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Relationship of Passive Hip Range of Motion to Countermovement Jump Height and Peak Power Output in Young Adults

Hoopingarner, Jacob Karl 15 December 2015 (has links)
No description available.
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Effets de la consommation de l’alpha-glycérylphosphorylcholine sur la performance physique chez des joueurs (ses) de volleyball universitaire.

St-Arnaud, Samuel 04 1900 (has links)
No description available.
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Respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares crônicas a 16 semanas de treinamento entre protocolo intervalado de alta intensidade tradicional, calistênico e contínuo de moderada intensidade / Chronic 16-week cardiorespiratory and neuromuscular responses of training between traditional high-intensity interval protocols, calisthenics and continuous moderate intensity

Schaun, Gustravo Zaccaria 21 July 2016 (has links)
Submitted by Anelise Milech (anelisemilech@gmail.com) on 2017-11-07T15:14:42Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Gustavo Zaccaria Schaun.pdf: 1575339 bytes, checksum: 612c2e832717b5e07f6e45e154816be2 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-01-02T13:29:49Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Gustavo Zaccaria Schaun.pdf: 1575339 bytes, checksum: 612c2e832717b5e07f6e45e154816be2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2018-01-02T13:30:53Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Gustavo Zaccaria Schaun.pdf: 1575339 bytes, checksum: 612c2e832717b5e07f6e45e154816be2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-02T13:31:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Gustavo Zaccaria Schaun.pdf: 1575339 bytes, checksum: 612c2e832717b5e07f6e45e154816be2 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2016-07-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / O presente estudo objetivou avaliar e comparar as respostas cardiorrespiratórias e neuromusculares a 16 semanas de treinamento intervalado de alta intensidade tradicional (HIIT-T); calistênico (HIIT-C) e contínuo de intensidade moderada (CONT). O estudo foi composto por 55 adultos jovens de 18 a 36 anos recrutados de modo voluntário e em seguida aleatorizados em três grupos: HIIT-T (n = 17); HIIT-C (n = 19); e CONT, o qual serviu de grupo controle (n = 19). Os grupos HIIT-T e HIIT-C realizaram 8 séries de esforço de 20 s com intensidades de 130% da velocidade associada ao consumo máximo de oxigênio (vVO2máx) e all-out, respectivamente, alternadas com 10 s de recuperação passiva, ao passo que o CONT treinou 30 min entre 90-95% da frequência cardíaca (FC) correspondente ao segundo limiar ventilatório (LV2), todos com três sessões semanais. Antes e após o programa, os sujeitos foram avaliados quanto as variáveis cardiorrespiratórias: consumo máximo de oxigênio (VO2máx) e VO2 e FC correspondentes ao LV2, assim como economia de corrida (ECO) em velocidade submáxima. Ainda, foram mensuradas variáveis neuromusculares, a saber: amplitude eletromiográfica máxima (EMG) e submáxima (EMG50) dos músculos reto femoral (RF), vasto lateral (VL) e deltoide anterior (DA) em teste de contração isométrica voluntária máxima (CIVM), assim como a potência máxima (POT) absoluta e relativa e a altura de salto nos saltos contramovimento (CMJ) e agachado (SJ) e a taxa de desenvolvimento da força (TDF) média e pico no salto CMJ. Observaram-se incrementos significativos no VO2máx (HIIT-T: 20,25%; HIIT-C: 15,85%; CONT: 22,29%), vVO2máx (HIIT-T:12,66%; HIIT-C: 6,10%; CONT: 13,40%), LV2 (HIIT-T: 21,80%; HIIT-C: 12,29%; CONT: 14,74%), ECO (HIIT-T: 7,14%; HIIT-C: 13,36%; CONT: 5,42%), altura de salto CMJ e SJ (HIIT-T: 8,53 e 3,06%; HIIT-C: 6,41 e 10,40%; CONT: 2,18 e 4,37%, respectivamente), POT absoluta no salto SJ (HIIT-T: 1,68%; HIIT-C: 6,35%; CONT: 0,51%), POT relativa nos saltos CMJ e SJ (HIIT-T: 3,88 e 1,23%; HIITC: 3,10 e 4,83%; CONT: 0,58 e 1,85%, respectivamente); TDF média e pico no CMJ tanto em 50 ms (103,34% e 68,20%) e 100 ms (44,53% e 44,61%) respectivamente, todos sem diferenças entre os grupos. Para a vLV2 também foram observadas melhoras em todos os grupos, porém, o HIIT-T melhorou mais (17,19%) em comparação aos demais (HIIT-C: 8,16%; CONT: 14,83%). Quanto a POT absoluta no salto CMJ houve