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Vírus sincicial respiratório humano em pneumonias adquiridas na comunidade em dois anos consecutivos de vigilância (2010 e 2011)em um hospital infantil de Fortaleza. / Human respiratory syncytial virus in community-acquired pneumonia in two consecutive years of surveillance (2010 and 2011) in a children's hospital in Fortaleza.

Oliveira, Sabrynna Brito 17 January 2014 (has links)
OLIVEIRA, S. B. Vírus sincicial respiratório humano em pneumonias adquiridas na comunidade em dois anos consecutivos de vigilância (2010 e 2011) em um hospital infantil de Fortaleza. 2014. 66 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Médica) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Carolinda Oliveira (ppgmm@ufc.br) on 2017-06-07T12:34:14Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Sabrynna Brito Oliveira.pdf: 1150049 bytes, checksum: 97017c28c16ded6006029fc59fc82a08 (MD5) / Rejected by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com), reason: Corrigir nome do arquivo on 2017-06-07T14:00:45Z (GMT) / Submitted by Carolinda Oliveira (ppgmm@ufc.br) on 2017-06-07T14:07:36Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_sboliveira.pdf: 1069633 bytes, checksum: a05458c3bad0f74f614f7e949d8ef1e0 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-06-07T14:11:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_sboliveira.pdf: 1069633 bytes, checksum: a05458c3bad0f74f614f7e949d8ef1e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-07T14:11:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_sboliveira.pdf: 1069633 bytes, checksum: a05458c3bad0f74f614f7e949d8ef1e0 (MD5) Previous issue date: 2014-01-17 / The Human Respiratory Syncytial Virus (HRSV) is the leading cause of acute respiratory infection, lower respiratory tract infections in children under five years old viral agent. The example of these infections can quote the Community Acquired Pneumonia (CAP) is the leading cause of death among infectious diseases in this age group. Correct identification of the causative agent of CAP is important for the institution of correct treatment, thus avoiding the misuse of antibiotics and preventing hospital infections. The objectives of this study were to assess the percentage of detection of HRSV in cases of CAP in the city of Fortaleza, Ceará - Brazil, in the years 2010 and 2011 through the immunofluorescence assay (IFA) and polymerase chain reaction preceded transcription reverse viral RNA (RT-PCR), and check for significant differences in the epidemiology and seasonality of HRSV compared the results between techniques. Of the 483 samples of CAP, 195 (40.37 %) were diagnosed in 2010 and 288 (59.63 %) in 2011. Of the total, 55 samples (11:38 %) were positive for HRSV by IFA technique and 97 (20.8%) by RT - PCR. A significant increase of 43.29 % in total samples positive for HRSV by RT-PCR when compared to the IFA technique (p = 0.0000). RT - PCR showed a sensitivity, specificity, agreement and positive and negative predictive value of 94.54 %, 89.48 %, 62.82 %, 53.60 % and 99.22 % respectively. It was observed that HRSV did not follow the same seasonal pattern when comparing the years 2010 and 2011. Positive cases 2011 occurred mainly in the months of March and April , three months before the 2010 positive cases , which occurred in the months of May, June , July and August (p = 0.0000). It was observed that the peak positive was correlated with the rainy season, but not necessarily all peaks of rainfall of the year in which the positive and even between both techniques showed peaks at different months. The occurrence of HRSV in Fortaleza showed a seasonal pattern associated with the rainy season for both techniques. The RT -PCR was more sensitive in detecting cases of CAP caused by HRSV compared to the IFI , enabling better identification of the viral agent and allowing a better characterization of the extent of the epidemic virus periods. / O Vírus Sincicial Respiratório Humano (VSRh) é o principal agente viral causador de infecções respiratórias agudas do trato respiratório inferior em crianças de até cinco anos de idade. A exemplo dessas infecções pode-se citar a Pneumonia Adquirida na Comunidade (PAC) que representa uma das principais causas de óbito entre as doenças infecciosas nessa faixa etária. Os objetivos desse estudo foram verificar o percentual de detecção de VSRh em casos de PAC na cidade de Fortaleza, Ceará – Brasil, nos anos de 2010 e 2011 através das técnicas de imunofluorescência indireta (IFI) e da reação em cadeia da polimerase precedida de transcrição reversa do RNA viral (RT-PCR), além de verificar se há diferença significativa na epidemiologia e sazonalidade do VSRh quando comparados os resultados entre as técnicas utilizadas. Das 483 amostras de PAC, 195 (40.37%) foram diagnosticadas em 2010 e 288 (59.63%) em 2011. Do total, 55 amostras (11.38%) foram positivas para VSRh pela técnica de IFI e 97 (20.08%) pela técnica de RT-PCR. Houve um aumento significativo de 43.29%no total de amostras positivas para VSRh por RT-PCR, quando comparado com a técnica de IFI (p=0,0000).A RT-PCR apresentou sensibilidade, especificidade, concordância e valor preditivo positivo e negativo de 94.54%, 89.48%, 62.82%, 53.60% e 99.22% respectivamente. Observou-se que VSRh não seguiu o mesmo padrão sazonal quando comparados os anos de 2010 e 2011. Os casos positivos de 2011 aconteceram principalmente nos meses de março e abril, três meses antes dos casos positivos de 2010, que ocorreram nos meses de maio, junho, julho e agosto (p=0,0000). Observou-se que o pico de positividade esteve correlacionado com o período chuvoso, mas não necessariamente com todos os picos de chuvas do ano correspondente e ainda que a positividade entre as duas técnicas apresentou picos em meses distintos.A ocorrência do VSRh na cidade de Fortaleza mostrou um padrão sazonal associado ao período chuvoso por ambas as técnicas. A técnica de RT-PCR mostrou-se mais sensível na detecção de casos de PAC por VSRh quando comparada à IFI, possibilitando uma melhor identificação do agente viral e permitindo uma melhor caracterização da extensão dos períodos epidêmicos do vírus.
