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Gestão de risco: a importância da resiliência em eventos indesejáveis

Lopes, Artur Cesar Sartori Lopes 21 June 2016 (has links)
Submitted by artur lopes (artursartori@gmail.com) on 2016-07-18T14:42:16Z No. of bitstreams: 1 Lopes, A.C.S (2016) - Gestão de risco_a importância da resiliência em eventos indesejáveis.pdf: 2998325 bytes, checksum: 2f4a95ea38b0bf3e6afa0a836a2e167f (MD5) / Rejected by Pamela Beltran Tonsa (pamela.tonsa@fgv.br), reason: Bom dia Artur. Para que possamos aceitar seu trabalho será necessário fazer alguns ajustes conforme normas ( ABNT / APA ) -Seu nome deve estar em letra maiúscula e negrito ( primeira pagina ) - Na segunda pagina é importante você tentar colocar mais centralizado o título ( estética ) - AGRADECIMENTOS - DEVE SER MAIÚSCULO/NEGRITO E CENTRALIZADO - RESUMO - DEVE SER MAIÚSCULO/NEGRITO E CENTRALIZADO . - ABSTRACT - DEVE SER MAIÚSCULO/NEGRITO E CENTRALIZADO - em língua estrangeira . Após os ajustes você deve submete-lo novamente para analise e aprovação. Qualquer duvida estamos a disposição, Att, Pâmela Tonsa on 2016-07-18T14:51:27Z (GMT) / Submitted by Artur Cesar Sartori Lopes (artursartori@gmail.com) on 2016-07-18T15:04:38Z No. of bitstreams: 1 Lopes, A.C.S (2016) - Gestão de risco_a importância da resiliência em eventos indesejáveis.pdf: 2976315 bytes, checksum: 90387af95993fbfde47ea458f9445a89 (MD5) / Approved for entry into archive by Pamela Beltran Tonsa (pamela.tonsa@fgv.br) on 2016-07-18T16:15:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Lopes, A.C.S (2016) - Gestão de risco_a importância da resiliência em eventos indesejáveis.pdf: 2976315 bytes, checksum: 90387af95993fbfde47ea458f9445a89 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-18T16:41:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lopes, A.C.S (2016) - Gestão de risco_a importância da resiliência em eventos indesejáveis.pdf: 2976315 bytes, checksum: 90387af95993fbfde47ea458f9445a89 (MD5) Previous issue date: 2016-06-21 / Today, many tools with statistical data are used to evaluate dangers. On the other hand, people use the judgment to evaluate the risk, which is based on culture of risk. The perception of risk changes as the environment in which the person is immersed and differentiates between the cultures itself. The aim of this research is understand the role of the various actors involved in risk management and how resilience helps us with undesirable events. Eleven undesirable events were investigated with ten respondents, in six organizations, in order to identify and analyze how risk management, resilience and risk perception interact. The multifaceted analysis reinforced the importance of the resilient aspects for effective risk management. The possible participation of those people in the event, since the context of management, reinforced by shared control, identification of individual’s habilities, not prescribed, encouraging cooperation between those actors, effective communication and simplification of procedures are aspects integrators to risk management. For further research opportunities, reinforces the need to analyze aspects of organizational culture covering social sciences: anthropology, sociology, psychodynamics of work, ethics, sociology and country culture as a conscious agent and experiencer of reality. / Atualmente, ferramentas e dados estatísticos são muito utilizados para avaliar as condições perigosas enquanto, por outro lado, as pessoas usam o julgamento para perceber o risco, que tem como base a cultura do risco. A percepção do risco muda conforme o ambiente no qual a pessoa está imersa, e se diferencia conforme a cultura. O objetivo desta pesquisa é conhecer qual o papel dos diversos atores envolvidos na gestão de riscos e como a resiliência ajuda nos eventos indesejáveis. Foram investigados onze eventos indesejáveis, com dez entrevistados em seis organizações, com o objetivo de identificar e analisar como a gestão de risco, a resiliência e a percepção do risco interagem. A análise multifacetada reforçou a importância dos aspectos de resiliência para uma gestão de risco eficaz. A participação dos possíveis envolvidos no evento, desde o contexto da gestão, reforçado pelo controle compartilhado, identificação das habilidades individuais não prescritas, incentivo à cooperação entre esses atores, comunicação eficaz e simplificação dos processos são aspectos integradores a uma gestão de risco. Como oportunidade de investigação futura, a pesquisa reforça a necessidade de analisar aspectos da cultura organizacional abrangendo as ciências sociais: antropologia, sociologia, psicodinâmica do trabalho, sociologia da ética e cultura país como agente consciente e experimentador da realidade.
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A contrafação e a resiliência nas cadeias de suprimentos

