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Mulheres enfrentando a violência de gênero: a voz dos operadores sociais

Presser, Adriana Dewes 09 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T20:05:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 9 / Nenhuma / Este buscou conhecer a rota crítica de mulheres no enfrentamento à violência no município de São Leopoldo, por meio da análise das práticas discursivas de um grupo de trabalhadores de instituições sociais. Realizou-se uma seleção intencional de instituições dos setores saúde, educação, policial, jurídico-legal e comunitário e foram entrevistados dois representantes de cada setor. A partir das práticas discursivas dos operadores, percebemos que a violência praticada contra as mulheres é um problema de elevada freqüência e baixa resolubilidade institucional. No processo da Rota Crítica o caminho percorrido pelas mulheres para romper com a violência muitas usuárias não recebem o acolhimento nos serviços e, apesar da criação de um Centro de Referência para Mulheres, ainda há muito a ser feito para efetivar as políticas públicas. Os depoimentos dos trabalhadores sociais foram enunciados a partir da posição institucional que ocupam, e nestes discursos eles minimizaram os pedidos de ajuda das mulheres, culpabilizand / This aims to know the critical path followed by women facing the violence in the city of São Leopoldo, through the analysis of discursive practices from a group of workers of social institutions. An intentional selection of institutions was carried out, including the following areas: health, education, police force, law and communitarian and two representatives of each sector had been interviewed. From the actors’ discursive practices we perceived that the violence perpetrated against women is a problem of high frequency and low institutional resolution. Throughout the Critical Path process the way that women go through in order to break with the violence many users do not receive shelter in the services and, despite the creation of a Center of Reference for Women, there is still a lot to be done to accomplish the public policies. The actors’ speeches had been enunciated from the institutional position they occupy, and in these speeches they had minimized the women’s request for help, saying that they were gu
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Até que a morte os separe: os cônjuges cuidadores, profissionais de saúde e o cuidar / Until death do them part: caregivers, professionals health and care

Souza, Camila Cristina Bortolozzo Ximenes de 02 October 2013 (has links)
Este estudo tem como objetivo compreender os atravessamentos de gênero e violência nas concepções sobre o cuidado prestado por cônjugescuidadores e profissionais de saúde no contexto da Estratégia de Saúde da Família. O ato de cuidar de alguém é frequentemente atribuído às mulheres e a suas supostas capacidades de ser mais paciente, carinhosa e disponível ao outro que o homem em nossa sociedade. Os homens, por sua vez, quando cuidadores, sentem-se deslocados da masculinidade e de suas atribuições sociais. Isso é produto e produtor da ideologia de gênero que auxilia na manutenção da mulher nos espaços privados, dos homens nos espaços públicos, e evita mudanças na divisão sexual do trabalho. A ideologia de gênero também corrobora para que mulheres que sofreram violência perpetrada por seus parceiros íntimos venham a ser cuidadoras desses mesmos parceiros quando estes se encontram com deficiências/incapacidades/doenças sem prognóstico de cura. As ações de profissionais de saúde também são influenciadas pela ideologia de gênero, cuja reprodução torna invisível ou banal a violência de gênero. Esta é uma pesquisa qualitativa que entrevistou 12 cônjuges-cuidadores (2 homens e 10 mulheres) e 14 profissionais de saúde de duas Unidades Básicas de Saúde com Estratégia de Saúde da Família na periferia da Região Oeste do Município de São Paulo. Dentre os cônjuges entrevistados, 10 deles viveram situações de violência de gênero, sendo que 7 dessas situações de violência não eram conhecidas pelas equipes de saúde da família. As cuidadoras entrevistadas naturalizavam e reproduziam a violência de gênero vivida e compreendiam o cuidado como uma tarefa natural das mulheres, mesmo quando há/houve violência na relação com a pessoa de quem se cuida. Para os cuidadores cuidar significava gerência de cuidados, e sentiam-se na obrigação de justificar porque, sendo homens, cuidavam. A maioria dos profissionais de saúde reproduzia a ideologia de gênero em seus discursos, atribuindo à mulher a obrigação de cuidar, havendo uma banalização da violência de gênero. Todavia, alguns profissionais analisaram e questionaram as atribuições sociais de homens e mulheres, e a naturalização da mulher enquanto cuidadora e de escolha preferencial dos serviços de saúde para essa função. Para concluir, levanta-se a necessidade de criação de políticas públicas específicas para os cuidadores, ampliação de serviços públicos de cuidadores e outros serviços de suporte, como por exemplo, serviço de família acolhedora e repúblicas para idosos, centros de convivência, centros-dia, entre outros. Além disso, mostra-se necessário um investimento em formação profissional que contemple gênero e violência, a fim de que a atuação dos profissionais de saúde não recorra ao senso-comum e ao discurso ideológico no trabalho cotidiano com homens e mulheres / The aim of this study is to understand the crossings of gender and violence in conceptions about the care provided by family caregivers and health professionals in the context of the Family Health Strategy. The act of caring for someone is often attributed to women and their supposed ability to be more patient, affectionate and available to the other than a man in our society. The men, on the other hand, when caregivers feel dislocated from their masculinity and their social responsibilities. This is a product and producer of gender ideology that helps to keep the women in private, and men in public spaces, and avoids changes in the sexual division of labor. Gender ideology also reaffirms that women who experienced intimate partner violence may be caregivers of those partners when they are with disabilities / terminal disease. Actions of healthcare professionals are also influenced by gender ideology, whose reproduction makes the gender violence invisible or trivial. This is a qualitative study that interviewed 12 family caregiver (2 men and 10 women) and 14 health professionals from two Basic Health Units with Family Health Strategy in the suburb of the Western Side São Paulo City. Among the spouses interviewed, 10 of them have experienced situations of gender violence, 7 of these situations of violence were not known by the family health teams. The women caregivers interviewed thought violence as natural and reproduced the gender violence experienced and understood care as a natural task for women, even when there was violence in the relationship with the person who being cared for. For men caregivers take care meant care management, they felt compelled to justify why, being men, they used to care. Most health professionals reproduced the gender ideology in their speeches; attribute to women the obligation to care, with a trivialization of gender violence. However, some professionals have analyzed and questioned the social attributes of men and women, and how natural were for women working as caregivers and how they were the preferred choice of health services for this function. To conclude, the necessity to create specific policies for caregivers, expansion of public caregivers and other support services, such as welcoming family service for elderly and senior homesharing units, community centers, day centers, among others, increases. In addition, it appears necessary investment in training that addresses gender and violence, so that the performance of health professionals do not use the common sense and the ideological speech in everyday work with men and women
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O cuidado às pessoas que sofreram violência sexual: desafios à inovação de práticas e à incorporação da categoria gênero no Programa Iluminar Campinas / Caring for people survivors of sexual violence the challenges of practice innovation and of mainstreaming gender perspective in the Iluminar Program, Campinas Brazil.