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Desfechos das gestações expostas ao vírus H1N1 e ao Oseltamivir no Rio Grande do Sul durante a pandemia de 2009

Silva, André Anjos da January 2014 (has links)
O presente trabalho aborda como questão central o desfecho das gestações expostas ao vírus Influenza A (H1N1) e, consequentemente, ao seu tratamento com o fármaco oseltamivir durante a pandemia do ano 2009. O vírus influenza A H1N1 é produto de vários rearranjos genéticos entre cepas dos vírus influenza previamente circulantes, alguns destes exclusivos de suínos ou de aves, e que se tornaram capazes de infectar humanos. A epidemia de influenza A (H1N1) teve início no México, e expandiu-se rapidamente para países do mundo inteiro, sendo declarada pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), aproximadamente dois meses após o aparecimento dos primeiros casos. As gestantes são consideradas um grupo de risco para complicações graves relacionadas ao vírus influenza H1N1, com grande morbidade e mortalidade observadas em epidemias anteriores do vírus Influenza. Quanto aos efeitos sobre o embrião-feto, os estudos a respeito do potencial teratogênico do vírus influenza ainda são limitados. A literatura não demonstrou, até o momento, efeitos adversos desse vírus sobre o embrião-feto. O tratamento específico consiste no uso de inibidores da neuraminidase, zanamivir e oseltamivir, dos quais apenas o último está disponível no Brasil. O objetivo geral da tese é avaliar as gestações expostas ao vírus H1N1 e submetidas ao tratamento com Fosfato de Oseltamivir. Os objetivos específicos são comparar gestantes expostas e não-expostas ao vírus Influenza A H1N1 quanto aos desfechos maternos e perinatais; avaliar os potenciais efeitos adversos da medicação em gestantes expostas ao oseltamivir; e avaliar a saúde e o desenvolvimento neuropsicomotor das crianças expostas durante a gravidez ao oseltamivir. Foi realizado um estudo de coorte prospectivo não controlado que avaliou gestantes com exposição ao vírus H1N1 e ao tratamento com Fosfato de Oseltamivir. A amostra consistiu nas 589 gestantes com sintomas suspeitos de Influenza A notificadas no Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Influenza (SINAN-Influenza banco de dados do estado do Rio Grande do Sul). Os seguimentos de 424 gestantes foram realizados por contato telefônico, visita domiciliar, dados de prontuário médico ou Declaração de Nascido Vivo, por uma equipe treinada. . Foram obtidos 243 resultados de exames de PCR (polymerase chain reaction). Houve 163 (67%) casos confirmados de H1N1 e 80 (33%) Influenza não-H1N1. Houve 24 óbitos maternos, sendo 18 em H1N1. Houve 8 natimortos, sendo 5 filhos de gestantes expostas ao H1N1. Não houve diferença nos desfechos perinatais. Apenas um caso de malformação congênita (fenda palatina) foi observado em um bebe não exposto ao oseltamivir. Uso de oseltamivir foi identificado em 221 pacientes. Dessas, 86 gestantes apresentaram PCR positivo para Influenza A (H1N1) e 51 estavam no grupo não- H1N1. Reações adversas foram relatadas em 92 (42%) gestantes. Houve um maior número de reações adversas relatadas em pacientes não-H1N1 após o uso do oseltamivir. Ocorreram menos óbitos maternos (7,2%) nas que receberam oseltamivir comparativamente a 34,7% das mulheres que não foram tratadas (OR: 0,14, IC95%: 0,04-0,42, p=0,0003). Da mesma forma a frequência de natimortos foi menor (2,2%) nas tratadas, em comparação a 13,0% das não tratadas (OR: 0,15, IC95%: 0,03-0,89, p=0,03). Atrasos afetando dois ou mais marcos do desenvolvimento foram relatados em 10 (19,2%) de 52 crianças expostas ao oseltamivir durante o período gestacional e seguidas por no mínimo 36 meses. Essa frequência está acima do esperado para a população brasileira (15%). Em conclusão, espera-se que o presente trabalho seja capaz de contribuir para um melhor entendimento a respeito do potencial teratogênico do vírus Influenza A (H1N1) e de seu tratamento com o fármaco oseltamivir. Estudos futuros serão decisivos no estabelecimento de condutas clínicas no que diz respeito ao tratamento e manejo geral dessa condição nesse grupo específico de pacientes. / The present investigation approaches as central issue the outcomes of pregnancies exposed to the Influenza A (H1N1) virus and, consequently, to its treatment with the drug oseltamivir during the pandemic in the year 2009. The Influenza A H1N1 virus is the product of multiple genetic rearrangements among strains of influenza that had previously been circulating. Some of these were unique to swine and birds and became capable of infecting humans. The influenza A (H1N1) epidemic began in Mexico and rapidly spread to other countries around the world and was declared a pandemic by the World Health Organization (WHO) approximately two months after the first cases appeared. Pregnant women are considered to be a group at risk of serious complications related to the H1N1 influenza virus, with high morbidity and mortality observed in previous Influenza virus epidemics. As for effects on the embryo/fetus, there are still few studies on the teratogenic potential of the influenza virus. The literature has not demonstrated, so far, adverse effects of this virus on the embryo/fetus. The specific treatment is the use of the neuraminidase inhibitors, zanamivir and oseltamivir, of which only the latter is available in Brazil. The general aim of this work is to evaluate pregnancies exposed to the Influenza A (H1N1) virus and submitted to treatment with Oseltamivir Phosphate. Specific objectives are to compare pregnant women exposed and not exposed to the Influenza A H1N1 virus as on maternal and perinatal outcomes; evaluate potential adverse effects of medication in pregnant women exposed to oseltamivir; and evaluate the health and neurodevelopment in children exposed during pregnancy to oseltamivir. We performed an uncontrolled prospective cohort study that evaluated pregnancies with exposure to the H1N1 Influenza virus and its treatment with Oseltamivir Phosphate. The sample consisted of 589 pregnant women with suspected symptoms of Influenza A who were reported in the Information System for Notifiable Diseases - Influenza (SINAN-Influenza, Rio Grande do Sul Database). Follow-up of 424 pregnancies was conducted via telephone, home visit, medical records or Live Birth Certificate, by a trained team. PCR (polymerase chain reaction) was performed in 243 individuals. There were 163 (67%) confirmed cases of H1N1 and 80 (33%) non-H1N1 Influenza virus. There were twenty-four maternal deaths, 18 of these were H1N1+ patients. Eight stillbirths were reported, five of these were for H1N1+ pregnant women. There were no differences in perinatal outcomes. Only one cleft palate was reported in a newborn whose mother did not use oseltamivir. Use of oseltamivir phosphate was identified in 221 patients. Of this, there were 86 confirmed cases of Influenza A (H1N1) and 51 non-H1N1 Influenza virus. Adverse reactions were reported in 92 (42%) pregnancies. There were a higher number of adverse effects reported in non-H1N1 patients after the use of oseltamivir. There were fewer maternal deaths (7.2%) in those who received oseltamivir compared to 34.7% of women who were not treated (OR: 0.14, CI95%: 0.04-0.42, p=0.0003). Similarly, the frequency of stillbirth was lower (2.2%) in treated as compared to 13.0% of the untreated women (OR: 0.15, CI95%: 0.03- 0.89, p=0.03). Developmental delay in two or more skills was reported in 10 (19.2%) of 52 children exposed prenatally to oseltamivir and followed for at least 36 months. This rate is above of expected for the Brazilian population (15%). In conclusion, it is expected that this work can contribute to a better understanding towards the potential teratogenic effect of Influenza A (H1N1) virus and its treatment with oseltamivir. Future studies will be decisive to the establishment of clinical practices about treatment and general management of this condition in this specific group of patients.