Machado, Solange Gualberto da Mata 14 July 2016 (has links)
Submitted by Solange Gualberto da Mata Machado (solange@amcham.com.br) on 2016-08-22T00:59:39Z No. of bitstreams: 1 Tese final 2016.pdf: 2279559 bytes, checksum: 88f812498d481aa641e83f1179f1ebc1 (MD5) / Approved for entry into archive by Pamela Beltran Tonsa (pamela.tonsa@fgv.br) on 2016-08-22T11:28:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese final 2016.pdf: 2279559 bytes, checksum: 88f812498d481aa641e83f1179f1ebc1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-22T11:30:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese final 2016.pdf: 2279559 bytes, checksum: 88f812498d481aa641e83f1179f1ebc1 (MD5) Previous issue date: 2016-07-14 / The globalization of markets has intensified exposure to the risk of counterfeiting, as well as increased the potential for disruptions within a supply chain. Issues related to counterfeiting have become complex and challenging because it is increasingly difficult to separate the licit from the illicit chains. Companies can take reactive and proactive position, but there is still a gap of how companies can become resilient against counterfeiting. For this to happen, the company needs to develop mitigation capabilities to be able to respond, recover, redesign and return to its normal performance. An exploratory study using the theoretical lens of risk management was carried out with four multinational and one domestic company. The objective of the study was to understand what are the capabilities developed in the process to become resilient against counterfeiting. The results showed that nine mitigation capabilities are developed in resilient companies. Not all of them are developed within the company. To maximize resources, companies choose to use the expertise in intellectual property of third party companies and focus on capabilities related to business. In addition, the research advances in the understanding of the development of mitigation capabilities and proposes the existence of two stages prior to resilience: reactive and proactive. Moreover, for each stage were identified a set of capabilities. In the first stage – named reactive – three capabilities were evident: trust and control, traceability and intellectual property internal capability. In the second stage – named proactive – four capabilities were identified: visibility, preparedness, supply chain internal and external collaboration and intellectual property external capability. In the last stage only one capability was evident: agility. Developing those nine capabilities increases the propensity of the company become resilient to counterfeiting. / A globalização de mercados tem intensificado a exposição ao risco da contrafação, assim como aumentou a possibilidade de rupturas dentro de uma rede de suprimentos. As questões relacionadas com a contrafação se tornaram complexas e desafiadoras, porque está cada vez mais difícil separar o lícito do ilícito. As empresas podem assumir posições reativas e proativas, mas ainda há uma lacuna de como as empresas podem se tornar resilientes à contrafação. Para que isto ocorra, a empresa precisa desenvolver competências de mitigação que permitam que após uma ruptura ela volte rapidamente ao seu desempenho normal. Esta pesquisa realizou um estudo exploratório com quatro empresas multinacionais e uma nacional para entender quais competências são desenvolvidas no processo de tornar as empresas resilientes à contrafação usando a lente teórica do risco. Os resultados da pesquisa mostraram que nove competências de mitigação são desenvolvidas em empresas resilientes, porém nem todas são desenvolvidas dentro das empresa. Para maximizar recursos, as empresas escolhem usar a expertise em propriedade intelectual de empresas terceirizadas e se focam nas competências ligadas ao negócio. Além disso, a pesquisa avança no entendimento do desenvolvimento das competências de mitigação e propõe a existência de dois estágios que antecedem a resiliência: estágio onde as empresas são reativas e proativas antes de se tornarem resilientes. Para cada estágio foi identificado um conjunto de competências. No primeiro estágio – denominado de reativo - foram evidenciadas competências de controle e confiança, rastreabilidade e capacitação interna para propriedade intelectual. No segundo estágio – denominado de proativo – quatro competências foram identificadas :visibilidade, preparação, colaboração dentro e fora da cadeia de suprimentos e capacitação externa para propriedade intelectual. No último estágio surge a agilidade como única competência. O desenvolvimento dessas nove competências tende a tornar a empresa resiliente às ações de contrafação.
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Estimando o prêmio de mercado: um estudo voltado para o mercado brasileiro no período de 1996 a 2015

