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Adolescente que vive com HIV/AIDS e sua família : elementos do cuidado à saúde / Adolescente que vive con SIDA/aids y su familia : elementos de cuidado a la salud / Adolescent who lives with HIV/AIDS and his/her family : health care element

Ribeiro, Aline Cammarano January 2014 (has links)
Este estudo insere-se na linha de pesquisa Fundamentos e Práticas de Enfermagem em Saúde da Mulher, Criança e Adolescente e está vinculado ao Grupo Cuidado à Saúde nas Etapas da Vida (CEVIDA) do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Aborda as vivências, repletas de desafios oriundos das demandas de cuidados permanentes com o HIV, do adolescente, que vive com HIV/aids, muitas vezes tensionado pela fase da vida. Assim, teve-se como objetivo: conhecer as trajetórias de cuidado e experiências do adolescente que vive com HIV/aids e sua família, identificando elementos de cuidado à saúde necessários para o enfrentamento do viver com HIV. Pesquisa qualitativa, com a utilização do Método Criativo e Sensível a partir do desenvolvimento da dinâmica Livre para Criar, aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da UFRGS CAAE: 14141313.5.0000.5347. Os cenários de coleta de informações foram uma Organização não Governamental (ONG) e um Hospital Público, localizados no município de Porto Alegre, Estado do Rio Grande do Sul. Os participantes foram: 18 adolescentes de 13 a 20 anos de idade e 21 familiares/cuidadores de 23 a 71 anos de idade. A coleta de informações ocorreu no período de abril a julho de 2013. A pesquisa ocorreu em três momentos. Primeiro: imersão em produções realizadas sobre a temática adolescente que vive com HIV/aids e família. Segundo: coleta de informações com adolescente e familiar/cuidador, a partir do desenvolvimento de dinâmica. Terceiro: proposta elencar elementos de Cuidado à Saúde do adolescente que vive com HIV/aids e sua família, com a apresentação dos resultados aos participantes para possíveis sugestões. Para a interpretação das informações realizou-se Análise Temática do Conteúdo. Os resultados foram expressos em categorias: Adolescência e Sexualidade: possibilidades de espaços de comunicação com o familiar/cuidador e adolescente, práticas do cuidado de si e do outro. Tratamento e Medicamento: melhorias na apresentação medicamentosa. Discriminação: espaços sociais e meios de comunicação que desenvolvam discussões de prevenção à discriminação. Revelação do diagnóstico por pessoa com vínculo com o adolescente, principalmente mãe ou pai, com presença ou orientações do serviço de saúde e quando começarem os questionamentos sobre questões relativas à doença: direitos humanos e cidadania, deveres dos adolescentes com o cumprimento do tratamento e direitos legais ― trabalho e benefícios para a manutenção de sua saúde. Adolescente e família (re)pensando sobre as discussões em grupo, os participantes estavam de acordo com maioria dos resultados apontados por eles, sendo sinalizado algumas questões referentes ao tratamento e medicamento, discriminação e direitos humanos e cidadania. No sentido de transformar, efetivar e fortalecer as práticas de cuidado é imprescindível a convergência das políticas públicas, educação nos diferentes níveis e assistência. Destaca-se a relevância do envolvimento da enfermagem em equipe interdisciplinar, promovendo espaços individuais e coletivos para auxiliar e orientar o adolescente e família sobre os caminhos de cuidado à saúde. / This study fits into the research line named Foundations and Practices of Nursing in Health for Women, Children and Adolescents and it is linked to the Health Care in Life Stages Group (CEVIDA) of the Post-Graduation Program in Nursing of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS). It approaches the life experiences full of challenges deriving from the demands of permanent care with HIV of the adolescent with HIV/AIDS who is many times stressed by this life stage. Thus, it aimed at know the care trajectories and experiences of the adolescent who lives with HIV/AIDS and his/her family, recognize health care element necessary to copying the to live with HIV. It is a qualitative research by utilizing the Creative and Sensitive Method starting from the development of the Free to Create dynamics, approved by the Ethics Committee in Research of UFRGS CAAE: 14141313.5.0000.5347. The settings to collect information collection were: Non-Governmental Organization and Public Hospital, located in the municipality of Porto Alegre, State of Rio Grande do Sul. The participants were 13 to 20 years-old 18 adolescents and 21 family member/caretaker who were 23 to 71 years of age. The collection of information was carried out from April to July 2013. The research took place upon three moments. First: immersion in productions performed about the theme of the adolescent with HIV/AIDS and his/her family. Second: collection of information with the adolescent and family member/caretaker starting from the development of the dynamics. Third: proposing