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Dieta e comportamento de um grupo de Alouatta guariba clamitans Cabrera, 1940 : uma rela??o de causa e efeito?

Vasconcellos, Fl?via Koch de 26 August 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 414180.pdf: 230013 bytes, checksum: 5e13daf5cac174176f6bbe4ee7ddd666 (MD5) Previous issue date: 2008-08-26 / O presente investigou a ecologia e o comportamento de um grupo de bugios-ruivos (Alouatta guariba clamitans), enfatizando as poss?veis altera??es no seu padr?o de atividades frente ?s varia??es na composi??o de sua dieta. O estudo foi desenvolvido em um fragmento de 5 ha no munic?pio de Barra do Ribeiro, RS, Brasil. O grupo de A. g. clamitans foi observado por 560 horas (9903 registros comportamentais) entre novembro de 2006 e outubro de 2007 (cinco dias/m?s). O m?todo utilizado para a coleta dos dados comportamentais foi o de varredura instant?nea e para a an?lise dos dados foi utilizado o m?todo da freq??ncia. Um levantamento fitossociol?gico e acompanhamento fenol?gico mensal das esp?cies dispon?veis no fragmento (69 esp?cies) permitiram verificar a disponibilidade de alimento. O padr?o anual de atividades do grupo foi dominado pelo descanso (54%, n=5404 registros), seguido pela locomo??o (20%, n=1952) e a alimenta??o (17%, n=1643). A dieta foi composta basicamente por folhas (52% = 34% de folhas novas e brotos de folhas + 18% de folhas maduras) e frutos (39% = 20% de frutos maduros + 19% de frutos verdes). Ao longo do ano, foram consumidos ?tens alimentares de 35 esp?cies, sendo Coussapoa microcarpa, Ficus organensis, Chrysophyllum gonocarpum, Ficus insipida e Zanthoxylum hyemalis as esp?cies mais consumidas. O tempo dedicado ? alimenta??o e o percurso di?rio foram influenciados pela composi??o da dieta, o que parece estar relacionado a diferen?as na disponibilidade e retorno nutricional e/ou energ?tico de cada item alimentar e esp?cie consumida.
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An?lise filogen?tica da fam?lia rhinocryptidae (aves: passeriformes) com base em caracteres morfol?gicos

Maur?cio, Giovanni Nachtigall 12 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 423353.pdf: 12113877 bytes, checksum: 1519b3672c119c105e4ed307af262825 (MD5) Previous issue date: 2010-03-12 / A fam?lia Rhinocryptidae (Classe Aves, Ordem Passeriformes, Subordem Tyranni, Infraordem Furnariides) compreende aves de pequeno porte exclusivamente Neotropicais. S?o reconhecidos 12 g?neros na fam?lia, a maioria monot?picos, a saber: Liosceles (monot?pico), Psilorhamphus (monot?pico), Merulaxis (duas esp?cies), Eleoscytalopus (duas esp?cies), Myornis (monot?pico), Eugralla (monot?pico), Scytalopus (38 esp?cies), Pteroptochos (tr?s esp?cies), Scelorchilus (duas esp?cies), Acropternis (monot?pico), Rhinocrypta (monot?pico) e Teledromas (monot?pico). Segundo uma recente an?lise filogen?tica de toda a infraordem Furnariides usando os genes RAG-1 e RAG-2, a fam?lia compreenderia dois clados principais, cada qual reconhec?vel como uma subfam?lia. O presente estudo teve como foco a realiza??o de uma an?lise filogen?tica com base em caracteres morfol?gicos envolvendo todos os g?neros da fam?lia e o maior n?mero poss?vel de esp?cies. Para tanto, foram levantados caracteres da siringe e do esqueleto em representantes dos 12 g?neros da fam?lia, entre os quais as esp?cies-tipo de quatro dos cinco g?neros polit?picos, bem como de 16 t?xons escolhidos como grupo externo, representando cada uma das demais fam?lias da infraordem Furnariides. Foi gerada uma matriz com 41 t?xons e 60 caracteres do esqueleto e 28 da siringe, sendo essa matriz submetida ? an?lise de parcim?nia por meio de programas computacionais de an?lise clad?stica. Dessa an?lise, foram obtidas 3.714 ?rvores maximamente parcimoniosas com 222 passos, ?ndice de consist?ncia de 0,50 e ?ndice de reten??o de 0,84. O monofiletismo dos Rhinocryptidae, como atualmente entendidos (i.e., com a exclus?o de Melanopareia), foi recuperado e obteve alto suporte (?ndice de Goodman-Bremer = 8), sendo sustentado por oito sinapomorfias. A resolu??o interna ? n?vel de g?nero foi completa e todos os g?neros polit?picos comportaram-se