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Aleitamento materno e alimenta??o complementar em crian?as menores de um ano: chamada neonatal, RN, 2010

Tin?co, Lorena dos Santos 12 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:43:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LorenaST_DISSERT.pdf: 1648474 bytes, checksum: 9bdfb46c7b2691f0acb49a1d5650de29 (MD5) Previous issue date: 2013-12-12 / Avaliar os dados de aleitamento materno e alimenta??o complementar de crian?as menores de um ano, do Rio Grande do Norte (RN), de acordo com o que ? preconizado pelas pol?ticas e a??es de alimenta??o e nutri??o. M?todos: Foi analisado o banco de dados da Chamada Neonatal do RN, pesquisa realizada pelo Minist?rio da Sa?de em 2010. A amostra analisada foi de 837 pares m?e/filho que responderam ao question?rio da pesquisa nos munic?pios investigados. Foram analisadas a preval?ncia de dados de aleitamento materno exclusivo (AME), na primeira hora de vida, parcial (AMP) e total (AMT), assim como dos alimentos ingeridos, pelas crian?as, nas ultimas 24 horas anterior a entrevista. As frequ?ncias e m?dias foram feitas pelo comando Complex samples, no SPSS? 20.0, com IC95%. Foram estimadas as medianas de tempo de AME e AMT, assim como a mediana de tempo de introdu??o dos grupos de alimentos consumidos, em rela??o a idade da crian?a pelo m?todo de probitos. Foi feita associa??o das probabilidades de tempo de AME e AMT com as vari?veis sociodemogr?ficas e de pr?-natal (p<0.05). Resultados: Foram encontradas m?dias de idades de 5,28 ? 3,4 meses e 25,9 ? 6,4 anos, para crian?as e m?es, respectivamente. A pr?tica de aleitamento na primeira hora de vida foi considerada boa (66,6%) e o percentual de AME (20%) razo?vel,segundo a Organiza??o Mundial da Sa?de, 2008. Mais da metade das crian?as (55,1%) estavam em AMP. No total 60% estavam sendo amamentadas (AMT) ao final do primeiro ano de vida. O AME teve mediana de 63 dias e AMT de 358 dias. Estes dados n?o se diferenciaram muito entre a capital e os munic?pios do interior. A maioria das m?es entrevistadas (73,8%) referiu ter tido orienta??o sobre aleitamento no pr?- natal, tendo associa??o (p=0,03) com a probabilidade de tempo de AME, por?m com pouca explicabilidade (R2= 0,011). ?gua ou ch?, alimentos l?cteos, frutas, legumes e verduras foram introduzidos precocemente com medianas menores que 180 dias. O aleitamento tende a diminuir e os alimentos tendem a aumentar o consumo de acordo com a idade da crian?a, com aumento exponencial do grupo calorias vazias . Conclus?es: Conclui-se que mesmo com maioria das crian?as amamentadas at? um ano de vida, poucas estavam em AME e introduziram alimentos precocemente, n?o tendo resultado satisfat?rio frente ao preconizado pelas pol?ticas p?blicas de alimenta??o e nutri??o
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Aleitamento materno e fatores associados em mulheres usuárias de unidades básicas de saúde no sul do Brasil : estudo ECCAGe / Breasfeeding and related factors of women attending general practices in southern Brazil : ECCAGe Study

Ibarra Ozcariz, Silvia Giselle January 2009 (has links)
Objetivo: Descrever a prevalência do Aleitamento Materno (AM) e do Aleitamento Materno Exclusivo (AME) no quarto mês de vida e avaliar a sua associação com variáveis sócio-demográficas, comportamentais, nutricionais da mãe e variáveis do parto, nos Postos de saúde da cidade de Porto Alegre, RS, Brasil. Método: Os participantes foram 370 pares mãe-filho usuários de Unidades Básicas de Saúde (UBS) de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. As gestantes foram arroladas consecutivamente em sala de espera e foram acompanhadas até o quarto mês de vida da criança mediante contato telefônico no pós-parto imediato, e entrevista agendada na Unidade Básica de Saúde (UBS) no quarto mês pós-parto. Regressão de Poisson com variância robusta foi utilizada para estimar a associação entre o AM e os diferentes fatores, como também para verificar a associação entre o AME e fatores sociodemográficos, comportamentais e nutricionais. A Fração atribuível na população foi utilizada para avaliar a contribuição dos fatores associados modificáveis. Resultados: 92,6% das crianças iniciaram a amamentação e no quarto mês pós-parto 79,2 % ainda mamava no peito, sendo que 16% delas estavam em AME. Os alimentos mais precocemente introduzidos na dieta foram, a água, o leite de vaca e as fórmulas, já presentes na dieta de alguns bebês no primeiro mês de vida. Após análise multivariável, a escolaridade materna (RP = 1,64; IC 95%: 1,11 - 2,40) inferior a cinco anos, o fumo materno (RP = 1,56; IC95%: 1,09 - 2,22), o uso de bico (RP = 9,38; IC 95%: 3,90 - 22,59) e o baixo peso ao nascer (RP = 1,58; IC 95%: 1,00 - 2,48) se mostraram associados a uma menor prevalência de AM. Com relação ao AME, o uso de bico (RP = 1,14; IC 95%: 1,03 - 1,25), o trabalho materno (RP = 1,12; IC95%:1,03 - 1,21), o ganho de peso gestacional (RP = 1,09; IC 