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Análise da variabilidade da frequência cardíaca e da pressão arterial sistólica na síndrome da fragilidade

Buto, Marcele Stephanie de Souza 05 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6555.pdf: 1289563 bytes, checksum: 019c580e1b818068847725c1d7aeadfa (MD5) Previous issue date: 2015-02-05 / Universidade Federal de Minas Gerais / Frailty is related to a decrease in the physiological reserves that causes a difficult to maintain homeostasis. The analysis of heart period (HP) and blood pressure (BP) variabilities can contribute to the understanding of cardiovascular homeostasis in the frailty syndrome. Objective: To compare HP and BP variabilities in frail, prefrail and nonfrail, un supine and orthostatic positions, by univariate and bivariate analysis. Methods: 39 elderly were evaluated and distributed in frail, prefrail and nonfrail groups, accordingly to frailty phenotype. The RR interval (RRi) and the systolic BP (SBP) series were registered for 15 minutes in the supine position and 15 minutes in orthostatic position. Univariate analysis (RRi: mean, variance, LFnu, HFabs and LF/HF and the SBP: mean, variance and LFabs) and bivariate analysis (phase, gain (α) and coherence (K2)) were performed. A two-way repeated measures ANOVA test was used for the statistical analysis; a 5% significance level was considered, along with group, position and interaction effects. Results: Univariate analysis do not detected changes in frailty syndrome. However, in the bivariate analysis frail presented lower K² than nonfrail in orthostatic position. Prefrail and frail reported a significant decrease in K² values in orthostatic position in comparison to the supine. Conclusion: Univariate analysis of HP and BP variabilities do not change when frailty syndrome is present. However, bivariate analysis indicated decoupling between HP and BP in frailty presence. Thus, a reduced K2 might be a marker of frailty process. / A fragilidade está associada à redução das reservas fisiológicas que leva à dificuldade na manutenção da homeostase. A análise da variabilidade da frequência cardíaca (FC) e da pressão arterial (PA) pode contribuir para a compreensão da homeostase cardiovascular na síndrome da fragilidade. Objetivo: Comparar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e a variabilidade da pressão arterial sistólica (VPA) de indivíduos frágeis, pré-frágeis e robustos, nas posturas supina e ortostática, utilizando-se de análises univariada e bivariada. Métodos: Foram avaliados 39 idosos, alocados em 3 grupos de acordo com o fenótipo da fragilidade. As séries de intervalos RR (iRR) e de PA sistólica (PAS) foram registradas por 15 minutos em repouso na posição supina, e 15 minutos na posição ortostática. Foram realizadas as análises univariada (iRR: média, variância, baixa frequência em unidades normalizadas (BFun), alta frequência em unidades absolutas (AFabs) e razão entre a baixa e alta frequência (BF/AF) e PAS: média, variância e BFabs) e bivariada (fase, ganho (α) e coerência (K2)). Para análise estatística foi utilizado o teste Anova two way de medidas repetidas, com efeitos de grupo, posição e interação entre estes, considerando um nível de significância de 5%. Resultados: A análise univariada não detectou alterações na síndrome da fragilidade. Entretanto, na análise bivariada os frágeis apresentaram menores valores de K2 em comparação aos robustos na posição ortostática. Préfrágeis e frágeis apresentaram redução significativa nos valores de K2 na posição ortostática em comparação à supina. Conclusão: A variabilidade da FC e da PA, avaliada pela análise univariada, não se altera quando a fragilidade está presente. Por sua vez, a análise bivariada indicou um maior desacoplamento entre FC e PA na presença da síndrome da fragilidade. Desta forma, a K2 reduzida pode ser um marcador do processo de fragilização.
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Repercussões do treinamento resistido periodizado e destreinamento sobre o perfil funcional de mulheres idosas

Oliveira, João Carlos de 19 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4079.pdf: 1017196 bytes, checksum: 7d8f430d21921869f401e648a5e75162 (MD5) Previous issue date: 2011-12-19 / Financiadora de Estudos e Projetos / Proposed in the middle 80's from the concepts of "classic" periodization sports training, the periodization of resistance training (PER) has become popular in recent years. The concept of the PER refers as planned and systematic variation of the volume and intensity of strength training (ST), although other acute variables of manipulated. The model consists of 3-4 phases of adaptation during a training program. Initially, the PER was developed to meet the need for enhancement of athlete performance. However, the PER has been used in different populations with very different goals than originally proposed. Thus, this is critical review of a literature, the challenge of understanding the PER not only as a variant or a component epistemological sports training, but as a strategy to affect the physiology as whole, with special attention in the elderly people. A total of 20 manuscripts were included this review. Six publications met the inclusion criteria. Altogether 179 subjects, men and women above 60 years were investigated. It was observed that the PER in the models linear (LP) or non-linear (UP) result in significant improvement in muscular strength capacity. The elderly of both genders were benefited to preservation of functional capacity, improvements in muscular function, and activities of daily living. However, it is not possible to determine which model of periodization is more efficient. Despite of increasing popularization of the PER, few studies have examined the effects of periodized training in the older adult. It takes more information about the comparative efficiency of different intensity and at different volumes in the periodization training approaches. / Proposta em meados dos anos 80 a partir dos conceitos da periodização clássica do treinamento desportivo, a periodização do treinamento resistido (PER) tem se popularizado nos últimos anos. Conceitualmente entende-se a PER como a variação sistemática e planejada do volume e da intensidade do treinamento de força (RT) em 3-4 fases com objetivos bem definidos, embora outras variáveis agudas do RT possam ser periodizadas. Inicialmente a PER foi desenvolvida para atender a necessidade de potencialização do desempenho dos atletas. Contudo, mais recentemente a PRT tem sido empregada em diferentes populações com objetivos bem distintos dos inicialmente propostos. Assim esta revisão crítica buscou refletir, por meio de um levantamento bibliográfico, sobre o desafio de compreender a PER não apenas como uma variante ou um componente epistemológico do treinamento desportivo, mas como uma estratégia capaz de afetar sensivelmente o aparato fisiológico como um todo, com especial atenção aos adultos idosos. Ao todo, 179 indivíduos, homens e mulheres acima de 60 anos foram investigados. Observou-se que o PER, no modelo linear (LP) ou não-linear (UP), resultam em melhoras significativas na força muscular. Os idosos de ambos os gêneros foram beneficiados com a preservação da capacidade funcional, melhora da função muscular e nas atividades da vida diária. No entanto, não é possível determinar qual o modelo de periodização é mais eficiente. Apesar da crescente popularização do PER, poucos estudos examinaram os efeitos do treinamento periodizado na população. É preciso mais informações sobre a eficiência comparativa de diferentes intensidades e em diferentes volumes nas abordagens de treinamento periodização.