the elaboration of health care elements for the adolescent who lives with HIV/AIDS and his/her family with the presentation of the results to the participants for possible suggestions. The interpretation of the information was done by Thematic Analysis of the Content. The results were expressed in categories: Adolescence and Sexuality: possibilities of communication spaces with the family member/caretaker and adolescent; practices of self-care and care of the other subject. Treatment and Medication: improvements in the medication presentation. Discrimination: social spaces and means of communication that develop discussions on prevention and discrimination. The disclosure of the diagnosis per person who has bond with the adolescent, mainly the mother or the father, with presence or guidelines from the health service and when inquiries start with questions regarding the disease: human rights and citizenship, duties of the adolescents regarding fulfillment of the treatment, and legal rights – work and benefits for maintaining his/her health. Adolescent and family thinking about discussion in the group, the participants agreed with most of the results pointed out by them, by signaling some of the questions regarding the treatment and the medication, discrimination and human rights and citizenship. In order to transform, to carry out and to strengthen care practices, it is needed the convergence of public policies, education at different levels and assistance. The relevance of the nursing commitment stands out within an interdisciplinary staff, by promoting individual and collective spaces in order to help and to guide the adolescent and the family about health care paths. / Este estudio se inserta en la linea de pesquisa Fundamentos y Prácticas de Enfermería en Salud de la Mujer, niños y Adolescente y está vinculado al Grupo Cuidado a la Salud en las Etapas de la Vida (CEVIDA) del Programa de Pos Grado en Enfermería de la Universidad Federal de Río Grande del Sur (UFRGS). Enfoca las vivencias, llenas de retos oriundos de las demandas de cuidados permanentes con el SIDA, del adolescente, que vive con SIDA/aids, muchas veces tensionado por la fase de la vida. Así, se objetivó: conocer los caminos de cuidado y experiencias del adolescente que vive com SIDA/aids y su familia, identificando elementos de cuidado a la salud necesarios para el afrontamiento del vivir con SIDA. Pesquisa cualitativa, con la utilización del Método Creativo y Sensible desde el deserrollo de la dinámica Libre para Crear, aprobada por el Comité de Ética en Pesquisa de la UFRGS CAAE: 14141313.5.0000.5347. Los escenarios de coleta de informaciones fueron una Organización no Gobernamental (ONG) y un Hospital Público, ubicados en la municipalidad de Porto Alegre, Estado de Río Grande del Sur. Los participantes fueron: 18 adolescentes de 13 a 20 años de edad y 21 familiares/cuidadores de 23 a 71 años de edad. La recopilación de información ocurrió en el período de abril a julio de 2013. La búsqueda ocurrió en tres momentos. Primero: imersión en producciones hechas sobre la temática adolescente que vive con SIDA/aids y familia. Segundo: recopilación de informaciones con adolescente y familiar/cuidador, desde el desarrollo de dinámica. Tercero: propuesta enumerar los elementos de Cuidado a la Salud del adolescente que vive com SIDA/aids y su familia, con la presentación de los resultados a los participantes para posibles sugerencias. Para la interpretación de las informaciones se hizo un Análisis Temático del Contenido. Los resultados fueron expresados en categorías: Adolescencia y Sexualidad: posibilidad de espacios de comunicación con el familiar/cuidador y adolescente, prácticas del cuidado de sí y del otro. Tratamiento y Medicamento: mejoras en la presentación medicamentosa. Discriminación: espacios sociales y medios de comunicación que desarrollen debates de prevención a la discriminación. Divulgación del diagnóstico por persona con vínculo con el adolescente, principalmente madre o padre, con presencia u orientación del servicio de salud y cuando comenzar las preguntas sobre cuestiones relativas a la enfermidad: derechos humanos y ciudadanía, deberes de los adolescentes con el cumplimiento del tratamiento y los derechos legales ― trabajo y beneficios para la manutención de su salud. Elementos del cuidado a la salud del adolescente que vive con SIDA/aids: sugestión del adolescente y familiar/cuidador, los participantes estaban de acuerdo con la mayoría de los resultados apuntados por ellos, siendo sinalizado algunas cuestiones referentes al tratamiento y medicamento, discriminación y derechos humanos y ciudadanía. Para transformar, efectuar y fortalecer las prácticas de cuidado es esencial la convergencia de las políticas públicas, educación en los diferentes niveles y asistencia. Se destaca la relevancia de la participación de la enfermería en equipo interdisciplinario, promoviendo espacios individuales y colectivos para ayudar y guiar al adolescente y familia sobre los caminos de cuidado a la salud.