Hiroki, Osmar Martins 26 July 2016 (has links)
Submitted by Osmar Martins Hiroki (osmar.hiroki@gmail.com) on 2016-08-24T15:07:05Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Osmar Hiroki - v.Final.pdf: 1203903 bytes, checksum: c6d32e3329714df32d91ead2ba03868e (MD5) / Approved for entry into archive by Renata de Souza Nascimento (renata.souza@fgv.br) on 2016-08-25T23:19:23Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Osmar Hiroki - v.Final.pdf: 1203903 bytes, checksum: c6d32e3329714df32d91ead2ba03868e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-26T12:59:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Osmar Hiroki - v.Final.pdf: 1203903 bytes, checksum: c6d32e3329714df32d91ead2ba03868e (MD5) Previous issue date: 2016-07-26 / The equity risk premium is an essential variable to assets valuation and corporate finance as a component to estimate the cost of equity. Thus, this study aimed to estimate the equity risk premium in Brazil during the period from 1996 to 2015. To this purpose, we used three different approaches to estimate the equity risk premium in Brazil, as follows: retrospective, prospective and indirect. From the results, it was concluded a equity risk premium of 3.14% per year by the prospective approach based on the return of 74 stocks and by the indirect approach the results were not significant based on the return of 60 stocks. In addition, by the retrospective approach the result was not conclusive because the equity risk premium estimated resulted in negative values that go against the corporate finance theory. / O prêmio de mercado é uma variável essencial tanto na avaliação de ativos quanto para as finanças corporativas como um dos componentes para estimação do custo do capital próprio. Desse modo, o presente trabalho teve como objetivo estimar o prêmio de mercado no Brasil no período de 1996 a 2015. Para tanto, utilizou-se de três abordagens distintas para estimar o prêmio de mercado brasileiro, sendo elas: a retrospectiva, a prospectiva e a indireta. Através dos resultados, concluiu-se um prêmio de mercado de 3,14% ao ano pela abordagem prospectiva com base no retorno de 74 ações e na abordagem indireta os resultados não apresentaram significância com base no retorno de 60 ações. Adicionalmente, pela abordagem retrospectiva o resultado não foi conclusivo devido ao fato de que os prêmios de mercado estimados resultaram em valores negativos o que vai contra a teoria de finanças corporativas.
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Distribuição alfa estável aplicada a risco de mercado