como monofil?ticos. Por outro lado, n?o houve resolu??o alguma dentro do ?nico g?nero representado por mais de duas esp?cies na an?lise (Scytalopus) com todos os t?xons compondo uma ?nica grande politomia. A diverg?ncia mais basal dentro dos Rhinocryptidae ocorreu entre Liosceles e os demais g?neros, e a dicotomia seguinte ocorreu entre o ramo (Psilorhamphus (Merulaxis + Eleoscytalopus)) e um grupo formado pelos demais oito g?neros da fam?lia. Destes ?ltimos, Acropternis ? o t?xon mais basal, seguido pelo clado Rhinocrypta + Teledromas o qual, por sua vez, ? basal a um clado apical com o arranjo interno ((Pteroptochos + Scelorchilus) (Eugralla (Myornis + Scytalopus))). ? t?tulo de complementaridade, foi efetuada uma an?lise combinada (evid?ncia total) dos dados morfol?gicos do presente trabalho com os dados moleculares (RAG-1 e RAG-2) do estudo mencionado acima. Embora os Rhinocryptidae tenham permanecido monofil?ticos nessa an?lise, internamente houve uma perda de resolu??o tanto em rela??o ? hip?tese morfol?gica acima descrita quanto em rela??o a hip?tese molecular original, com Psilorhamphus, Liosceles e os clados Pteroptochos + Scelorchilus, Acropternis + Teledromas + Rhinocrypta, Merulaxis + Eleoscytalopus e Myornis + Eugralla + Scytalopus formando uma politomia. Esses resultados n?o corroboram a divis?o dos Rhinocryptidae nas subfam?lias Rhinocryptinae e Scytalopodinae. Uma classifica??o baseada nos resultados da an?lise morfol?gica ? desenvolvida para a fam?lia.
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Intera??es entre Cupania vernalis Camb. (Sapindaceae) e insetos ant?filos em fragmentos florestais no sul do Brasil

Ferreira, Daniela Loose 22 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424185.pdf: 4765990 bytes, checksum: bd7d5aa7e486c987f5fd5bbe243ad178 (MD5) Previous issue date: 2010-02-22 / ? medida que aumenta a press?o antr?pica no planeta, aumentam as amea?as aos ecossistemas, principalmente os tropicais. Com as altera??es de habitats e os desmatamentos ocorre tamb?m a redu??o da diversidade de insetos. Neste contexto, insere-se Cupania vernalis Cambes. (Sapindaceae), uma planta de interesse ecol?gico por ser utilizada na recupera??o de ?reas degradadas e por servir de suporte para a fauna associada. Considerando a intera??o positiva entre as abelhas e planta melit?filas objetivou-se investigar a diversidade de insetos ant?filos e o potencial polinizador destes organismos associados ? flora??o de C. vernalis e sua import?ncia como fonte alimentar. O estudo foi conduzido em dois fragmentos de Mata Atl?ntica, nos munic?pios de Tr?s Coroas e Igrejinha, no Rio Grande do Sul, Brasil. Em cada ?rea de estudo ?rvores de C. vernalis, presentes nas bordas dos fragmentos florestais, foram selecionadas e estudadas quanto ? fenologia da flora??o. A biologia floral foi analisada caracterizando-se os est?gios da antese, a receptividade estigm?tica, a disponibilidade e viabilidade pol?nica bem como a presen?a de n?ctar e de osm?foros. Insetos visitantes florais foram capturados diretamente nas copas de ?rvores selecionadas, ao longo do per?odo de flora??o, totalizando um esfor?o amostral de 32 horas. A freq??ncia de visitas de insetos ?s flores foi registrada e relacionada ao desenvolvimento da flora??o. O potencial polinizador de Scaptotrigona bipunctata L. e Apis mellifera L. foi avaliado acompanhando-se o comportamento de abelhas quanto ao contato com estigmas e anteras, recursos coletados, n?mero de flores visitadas, tempo de perman?ncia nas flores e a fidelidade floral. A partir de testes de poliniza??o (livre visita de insetos/exclus?o de insetos) avaliou-se a efici?ncia da poliniza??o entom?fila. A flora??o de C. vernalis foi abundante e assincr?nica e estendeu-se de mar?o a julho. Em cada infloresc?ncia diferen?as temporais nas fases pistiladas e estaminadas levaram ? maior heterogeneidade na disponibilidade de n?ctar e p?len. Evidenciou-se a necessidade de visitas ?s flores pistiladas receptivas (fases 2 e 3) e estaminadas que det?m polens vi?veis (fases 3 e 4). Foram registrados 680 indiv?duos, distribu?dos em 142 esp?cies. Dentre a ordem Hymenoptera, a fam?lia Apidae foi a mais amostrada