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The social construction of HIV/AIDS prevention strategies among Abagusii youth-Kenya / La construction sociale des stratégies de prévention du sida dans la jeunesse Abagusii-Kenya

Rosana Masese, Eric 14 December 2011 (has links)
Le V.I.H/ SIDA continue à être un problème important, tant socio-économique que sur la plan physiologique qui affecte les jeunes au Kenya, et ce, en dépit des interventions préventives qui visent à donner les moyens d’éviter la contamination. Ceci a suscité plusieurs études sur les facteurs contextuels régissant ce fléau. Cependant, ce qui manque dans ces études, c’est l’examen du processus de formation des représentations à l’origine des comportements sexuels dans les différents contextes culturels. En ce qui concerne la sexualité et le V.I.H / SIDA, cette étude traite des structures et des processus de formation de ces représentations à l’intérieur des groupes sociaux. Elle traite aussi comment les significations produites influencent l’interprétation et l’adoption des stratégies préventive à l’égard du V.I.H / SIDA. Employant la théorie de la construction sociale, cette étude examine la compréhension des stratégies de prévention du V.I.H / SIDA telle que l’Abstinence, la Fidélité, l’utilisation des Préservatifs (AFP) et la Connaissance de son statut (VCT) parmi les jeunes Abagusiis dans leurs expériences vécues. Spécifiquement, l’étude examine comment les significations sociales à l’égard de la sexualité et du V.I.H / SIDA influencent l’interprétation et la prise de mesures concernant l’AFP et les approches de prévention de V.I.H / SIDA. Les données de cette étude ont été obtenues auprès de 100 jeunes Abagusiis au moyen d’entretiens intensifs et d’observations participantes. Des données supplémentaires ont été obtenues auprès des animateurs sociaux. Les résultats de l‘étude montrent que les jeunes Abagusiis comprennent les stratégies préventifs qui touchent le V.I.H / SIDA (AFP et VCT) en relation avec leurs significations sociales de la sexualité. En résumé, alors qu’elle apprécie le rôle important des facteurs structuraux et contextuels qui influencent le comportement sexuel, l’étude soutient qu’il est important de tenir compte des processus de formation des représentations, afin de mieux comprendre les réactions comportementales des individus au sujet des campagnes préventives concernant le V.I.H / SIDA dans des divers contextes culturels, et pour s’assurer de leur efficacité. / HIV/AIDS continues to be a major socio-economic and medical problem affecting youth in Kenya. This is in spite of the massive prevention interventions which aim at empowering the youth with information on how to avoid being infected. This has therefore created impetus for investigating contextual factors driving the pandemic. However, missing in these studies are the processes on how meanings which are vital in influencing sexual behaviour are generated in different cultural contexts. This study therefore focused on the structures and processes of meaning formation within social groups, with regards to sex and HIV/AIDS, and how the produced meanings influence the interpretation and adoption of HIV/AIDS prevention strategies. Using the social construction theory, the study examined emic understanding of HIV/AIDS prevention strategies such Abstinence, Being Faithful, Condom use and Knowing one’s HIV status ( VCT) among Abagusii youth in their lived experiences. Specifically, the study interrogated how the social meanings of sex and HIV/AIDS influence the interpretation and action towards “ABC” and “VCT” HIV/AIDS prevention approaches. Data for this study was obtained from 100 Abagusii youth using in-depth conversational interviews and participant observation. Augmentative data was also obtained from key informant interviews. Findings from the study showed that Abagusii youths make sense of HIV/AIDS prevention strategies (ABC and VCT) in relation to their social meanings of sex. In conclusion, while appreciating the vital role of structural and contextual factors in influencing sexual behaviour, the study argued that it is equally important to take into account meaning formation processes in understanding individuals’ behavioural responses to HIV/AIDS prevention campaigns in diverse cultural contexts for them to be effective.