Hernandez, Rafael Gonini 09 August 2016 (has links)
Submitted by Rafael Hernandez (rgonini@gmail.com) on 2016-09-05T05:55:20Z No. of bitstreams: 1 Rafael Gonini Hernandez.pdf: 8057232 bytes, checksum: b411732db19d2eb389044e4f159d8997 (MD5) / Approved for entry into archive by Renata de Souza Nascimento (renata.souza@fgv.br) on 2016-09-06T19:20:32Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Rafael Gonini Hernandez.pdf: 8057232 bytes, checksum: b411732db19d2eb389044e4f159d8997 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-06T19:24:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rafael Gonini Hernandez.pdf: 8057232 bytes, checksum: b411732db19d2eb389044e4f159d8997 (MD5) Previous issue date: 2016-08-09 / The aim of this work is to analyze the use of alpha stable distribution modeling of financial series returns applied to the calculation of Value at Risk for market risk management. Besides used in many theories, the normal distribution may not be the most suitable to represent the empirical financial data, since many series presents leptokurtic behavior. As an alternative, it was analyzed the alpha stable distribution application, whose performance was compared with normal e t-student distributions through Kupiec’s, Christoffersen’s and Berkowitz’s backtests. Different types of assets were selected for the analysis, like PTAX and BOVESPA indexes, different maturities of the PREBRL tax and stocks negotiated at the Brazilian Stock Exchange BM&FBovespa. VaR was calculated for 95% and 99% confidence intervals. It was concluded for the analyzed series that, the higher the VaR confidence level is, better is the adequacy of leptokurtic distributions for parametric VaR modeling. / O trabalho aqui apresentado busca analisar o uso da distribuição alfa estável para modelagem de retornos de séries de ativos aplicadas ao cálculo do Value at Risk para gestão de risco de mercado. Apesar de ser comumente utilizada, a distribuição normal pode não ser a mais adequada para a representação dos retornos das séries históricas, já que estas podem apresentar comportamento leptocúrtico, de maneira que a sua aplicação pode subdimensionar o risco. Como alternativa, foi analisada a aplicação da distribuição alfa estável, sendo seu desempenho avaliado comparativamente com as distribuições normal e t-student através dos backtests de Kupiec, Christoffersen e Berkowitz. Foram selecionados diferentes tipos de ativos para a realização da análise, como os índices PTAX e BOVESPA, diferentes vértices da PREBRL e ações negociadas na BM&FBovespa e calculados intervalos de confiança de 95% e 99% para o VaR. Concluiu-se que para os ativos analisados, quanto maior o intervalo de confiança, maior será a adequação de distribuições com caudas pesadas como a alfa estável para a modelagem do Value at Risk paramétrico.
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Determinantes da concessão de crédito livre para pessoas físicas no Brasil

Lopes, Ivan Campello 22 September 2017 (has links)
Submitted by Ivan Lopes (ilopes@opportunity.com.br) on 2017-10-09T14:41:59Z No. of bitstreams: 1 Ivan Lopes - Versão Completa Final.pdf: 1306277 bytes, checksum: cebb5ea871fc8ae1392d7e2bc350ec75 (MD5) / Approved for entry into archive by GILSON ROCHA MIRANDA (gilson.miranda@fgv.br) on 2017-11-07T12:45:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Ivan Lopes - Versão Completa Final.pdf: 1306277 bytes, checksum: cebb5ea871fc8ae1392d7e2bc350ec75 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-11-29T13:31:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ivan Lopes - Versão Completa Final.pdf: 1306277 bytes, checksum: cebb5ea871fc8ae1392d7e2bc350ec75 (MD5) Previous issue date: 2017-09-22 / This paper aims to identify, with an econometric model, the main micro and macroeconomic variables that were responsible for the process of credit concession for individuals that took place in Brazil during 2004 and 2016, using quarterly data. The variables referred to bank spread, working population, confidence index, admission salary and country’s leverage, measured by credit as a percentage of product, were statistically significant. Finally, it was developed a prediction model based on VAR and the result shows that the model presented less uncertainty than a Randon Walk model, especially the prediction for the one quarter ahead. / Este trabalho busca identificar, através de um modelo econométrico, as principais variáveis micro e macroeconômicas que foram determinantes para o processo de concessão de crédito livre para pessoas físicas ocorrido no Brasil no período de 2004 a 2016, com dados trimestrais. As variáveis referentes ao spread bancário, população ocupada, índice de confiança, salário de admissão e alavancagem total, medida pelo crédito como percentual do PIB, se mostraram estatisticamente significativas. Por fim, foi desenvolvido um modelo de previsão baseado em VAR e os resultados apresentaram incerteza inferior ao de um modelo Randon Walk, principalmente para o primeiro trimestre à frente.
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Sobre a prática do gerenciamento de riscos por grandes empresas privadas do setor industrial: um estudo exploratório

