In a two-part study, dating sexual expectations will be evaluated and the sexual social exchange theory will be investigated in a date rape trial. In Part 1, participants (N = 100) will be presented with one of two fictional date scenarios that will differ only on the cost of the date (i.e., $30 or $175). Participants will then indicate what behaviors (sexual and not sexual) are appropriate at the end of a first date and then a fifth date. It is predicted that all participants will expect sexual intercourse more on the fifth date than the first, and that participants in the expensive date scenario will expect sexual intercourse more than participants in the inexpensive date condition. Part II will use the information gathered in Part I to investigate how sexual expectations in a dating scenario may manifest themselves as feelings of reciprocity in the sexual social exchange theory. In Part II participants (N = 160) will be presented with one of four trial summaries that differ depending on the cost of the date (i.e., $30 or $175) and the date number (i.e., first or fifth). Participants will render a verdict and then rate the defendant and alleged victim on various rating factors (e.g., credibility), in addition to completing the Illinois Rape Myth Acceptance scale, short form. It is predicted that there will be fewer guilty verdicts and lower pro-victim judgments for both men and women when the cost of the date was high and when the couple was on their fifth date. It is also predicted that men will render fewer guilty verdicts and report lower pro-victim attitudes than women. Juror rating subscales (e.g., victim credibility) and rape myth acceptance scores are predicted to mediate the effects of the cost of date and date number on verdict. The results will be discussed in terms of how the sexual social exchange theory can explain juror perceptions in a date rape trial.

This thesis is a study of bullying narratives, mainly co-produced in a process of ongoing interaction. The focus is on how narrators rhetorically organize their storytelling and identity work by using discursive resources. The empirical material consists of 12 interviews with, and 12 written stories by people who have been exposed to workplace bullying plus information from three websites about bullying, and previous research. The overarching aim of the study is to identify how a bullying discourse is produced, reproduced, challenged and negotiated in bullied persons’ narratives. Specific aims are to determine how bullying is portrayed publicly, how narrators with experience of being bullied build their stories, how the narratives stand in relation to victimization, what makes it possible to talk about vulnerability and what are its limits, and finally to develop a narrative approach.Theoretically and methodologically, the study has its basis in narrative analysis, discursive psychology, conversation analysis, and metaphor analysis. The study shows how the narrators categorize themselves as active, competent, and consensus seeking. They resist being victimized, but by their use of the interpretative repertoire and a standard story of bullying, they nevertheless become indirectly victimized. What’s at stake, in the narratives, is the question of guilt, which they rhetorically evade by the use of different metaphors. These metaphors depict bullying as a mystery, a lifelong source of suffering, a transformation, a learning experience, a battle, a contagious virus, and a trap. The narrators are constrained by the narrative conditions, the interpretative repertoire, standard story, and narrative form and content – a story of good and evil when creating their own story. The narrative conditions at the same time set the limit for expressing oneself in the identity work. This also means we are part of the production and reproduction of the bullying discourse when I, as a researcher, and the narrators use the repertoire and the standard story in mutual understanding. / <p>Helena Blomberg är verksam som universitetsadjunkt i sociologi vid Mälardalens högskola sedan 2001och vid Örebro universitet sedan 2003. Hennes huvudsakliga verksamhetsområde rör metodologiska frågeställningar kopplat till den kvalitativa forskningstraditionen, främst diskurs- och narrativ analys. Hon ingår även i Diskursgruppen vid Stockholms universitet, en tvärvetenskaplig forskargrupp som arbetar med olika diskursanalytiska ansatser.</p>

Title from first page of PDF document. Includes bibliographical references (p. 34-39).

<p>What determines variation in military behavior toward civilians? In this dissertation, I examine the determinants of military behavior toward civilians, exploring the factors that lead armed groups to brutalize—or respect—civilian populations. I argue that military cultures embodying norms of civilian immunity can shape combatant preferences and, ultimately, military conduct, leading to battlefield restraint toward civilians. Focusing on case studies of the U.S. Army in Vietnam and Iraq and the Ugandan military, I examine the effect of military culture on conflict behavior utilizing detailed qualitative and quantitative data at macro- and micro-levels of analysis, including historical case studies, combatant survey data, field interviews, and a quantitative analysis of U.S. Army war crimes prosecution data. I find that military culture can fundamentally transform the preferences of combatants at all levels of the military organization, increasing combatants’ preferences for respect for civilians and producing restraint toward civilians in conflict. The findings of this research thus show that military cultures based in norms of civilian immunity can lead to the protection of civilians in war, even in the face of significant countervailing pressures that would otherwise produce mass civilian victimization.</p> / Dissertation