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Les acteurs associatifs et la lutte contre le sida au Bénin : de la professionnalisation au gouvernement des corps / Associative Actors and HIV/AIDS in Benin : from Professionalization to Government of Bodies

Soriat, Clément 26 May 2014 (has links)
Dans la plupart des pays francophones de l’Afrique de l’Ouest et centrale, les politiques de lutte contre le sida semblent davantage avoir été suscitées par des financeurs internationaux qu’elles ne sont le fruit de mobilisations collectives. Le Bénin est sur ce point emblématique. Les conditions d’émergence des acteurs associatifs béninois conduisent à leur implication dans l’action publique de lutte contre le sida selon une logique de « professionnalisation ». L’idée développée est que ce processus résulte d’une adaptation aux contraintes imposées par les bailleurs et qu’il n’est pas neutre. Il a des effets politiques et contribue à la redéfinition de relations de pouvoir, tant au sein de l’espace de la lutte contre le sida que dans les arènes locales dans lesquelles les acteurs associatifs sont implantés. Ces effets sont masqués par un phénomène de neutralisation politique entretenu par la focalisation des acteurs sur des enjeux techniques. Ils sont pourtant bien réels. Les mobilisations collectives sont mises à distance. Des groupes sociaux favorisés (les akowé), en investissant les ONG et les associations locales, acquièrent de nouvelles positions de pouvoir. Leur maîtrise des instruments promus par les bailleurs, indicateur majeur de leur professionnalisation, participe grandement à la construction de leur légitimité à occuper ces positions. Enfin, l’usage des instruments en question peut avoir des effets en termes de gouvernement des corps, les acteurs associatifs renforçant alors leur contrôle sur les séropositifs et participant à la construction de la population comme objet de connaissance et de gestion à distance. / In most of West and Central African French speaking countries, HIV/AIDS policies seem to have been generated more by international donors than as the result of collective mobilizations. On this matter, Benin is representative. The conditions for the emergence of the Beninese associative actors lead to their involvement in HIV/AIDS public action following a professionalization process. The central idea is that this process is non-neutral and that it results from an adaptation to the donors demands. It has political impacts and it contributes to redefine the relations of power both in the “HIV/AIDS space” and in the local arenas in which the associative actors are established. Despite their reality, those political impacts are hidden by a political neutralization effect maintained by the actors’ focusing on technical issues. Collective mobilizations are distanced. Favored social groups (the akowé) gain new positions of power by involving themselves in local NGOs and associations. The knowledge of the tools promoted by the donors, a major indicator of their professionalization, seriously helps to forge their legitimacy to occupy these positions. Eventually, the use of these former tools can have an impact in terms of government of bodies. The associative actors strengthen here their control over HIV-positive people and are part of the establishment of the population as a subject of knowledge and of remote management.
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KAP1 : un nouveau facteur répresseur de la transcription du VIH-1 / KAP1 : a new repressor factor of HIV-1 transcription

Ait Ammar, Amina 28 September 2018 (has links)
La latence post-intégrative du VIH-1 génère des réservoirs qui empêchent l'éradication du virus avec les thérapies actuelles. La compréhension des mécanismes moléculaires de la latence servirait à l'identification de nouvelles cibles thérapeutiques et le développement de molécules de type LRA (Latency Reversing Agent) permettant la guérison fonctionnelle des patients et un arrêt des traitements. Nous avons démontré que la combinaison de deux types différents de LRAs à base de composés libérant P-TEFb (JQ1, I-BET, I-BET151 et HMBA) ou des agonistes de PKC (prostratine, bryostatine-1 et Ing-B) conduit à une robuste activation synergique de la production du VIH-1 dans divers modèles cellulaires de latence post-intégrative et dans des réservoirs de lymphocytes T CD4+ primaires. Le répresseur transcriptionnel CTIP2 recrute des complexes multienzymatiques pour favoriser l'établissement et la persistance de la latence du VIH-1 dans les cellules microgliales, le principal réservoir viral du système nerveux central. De plus, CTIP2 