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Localização, distribuição e orientação dos quimiorreceptores de O2 branquiais e o controle neural periférico dos reflexos cardiorrespiratórios de um teleósteo de respiração aérea, o bagre-africano, Clarias gariepinus

Belão, Thiago de Campos 30 June 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6335.pdf: 3771187 bytes, checksum: 3b53ad55024114e65e566f79ed09086b (MD5) Previous issue date: 2014-06-30 / Financiadora de Estudos e Projetos / The African sharptooth catfish Clarias gariepinus is a facultative air-breather with the ABO present in the 2nd and 3rd gill arches. Like other bimodal respirators, the African catfish presents cardiorespiratory adjustments to survive low PwO2. These regulations are modulated by gill O2 chemoreceptors monitoring the PwO2 and/or the PaO2. The present study analyzed the distribution, location and orientation of the branchial O2 chemoreceptors of C. gariepinus, and the role of these receptors on the cardiorespiratory function and the modulation of the heart autonomic control. C. gariepinus were divided into two experimental groups (Control GC, intact fish, and Experimental GD, with the 1st gill arches excised) and their cardiorespiratory variables were analyzed during graded hypoxia with and without access to the atmospheric air, internal and external NaCN injections and autonomic nervous system antagonists. During hypoxia without access to air, both GC and GD showed increases in the respiratory variables (fR, VT and 𝑉 𝐺 ). However, the GD displayed higher values, since normóxia until severe hypoxia, to compensate the decrease in the EO2 resulting from the ablation of the 1st gill arches. Furthermore, the decrease in EO2 was responsible for the decrease in 𝑉 O2 and, consequently, for the increase of the PcO2 from 61 mmHg (GC) to 79 mmHg (GD). The GD featured bradycardia similar to GC, however, their values were higher in all PwO2. In hypoxia with access to air, both groups showed decrease in the fR and VAMP in the mores hypoxic tensions. This was attributed to the increases in the fRA in GC which compensate the O2 uptake. However, the GC increases in fRA were attenuated by the excision of the 1st gill arches. Moreover, both groups developed bradycardia pre-RA (typical of aquatic respirator) and tachycardia post-RA (typical of aerial respirator). Internal and external NaCN injections caused bradycardia in both groups, while the internal injections increased the ventilator variables only in GC. Thus, it is concluded that C. gariepinus possess branchial O2 chemoreceptors modulating the fH distributed by all gill arches, monitoring both PwO2 and PaO2. Conversely, fR and VAMP are modulated by receptors located in the 1st gill arches monitoring exclusively the PaO2. Furthermore, NaCN internal injections elevated more the fRA in GC than the external ones, but with low effect on the fRA of GD. Thus, the fRA is primarily modulated by O2 chemoreceptors located in the 1st gill arches monitoring, predominantly, the PaO2. Injections blocking the autonomic system to the heart showed that the modulation of pre-AR bradycardia and post-AR tachycardia occurs due to variations in the vagal cholinergic tonus, which is elevated during bradycardia and reduced during tachycardia. The adrenergic tonus, in spite of the decrease in the post-AR, is lower than the cholinergic, suggests a "reflex adrenergic" arising from the peripheral vasoconstriction, important to optimize the perfusion of the ABOs. / O bagre-africano é um teleósteo de respiração bimodal com ABOs presentes nos 2os e 4os arcos branquiais. Como outros respiradores bimodais, o bagre-africano realiza ajustes cardiorrespiratórios para sobreviver em baixas PwO2. Estes são modulados por quimiorreceptores de O2 branquiais que monitoram a PwO2 e/ou PaO2. O presente estudo analisou a distribuição, localização e orientação dos quimiorreceptores de O2 branquiais de Clarias gariepinus, seu controle sobre a função cardiorrespiratória e a modulação do controle autonômico do coração. Para isto, C. gariepinus foi dividido em dois grupos (controle GC; experimental GD, com ablação do 1o par de arcos branquiais) e seus parâmetros cardiorrespiratórios foram analisados durante hipóxia sem e com acesso ao ar atmosférico, injeções internas e externas de NaCN e injeções antagonistas do sistema autonômico. Durante hipóxia sem acesso ao ar os GC e GD elevaram os parâmetros respiratórios (fR, VT e 𝑉 𝐺 ). Porém, o GD apresentou-os superestimados desde normóxia, a fim de compensar a queda na extração de O2 (EO2) resultante da ablação dos 1os arcos branquiais. Além disso, o decréscimo da EO2 foi responsável pela diminuição da 𝑉 O2 , e, consequentemente, pelo aumento da PcO2 de 61 mmHg para 79 mmHg, nos GC e GD, respectivamente. Ainda, o GD apresentou bradicardia semelhante ao GC, porém seus valores foram superestimados em todas as PwO2. Em hipóxia com acesso ao ar ambos os grupos demonstraram diminuição da fR e da VAMP nas últimas PO2 devido principalmente a aumentos da fRA no GC que compensaram a absorção de O2. Todavia, no GD o aumento da fRA foi atenuado pela ablação dos 1os arcos branquiais. Além disso, ambos os grupos apresentaram bradicardia pré-RA (típica de respirador aquático) e taquicardia pós-RA (típica de respirador aéreo). Injeções externas e internas de NaCN causaram bradicardia nos GC e GD, enquanto as injeções internas aumentaram os parâmetros ventilatórios apenas no GC. Desta forma, conclui-se que C. gariepinus apresenta quimiorreceptores de O2 branquiais, que modulam a fH, distribuídos por todos arcos branquiais e que monitoram tanto a PwO2 quanto a PaO2. Ao contrário, a modulação da fR e VAMP ocorre apenas por quimiorreceptores de O2 do 1o par de arcos branquiais e que monitoram apenas a PaO2. Ainda, injeções internas de NaCN elevaram mais a fRA no GC que as externas, porém tiveram pouco efeito sobre a fRA do GD. Assim, a fRA é modulada principalmente por quimiorreceptores de O2 dos 1os arcos branquiais que, predominantemente, monitoram a PaO2. Injeções bloqueadoras do sistema autonômico do coração de C. gariepinus demonstraram que a modulação tanto da bradicardia pré-RA quanto da taquicardia pós-RA ocorre pela variação do tônus vagal colinérgico, sendo este tônus elevado na bradicardia, porém reduzido na taquicardia. O tônus adrenérgico, apesar de diminuir pós-RA, esta queda é menor que a do tônus colinérgico, o que sugere um reflexo adrenérgico advindo da vasoconstrição periférica importante para os respiradores bimodais perfundirem melhor seus ABOs.