95%: 1,00 - 1,12) e a idade materna inferior a 19 anos (RP = 1,17 IC 95%: 1,03 - 1,25) estão associados com a introdução precoce de outros alimentos na dieta da criança. A ansiedade e depressão materna não se mostraram significativamente associadas ao AM nem ao AME. Conclusões: As prevalências do AM e do AME no quarto mês de vida ainda encontram-se baixas. Mesmo tendo um percentual elevado de crianças que iniciaram o AM, no quarto mês pós-parto somente 79,2 % delas continuava amamentando e, destas, apenas 16% estavam em AME. Os principais motivos de desmame referidos pelas mães foram o medo que a criança ficasse com fome e a falta de produção de leite. No quarto mês de vida, todos os tipos de alimentos já tinham sido ingeridos por algumas crianças pertencentes ao estudo. / Objective: To report the incidence of breastfeeding and exclusive breastfeeding at 4 months postpartum and to identify associated factors. Methods: Participants where 370 mother-infant pairs who were recruited consecutively from 10 different health care units from Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil, and were followed up by phone and interview until the 4 months postpartum. Data collected included sociodemographic, behavioral and nutritional factors related to breastfeeding and exclusive breastfeeding. Poisson regression was used to identify the factors related to a less prevalence of breastfeeding and exclusive breastfeeding. Results: 92, 6% of the children initiated breastfeeding, and at 4 months of age, 79,2% still breastfeeding. Water, milk and formulas were the firsts products being introduced to the children´s diet, and being consumed at the first month of live by 20, 9%, 8,7% and 17,2% of the population, respectively. Breastfeeding was independently, negatively associated with less than 5 years of maternal schooling (RP = 1,64; 95% CI: 1,11 - 2,40), pacifier use (RP= 9,38; 95% CI: 3,90 – 22,59), maternal smoking (RP = 1,56; 95% CI: 1,09 – 2,22) and low birth weight (RP = 1,58; 95% CI: 1,00 - 2,48). Exclusive breastfeeding was independently associated with pacifier use (RP = 1,14; 95%CI: 1,03 - 1,25), mother being working or studying (RP = 1,12; 95% CI:1,03 - 1,21), gestational weight gain (RP = 1,09; 95% CI: 1,00 - 1,12) and maternal age under 19 years (RP = 1,17; 95% CI: 1,03 – 1,25). Conclusions: Breastfeeding and exclusive breastfeeding rates still low. Even having an elevated percent of breastfeeding initiation, at 4 months postpartum only 79,2% stilled breastfeeding and the exclusive breastfeeding rate was only 16%. The principal reasons for not breastfeeding at 4 months post-partum was being afraid the child was hungry and not producing breast milk. At 4 months of age, many children were already eating all kind of food.
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Influência dos cuidados maternos percebidos pelas mães sobre a frequência do aleitamento materno

Matos, Salete de January 2016 (has links)
Objetivo: Analisar a influência dos cuidados maternos percebidos pelas mães sobre a frequência de aleitamento materno e aleitamento materno exclusivo, aos 3 e 6 meses de vida da criança em uma amostra expostas a diferentes ambientes intrauterinos. Métodos: Estudo observacional longitudinal, utilizando uma amostra de conveniência de mães e seus recém-nascidos, no qual os grupos foram classificados de acordo com as exposições maternas ocorridas no período gestacional, como diabetes mellitus, tabagismo ou desfecho do recém-nascido, como pequeno para idade gestacional, além de um grupo controle. Para algumas análises, os grupos em estudo foram subdivididos em grupo de condições intrauterinas adversas e grupo controle. A amostra foi selecionada em três hospitais de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, no período de 2011 a 2015. As mães e seus recém-nascidos foram avaliados ao nascimento, 7 e 15 dias, primeiro, terceiro e sexto mês de vida da criança. O aleitamento materno e o aleitamento materno exclusivo foram avaliados desde a entrevista do 15º dia até a entrevista do sexto mês de vida. Os questionários Parental Bonding Instrument (PBI), que avalia a percepção dos cuidados maternos e Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS), que avalia a presença de sintomas depressivos após o parto, foram autoaplicados na entrevista do terceiro mês. Os testes utilizados foram ANOVA com post hoc de Tukey, teste Kruskal-Wallis com post hoc de Dunn, ANOVA de duas vias, ANCOVA e a Regressão de Poisson. As análises foram realizadas no programa Statistical Package for the Social Sciences versão 18.0. Resultados: A amostra foi composta de 212 duplas mãe/criança, 40 no grupo de mães com diabetes mellitus, 55 no grupo de tabagistas, 21 no grupo de nascidos pequenos para idade gestacional e 96 no grupo controle. A associação entre cuidado materno e amamentação entre os grupos em estudo mostrou que as mães que não praticavam mais o aleitamento materno no 3º mês de vida da criança apresentaram