s’associe au complexe 7SK snRNP pour inhiber P-TEFb, un facteur d’élongation indispensable à l’expression du VIH-1 et à la réactivation des provirus latents. Des expériences d’immunoprécipitations de CTIP2, couplées à la spectrométrie de masse, nous ont permis d’identifier près de 900 partenaires protéiques de CTIP2. Parmi ces nouveaux partenaires, nous avons identifié la SUMO E3 ligase KAP1. Nous montrons que KAP1 réprime les phases précoce et tardive Tat dépendante de la transcription du VIH-1. KAP1 induit une dégradation de Tat, qui est sensible aux modulations de la voie SUMO. En effet, la sumoylation favorise l'association de Tat avec KAP1, de même que sa dégradation. Globalement, nos résultats suggèrent que KAP1 contribue à l'établissement et à la persistance des réservoirs latents du VIH-1. Cibler les voies SUMO constituerait un nouveau champ d'investigation dans le cadre du développement de nouvelles classes de LRAs. / The HIV-1 post-integration latency generates reservoirs that prevent the eradication of the virus with the current therapies. The understanding of the molecular mechanisms of this latency enable the identification of new therapeutic targets and the development of LRA (Latency Reversing Agent) for functional cure and treatments interruption. We have demonstrated that the combination of two different LRAs based on P-TEFb releasing compounds (JQ1, I-BET, I- BET151 and HMBA) or PKC agonists (prostratin, bryostatin-1 and Ing-B) leads to robust synergistic activation of HIV-1 production in various cellular models of post-integration latency and in primary CD4+ T cells reservoirs. The transcriptional repressor CTIP2 recruits multienzymatic complexes to promote the establishment and persistence of HIV-1 latency in microglial cells, the main viral reservoir of the central nervous system. Furthermore, CTIP2 binds to the 7SK snRNP complex to inhibit P-TEFb, an elongation factor essential for HIV-1 expression and reactivation of latent proviruses. Immunoprecipitation experiments of CTIP2 coupled to mass spectrometry allowed us to identify almost 900 proteins partners of CTIP2. Among these new partners, we have identified the E3 SUMO ligase KAP1. We found that KAP1 contributes to HIV-1 gene silencing by repressing the initiation and the Tat–dependent steps of the viral gene transcription. KAP1 induces Tat degradation via a SUMO-sensitive pathway. Indeed, favoring the sumoylation promotes Tat association with KAP1 and the resulted Tat degradation. Altogether, our results suggest that KAP1 contributes to the establishment and the persistence of the latently infected HIV-1 reservoirs. Moreover, these results suggest that targeting the SUMO pathways may be a new field of investigation to develop new classes of LRAs for cure strategies.
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Etude par RMN et modélisation moléculaire des structures de la séquence ARN initiant la dimérisation chez VIH-1Lai et de son analogue ADN

Barbault, Florent 09 November 2001 (has links) (PDF)
Le génome du virus de l'immunodéficience humaine (VIH) est constitué, comme tous les rétrovirus, de deux copies identiques d'ARN génomique. Celles-ci sont liées de manière non covalente au niveau de leur région 5'-terminale. Ce phénomène de dimérisation interfère avec différentes étapes clés du cycle rétroviral. C'est pourquoi, l'inhibition de la dimérisation représente une nouvelle voie de traitement potentiel du VIH. La première partie de ce travail porte sur la séquence d'ARN SL1 initiant la dimérisation chez VIH-1Lai. Nous nous sommes intéressés à la détermination structurale, par RMN et modélisation moléculaire, des espèces présentes dans le processus de dimérisation sous forme instable. Après avoir isolé les deux différents dimère d'ARN, nous avons mis en évidence la structure du dimère stable qui permet d'avancer des hypothèses quant à leur stabilité relative. La seconde partie de ce travail porte sur l'étude du fragment désoxyribose de SL1. Là encore, deux conformères de stabilité différente sont isolables. Le dimère instable s'organise sous forme de “kissing-complex” et représente la première structure de ce type élucidée pour un ADN. La structure du dimère stable demeure de type “kissing-complex” bien que présentant des différences à l'origine du changement de stabilité. La présence du groupement hydroxyle distinguant l'ADN de l'ARN explique cette différence de comportement. Ces investigations structurales constituent une solide base d'étude dans les stratégies de “drug-design” impliquant le développement d'inhibiteurs susceptibles d'interférer avec le phénomène de dimérisation.