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Teste de caminhada de seis minutos e síndrome da fragilidade : repercussões na modulação autonômica da frequência cardíaca

Farche, Ana Claudia Silva 26 February 2016 (has links)
Submitted by Luciana Sebin (lusebin@ufscar.br) on 2016-10-10T13:46:38Z No. of bitstreams: 1 DissACSF.pdf: 1030407 bytes, checksum: 0949816d6030fbd0cbb3870297139ced (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-13T20:11:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissACSF.pdf: 1030407 bytes, checksum: 0949816d6030fbd0cbb3870297139ced (MD5) / Approved for entry into archive by Marina Freitas (marinapf@ufscar.br) on 2016-10-13T20:12:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 DissACSF.pdf: 1030407 bytes, checksum: 0949816d6030fbd0cbb3870297139ced (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-13T20:12:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 DissACSF.pdf: 1030407 bytes, checksum: 0949816d6030fbd0cbb3870297139ced (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Physical exercise is considered as a key in frailty syndrome treatment. However, until this moment, HR autonomic evaluation after exercise was not explored. This type of analysis would be important, once the presence of autonomic imbalance after performing exercise is related with cardiovascular events and sudden death. Moreover, this syndrome has been associated with deficits in the autonomic control of heart rate (HR). In this context, the aims of this study were to evaluate the performance in the 6-minute walk test (6MWT) and the heart rate autonomic modulation at rest and in recovery period in frail, pre-frail and non-frail elderly. The RR intervals of 49 elderlies were collected by a heart rate monitor (S810i Polar ®) at rest, during the 6MWT and in recovery period. Heart rate variability analysis was performed by linear analysis (spectral components) and non-linear analysis (symbolic and normalized complexity indexes). Frail group showed shorter distance walked than other groups (F= 197,8 ± 132; PF= 441,2 ± 132; R= 568,3 ± 176,2). No significant differences between groups were observed in supine rest. Changes in autonomic modulation were observed only in non-frail group in recovery period and demonstrated by symbolic analysis (0V%pre= 25,7 ± 15,5; 0V%post= 32,5 ± 15,8; 2LV%pre= 7,9 ± 4,16; 2LV%post= 5,33 ± 3,67). Despite distance walked similar to non-frail, pre-frail group presented no changes in autonomic modulation after exercise. This results indicates that regulation deficit in autonomic nervous system is already present in the beginning of the frailty process. / O exercício físico é considerado peça fundamental no tratamento da síndrome da fragilidade. No entanto, até o momento a avaliação autonômica da FC após a realização de exercício não foi explorada. Este tipo de análise seria importante uma vez que alterações no período de recuperação estão relacionadas a eventos cardiovasculares e morte súbita. Ainda, esta síndrome já foi associada a prejuízos no controle autonômico da frequência cardíaca (FC). Deste modo, o objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho no teste de caminhada de seis minutos (TC6) e a modulação autonômica da FC no repouso e no período de recuperação em idosos frágeis (F), pré-frágeis (PF) e robustos (R). Os intervalos RR de 49 idosos foram coletados por um cardiofrequencímetro (Polar® S810i) no repouso, durante o TC6 e no período de recuperação. A VFC foi analisada por meio da análise linear (componentes espectrais) e não-linear (análise simbólica e índice de complexidade normalizado). Os idosos frágeis apresentaram menor distância percorrida (m) em relação aos demais grupos (F= 197,8 ± 132; PF= 441,2 ± 132; R= 568,3 ± 176,2). Em relação ao repouso inicial na postura supina, não foram observadas alterações nos índices da VFC em nenhum dos grupos. Na comparação pré TC6 e período de recuperação somente o grupo robusto apresentou mudanças na modulação autonômica da FC. Este resultado foi evidenciado apenas nos índices da análise simbólica (0V%pré= 25,7 ± 15,5; 0V%pós= 32,5 ± 15,8; 2VS%pré= 7,9 ± 4,16; 2VS%pós= 5,33 ± 3,67). Os pré-frágeis, apesar de caminhar distância similar aos robustos, não apresentam modificações da modulação autonômica após o exercício. Este resultado indica que um déficit de regulação do SNA já estaria presente no início do processo de fragilização. / FAPESP: 2014/24163-9
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Efeitos de diferentes intensidades de exercício resistido sobre a modulação autonômica da frequência cardíaca e metabolismo láctico de diabéticos tipo 2 / Effects of different intensities of resistance exercise on the autonomic modulation of heart rate and lactic metabolism of type 2 diabetics

Cruz, Angélica Cristiane da [UNESP] 22 February 2018 (has links)