Pedrosa, Claudia Mara 30 April 2010 (has links)
Este trabalho teve por objetivo compreender como as noções de gênero estão presentes no processo de elaboração e de implantação das políticas públicas de saúde no Brasil, com foco em uma rede de atenção à violência O trabalho está organizado em duas partes: na primeira, teórica, realizou-se uma revisão da literatura e de documentos de domínio público sobre as políticas públicas de Saúde, bem como sobre as políticas de gênero e de combate à violência contra a mulher e as interfaces desta com a Saúde. Na segunda parte foi realizado um estudo de caso tendo como foco o Programa Iluminar Campinas, uma rede criada pela Coordenadoria de Saúde da Mulher, em 2001, para atender os casos de violência doméstica contra crianças e adolescentes, de violência sexual em qualquer idade ou sexo e de exploração sexual comercial de crianças e adolescentes. Buscou-se entender se a transversalidade de gênero atravessa o programa de atendimento à violência nas diferentes práticas, bem como analisar o modelo de gestão de cuidado que o programa desenvolve no cotidiano das ações. A perspectiva teórica do estudo foi a Teoria Ator Rede (TAR) que apresenta ferramentas de pesquisa para acompanhar as diversas estratégias desenvolvidas; os atores envolvidos foram ouvidos e buscou-se identificar os papéis desempenhados pelas diversas materialidades envolvidas nestas ações. Assim, a metodologia envolveu a análise de documentos, entrevistas e observações de eventos do Programa Iluminar. A análise possibilitou identificar que a organização do cuidados em Campinas tem inovado no atendimento aos casos de violência sexual, articulando diferentes setores, como Educação, Assistência Social, Segurança Pública, Judiciário, Saúde e organizações não-governamentais para promover o acolhimento humanizado e diferenciado às pessoas em diversos pontos da rede de cuidados; reduzir o tempo de atendimento às urgências e emergências; possibilitar o transporte público gratuito e seguro e gerar políticas locais com os dados da notificação. O Programa agregou diversas materialidades na organização do cuidados e gerou um novo olhar para a questão da violência entre os profissionais e a população. Porém, a transversalidade da noção de gênero das diferentes ações de forma a contemplar casos como os de violência por parceiro íntimo - ainda é um desafio a ser superado pelo Programa Iluminar, para ampliar o acesso a serviços e programas que consigam intervir na violência de gênero / This study aims to understand how notions of gender are presented in the design and implementation of a public health policy in Brazil, with focus on a network on violence. The text is organized into two parts: the first part, theoretical, is a review of the literature and public domain documents on public health policies and policies on gender and violence against women, and its interface with the health sector. In the second part we conducted a case study that focused on the Programa Iluminar (Illuminating Program), a network created in Campinas, which was created by the Coordination of Women\'s Health in 2001, for dealing with cases of domestic violence against children and adolescents survivors of sexual violence at any age or sex, and commercial sexual exploitation of children and adolescents. We sought to understand whether gender mainstreaming through the assistance program to violence in their various practices and analyze the model of care management that the program develops in the daily actions. The theoretical perspective that guided the study was the Actor Network Theory (TAR), which provides tools for monitoring the various strategies developed, the stakeholders were heard and tried to identify the roles of various materiality involved in these actions. Thus, the methodology involved the analysis of institutional documents, interviews and observations of network meetings of the Iluminar Program.The analysis identified that the organization of the care network in Campinas has been an innovator in the care of patients with sexual violence, to articulate different sectors such as Education, Social Services, Public Safety, Judiciary, Health and nongovernmental organizations to promote the humane care and different people in different parts of the network of care, reduce the time to serve the emergency care, allow free public transport and insurance and generate local politics to the notification. The program has added a number of materiality in the organization of the care network and created a new look at the issue of violence among professionals and the public. However, the mainstreaming of gender concept of different actions such as including violence by intimate partners - is still a challenge to be overcome by the Programa Iluminar to expand access to services and programs that can intervene in gender violence
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A delegacia dos fundos: uma etnografia na delegacia especializada de atendimento à mulher / The Delegacy of the Funds: an etnography in the Specialized Delegacy of Women's Attendance

Silva, Rosa Maria Frugoli da [UNIFESP] 05 May 2017 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2018-06-04T19:14:34Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2017-05-05 / A violência contra as mulheres é um problema complexo, revela-se como significativo problema de saúde, abuso aos direitos humanos e um obstáculo para equidade de gênero, gerando desafios às políticas de enfrentamento. Dentre os serviços de atendimento especializado nessa questão, a Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher tem uma posição de destaque, pois além de registro de ocorrências, investigação e repressão de atos ou condutas baseadas no gênero que configurem crime e infrações penais, deveriam ter ações preventivas, enfatizar o acolhimento com escuta ativa, ter equipe profissionalmente qualificada como apregoa a Lei 11.340/06. A proposta desta tese foi buscar aproximação à realidade de uma DEAM, com mulheres em situação de violência e com policiais que trabalhavam na unidade. O método foi qualitativo, consistindo em etnográfica numa delegacia do interior do estado de São Paulo. Nesse contexto, a investigação revelou um campo de afetos e interações que possibilitou particularidades daquele