maiores escores na percepção de proteção e menores escores na percepção de cuidados maternos do que aquelas crianças que estavam em aleitamento materno exclusivo (p=0,038; p=0,017, respectivamente). O grupo controle apresentou maior escore na percepção de cuidados e menor escore na percepção de proteção materna em relação ao grupo de ambientes intrauterinos adversos (p=0,005, p=0,049, respectivamente). Em relação aos resultados da análise de regressão de Poisson entre amamentação, grupos, PBI e EPDS os dados mostram que, a cada um ponto a mais no protocolo de EPDS, o risco de não amamentar até 3 meses aumenta em 10,4% e até os 6 meses aumenta em 4,7% (p<0,001 e 0,004, respectivamente). Em relação ao aleitamento materno exclusivo, a cada um ponto a mais no protocolo de EPDS, o risco de não amamentar até 6 meses aumenta em 5,4% (p=0,002). As puérperas que perceberam restrição de carinho de suas mães aos 6 meses, apresentaram risco de 2,42% em relação à categoria de cuidado ótimo para não amamentar. Aquelas mães que perceberam suas mães como negligentes, apresentaram tendência de maior risco de 2,53% em relação à categoria de cuidado ótimo para não amamentar aos 6 meses de vida da criança. Conclusão: Os achados deste estudo sugerem que o estilo parental de baixo cuidado e de superproteção percebidos durante a infancia, interfere na frequencia do aleitamento materno e leva a sintomas depressivos após o parto. Demonstram, ainda, que os sintomas depressivos maternos após o parto influencia na frequencia da amamentação. / Objective: To analyze the influence of maternal care perceived by mothers on the frequency of breastfeeding and exclusive breastfeeding at 3 and 6 months of the child's life in a sample exposed to different intrauterine environments. Methods: A longitudinal observational study used a convenience sample of mothers and their newborns. They were classified according to maternal exposure occurring during pregnancy, such as diabetes mellitus, smoking or outcome newborn, the small for gestational age, and a control group. For some analyzes, the study groups were divided into two groups: the group of adverse intrauterine conditions and control group. The recruitment of participants was in three hospitals in Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil, from 2011 to 2015. The mothers and their newborns were evaluated at the newborns birth, 7 and 15 days, first, third and sixth month of child’s life. Breastfeeding and exclusive breastfeeding was evaluated from the 15th day to the sixth month of life, through questionnaires. The Parental Bonding Instrument questionnaires (PBI), which evaluates the perception of maternal care and Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS), to assess the presence of depressive symptoms after delivery, were self-administered in the third month interview. The statistical tests used were ANOVA one-way with post hoc Tukey, Kruskal-Wallis test with post hoc Dunn, The two-way ANOVA, ANCOVA test and Poisson regression. Analyzes were performed using the Statistical Package for the Social Sciences version 18.0. Results: The sample was composed of 212 mothers with their child, 40 pairs in the diabetes mellitus group, 55 in the smokers group, 21 in small for gestational age group and 96 in the control group. The association between maternal care and breastfeeding among study groups showed that mothers who no longer practiced breastfeeding in the 3rd month of the child's life had higher scores in the perception of protection and lower scores in the perception of maternal care than those children who were in exclusive breastfeeding (p = 0.038, p = 0.017, respectively). The control group had higher scores of perceived care and lower perception of maternal protection in relation to the adverse intrauterine environment group (p=0.005, p=0.049, respectively). Regarding the results of the Poisson regression analysis between breastfeeding groups, PBI, and EPDS data show that each additional point on the EPDS protocol, the risk of not breastfeeding up to 3 months increased by 10.4% and up 6 months increases by 4.7% (p <0.001 and 0.004, respectively). Compared with exclusive breastfeeding, each additional point on the EPDS protocol, the risk of not breastfeeding up to 6 months increased by 5.4% (p = 0.002). The mothers realized that restriction affection from their mothers at 6 months had a risk of 2.42% compared to the great care category to not breastfeed. Those mothers who perceived their mothers as negligent tended to increase the risk of 2.53% compared to the great care category for not breastfeeding at 6 months of child's life. Conclusion: The findings of this study suggest that low care and overprotection parenting style perceived during childhood, interfere with the frequency of breastfeeding and leads to depressive symptoms after delivery. They also demonstrated those maternal depressive symptoms after birth influences breastfeeding frequency.