com 94,08% das esp?cies. O n?mero de insetos coletados variou significativamente de acordo com a quantidade de flores das copas de C. vernalis, os hor?rios de coleta e a temperatura. Os ?ndices de diversidade indicaram que o fragmento de Tr?s Coroas (H = 3,243; Z= 0,8633), possui maior riqueza de esp?cies e menor abund?ncia relativa em rela??o ao fragmento de Igrejinha (H = 2,651; Z= 0,7909). Em Tr?s Coroas, S. bipunctata foi a mais freq?ente (60%), enquanto que A. mellifera foi mais representativa em Igrejinha (65,9%). A rela??o entre a freq??ncia destas abelhas sociais e o curso da flora??o foi significativamente positiva. Indiv?duos destas esp?cies carregavam elevados ?ndices de p?len da planta-alvo (97-99%). Entretanto, comparativamente ? Apis mellifera, S. bipunctata possui menor tamanho corporal e durante os pousos nas flores os indiv?duos estabeleceram maior contato com anteras e estigmas, obtendo maiores cargas de p?len nas corb?culas. Nas duas ?reas os ?ndices de poliniza??o com a a??o de insetos foram superiores ao controle, embora o n?mero de ?vulos/semente em Tr?s Coroas (2,28:1) tenha sido menor que em Igrejinha (8,40:1). Os resultados apontam que a diversidade dos visitantes florais est? relacionada ? conserva??o dos fragmentos. As floradas de C. vernalis oferecem recursos alimentares para insetos ant?filos, predominantemente abelhas sociais, durante o outono-inverno, os quais elevam significativamente seu sucesso na produ??o de sementes.
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Diversidade gen?tica e estrutura populacional do lobo-guar? (Chrysocyon brachyurus)

Rodrigues, Manoel Ludwig da Fontoura 20 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424376.pdf: 455274 bytes, checksum: 2831ccc2e363014a1dadea0477137da7 (MD5) Previous issue date: 2009-03-20 / O lobo-guar? (Chrysocyon brachyurus) ? o maior can?deo dentre as esp?cies Neotropicais. Sua distribui??o, morfologia, ecologia e comportamento est?o intimamente associados a ambientes campestres, especialmente ao Cerrado brasileiro. Este bioma de vegeta??o aberta ? um ambiente vasto e complexo, sendo extremamente heterog?neo em sua composi??o vegetacional e apresentando muitos acidentes geogr?ficos como rios e chapadas. Al?m disso, este ? um dos biomas com maiores taxas de perda e fragmenta??o de habitat na Am?rica do Sul devido ? atividade humana. Todos estes fatores podem levar elementos nativos da fauna e flora a apresentarem algum grau de estrutura??o populacional, dependendo tamb?m de caracter?sticas da biologia de cada esp?cie. Nesse caso, uma investiga??o de tais padr?es se justifica, uma vez que para fins de conserva??o ? de suma import?ncia conhecer eventuais subdivis?es geogr?ficas hist?ricas de uma esp?cie e/ou identificar processos de isolamento populacional causados pela a??o humana. Uma vez que o lobo-guar? apresenta in?meras rela??es tr?ficas e ecol?gicas dentro do Cerrado pode-se dizer que esta ? uma esp?cie-chave para esse ambiente, e um estudo acerca da sua estrutura??o populacional ? assim importante para fins de conserva??o da esp?cie e do Cerrado como um todo. Nesse sentido, marcadores moleculares t?m sido amplamente utilizados, e os m?todos de an?lise associados t?m-se aprimorado e permitido infer?ncias cada vez mais amplas e robustas. Assim, este trabalho se prop?s a estudar a estrutura populacional do loboguar? e discutir suas causas ? luz da hist?ria natural da esp?cie, para isso utilizando marcadores moleculares de evolu??o r?pida, que assim permitam infer?ncias mesmo sobre processos demogr?ficos recentes. Para tal, amostras de tecido de 144 indiv?duos de lobo-guar? foram obtidas atrav?s de captura de animais de vida livre, animais de cativeiro com proced?ncia conhecida e indiv?duos atropelados. Foram amostradas quatro popula??es, al?m de indiv?duos de diversos pontos distintos, resultando em uma ampla cobertura da distribui??o da esp?cie. As amostram foram genotipadas para 14 locos de DNA microssat?lite, originalmente descritos para o c?o dom?stico e escolhidos atrav?s de testes de efici?ncia e polimorfismo para utiliza??o no lobo-guar?. Foram conduzidos testes de variabilidade gen?tica, Fst e Rst entre