p. 1-140 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-29T18:14:32Z No. of bitstreams: 1 4444444.pdf: 1051023 bytes, checksum: 4e537d6da1ff2b090f569882b8587b30 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-04T17:33:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 4444444.pdf: 1051023 bytes, checksum: 4e537d6da1ff2b090f569882b8587b30 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-04T17:33:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4444444.pdf: 1051023 bytes, checksum: 4e537d6da1ff2b090f569882b8587b30 (MD5) Previous issue date: 2007 / O objetivo deste trabalho é conhecer a atuação de quadrilhas de assaltantes e seqüestradores que vêm vitimizando agências de banco e trabalhadores bancários do estado da Bahia. Estas quadrilhas são analisadas nos aspectos da organização, modos de atuação e técnicas de gerenciamento de vítimas. Foram realizadas 40 entrevistas: 26 com assaltantes presos (incluindo 2 mulheres), 10 com bancários vítimas destes crimes, 3 com funcionários do núcleo de segurança do banco e 1 com um delegado de polícia. Dada à classificação internacional dos assaltantes em profissionais, intermediários e amadores, o estudo evidencia a preponderância dos profissionais na amostra estudada. O profissionalismo das quadrilhas brasileiras, que pode ser explicado pela disponibilidade de elevados volumes de dinheiro nas agências retalhistas, se manifesta no agenciamento de recursos, no planejamento meticuloso das ações e no uso instrumental da violência para lograrem os seus objetivos. O trabalho discute as relações entre as quadrilhas e os bancários que operam as agências, levando em conta os tipos, formas e efeitos imediatos da violência empregada nas modalidades do assalto e da extorsão por meio de seqüestro. Conclui defendendo a melhoria da segurança das agências bancárias por meio da redução do numerário disponível e da incorporação de novos dispositivos de proteção do patrimônio e dos funcionários. / Salvador

p. 1-204 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-05-09T17:53:54Z No. of bitstreams: 1 88888888888888888.pdf: 1399634 bytes, checksum: d993261f3c89faf54785456406577f7b (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-11T15:13:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 88888888888888888.pdf: 1399634 bytes, checksum: d993261f3c89faf54785456406577f7b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-11T15:13:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 88888888888888888.pdf: 1399634 bytes, checksum: d993261f3c89faf54785456406577f7b (MD5) Previous issue date: 2011 / Esta tese apresenta os resultados de uma investigação no município de Salvador -BA sobre a vitimização dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) do Programa de Saúde da Família (PSF) no âmbito do trabalho. Teve como objetivo geral: analisar as formas e efeitos da vitimização sobre o trabalho, identidade e saúde dos ACS do PSF em Salvador - BA. A literatura nacional e internacional sobre vitimização de profissionais de saúde destaca a vulnerabilidade destes às agressões verbais e físicas, sobretudo os profissionais que desenvolvem suas atividades cotidianas em ambientes externos e em constantes deslocamentos como é o caso do ACS. Para tanto foi utilizado o referencial teórico da Teoria das atividades rotineiras e defesas contra o crime. Tratou-se de uma pesquisa qualitativa de natureza etnográfica, onde foram utilizadas: entrevista semi-estruturada, observação participante, análise documental e Grupo Focal. O espaço do estudo foram três Distritos Sanitários do PSF em Salvador - BA. Os sujeitos pesquisados foram 75 ACS. Para análise dos dados foi utilizada a análise temática de Bardin. Os resultados apontaram que um dos conflitos mais significativos que atingem os ACS é o risco de vitimização. Seu cotidiano de trabalho envolve uma estruturação espaço-temporal específico de atividades, tais como trabalhar na mesma região em que reside, entrar em casa de pessoas pouco conhecidas e em muitos casos, transitar diariamente pelas mesmas ruas onde ocorre o movimento do tráfico de drogas e da criminalidade em geral. Desta forma, adentrar em determinadas áreas da Cidade num contexto de violência explícita, leva os ACS a utilizarem defesas primárias e secundárias para se protegerem dos agravos à saúde e riscos a que estão expostos no âmbito do trabalho. A pesquisa também permitiu dialogar a respeito dos problemas de saúde já identificados por outros estudos, concluindo que os agravos à saúde decorrem também das condições de trabalho inadequadas, da falta de uma assistência eficaz, da vitimização secundária que culpabiliza, responsabiliza e pune os trabalhadores. Frente ao exposto, torna-se imprescindível a obrigatoriedade de abordagem relacionada à violência no âmbito do trabalho com garantia de espaço de discussão acerca da temática, de forma a embasar a formulação de políticas públicas instituídas em defesa destes trabalhadores, assim como aprofundamento das questões levantadas sobre os agravos à saúde dessa categoria como uma via possível para planejar, executar e formular estratégias de prevenção do crime e do adoecimento, e promoção da saúde e qualidade de vida para os Agentes Comunitários de Saúde. / Salvador