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Prevalência e impacto da infecção pelo GBV-C entre pacientes com HIV/AIDS e co-infectados HIV/HCV / The prevalence of GBV-C markers among patients infected with HIV and co-infected with HIV and HCV and to compare the groups, searching for different related with GBV-C infection

Lanzara, Graziela de Almeida [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:53Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: Ha quase dez anos surgiram os primeiros relatos que o GBV-C, um novo virus RNA apatogenico, exerceria influencia sobre a infeccao pelo HIV, protelando a progressao para aids55, 56, 17, 19,20,59-63. Entretanto, muitos estudos nao chegaram a estes resultados57, 64-66. Maior ainda e a controversia na relacao entre o HIV, o HCV e GBV-C, quando em tripla infecca06O, 66,137,139-141,144. Objetivo: Estimar a prevalencia de marcadores de infeccao pelo GBV-C entre pacientes com infeccao pelo HIV e com co-infeccao HIV/HCV e comparar os grupos, procurando identificar impacto da infeccao pelo virus G. Metodos: Estudo observacional, transversal, com inclusao prospectiva de voluntarios, que passaram por entrevista, exame fisico e coleta de sangue para determinacao de carga viral do HIV, contagem CD4, AL T, AST, GGT, HCV RNA quantitativo, genotipagem HCV, anti-E2 e GBV-C RNA. A partir dos resultados dos marcadores para GBV-C, foram alocados em grupos e comparados. Resultados: Foram incluidos 60 voluntarios, 30 infectados somente pelo HIV e 30 co-infectados HIV/HCV. A prevalencia de infeccao pelo GBV-C entre pacientes HIV-positivos (20 por cento) tendeu a ser menor que a descrita na literatura, porem a prevalencia de tripla infeccao HIV/HCV/GBV-C (27 por cento) e semelhante a relatada. A presenca de marcadores para o GBV-C se associou a maior exposicao parenteral e ao aumento da AST, isolado em pacientes HIV-positivos e em conjunto com elevacao da AL T em pacientes co-infectados HIV/HCV. Exceto pelos achados ja descritos, nao identificamos impacto do GBV-C sobre a evolucao de pacientes infectados pelo HIV e co-infectados HIV-HCV. Conclusoes: O GBV-C pode estar sendo transmitido preferencialmente pela via parenteral em nosso meio. Os maiores niveis de AST observados em associacao com GBV-C talvez sejam resultantes da infeccao de outros tipos celulares por este virus. Os maiores niveis de ALT e AST relacionados com a infeccao pelo GBV-C em co-infectados HIV/HCV talvez seja traducao da infeccao simultanea dos hepatocitos por estes tres virus. O numero reduzido de voluntarios em cada grupo certamente prejudicou a analise estatistica / Introduction: It has been almost ten years since the first studies suggesting that a new RNA apathogenic virus called GBV-C could delay the progression of HIV infection into aids55, 56, 17, 19, 20, 59-63. However, many studies couldn’t find this relationship57, 64-66. And the controversy around the simultaneous infection by HIV, HCV e GBV-C is even greater60, 66, 137, 139-141, 144. Objectives: To estimate the prevalence of GBV-C markers among patients infected with HIV and co-infected with HIV and HCV and to compare the groups, searching for differences related with GBV-C infection. Methods: Observational and prospective study. Volunteers were interviewed, had a physical examination and blood samples tested for HIV viral load, CD4 count, ALT, AST, GGT, quantitative HCV RNA, HCV genotyping, anti-E2 and qualitative GBV-C RNA. Accordingly with the results, the volunteers were divided into groups and compared. Results: 60 volunteers were included, 30 infected only by HIV and 30 co-infected with HIV/HCV. The prevalence of GBV-C markers among HIV-positive volunteers (20%) occurred in a small frequency compared to results of previous studies, though the prevalence of triple infection HIV/HCV/GBV-C (27%) was similar to what is found in the literature. The presence of GBV-C was related with more frequent parenteral exposure, higher levels of AST in patients infected only with HIV and higher levels of AST associated with higher levels of ALT in coinfected HIV/HCV patients. Conclusions: In our setting, GBV-C preferencial route of transmission may be parenteral. The higher levels of AST observed when GBV-C markers are present, may reflect the infection of other cell types by this virus. The higher levels of ALT and AST related with GBV-C in co-infected patients may reflect the simultaneous infection of hepatocytes by these three viruses. The reduced number of volunteers may have foreclosed the statistical analysis / FAPESP: Projeto 05/57611-5 / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Cenários de pandemia de Influenza A (H1N1) 2009 no Ceará : padrões de morbimortalidade / Scenarios of pandemic Influenza A (H1N1) 2009 in Ceará : patterns of morbidity and mortality

Lemos, Daniele Rocha Queiroz January 2013 (has links)
LEMOS, Daniele Rocha Queiroz. Cenários de pandemia de Influenza A (H1N1) 2009 no Ceará : padrões de morbimortalidade. 2013. 124 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-08-05T11:31:19Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_drqlemos.pdf: 1594395 bytes, checksum: 4f8bebd5eeb3cfc329bf36d47719a9ce (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-08-06T11:51:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_drqlemos.pdf: 1594395 bytes, checksum: 4f8bebd5eeb3cfc329bf36d47719a9ce (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-06T11:51:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_drqlemos.pdf: 1594395 bytes, checksum: 4f8bebd5eeb3cfc329bf36d47719a9ce (MD5) Previous issue date: 2013 / Influenza is an acute infectious disease of viral origin, universal distribution, which affects the respiratory tract. According to statistics from the World Health Organization (WHO), about 5-15% of the world population is infected with influenza virus annually. In March 2009, with change in the pattern of occurrence of influenza in Mexico, influenza virus A (H1N1), a quadruple recombinant never seen before, was identified by analyzing samples of nasopharyngeal secretions from symptomatic American children, confirming the epidemiological link with the cases in Mexico (CDC / Atlanta, 2009) and months, with sustained transmission from person to person and involvement of various countries and nations, was sparked a new pandemic. OBJECTIVES - The objectives of this study were to describe the temporal evolution, characterize the patterns of morbidity and mortality in different periods and to identify factors associated with the occurrence and severity of deaths in different phases of pandemic Influenza A (H1N1) 2009 in Ceará. METHODS - This study is a descriptive, retrospective study of cases reported and confirmed pandemic influenza (H1N1) 2009 in the state of Ceará, in the years 2009 and 2010. RESULTS AND DISCUSSION - The pandemic occurred in three small waves, one at retention phase, characterized by mild, with rapid resolution. The second two waves, the mitigation phase, with more severe cases, higher rates of hospitalization, all patients who required intensive care (ICU) and all patients who died. 615 cases were reported, 144 of these were confirmed. 