popula??es, an?lises de estrutura??o atrav?s do programa STRUCTURE e an?lises demogr?ficas testando eventos Gargalo de Garrafa, expans?o populacional e n?mero efetivo da esp?cie (Ne). Os n?veis de variabilidade foram significativamente altos (He m?dia = 0,75) quando comparados a outras esp?cies de can?deos. Al?m disso, n?o se observou nenhum ind?cio de subdivis?o populacional, resultado que sugere que o lobo-guar? se comporta como uma popula??o praticamente panm?tica na maior parte da sua distribui??o. As an?lises demogr?ficas corroboram estudos anteriores baseados em DNAmt que sugerem um evento de expans?o populacional, e os valores de Ne estimados s?o altos. Em conjunto, tais resultados s?o compat?veis com um cen?rio em que a esp?cie passou por um crescimento populacional nos ?ltimos milhares de anos, mantendo-se grande desde ent?o, e sem apresentar subdivis?es geogr?ficas. A falta de estrutura??o populacional pode em parte ser explicada pela dieta generalista e grande capacidade de dispers?o do lobo-guar?, sendo a matriz antropizada perme?vel em algum grau at? o presente momento para os indiv?duos. Contudo, n?o se pode desconsiderar a perda de habitat e fragmenta??o do Cerrado como uma amea?a ao lobo-guar?. O processo de isolamento pode ser muito recente para ser detectado at? mesmo por microssat?lites, e o alto Ne das popula??es pode estar tornando a detec??o dif?cil. Caso este processo continue e se intensifique, os presentes resultados podem servir como base para compara??o com futuros estudos gen?ticos da esp?cie, possibilitando a detec??o e monitoramento de uma poss?vel perda de variabilidade e diferencia??o geogr?fica induzida pelo homem.
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C?digo de barra de DNA de mam?feros neotropicais, e sua aplica??o em estudos ecol?gicos de carn?voros

Figueir?, Henrique Vieira 22 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424184.pdf: 1198251 bytes, checksum: 5d2facf89d08e6d64c8ae6c201a342f7 (MD5) Previous issue date: 2010-02-22 / Desde 2003 o uso de um marcador molecular para identifica??o de esp?cies surgiu como uma solu??o plaus?vel para uma grande variedade de pesquisas da biodiversidade. Na literatura, o n?mero que trabalhos que conseguiu observar padr?es de diversidade desconhecidos aumenta cada vez mais. O presente estudo prop?e a utiliza??o de uma abordagem molecular para a identifica??o de esp?cies de roedores encontradas no trato digestivo de quatro esp?cies de gatos selvagens neotropicais (Leopardus tigrinus, L. geoffroyi, L. wiedi? e Puma yogouaroundil, e realizar uma compara??o entre os h?bitos alimentares de L. tigrinus e L. geoffroyi. Fomos capazes de identificar 59o/o das nossas amostras em n?vel de esp?cie, e separar os itens n?o identificados em agrupamentos, atrav?s de uma an?lise de dist?ncia, que tornou poss?vel evidenciar a diversidade de esp?cies amostradas, mesmo sem uma identifica??o taxon?mica precisa. Os t?xons identificados foram Cavia mogna, Mus musculus, Sooretamys angouya, Oligoryzomys nigripes, Rottus rattus, Oxymycterus quaestor, Oxymycterus sp., Akodon paranaensis e Akodon azoroe. Al?m disso, cinco outros agrupamentos foram identificados, n?o correspondendo a qualquer das esp?cies amostradas. Estes grupos provavelmente correspondem a t?xons de n?vel espec?fico, possivelmente n?o descritos ou n?o reconhecidos como ocorrentes na regi?o investigada. Este resultado salienta o potencial da aplica??o desta t?cnica ao conte?do da dieta de predadores para inventariar a diversidade de suas presas, inclusive com a possibilidade de descoberta de formas ainda desconhecidas. A an?lise ecol?gica comparativa de L. tigr?nus e L. geoffroyi evidenciou um forte padr?o de especializa??o da dieta para ambas as esp?cies e uma fraca sobreposi??o de nicho entre elas. Tendo em vista que a identifica??o detalhada de presas destas esp?cies tem se mostrado historicamente muito dif?cil, com base em m?todos tradicionais, os resultados aqui obtidos ilustram a utilidade deste m?todo para que se possa efetuar uma compara??o aprofundada da dieta destes predadores, viabilizando uma melhor compreens?o de sua interface ecol?gica em ?reas de simpatria no sul do Brasil.
