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Análise de interações medicamentosas em prescrições de unidade de terapia intensiva do Hospital das Clínicas - HC Unicamp : importância da farmácia clínica em terapia intensiva / Drug interaction analysis in medical prescriptions at the Intensive Care Unit (ICU) from Hospital das Clínicas (HC, Unicamp) : relevance of Clinical Pharmacy in Intensive Care Unit (ICU)

Rodrigues, Aline Teotonio, 1984- 02 May 2013 (has links)
Orientador: Priscila Gava Mazzola / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-22T22:31:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_AlineTeotonio_M.pdf: 1894224 bytes, checksum: 1ec6d1c2a9f9406db0a14f9f6c410ed6 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A incidência de interações medicamentosas em prescrições de unidades de terapia intensiva (UTI) é conhecidamente superior ao número de interações observado em outros setores hospitalares. O nível de complexidade tecnológica desta unidade, o elevado número de medicamentos a que os pacientes estão expostos e as dificuldades inerentes aos cuidados críticos são fatores que evidenciam a necessidade de elaborada avaliação da farmacoterapia utilizada em medicina intensiva. A atuação do farmacêutico clínico, composta entre outros fatores, pelo rastreamento e detecção de interações medicamentosas potenciais teóricas (IMPT), pode ser vista como uma colaboração importante para a qualidade do serviço e mais uma contribuição para a segurança no uso dos medicamentos em UTI. Este estudo baseia-se na avaliação de uma amostragem de prescrições médicas de UTI e tem por objetivo avaliar a incidência de IMPT em prescrições feitas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital da rede pública de saúde (Hospital de Clínicas - UNICAMP), quantificá-las e classificá-las quanto ao seu grau de severidade, traçando com isso um perfil das IMPT presentes nas prescrições deste setor. No período de janeiro a dezembro de 2011 foram avaliadas prescrições de 369 pacientes, todos maiores de 18 anos, média de idade de 57,03 ± 14,62, internados por mais de 24 horas na UTI adulto. Foram prescritos no período avaliado 205 diferentes tipos de medicamentos, média de 13,04 ± 4,26 por prescrição. Entre as prescrições avaliadas 89% apresentaram interações medicamentosas potenciais teóricas, obtendo-se uma média por prescrição de 5,00 ± 5,06. Os 405 tipos de IMPT observadas nas prescrições foram classificadas, utilizando a base de dados Micromedex®, destacando-se a prevalência das IMPT moderadas e graves, presentes em 74% e 67% das prescrições, respectivamente. Além dos dados relativos ao perfil farmacoterapêutico da UTI em estudo, foi observada ainda na pesquisa correlação estatisticamente significativa entre as IMPT e tempo de internação em UTI dos pacientes e o número de medicamentos prescritos. Os resultados encontrados contribuem para o delineamento do perfil de risco relativo às IMPT em terapia intensiva, demonstrando que há uma elevada incidência de interações medicamentosas potenciais moderadas em prescrições de UTI. Ressalta-se com ele a necessidade de atuação do farmacêutico clínico nesta área, a fim de contribuir com a equipe multidisciplinar na redução de riscos provenientes da terapia medicamentosa / Abstract: The incidence of drug interactions in prescriptions of intensive care units (ICU) is known to exceed the number of interactions than the observed in other hospital settings. The level of technological complexity of this unit, the elevated number of drugs to which patients are exposed and the difficulties inherent in critical care are factors that highlight the need for elaborated evaluation of pharmacotherapy used in intensive care medicine. The role of the clinical pharmacist, composed among other factors, by tracking and detection of theoretical potential drug interactions (TPDI), can be seen as an important contribution to the quality of service and as another security barrier to the use of medication in the ICU. This study is based on the evaluation of a sample of medical prescriptions of ICU and aims to assess the existence of theoretical potential drug interactions in prescriptions made in the Intensive Care Unit (ICU) of a public health hospital (Clinic Hospital - UNICAMP), to quantify and classify them as to their degree of severity, tracing with it a profile of present TPDI in this setting. From January to December 2011, prescriptions of 369 patients were evaluated, all over 18 years old, mean age of 57.03 ± 14.62, hospitalized for more than 24 hours in adult ICU. Two hundred five different types of drugs were prescribed in the study period, average of 13.04 ± 4.26 per prescription. Among the evaluated prescriptions, 89% presented theoretical potential drug interactions, resulting in an average of 5.00 ± 5.06 per prescription. The 405 types of observed TPDI in the prescriptions were classified using database Micromedex ®, highlighting the prevalence of moderate and severe TPDI present in 74% and 67% of prescriptions, respectively. In addition to the data on pharmacotherapeutic profile of ICU under study, it was observed in the survey statistically significant correlation between TPDI and duration of hospital stay in the ICU and the number of prescription drugs. The results contribute to design the relative risk profile of TPDI in intensive care, showing that there is a high incidence of moderate potential drug interactions in prescriptions of ICU. The results emphasized the need for performance of the clinical pharmacist in this area, in order to contribute to the multidisciplinary team to reduce risks from drug therapy / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestra em Ciências Médicas
