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As várias viagens de Odorico : produção e assimilação de uma narrativa de viagem do século XIV

Ferrari, Fernando Ponzi January 2014 (has links)
O Relatio de Odorico de Pordenone (1330) foi uma das narrativas de viagem mais copiadas durante a Idade Média, mas não obteve um impacto semelhante na literatura medieval que outros viajantes menos reproduzidos conquistaram. Baseado nesta aparente contradição, esta dissertação pretende investigar a difusão de ideias nos séculos XIV e XV a partir deste livro. A pesquisa é dividida em duas partes de dois capítulos cada. Na primeira parte, analisamos os aspectos internos do texto em suas contingências de sua elaboração, características formais, opções retóricas e diálogos que estabelece com a escolástica, hagiografias e outros textos de viagem. Nos capítulos da segunda parte, buscamos o impacto que o friuliano exerceu sobre seu público, examinando a distribuição e anotações de suas reproduções, e, finalmente, a forma com que é aceito, refutado ou usado sem o devido crédito em quatro obras posteriores. Em nossa conclusão, tecemos as diferentes estratégias de apropriação dos conteúdos observados e a forma com que modificaram as ideias iniciais de nosso objeto de estudo. / O Relatio de Odorico de Pordenone (1330) foi uma das narrativas de viagem mais copiadas durante a Idade Média, mas não obteve um impacto semelhante na literatura medieval que outros viajantes menos reproduzidos conquistaram. Baseado nesta aparente contradição, esta dissertação pretende investigar a difusão de ideias nos séculos XIV e XV a partir deste livro. A pesquisa é dividida em duas partes de dois capítulos cada. Na primeira parte, analisamos os aspectos internos do texto em suas contingências de sua elaboração, características formais, opções retóricas e diálogos que estabelece com a escolástica, hagiografias e outros textos de viagem. Nos capítulos da segunda parte, buscamos o impacto que o friuliano exerceu sobre seu público, examinando a distribuição e anotações de suas reproduções, e, finalmente, a forma com que é aceito, refutado ou usado sem o devido crédito em quatro obras posteriores. Em nossa conclusão, tecemos as diferentes estratégias de apropriação dos conteúdos observados e a forma com que modificaram as ideias iniciais de nosso objeto de estudo.
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Relatos e imagens sobre o Novo Mundo: a Expedição Malaspina (1789- 1794)

SILVA, Mércia Paulino Nicolau da 29 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-07-29T14:17:14Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissert_MarciaPaulino-BC.pdf: 1654211 bytes, checksum: d905b397427f8e6948767891adfd0307 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-29T14:17:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissert_MarciaPaulino-BC.pdf: 1654211 bytes, checksum: d905b397427f8e6948767891adfd0307 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / CAPEs / No Século XVIII, as viagens científicas foram realizadas como um projeto de conhecimento sobre a diversidade natural do Novo Mundo. Alejandro Malaspina foi um dos expedicionários que analisou a pluralidade das espécies e as notáveis sociedades humanas nas colônias espanholas. Os excêntricos lugares e o contato com os habitantes descritos em seus textos, similarmente, foram representados nas artes visuais dos pintores assistentes da jornada. Dessa maneira, este trabalho pretende identificar a gênese filosófica da ideologia das Luzes presente tanto na Europa quanto na América, examinar a propagação das viagens náuticas, com realce às do Setecentos, a partir das narrações e do diálogo com as pinturas da Expedição Malaspina, além de delinear uma reflexão sobre o aporte dos discursos do período para os estudos coloniais. / En el Siglo XVIII, los viajes científicos fueron realizados como un proyecto de conocimiento sobre la diversidad natural del Nuevo Mundo. Alejandro Malaspina fue uno de los expedicionarios que analizó la pluralidad de las especies y las notables sociedades humanas en las colonias españolas. Los excéntricos lugares y El contacto con los habitantes descritos en sus textos, similarmente, fueron representados en las artes visuales de los pintores asistentes de la jornada. De esa manera, este trabajo pretende identificar la génesis filosófica de la ideología de lãs Luces presente en Europa y en América, examinar la propagación de los viajes náuticos, con realce a los del Setecientos, a partir de las narrativas y del diálogo com las pinturas de la Expedición Malaspina, además de delinear una reflexión acerca del aporte de los discursos del periodo para los estudios coloniales.
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Relatos e imagens sobre o Novo Mundo: a Expedição Malaspina (1789- 1794)