Santos, José Amaro dos 28 June 1989 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:14:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 1989-06-28T00:00:00Z / Trata da adoção de medidas para tratamento de riscos em grandes empresas industriais. Aborda as fases do Gerenciamento de Riscos. Apresenta os instrumentos mais usuais para tratamento de riscos e comenta as características de cada um deles. Analisa uma pesquisa sobre a adoção dos preceitos do Gerenciamento de Riscos, realizada entre grandes empresas industriais no Estado de São Paulo, apontando medidas que deveriam ser tomadas para melhorar a política de riscos das mesmas.
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Aspectos institucionais do mercado de renda fixa no Brasil

Yamamura, Dan 11 April 2000 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:19:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2000-04-11T00:00:00Z / Apresenta os principais agentes e instrumentos (a vista e derivativos) existentes no mercado de renda fixa no Brasil. Introduz os conceitos de administração de riscos de títulos e carteiras de renda fixa pelos conceitos de duration e convexidade. Aborda a estrutura ·temporal da taxa de juros (ETJ)e apresenta um exemplo de ETJno Brasil. Esta dissertação é introdutória e descritiva sem ser superficial. É um guia para o mercado de renda fixa no Brasil.
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Ensaios sobre gestão de riscos em empresas não-financeiras

Kimura, Herbert 24 March 2003 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T20:48:16Z (GMT). No. of bitstreams: 3 86618.pdf.jpg: 12731 bytes, checksum: 3b32c2d4c3649be3f7fa648ae09b3559 (MD5) 86618.pdf: 648420 bytes, checksum: 00ee4733913b201f65aae7772000fc39 (MD5) 86618.pdf.txt: 250223 bytes, checksum: 57995c11426ad64a1a353c32f9642cb9 (MD5) Previous issue date: 2003-03-24T00:00:00Z / Este trabalho está fundamentado no desenvolvimento de três artigos distintos. Os dois primeiros artigos têm caráter estritamente empírico, buscando identificar a prática do uso de derivativos pelas corporações não-financeiras. O último artigo tem caráter teórico, através do qual foi desenvolvido um modelo de otimização referente à gestão de riscos. Mais especificamente, o primeiro artigo trata empiricamente da averiguação do relacionamento entre características específicas das empresas e a utilização de instrumentos de administração de riscos financeiros. São avaliadas variáveis financeiras que possibilitam discriminar empresas usuárias das não-usuárias de derivativos no mercado americano. O segundo artigo envolve uma pesquisa baseada em questionários respondidos por executivos financeiros sobre o uso de derivativos por empresas não-financeiras brasileiras. Considerando-se as características da economia e do mercado de derivativos os resultados, de caráter eminentemente descritivo, traçam um panorama geral do atual estágio de operacionalização da gestão de riscos no Brasil. O terceiro artigo estuda, de maneira teórica, as decisões de gestão de riscos que levam à maximização de lucros da empresa considerando os custos advindos do endividamento externo e os benefícios da liquidez medida pelos recursos internos. Considerando-se imperfeições de mercado, como, por exemplo, conflitos de agência e assimetria de informação, são demonstrados os critérios de otimização da função de gestão de riscos. Em particular, é obtida analiticamente uma fórmula para o índice de hedge ótimo.
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Mercado brasileiro: aplicação de análise de componentes principais no cálculo de VAR para carteiras de renda fixa