Submitted by Angélica Cristiane da Cruz (angelica.cristianedc@hotmail.com) on 2018-04-18T11:39:42Z No. of bitstreams: 1 Mestrado Defesa Final1.pdf: 1342892 bytes, checksum: 2afd45126e22e498c4309b62ba42207b (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Aparecida Puerta null (dripuerta@rc.unesp.br) on 2018-04-18T19:37:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cruz_ac_me_rcla.pdf: 1262216 bytes, checksum: 72c3f83cec478654d73fb69ae50f517e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-18T19:37:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cruz_ac_me_rcla.pdf: 1262216 bytes, checksum: 72c3f83cec478654d73fb69ae50f517e (MD5) Previous issue date: 2018-02-22 / Introdução: Durante o exercício físico, os ramos simpático e parassimpático, por meio dos mecanismos centrais e periféricos, interagem entre si causando ajustes nas respostas da frequência cardíaca (FC) de acordo com a carga, os quais podem estar alterados na presença de Diabetes Melitus tipo 2. Essas alterações também podem ocorrer durante o momento de recuperação pós exercício resistido. Objetivo: Investigar os ajustes autonômicos cardíacos durante exercício físico resistido dinâmico com diferentes níveis de estresse metabólico, abaixo e acima do limiar de anaerobiose. Material e método: A amostra foi composta por 14 indivíduos diabéticose 10 indivíduos aparentemente saudáveis, de ambos os sexos com idade a partir 40 anos. Na condição de repouso a frequência cardíaca (FC) e os intervalos R-R (iR-R) foram analisados no domínio do tempo, da frequência e pelo plot de Poincaré. O limiar de anaerobiose (LA) foi determinado durante o exercício de extensão de joelho (mesa romana) e aplicado dois testes: um com 10% abaixo e outro com 10% acima do LA, com duração de um minuto cada um, mantendo respiração espontânea e sem apneia. A FC e os iRR foram registrados continuamente durante 65s de repouso, durante a contração isotônica e 5 minutos de recuperação. A partir desses dados serão estudados os ajustes da FC e da sua variabilidade durante o esforço e também no período de recuperação. Resultados e conclusão: Os resultados do nosso estudo mostraram que houve alterações mais significativas do lactato mensurado pelo sangue a partir de 30% de 1RM para o GC bem como para o grupo DM2, este último com alterações mais expressivas quando comparado também com as cargas de 40 e 50% de 1RM. Quanto a VFC foi observado uma redução significativa em relação ao repouso nos índices RMSSD e SD1 do CG e nenhuma alteração significativa no grupo DM2, apresentando em ambos os grupos uma tendência de estabilização após 30% de 1RM e não sendo possível encontrar o LA, determinado pela VFC, nessa população em especifico submetida a um protocolo incremental de exercício resistido de membros inferiores. / Introduction: During exercise, the branchs sympathetic and parasympathetic, central and peripheral mechanisms interact inducing adjustments on of heart rate (HR) responses according to the intensity, which can be changed in the presence of type 2 diabetes mellitus. Those changes may occur during the time after resistance exercise recovery. Objective: To investigate cardiac autonomic adjustments during dynamic exercise with different levels of metabolic stress, below and above the anaerobic threshold, and in the recovery period in diabetics patients. Methods: The sample consisted by 14 diabetcs subjects and 10 apparently healthyof both sexes aged starting 40 years old. At rest HR and R-R intervals (R-Ri) wereanalyzed in the time and frequency domain and the Poincaré plot. The anaerobic threshold (AT) was determined during the performance of knee extension exercise in the Roman table and was applied two tests: one with 10 % below and the other 10 % above the AT, during one minute, keeping spontaneous breathing and no apnea. The HR and R-Riwere recorded continuously for 65 seconds at rest, during isotonic contraction and 5 minutes of recovery. From these data, were studied the adjustments of HR,their variability during exercise and also during the recovery period. Results and conclusion: The results of our study show that you have more than 30% of 1RM for the GC as well as for the DM2 group, the latter containing more expressive when compared also with as 40 and 50% loads of 1RM. What is a HRV was observed a significant reduction in relation to the rest in the RMSSD and SD1 indices of CG and soon without a GM2 group, showing in both groups a tendency of stabilization after 30% of 1RM and not being possible to find the LA, determined by HRV, in this specific population submitted to an incremental protocol of resisted lower limb exercise.
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Impact of artifact correction methods on R-R interbeat signals to quantifying heart rate variability (HRV) according to linear and nonlinear methods. / Impactos das correções de artefatos em sinais de intervalos R-R para a quantificação da variabilidade da frequência cardíaca (HRV) de acordo com métodos lineares e não lineares.