55.5% were female, 30% were mixed race, 72.5% of the cases had some serious comorbidity and 40 patients required hospitalization. Hospital mortality was 20%, and mortality in the ICU was 66%. Were significant for evolution to cure or death issues related to the demand for medical care, delay in initiation of antiviral therapy, obesity, low education, use of mechanical ventilation and be hospitalized in hospitals with specialized care. CONCLUSION - The data analysis of this study allowed in-depth knowledge about the pattern of morbidity and mortality caused by pandemic influenza A (H1N1) 2009 in the state of Ceará. The study suggests that pandemic influenza A (H1N1) 2009 in this region of Brazil was magnitude lower compared to other states in other regions of the country with low incidence but high mortality rates in ICU patients. / A gripe é uma doença infecciosa aguda de origem viral, de distribuição universal, que acomete o trato respiratório. Segundo estatísticas da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 5 a 15% da população mundial se infecta com o vírus da influenza anualmente. Em março de 2009, com mudança no padrão da ocorrência da influenza no México, o vírus da influenza A (H1N1), um quádruplo recombinante nunca antes visto, foi identificado através da análise de amostras de secreção de nasofaringe de crianças americanas sintomáticas, confirmando o vínculo epidemiológico com os casos no México (CDC/Atlanta, 2009) e em meses seguintes, com a transmissão sustentada de pessoa para pessoa e acometimento de vários países e nações, foi deflagrada uma nova pandemia. OBJETIVOS - Os objetivos deste estudo foram descrever a evolução temporal, caracterizar os padrões de morbi-mortalidade e identificar os fatores associados à ocorrência de gravidade e óbitos nas diferentes fases da pandemia de Influenza A (H1N1) 2009 no Ceará. MÉTODOS - Trata-se de estudo descritivo, retrospectivo, dos casos notificados e confirmados de influenza pandêmica (H1N1) 2009, no Estado do Ceará, nos anos de 2009 e 2010. RESULTADOS E DISCUSSÃO - A pandemia deu-se em três pequenas ondas, uma na fase de contenção, caracterizada por casos leves, com resolução rápida. As duas segundas ondas, na fase de mitigação, com casos com maior gravidade, maior taxa de hospitalização, a totalidade de pacientes que necessitaram de cuidados intensivos (UTI) e todos os pacientes que evoluíram para óbito. Foram notificados 615 casos, destes 144 foram confirmados. 55,5% eram do sexo feminino, 30% eram pardos, 72,5% dos casos graves possuíam alguma comorbidade e 40 pacientes necessitaram de hospitalização. A letalidade hospitalar foi de 20% e a letalidade em UTI foi de 66%. Foram significantes para evolução para cura ou óbito aspectos relacionados à procura por assistência médica, atraso no início da terapia antiviral, obesidade, ter baixa escolaridade, uso de ventilação mecânica e ser hospitalizado em hospitais com atendimento especializado. CONCLUSÃO - A análise dos dados do presente estudo permitiu conhecimento aprofundado acerca do padrão de morbi-mortalidade causado pela pandemia de influenza A (H1N1) 2009 no Estado do Ceará. O estudo sugere que a pandemia de influenza A (H1N1) 2009 nesta região do Brasil teve magnitude menor se comparado a outros estados de outras regiões do país, com baixa incidência, porém altas taxas de letalidade em pacientes internados em UTI.
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Identificação de epítopos de célula B na glicoproteína-E do envelope do vírus dengue sorotipo 3 / Identification of B-cell epitopes in the envelope glycoprotein of dengue virus type 3

Silva, Andréa Nazaré Monteiro Rangel da January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-05-07T14:43:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 000032.pdf: 4330648 bytes, checksum: bd80b9612f7455644b3a3466bb6b9b7e (MD5) Previous issue date: 2007 / As infecções pelo vírus dengue têm se tornado um problema crescente de Saúde Pública em regiões tropicais e subtropicais do mundo. O vírus pertence à família Flaviviridae com quatro sorotipos antigenicamente distintos (DENV-1 a DENV-4). Uma possível estratégia para evitar a patogenia associada com uma vacina para o dengue (que deve ser tetravalente), seria a construção de uma vacina quimérica composta de epítopos críticos selecionados dos quatro sorotipos. A maioria dos epítopos envolvidos na neutralização do vírus está presente na glicoproteína E do envelope, que é a maior proteína de superfície da partícula viral. O objetivo deste trabalho foi identificar epítopos de célula B na glicoproteína E do vírus dengue sorotipo 3. Para o mapeamento de epítopos imunodominantes, noventa e cinco peptídeos (15-mers cada, sobreposição de 10) foram sintetizados (Synpep, California-USA), a partir da sequência de 490 aminoácidos da glicoproteína E do envelope do DENV-3, de cepa circulante no Brasil. Estes peptídeos foram testados por ELISA contra um pool de soros de pacientes positivos e negativos para dengue, coletados durante a fase de convalescença da infecção por DENV-3. Os resultados mostraram que os soros de humanos reagiram com onze, dos noventa e cinco peptídeos testados, distribuídos em 5 regiões com aminoácidos na posições 51-65 (peptídeo 11), 71-90 (peptídeos 15 e 16), 131-170 (peptídeos 27, 28, 29, 30, 31 e 32), 196-210 (peptídeo 40) e 246-260 (peptídeo 50). A análise da curva ROC mostrou que, dentre os peptídeos identificados, nove seriam capazes de diferenciar entre pacientes com DENV-3 de pacientes não-dengue e três capazes de diferenciar a infecção por DENV-3 daquelas por outros sorotipos virais (DENV-1 e DENV-2). Os epítopos imunodominantes aqui descritos, junto com outros epítopos bem documentados, são potencialmente relevantes para o desenho de uma vacina para o vírus dengue e para o desenvolvimento de kits de diagnóstico específicos
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Avaliação multicêntrica de aspectos da capacidade vetorial de populações de Aedes aegypti do Peru quanto ao vírus dengue do sorotipo 2