aumento apenas nos grupos HIITT (4,37%) e HIIT-C (4,54%) e não no CONT (-0,75%). Ademais, não houve incrementos na EMG para os músculos RF e VL em nenhum dos grupos em conjunto com uma redução na amplitude EMG no DA. Contrariamente, os resultados de EMG50 revelaram aumento nos músculos RF (HIIT-T: 41,74%; HIIT-C: 16,83%; CONT: 78,40%) e VL (HIIT-T: 30,23%; HIIT-C: 29,46%; CONT: 59,17%) sem diferenças entre treinos e, no DA, a amplitude EMG50 aumentou apenas no grupo HIIT-C (~135%). Conclui-se que os três protocolos são igualmente eficientes para melhora da potência aeróbia máxima, assim como do segundo limiar ventilatório e das forças reativa e explosiva em até 16 semanas de treinamento. Ainda, os treinos não foram capazes de aumentar a amplitude do sinal EMG ao mesmo tempo em que incrementaram a EMG50 nos músculos RF e VL. Por fim, o HIIT-T incrementou mais a vLV2 em esteira, enquanto que o HIIT-C foi o único grupo capaz de melhorar a EMG50 no DA / This study aimed to evaluate and compare the cardiorespiratory and neuromuscular responses to 16 weeks of traditional (HIIT-T) and calisthenic (HIIT-C) high-intensity interval training as well as moderate intensity continuous training (CONT). The sample was composed by 55 young adults aged 18 t 36 years old, recruited voluntarily and randomized into three groups: HIIT-T (n = 17); HIIT-C (n = 19); and CONT (n = 19), which was employed as a controlgroup. HIIT-T and HIIT-C groups performed eight 20 s effort bouts with intensities of 130% vVO2max and all-out, respectively, interspersed with 10 s of passive recovery, while CONT trained 30 min at 90-95 % of the heart rate (HR) corresponding to the second ventilatory threshold (VT2). Before and after intervention the subjects were evaluated for cardiorespiratory variables: maximum oxygen uptake (VO2max); VO2 and HR corresponding to the LV2; as well as running economy (ECO). Furthermore, neuromuscular variables were measured as follows: maximal (EMG) and submaximal (EMG50) electromyographic amplitude for the rectus femoris (RF); vastus lateralis; and anterior deltoid (AD) muscles during voluntary isometric contraction tests and the maximum absolute and relative power (POT) as well as the jump height in the countermovement (CMJ) and squat (SJ) jumps. Average and peak rate of force development (RFD) was also measured in the CMJ. After intervention, there were significant increases in VO2max (HIIT-T: 20.25%; HIIT-C: 15.85%; CONT: 22.29%), vVO2max (HIIT-T: 12.66%; HIIT C: 6.10%; CONT: 13.40%), LV2 (HIIT-T: 21.80%; HIIT-C: 12.29%; CONT: 14.74%), ECO (HIIT-T: 7.14%; HIIT-C: 13.36%; CONT: 5.42%), CMJ and SJ height (HIIT-T: 8.53 and 3.06%, HIIT-C: 6.41 and 10.40%; CONT: 2.18 and 4.37%, respectively), SJ absolute POT HIIT-T: 1.68%; HIIT-C: 6.35%; CONT: 0.51%), CMJ and SJ relative POT (HIIT-T: 3.88 and 1.23%; HIIT-C: 3.10 and 4.83%, CONT: 0.58 and 1.85%, respectively) and also peak and mean CMJ’s RFD at 50 ms (68,20% and 103,34%) and 100 ms (44,61% and 44,53%) respectively, all without differences between groups. Improvements in the vLV2 were also observed for all groups, however, HIIT-T improved more (17.19%) compared to the others (HIIT-C: 8.16%; CONT: 14.83%). The absolute POT in CMJ increased only in HIIT-T (4.37%) and HIIT-C (4.54%) and not in CONT (-0.75%). Furthermore, there were no increases in the EMG for RF and VL in any of the groups, with a reduction in the EMG amplitude for AD. In contrast, EMG50 results showed an increase for RF (HIIT-T: 41.74%; HIIT-C: 16.83%; CONT: 78.40%) and VL (HIIT-T: 30.23%; HIIT-C: 29.46%; CONT: 59.17%) without differences between groups and, in the AD, EMG50 amplitude increased only in HIIT-C (~135%). It can be concluded that the three protocols are equally effective for improving maximal aerobic power, as well as the second ventilatory threshold and reactive and explosive forces up to 16 weeks of training. Also, they were not able to increase the amplitude of the EMG signal while there were improvements in EMG50 for the RF and VL muscles. Finally, to increase the vLV2, HIIT-T is preferred, while HIIT-C was the only group able to improve EMG50 in AD.
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Lysholm knee score vid bedömning av knäfunktion 20 år efter främre korsbandsskada : Analys av begreppsvaliditet, samtidig validitet, prediktiv validitet, och förändring över tid.