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Avalia??o da imunogenicidade da superf?cie do ovo de Schistosoma mansoni Sambon, 1907

Candido, Renata Russo Frasca 19 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 424923.pdf: 645382 bytes, checksum: 25070e3ec621e54c54f5013c978ddf8d (MD5) Previous issue date: 2010-02-19 / A esquistossomose mans?nica ? uma infec??o parasit?ria cr?nica end?mica que ocorre em pa?ses na ?frica, Am?rica do Sul, no Caribe e no Mediterr?neo Oriental. A principal patologia ? o granuloma, uma resposta imune contra os ant?genos secretados pelos ovos do parasito principalmente no f?gado e intestinos. Estes ant?genos est?o crucialmente envolvidos na modula??o das respostas imunol?gica celular e humoral do hospedeiro e podem estar envolvidos na estrat?gia de passagem do ovo atrav?s da mucosa intestinal. Este trabalho teve origem nos resultados de um experimento realizado por Candida Fagundes Teixeira do Grupo de Parasitologia Biom?dica da PUCRS, cujas tentativas de se obter anticorpos do ovo que interagissem com part?culas paramagn?ticas, revelaram alguma dificuldade em obter n?veis elevados de anticorpos contra a superf?cie do ovo. O objetivo principal do presente trabalho foi verificar a produ??o de anticorpos contra a superf?cie do ovo de Schistosoma mansoni. O S. mansoni, isolado Esteio, foi mantido em laborat?rio atrav?s de passagens em Biomphalaria glabrata e camundongos da cepa Swiss. Os vermes foram recuperados, lavados com tamp?o e utilizados para a produ??o de ant?geno sol?vel de membrana de vermes adultos. Os ovos foram coletados de fezes humanas infectadas e utilizados para a imuniza??o de camundongos e produ??o de ant?genos secretados pelo ovo (SEA). Os grupos experimentais foram divididos em 4 grupos com 6 camundongos cada, da seguinte forma: grupo 1 imunizado com solu??o salina 0,9%; grupo 2 imunizado com ovos sonicados e adjuvante; grupo 3 imunizado com ovos sonicados sem adjuvante e grupo 4 imunizado com ovos inteiros. Atrav?s da t?cnica de ELISA e imunofluoresc?ncia indireta foi verificada reatividade na imuniza??o com ovos sonicados, e n?o foi verificada reatividade na imuniza??o com ovos inteiros. A abordagem sist?mica e complexa da intera??o parasito-hospedeiro ? uma proposta interessante de estudo e permanece aberta para futuras investiga??es que poder?o auxiliar na compreens?o e tratamento da patogenia.