SILVA, Mercia Paulino Nicolau da 29 February 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-08-03T12:15:32Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissert_MarciaPaulino-BC.pdf: 1654211 bytes, checksum: d905b397427f8e6948767891adfd0307 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-03T12:15:32Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissert_MarciaPaulino-BC.pdf: 1654211 bytes, checksum: d905b397427f8e6948767891adfd0307 (MD5) Previous issue date: 2016-02-29 / CAPEs / No Século XVIII, as viagens científicas foram realizadas como um projeto de conhecimento sobre a diversidade natural do Novo Mundo. Alejandro Malaspina foi um dos expedicionários que analisou a pluralidade das espécies e as notáveis sociedades humanas nas colônias espanholas. Os excêntricos lugares e o contato com os habitantes descritos em seus textos, similarmente, foram representados nas artes visuais dos pintores assistentes da jornada. Dessa maneira, este trabalho pretende identificar a gênese filosófica da ideologia das Luzes presente tanto na Europa quanto na América, examinar a propagação das viagens náuticas, com realce às do Setecentos, a partir das narrações e do diálogo com as pinturas da Expedição Malaspina, além de delinear uma reflexão sobre o aporte dos discursos do período para os estudos coloniais. / En el Siglo XVIII, los viajes científicos fueron realizados como un proyecto de conocimiento sobre la diversidad natural del Nuevo Mundo. Alejandro Malaspina fue uno de los expedicionarios que analizó la pluralidad de las especies y las notables sociedades humanas en las colonias españolas. Los excéntricos lugares y El contacto con los habitantes descritos en sus textos, similarmente, fueron representados en las artes visuales de los pintores asistentes de la jornada. De esa manera, este trabajo pretende identificar la génesis filosófica de la ideología de lãs Luces presente en Europa y en América, examinar la propagación de los viajes náuticos, con realce a los del Setecientos, a partir de las narrativas y del diálogo com las pinturas de la Expedición Malaspina, además de delinear una reflexión acerca del aporte de los discursos del periodo para los estudios coloniales.
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O cronotopo narrativo de viagem no romance latino-americano do século XX: el hablador, de Mario Vargas Llosa

Silva, Fernanda Soares da January 2009 (has links)
Dissertação(mestrado) - Universidade Federal do Rio Grande, Programa de Pós-Graduação em Letras, Instituto de Letras e Artes, 2009. / Submitted by Cristiane Silva (cristiane_gomides@hotmail.com) on 2012-09-24T15:02:49Z No. of bitstreams: 1 fernandasoares.pdf: 543056 bytes, checksum: 8cf38dc4eefaec79123d1fa869700686 (MD5) / Approved for entry into archive by Bruna Vieira(bruninha_vieira@ibest.com.br) on 2012-11-06T21:34:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 fernandasoares.pdf: 543056 bytes, checksum: 8cf38dc4eefaec79123d1fa869700686 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-11-06T21:34:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 fernandasoares.pdf: 543056 bytes, checksum: 8cf38dc4eefaec79123d1fa869700686 (MD5) Previous issue date: 2009 / A partir dos pressupostos teóricos de Mikhail Bakhtin, sobre o cronotopo narrativo e seu papel na evolução dos gêneros narrativos, de Roberto González Echevarría, de Ángel Rama e das propostas do projeto Escritas do entre-lugar: poética da viagem na literatura latino-americana da alta modernidade, que se desenvolve no PPGLetras, da FURG, focaliza-se nessa dissertação o estudo do romance El hablador (1987), do escritor peruano Mario Vargas Llosa. Esse romance faz parte de uma modalidade do cronotopo narrativo de viagem, em que a própria viagem se autodeclara escrita, privilegiando o próprio ato de contar como única realidade do relato. Estudam-se, em consequência, as características desta tipologia narrativa na singularidade da obra e o que ela estaria colaborando para a caracterização deste cronotopo, na narrativa latino-americana, do século XX. / A partir de los presupuestos teóricos de Mikhail Bakhtin, sobre el cronotopo narrativo y su papel en la evolución de los géneros narrativos, de Roberto González Echevarría, de Ángel Rama y de las propuestas del proyecto Escrituras de lo entrelugar: una poética del viaje en la narrativa latinoamericana de la alta modernidad, que se desarrolla en el PPG-Letras, de la FURG, se focaliza en esta disertación el estudio de la novela El hablador (1987), del escritor peruano Mario Vargas Llosa. Esta novela forma parte de una modalidad del cronotopo narrativo de viaje, en la que el propio viaje se autodeclara escritura, privilegiando el propio acto de contar como única realidad del relato. Se estudia, en consecuencia, las características de esta tipología narrativa en la singularidad de la obra y lo que ella estaría aportando para la caracterización de este cronotopo, en la novela latinoamericana del siglo XX.
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A poética de viagem no romance latino-americano do século XX: La Nieve Del Almirante, de Álvaro Mutis