Anderson Ivan Rincon Soler 10 March 2016 (has links)
In the analysis of heart rate variability (HRV) are used temporal series that contains the distances between successive heartbeats in order to assess autonomic regulation of the cardiovascular system. These series are obtained from the electrocardiogram (ECG) signal analysis, which can be affected by different types of artifacts leading to incorrect interpretations in the analysis of the HRV signals. Classic approach to deal with these artifacts implies the use of correction methods, some of them based on interpolation, substitution or statistical techniques. However, there are few studies that shows the accuracy and performance of these correction methods on real HRV signals. This study aims to determine the performance of some linear and non-linear correction methods on HRV signals with induced artefacts by quantification of its linear and nonlinear HRV parameters. As part of the methodology, ECG signals of rats measured using the technique of telemetry were used to generate real heart rate variability signals without any error. In these series were simulated missing points (beats) in different quantities in order to emulate a real experimental situation as accurately as possible. In order to compare recovering efficiency, deletion (DEL), linear interpolation (LI), cubic spline interpolation (CI), moving average window (MAW) and nonlinear predictive interpolation (NPI) were used as correction methods for the series with induced artifacts. The accuracy of each correction method was known through the results obtained after the measurement of the mean value of the series (AVNN), standard deviation (SDNN), root mean square error of the differences between successive heartbeats (RMSSD), Lomb\'s periodogram (LSP), Detrended Fluctuation Analysis (DFA), multiscale entropy (MSE) and symbolic dynamics (SD) on each HRV signal with and without artifacts. The results show that, at low levels of missing points the performance of all correction techniques are very similar with very close values for each HRV parameter. However, at higher levels of losses only the NPI method allows to obtain HRV parameters with low error values and low quantity of significant differences in comparison to the values calculated for the same signals without the presence of missing points. / Na análise da variabilidade da frequência cardíaca (Heart Rate Variability - HRV) são usadas séries temporais que contém as distancias entre batimentos cardíacos sucessivos, com o m de avaliar a regulação autonômica do sistema cardiovascular. Estas séries são obtidas a partir da análise de sinais de eletrocardiograma (ECG), as quais podem ser afetados por distintos tipos de artefatos, levando a interpretações incorretas nas análises feitas sob as séries da HRV. Abordagem clássica para lidar com esses artefatos implica a utilização de métodos de correção, alguns deles com base na interpolação, substituição ou técnicas estatísticas. No entanto, existem poucos estudos que mostram a precisão e desempenho destes métodos de correção em sinais reais da HRV. Assim, o presente estudo tem como objetivo determinar cómo os diferentes níveis de artefatos presentes no sinal afetam as caraterísticas da mesma, utilizando-se diferentes métodos lineares e não lineares de correção e posteriormente quanticação dos parâmetros da HRV. Como parte da metodología utilizada, sinais ECG de ratos obtidas mediante a técnica da telemetria foram usadas para gerar séries de HRV reais sem nenhum tipo de erro. Nestas séries foram simulados batimentos perdidos para diferentes taxas de pontos a m de emular a situação real com a maior precisão possível. Adicionalmente, foram aplicados os métodos de eliminação de segmentos (DEL), interpolação linear (LI) e cúbica (CI), janela de média móvel (MAW) e interpolação preditiva não lineal (NPI) como métodos de correção dos artefatos simulados sob as séries com erros. A precisão de cada método de correção foi conhecida através dos resultados obtidos com a quanticação do valor médio da série (AVNN), desvio padrão (SDNN), erro quadrático médio das diferenças entre batimentos sucessivos (RMSSD), periodograma de Lomb (LSP), análise de flutuações destendenciadas (DFA), entropia multiescala (MSE) e dinâmica simbólica (SD) sob cada sinal de HRV com e sem erros. Os resultados obtidos mostram que para baixos níveis de perdas de batimentos o desempenho das técnicas de correção é similar, com valores muito semelhantes para cada parámetro quanticado da HRV. Não obstante, em níveis de perdas maiores só NPI permite obter valores muito próximos e sem muitas diferenças signicativas para os mesmos parâmetros da HRV, em comparação com os valores calculados para as séries sem perdas.
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Ferramentas computacionais na análise da variabilidade da frequência cardíaca através do paradigma não extensivo no estudo de cardiopatias / Computational tools for heart rate variability analysis through non-extensive paradigm in heart diseases.

Luiz Eduardo Virgilio da Silva 26 February 2010 (has links)
Este trabalho teve por objetivo construir e avaliar ferramentas de quantificação e análise da variabilidade da freqüência cardíaca segundo o paradigma não extensivo de Tsallis na modelagem do sistema de regulação da freqüência cardíaca, e na discriminação de situação de normalidade e cardiopatias e apoio ao diagnóstico de cardiopatias. O sistema de regulação da freqüência cardíaca é reconhecidamente não linear. Este estudo explora esta característica, quantificando a complexidade através de uma família de entropias condicionais não extensivas e outras medidas de avaliação usualmente utilizadas na análise da variabilidade cardíaca. Foram utilizados dados reais de 15 indivíduos saudáveis, 23 indivíduos chagásicos e 19 indivíduos hipertensos, além de dados simulados computacionalmente para uma avaliação controlada das ferramentas estatísticas estudadas. Durante a avaliação foram gerados dados substitutos (surrogate data) para os testes de validade e intensidade da hipótese de não linearidade das séries. Os resultados mostraram que o parâmetro q introduz uma forma diferente de quantificação da complexidade do sinal. Com o auxílio dos dados substitutos, foi possível identificar, para alguns sinais, a região de valores de q onde o comportamento não linear é mais evidente. Os resultados obtidos indicam que a abordagem merece estudos mais aprofundados. / This study aimed to construct and evaluate tools for quantification and analysis of heart rate variability under Tsallis non-extensive statistical paradigm to model heart rate regulation system, and discrimination in situations of healthy conditions and support diagnosis of heart diseases. The heart rate regulation system is known to be nonlinear. This study explores this feature by quantifying the signal complexity through a family of non extensive conditional entropy and other evaluation measures commonly used in the analysis of heart rate variability. We used real data from 15 healthy subjects, 23 individuals with Chagas disease and 19 hypertensive individuals, in addition to simulated data to make a computationally controlled evaluation of the statistical tools studied. During the evaluation were generated surrogate data for tests of validity and strength of the time series non-linearity hypothesis. The results have shown that the q parameter introduces a different way of quantifying the complexity of the signal. With the support of surrogate data, it was possible to identify a range of q values that nonlinear behavior is more evident for some signals. The results indicate that the approach deserves further study.