Salcedo, Miriam Graciela Palomino January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-29T12:29:56Z (GMT). No. of bitstreams: 4 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 69444.pdf: 2095838 bytes, checksum: 02a5948913acae987dafea2df3ee8c78 (MD5) 69444.pdf.txt: 264902 bytes, checksum: 00663fb92b8a942e802bd5a62c41249a (MD5) 69444.pdf.jpg: 1434 bytes, checksum: 19bfef2bd7e466bfeaa1474cac1077c0 (MD5) Previous issue date: 2014-05-07 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / A incidência de dengue e a distribuição geográfica do seu vetor no Peru têm aumentado consideravelmente na última década, necessitando-se de avaliações locais acerca da dinâmica da sua transmissão visando ao aprimoramento do seu controle. O presente estudo consiste na primeira investigação multicêntrica de aspectos da capacidade vetorial de populações peruanas de Ae. aegypti quanto ao vírus dengue, incluindo avaliações simultâneas da densidade, da competência vetorial e do perfil de resistência a inseticidas em populações naturais desse vetor das três regiões fitogeográficas e climáticas no Peru: costa, selva alta e amazônia. Para tal, fizemos amostragens de Ae. aegypti em 12 localidades, na primavera de 2011 e outono de 2012, empregando ovitrampas com dois tipos de suporte: madeira e papel. Os mosquitos da geração F2 de seis localidades foram oralmente expostos a uma amostra de vírus dengue do sorotipo 2 isolada na Amazônia peruana, em 2011 (DENV-2 Pe), para se avaliar competência vetorial. Homogenatos da cabeça dos mosquitos foram examinados por RT-PCR 14 dias após o repasto infectante (d.p.i) para a determinação da taxa de disseminação viral. Quando positivos, efetuou-se a titulação viral na cabeça por qRT-PCR Mosquitos de uma população Amazônica peruana, Punchana (PUN), foram comparativamente infectados com DENV2-Pe e com uma amostra do mesmo sorotipo e genótipo isolado no Brasil (DENV-2 Br), tendo sido examinados aos 14º e 21º d.p.i. com as mesmas técnicas. Tambem o perfil de resistência a três inseticidas foi determinado em mosquitos adultos de quatro localidades, através do teste de garrafas impregnadas com inseticidas. Não houve diferença entre os dois suportes usados nas ovitrampas quanto à eficiência na coleta de ovos. A densidade de mosquitos foi bastante heterogênea no tempo e espaço no país. A positividade de ovitrampas foi elevada, variando de 22,2% a 65,4%, sendo a maior registrada em PUN e a menor em La Curva (LCU), na costa, onde, por outro lado, encontrou-se a maior densidade de ovos por ovitrampa positiva (68,8), seguida por PUN (66,5%); a menor densidade foi verificada em Bagua Chica (30,1), na selva alta. Houve disseminação viral em mosquitos de todas as seis populações, com taxas heterogêneas, variando entre 6,7%, em LCU, na costa, e 53,3%, em Rio Negro (RNE) na selva alta. A mediana da carga viral foi de ~10 log10 cópias de RNA/cabeça (PUN e Puerto Maldonado setor 7, na Amazônia, e Bagua Grande, na selva alta) e de ~5 log10 RNA/cabeça (RNE, da selva alta, e LCU e Sanchez Cerro, da costa) A taxa de disseminação da infecção na população PUN foi menor para o DENV-2 Pe que para DENV-2 Br, tanto ao , no 14º d.p.i (16,7% versus 35,5%) quanto no 21º d.p.i. (20% versus 36,7%), embora a mediana da carga viral tenha sido maior na cabeça dos mosquitos infectados com o DENV-2 Pe. Três de quatro populações mostraram diferentes níveis de resistência para Alfacipermetrina, com mortalidade variando de 41,3% a 95,2%, todas apresentaram níveis de resistência incipiente para Deltametrina, mas foram sensíveis para Malation. Em conjunto, os resultados revelam que as populações de Ae. aegypti são consideravelmente competentes para a transmissão de dengue e apresentam-se em elevada densidade na maioria das localidades peruanas, sugerindo alto risco de ocorrência de epidemias de dengue, especialmente na amazônia. Ainda que possuam populações de Ae. aegypti competentes para transmitir o vírus dengue e com perda da susceptibilidade a piretroides, o risco de epidemias nas regiões da costa e selva alta é possivelmente ainda limitado por fatores climáticos e ecológicos / Dengue incidence and vector geographical distribution have considerably increased in the last decade in Peru. The assessment of factors concerned with local dengue transmission dynamics is required in order to improve control measures. The present study is the first multicenter investigation of some aspects of the vector capacity of Peruvian populations of Ae. aegypti to dengue virus, including simultaneous assessments of mosquito density, vector competence and profile of insecticide resistance in natural populations of this vector the three phytogeographic and climatic regions in Peru: the coast, mountain jungle Amazon. Ae. aegypti was sampled in 12 localities, during the spring 2011 and fall 2012, employing ovitraps with two types of support for mosquito egg laying: wooden paddle and towel paper. Mosquitoes of the F2 generation from six populations were orally exposed to a sample of dengue virus serotype 2 isolated in the Peruvian Amazon in 2011 (DENV-2 Pe), to assess vector competence. Head homogenates of mosquitoes were examined by RT-PCR 14 days after the infecting meal (dpi) for determining the rate of viral. When positive, the viral titer in the head was determined by qRT-PCR. Mosquitoes from one population from the Peruvian Amazon, Punchana (PUN), were comparatively exposed to DENV2 -Pe and to a strain of the same dengue virus serotype and genotype isolated in Brazil (DENV-2 Br), were examined at 14 and 21 dpi with the same techniques. The profile of resistance to three insecticides was determined in adult mosquitoes from four localities by the CDC bottle bioassay. The two kinds of support used in the ovitraps have similar efficiency in collecting Ae. aegypti eggs. Mosquito density was very heterogeneous in time and space in the country. The positivity of ovitraps was essentially high, ranging from 22.2 % to 65.4 %, with the highest and lowest recorded in PUN, in the Amazon, and La Curva, on the coast (LCU). On the other hand, the highest egg density per positive ovitrap ( 68.8 ), was detected in LCU, followed by PUN ( 66.5 % ); the lowest density was found in Bagua Chica ( 30.1 ), in mountain jungle. Dissemination of viral infection occurred in mosquitoes of all six tested populations, although with heterogeneous rates, ranging from 6.7% in LCU, on the coast, and 53.3 % in Rio Negro (RNE), in mountain jungle. The median viral load was ~10 log10 RNA copies/head in PUN and Puerto Maldonado sector 7, the Amazon, and Bagua Grande, in mountain jungle, and ~5 log10 RNA/head (RNE, the in mountain jungle, and LCU and Sanchez Cerro, the coast). Unexpectedly, the dissemination infection rates in the PUN population was lower for the DENV-2 Pe than the DENV-2 Br, both at the 14th d.p.i (16.7% versus 35.5%) and 21º d.p.i. (20% versus 36.7%), although median of viral loads were higher for the DENV-2 Pe strain. Three out of four populations displayed different levels of resistance to Alfacipermetrina, with mortality rates ranging from 41.3 % to 95.2 %. All populations showed developing levels of resistance to deltamethrin, but were all sensitive to Malathion. Together, results showed that Ae. aegypti populations are considerably competent to dengue transmission and occur in high densities in most assessed localities in Peru, suggesting high risk of dengue epidemics, especially in the Amazon. Even having Ae aegypti populations competent to transmit dengue virus and with loss of susceptibility to pyrethroids, the risk of epidemics in the coast and mountain jungle regions is possibly still limited by climatic and ecological factors.