Ferreira, Luciane Senna January 2010 (has links)
Submitted by Josiane ribeiro (josiane.caic@gmail.com) on 2015-04-24T18:30:26Z No. of bitstreams: 1 Luciane Senna Ferreira.pdf: 1097425 bytes, checksum: a50bb83456929fa774b4eef9fc01566c (MD5) / Approved for entry into archive by Vitor de Carvalho (vitor_carvalho_im@hotmail.com) on 2015-05-19T18:39:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Luciane Senna Ferreira.pdf: 1097425 bytes, checksum: a50bb83456929fa774b4eef9fc01566c (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-19T18:39:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciane Senna Ferreira.pdf: 1097425 bytes, checksum: a50bb83456929fa774b4eef9fc01566c (MD5) Previous issue date: 2010 / A partir da noção de cronotopo formulada por Mikhail Bakhtin, assim como a caracterização que o teórico faz do cronotopo de viagem em sua reflexão acerca da evolução/transformação dos gêneros narrativos, empreendo a análise no romance La nieve del Almirante (1986), do escritor colombiano Álvaro Mutis. Essa obra circula em torno de um grande tema e modelo compositivo: a viagem; da mesma maneira que também se articula em torno de uma figura: o viajante. Modalidade de cronotopo narrativo que se concentra no próprio ato da escritura e leitura de um diário de viagem, privilegiando, assim, a voz, o discurso, a escrita; assim como um tempo que diminui a distância entre o narrar e o narrado, em que as temporalidades se cruzam e se confundem no espaço da selva americana. Dessa forma, singularizo meu estudo nas configurações de tal tipologia narrativa no interior da obra, oferecendo uma interpretação possível desse proceder, e o que ele estaria colaborando para caracterização do cronotopo na narrativa latino-americana do século XX. Analiso o desenvolvimento desta tipologia narrativa, centralizando o olhar não só em problemas de poética, mas também em historiografia literária, para fazer visível o papel dessa narrativa no processo de identidade de nossas letras. / Basada en la noción de cronotopo propuesta por Mikhail Bakhtin, así como en la caracterización que el teórico hace del cronotopo de viaje en su reflexión en torno a la evolución/transformación de los géneros narrativos, singularizo mi análisis en la novela La nieve del Almirante (1986), del escritor colombiano Álvaro Mutis. Esa obra circula en torno a un gran tema y modelo compositivo: el viaje; de la misma manera que también se articula en torno a una figura: el viajero. Modalidad de cronotopo narrativo que se concentra en el propio acto de la escritura y de la lectura de un diario de viaje, privilegiando, así, la voz, el discurso, la escritura; así como un tiempo que disminuye la distancia entre el narrar y el narrado, en que las temporalidades se cruzan y se confunden en el espacio de la selva americana. De esa forma, singularizo mi estudio en las configuraciones de esa tipología narrativa en el interior de la obra, ofreciendo una interpretación posible de ese proceder, y lo que él estaría colaborando para caracterización del cronotopo en la narrativa latino-americana del siglo XX. Analizo el desarrollo de esta tipología narrativa, centralizando el mirar no sólo en problemas de poética, pero también en historiografía literaria, para hacer visible el papel de esa narrativa en el proceso de identidad de nuestras letras.
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Dando um banho de carinho! os caça-gringas e as interações afetivo-sexuais em contextos de viagem turística (Pipa RN)