Karlsson, Clara, Spännargård, Mira January 2019 (has links)
Introduktion: Efter en korsbandsskada är det av vikt att utvärdera knäfunktionen och följa hur den förändras över tid. Det görs oftast med skattningsformulär, som Lysholm knee score, och fysiska tester. Idag saknas det forskning om validiteten för Lysholm knee score lång tid efter skada. Syftet med studien var att undersöka mätegenskaper för Lysholm knee score vid test av knäfunktion 20 år efter främre korsbandsskada. Metod: Undersökningen gjordes på insamlad data från 70 personer som drabbats av korsbandsskada för mer än 20 år sedan (23±2 år). Materialet var mätt vid tre olika tillfällen, vilket var 2 år, 6-10 år samt 20 år efter skada och bestod av Lysholm knee score, KOOS, KT1000, one leg hop, vertical jump och the side hop test. I studien analyserades begreppsvaliditet, samtidig validitet, prediktiv validitet samt förändring över tid. Pearson’s test användes för test av korrelation, en enkel linjär regression för att undersöka prediktiv validitet och reapeted ANOVA för förändring över tid. Resultat: Resultatet visade att begreppsvaliditeten hade obetydlig korrelation mellan Lysholm knee score och de funktionella knätesterna. Den samtidiga validiteten visade på en stark korrelation för KOOS-symtom och en svag korrelation för KOOS-smärta. Den prediktiva validiteten visade att variationen av Lysholm 20 år senare till viss del kan förklaras av skattningen av Lysholm 2 år efter skadan vilket visade på att den har en prediktiv förmåga. Vid undersökning av förändring över tid av Lysholm knee score visade resultatet att funktionen förändrades till det bättre mellan första och andra mättillfället (p=1.06), medan det försämrades fram till det tredje mättillfället (p<0.001). Konklusion: Lysholm knee score är ett formulär som fångar upp förändring över tid och som till viss del kan predicera hur man skattar den upplevda knäfunktionen över en längre tid. I praktiken bör det användas med flera knäfunktionstester för det ska täcka flera dimensioner av knäfunktion.
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Valências fisiológicas anaeróbias de futebolistas em diferentes níveis competitivos

Cunha, Leandro Alves da [UNIFESP] 24 September 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:56Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-09-24. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:25:53Z : No. of bitstreams: 1 Publico-10973.pdf: 395249 bytes, checksum: cdc42e8fccd324f5712392d141fe14b2 (MD5) / Os objetivos do presente estudo foram de determinar e comparar as respostas de variáveis fisiológicas anaeróbias láticas e aláticas em futebolistas de diferentes categorias. Foram voluntários deste estudo 21 jogadores profissionais de futebol de campo que atuaram na segunda divisão do campeonato paulista do ano de 2006, com idade de 22,08 ± 8,28 anos; peso corporal de 76,12 ± 9,8 Kg; estatura de 179,04 ± 7,02 cm e 12,21 ± 3,67 % de gordura corporal; e 16 jogadores da categoria infanto-juvenil (Ginf) com idade de 14,9 ± 0,6 anos; peso corporal de 57,8 ± 6,2 Kg; estatura de 172,1 ± 7,1cm e 13,0 ± 2,5 % de gordura corporal. Os profissionais foram subdivididos em dois grupos como se segue; grupo de atacantes e zagueiros, (Ga-z n = 9), e grupo de laterais e meio campistas, (Gl-mc n = 12). Os atletas foram avaliados antropometricamente, e submetidos a duas avaliações separadas entre si por um período de três dias, composta por testes de saltos verticais (“Ergo Jump”, Lasa Informática), “squat jump” (SJ) e “countermovement jump” (CMJ), e teste de “Wingate” (TW) em cicloergômetro (BIOTEC 2100, CEFISE) para a determinação da potência pico (PP), potência média (PM) e índice de fadiga (IF). A comparação entre os resultados foi realizada pelo “Teste t de Student” e pela “ANOVA”, e as correlações foram determinadas pelo coeficiente de correlação de “Pearson e Spearman”, sendo adotado o nível de significância de p 0,05. Os resultados obtidos no CMJ foram significantemente maiores (p 0,02) que os resultados obtidos no SJ para Ga-z, Gl-mc e Ginf. Não foram encontradas diferenças significantes (p 0,05) entre Ga-z e Gl-mc para o SJ e CMJ. Para o SJ determinaram-se diferenças significantes (p 0,01) entre Gl-mc e Ginf e para o CMJ entre Ga-z e Ginf (p 0,05), e entre Gl-mc e Ginf (p 0,01). No TW tanto a PP como a PM apresentaram diferenças significantes (p 0,05) entre os profissionais (Ga-z, Gl-mc) e Ginf. Foram determinadas correlações significantes (p 0,05): para Ga-z entre CMJ e PP (r = 0,71); para Gl-mc entre SJ e PP (r = 0,74), entre CMJ e PP (r = 0,71), e para Ginf entre SJ e PP (r = 0,54), entre SJ e PM (r = 0,63). Apesar das limitações, concluímos que os dois protocolos utilizados em nosso experimento para a identificação de componentes relacionados à potência anaeróbia, “Wingate Test” e o teste pliométrico “Jump Test” apresentaram correlação entre os resultados indicando serem bons preditores do desempenho anaeróbio. Em nosso estudo o teste de “Wingate” demonstrou sensibilidade