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Caracteriza??o de uma zona h?brida entre dois fel?deos neotropicais utilizando m?ltiplos locos nucleares

Schneider, Alexsandra 20 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425616.pdf: 700521 bytes, checksum: 0b0a886f69479584d784bf6200b7110f (MD5) Previous issue date: 2009-03-20 / A hibrida??o natural entre esp?cies selvagens ? atualmente reconhecida como um processo bastante comum, que pode apresentar relev?ncia significativa na trajet?ria evolutiva das esp?cies envolvidas. Este processo pode consistir de eventos espor?dicos entre esp?cies simp?tricas, ou da forma??o de zonas h?bridas estreitas entre t?xons com distribui??o parap?trica, ou at? mesmo de um intenso processo de miscigena??o entre as popula??es parentais. Leopardus tigrinus e L. geoffroyi s?o duas esp?cies de pequenos felinos proximamente relacionados, com distribui??es basicamente alop?tricas na Regi?o Neotropical. No Estado do Rio Grande do Sul (RS), as duas esp?cies apresentam uma zona de contato geogr?fico onde foi verificada a exist?ncia de um complexo e extenso padr?o de hibrida??o. Este estudo tem como objetivo caracterizar novos marcadores nucleares a serem utilizados na investiga??o gen?tica desta zona h?brida a fim de quantificar o processo de hibrida??o e ampliar os conhecimentos existentes sobre a magnitude e direcionalidade deste fen?meno. Para a realiza??o deste trabalho foram utilizadas sequ?ncias de cinco locos localizados no cromossomo X e dois locos autoss?micos, al?m de onze locos de microssat?lites, em uma amostra total de 68 indiv?duos, incluindo prov?veis puros e h?bridos. Al?m das amostras de L. tigrinus e L. geoffroyi, seis amostras de L. colocolo foram inclu?das para fins de compara??o. Atrav?s da constru??o de redes de hapl?tipos e de an?lises Bayesianas de aloca??o populacional dos indiv?duos, foi poss?vel identificar 48 h?bridos, a maioria deles com proced?ncia do RS. No entanto, a amplitude geogr?fica do gradiente gen?tico entre as duas esp?cies parece indicar uma extens?o da zona h?brida para al?m do estado do RS. Os resultados corroboram estudos recentes documentando a exist?ncia de um processo atual de hibrida??o entre estas esp?cies, e indicam a ocorr?ncia de um padr?o de introgress?o gen?mica bidirecional e provavelmente assim?trico.
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An?lise da varia??o ontogen?tica da assinatura isot?pica de Cyanocharax alburnus (Teleostei, Characiformes)

Batista, Cibele Boeira 07 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431167.pdf: 542283 bytes, checksum: 5b7d7fdff3a3104396a18ddd981388d7 (MD5) Previous issue date: 2011-02-07 / A an?lise de is?topos est?veis est? sendo cada vez mais utilizadas para o entendimento da real assimila??o de nutrientes e da posi??o tr?fica de organismos. Ela ? utilizada principalmente em esp?cies para as quais pouco se conhece do habito alimentar ou onde a an?lise estomacal demonstra contradi??es. O conceito de nicho isot?pico procura determinar um valor ?nico que represente a assinatura isot?pica de uma esp?cie, considerando a varia??o ontogen?tica do consumo de diferentes itens alimentares e a curva de biomassa/idade da esp?cie. No presente trabalho procurou-se estimar o nicho isot?pico de Cyanocharax alburnus capturado na Lagoa da Pinguela (RS) atrav?s de coletas nos meses de novembro de 2009 e abril de 2010, utilizando rede de arrasto de praia. Foram capturados no total 1210 indiv?duos. Atrav?s da ferramenta Agegroup foram identificados dois grupos et?rios na amostra de novembro/dezembro de 2009 e um ?nico grupo na amostra de abril de 2010. Atrav?s da ferramenta Age-Group estimou-se o comprimento assint?tico (Linf) segundo o modelo de von Bertalanffy em 9,1 cm e a constante de crescimento (k) em 0,65. A taxa de mortalidade natural (M) foi estimada em 1,65 (DP=0,24). Atrav?s do ajuste da rela??o de peso/comprimento de Huxley estimou-se o valor do coeficiente de proporcionalidade (a) em 0,0081 e o coeficiente alometria (b) em 3,07. A distribui??o de res?duos proporcionais da rela??o peso/comprimento de Huxley, entretanto, apresentou uma marcada assimetria para animais com comprimentos de 