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Perfil da automedicação em idosos residentes em Campinas, São Paulo = Self medication profile in the elderly living in Campinas - São Paulo / Self medication profile in the elderly living in Campinas - São Paulo

Oliveira, Marcelo Antunes, 1978- 21 August 2018 (has links)
Orientador: Priscila Maria Stolses Bergamo Francisco / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-21T03:11:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_MarceloAntunes_M.pdf: 1564901 bytes, checksum: f7e3ecf4821c06b1c5f43ec0e9968920 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: O padrão de utilização de medicamentos, bem como a automedicação, têm sido amplamente investigados em estudos epidemiológicos nacionais e internacionais. Considerando-se o acelerado envelhecimento populacional e a demanda por informações locais para o planejamento e a gestão em saúde, o objetivo do presente estudo foi contribuir para a investigação de fatores associados à automedicação em idosos, identificando os principais fármacos consumidos por esta população sem a prescrição de um profissional habilitado. Trata-se de um estudo transversal de base populacional realizado a partir de registros de indivíduos com 60 anos ou mais, disponíveis na amostra do Inquérito de Saúde no município de Campinas (ISACamp) realizado em 2008-2009. Dos 1.515 idosos que responderam questões sobre medicamentos, 80,4% referiram uso de ao menos um medicamento nos três dias anteriores à pesquisa. Desses, 91,1% relataram consumo exclusivo de medicamentos prescritos e o restante (8,9%), uso simultâneo de prescritos e não prescritos. Após ajuste, idade > 80 anos, hipertensão arterial, presença de doenças crônicas, procura por serviços de saúde, realização de consultas odontológicas e filiação a plano médico de saúde estiveram associadas negativamente, e renda familiar per capita, positivamente à automedicação. Os fármacos sem prescrição mais consumidos foram dipirona, ácido acetilsalicílico (AAS), diclofenaco, Ginkgo biloba, paracetamol e medicamentos homeopáticos. Principalmente entre idosos, a assistência farmacêutica deve ser priorizada para evitar o uso incorreto de medicamentos e garantir o acesso aos fármacos necessários para a prevenção de agravos, tratamento e cura das doenças / Abstract: The pattern of drug use and self-medication, have been widely investigated in national and international epidemiological studies. Considering the rapid population aging and the demand for local information for planning and management in health, the objective of this study was to contribute to the investigation of factors associated with self-medication in older adults, identifying the main drugs consumed by this population without a prescription a qualified professional. A cross-sectional population-based study with clustered two-stage sampling was conducted from records of individuals aged 60 years or more, available in the sample of Health Survey in Campinas (ISACamp - 2008/2009). Of the 1,515 elderly studied, 80.4% reported using at least one drug duringthe three days preceding the survey. Of these, 91.1% reported the use of prescription drugs only and the remainder (8.9%) reported simultaneous use of prescribed and non prescribed drugs. After adjustment, a negative association between age > 80 years, hypertension, chronic diseases, use of health services, dental consultations and adherence to a medical plan,and self-medication was found, whereas a positive association was found with per capita income. Dipyrone, acetylsalicylic acid, diclofenac, Ginkgo biloba, paracetamol and homeopathic medicines were among the most used non-prescribed drugs. Pharmaceutical assistance should be provided as a priority to the elderly, to avoid the misuse of medicines and ensure access to the correct drugs for prevention, treatment and cure of diseases / Mestrado / Mestre em Saude Coletiva
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Alto uso de anticoncepción oral de emergencia en Perú: reconsideración de su libre acceso

Quispe-Pineda, Diana, Rebolledo-Ponietsky, Kirbeliz, Ganoza-Calero, Antonelhla M., Miranda-Medina, José, Elejalde-Farfán, Natalia, Arévalo-Revelo, Diego, Pereyra-Elías, Reneé 13 December 2016 (has links)
No description available.