para determinar diferenças na PP e PM entre os jogadores profissionais e os infanto-juvenis. Entretanto, não foi possível identificar diferenças entre os jogadores profissionais Ga-z e Gl-mc. / The objectives of this work were to assess and compare the responses of physiological variables in anaerobic lactic and no lactic in footballers of different categories. There were 21 volunteers footballers from this study who acted in the second division of Sao Paulo state championship in 2006, they are 22.08 years old ± 8.28 years; bodyweight of 76.12 ± 9.8 kg; stature of 179.04 ± 7.02 cm and 12.21 ± 3.67% of body fat, and 16 players of the infant-juvenile category (Ginf) who are 14.9 ± 0.6 years; weight body of 57.8 ± 6.2 kg, height of 172.1 ± 7.1 cm and 13.0 ± 2.5% of body fat. The professionals were divided into two groups as follows; a group of attackers and backs (Ga-z = 9) and the group of lateral and middle field, (Gl-mc n = 12). The athletes were evaluated anthropometrically and submitted to two separate evaluations among themselves for a period of three days, composed of vertical jump tests ( "Ergo Jump", Lasa Technology), "squat jump” (SJ) and “countermovement jump"(CMJ ), and test of "Wingate" (TW) in cycle (BIOTEC 2100, CEFISE) for determining the peak power (PP), average power (PM) index and fatigue (IF). The comparison between the results was conducted by the “Test T of Student” and the "ANOVA ", and the correlations were determined by the correlation coefficient," Pearson and Spearman ", and were adopted the significance level of p ≤ 0.05. The results in CMJ were significantly higher (p ≤ 0.02) than the results achieved in SJ for Ga-z, Gl-mc and Ginf. There were no significant differences (p ≤ 0.05) between Ga-z and G1- mc for SJ and the CMJ. For SJ led it had significant differences (p ≤ 0.01) between G1-mc and Ginf and the CMJ between Ga-z and Ginf (p ≤ 0.05), and between Gl-mc and Ginf (p ≤ 0.01). In TW both the PP and the PM showed significant differences (p ≤ 0.05) among professionals (Ga-z, Gl-mc) and Ginf. There were some significant (p ≤ 0.05) among professionals (Ga-z, Gl-mc) and Ginf. It was determined significant correlations (p ≤ 0.05: to Ga-z between CMJ and PP (r = 0.71); for Gl-mc between SJ and PP (r = 0.74) between CMJ and PP (r = 0.71), and for Ginf between SJ and PP (r = 0.54) between SJ and PM (r = 0.63). Despite the limitations, we concluded that the two protocols used in our experiment for the identification of components related to anaerobic power, "Wingate Test" and the test called "Jump Test" shows correlation between the results indicating that both they are good predictors of anaerobic performance. In our study the test of "Winaget" demonstrated sensitivity to determine the differences between the PP and PM in the professional players and the children and young people. Meanwhile, it was not possible to identify differences between the professional players Ga-z and Gl-mc. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Avaliação da execução do salto vertical de crianças segundo modelo teórico de Gallahue, considerando idade, sexo, composição corporal e tipo de prática / Evaluation of the execution of vertical jump of children according to Gallahue theoretical model, considering age, gender, BMI and type of practice

Camaroto, Mauricio 31 July 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:06:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MESTRADO - CAMAROTO.pdf: 1416876 bytes, checksum: f946dcdd7b23d5970e442c020a8aab32 (MD5) Previous issue date: 2013-07-31 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Neste estudo descritivo correlacional objetivou-se avaliar a execução do salto vertical de crianças, segundo modelo teórico de Gallahue, associando os estágios de desenvolvimento com variáveis sensíveis às crianças como: idade, sexo, composição corporal e tipos de prática. Participaram 234 crianças de uma escola da Grande Florianópolis/SC, de ambos os sexos, com idade entre 7 e 11 anos (8,81±1,41). O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa da UDESC sob o protocolo nº172/11. As coletas de dados foram realizadas no ambiente escolar utilizando como instrumentos: ficha de identificação, balança (MEA-08128, Plenna®), estadiômetro com resolução de 0,001m (Sanny®), classificação do IMC (WHO, 2012) câmera digital (Casio® Ex-FH20), matriz analítica de Myers et al. (1977 apud Gallahue e Ozmun, 2005) adaptada por Gallahue; Ozmun e Goodway (2012). As crianças passaram por uma familiarização com o ambiente de coleta e equipamentos usados, após cadastramento e a mensuração de massa e estatura para cálculo do IMC prosseguiu-se com a aquisição das imagens de execução do salto vertical a 210Hz. Demonstrou-se a tarefa e então a criança executou 3 saltos válidos (iniciados e finalizados com ambos os pés dentro do espaço delimitado) sendo considerado o melhor dos saltos executados (salto com a melhor classificação). Como tratamento estatístico, utilizou-se frequência absoluta e