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Diferenças na variação da competência vetorial entre nove populações de Aedes aegypti do munícipio de Belo Horizonte, Minas Gerais, ao Dengue virus 2

Gonçalves, Caroline Macedo January 2014 (has links)
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Belo Horizonte, MG, Brasil / No Brasil, as epidemias de dengue ainda estão difundidas por todo o país. Além da falta de conhecimento de como os surtos da doença são capazes de iniciar e sustentar o seu ciclo de transmissão, existem poucos estudos avaliando a habilidade das populações brasileiras de A. aegypti para transmitir o vírus. O objetivo do nosso estudo foi comparar a susceptibilidade de A. aegypti capturados nas nove regionais de Belo Horizonte, ao DENV-2, nos anos de 2009 e 2011. Para tal finalidade, parâmetros como a taxa de infecção (IR), competência vetorial (CV) e a taxa de infeção disseminada (DIR) foram determinadas. Os ovos dos A. aegypti de cada regional foram coletadas separadamente e colonizados em um insetário. As fêmeas adultas foram infectadas experimentalmente com DENV-2 e o vírus foi detectado através da RT-qPCR nas amostras dos corpos e cabeças dos mosquitos. Os dados foram analisados através do programa estatístico Social Sciences – versão 17. A IR variou de 40% a 82,5% em 2009 e de 60% a 100% em 2011. A CV variou de 25% a 77,5% em 2009 e de 25% a 80% em 2011. Já a DIR oscilou de 68,7% a 100% em 2009 e 38,4% a 86,8% em 2011. Os resultados foram avaliados por um modelo logístico utilizando IR como co-variável. Em 2009, as regionais Norte, Barreiro, Centro-Sul e Venda Nova mostraram uma forte associação. Em 2011, uma forte associação foi observada entre as regionais Centro-Sul, Venda Nova, Oeste e Nordeste. Utilizando a competência vetorial com co-variável, em 2009, as regionais Centro-Sul e Venda Nova apresentaram associação mais relevante. Já em 2011, as regionais Centro-Sul, Venda Nova e Barreiro apresentaram associação significativa. Quando os dados de DIR foram analisados pelos modelos de regressão logística, Pampulha, Centro-Sul, Venda Nova, Oeste, Nordeste e Leste 2009), bem como, Centro-Sul, Venda Nova e Oeste (2011) foram as regionais que apresentaram a associação mais forte. Concluí-se que as populações de A. aegypti de Belo Horizonte exibiram ampla variação na sua competência vetorial para transmitir DENV-2. Por isso, dados e estratégias de controle do vetor, de cada uma das regionais, precisam estar disponíveis para os órgãos competentes. Análises futuras precisam ser desenvolvidas para um melhor entendimento das razões pelas quais ocorre esta grande variabilidade na CV e como estes parâmetros se correlacionam com os achados epidemiológicos dos anos seguintes. / In Brazil, dengue epidemics are still diffusing throughout the country and it is unclear if outbreaks may initiate a sustainable transmission cycle. There are few studies evaluating the ability of Brazilian Aedes aegypti populations to transmit the virus. The aim of this study was to compare the DENV susceptibility of field-captured Ae. Aegypti populations from nine distinct geographic areas of the city of Belo Horizonte in 2009 and 2011. Parameters as Infection Rate (IR), Vector Competence (VC) and Disseminated Infection rate (DIR) were determined. Aedes aegypti eggs from each region were separately collected and hatched in an insectary. Adult females were experimentally infected with DENV-2 and the virus was detected by qPCR in body and head samples. Data were analyzed with the Statistical Package for the Social Sciences version 17. IR varied from 40% to 82.5% in 2009 and 60% to 100% in 2011. VC ranged from 25% to 77.5% in 2009 and 25% to 80% in 2011. DIR oscillated from 68.7% to 100% in 2009 and 38.4% to 86.8 in 2011. The results were evaluated by a logistic model using IR as covariate. In 2009, North, Barreiro, Central South and Venda Nova showed the strongest association. In 2011, the same was observed for Central South, Venda Nova, West and Northeast regions. Using VC as covariate, in 2009, Central South and Venda Nova showed the most relevant association. In 2011, Central South, Venda Nova and Barreiro presented the most revelation association. When DIR data were analyzed by logistic regression models, Pampulha, Central South, Venda Nova, West, Northeast and East (2009) as well as Central South, Venda Nova and West (2011) were the districts showing the strongest association.We conclude that A. aegypti populations from Belo Horizonte exhibit wide variation in vector competence to transmit dengue. Because of it, vector control strategies should match the available data for each region. Further analysis should be conducted to better understand the reasons for this large variability of vector competence and how these parameters correlate with epidemiological findings in the following years.