TRINDADE, Tiago Cantalice da Silva 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T15:04:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1097_1.pdf: 4851200 bytes, checksum: a8c6f6e3f37805e50ffe5160943282ff (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Partindo da análise das interações afetivo-sexuais em contexto de viagens turísticas e tendo como palco a Praia de Pipa RN, a presente dissertação visa desvelar o processo de generificação de duas esferas de navegação social: o mercado de sexo e o turismo sexual, já que, nesse caso, os sujeitos ocupam posições invertidas , isto é, são as mulheres (principalmente aquelas originárias da Europa Ocidental e dos países escandinavos) que empreendem viagens turísticas e se relacionam afetivo-sexualmente com homens nativos/locais (emicamente conhecidos como caça-gringas), os quais, por sua vez, participam dessas interações binacionais visando benefícios materiais e simbólicos. Por terem sido tradicionalmente atreladas, respectivamente, ao feminino e ao masculino, buscou-se entender como os membros desses arranjos performatizam e significam suas ações, assim como a de seus parceiros, sabendo que eles subvertem as formulações que a exemplo de certas teorias feministas fixaram, de maneira doxa, a mulher como servidora sexual explorada vítima e o homem como consumidor (turista sexual) explorador algoz. A tensão entre estrutura e agência volta a emergir como suporte principal da discussão, quando nos debruçamos sobre os discursos acadêmicos relativos à indústria do turismo, os quais se caracterizam, em sua grande parte, por uma ênfase nas conseqüências negativas do advento dessa atividade (ganhando reforço quando se tratam de pequenas localidades) e por uma subestimação das ações de apropriação e resignificação das populações autóctones - estando diametralmente em oposição aos poderes atribuídos aos viajantes, devido ao acúmulo de capital financeiro e cultural. Assim, através da observação participante e do registro e análise das trajetórias de vida dos atores em interação (imersos em sistemas de desigualdade), o referido estudo propõe-se a crítica dessas posições, haja vista que se averiguou a capacidade de ação ativa e criativa dessas comunidades. Noutras palavras, percebeu-se que, ao mesmo tempo em que o turismo pode transformar as redes de sociabilidade locais, as comunidades receptoras criam mecanismos de reformulações simbólicas, que lhes permitem, através da encenação de sua autenticidade, atender às demandas daqueles (as) que viajam desejando confrontar-se com o exótico, com os genuínos modos de vida dos trópicos, e tirar vantagens dessas séries de contatos efêmeros com os (as) turistas. Dessa forma, dando voz aos parceiros desses intercâmbios binacionais, pôde-se constatar como os caça-gringas incorporam, taticamente, os estereótipos da brasilidade, concedendo às turistas estrangeiras fantasias de poder , e utilizam-se de essencializações estratégicas, mesclando virilidade e calidez, para facilitar suas conquistas. A partir do imbricamento entre principíos de agência do masculino e do feminino, lança-se a noção de que os caça-gringas manufaturam uma masculinidade híbrida, revelando o quanto as identidades de gênero são maleáveis e processuais, e o quanto os agentes performatizam suas representações de gênero com base nas posições de sujeito culturalmente disponíveis. Toda essa análise tem como objetivo implícito pôr em cheque os discursos vitimários que apontam as profissionais do sexo como sujeitos desprovidos de agência, e demonstrar que essas mulheres, tal como os caça-gringas de Pipa, são agentes portadores de projetos de vida específicos e que o mercado de sexo o qual pode prescindir da intermediação monetária - é também um espaço para a subversão do regime de gênero, estando ainda aberto a manifestações de romance
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Uma viajante brasileira na Italia do risorgimento : tradução comentada do livro Trois Ans En Italie Suivis d'un Voyage en Grece (vol.I - 1864; vol.II - s.d.) de Nisia Floresta Brasileira Augusta

Lucio, Sonia Valeria Marinho 17 January 2002 (has links)
Orientador: Luiz Carlos da Silva Dantas / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-07-31T14:59:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lucio_SoniaValeriaMarinho_D.pdf: 31489090 bytes, checksum: 88e880a7e312fd87e629910fd740fc36 (MD5) Previous issue date: 1999 / Resumo: Tradução comentada dos dois volumes do livro Trais Ans en Italie suivis d'un vayage en Grece, (1. Vol. 1864; 2. Vol. S.d), da escritora brasileira Nísia Floresta Brasileira Augusta (1810-1885). Publicados na França, os dois volumes da obra nunca foram traduzidos integralmente. Na introdução, e nas notas que acompanham a tradução, procuro relacionar o livro de viagem com outras obras da escritora publicadas no Brasil e Europa; inserir o livro de Nísia no contexto dos relatos de viagem do século XIX, principalmente dos viajantes românticos; descobrir a influência de outros textos de escritores românticos brasileiros na composição do relato de viagem da escritora do Rio Grande do Norte; destacar a especificidade do texto da escritora, uma mulher brasileira que ao mesmo tempo em que percorria as cidades italianas voltava-se com freqüência para o Brasil, sobrepondo descrições da pátria à descrições das paisagens italianas / Doutorado / Doutor em Teoria Literaria
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A Montanha dos Signos. Antonin Artaud no México pós-revolucionário dos anos 1930. / The Mountain of Signs: Antonin Artaud in post-revolutionary Mexico of the 1930s