percentuais em tabelas de contingência para a caracterização; qui-quadrado e coeficiente V de Cramer para as análises associativas. Na determinação dos estágios observou-se um maior percentual de Iniciais (38,0%), seguido dos Proficientes (36,3%) e por último o Emergente (25,6%). Estágios e variável idade se demonstram associados (v=0,489; p<0,001) indicando melhoras nos estágios conforme aumenta a idade; estando atrasados quando comparados com as referências da literatura para o gesto motor nesta faixa etária. Nas relações entre estágios e sexo verifica-se uma associação fraca (v=0,197; p<0,01) tendo maiores percentuais de meninas nos estágios Inicial e Proficiente com menores percentuais que os meninos no Emergente. Estágios de desenvolvimento do salto vertical e composição corporal não se apresentaram claramente associados, contudo os resultados mostram maiores atrasos no desenvolvimento para o grupo de obesos além de dados preocupantes com um percentual elevado de crianças com sobrepeso e obesidade (32,0%). Referente aos estágios de desenvolvimento e prática de atividade física mesmo não associados significativamente percebeu-se importância das atividades conforme a evolução nos estágios; para relação com os tipos de atividade não há associação significativa, porém os dados indicam tendências positivas das atividades esportivas e rítmicas para melhoras no desenvolvimento do salto vertical. Conclui-se, então, que a análise dos saltos verticais das crianças tem uma distribuição heterogênea. A idade se mostrou associada ao desenvolvimento, assim como o sexo com este último divergindo da maioria da literatura no estágio mais avançado com maiores percentuais para as meninas. Composição corporal e tipos de atividade física não se mostraram associados, mas dados levantam tendências de favorecimento as crianças com IMC dentro de faixas mais baixas e que praticam atividades extracurriculares ao longo da vida. Como dados que instigam preocupações e cuidados tem-se o alto percentual de crianças com sobrepeso e obesidade.
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Características biomecânicas do salto vertical de crianças / Biomechanics characteristics of vertical jump in children

Gatti, Roberta Gabriela Oliveira 21 February 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-06T17:07:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pre-textuais.pdf: 155123 bytes, checksum: 19e7844378db81fe9adbec1fba020a8d (MD5) Previous issue date: 2005-02-21 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / It to use the biomechanic in moviment's analyse propritiate informations in several characteristics of locomotion and performance. The objective was to estimate the biomechanics characteristics of vertical jump in children in the periods initial, elementary and mature, according to development's model of Gallahue e Ozmun (2003). The study descritive, exploratory has the participation of 39 students children of Florianópolis-SC city, elected of sistematic casual way. The colect of data it used a force plataform (AMTI OR6-5-2000) joint a câmera of frequency hight (HSC 180) both conected the Peak Motus system. It used in dynamic data a sample rate of 900Hz and in kinematics 60Hz. After indentification, weigh check and adaptation, the children realized three vertical jumps for dynamics, kinematics analyses and to classify the maturation period of qualitative way using the avaliation matrix suggest by Gallahue e Ozmun (2003). The data was procedured in Peak Motus program, filtered by FFT (Fast Fourier Transform) with window 4%, and normalized by the body weigh. The ANOVA one-way was used for means comparation mid periods; the test t of Student was used for means comparation mid sex and the Spearman Brown correlation was used to verify the relationship mid variables, the significance was p&#8804;0,05. In the results, by global way, it was verified significant differences in dynamics variables in comparation mid sex but not there were differences in comparation mid maturation period, there by, it had differences significant in kinematics variables in comparation mid period and sex. All the groups (initial, elementary, mature, female and male) showed significant correlations mid impulse's period, principally among rate of increase load and impulse's peak, except for male group. The shape of vertical GRF's curves was different in the values and force's aplication's time. The initial period and the male sex showed greater homogeneity in the force's aplication's time. In the shape of angles's curves it was not observed great differernces, the greatest differences were observed in joint angles of flight and landing's period, principally to initial period, the greatest differences mid sex were in landing's period. In resume, the hight varibility show the individuals characteristics of vertical jump's execute among children, independent of period and of sex. / O uso da biomecânica na análise do movimento proporciona informações nos vários aspectos