espaço que não eram visíveis nos Boletins de Ocorrência ou inquéritos, mas que influenciavam a vida das pessoas. Nas relações entre usuárias e policiais, o contato que mantiveram entre si revelaram que as mulheres se opunham à violência, ainda que por vezes, suas relações fossem antagônicas e conflitivas. Nas diferentes linguagens entre as imprescindibilidades das mulheres e policiais, enquanto as agentes enquadravam os relatos nas normas do Direito e da justiça, as usuárias queriam atendimento integral de segurança pública e saúde. De um lado a violência era relacional, envolvia as linguagens do parentesco e se imiscuía no cotidiano, de outro, era um registro, um direito ou uma ação a ser tomada. A experiência etnográfica mostrou os limites de uma DEAM, desenhou suas dificuldades em atender as demandas, revelou as angústias de cada voz, mas também surgiu como lócus de resolução de conflitos e negociações não se limitando as interpretações criminais dos fatos. Desta forma, a DEAM se mostrou como um lugar para as mulheres falarem de si e de suas expectativas, como também, um espaço de reivindicação que efetivamente possa acolhê-las. / Violence against women is a complex problem and its consequences are manifested on the health and wellbeing of the women, bringing issues to coping in politics. Among the services of special attendance in this case, the Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) has prominent position. Besides registration of occurrences, investigations and repressions of conduct based on the gender of configured crimes and criminal offenses, this should emphasize the reception by active listening and having a professional qualifying team towards the law 11.340/06. This qualitative study aimed to analyse the reality of a DEAM, with women suffering violent situations, and the police officers who work at the station. It consisted of an ethnography of a DEAM in the interior of São Paulo state, revealing a field of affections and interactions that showed the Station’s particularities in ways that influence people’s lives, even though they are not visible in police records. The relationships between the station’s police officers and the population revealed that these women are opposed to violence, though their relationships are sometimes antagonistic. Women victims of violence and police officers must necessarily rely on necessarily different vocabularies; while police approached women’s narratives of crimes according to precepts of law and justice, victims want public safety and health. Violence was relational, involving vocabularies of familiar relationships and interfering in women’s everyday lives, but it also appeared here as a registry, a right, or an action to be taken. This ethnography showed the DEAM’s limits, tracing the Station’s difficulties in attending to women’s needs. The DEAM revealed the anguish of individual voices, but it also emerged as a locus for conflict resolution and for negotiations beyond the logic of criminal justice; it is a space in which women speak about themselves and their experiences, and that can effectively shelter them as they claim their rights. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Mulheres que vivem com HIV : violência de gênero e ideação suicida

Ceccon, Roger Flores January 2013 (has links)
A violência de gênero e a ideação suicida são eventos sociais de elevada incidência e constituem importantes problemas de saúde pública. Este estudo tem como objetivo estudar a violência de gênero e a ideação suicida em mulheres que vivem com hiv usuárias de um Serviço de Atenção Especializada em DST/aids de um município de médio porte do Rio Grande do Sul. Este é um estudo transversal cuja amostra foi constituída por 161 mulheres que vivem com hiv. Elas responderam um questionário aplicado por meio de entrevistas realizadas pelo pesquisador. A violência de gênero foi investigada por meio da versão brasileira reduzida do instrumento World Health Organization Violence Against Women e, para a ideação suicida, foi utilizado o Questionário de Ideação Suicida. A análise estatística foi realizada com o software Statistical Package Social Sciences. Verificou-se a presença de associações entre variáveis utilizando o teste Qui-Quadrado, Correlação de Pearson e Regressão de Poisson. A prevalência da violência de gênero foi de 72,7% e da ideação suicida de 50,9%. Neste estudo, as variáveis que estiveram associadas à violência e à ideação suicida foram praticamente as mesmas. Houve relação com a idade precoce da primeira relação sexual, maior número de filhos, baixas condições financeiras e maior tempo de vida com hiv. Além disso, as mulheres que sofreram violência de gênero apresentaram risco cinco vezes maior de manifestar ideação suicida. Neste trabalho observou-se alta prevalência de violência de gênero e de ideação suicida entre mulheres com hiv, e recomenda-se investigações desses temas nas histórias de vida das mulheres para que se possa propiciar acolhimento e cuidado como parte integrante das políticas voltadas às pessoas que vivem com hiv e da atenção integral à saúde das mulheres. / Gender violence and suicidal ideation are social events of high incidence and are important public health problems. This study aims to study gender violence and suicidal ideation in women living with HIV attending in a Service of Specialized Care in hiv/aids from a medium-sized city of Rio Grande do Sul. This is a cross-sectional study whose sample consisted of 161 women living with hiv. They answered a questionnaire through interviews conducted by the researcher. Gender violence was investigated by means of the Brazilian version of the instrument reduced World Health Organization Violence Against Women, and for suicidal ideation we used the Suicidal Ideation Questionnaire. The statistical analysis was performed with the Statistical Package Social Sciences software. Verified the presence of associations between variables using the Chi-Square test, Pearson Correlation and Poisson Regression. The prevalence for gender violence was of 72.7% and for suicidal ideation of 50.9%. In this study, the variables that were associated with violence and suicidal ideation were practically the same. There was a relationship with early age at first intercourse, higher number of