O presente trabalho tem como objetivo analisar e compreender as possibilidades de participação civil na área de Segurança Pública no Brasil. O objeto empírico desta pesquisa foram as equipes técnicas dos projetos sociais de enfrentamento a violência contra jovens e contra mulheres, no bairro de Guajuviras, na cidade de Canoas/RS. Para a realização deste estudo foi levantado o processo histórico da Segurança Pública no Brasil a partir da ação de polícia e a representação social do crime. Nesse sentido foram apresentados conceitos de marginalização e exclusão social, a partir dos estigmas referentes a determinadas categorias sociais. O viés punitivo e a seletividade do sistema de justiça criminal, juntamente com o processo de vitimização, estão interligados na consagração do conceito de segurança pública reativa. A partir dessa consagração foram trabalhados os limites e as potencialidades da participação civil na mudança de paradigma da Segurança Pública no país, com novos atores e uma perspectiva de afirmação de direitos. / The present work aims to analyze and understand the possibilities for citizen participation in the Public Safety in Brazil. The empirical object of this research were the technical teams of social projects to tackle the violence against youngs and women in the Guajuviras neighborhood in the city of Canoas / RS. For this study the historical process of public security in Brazil from the police action and the social representation of crime was raised. In this sense the concepts of marginalization and social exclusion, from the stigmas related to certain social categories were presented. The punitive bias and selectivity of the criminal justice system, along with the process of victimization, are interconnected in recognition of the concept of reactive public safety. From this consecration were worked the limits and potential of citizen participation in the paradigm shift of public security in the country, with new players and a prospect of assertion of rights.

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O presente trabalho tem como objetivo analisar e compreender as possibilidades de participação civil na área de Segurança Pública no Brasil. O objeto empírico desta pesquisa foram as equipes técnicas dos projetos sociais de enfrentamento a violência contra jovens e contra mulheres, no bairro de Guajuviras, na cidade de Canoas/RS. Para a realização deste estudo foi levantado o processo histórico da Segurança Pública no Brasil a partir da ação de polícia e a representação social do crime. Nesse sentido foram apresentados conceitos de marginalização e exclusão social, a partir dos estigmas referentes a determinadas categorias sociais. O viés punitivo e a seletividade do sistema de justiça criminal, juntamente com o processo de vitimização, estão interligados na consagração do conceito de segurança pública reativa. A partir dessa consagração foram trabalhados os limites e as potencialidades da participação civil na mudança de paradigma da Segurança Pública no país, com novos atores e uma perspectiva de afirmação de direitos. / The present work aims to analyze and understand the possibilities for citizen participation in the Public Safety in Brazil. The empirical object of this research were the technical teams of social projects to tackle the violence against youngs and women in the Guajuviras neighborhood in the city of Canoas / RS. For this study the historical process of public security in Brazil from the police action and the social representation of crime was raised. In this sense the concepts of marginalization and social exclusion, from the stigmas related to certain social categories were presented. The punitive bias and selectivity of the criminal justice system, along with the process of victimization, are interconnected in recognition of the concept of reactive public safety. From this consecration were worked the limits and potential of citizen participation in the paradigm shift of public security in the country, with new players and a prospect of assertion of rights.

This article examines the role of intergroup trust and recognition of past sufferings onintergroup attitudes. We conducted an experiment among Dutch-speaking students in which we manipulated the degree of importance that French-speakers gave to historical episodes of past victimizations in order to test its impact on the attitudes towards the French-speakers. Results show that intergroup attitudes were most favorable among the high-trusting Dutch-speaking participants when they were led to believe that the French- speakers judged important the events where both communities were considered as victims, compared to the conditions where only French-speaking or only Dutch-speaking sufferings were considered important. This suggests some level of intergroup trust is a condition forthe positive effect of shared memories of victimization on attitudes. / Este artículo examina el rol de la confianza intergrupal y el reconocimiento del sufrimiento pasado en las relaciones intergrupales. Un experimento con estudiantes belgas flamencos manipuló la importancia que belgas francófonos otorgaban a episodios del pasado de victimización para contrastar su impacto en las actitudes hacia los francófonos. Los resultado smostraron que las actitudes intergrupales eran más favorables en los belgas flamencos con alta confianza intergrupal cuando se les presentaba información que los francófonos juzgaban como importantes los sufrimientos de ambos comunidades, en comparación cuando la información solo enfatizaba el sufrimiento de los flamencos o de los francófonos. Estosugiere que un nivel de confianza intergrupo es necesario para que memorias compartidas de sufrimiento mejoren las actitudes.