da locomoção e da performance. O objetivo geral foi avaliar as características biomecânicas do salto vertical em crianças nos estágios inicial, elementar e maduro, segundo o modelo de desenvolvimento de Gallahue e Ozmun (2003). O estudo descritivo, exploratório teve a participação de 39 crianças escolares da cidade de Florianópolis-SC, selecionadas de forma casual sistemática. Na coleta de dados utilizou-se uma plataforma de força (AMTI - OR6-5- 2000), acoplada a filmadora de alta frequência (HSC-180) ambos integrados ao sistema Peak Motus. Nos dados dinâmicos utilizou-se uma taxa de amostragem de 900Hz e nos cinemáticos 60Hz. Após a identificação, pesagem e adaptação, as crianças executaram três salto verticais para análises dinâmicas, cinemáticas e classificação do estágio maturacional de forma qualitativa através da matriz de avaliação porposta por Gallahue e Ozmun (2003). Os dados foram processados no programa Peak Motus, filtrados via FFT (Fast Fourier Transform) com abertura de janela de 4% e normalizados pelo peso corporal. Para comparação das médias nos estágios utilizou-se ANOVA one-way, o teste t de Student para comparação das médias nos sexos e para verificar relação entre as variáveis, correlação de Sperman Brown, a p=0,05. Nos resultados, de modo geral, verifica-se diferenças significativas nas variáveis dinâmicas na comparação dos sexos e não houve diferenças na comparação dos estágios de maturação, entretanto, houve diferenças significativas nas variáveis cinemáticas na comparação dos estágios e sexos. Todos os grupos (inicial, elementar, maduro, feminino e masculino) apresentaram correlações significativas entre as variáveis da fase de propulsão, principalmente entre a taxa de carga crescente x pico de propulsão, exceto para o grupo masculino. O formato das curvas de FRS vertical foi diferente na magnitude de força aplicada e no tempo de aplicação para todos os grupos. O estágio inicial e o sexo masculino apresetnaram maior homogeneidade no tempo de aplicação de força. Também não se observou muita diferença nos formatos das curvas dos ângulos, as maiores diferenças foi observada nos ângulos da fase de vôo e aterrissgem, principalmente no estágio inicial, entre os sexos as maiores diferenças foram na fase de aterrissagem. Em síntese a alta variabilidade representa as características individuais de estratégias de execução do salto vertical, independente do estágio e do sexo.
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Caracterização da carga de treinamento no voleibol de alto rendimento

Horta, Thiago Andrade Goulart 31 March 2014 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-02-16T14:12:16Z No. of bitstreams: 1 thiagoandradegoularthorta.pdf: 3150102 bytes, checksum: d853bc7c45c17025698a153fb99323db (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-02-26T12:36:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 thiagoandradegoularthorta.pdf: 3150102 bytes, checksum: d853bc7c45c17025698a153fb99323db (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-26T12:36:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 thiagoandradegoularthorta.pdf: 3150102 bytes, checksum: d853bc7c45c17025698a153fb99323db (MD5) Previous issue date: 2014-03-31 / A quantificação e a distribuição adequada das cargas de treinamento, somados a análise de marcadores de estresse e rendimento envolvidos no processo de treinamento, são fundamentais para que ocorram as adaptações psicofisiológicas específicas e o aumento de rendimento dos atletas. Dessa forma, o presente estudo teve os seguintes objetivos 1) analisar o comportamento das variáveis bioquímicas, psicológicas e de rendimento em quatro momentos do período preparatório de treinamento; 2) analisar o perfil da carga de treinamento de diferentes períodos, semanas e posições no voleibol masculino de alto rendimento; e 3) analisar a influência do salto vertical na percepção da carga de treinamento no voleibol de alto rendimento. Os objetivos 1 e 2 tiveram a mesma amostra composta de 16 atletas do sexo masculino (26,9 ± 4,6 anos, 94,9 ± 11,6 Kg, 194,6 ± 8 cm e 14,3 ± 4,8 % de gordura) pertencentes a equipe de voleibol da UFJF; já o objetivo 3 contou com atletas de outra temporada de treinamentos composto por 15 atletas do sexo masculino ( 27,7 ± 4,4 anos, 95,2 ± 4,9 Kg, 196,1 ± 4,2 cm e 11,6 ± 3,7 % de gordura) pertencentes a mesma equipe da UFJF. Foi observado diferença estatisticamente significativa nos 4 momentos analisados do período preparatório de treinamento composto por 7 semanas para carga de treinamento semanal total (CTST) e creatina quinase (CK), sem alterações significativas no teste de salto vertical, Testosterona (T), Cortisol (C) e razão T/C. A análise do estado de estresse e recuperação dos atletas através do RESTQ-76 Sport, apresentou diferença significativa apenas em duas escalas do questionário, Bem Estar e Lesões. Foi observada maior carga de treinamento diário (CT) no período preparatório em relação ao período competitivo I e II; na análise da CT das