children, few financial conditions and longer time life with hiv. In addition, women who suffer gender violence have fivefold greater risk of manifesting suicidal ideation. In this study, a high prevalence of gender violence and suicidal ideation among women with hiv, and it is recommended that investigations of these themes in the life stories of women so that they can provide shelter and care as an integral part of policies aimed at people who living with hiv and comprehensive health care for women. / La violencia de género y la ideación suicida son eventos sociales de alta incidencia y son importantes problemas de salud pública. Este estudio tiene como objetivo estudiar la violencia de género y la ideación suicida en las mujeres que viven con el hiv asistir a un Servicio de Atención Especializada en hiv/sida de un municipio de tamaño medio de Rio Grande do Sul. Se trata de un estudio transversal que muestra consistió en 161 mujeres que viven con el hiv. Respondieron un cuestionario a través de entrevistas realizadas por el investigador. La violencia de género fue investigado por medio de la versión brasileña del instrumento reducido Violencia Organización Mundial de la Salud contra la mujer y para la ideación suicida, se utilizó el Cuestionario de ideación suicida. El análisis estadístico se realizó con el paquete estadístico Ciencias Sociales. Verificada la presencia de asociaciones entre variables mediante la prueba de chi-cuadrado, correlación de Pearson y la regresión de Poisson. La prevalencia de la violencia de género fue de 72.7% y 50.9% de la ideación suicida. En este estudio, las variables que se asociaron con la violencia y la ideación suicida fueron prácticamente iguales. Hubo una relación con la edad temprana en la primera relación, mayor número de hijos, algunas condiciones financieras y de mayor duración con el vih. Además, las mujeres que sufren violencia de género tienen cinco veces más riesgo de manifestar ideas suicidas. En este estudio, se recomienda una alta prevalencia de la violencia de género y la ideación suicida entre las mujeres con hiv, y que las investigaciones de estos temas en las historias de vida de las mujeres para que puedan brindar refugio y cuidado como parte integrante de las políticas dirigidas a las personas que viven con el hiv y la atención integral de salud para las mujeres.
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Lei Maria da Penha e garantia de direitos humanos: Uma análise a partir de João Pessoa – Paraíba

Gragori, Juciane de 30 September 2016 (has links)
Submitted by Maike Costa (maiksebas@gmail.com) on 2017-09-18T11:15:05Z No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1598801 bytes, checksum: 95c896484f584842cfbafd0fabe5ac12 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-18T11:15:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1598801 bytes, checksum: 95c896484f584842cfbafd0fabe5ac12 (MD5) Previous issue date: 2016-09-30 / The present study, anchored in a feminist approach and contributions of queer studies, characterized as an exploratory research, predominantly of qualitative and descriptive nature, aims to analyze which advances and obstacles of the Maria da Penha Law (11.340/2006) guarantee the human rights, based in the city of João Pessoa - Paraíba. To develop this research, it‟s been performed the application of a questionnaire to feminists from different groups in the city of João Pessoa, who were invited because they were involved in a research that evaluated the resoluteness of care services to women in situations of violence in the city of João Pessoa and in other four municipalities of the state of Paraíba, which resulted in the construction of a book titled "Women in Situations of Violence: feminist perspectives on the Service Network" (FERREIRA, BARBOSA and OLIVEIRA, 2015). Based on this results, it was analyzed the advances and barriers of the current legislation, taking into consideration the territory mentioned above. It is safe to say that the Maria da Penha Law brings in its core the following message "violence against women is no longer socially acceptable" (OLIVEIRA and TAVARES, 2015, p. 23). Based on the pessoense context , it may be elucidated that this law has brought many advances towards ensuring human rights, going against the hand of ideologies revealed by patriarchal society and the principles perpetrated by a bourgeois, hegemon, racist and sexist State. Built with the feminist foundation, the law brings the point of view of domestic violence with the inclusion of transgender women and regardless their sexual orientation, seeking not only the punishment of the offender but also the victim's protection, prevention and the restraint of violence. In addition to providing increased visibility of the problem of domestic violence, the law creates specialized services to attend the victims‟ needs. On the other hand, in addition to finding difficulties to implement such actions, the greatest obstacles of the Maria da Penha Law to guarantee human rights are in the patriarchal and sexist culture, in the capitalist system and in the State structure. You can check that this legislation is presented as an advance and must be maintained and strengthened, since it is a milestone for women's rights. Due to complex and multidimensional configurations of the phenomenon in question , it is considered that the development of the emerging changes in the human rights field will only happen through a complete transformation of the material and cultural foundations that sustain society, having the need the consolidation of human right system in culture and education, throughout multiple spaces and a change in the economic and political system. / O presente estudo, ancorado em abordagem feminista e com contribuições dos estudos queer, caracterizando-se como uma pesquisa exploratória, de cunho predominantemente qualitativo e descritivo, se propõe a analisar quais os avanços e entraves da Lei Maria da Penha (11.340/2006) para garantia de direitos humanos, a partir da cidade de João Pessoa - Paraíba. Para desenvolver tal pesquisa, efetuou-se a aplicação de um questionário para feministas de diferentes coletivos da cidade de João Pessoa, as quais foram convidadas porque estiveram envolvidas em uma pesquisa que avaliou a resolutividade