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Automedicação em idosos: estudo SABE / Self-medication in the elderly: SABE study

Marquesini, Erika Aparecida 03 October 2011 (has links)
A automedicação retrata o princípio do próprio indivíduo buscar espontaneamente por algum medicamento, que considere adequado para resolver um problema de saúde. Esta prática, ainda, é pouco explorada em idosos, principalmente a partir de dados populacionais. Desse modo, o objetivo do presente estudo foi analisar a pratica de automedicação em idosos no Município de São Paulo. Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, cujos dados foram obtidos do Estudo SABE - Saúde, Bem-estar e Envelhecimento. A amostra foi constituída de 1.257 idosos que utilizaram medicamentos com idade de 60 anos e mais. Para coleta de informações utilizaram-se as seções do questionário sobre Informações pessoais (A), Estado de saúde (C), Medicamento (E), Uso e Acesso a serviços (F) e Historia de trabalho e fontes de renda (H). Os medicamentos consumidos na automedicação foram classificados de acordo com a Anatomical Therapeutical Chemical Classification System (ATC). Na análise dos dados utilizou-se o pacote estatístico STATA com realização de regressão logística. Considerou-se nível de significância de p<0,05. A prevalência de automedicação foi de 42,3%. Entre os medicamentos mais usados estão os analgésicos/antiinflamatórios (40,0%) e vitaminas (8,7%). No grupo de idosos que usou automedicação 45,0% pertenciam ao sexo feminino, 44,4% apresentaram 60 a 74 anos, 46,2% utilizaram o serviço público de saúde, 50,8% não consultaram o médico nos últimos 12 meses, 48,4% consumiram cinco ou mais medicamentos e 50,7% relataram não possuir doenças cronicas. O idoso foi o principal responsável pela indicação da automedicação (65%). Na análise múltipla, observou-se que empregar cinco ou mais medicamentos (OR=1,75) e possuir baixa escolaridade aumentou a chance dos idosos usarem a automedicação e possuir plano de saúde privado (OR=0,72), ter uma e mais doenças (OR=0,57) e idade igual ou superior a 75 anos (OR=0,69) diminuiu a chance de usar a automedicação. As intervenções educativas com o objetivo de reduzir a automedicação na população geriátrica devem contemplar, especialmente os usuários de polifarmácia, aqueles com baixa escolaridade e indivíduos na faixa etária dos 60 74 anos, tendo em vista que o próprio idoso é o principal responsável pela decisão de praticar a automedicação. / Self-medication depicts the principle of the individual seeking spontaneously by some drug, which it deems appropriate to resolve a health problem. This practice, though, is little explored in the elderly, primarily using population data. Thus, the objective of this study was to analyze self-medication in the elderly in São Paulo. It is a cross-sectional, population-based, whose data were obtained from the SABE Study - Health, Welfare and Ageing. The sample consisted of 1,257 seniors who used drugs at the age of 60 years and more. To collect the information we used sections of the questionnaire on personal information (A) Health status (C), drug (E), Use and Access to services (F) and work history and income sources (H). The drugs used in self-medication were classified according to the Anatomical Therapeutic Chemical Classification System (ATC). In the data analysis used the STATA statistical package with performance of logistic regression. It was considered a significance level of p <0.05. The prevalence of self-medication was 42,3%. Among the most commonly used drugs are analgesics, anti-inflammatory drugs (40.0%) and vitamins (8.7%). In the elderly group that used self-medication 45.5% were female, 44.4% had 60 to 74 years, 50.8% did not consult the doctor in the last twelve months, 46.2% used public insurance, 48,4% used five or more drugs and 50.7% reported not having chronic diseases. The senior was the main responsible for the appointment of self-medication (65%). In the multivariate analysis, we observed that employ five or more medications (OR = 1.75) and have low education increased the likelihood of using self-medication and the elderly have private health insurance (OR = 0.72), and have a more diseases (OR = 0.57) and age less than 75 years (OR = 0.69) decreased the chance of using self-medication. Educational interventions aimed at reducing self-medication should include in the geriatric population, especially those using polypharmacy, those with low education and individuals aged 60 to 74 years, given that the elderly person is mainly responsible for the decision to practice self-medication.
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Prevalência de deficiências e estado de saúde dos deficientes: inquéritos de saúde de base populacional realizado em municípios do Estado de São Paulo / Disabilities handicapped and state of health of the handicapped: a populational-based surveys about health carried through in cities of the State of São Paulo

Castro, Shamyr Sulyvan de 17 August 2006 (has links)