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Efeitos agudos de diferentes intensidades de treinamento físico sobre a cinética e variabilidade da frequência cardíaca em jovens saudáveis / Acute effects of different intensities of physical training on the kinetics and variability of heart rate in healthy youngsters

Basso Filho, Marco Antonio 28 March 2018 (has links)
Submitted by Liliane Ferreira (ljuvencia30@gmail.com) on 2018-05-03T14:05:56Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marco Antonio Basso Filho - 2018.pdf: 1179214 bytes, checksum: c42f7002852698e32ce9c89e0baff62d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-05-03T15:41:54Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marco Antonio Basso Filho - 2018.pdf: 1179214 bytes, checksum: c42f7002852698e32ce9c89e0baff62d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-03T15:41:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Marco Antonio Basso Filho - 2018.pdf: 1179214 bytes, checksum: c42f7002852698e32ce9c89e0baff62d (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Introduction: Studies show that high intensity interval training (HIIT) promotes improvements equivalent or even superior to continuous moderate intensity training (IMT). However, HIIT has divergent applications, approaches and results in the literature regarding its physiological repercussions and the parameters that may bring more safety in its prescription. In this context kinetics and heart rate variability (HRV) represent the physiological responses of the autonomic nervous system (ANS) in cardiac autonomic heart rate (HR) modulation, as well as VO2max represents the aerobic functional capacity and, in the rest-exercise transitions and exercise-recovery, can demonstrate the efficiency of different physical training in fitness, adaptation, vagal withdrawal and sympathetic hyperactivity. Objective: To compare the acute effects of different intensities of physical training on the kinetics of HR and HRV, and functional capacity in healthy physically active youngsters. Objective: To compare the acute effects of different intensities of physical training on the kinetics of HR and HRV, and functional capacity in healthy physically active youngsters. Methodology: Clinical crossover performed with 12 physically active young males. The procedure to obtain the data occurred for 4 days with an interval of 48 hours between those days. On the 1st day the participants were submitted to evaluations including the cardiopulmonary exercise test (CPT) for the purpose of verifying VO2max, identifying their aerobic functional capacity, as well as prescribing the protocols. Between the 2nd and 4th day, the three exercise protocols were performed: TCMI (exercise = 21 minutes continuous at 70% of vVO2max), short HIIT (exercise = 29 repetitions of 30 seconds at 100% of vVO2max and recovery = 30 seconds passive to 50% of vVO2max) and long HIIT (exercise = 3 replicates of 4 minutes to 90% of vVO2max and recovery = 3 minutes to 60% of vVO2max). Participants performed 5 minutes of heating at 55% of vVO2max and at the end of the session 3 minutes of recovery at 50% of vVO2max. The recording data of the R-R intervals were recorded with the participant lying in the supine position for 10 minutes before the start of the tests and immediately after the recovery of the sit-in tests for 3 minutes. The behavior of the HR, HRV and VO2max variables were verified in the rest-exercise transition, during exercise and in the exercise-recovery transition. Statistical analysis: The normality of the data was evaluated by the Komolgorov-Smirnov test. In order to evaluate the correlation between HRV indexes after each exercise protocol and VO2peak, the Pearson Correlation Test or the Spearman Correlation Test were used. Two-way ANOVA was used to verify the differences between the variables obtained in each exercise protocol (HRV indices and cardiorespiratory fitness variables). Values of p <0.05 were considered significant. Results: The systolic blood pressure (SBP) variable showed a lower value in the short HIIT when compared to the long HIIT (p = 0.003). The analysis of FCon kinetics showed a statistical difference for the delta time variable (∆T) when we compared the IMT and the long HIIT (p = 0.041), observing that the IMT promoted a greater slowness in the HR response in the rest-exercise transition. The analysis of the HRV during the exercise-recovery phase (off) was different between the long HIIT versus the IMT and the long HIIT versus the short HIIT (p <0.005 and p = 0.012, respectively), and the long HIIT showed greater sympathetic modulation and lower parasympathetic modulation. The comparison of the differences between the deltas of FCoff, the long HIIT showed a lower HR reduction in the initial 60 seconds of recovery when compared to the short HIIT and IMT respectively, presented by delta 30 (p <0.001 and p = 0.034, respectively) and Delta 60 (p = 0.012 and p = 0.037, respectively). The VO2peak variable had a higher value in the long HIIT when compared to the IMT and the short HIIT (p = 0.028 and p <0.001, respectively). Conclusion: In the intergroup comparison the IMT presented better HR values in the rest-exercise transition and the long HIIT obtained better results in the variables VO2peak and FCpeak. In terms of HRV in the exercise-recovery transition the short HIIT demonstrated better adaptation in the autonomic modulation while the long HIIT showed greater sympathetic hyperactivity and consequent cardiac overload. / Introdução: Estudos demonstram que o treino intervalado de alta intensidade (HIIT) promove melhorias equivalentes ou até mesmo superiores ao treinamento contínuo de moderada intensidade (TCMI). No entanto, o HIIT tem aplicações, abordagens e resultados divergentes na literatura em relação as suas repercussões fisiológicas e dos parâmetros que possam trazer mais segurança em sua prescrição. Neste contexto, a cinética e a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) representam as respostas fisiológicas do sistema nervoso autônomo (SNA) na modulação autonômica da frequência cardíaca (FC), assim como o VO2máx representa a capacidade funcional aeróbia e, nas transições repouso-exercício e exercício- recuperação, podem demonstrar a eficiência de diferentes treinos físicos na aptidão, adaptação, retirada vagal e hiperatividade simpática. Objetivo: Comparar os efeitos agudos de diferentes intensidades de treinamento físico sobre a cinética da FC e VFC, e capacidade funcional em jovens saudáveis fisicamente ativos. Metodologia: Ensaio clínico crossover realizado com 12 jovens do sexo masculino ativos fisicamente. O procedimento para obtenção dos dados ocorreu por 4 dias com intervalo de 48 horas entre esses dias. No 1º dia os participantes foram submetidos a avaliações, entre elas o teste de esforço cardiopulmonar (TECP), com a finalidade de verificar VO2máx, identificar sua capacidade funcional aeróbia, bem como para prescrever os protocolos. Entre o 2º e o 4º dia