dos serviços de atenção às mulheres em situação de violência em João Pessoa e em outros quatro municípios da Paraíba, o qual resultou na construção de um livro intitulado “Mulheres em Situação de Violência: olhares feministas sobre a Rede de Atendimento” (FERREIRA, BARBOSA e OLIVEIRA, 2015). A partir deste material, foram analisados os avanços e entraves da legislação embasando-se no território em questão. Pode-se afirmar que a Lei Maria da Penha surge trazendo em seu bojo a mensagem de que “a violência contra as mulheres não é mais aceita socialmente” (OLIVEIRA e TAVARES, 2015, p. 23). Tomando como base o contexto pessoense, pode ser elucidado que essa Lei trouxe muitos avanços em prol da garantia de direitos humanos, indo à contra mão de ideologias propagadas pela sociedade patriarcal e a princípios perpetrados por um Estado hegemônico burguês, racista e machista. Construída com embasamento feminista, essa legislação traz a visão da violência doméstica com a inclusão de mulheres trans e independe de orientação sexual, buscando não só a punição do agressor, mas também a proteção da vítima, a prevenção e a coibição da violência. Além de proporcionar uma crescente visibilidade da problemática da violência doméstica, essa Lei cria serviços especializados para atender as vítimas. Em contrapartida, além de encontrar dificuldades para implementar tais ações, os maiores entraves da Lei Maria da Penha para garantia de direitos humanos estão na cultura patriarcal e machista, no sistema capitalista e na estrutura do Estado. Pode-se verificar que essa legislação se apresenta como avanço e deve ser mantida e fortalecida, pois é um marco para os direitos das mulheres. Devido a configurações complexas e multidimensionais do fenômeno em questão, considera-se que o desenvolvimento das alterações emergentes no campo dos direitos humanos só irá acontecer através de uma transformação completa das bases materiais e culturais que sustentam a sociedade, sendo preciso consolidar uma cultura e educação em direitos humanos, por intermédio de múltiplos espaços e de uma mudança no sistema econômico e político.
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Mulheres que vivem com HIV : violência de gênero e ideação suicida

Ceccon, Roger Flores January 2013 (has links)
A violência de gênero e a ideação suicida são eventos sociais de elevada incidência e constituem importantes problemas de saúde pública. Este estudo tem como objetivo estudar a violência de gênero e a ideação suicida em mulheres que vivem com hiv usuárias de um Serviço de Atenção Especializada em DST/aids de um município de médio porte do Rio Grande do Sul. Este é um estudo transversal cuja amostra foi constituída por 161 mulheres que vivem com hiv. Elas responderam um questionário aplicado por meio de entrevistas realizadas pelo pesquisador. A violência de gênero foi investigada por meio da versão brasileira reduzida do instrumento World Health Organization Violence Against Women e, para a ideação suicida, foi utilizado o Questionário de Ideação Suicida. A análise estatística foi realizada com o software Statistical Package Social Sciences. Verificou-se a presença de associações entre variáveis utilizando o teste Qui-Quadrado, Correlação de Pearson e Regressão de Poisson. A prevalência da violência de gênero foi de 72,7% e da ideação suicida de 50,9%. Neste estudo, as variáveis que estiveram associadas à violência e à ideação suicida foram praticamente as mesmas. Houve relação com a idade precoce da primeira relação sexual, maior número de filhos, baixas condições financeiras e maior tempo de vida com hiv. Além disso, as mulheres que sofreram violência de gênero apresentaram risco cinco vezes maior de manifestar ideação suicida. Neste trabalho observou-se alta prevalência de violência de gênero e de ideação suicida entre mulheres com hiv, e recomenda-se investigações desses temas nas histórias de vida das mulheres para que se possa propiciar acolhimento e cuidado como parte integrante das políticas voltadas às pessoas que vivem com hiv e da atenção integral à saúde das mulheres. / Gender violence and suicidal ideation are social events of high incidence and are important public health problems. This study aims to study gender violence and suicidal ideation in women living with HIV attending in a Service of Specialized Care in hiv/aids from a medium-sized city of Rio Grande do Sul. This is a cross-sectional study whose sample consisted of 161 women living with hiv. They answered a questionnaire through interviews conducted by the researcher. Gender violence was investigated by means of the Brazilian version of the instrument reduced World Health Organization Violence Against Women, and for suicidal ideation we used the Suicidal Ideation Questionnaire. The statistical analysis was performed with the Statistical Package Social Sciences software. Verified the presence of associations between variables using the Chi-Square test, Pearson Correlation and Poisson Regression. The prevalence for gender violence was of 72.7% and for suicidal ideation of 50.9%. In this study, the variables that were associated with violence and suicidal ideation were practically the same. There was a relationship with early age at first intercourse, higher number of children, few financial conditions and longer time life with hiv. In addition, women who suffer gender violence have fivefold greater risk of manifesting suicidal ideation. In this study, a high prevalence of gender violence and suicidal ideation among women with hiv, and it is recommended that investigations of these themes in the life stories of women so that they can provide shelter and care as an integral part of policies aimed at people who living with hiv and comprehensive health care for women. / La violencia de género y la ideación suicida son eventos sociales de alta incidencia y son importantes problemas de salud pública. Este estudio tiene como objetivo estudiar la violencia de género y la ideación suicida en las mujeres que viven con el hiv asistir a un Servicio de Atención Especializada en hiv/sida de un municipio de tamaño medio de Rio Grande do Sul. Se trata de un estudio transversal que muestra consistió en 161 mujeres que viven con el hiv. Respondieron un cuestionario a través de entrevistas realizadas por