Jesus, Gustavo da Silva January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2010-04-20T21:00:25Z (GMT). No. of bitstreams: 3 gustavojesusturma2003.pdf.jpg: 18035 bytes, checksum: ad75b4365e3eebf1790c33bcdb8deebc (MD5) gustavojesusturma2003.pdf: 605902 bytes, checksum: 160b98851a3b23179aca8f315071115a (MD5) gustavojesusturma2003.pdf.txt: 117301 bytes, checksum: 789d9ae8c685eabeb432232e59c00594 (MD5) Previous issue date: 2006-01-30T00:00:00Z / The Value at Risk (VAR) approach in this work is performed based on the analysis of the yield curve using Principal Component Analysis (PCA). With this methodology, the movements of the yield curve can be decomposed in a small number of underlying factors: a ìShiftî factor that causes rates to rise or fall, a ìTwistî factor that allows the curve to steepen or flatten, and a third factor that changes the convexity of the yield curve. The movements are not correlated to the others. Combining these factors produces specific yield curve scenarios useful for estimating the market risk of rate-sensitive instruments. The worst (greatest) loss can be considered an intuitive and quick estimate of VAR, according to the desired confidence level. This work will show that the first factor in the Brazilian curve is not a pure parallel shift. Differently from what happens in studies of other countries, the first factor also twists the curve. / A abordagem do Value at Risk (VAR) neste trabalho será feita a partir da análise da curva de juros por componentes principais (Principal Component Analysis – PCA). Com essa técnica, os movimentos da curva de juros são decompostos em um pequeno número de fatores básicos independentes um do outro. Entre eles, um fator de deslocamento (shift), que faz com que as taxas da curva se movam na mesma direção, todas para cima ou para baixo; de inclinação (twist) que rotaciona a curva fazendo com que as taxas curtas se movam em uma direção e as longas em outra; e finalmente movimento de torção, que afeta vencimentos curtos e longos no mesmo sentido e vencimentos intermediários em sentido oposto. A combinação destes fatores produz cenários hipotéticos de curva de juros que podem ser utilizados para estimar lucros e perdas de portfolios. A maior perda entre os cenários gerados é uma maneira intuitiva e rápida de estimar o VAR. Este, tende a ser, conforme verificaremos, uma estimativa conservadora do respectivo percentual de perda utilizado. Existem artigos sobre aplicações de PCA para a curva de juros brasileira, mas desconhecemos algum que utilize PCA para construção de cenários e cálculo de VAR, como é feito no presente trabalho.Nesse trabalho, verificaremos que a primeira componente principal produz na curva um movimento de inclinação conjugado com uma ligeira inclinação, ao contrário dos resultados obtidos em curvas de juros de outros países, que apresentam deslocamentos praticamente paralelos.
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Sugestão para definição do conceito de VaR para corporações

Souza, Alessandra Augusta de Lima Gomes da Silva 01 January 2008 (has links)
Submitted by Marcia Bacha (marcia.bacha@fgv.br) on 2011-03-29T12:49:35Z No. of bitstreams: 1 1411279.pdf: 5442295 bytes, checksum: 23ea57ca2f64f820b1430e2c71272caa (MD5) / Approved for entry into archive by Marcia Bacha(marcia.bacha@fgv.br) on 2011-03-29T12:50:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1411279.pdf: 5442295 bytes, checksum: 23ea57ca2f64f820b1430e2c71272caa (MD5) / Made available in DSpace on 2011-03-29T12:50:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1411279.pdf: 5442295 bytes, checksum: 23ea57ca2f64f820b1430e2c71272caa (MD5) Previous issue date: 2008-01-01 / Crescentemente, a importância da acurada mensuração de risco por parte de empresas não financeiras tem despertado o interesse e se tornado relevante no dia a dia operacional das mesmas. Algo até então muito comum e restrito ao âmbito dos bancos, fundos de investimento e instituições financeiras que utilizam o VaR como um dos principais componentes dos seus sistemas de risk management. Não há consenso, entretanto, quanto à melhor métrica ou definição para mensuração de risco em empresas. O objetivo deste trabalho é analisar risco de mercado em corporações fazendo uma revisão teórica dos principais conceitos apresentados na literatura sobre o assunto, e propor taxonomia mais adequada para as corporações, aproximando o universo das instituições financeiras ao das não financeiras. Um exemplo prático apresentado na análise da Aracruz Celulose busca demonstrar o grau de complexidade nos cálculos, que aliam Asset Pricing, Risco e Finanças Corporativas.

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