foram realizados os três protocolos de exercícios: TCMI (exercício = 21 minutos contínuos a 70% da vVO2máx), HIIT curto (exercício = 29 repetições de 30 segundos a 100% da vVO2máxe recuperação = 30 segundos passivos a 50% da vVO2máx) e HIIT longo (exercício = 3 repetições de 4 minutos a 90% da vVO2máx e recuperação = 3 minutos a 60% da vVO2máx). Os participantes realizaram 5 minutos de aquecimento a 55% da vVO2máx e ao término da sessão 3 minutos de recuperação a 50% da vVO2máx.Os dados da gravação dos intervalos R-R foram registrados com o participante deitado em posição supina por 10 minutos antes do início dos testes e imediatamente após o término da recuperação dos testes em postura sentada por 3 minutos. O comportamento das variáveis FC, VFC e VO2máx foram verificados na transição repousoexercício, durante o exercício e na transição exercício-recuperação. Análise estatística: A normalidade dos dados foi avaliada pelo Teste de Komolgorov-Smirnov. Para avaliar a correlação entre os índices da VFC após cada protocolo de exercício e o VO2pico foram utilizados o Teste de Correlação de Pearson ou o Teste de Correlação de Spearman. A ANOVA twoway foi utilizada para verificar as diferenças entre as variáveis obtidas em cada protocolo de exercício (índices da VFC e variáveis da aptidão cardiorrespiratória). Foram considerados significativos valores de p < 0,05. Resultados: A variável pressão arterial sistólica (PAS) mostrou menor valor no HIIT curto quando comparada ao HIIT longo (p = 0.003). A análise da cinética da FCon demonstrou diferença estatística para a variável delta tempo (∆T) ao compararmos o TCMI e HIIT longo (p = 0.041), observando que o TCMI promoveu maior lentificação na resposta da FC na transição repouso-exercício. A análise da VFC durante a fase de exercício-recuperação (off) mostrou-se diferente entre o HIIT longo versus TCMI e HIIT longo versus HIIT curto (p < 0.005 e p = 0.012, respectivamente), sendo que o HIIT longo mostrou maior modulação simpática e menor modulação parassimpática. A comparação das diferenças entre os deltas da FCoff, o HIIT longo apresentou menor redução da FC nos 60 segundos iniciais da recuperação quando comparados ao HIIT curto e TCMI respectivamente, apresentado pelo delta 30 (p < 0.001 e p = 0.034, respectivamente) e Delta 60 (p = 0.012 e p = 0.037, respectivamente). A variável VO2pico apresentou maior valor no HIIT longo quando comparado ao TCMI e ao HIIT curto (p = 0.028 e p < 0.001, respectivamente). Conclusão: Na comparação intergrupos o TCMI apresentou melhores valores de FC na transição repousoexercício e o HIIT longo obteve melhores resultados nas variáveis VO2pico e FCpico. Em termos de VFC na transição exercício-recuperação, o HIIT curto demonstrou melhor adaptação na modulação autonômica enquanto o HIIT longo mostrou maior hiperatividade simpática e consequente sobrecarga cardíaca.
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Efeitos de diferentes protocolos de treinamento físico sobre o controle autonômico e cardiorrespiratório em homens de meia-idade / Effects of different physical training protocols on autonomic and cardiorespiratory controls in middle-aged men

Leite, Sabrina Toffoli 17 August 2018 (has links)
Orientador: Mara Patrícia Traina Chacon Mikahil / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação Física / Made available in DSpace on 2018-08-17T14:29:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leite_SabrinaToffoli_D.pdf: 1213225 bytes, checksum: 33f8186198ad441ecaa05d07518a86da (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: As adaptações autonômicas e cardiorrespiratórias decorrentes do treinamento físico aeróbio já se encontram bem sustentadas pela literatura, como por exemplo, a ocorrência da bradicardia de repouso. No entanto, outros protocolos de treinamento, como o treinamento com pesos, ainda são questionados sobre as adaptações obtidas, principalmente com relação à resposta dos sistemas nervoso autônomo e cardiorrespiratório. Ainda, em outro tipo de programa de treinamento, o concorrente (aeróbio e pesos associados) as respostas adaptativas são ainda menos esclarecidas e evidenciam-se os questionamentos quanto à carga ideal de treinamento para a aquisição de adaptações proporcionais aos protocolos de treinamento isolados. Com isso, este trabalho objetivou comparar as adaptações autonômicas cardiovasculares em resposta a diferentes protocolos de treinamento físico em homens entre 40 e 60 anos, com hábitos de vida não ativos. Os voluntários foram subdivididos em 4 grupos, sendo três de treinamento (grupos: aeróbio (GTA), com pesos (GTP) e concorrente (CTC)) e um grupo controle (GC). Antes e após 16 semanas do protocolo experimental, os voluntários foram submetidos à avaliação dos componentes autonômicos cardiovasculares expressos pela variabilidade da frequência cardíaca (no domínio do tempo e da freqüência), obtidos e analisados por meio dos registros dos intervalos RR do eletrocardiograma coletados em repouso supino, tanto em respiração espontânea (RE) quanto em respiração controlada, através da manobra de arritmia sinusal respiratória (M-ASR). Para avaliação da aptidão cardiorrespiratória (Vo2pico e VO2LV) foi realizado um protocolo de rampa, em esteira rolante, com incrementos crescentes de velocidade até a exaustão, obtendo variáveis no limiar ventilatório e no pico do esforço. A força muscular foi avaliada através do teste de 1 repetição máxima (1-RM). Dentre os resultados obtidos, foi possível concluir que os três programas de treinamento físico propostos parecem não alteraram e não interferiram negativamente nas variáveis cardiovasculares de repouso durante a RE, tendo apenas o grupo aeróbio reduzido a frequência cardíaca de repouso (pré:69,6±6,4; pós:65,5±7,2; p<0,05). Já com relação a M-ASR, a análise no domínio da frequência mostrou um aumento (p<0,05) no componente de modulação simpática - LF, e um desbalanço simpato-vagal (razão LF/HF) para os GTA e GTC, quando comparada a RE nas condições pré e pós treinamento. Não foi possível esclarecermos os mecanismos envolvidos neste comportamento. Além disso, na avaliação cardiorrespiratória, o GTC mostrou ganhos de magnitude semelhantes aos do GTA, como melhora na velocidade de corrida tanto no LV quanto no pico do esforço. Apenas o GTA obteve melhoras significativas no Vo2pico e VO2LV. Já o componente da força muscular melhorou para todos os grupos de treinamento físico. Desta forma, o treinamento concorrente parece ser uma boa alternativa como metodologia de treinamento e ganhos associados nas várias capacidades físicas estudadas, sem gerar prejuízos a função cardiovascular. Investigações adicionais são necessárias para estabelecer o efeito dos treinamentos com pesos e concorrente nas variáveis cardiovasculares de repouso. Abstract: The autonomic and cardiorespiratory adaptations with aerobic physical training are already well supported by the literature, eg the occurrence of bradycardia at rest. However, other protocols, such as strength training, are still