Objetivo. Avaliar o perfil de saúde, o acesso aos serviços de saúde e as condições de vida dos deficientes em áreas do Estado de São Paulo. Metodologia. A pesquisa utilizou os dados de um Inquérito Multicêntrico de Saúde no Estado de São Paulo em 2002 e de outro, realizado na capital em 2003. Os entrevistados que referiram deficiências foram a população estudada segundo as variáveis que compõem o banco de dados. Os dados foram digitados em Epi-Data e analisados em SPSS e STATA. Resultados. A prevalência de alguma deficiência foi de 143,2 por mil; deficiência visual (DV), 63,21 por mil; deficiência auditiva (DA), 43,01 por mil e a deficiência física (DF) de 11,06 por mil. Os acidentes de trabalho foram a segunda causa de DA em homens; os acidentes de trânsito foram a segunda causa das DF nos homens. As prevalências das deficiências aumentaram com a idade; foram maiores nas mulheres e nas pessoas com menos de 3 anos de escolaridade. A prevalência de DA e DF foi maior entre os homens. Entre os deficientes a prevalência de algumas doenças crônicas foi maior que entre os não-deficientes. Houve mais morbidades nos 15 dias anteriores à entrevista entre os DV e DA quando comparados com os não-deficientes. Entre os DV, 18,94% necessitavam de assistência médica regular; entre os DA, 15,38%; entre os DF, 57,16%. A principal causa das deficiências foi a doença. Mais DF relataram uma ou mais internações e menor uso de serviços odontológicos. Menor prevalência de exame das mamas entre DA e DF e de exames de próstata entre os DF e maior consumo de remédios entre os DV e DF, comparados com não-deficientes. Conclusão. As deficiências aumentaram com a idade, foram mais prevalentes em mulheres e em pessoas com menor escolaridade, sendo sua principal causa, as doenças. A DV foi a mais prevalente das três deficiências. A DA e a DF foram mais prevalentes nos homens. Entre os DV e os DA houve mais morbidades nos 15 dias anteriores à entrevista. Houve mais doenças crônicas entre os deficientes do que entre os não-deficientes. Os DF foram os mais necessitados de assistência médica periódica. O consumo de medicamentos maior entre os DV e DF. Políticas de saúde específicas devem ser ampliadas e outras criadas para atender as necessidades de saúde dos deficientes. / Objective. Evaluate health profile, access health services patterns and life conditions of the handicapped in some areas of the State of São Paulo. Methodology. The research used data from the Multicenter Survey Health in the State of São Paulo, 2002, and from another study carried through in São Paulo city, in 2003. The interviewed that had answered positively to disability were the target population studied according to the variables of the data bank. These data were typed in Epi Data and analyzed in SPSS and STATA. Results. The prevalence for any disability found was 143.2 for a thousand; visual disability (VD) 63.21 for a thousand; hearing disability (HD) 43.01 for a thousand and physical disability (PD) 11.06 for a thousand. The work accidents were the second cause of HD in men; the traffic accidents were the second major cause of PD in men. The prevalence of disability increases with the age; it was bigger in women and in the people who have less than 3 years of instruction. In all three groups of disability studied, the prevalence to the handicapped in some chronic diseases was grater comparing to the not-disability ones. Among VD, 18.94% needed regular medical assistance; among the HD, 15.38%; among PD, 57.16%. The main cause of all disabilities was the disease itself. More PD had told one or more hospitalization and minor use of odontological services. Lesser prevalence of breast examination between HD and PD, and prostate examination among the PD; and bigger drug consumption compared with the not-disability. Conclusion. The disabilities increased according to the age, were more prevalent in women and people with lesser years of study, being the diseases its main cause. The VD was the most prevalent comparing to the other three disabilities. The HD and the PD had been more prevalent among men. Among VD and HD had been found more morbidity in the 15 days before the interview. There was more chronic illness among handicapped comparing to the not handicapped. The PD were the most needed in terms of regular medical assistance. Specific health politics must be extended and others created in order to taking care of handicapped health necessities.
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Fatores associados ao uso de psicotrópicos em idosos no município de São Paulo: estudo SABE / Risk factors associated to the use of psychotropic Drugs in the elderly in São Paulo City: SABE study

Noia, Aparecida Santos 03 November 2010 (has links)
Nos últimos anos, o uso dos psicotrópicos em idosos, aumentou expressivamente em decorrência da ampliação das indicações terapêuticas dessa classe, do lançamento de agentes com menor perfil de toxicidade e do reconhecimento de que determinados quadros clínicos, prevalentes nessa faixa etária, podem ser tratados com esses medicamentos. Todavia, o uso de psicotrópicos pode estar relacionado a eventos adversos que causam impacto no perfil de morbi-mortalidade desse grupo de indivíduos. Desse modo, os objetivos do presente estudo foram identificar a prevalência e os fatores associados ao uso de psicotrópicos entre os idosos do Município de São Paulo. Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, cujos dados foram obtidos do Estudo Saúde, Bem-estar e Envelhecimento SABE. A amostra foi constituída de 1.115 idosos de 65 anos ou mais, que foram reentrevistados no ano de 2006. Para coleta de informações utilizaram-se as seções do questionário sobre Informações pessoais (A), Avaliação cognitiva (B), Estado de saúde (C), Estado funcional (D), Medicamentos (E) e Uso e acesso a serviços (F). Os psicotrópicos foram classificados de acordo com a Anatomical Therapeutical Chemical Classification System (ATC). Na analise dos dados utilizou-se o pacote estatístico STATA com realização de regressão logística. Considerou-se nível de significância de p<0,05. A prevalência de uso de psicotrópicos de 12,2%, a qual foi representada por antidepressivos (7,2%), benzodiazepínicos (6,1%) e antipsicóticos (1,8%). No grupo que usou psicotrópicos, 15,9% pertenciam ao sexo feminino, 15,1% apresentaram 75 anos ou mais, 21% relataram possuir quatro e mais doenças e 27,5% usar cinco ou mais medicamentos. Os fatores associados ao uso de psicotrópicos foram : sexo feminino (OR = 1,70; IC95% 1,05 - 2,74), limitação de atividade instrumental de vida diária (OR = 1,871; IC95% 1,16 - 3,04), presença de declínio cognitivo (OR = 1,76; IC95% 1,02 - 3,03), depressão (OR = 5,36; IC95% 3,34 - 8,61) e uso de cinco ou mais medicamentos (OR = 1,28; IC95%1,16 - 1,42). Cerca de um em cada dez idosos do SABE utilizou psicotrópicos, principalmente os antidepressivos. O conjunto dos fatores de risco associados ao uso de psicotrópicos pode indicar que os idosos mais vulneráveis foram aqueles com maior grau de dependência, seja em decorrência de comprometimento clínico causado por doenças, seja pelo uso de psicotrópicos inapropriados / Over the last years, the use of psychotropic drugs in the elderly has risen expressively, due to the increasing of the therapeutic indications of this class, the launching of agents with a profile of low level of toxics, and to the acknowledgement that certain clinical conditions, dominant within this age group, can be treated with this medicine. However, the use of psychotropic drugs can be linked to adverse events which cause impact in the profile of morbid-mortality of this age group. Therefore, the aim of the present study has been to identify the prevalence and factors associated to the use of psychotropic drugs among elderly people in São Paulo City. It is a transversal, population based study, obtained from the Estudo Saúde, Bem-estar e Envelhecimento SABE. The sample was constituted of 1.115 elderly people, aging 65 and over, who were re-interviewed in 2006. For the gathering of information, the sections of the questionnaire on Personal Information (A), Cognitive Evaluation (B), Health State (C), Functional State (D), Medicine (E) and Use and Access to Facilities (F) were used. Psychoactive drugs were classified according to the Anatomical Therapeutical Chemical Classification System (ATC). In the data analysis, it was used the statistic component STATA with logistic regression. A level of significance was considered of being p<0,05. The prevalence of the use of psychotropic drugs of 12,2%, which was represented by anti-depressants (7,2%), benzodiazepine (6,1%) and anti-psychotics (1,8%). In the group that used psychotropic drugs, 15,9% were female, 15,1% were 75 years old and older, 21% claimed having four or more different diseases, and 27,5% making use of five or more different sorts of medicine. The factors associated to the use of psychotropic drugs were: female gender (OR = 1,70; IC95% 1,05 - 2,74), limitation of daily life instrumental activity (OR = 1,871; IC95% 1,16 - 3,04), presence of cognitive decreasing (OR = 1,76; IC95% 1,02 - 3,03), depression (OR = 5,36; IC95% 3,34 - 8,61) and use of five or more sorts of medicine (OR = 1,28; IC95%1,16 - 1,42). About one in ten elderly people in SABE used psychotropic drugs, mainly anti-depressants. The range of risk factors associated to the use of psychotropic drugs may indicate that the most vulnerable elderly people were those with higher level of dependency, whether in consequence of a clinical implication caused by diseases, or by the use of inappropriate psychotropic drugs
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Uso de psicofármacos em trabalhadores de hospitais universitários de Pelotas/RS: prevalência e fatores associados / Use of psychotropics in workers at university hospitals of Pelotas / RS: prevalence and associated factors

Kaminski, Margot Lettnin 08 August 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:27:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 margot.pdf: 340698 bytes, checksum: 80c701afc417043a99edae65951c61e8 (MD5) Previous issue date: 2013-08-08 / This is cross-sectional study based on teaching hospitals , including 410 employees of the university hospitals in Pelotas , Rio Grande do Sul, which aimed to describe the prevalence and factors associated with psychotropic drug use . We used the Brazilian versions and summary of Job Stress Scale and the Self -Report Questionnaire - 20 - plus demographic data integrating a questionnaire to collect data. Most professionals work was classified into passive and low demand , not associated with the current use of psychotropic drugs . Almost 20 % of respondents had mental disorders . The prevalence of current use of 29 psychotropic drugs was 6.9 % and was significantly higher among those who had more time to work, those with mental disorders and those who were in psychological or psychiatric treatment . It is believed that the results may be useful to managers and policy makers and health system , calling attention to the health of the caregiver 's health. The results of the study could be worked in hospitals by encouraging establishments to enhance the quality of life of workers / Trata-se de estudo transversal com base em estabelecimentos hospitalares de ensino, incluindo 410 trabalhadores dos hospitais universitários de Pelotas, Rio Grande do Sul, que teve por objetivo descrever a prevalência e os fatores associados ao consumo de psicofármacos. Foram utilizadas as versões brasileiras e resumidas da Job Stress Scale e do Self-Report-Questionaire-20 