Tânia Gomes Mendonça 21 February 2014 (has links)
Este trabalho propõe uma análise da viagem do artista francês Antonin Artaud ao México no ano de 1936. Por meio das correspondências e dos textos de Artaud produzidos neste país, pretende-se problematizar a sua concepção sobre a Revolução Mexicana e sobre os seus desdobramentos políticos e culturais durante os anos 1930, as suas ideias sobre as culturas indígenas e a sua relação com a realidade artística-intelectual mexicana. Parte-se da premissa de que o olhar de Artaud para o México foi formado por um ambiente intelectual e artístico marcado pelo Surrealismo, por um sentimento de crise da civilização europeia e por uma busca por formas de vida mais integradas entre o homem, a natureza e a arte. Artaud chega ao México em fevereiro de 1936 e permanece no país durante oito meses. Segundo suas próprias palavras, fora em busca do que ele denominaria de esoterismo mexicano o único que se apóia ainda sobre o sangue e a magnificência de uma terra cuja magia só os imitadores fanatizados da Europa podem ignorar. Durante a estadia, antes de ir à terra dos Tarahumaras, proferiu conferências na Escola Nacional Preparatória e escreveu artigos em jornais mexicanos a respeito do teatro europeu, do teatro mexicano, do movimento surrealista francês, das suas expectativas com relação à cultura indígena mexicana e da sua busca existencial como artista. No entanto, a sua visita ao México se dá justamente no período pós-revolucionário, durante o polêmico e marcante governo de Lázaro Cárdenas, no qual há uma radicalização da querela entre os artistas denominados universalistas e aqueles conhecidos como nacionalistas. Os primeiros, ao defenderem uma arte moderna e universal, preconizavam a arte europeia como matriz aspecto que Artaud repudiava e os segundos, ao afirmarem uma arte nacional, pura, utilizavam-se da cultura indígena como elemento unificador da nação, mas sem o respeito pela magia e pelo esoterismo indígena que Artaud tanto pregava. Daí as hipóteses para a falta de repercussão sobre o artista francês durante a sua permanência no país. Artaud também projetou sobre o México percepções que ele nutria a respeito do teatro. Idealizador do chamado Teatro da Crueldade, Artaud reconheceu no ritual do peyote praticado pelos índios tarahumaras no México uma vivência que se aproximava do seu projeto teatral / This work proposes an analysis about the Mexico trip realized by the French artist Antonin Artaud in 1936. With Artauds correspondences and texts written in this country, it intends to discuss his conception about Mexican revolution and its political and cultural results during the 1930s years, his ideas about the Indian cultures and his relation with the Mexican artistic intellectual reality. We have the premise that Artauds look to México was formed by an intellectual and artistic surrounding marked for the Surrealism, by an European civilizations crisis feeling and by a search for lifes forms more integrated between man, nature and arts. Artaud arrived in México in February of 1936 and stayed in the country during eight months. With his own words, he was searching for what he called by Mexican esoterism the only one that still rest on the blood and the magnificent of a land whose magic only the fanatics imitators from Europe can ignore. During his permanence, before going to Tarahumaras land, Artaud was the speaker for conferences in the National Preparatory School and wrote articles for the Mexican newspapers about the European theatre, the Mexican theatre, the French surrealist movement and his Mexican Indian culture expectation. He also wrote about his own experience about his existential search as an artist. However, his Mexico visit had been done in the post-revolutionary period, during the polemic and notorious Lázaro Cárdenas government, when there was a radicalization of the debate between the artists known as universalists and other as nationalists. The first ones, when defended a modern and universal art, commended the European art as matrix aspect repudiated by Artaud and the second ones, when asseverated a national art, pure, had utilized the Indian culture like nations unifier element, but without the respect for the magic and for the Indian esoterism that Artaud always had been preached. These aspects could integrate the hypothesis that explains the lack of repercussion about the French artist during his stay in the country. Artaud also projected in Mexico the perceptions that he created about the theatre. The artist was the idealizer of the Cruelty Theatre, and he recognized in the Peyotes ceremony practiced by the Tarahumaras Indians in Mexico an environment close to his theatrical project
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Medicine travel and vulnerability: a study of case in Serra da Capivara in the National Park, PiauÃ-Brasil / Medicina de viagem e vulnerabilidade: um estudo de caso no parque nacional Serra da Capivara, Pi-Brasil.