semanas, sem jogo, com 1 jogo, e com 2 jogos, foram encontradas diferenças significativas, com a CT da semana sem jogo apresentando maior valor em relação as semanas com jogos; e em relação as posições de atuação foram observadas diferenças significativas dos Ponteiros em relação as outras posições com exceção dos Levantadores. Por fim, foi observado que os levantadores apresentaram o maior número de saltos verticais totais (119,2 ± 48,5 saltos) com diferença significativa em relação às demais posições, e não houve diferença significativa entre as posições em relação ao salto de ataque (oposto, ponteiro, central respectivamente / 34,6 ± 16,9; 31,3 ± 15,6; e 31,7 ± 19,0 saltos). Em relação às correlações entre a PSE dos atletas e o número de saltos verticais, foram encontradas correlações entre PSE e salto de ataque (r = 0,44) para opostos, e (r = 0,34) para ponteiros; e correlação positiva entre a PSE e saltos de ataque no treinamento tático (r = 0,36). Conclui-se, que a creatina quinase se mostrou sensível às alterações nas cargas de treinamento, enquanto que a testosterona, cortisol, teste de salto vertical e RESTQ-76 Sport não apresentaram sensibilidade em refletir o estresse imposto ao organismo dos atletas submetidos ao processo de treinamento. Maiores cargas de treinamento foram apresentadas no período preparatório e na semana sem jogo em relação às semanas com um e dois jogos, além disso, os ponteiros apresentaram maiores valores de cargas de treinamento diárias em relação ás outras posições de atuação. O salto vertical mostrou ter influência de baixa a moderada magnitude na carga interna apresentada pelos atletas de voleibol através da PSE, com outras variáveis podendo ter contribuição no valor da PSE reportada pelos atletas de voleibol. / The quantification and distribution of adequate training loads, plus analysis of stress markers and performance involved in the training process, are fundamental to occur specific psychophysiological adaptations and increased athletes´ performance. Thus, the dissertation had the following aims 1) to analyze the behavior of biochemical, psychological and performance variables at four times the preparatory period training, 2) analyze the load profile of different periods, weeks and positions in men's volleyball high performance, and 3) analyze the influence of the vertical jump in the perception of training load in volleyball high performance. In purposes 1 and 2 had the same sample consisting of 16 male athletes (26.9 ± 4.6 years, 94.9 ± 11.6 kg, 194.6 ± 8 cm and 14.3 ± 4.8 % fat) belonging to volleyball team UFJF; in purpose 3 had athletes from another season of training consisted of 15 male athletes (27.7 ± 4.4, 95.2 ± 4.9 kg, 196.1 ± 4.2 cm and 11.6 ± 3.7 % fat) belonging to the same UFJF team. Statistically significant difference was observed in 4 of the time points analyzed preseason training composed of 7 weeks for total weekly training load (TWTL) and creatine kinase (CK), no significant changes in the vertical jump test, testosterone (T), cortisol (C), the T/C. The analysis of the state of stress and recovery of athletes by RESTQ -76 Sport, showed a significant difference in only two scales of the questionnaire, Welfare and Injury. The greater daily training load (TL) was observed in the preparatory period for competitive period I and II; and in the analysis of TL weeks without playing, with one game and two game, significant differences were found, TL of the week with no game featuring higher value compared with the weeks games; and relative positions in expertise were observed significant differences of Pointers regarding other positions except the Setters. Finally, it was observed that the setters had the highest number of total vertical jumps (119.2 ± 48.5 jumps) with a significant difference from the other positions, and there was no significant difference between the positions in relation to attack jump (opposite, outside hitter and middle blocker) respectively 34,6 ± 16.9; 31.3 ± 15.6; 31.7 ± 19.0 jumps) . Regarding the correlations between RPE athletes and the number of vertical jumps, correlations between RPE and jump attack (r = 0.44) were found to opposite, and (r = 0.34) for pointers, and positive correlation between RPE and attack jumps the tactical training (r = 0.36). It is concluded that creatine kinase was sensitive to changes in training loads, while testosterone, cortisol, vertical jump test and RESTQ-76 Sport showed no sensitivity to reflect the stress imposed on the body of athletes subjected to the process training. Higher training loads were presented at the preparatory period and the week without game for weeks one and two games, in addition pointers showed higher loads of daily training in relation to other positions of action. The vertical jump showed influence of low to moderate magnitude in the internal load presented by the volleyball players through the RPE, with other variables may have contribution in the amount of RPE reported by volleyball players.