além de dados sociodemográficos integrando um questionário para a coleta de dados. A maioria dos profissionais foi classificada em trabalho passivo e baixa exigência, sem associação com o uso atual de psicofármacos. Quase 20% dos entrevistados apresentavam transtornos mentais comuns. A prevalência de uso atual de psicofármacos foi de 6,9%, sendo significativamente maior entre os quem tinham maior tempo de trabalho, os que apresentavam transtornos mentais comuns e os que estavam em tratamento psicológico ou psiquiátrico. Acredita-se que os resultados possam ser úteis para gestores e responsáveis pelas políticas e sistema de saúde, chamando a atenção para a saúde de quem cuida da saúde. Os resultados do estudo poderão ser trabalhados dentro dos hospitais, incentivando os estabelecimentos a valorizar a qualidade de vida dos trabalhadores
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Contaminação microbiana em medicamentos fitoterápicos sob a forma sólida / Microbial quality control of phytomedicines oral solid dosage forms

Fischer, Dominique Corinne Hermine 02 April 1992 (has links)
Foram analisados 84 lotes de especialidades fitoterápicas de uso oral, na forma de cápsula, comprimido e pó, contendo 17 drogas vegetais, produzidas por 20 fabricantes e comercializadas em farmácias, drogarias, lojas de produtos naturais e supermercados da cidade de são Paulo. O confronto da apresentação comercial das mesmas em relação à legislação nacional, indicou que a minoria (15/84) atendeu a tais exigências, além de ter demonstrado total falta de padronização de qualidade pelos produtores, inclusive com ausência de definição e conceituação, enquadrando-as indistintamente como medicamentos alopáticos, homeopáticos, produtos dietéticos ou alimentos. Efetuou-se a quantificação de bactérias aeróbias mesófilas (forma vegetativa e esporulada) e de fungos (bolores e leveduras), através da técnica de tubos múltiplos, bem como a pesquisa de Escherichia coli e Salmonella sp. pela metodologia oficial internacional. A contaminação fúngica, predominantemente de bolores, foi inferior em relação à bacteriana aeróbia mesófila, pois o máximo detectado para aquela foi de 4,6 X 105, enquanto que para esta 5,1 X 109/g. A incidência fúngica com carga maior ou igual a 102/g foi de 34,5%, contra 53,6% da carga bacteriana vegetativa com 104/g ou mais e 45,2% da bacteriana esporulada, com o mesmo nível. A determinação do Número Mais Provável de Escherichia coli indicou incidência de 6,0% com a carga maior igual a 1,5 X 102/g. Houve estreita relação entre a carga bacteriana vegetativa total e o número de esporos, assim como a presença de patogênicos específicos em produtos altamente contaminados. Amostras sob a forma de pó foram as mais afetadas, seguidas de cápsulas e comprimidos. Pelo confronto dos dados encontrados, com os diversos padrões microbianos aplicados para medicamentos não estéreis de uso oral, para insumos e produtos fitoterápicos, o índice de aprovação variou de 29,8 a 94,0%. Mesmo frente ao padrão da FIP, a rejeição especialidades fitoterápicas analisadas foi da ordem de 59,5%. Em vista da qualidade sanitária de muitos destes produtos ser imprópria para o consumo, e após análise crítica dos vários padrões microbianos, discutiu-se a necessidade de implantação de especificações nacionais, ainda que a caráter provisório, sugerindo-se limites de tolerância para medicamentos fitoterápicos de uso oral. / 84 samples of phytotherapic products of oral solid dosage forms (capsules, tablets and powders) containing 17 different crude drugs and produced by 20 laboratories, marketed in drugstores, herborist\'s and supermarkets at são Paulo-Brazil were analysed with regard to legal marketing requirements, only 15 samples were in accordance. A complete lack of quality standard was attributed to the manufacturers, including indefinition as to the classification of products among allopathic or homeopathic pharmaceuticals or foods or dietetics. The total aerobic bacterial (vegetative and sporulated forms) and fungal (moulds and yeasts) contents were determined by multiple tube technique; moreover tests were carried out for Escherichia coli and Salmonella sp. by official international methods. The fungal contamination was predominantly of moulds and lower than the aerobic bacterial one. The maximum counts were 4,6 X 105 and 5,1 X 109/g, respectively, for fungi and bacteria. The frequency of samples with or more than 102/g fungi/g was 34,5% that for vegetative and sporulated bacterial counts with or more than 104/g was respectively, 53,6 and 45,2%. The incidence of Escherichia coli was about 6,0% with the highest level at 1,5 X 102/g. There was a tight relation between the vegetative and sporulated bacterial counts as well as the presence of specific pathogenic microorganisms in highly contaminated samples. The highest contamination occured in powders followed by capsules and tablets. Comparing our experimental data with the corresponding microbial standards for oral non sterile pharmaceuticals, crude drugs and phytotherapic products, the index of approval varied between 29,8 and 94,0%. Even by FIP\'s standards 59,5% of the phytotherapic specialties analysed had to be rejected. As many of these products showed innadequate sanitary quality for consumption, coupled to a critical analysis of the different microbial standards, the discution was raised about the necessity of establishing national specifications, even if provisional. Suggestions are made as to the contamination limits of oral phytotherapic pharmaceuticals.