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Imunidade inata ao vírus da dengue: um estudo do interferon do tipo I / Innate immunity to dengue virus: a study of the type I interferon

Silva, Mayara Marques Carneiro January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-19T13:30:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 2013mayara-mmc.pdf: 1411074 bytes, checksum: 2521ca963e0a676d61e1a93252efa84f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2013 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A febre da dengue (FD) e a febre hemorrágica da dengue (FHD) têm emergido como as mais importantes doenças causadas por arbovírus em áreas tropicais. A forma mais grave da doença, a FHD, apresenta taxa de mortalidade geralmente entre 1 por cento e 10 por cento e requer hospitalização e um cuidadoso controle hemodinâmico dos pacientes. O interferon do tipo I (IFN-I), IFN-alfa/beta, juntamente com o IFN tipo do II (IFN-II), IFN-gama, são fundamentais na mediação da resposta antiviral, através da modulação da resposta imune para inibir a propagação viral. No presente trabalho, propomos o estudo da resposta imune inata ao vírus da dengue (DENV), com ênfase no IFN-I. Para isso, investigamos os níveis de expressão dos genes que codificam os IFN-I e IFN-II, utilizando cDNA, obtido de células mononucleares do sangue periférico (PBMCs) de pacientes infectados com o DENV, através do sistema de PCR em tempo real (qPCR), e analisamos os níveis de IFN-I no soro dos mesmos pacientes pelo ELISA. Avaliamos, também, a via de sinalização do IFN-I em células infectadas por diferentes cepas do DENV, utilizando a linhagem celular BHK21pISRELucHygro, que possui em seu genoma um plasmídeo que contém como promotor o ISRE (região responsiva ao IFN-I) fusionado ao gene repórter luciferase. A quantificação do IFN-I das PBMCs, por qPCR, mostrou que os pacientes acometidos com a FHD, com até 5 dias de febre, expressaram níveis mais elevados do IFN-I quando comparados aos pacientes acometidos pela FD. Enquanto, os níveis séricos de IFN-alfa dos pacientes FD e FHD, quantificados através do ELISA, mostraram níveis similares, representando um padrão diferente do observado nos transcritos de IFN-I em PBMCs. No entanto, os níveis séricos de IFN-gama foram significativamente maiores em pacientes FHD, confirmando o padrão observado na quantificação por qPCR / Por fim, na análise da via de sinalização do IFN-I via expressão da luciferase em células BHK21pISRELucHygro após infecção por diferentes cepas do DENV foi observado que esses isolados clínicos possuíram a capacidade de inibir a via em diferentes proporções
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Pesquisa de marcadores sorológicos e moleculares do vírus da hepatite B em suínos Sus scrofa

Vieira, Yasmine Rangel January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-10-21T12:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 2 yasmine_vieira_ioc_mest_2012.pdf: 2261563 bytes, checksum: ecf6bba8f631608a275b7f76a4643c83 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-05-21 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / O vírus da hepatite B (HBV) possui genoma DNA circular parcialmente fita-dupla, de cerca de 3,2 Kb e dupla polaridade. Este vírus pertence à família Hepadnaviridae, que pode ser encontrada tanto em mamíferos (Gênero Orthohepadnavirus) quanto em aves (Gênero Avihepadnavirus). Os representantes do gênero Orthohepadnavirusinfectam humanos (HBV), primatas não humanos como chimpanzé, orangotango, gibão (HBV) e macaco-barrigudo (WMHBV), e roedores como marmotas (WHV) eesquilos (GSHV/ASHV). O gênero Avihepadnavirusjá foi descrito circulando em patos (DHBV), gansos(GHBV), garças (HHBV), e cegonhas (STHBV). Estudos atuais propõem que galinhas também sejam hospedeiras do HBV. O HBV apresenta uma estreita faixa de hospedeiros, sendo restrito às espécies naturalmente infectadas ou àquelas intimamente relacionadas. Embora seja hospedeiro-específico, muitos estudos demonstram sua capacidade de cruzar barreiras entre espécies. Recentemente, investigações em um rebanhosuíno na China utilizando kitsde diagnóstico para HBV humano, incluindo ensaio imunoenzimático comercial (ELISA), coloração por imunohistoquímica e microscopia de transmissão eletrônica identificaram uma prova da existência de um novo membro da família Hepadnaviridae endêmico em suínos O objetivo deste estudo foi investigar marcadores sorológicos e moleculares da circulação do HBV em criações comerciais brasileiras de suínos e javalis. Para esse fim, 376 suínos de rebanhos do estado de Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo foram testados para os marcadores sorológicos para HBV. Análises foram realizadas em amostras de soro usando kits ELISA para anti-HBc, HBsAg e anti-HBs. As amostras sorologicamente reativas e indeterminadas foram selecionadas para amplificaçãodo HBV-DNA (1.100 pb e 429 pb), quantificação da carga viral e sequenciamento. Das 376 amostras de suínos analisadas, 28 (7,45%) foram reativas para anti-HBc, 3 (0,80%) para HBsAg e 6 (1,60%) para anti-HBs. Além desse total, mais 17 (4,52%) foram classificadas como indeterminadas na zona cinza do teste para anti-HBc e 2 (0,53%) para HBsAg. A cargaviral de HBV foi determinada em duas amostras, com valor médio de 4,49 x 103 cópias/mL. O sequenciamento parcial do genoma revelou similaridade de 90,8-96,3% com HBV humano. Os dados sorológicos e moleculares demonstram evidências de infecção por um hepadnavírus em suínos e javalis brasileiros. / Hepatitis B virus (HBV) has a partially double-stra nded circular DNA genome, of about 3,2 Kb and dual polarity. This virus belongs to the Hepadnaviridae family, which can be found in both mammals ( Orthohepadnavirus genus) and birds ( Avihepadnavirus genus). The Orthohepadnavirus genus representatives infect humans (HBV), non-hum an primates such as chimpanzees, orangutans, gibbons (HBV) and woolly monkeys (WMHBV), and rodents such as woodchucks (WHV) and squirrels (GSH V/ASHV). Avihepadnavirus genus has been reported to infect ducks (DHBV), geese (GH BV), herons (HHBV), and storks (STHBV). Recent studies suggest that chickens are a lso hosts of HBV. HBV displays a narrow host range, being restricted to limited or c losely related naturally infected species. Although host-specific, many studies demonstrated t he ability of HBV to cross species barriers. Recently, investigations in a swine herd in China using human HBV diagnostic kits including commercial enzyme-linked immunosorbent as say (ELISA), immunohistochemical staining and transmission electron microscopy ident ified an evidence of the existence of a novel member of the hepadnavirus family endemic in swine. The aim of this study was to investigate the serological and molecular markers o f HBV circulation in Brazilian domestic swine and wild boars herds. For this purpose, 376 s wine from herds in Santa Catarina State, Rio de Janeiro State and São Paulo State were scree ned for HBV serological markers. Analyses were performed in serum samples using ELIS A kits for anti-HBc, HBsAg and anti- HBs. Reactive and indeterminate swine serum samples were selected to perform HBV-DNA amplification (1,100 bp and 429 bp), viral load qua ntification and sequencing. From 376 swine samples analyzed, 28 (7.45%) were reactive to anti-HBc, 3 (0.80%) to HBsAg and 6 (1.60%) to anti-HBs. Besides, more 17 (4.52%) swine samples analyzed were classified in gray zone of EIA test to anti-HBc and 2 (0.53%) to HBsAg. HBV viral load was determined in two samples with mean value of 4.49 x 10 3 copies/mL. Partial genome sequencing showed similarity with human HBV with 90.8-96.3% of identi ty. Serological and molecular data demonstrate evidences of hepadnavirus infection in Brazilian swine.