questioned about the adjustments, especially the adatations of the cardiovascular e cardiorespiratory systems. In another type of physical training program, the concurrent (aerobic and strength associated) the responses of adjustments are still less elucidated, included questions about the optimal training load for optimal proporcional adaptations compared with isolated protocols. Therefore, this study compares the autonomic cardiovascular and cardiorespiratory adaptations in response to different physical training protocols in middle aged men, with no active lifestyle. The volunteers were divided into four groups, three of training (groups: aerobic, strength and concurrent) and a control group. Before and after 16 weeks of the experimental protocol, the volunteers underwent assessment of autonomic components (heart rate variability), obtained and analyzed through the records of the RR intervals collected at rest, both spontaneous breathing and controlled breathing, the respiratory sinus arrhythmia. To evaluate the cardiorespiratory variables was performed a treadmill ramp protocol with speed increments until exhaustion, analyzing variables at ventilatory threshold and peak effort, and the strength was evaluated using the 1 maximal repetition test. It was concluded that the three physical training programs do not seem negatively affect the cardiovascular variables at rest, at spontaneous breathing, reducing the rest heart rate (pre: 69.6 ± 6,4; post: 65.5 ± 7.2, p <0.05) only the the aerobic group. As to the controlled breathing, the analysis in the frequency domain showed an increase (p<0.05) in sympathetic modulation component - LF, and an imbalance in sympatho-vagal ratio (LF/HF) for aerobic and concurrent groups, when compared to spontaneous breathing, both pre and post training, by unknown mechanisms. Moreover, in cardiorespiratory evaluation, concurrent training showed similar gains to those of aerobic training, as improvement in speed as in the ventilatory threshold as at peak exercise, although only the aerobic group had improved the oxygen consumption. Meanwhile, the strength components have improved for all groups of physical training. With this, concurrent training eems to be a good alternative for training and gains associated with several physical capacities that decrease physiologically with aging and would be trained in a isolated way. Further studies are needed to establish the effect of strength and concurrent training in rest cardiovascular variables. / Doutorado / Ciencia do Desporto / Doutor em Educação Física
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Estudo da relação da aptidão cardiorrespiratória com parâmetros hemodinâmicos e autonômicos cardiovasculares em indivíduos saudáveis - comparação entre os sexos / Study of the relationship of cardiorespiratory fitness with cardiovascular hemodynamic and autonomic parameters in healthy subjects - comparison between the sexes

Tábata de Paula Facioli 11 November 2016 (has links)
Foi investigado os efeitos de diferentes níveis de condicionamento físico e a diferença de resposta entre os gêneros sobre a modulação autonômica da variabilidade da frequência cardíaca (VFC), variabilidade da pressão arterial (VPAS) e sensibilidade barorreflexa (SBR). Cento e vinte voluntários saudáveis, com idade entre 18 e 45 anos (60 homens e 60 mulheres) foram submetidos ao teste ergoespirométrico e divididos em três grupos, de acordo com a resposta do VO2pico; grupo de baixa performance (BP= VO2: 22-38 ml kg-1 min-1, n=20 homens e n=20 mulheres), grupo de média performance (MP= VO2: 38-48 ml kg-1 min-1, n=20 homens e n=20 mulheres) e grupo de alta performance (AP= VO2: > 48 ml kg-1 min-1, n=20 homens e n=20 mulheres). O protocolo experimental empregado para avaliação da VFC foi a análise espectral e simbólica e da VPAS foi a análise espectral, ambos das séries dos intervalos R-R, derivados do registro do eletrocardiograma. Já a SBR foi avaliada no domínio do tempo por meio do método da sequência. Todos os registros ocorreram em três momentos distintos: durante o repouso na posição supina (basal), durante o teste de inclinação (tilt test) e durante a recuperação pós teste de esforço máximo. Os resultados sugerem que os homens apresentaram um balanço modulatório autonômico cardíaco da VFC mais favorável às oscilações de LF e índices 0V, enquanto que nas mulheres as oscilações de HF e índices 2LV, 2UV e 2V são mais determinantes, caracterizando uma atuação maior da atividade simpática nos homens e parassimpática nas mulheres. Também, na VPAS as respostas autonômicas são diferentes entre homens e mulheres, onde o sexo masculino apresentou maiores oscilações de LF e o sexo feminino maiores oscilações de HF. Ambos resultados, VFC e VPAS, foi independete do nível de condicionamento físico e do momento analisado (basal, ortostatismo, recuperação). Diferentemente, homens e mulheres parecem possuir atividade barorreflexa semelhantes quando em repouso ou na posição ortostática, porém, após o teste de esforço máximo, mulheres apresentaram maior SBR em relação aos homens. / We investigated the effects of different fitness levels and the difference in response between genders on the autonomic modulation of heart rate variability (HRV), blood pressure variability (VPAS) and baroreflex sensitivity (BRS). One hundred and twenty healthy volunteers, aged between 18 and 45 years (60 men and 60 women) underwent cardiopulmonary exercise test and divided into three groups, according to the response of VO2peak; group low performance (LP= VO2: 22-38 ml kg-1 min-1, n=20 men and n=20 women), mean performance (MP= VO2: 38-48 ml kg-1 min-1, n=20 men and n=20 women) and high performance (HP= VO2: > 48 ml kg-1 min-1, n=20 men and n=20 women). The experimental protocol used to evaluate the HRV was the spectral analysis and the symbolic analysis and to evaluate the VPAS was spectral analysis, both of the R-R interval time series from the record the electrocardiogram . The SBR was evaluated in the time domain by the following method. All evaluation occurred in three distinct stages: at rest in the supine position (baseline), during the tilt test (tilt test) and during post maximal exercise test in the recovery. The results showed that men had a heart autonomic modulatory balance of more favorable HRV to LF fluctuations and indices 0V, while in women the oscillations of HF and indexes 2LV, 2UV and 2V are more decisive, featuring higher sympathetic activity in men and in women parasympathetic. Also, in VPAS autonomic responses are different between men and women, where men had greater oscillations of LF and women had greater oscillations of HF. Both results, HRV and VPAS was independete the fitness level and the analyzed time (baseline, orthostatic, recovery). In contrast, men and women seem to have similar baroreflex activity when at rest or in the orthostatic stress, but after the maximal exercise test, women had higher SBR compared to men.

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