Liana de Moura Ariza 20 May 2005 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / Diante da crescente consolidaÃÃo da medicina de viagem a presente pesquisa tem como objetivo identificar as situaÃÃes de vulnerabilidade à saÃde de viajantes em Ãrea de caatinga tendo como referencia um Parque Nacional localizado no sudeste do PiauÃ, BR. Os pÃblicosalvo foram os grupos dos informantes (condutores de visitantes, gerentes/responsÃveis por hospedagens e profissionais de saÃde) e dos visitantes (brasileiros e estrangeiros). Utilizou-se procedimentos da metodologia qualitativa e da metodologia quantitativa. Os instrumentos de coleta de dados qualitativos foram as tÃcnicas da observaÃÃo-participante e de entrevistas informativas semi-estruturadas, focando na dimensÃo objetiva desta abordagem. Na coleta quantitativa utilizou-se questionÃrio misto auto-aplicÃvel pelo visitante. Foram identificados trÃs grupos de visitantes: (1) os brasileiros da regiÃo nordeste, em excursÃes e em grupos pequenos; (2) os de outras regiÃes; e, (3) os estrangeiros. Foram identificadas quatro situaÃÃes de vulnerabilidade: (1) durante a visita ao Parque (2) no trajeto para o Parque; (3) na hospedagem; e (4) na chega do visitante de seu local de procedÃncia. O grupo de visitantes de maior vulnerabilidade foi o de brasileiros da regiÃo nordeste, notadamente das excursÃes. Os incidentes mais âprevalentesâ foram picadas de abelhas; acidentes com cactos e problemas associados à escada, ocorridos principalmente com os brasileiros. As situaÃÃes relacionadas a problemas de saÃde mais citados foram crises de hipertensÃo entre os brasileiros da regiÃo nordeste e diarrÃia entre brasileiros de outras regiÃes e estrangeiros. As pessoas de excursÃes e grupos familiares locais tÃm potencialidades de adoecimento elevadas ou mesmo maiores do que as procedentes de outras regiÃes ou paÃses. Outro aspecto distinto foi o menor potencial para o adoecimento quando comparado ao potencial para ocorrÃncia de agravos. Estudos vÃm chamando atenÃÃo para a importÃncia de se considerar os acidentes e demais incidentes como ameaÃas aos visitantes em ambientes nÃo-familiares. NÃo se pode deixar de considerar a disseminaÃÃo de informaÃÃes consistentes e a consulta de saÃde prÃ-viagem, sem as quais à possÃvel incorrer em procedimentos indevidos, desnecessÃrios e que poderiam, inclusive, ter um efeito inesperado ou negativo. A saÃde de viajante, nÃo se restringe à medicina de viagem ou à saÃde pÃblica, mas envolve os setores responsÃveis pelo planejamento de polÃticas de desenvolvimento e incentivo do turismo, principalmente em ambientes naturais, que deverÃo considerar, a saÃde como um aspecto de sustentabilidade deste segmento turÃstico.
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O sentido metafísico na descrição etnográfica de Koch-Grünberg: o demônio, a máscara e o falo

Vasconcelos Neto, Agenor Cavalcanti de 07 December 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-11T13:41:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Agenor Cavalcanti de Vasconcelos Neto.pdf: 591335 bytes, checksum: 94a4c23436a92e723b113b909295781b (MD5) Previous issue date: 2012-12-07 / FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas / A descrição do etnógrafo Koch-Grünberg, na obra Dois anos entre os indígenas, foi nosso objeto primário. Investigamos a narrativa do ritual de danças e máscaras contida na obra com vistas a compreender como a máscara articula as relações simbólicas que estão presentes no ritual e que são representadas na literatura estudada. Nesse contexto, a máscara é tomada como um dado que confirma a existência da crença em um mundo metafísico, funcionando como porta de entrada para a abordagem do autor acerca da cultura imaterial dos grupos representados. Problematizando o método neo-kantiano adotado por Koch-Grünberg, respondemos à seguinte questão: quais são os termos e operações que o antropólogo utilizou para representar o mundo segundo a ordem ritual dos indígenas visitados? Com o auxílio da filosofia de Nietzsche, questionamos esse encontro da ciência alemã e da religião dos indígenas do alto rio Negro no início do século XX

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