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Récupération après reconstruction du ligament croisé antérieur et prévention des ruptures : étude biomécanique d'un mouvement pluri-articulaire / Recovery after anterior cruciate ligament reconstruction and injury prevention : biomechanic study of multi-joint movement

Pairot de Fontenay, Benoît 22 October 2014 (has links)
La reconstruction chirurgicale est le traitement préconisé après rupture du Ligament Croisé Antérieur (LCA) chez les patients sportifs. Cette opération est suivie d'une longue période de rééducation et les résultats en termes de reprise du sport et de récidive ne sont pas totalement satisfaisants. Ainsi ce travail s'articule autour de deux objectifs : l'amélioration de la récupération après lésion du LCA et la prévention des primo-ruptures. Dans un premier temps, nous avons évalué les altérations cinématiques et dynamiques présentes chez les patients, lors d'un mouvement de saut, 7 mois après reconstruction du LCA. Les études conduites mettent en évidence des performances plus faibles et des asymétries plus importantes chez les patients, notamment pour le travail mécanique articulaire total. La jambe opérée présente des déficits au niveau du genou, de la hanche et de la cheville sur des paramètres tels que les amplitudes articulaires, les moments et puissances articulaires. Des altérations ont également été retrouvées sur la jambe non-opérée. Elles se traduisent par une modification des angles de la cheville, du genou, et un plus faible moment articulaire total. Dans un deuxième temps, nous nous sommes intéressés aux possibilités de prévention des ruptures du LCA chez les athlètes féminines. Nos résultats démontrent qu'il est possible de détecter et de diminuer les facteurs de risque neuromusculaires, dont le « valgus dynamique », tout en augmentant la performance de saut chez de jeunes basketteuses. En conclusion, l'amélioration des résultats après lésion du LCA requiert, dans le protocole de rééducation et le suivi des patients, une attention particulière à la qualité d'exécution des mouvements pluriarticulaires, sur chacun des deux membres inférieurs. En parallèle, la détection et la prise en charge des facteurs de risque neuromusculaires devraient être systématisées dans les pratiques ou les publics à risque afin de prévenir les ruptures du LCA / Surgical reconstruction is the common treatment after Anterior Cruciate Ligament (ACL) injury in athletes. It usually requires a long period of rehabilitation and the results in terms of return to sport and re-injury rates are not fully satisfactory. The present work has two aims: the enhancement of recovery after ACL tear and the prevention of initial injury. Firstly, we assessed the kinematic and kinetic alterations during a jump task in patients 7 months after ACL reconstruction. Our findings highlight both a lower jumping performance, and greater asymmetries in patients, particularly considering the total joint mechanical work. The operated leg presents deficits at the knee, hip and ankle joints on parameters such as joint range of motion, joint moments and powers. In addition, changes are also found on the non-operated leg, characterized by a modification of the knee and ankle joint angles, and by a lower total joint moment. Secondly, we focused on ACL injury prevention in female athletes. We determinate a way to detect and reduce the neuromuscular risk factors, including “dynamic valgus”, while increasing jumping performance in young basketball female players. In conclusion, maximizing the recovery after ACL tear requires, in the rehabilitation protocol and the patients follow-up, a particular emphasis on the quality of execution of multi-joint task, on each of both lower limbs. Moreover, the detection and management of the neuromuscular risk factors should be systematized in sports or public at risk in order to prevent ACL injury
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Standing long jump compared to vertical jump as a field test for assessing leg power in firefighter trainees : A correlation study from a gender equality perspective

Bringsén-Bornegrim, Mimmi January 2021 (has links)
Background: Within the rescue service, a varied background is needed to increase the possibility of delivering equal service to the citizens. At present, there is a skewed gender distribution within the municipal rescue services, with only a couple of percent of the firefighters being women. Many women find it difficult to meet the physical limit values on recruitment tests. The standing long jump (SLJ) is used as a part of recruitment tests on many rescue services, to assess leg power. It is not clear though whether SLJ is the most appropriate field-test to assess leg power in firefighter trainees, with men and women mixed in the same group, as it has been argued that anthropometric factors, such as body height (BH), affects the result. Thereby we wanted to study the relationship between BH and SLJ, and compere SLJ with another field-test for measuring leg power, one that omits the variable BH. Aim: The aim was to study the strength of the relationship between body height and the jump length at standing long jump, for firefighter trainees. A second aim was to study the strength of the relationship between firefighter trainees' jump results of the two tests: standing long jump and vertical jump. Methods: The study was executed as an observational cross-sectional study. Three different measurements were carried out: BH, vertical jump (VJ) and SLJ. Correlation analyzes, with Pearson's correlation coefficient, were performed on BH in relation to SLJ, and VJ in relation to SLJ. Results: Fourteen (n = 14) firefighter trainees (women n = 5, men n = 9) met the inclusion criteria and participated in the study. Subjects' age, body mass index (BMI) and number of workouts per week were 29 ± 7 years old, 25 ± 2 kg/m2 and 4 ± 1 workouts (at least 30 minutes) per week. Results showed a significant moderate correlation between BH and SLJ (r = 0.572). Between the variables VJ and SLJ there were a significant strong correlation (r = 0.862). However, the results changed substantially when the analyzes were performed separately for men and women, with a very low correlation level (r = 0.106 respective r = 0.166) between BH and SLJ. For VJ and SLJ there were a moderate correlation level for men and low for women (r = 0.414 respective r = 0.387). Conclusion: The result from this study is in line with aforementioned work and supports the hypothesis that BH to some extent can affect the jump result at SLJ. Our study complements earlier work and indicates that these results are also applicable to firefighter trainees. The findings in this study indicates VJ could possibly be an alternative field test for SLJ, to assess leg power when recruiting new firefighters. Additional studies are required to investigate the correlation between SLJ and VJ with ad- ditional confounders, such as actual leg power, and also the correlation between VJ and fire- fighters heaviest among most common work tasks.

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