el investigador. La violencia de género fue investigado por medio de la versión brasileña del instrumento reducido Violencia Organización Mundial de la Salud contra la mujer y para la ideación suicida, se utilizó el Cuestionario de ideación suicida. El análisis estadístico se realizó con el paquete estadístico Ciencias Sociales. Verificada la presencia de asociaciones entre variables mediante la prueba de chi-cuadrado, correlación de Pearson y la regresión de Poisson. La prevalencia de la violencia de género fue de 72.7% y 50.9% de la ideación suicida. En este estudio, las variables que se asociaron con la violencia y la ideación suicida fueron prácticamente iguales. Hubo una relación con la edad temprana en la primera relación, mayor número de hijos, algunas condiciones financieras y de mayor duración con el vih. Además, las mujeres que sufren violencia de género tienen cinco veces más riesgo de manifestar ideas suicidas. En este estudio, se recomienda una alta prevalencia de la violencia de género y la ideación suicida entre las mujeres con hiv, y que las investigaciones de estos temas en las historias de vida de las mujeres para que puedan brindar refugio y cuidado como parte integrante de las políticas dirigidas a las personas que viven con el hiv y la atención integral de salud para las mujeres.
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Violência de gênero e necessidades em saúde: limites e possibilidades da estratégia saúde da família / Gender violence and health needs: limitations and possibilities of the Family Health Strategy

Rebeca Nunes Guedes de Oliveira 12 December 2011 (has links)
Estudo exploratório, com abordagem qualitativa, que teve como objetivo geral compreender os limites e as possibilidades avaliativas no que tange ao reconhecimento e enfrentamento de necessidades em saúde de mulheres que vivenciam violência no espaço de concretização das práticas da Estratégia Saúde da Família (ESF). Foi realizado em uma Unidade Básica de Saúde que opera sob a ESF em São Paulo (SP). Os dados foram coletados por meio de entrevistas em profundidade com vinte e dois profissionais de saúde que compõem as equipes multiprofissionais e com treze mulheres usuárias do serviço que vivenciaram situações de violência de gênero. As entrevistas foram gravadas, transcritas e submetidas à análise de discurso. Os resultados foram analisados segundo as categorias analíticas gênero, violência de gênero e necessidades em saúde. Os resultados revelaram a violência enquanto problema que tem interfaces com o processo saúde doença das mulheres. Entretanto, o fenômeno raramente aparece enquanto uma demanda imediata sendo expressiva como demanda implícita e submersa em outras queixas. Houve o reconhecimento de necessidades relacionadas às condições de vida e o contexto de exclusão social do território; necessidades que remetem à autonomia; medicalização das necessidades em saúde revelando a dicotomia mente-corpo no trabalho em saúde; e necessidades relacionadas à escuta e à criação de vínculos enquanto possibilidade de fortalecimento das mulheres que vivenciam violência. A prática biologicista, ainda hegemônica, limita o campo de ação das práticas profissionais, levando usuárias e profissionais a não reconhecerem os serviços de saúde enquanto possibilidade de apoio e enfrentamento da violência. A medicalização foi constatada enquanto a limitação mais significativa das práticas profissionais. As possibilidades relacionadas ao vínculo propiciado pela lógica de atenção instaurada com a ESF encontram-se ainda cerceadas pelas limitações do modelo biomédico e a ausência de tecnologias específicas para lidar com a violência. Concluiu-se que é premente o reconhecimento da violência enquanto problema cuja atenção deve ser inerente aos serviços de saúde, assim como a tradução das demandas trazidas pelas mulheres nas necessidades que a produziram. O reconhecimento dessas necessidades pressupõe ainda considerar a violência e a subalternidade de gênero como generativos desse processo. O trabalho que qualifica a atenção à saúde das mulheres em situação de violência deve superar o modelo biomédico de atenção, o que implica rever a prática profissional, posto que, na perspectiva da emancipação da opressão das mulheres, o saber crítico sobre as necessidades em saúde como conseqüência da situação de opressão que a abordagem de gênero encerra, constitui um de seus elementos, um dos instrumentos que deve orientar todo o trabalho das práticas profissionais nessa área. / The general objective of this exploratory study with a qualitative approach was to understand the limitations and possibilities of the Family Health Strategy (EFS) to recognize and meet the health needs of women experiencing violence. The study was carried out in a Primary Health Care Unit working within the ESF in São Paulo, SP, Brazil. Data were collected through in-depth interviews with 22 health professionals who compose the multidisciplinary teams and with 13 women who use the service and had experienced violence. Interviews were recorded, transcribed and submitted to discourse analysis. The results were analyzed according to analytical categories of gender violence and health needs. The results revealed that violence is an issue that interfaces with the womens health-disease continuum, although the phenomenon rarely appears as an immediate demand; it rather emerges as an implicit demand underlying other complains. The following was identified: needs related to living conditions and the context on social exclusion; needs related to autonomy; medicalizalization of health needs revealing a dichotomy between body-mind in health care delivery; and the need related to active listening and the establishment of bonds as an alternative to empower women experiencing violence. The biologicist practice is still predominant and limits the field of actions of professional practices, hindering users and professionals the possibility to recognize health services as a space where to seek support to cope with violence. Medicalization was identified as the most significant limitation of professional practices. The possibilities related to bonds enabled by the logic of care delivery established within the ESF are still surrounded by the limitations of the biomedical model and the absence of specific technologies to deal with violence. We conclude that acknowledging violence as a problem whose care should be inherent to the health services is urgent as well as the need to translate the demands of these women into the needs that produce them. Acknowledging these needs requires considering violence and gender subordination as elements that generate such a process. The work that qualifies care delivered to women experiencing violence should overcome the biomedical model. It implies a review of professional practices since, from the perspective of emancipation of womens oppression, critical knowledge concerning health needs as a consequence of oppression implied in gender approach, constitutes one of the instruments that should guide the work of professional practice in this field.