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Etude quantitative du métabolisme de nucléosides antirétroviraux dans des cellules humaines par LC-MS/MS

Fromentin, Emilie 01 June 2010 (has links) (PDF)
Notre laboratoire, Laboratory of Biochemical Pharmacology (LOBP), dirigé par Dr R.F. Schinazi, est spécialisé dans la recherche sur les nucléosides analogues et plus particulièrement les inhibiteurs de la transcriptase inverse. Au sein de ce laboratoire, l'équipe de pharmacologie a pour rôle d'étudier le métabolisme des molécules en développement ainsi que des molécules déjà commercialisées dans des cellules humaines en culture. Les résultats obtenus guident les chimistes vers une synthèse de composés plus actif et moins toxiques. Pour les molécules les plus avancées, comme l'amdoxovir TM , les études réalisées au laboratoire relèvent du stade II d'essai clinique. Le rôle de l'équipe analytique est de réaliser toutes les mesures liées aux essais cliniques et cellulaires. Pour cela, nous avons choisi d'utiliser des instruments permettant des mesures spécifiques avec une sensibilité suffisante pour mesurer des quantités de l'ordre du ppb. Notre choix s'est donc porté sur la chromatographie haute performance en phase liquide couplée à un spectromètre de masse de type triple quadrupôle. Puisque seuls les métabolites phosphorylés des nucléosides analogues sont actifs dans les cellules, il fut nécessaire de développer une méthode pour analyser ces composés polaires. Cette méthode, présentée dans le premier chapitre, permet l'analyse simultanée de la plupart des métabolites de nucléosides analogues commercialisés, ceux de l'amdoxovir et des nucléotides naturels présents dans les cellules. Les limites de détections sont telles que de très faibles niveaux de triphosphates ont pu être quantifiés dans les macrophages. Ces résultats sont présentés à la fin du second chapitre. Dans le deuxième chapitre, nous avons voulu approfondir nos connaissances sur le métabolisme de l'amdoxovir dans les lymphocytes. Pour cela, nous avons testé l'amdoxovir en présence de nucléosides susceptible d'inhiber sa phosphorylation. Puis nous avons établit l'absence d'interaction directe entre l'amdoxovir et trois autres nucléosides analogues commercialisés. Finalement, des études plus poussées sur les nucléotides naturels donnent une indication pour expliquer les effets synergiques entre l'amdoxovir et la zidovudine. Dans le dernier chapitre, nous présentons le développement et la validation d'une méthodologie permettant de mesurer simultanément les niveaux d'amdoxovir, de son métabolite principal et de la zidovudine dans des échantillons de plasma humain. Cette méthode a été appliquée à une étude clinique dont les résultats sont brièvement décrits.
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De la tolérance immunitaire à la thérapie génique de l'infection par le VIH

Marodon, Gilles 05 April 2011 (has links) (PDF)
Le système immunitaire est un réseau d'organes, de cellules et de molécules reliés dynamiquement chargé de surveiller l'intégrité de l'organisme. La meilleure connaissance de son fonctionnement est de nature à amener de nouvelles pistes thérapeutiques pour traiter nombre de maladies telles que le cancer, les maladies auto immunes ou les maladies infectieuses. Nos travaux sur la tolérance immunitaire ont montré sans équivoque dans deux modèles différents qu'une population spécialisée de lymphocytes T exprimant le facteur de transcription foxp3 était sélectionnée par l'expression de l'antigène cognitif dans le thymus. La redécouverte de cette population de lymphocytes a rejoint les avancées majeures de l'immunologie moderne. Nous avons montré chez la souris que l'expression de foxp3, tenu pour responsable de la fonction suppressive dans le système immunitaire, était instable et très sensible à l'action d'inhibiteurs " coupant " la voie de signalisation initié par l'IL-2. Nous rechercherons d'autres voies de signalisation spécifique aux lymphocytes T régulateurs chez la souris dans un modèle "naturel " de sélection thymique. Cette étude systémique permettra de définir de nouvelles cibles pour une inhibition pharmacologique ou génétique de foxp3. L'utilisation d'inhibiteur de foxp3 présente un intérêt évident pour l'immunothérapie anti-tumorale où la fonction régulatrice joue contre l'élimination de la tumeur. Nous avons pour projet de transposer nos résultats obtenus chez la souris à l'homme afin de développer une stratégie d'immunothérapie anti-tumorale. Nous prévoyons de développer un modèle du cancer colo-rectal humain chez la souris NOD.SCID.gc-/- afin de pouvoir valider l'idée que la déplétion pharmacologique de lymphocytes T régulateurs avant transfert de lymphocytes T a un vrai impact