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Caracterização dos efeitos imunomodulador e antiviral de uma espécie da família marcgraviaceae em modelo in vitro de infecção em linhagem de hepatócitos HUH-7 pelo vírus dengue-2

Fialho, Luciana Gomes January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-10-21T12:19:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 luciana_fialho_ioc_mest_2012.pdf: 8648781 bytes, checksum: 436f2afe55001d26518f8d1e0a52d7f0 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-05-21 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / Várias doenças relacionadas à desregulação do sistema imunológico têm sido, há muito tempo, tratadas com a medicina fitoterápica, considerando que vários efeitos terapêuticos podem ser induzidos pela modulação de citocinas. Entretanto, não são encontrados relatos científicos do uso de plantas medicinais na dengue. A identificação de compostos com propriedades imunomoduladoras é extremamente importante para o tratamento da dengue, uma vez quea gravidade da doença está relacionada a uma produção exacerbada da resposta imunológica, principalmente, de citocinas que podem levar à distúrbios hemodinâmicos e de coagulação. A família Marcgraviaceae, pertencente à flora brasileira, tem sido avaliada quanto às suas atividades biodinâmicas, devido ao seu quase completo ineditismo químico e farmacológico. A atividade anti-inflamatória dessa família tem sido descrita por alguns autores. Assim sendo, o objetivo principal do trabalho foi caracterizar os potenciais antivirais e imunomoduladores de uma espécie de Marcgraviaceae. Foi estabelecido e utilizado um modelo in vitrocultivando uma linhagem de hepatócitos \2013 as células HuH-7- que foram infectadas com DENV-2 As células HuH-7 infectadas foram incubadas, por 48 horas, com uma fração butanólica e 4 subfrações (26-30, 40-43, 89-98 e 99-134) derivadas de um extrato bruto etanólico de folhas de uma espécie de Marcgraviaceae. As amostras passaram por uma triagem, a qual identificou a atividade antiviral das mesmas, através da detecção do antígeno viral (DENV Ag) nas células HuH-7, pela citometria de fluxo e a atividade imunomoduladora, através da dosagem de MIF, por ELISA, no sobrenadante das culturas infectadas e tratadas. Os resultados da triagem indicaram que a fração butanólica e sua subfração 89-98 apresentaram ambasas atividades, sendo selecionadas para os demais estudos de caracterização dos mecanismos de ação. Após a seleção, a atividade antiviral destas frações/subfrações foram avaliadas quanto à produção de óxido nítrico (NO), através dareação de Griess, e detecção da proteína viral NS1, através de ELISA. A ação imunomoduladora foi avaliada através da dosagem de IL-8 também por ELISA. Nossosresultados demonstraram que a fração butanólica e sua subfração 89-98, foram capazes de reduzir a taxa de produção de NS1, além de estimular a produção de NOpelas células HuH-7 Além disso, a subfração 89-98 também reduziu a produção de IL-8. Em conclusão, acreditamos que estas frações/subfrações sejam boascandidatas para o desenvolvimento de fitoterápicos a serem usados no tratamento da dengue. Considerando que o organismo é capaz de controlar ainfecção por DENV em poucos dias e que as reações imunológicas possuem um papel importante na patogênese da dengue, o estudo de fatores imunomoduladores é uma abordagem de investigação inovadora e relevante / Various diseases related to immunodesregulation have been long treated by herbal medicine, considering that several therapeutical effects are observed in the modulation of cytokines. However, there are few reports regarding to the use of medicinal plants in dengue. The identification of compounds with immunomodulatory properties is extremely important for the treatment of dengue, since the disease severity is related to an exacerbated production of the immunological response, mainly cytokines that may lead to hemodynamic and coagulation disorders. Marcgraviaceae, a family of the Brazilian flora, has been evaluated for its biodynamic activities, due to its almost complete chemical and pharmacological uniqueness. The anti-inflammatory activity of this family has been described by some authors. Therefore, the aim of this work was to characterize the antiviral and immunomodulator potentials of a Marcgraviaceae species. It was established and used an in vitro model cultivating an hepatocyte cell line – HuH-7 cells – that were infected with DENV-2. Infected, HuH-7 cells were incubated with a buthanolic fraction and four subfractions ((26-30, 40-43, 89-98 e 99-134) derived from a crude ethanol leave extract from a Marcgraviaceae species, for 48 hours. The samples went through a screening that revealed their antiviral activity, by detection of viral antigen (Ag DENV) in HuH-7 cells, using flow cytometry.The immunomodulator activity was measured by ELISA detecting MIF levels in the supernatant of infected and treated cultures. The results of screening indicated that the buthanolic fraction and its subfraction 89-98 presented both activities, being selected for the other studies to characterize the mechanisms of action. After selection, the antiviral activity of these fractions/subfractions were evaluated for the production of nitric oxide (NO) by Griess reaction, and viral protein NS1 detection, by ELISA. The immunomodulator action was evaluated by IL-8 measurement by ELISA as well. Our results demonstrated that the buthanolic fraction and its subfraction 89-98 were able to reduce NS1 production ratio, besides stimulating NO production by HuH-7 cells. Furthermore, the 89-98 subfraction also reduced IL-8 production. In conclusion, we believe that these are good candidates for the development of herbal medicines for the treatment of dengue. Considering that the host is able to control infection by DENV in a few days and that immune responses develop an important role in the pathogenesis of dengue, the study of immunomodulatory factors is a relevant approach in research.

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