1,0 cm ao 4,0 cm, optando-se pelo ajuste do modelo de rela??o peso/comprimento polif?sico. O modelo ajustado indica uma altera??o no coeficiente de alometria (b) ao longo do desenvolvimento ontogen?tico, que passa de 2,53 em indiv?duos menores que 3,39 cm para 3,19 em indiv?duos maiores. Os valores mensurados de assinatura isot?pica de δ13C e δ15N para C. alburnus na lagoa da Pinguela apresentaram varia??o consider?vel entre os indiv?duos, revelando diferen?as individuais relativas a fontes prim?rias de carbono e posi??o tr?fica. Os valores de assinatura isot?pica para δ13C apresentaram m?dia de -20,4, desvio padr?o de 1,14, e amplitude de varia??o entre - 18,18 e -24,66. Para δ 15N verificou-se um valor m?dio de assinatura isot?pica de 11,0, desvio padr?o de 0,55, e amplitude de varia??o entre 10,41 e 12,51. Atrav?s de regress?o linear, n?o se identificou qualquer tend?ncia de varia??o da assinatura isot?pica de carbono ou nitrog?nio em fun??o do comprimento (b=0; δ13C: n = 25, P = 0,10; δ15N, n = 25, P = 0,55), indicando que n?o h? altera??o de fonte de carbono ou de n?vel tr?fico de C. alburnus entre comprimentos de 2 a 8 cm. Neste sentido, a concep??o do conceito de nicho isot?pico n?o se aplica para C. alburnus, j? que a esp?cie n?o altera a fonte de carbono ou n?vel tr?fico em fun??o do desenvolvimento ontogen?tico. No presente trabalho identificou-se que a assinatura isot?pica de carbono e nitrog?nio apresenta tr?s fontes principais de varia??o: varia??o intraespec?fica, varia??o entre esp?cies diferentes da mesma localidade e entre localidades diferentes. Verificou-se, entretanto, que a varia??o intra-espec?fica de C. alburnus, em termos de assinatura isot?pica de carbono e nitrog?nio, ? t?o ampla quanto diferentes esp?cies capturadas em uma mesma localidade. Se cada valor plotado for o resultado de m?dia de poucos indiv?duos, ent?o o padr?o identificado pode ser completamente mascarado pela varia??o intraespec?fica, prejudicando qualquer infer?ncia quanto ? posi??o tr?fica ou fonte prim?ria de carbono. Por outro lado, identificou-se que a maior fonte de varia??o constitui-se na origem geogr?fica do dado, de forma que a compara??o de valores brutos entre localidades diferentes se torna temer?ria em termos de entendimento de padr?es alimentares.
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Proposta de zoneamento da bacia hidrogr?fica do rio Jacu? com vistas ao licenciamento de barramentos e conserva??o e estoques de peixes migradores

Kaehler, Tatiana Guterres 14 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431170.pdf: 1671915 bytes, checksum: 0e6a84a3aa89fffae173ee63095e44ac (MD5) Previous issue date: 2011-03-14 / Para determinar um ?ndice de adequabilidade (IA) para cada segmento da bacia Jacu?, com vistas ao licenciamento de novos barramentos, procedeu-se a elabora??o de um modelo conceitual materializado sob a forma de uma equa??o matem?tica. O objetivo do modelo ? indicar as ?reas mais prop?cias e menos prop?cias ? constru??o de novos empreendimentos hidroel?tricos. Nesta equa??o, par?metros ambientais s?o os que definem baixos valores de adequabilidade dos barramentos. Por outro lado, os elevados ?ndices socioecon?micos facilitam a implanta??o de novos empreendimentos. A adequabilidade ? definida pela equa??o: IA = (1-PD). (1-PP). (1-PG). [(PAL + PAA + PSL + PSA + PIL + PIA/6) + (PTL + PTA + PRL + PRA + DPTL + DPTA + DPRL + DPRA/8) + ( CEL + CEA/2) + BM + BJ + (2. H?) (2. VR)]; conforme a seguinte nota??o: Presen?a de Piava (PP); Presen?a de Grumat? (PG); Presen?a de Dourado (PD); PIB Agr?cola Local (PAL); PIB Agr?cola Acumulado (PAA); PIB Servi?os Local (PSL); PIB Servi?os Acumulado (PSA); PIB Industrial Local (PIL); PIB Industrial Acumulado (PIA); Popula??o Total Local (PTL); Popula??o Total Acumulado (PTA); Popula??o Rural Local (PRL); Popula??o Rural Acumulado (PRA); Densidade Populacional Total Acumulado (DPTA); Densidade Populacional Total Local (DPTL); Densidade Populacional Rural Local (DPRL); Densidade Populacional Rural Acumulado (DPRA); Consumo Energ?tico Local (CEL); Consumo Energ?tico Acumulado (CEA); Barragem a montante (BM); Barragem a jusante (BJ); Heterogeneidade Altitudinal (HA); Vegeta??o Rip?ria (VR). O ?ndice de peixes migradores representa a probabilidade de ocorr?ncia das Salminus brasiliensis (PD), Leoporinus obtusidens (PP) e Prochilodus lineatus (PG). O par?metro econ?mico representa a m?dia simples de valores de PIB agr?cola (PAL/PAA), de servi?o (PSL/PSA) e industrial (PIL/PIA), mensurando efeitos locais (L) e acumulados de montante (A). O par?metro populacional (PTL/PTA/PRL/PRA/DPTL/DPTA/DPRL/ DPRA) representa a m?dia simples de indicadores populacionais, mensurando efeitos locais e acumulados de montante. O par?metro de consumo energ?tico (CEL/CEA) representa uma m?dia do consumo de energia local e acumulado de montante. Os barramentos demonstram o n?mero de barragens a montante (BM) e jusante (BJ) de cada segmento de rio. A heterogeneidade altitudinal (HA) visa aumentar a adequabilidade de segmentos de rio com maior grau de encaixamento. O par?metro de vegeta??o rip?ria (VR) representa a percentagem de cobertura vegetal sob a forma de mata no entorno dos segmentos de rios. Cada par?metro foi re-escalonado entre 0 e 1, permitindo que todas as vari?veis tenham efeitos relativos equivalentes. Dentre as 9 usinas hidrel?tricas em opera??o, 7 apresentam ?ndice de adequabilidade inferior a 10. As UHE Canastra e Bugres apresentaram um IA de 47%, o maior entre as UHE e Dona Francisca apresentou o menor IA com 0,03%. Entre as UHE inventariadas, a de UHE Mu?um apresenta um IA de praticamente zero e a UHE de Espig?o Preto obteve um ?ndice de 26,2%. A UHE de S?o Manuel, com IA superior a 70, apresenta-se como um dos empreendimentos de menor impacto relativo em fun??o da metodologia proposta. Dentre as PCH, apenas cinco dentre 17 apresentam IA inferior a 10. A PCH de Palanquinho foi a que obteve o maior IA, com um ?ndice de 71,4%, seguida pela PCH de Herval com 52,6% e a PCH de Passo do Inferno obteve o menor ?ndice com 2,1%.
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Filogeografia do Bugio Ruivo, Alouatta guariba (Primates, Atelidae)

Machado, Stela 22 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:09:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 431415.pdf: 691621 bytes, checksum: 3caf932319c0f5de98667c470961c43e (MD5) Previous issue date: 2011-03-22 / N?s examinamos a diversidade gen?tica do DNA mitocondrial (regi?o controle e gene citocromo b) e locos de microssat?lites do primata do Novo Mundo, end?mico da Mata Atl?ntica, Alouatta guariba, para descobrir a sua estrutura??o gen?tica e hist?ria evolutiva bem como seu status taxon?mico. A filogenia mitocondrial mostra uma profunda diverg?ncia entre o clado A (sul de Santa Catarina) e a parte norte da distribui??o e um segundo grupo divergente entre o clado B (Rio de Janeiro), mais central, e o clado C(Esp?rito Santo) mais ao norte, embora a popula??o de S?o Paulo apresente hapl?tipos nos tr?s clados com 16 de 102 indiv?duos presentes no clado A, 11 de 16 no clado B e 14 de 32 no clado C. O tempo de diverg?ncia estimado entre os clados A e B/C foi de aproximadamente 750 mil anos atr?s e entre os clados B e C foi de aproximadamente 600 mil anos atr?s. Em concord?ncia com os resultados do DNA mitocondrial, os dados de microssat?lites mostram um claro isolamento das ?reas sul e central+norte. Portanto, nossos dados consistentemente refutam a hip?tese de uma subesp?cie ou esp?cie ao norte separada da central+sul (A. g. clamitans). Entretanto embora os dois grupos isolados identificados aqui certamente mere?am apropriadas estrat?gias de conserva??o, a aus?ncia de: completa concord?ncia entre dos dados de DNA mitocondrial e microssat?lites, rec?proca monofilia no DNA mitocondrial e claro caracteres n?o gen?ticos aconselham contra elevar ao status de esp?cie ou subesp?cie. A an?lise de "Bayesian Skyride plot" mostrou que A. guariba sofreu uma expans?o populacional h? aproximadamente 50.000 anos atr?s seguida por uma recente redu??o do tamanho populacional a 7.500 anos. Esta expans?o foi somente observada no clado A. Esta flutua??o no tamanho populacional pode ter ocorrido devido a mudan?as clim?ticas ou competi??o com A. caraya devido a alta sobreposi??o de nicho destas esp?cies

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