sur la réponse contre la tumeur autologue. Nous avons par ailleurs montré que dans ce modèle de souris, le transfert de cellules souches hématopoietiques humaines conduisait à la génération de lymphocytes T CD4+ susceptibles à l'infection par le VIH. Nous prévoyons dans un second projet d'utiliser ce nouveau modèle animal de l'infection pour tout d'abord questionner la vision actuelle de l'immunopathologie de l'infection en déterminant (i) si la réponse des lymphocytes T CD8+ est bien responsable de la résolution du pic de virémie durant la phase primaire de l'infection par le VIH et (ii) si la population de lymphocytes T double négatifs est bien la population responsable de la production de la majorité des virions infectieux. Dans un second temps, nous prévoyons d'utiliser les souris humanisées pour valider une stratégie de thérapie génique de l'infection par le VIH. La spécificité des vecteurs lentiviraux envers les lymphocytes T CD4, gage de sécurité et d'efficacité maximum, a été validé chez la souris et chez l'homme. Aussi, nous avons construit des vecteurs exprimant une combinaison de gènes thérapeutiques inhibant la fusion du virion avec la membrane de la cellule, soit en entrant en compétition avec la gp41 virale, soit en modulant l'expression de CCR5 à la surface. Le suivi des souris traitées puis infectées sera réalisée en mesurant la charge virale et la fréquence des lymphocytes T CD4+ afin de juger de la qualité de la reconstitution immunitaire après thérapie génique. L'ensemble de ces travaux et projets vise à transposer les résultats de nos travaux de recherche les plus fondamentaux au service du patient.
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Influence du polymorphisme du promoteur des sous-types du VIH-1 sur la dynamique de la réplication virale in vivo

Centlivre, Mireille 09 June 2005 (has links) (PDF)
Le promoteur viral module la transcription et par conséquent la réplication virale. Le promoteur du VIH-1 est polymorphe pour une variété de sites de fixation de facteurs de transcription, toutefois l'impact de ce polymorphisme sur la réplication virale in vivo n'est pas élucidé. Nous avons construit des virus chimères isogèniques portant le promoteur minimal des sous-types B, C, et E du VIH-1 dans le génome du VISmac239. Dans quatre macaques rhésus co-infectés avec les trois chimères, une discordance entre les génotypes des virus associés aux rPBMCs et des virions du sérum est observée lors de la primo-infection. Un changement dans le génotype viral est également visible entre la primo-infection et la phase asymptomatique. Nos résultats montrent que le polymorphisme du promoteur des sous-types du VIH-1 constitue un déterminant majeur pour la réplication et la dissémination virale, et que la virémie en primo-infection est majoritairement due à la réplication virale dans l'intestin.
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Contribution des protéines régulatrices Vif et Vpr du VIH-1 dans la résistance aux antirétroviraux chez des patients en échec virologique

Fourati, Slim 06 September 2012 (has links) (PDF)
Les protéines accessoires du VIH-1 Vif et Vpr jouent un rôle indirect dans la variabilité génétique virale. La protéine Vpr limite le taux d'erreurs induites par la TI en interagissant avec l'UNG2. La protéine Vif intervient en prévenant l'apparition de mutations résultant de l'activité des cytidines désaminases APOBEC3 sur l'ADN viral. La variabilité génétique induite par ces protéines pourrait jouer un rôle dans la résistance aux antirétroviraux. Dans une première partie de la thèse, nous avons identifié la mutation K22H dans vif chez des patients en échec. Cette mutation favorise l'apparition de mutations G-vers-A dans le génome viral (par perte partielle d'interaction avec la désaminase cellulaire APOBEC3G) et participe à l'apparition de mutations de résistance (M184I dans la TI) pouvant expliquer l'échec virologique chez ces patients. Dans un autre travail, nous montrons que deux mutations de résistance (E138K et M184I dans TI) fréquemment retrouvées en cas d'échec virologique à la combinaison emtricitabine-ténofovir et rilpirivine apparaissent de façon concomitante sous l'action d'APOBEC3 en dehors de tout traitement. Enfin, dans la dernière partie de ce travail, nous avons identifié la mutation E17A dans vpr associée aux " thymidin analog mutations " ou TAMs (M41L, L210W, et T215Y) dans la TI et à la prise de didanosine chez des patients en échec virologique. Des études phénotypiques ont montré que le virus E17A+TAMs confère une résistance à la didanosine supérieure à celle conférée par les TAMs seules ou le virus E17A seul. Ce travail met en évidence un nouveau rôle de Vpr dans les mécanismes de résistance aux antirétroviraux.