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Mulheres que vivem com HIV : violência de gênero e ideação suicida

Ceccon, Roger Flores January 2013 (has links)
A violência de gênero e a ideação suicida são eventos sociais de elevada incidência e constituem importantes problemas de saúde pública. Este estudo tem como objetivo estudar a violência de gênero e a ideação suicida em mulheres que vivem com hiv usuárias de um Serviço de Atenção Especializada em DST/aids de um município de médio porte do Rio Grande do Sul. Este é um estudo transversal cuja amostra foi constituída por 161 mulheres que vivem com hiv. Elas responderam um questionário aplicado por meio de entrevistas realizadas pelo pesquisador. A violência de gênero foi investigada por meio da versão brasileira reduzida do instrumento World Health Organization Violence Against Women e, para a ideação suicida, foi utilizado o Questionário de Ideação Suicida. A análise estatística foi realizada com o software Statistical Package Social Sciences. Verificou-se a presença de associações entre variáveis utilizando o teste Qui-Quadrado, Correlação de Pearson e Regressão de Poisson. A prevalência da violência de gênero foi de 72,7% e da ideação suicida de 50,9%. Neste estudo, as variáveis que estiveram associadas à violência e à ideação suicida foram praticamente as mesmas. Houve relação com a idade precoce da primeira relação sexual, maior número de filhos, baixas condições financeiras e maior tempo de vida com hiv. Além disso, as mulheres que sofreram violência de gênero apresentaram risco cinco vezes maior de manifestar ideação suicida. Neste trabalho observou-se alta prevalência de violência de gênero e de ideação suicida entre mulheres com hiv, e recomenda-se investigações desses temas nas histórias de vida das mulheres para que se possa propiciar acolhimento e cuidado como parte integrante das políticas voltadas às pessoas que vivem com hiv e da atenção integral à saúde das mulheres. / Gender violence and suicidal ideation are social events of high incidence and are important public health problems. This study aims to study gender violence and suicidal ideation in women living with HIV attending in a Service of Specialized Care in hiv/aids from a medium-sized city of Rio Grande do Sul. This is a cross-sectional study whose sample consisted of 161 women living with hiv. They answered a questionnaire through interviews conducted by the researcher. Gender violence was investigated by means of the Brazilian version of the instrument reduced World Health Organization Violence Against Women, and for suicidal ideation we used the Suicidal Ideation Questionnaire. The statistical analysis was performed with the Statistical Package Social Sciences software. Verified the presence of associations between variables using the Chi-Square test, Pearson Correlation and Poisson Regression. The prevalence for gender violence was of 72.7% and for suicidal ideation of 50.9%. In this study, the variables that were associated with violence and suicidal ideation were practically the same. There was a relationship with early age at first intercourse, higher number of children, few financial conditions and longer time life with hiv. In addition, women who suffer gender violence have fivefold greater risk of manifesting suicidal ideation. In this study, a high prevalence of gender violence and suicidal ideation among women with hiv, and it is recommended that investigations of these themes in the life stories of women so that they can provide shelter and care as an integral part of policies aimed at people who living with hiv and comprehensive health care for women. / La violencia de género y la ideación suicida son eventos sociales de alta incidencia y son importantes problemas de salud pública. Este estudio tiene como objetivo estudiar la violencia de género y la ideación suicida en las mujeres que viven con el hiv asistir a un Servicio de Atención Especializada en hiv/sida de un municipio de tamaño medio de Rio Grande do Sul. Se trata de un estudio transversal que muestra consistió en 161 mujeres que viven con el hiv. Respondieron un cuestionario a través de entrevistas realizadas por el investigador. La violencia de género fue investigado por medio de la versión brasileña del instrumento reducido Violencia Organización Mundial de la Salud contra la mujer y para la ideación suicida, se utilizó el Cuestionario de ideación suicida. El análisis estadístico se realizó con el paquete estadístico Ciencias Sociales. Verificada la presencia de asociaciones entre variables mediante la prueba de chi-cuadrado, correlación de Pearson y la regresión de Poisson. La prevalencia de la violencia de género fue de 72.7% y 50.9% de la ideación suicida. En este estudio, las variables que se asociaron con la violencia y la ideación suicida fueron prácticamente iguales. Hubo una relación con la edad temprana en la primera relación, mayor número de hijos, algunas condiciones financieras y de mayor duración con el vih. Además, las mujeres que sufren violencia de género tienen cinco veces más riesgo de manifestar ideas suicidas. En este estudio, se recomienda una alta prevalencia de la violencia de género y la ideación suicida entre las mujeres con hiv, y que las investigaciones de estos temas en las historias de vida de las mujeres para que puedan brindar refugio y cuidado como parte integrante de las políticas dirigidas a las personas que viven con el hiv y la atención integral de salud para las mujeres.