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Reações adversas a medicamentos: coorte de pacientes ortopédicos / Adverse drug reactions: cohort of orthopedic patients

Martins, Tathiana Silva de Souza 08 September 2015 (has links)
Introdução: Reação Adversa a Medicamento (RAM) é qualquer resposta prejudicial ou indesejável e não intencional que ocorre com medicamentos em doses normalmente utilizadas no homem para profilaxia, diagnóstico, tratamento de doença ou para modificação de funções fisiológicas. Atualmente, representa uma das principais causas de morbidade e mortalidade na área da saúde. Objetivo: Analisar as reações adversas a medicamentos e fatores associados em pacientes ortopédicos tratados com antibióticos. Método: Coorte prospectiva conduzida com 273 pacientes ortopédicos internados no Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia, Rio de Janeiro, Brasil. A coleta de dados ocorreu nos anos de 2012 e 2013, por meio de instrumento composto por variáveis demográficas-clínicas e terapia medicamentosa. Para identificação das RAMs realizou-se o monitoramento ativo, composto de: entrevista, análise de prontuários e exames laboratoriais. As RAMs consideradas graves foram analisadas por meio do formulário do Instituto Catalão de Farmacologia, Espanha. Na análise dos dados utilizaram-se os testes Mann-Whitney, Qui-Quadrado, exato de Fisher e regressão logística, com significância de p 0,05. Resultados: A incidência de RAM foi de 41%. O grupo com RAM apresentou maior média de idade (43,3; DP 10,9), tempo de internação (72,7; DP 40,9) e número de medicamentos concomitantes (13,2; DP 4,1). Os fatores associados foram número de medicamentos, uso de antimicobacteriano (OR 2,44; IC 1,3944,270) e carbapenêmicos (OR 2,38; IC 1,167 4,872). Identificaram-se 466 RAM, cuja maioria (67,1%) foi classificada como leve. No grupo de pacientes com RAMs graves identificaram-se leucopenia (46,6%), insuficiência renal aguda (40%) e hepatite medicamentosa (26,6%). Os antibióticos foram os principais medicamentos suspeitos de causar as RAMs graves (76,4%), sendo os mais frequentes (23,5%) formados pela tríade: amicacina + vancomicina + piperacilina com tazobactam. Conclusão: A incidência de RAM é maior quando se incorpora ao serviço de farmacovigilância a técnica de monitoramento contínuo dos pacientes hospitalizados e se utiliza a analise de exames laboratoriais como preditores para suspeitas de RAMs potencialmente graves / Introduction: Adverse Drug Reaction (ADR) is any noxious, undesired or unintended response which occurs in the use of normal dosages of drugs for prophylaxis, diagnosis, treatments or for modifying physiologic functions. Nowadays, ADR represents one of the main causes of morbidity and mortality in the health service area. Objective: To analyze the occurrence of adverse reaction to drugs and factors related to orthopedic patients treated with antibiotics. Method: The prospective cohort study was conducted in 273 orthopedic patients hospitalized at the Brazilian Institute of Traumatology and Orthopedics in Rio de Janeiro. The data collection was made during the years 2012 and 2013, using instruments composed by demographic-clinical variables and drug therapies. With the purpose of identifying occurrences of ADRs, during active monitoring, interviews were conducted, medical charts and exams were analyzed. In addition, the occurrence of ADRs considered harmful was analyzed by using a form provided by the Catalan Institute of Pharmacology, Spain. In the study of the data collected, was made use of Mann-Whitney tests, Chi-Squared test, Fishers exact test and logist regression, with p-value 0,05. Results: The occurrence of ADRs was of 41%. This group was composed by individuals with major age rage (43,3, SD 10,9), major time spent hospitalized (72,7; SD 40,9), and quantity of concurrent drugs used (13,2; SD 4,1). Also, the related factors were the number of drugs, the usage of Antimicobacterial agents (OR 2,44, CI 1,394-4,270) and Carbapenemases (OR 2,38; CI 1,167 4,872). During the study, there were identified 466 ADRs, and the majority (67,1%) was classified as low-grade. Additionally, in the group of patients with harm adverse reactions, it was possible to identify leukopenia (46,6%), acute kidney failure (40%) and drug-induced hepatitis (26,6%). The antibiotics were the main drugs suspected to be the cause of potentially harmful ADRs (76,4%), being the most frequent (23,5%) formed by the triad: amikacin + vancomycin + piperacillin-tazobactam. Conclusion: The occurrence of ADRs is higher when the practice of continuous monitoring of hospitalized patients is incorporated to the pharmacovigilance service, and the analyzes of lab exams are used as predictors for the suspicion of potentially harmful ADRs
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Quedas em idosos e sua relação com uso de medicamentos e sedentarismo : visão de uma população na atenção primária

Santos, Milton Humberto Schanes dos January 2017 (has links)