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Influence des comportements à risque sur l'épidémiologie du VIH à Djibouti et mise en place d'un système d'alerte précoce aux épidémies dans un contexte de ressources limitées

Ahmed, Ammar Abdo 17 July 2009 (has links) (PDF)
Ce travail visait initialement à identifier les facteurs de risque spécifiques qui pouvaient être associés à l'épidémie de VIH à Djibouti. La valorisation de ce travail de recherche a conduit à la mise en place d'un système de surveillance épidémiologique intégré opérationnel. En effet, il est vite apparu dommage de ne pas faire bénéficier de ce système de surveillance spécifique au VIH les autres priorités de surveillance épidémiologique du pays. Nous avons ainsi abordé le système de surveillance épidémiologique dans sa globalité. Le système en place souffrait alors d'une faiblesse des ressources allouées, d'une faible adhésion du système de soins en pleine réforme et de l'absence d'une volonté d'en faire un outil d'aide à la décision. C'est dans ce contexte que nous avons réorienté notre travail et nous avons reçu un fort appui politique et technique pour relever des défis de taille dans un pays en développement. Grâce à l'aide de l'OMS, nous avons mis en place un système de surveillance sentinelle du VIH qui ne s'appuie pas uniquement sur un seul groupe à risque ou dans un espace limité mais sur la population générale permettant des enquêtes annuelles anonymes non corrélées. Actuellement nous évoluons vers une surveillance de deuxième génération. Nous avons par ailleurs mis en place un système de surveillance intégré des maladies évitables par la vaccination (Diphtérie, Coqueluche, Tétanos néonatal, Poliomyélite, Rougeole, Méningite, Oreillons, Rubéole) et des maladies à potentiel épidémique telles que le Choléra, le Paludisme, la grippe aviaire et les fièvres hémorragiques. L'approche suivie est surtout une approche clinique ou syndromique secondairement confirmée par la biologie. Deux travaux de recherche ont été finalisés : 1. les facteurs de risque du VIH à Djibouti. Cette étude a révélé certains facteurs de risque spécifiques au contexte djiboutien. La consommation 8 du Khat par des chômeurs et la transfusion sanguine sont spécifiquement associées à l'infection par le VIH à Djibouti. 2. la dynamique de l'épidémie de choléra dans la région de la Corne de l'Afrique. Cette étude est nourrie d'une riche expérience de terrain ayant conduit au suivi de populations migrantes clandestines, vecteurs de l'épidémie dans la Corne de l'Afrique. Notre travail a permis l'identification d'un nouveau sérotype inconnu dans les précédentes vagues épidémiques de choléra en Afrique. Par ailleurs, nous nous sommes intéressés aux vecteurs car à Djibouti les maladies à transmission vectorielle constitue un problème de santé publique fortement prévalent. En effet, en dehors du paludisme, nous avons identifié des cas de Dengue, de West-Nile, de Chikungunya et de Myiase. De surcroît, le contexte régional de l'épidémie de la Fièvre de la Vallée du Rift n'était guère rassurant. Il était urgent de mettre en place un dispositif de surveillance entomologique à travers la création d'une équipe bien formée, la réhabilitation et l'équipement du laboratoire d'entomologie. Ceci a été permis grâce à l'appui du NAMRU-3. En peu de temps, nous avons pu monter ce dispositif et réaliser la surveillance, la capture, l'élevage et la lutte biologique vis-à-vis de ces vecteurs. Au total, nous avons abordé une problématique épidémiologique et de veille sanitaire dans un contexte de ressources limitées aux priorités multiples. Nous avons pris prétexte de notre thèse et de nos collaborations scientifiques internationales pour déployer un nouveau système de surveillance épidémiologique, formant du personnel, mobilisant un important investissement de l'État dans la mise en place du système d'information sanitaire. Rapidement, notre système a permis de détecter des épidémies de choléra, de rougeole et de coqueluche mais aussi de pathologies émergentes qui étaient peu connues (car possiblement peu recherchées) dans cette contrée du monde : la myiase, la 9 grippe aviaire H5N1, le virus du West-Nile entres autres. Ainsi notre travail trouve sa cohérence dans la richesse des expériences que nous avons pu échanger avec les autres pays en développement, dans un dialogue Nord-Sud original et respectueux du besoin d'augmenter les capacités et les ressources locales et le transfert de technologies et standards contemporains.

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