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Justiça restaurativa : uma opção na solução de conflitos envolvendo violência doméstica e familiar contra a mulher

Mesquita, Marcelo Rocha 25 February 2015 (has links)
This study aims to analyze the dissatisfaction of women victims of domestic and family violence with the strategy used by most of the feminist movement, evidenced in the Law|Maria da Penha|, to use the criminal law and its retributive model, as a tool anti-discrimination and gender-based violence, and to identify restorative justice as an alternative to supply better the expectations and needs of women. For this purpose, a field research in the Domestic and Family Violence against Women Court in Aracaju County (SE), which were heard 191 (one hundred and ninety-one) victims in criminal proceedings in that court from September to November 2013, confirming the dissatisfaction of women with the answer given by the traditional model and their desire of a discursive criminal justice, characteristic of restorative model. Initially, the issue of gender violence is approached, an issue that has gained greater importance in Brazil, especially from the 80´s with the work of feminist groups and, more recently, with the advent of Law No. 11.340/2006. After, indicate that the mentioned law made a clear option for retributive model of criminal justice, given an existing trend in several countries in Europe and Latin America, pointing the criticisms of this model in conflict resolution involving gender violence. Afterwards, foments the analysis and discussion of the data collected and the field research conducted and previously mentioned. Further mentioned. Further continues with an analysis of restorative justice as a new way of looking at crime and justice, relating this criminal justice model with the discursive theory developed by the German philosopher Jürgen Habermas, in addition to exposing the concept, objectives, principles and values, pointing also the main differences between the new and the traditional model. Follows pointing out objections and advantages of the use of restorative justice in conflict resolution involving domestic violence against women. Finally, points restorative justice as an option that should be made available to women victims of domestic violence, because It is a model of justice that serves more adequately to women´s concerns, while respecting their autonomy and dignity, also opening the prospect of real change of men and women behavior on issues involving gender violence. / O presente trabalho tem o objetivo de analisar a insatisfação das mulheres vítimas de violência doméstica e familiar com a estratégia utilizada por grande parte do movimento feminista, evidenciada na Lei Maria da Penha , de utilização do Direito Penal e seu modelo retributivo, como instrumento de combate à discriminação e a violência de gênero, bem como apontar a justiça restaurativa como uma alternativa que atende melhor às expectativas e necessidades das mulheres. Para tanto, foi realizada uma pesquisa de campo no Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher da Comarca de Aracaju (SE), onde foram ouvidas 191 (cento e noventa e uma) vítimas em processo-crime naquele juízo no período de setembro a novembro de 2013, confirmando a insatisfação das mulheres com a resposta dada pelo modelo tradicional e o desejo das mesmas de um modelo de justiça criminal discursivo, característica do modelo restaurativo. Inicialmente, aborda-se a questão da violência de gênero, tema que vem ganhando maior relevo no Brasil, principalmente a partir da década de 80 com a atuação dos grupos feministas e, mais recentemente, com o advento da lei nº 11.340/2006. Após, demonstra que o referido diploma legal fez uma clara opção pelo modelo retributivo de justiça criminal, atendendo a uma tendência existente em vários países da Europa e América Latina, apontando as críticas feitas a este modelo na resolução de conflitos envolvendo violência de gênero. Na sequência, promove-se a análise e discussão dos dados colhidos da pesquisa de campo realizada e anteriormente mencionada. Prossegue fazendo uma análise da justiça restaurativa, como uma nova maneira de enxergar o crime e a justiça, relacionando tal modelo de justiça criminal com a teoria discursiva desenvolvida pelo filósofo alemão Jürgen Habermas, além de expor seu conceito, objetivos, princípios e valores, apontando também as principais diferenças em relação ao modelo tradicional. Segue apontando as objeções e vantagens da utilização da justiça restaurativa na solução de conflitos envolvendo violência doméstica e familiar contra a mulher. Por fim, aponta a justiça restaurativa como uma opção que deve ser colocada à disposição da mulher vítima de violência doméstica e familiar, por se tratar de um modelo de justiça que atende mais adequadamente aos anseios da mulher, respeitando a sua autonomia e dignidade, além de abrir a perspectiva de mudanças reais de comportamento de homens e mulheres nas questões envolvendo a violência de gênero.

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