O envelhecimento populacional acelerado brasileiro traz um sério desafio: o aumento da incidência de quedas e, por consequência, a diminuição da capacidade funcional. A relação de quedas com uso de medicamentos e sedentarismo é bem conhecida. Materiais informativos direcionados aos pacientes profissionais de saúde são numerosos, porém carecem da subjetividade popular, concentrando-se nos fatores de risco extrínsecos (fatores ambientais) e na epidemiologia. Este estudo analisou qualitativamente entrevistas de 13 frequentadores de um posto de saúde de Porto Alegre objetivando formular um material educativo aos profissionais de saúde que relacione o conhecimento popular e a subjetividade com dados da literatura científica sobre a temática, além de sensibilizá-los para a implementação de ações educativas que consolidem as redes sociais em saúde. Entrevistas realizadas em duplas ou trios e sob roteiro semiestruturado, foram gravadas em áudio e vídeo, utilizando-se um telefone celular. Os participantes tinham de 47 a 87 anos, sendo principalmente do sexo feminino. Os dados obtidos foram analisados utilizando-se a técnica de análise de conteúdo do tipo temática descrita por Minayo. Os vídeos das entrevistas foram editados e disponibilizados restritamente como parte do conteúdo do material. As categorias que emergiram das entrevistas consistiram de doenças, sintomas, equilíbrio e medicamentos, na qual destacou-se o papel dos benzodiazepínicos e analgésicos como favorecedores de quedas, assim como as doenças psiquiátricas e clínicas, dores, automedicação e falta de cálcio. Os analgésicos poderiam também proteger de quedas, assim como os ansiolíticos, cálcio, vitaminas, em especial a D, e o alendronato. Ambiente, atividade física e envelhecimento destaca a inadequação estrutural e de acessibilidade, alterações de memória, marcha, equilíbrio e flexibilidade, além da baixa acuidade visual e redução da atenção como favorecedores de quedas em idosos. Os exercícios físicos, em geral, auxiliariam na prevenção de quedas, existindo benefício na sua prática, mesmo tardiamente. Dinapenia e sarcopenia foram também associados a quedas. Previniriam quedas a adaptação do ambiente doméstico, melhorias estruturais e acessibilidade, banhos de sol, antiderrapantes, condicionamento físico do idoso, caminhar, subir escadas, musculação e atividades domésticas. Outra categoria chamada de elementos de apoio destacou aspectos psíquicos, como ansiedade, depressão, desânimo, medo de cair novamente e isolamento social,assim como a ausência de apoio familiar, de um acompanhante ou mesmo de uma bengala como elementos que favoreceriam quedas. Acompanhamento médico e psicológico, presença de familiar ou acompanhante ao sair, estímulo ao autocuidado, diminuição da ansiedade, uso de bengalas, orientações aos pedestres e aos cuidadores de idosos e forte rede de relações as previniriam. O manual suscita reflexão sobre as ações educativas e redes sociais em saúde no trabalho. / Accelerated aging in Brazil presents a serious challenge: an increase in the incidence of falls and, consequently, a decrease in functional capacity. The relationship of falls with medication use and sedentary lifestyle is well known. Informative materials aimed at health professional patients are numerous, but lack the popular subjectivity, concentrating on extrinsic risk factors (environmental factors) and epidemiology. This study qualitatively analyzed interviews with 13 attendees of a health clinic in Porto Alegre aiming to formulate an educational material for health professionals that relates popular knowledge and subjectivity with data from the scientific literature on the subject, in addition to sensitizing them to the implementation of educational actions that consolidate social networks in health. Interviews conducted in pairs or trios and under semi-structured script, were recorded in audio and video, using a cellular phone. The participants were 47 to 87 years old, being mainly females. The data obtained were analyzed using the thematic type content analysis technique described by Minayo. Interview videos have been edited and made available as part of the content of the material. The categories that emerged from the interviews consisted of diseases, symptoms, balance and medication, in which the role of benzodiazepines and analgesics as fall leading factors, as well as psychiatric and clinical diseases, pain, self-medication and lack of calcium were highlighted. Analgesics could also protect against falls, as well as anxiolytics, calcium, vitamins, especially D, and alendronate. Environment, physical activity and aging highlights the structural and accessibility inadequacy, alterations of memory, gait, balance and flexibility, as well as low visual acuity and reduced attention as favoring falls in the elderly. Physical exercises, in general, would aid in the prevention of falls, and there is benefit in their practice, even late. Dinapenia and sarcopenia were also associated with falls. Additional fall preventing elements would be the adaptation home environment, structural improvements and accessibility, sunbathing, non-skidding, physical conditioning of the elderly, walking, climbing stairs, bodybuilding and household activities. Another category called support elements highlighted psychic aspects such as anxiety, depression, discouragement, fear of falling again and social isolation, as well as the absence of family support, an accompanying person or even a cane as elements that would favor falls. Medical and psychological follow-up, presence of family member or companion in outside activities, self-care, anxiety reduction, use of walking sticks, pedestrian and caregiver orientations, and a strong network of relationships would prevent them. The manual prompts reflection on educational actions and social networks in health at work.

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