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Impacto do aconselhamento em aleitamento materno na duração dessa prática : ensaio clínico randomizado envolvendo mães adolescentes e avós maternas

Bica, Olga Suely Claudino January 2011 (has links)
Objetivo: Avaliar o impacto de uma estratégia de promoção do aleitamento materno, baseada em múltiplas sessões de aconselhamento em amamentação direcionadas a mães adolescentes e avós maternas, na duração dessa prática. Método: Foi conduzido ensaio clínico randomizado, em Porto Alegre, de maio de 2006 a janeiro de 2009, envolvendo 323 mães adolescentes, alocadas para quatro grupos distintos: (1) adolescentes não coabitando com suas mães, sem intervenção; (2) adolescentes não coabitando com suas mães, com intervenção para as mães; (3) adolescentes coabitando com suas mães, sem intervenção; (4) adolescentes coabitando com suas mães, com intervenção direcionada a ambas. A intervenção consistiu de seis sessões de aconselhamento em amamentação, a primeira na maternidade e as demais aos 7, 15, 30, 60 e 120 dias no domicílio. As informações sobre as práticas alimentares das crianças foram coletadas, por telefone, mensalmente até os seis meses e 8, 10 e 12 meses dos bebês. O impacto da intervenção foi avaliado comparando-se as curvas de sobrevida do aleitamento materno nos primeiros 12 meses de vida das crianças nos diferentes grupos, e a regressão de Cox estimou a magnitude do impacto. Resultados: A comparação das curvas de sobrevida mostrou que a intervenção teve impacto significativo nas taxas de aleitamento materno apenas para o grupo em que a avó não residia junto com a mãe e a criança. Com a intervenção, o risco de desmame nos primeiros 12 meses foi 49% menor no grupo de adolescentes que não coabitava com as avós (RDI = 0,51; IC95% 0,30-0,85), e 26% menor (RDI = 0,74; IC95% 0,47-1,16) no grupo das mães que coabitavam com as avós. Conclusões: É possível aumentar significativamente a duração do aleitamento materno em mães adolescentes com sessões sistemáticas de aconselhamento em amamentação iniciadas na maternidade e mantidas nos domicílios. No entanto, a coabitação dessas mães com as avós maternas das crianças pode interferir negativamente nos resultados da intervenção, exigindo abordagem diferenciada. / Background: We assessed the impact of a breastfeeding promotion strategy based on multiple counselling sessions directed at adolescent mothers and their own mothers (the maternal grandmothers of their children) on the duration of breastfeeding. Methods: A randomised clinical trial was conducted involving 323 adolescent mothers, assigned to four distinct groups as follows: (1) adolescent mothers not living with their own mothers, no intervention; (2) adolescent mothers not living with their own mothers, with intervention; (3) adolescent mothers living with their own mothers, no intervention; and (4) adolescent mothers living with their own mothers, with intervention directed toward both. The study intervention consisted of six breastfeeding counselling sessions, the first one held at the maternity ward and the others at home (at 7, 15, 30, 60, and 120 days). Information on feeding practices was collected monthly until the 6th month of life and at 8, 10, and 12 months thereafter, by means of telephone interviews. Intervention effect was assessed by comparison of survival curves for breastfeeding in the first 12 months of life in each group. Cox regression was used to estimate effect size. Results: Survival curves showed a significant intervention effect on breastfeeding rates only when adolescent mothers did not live with their own mothers. In the intervention arms, the risk of weaning before the 12th month of life was 49% lower when adolescent mothers did not live with their own mothers (HR = 0·51, 95%CI 0·30–0·85) and 26% lower (HR = 0·74, 95%CI 0·47–1·16) when they did. Conclusions: Systematic breastfeeding counselling sessions, begun at the maternity ward and continued by means of home visits, can lead to a significant increase in the duration of breastfeeding by adolescent mothers. However, grandmother co-residence may have a negative impact on intervention outcomes. A distinct approach to breastfeeding promotion is required in such cases.
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Eficácia de uma estratégia de promoção do aleitamento materno e alimentação complementar saudável direcionada a mães adolescentes e avós maternas nas taxas de aleitamento materno exclusivo e na época de introdução dos alimentos complementares

Oliveira, Luciana Dias de January 2010 (has links)
Objetivo: Avaliar a eficácia de sessões de aconselhamento em alimentação infantil dirigidas a mães adolescentes e avós maternas nas taxas de aleitamento materno exclusivo e na época de introdução dos alimentos complementares ao longo dos primeiros seis meses de vida das crianças. Método: Foi conduzido um ensaio clínico randomizado envolvendo 323 mães adolescentes, seus recém-nascidos e as avós maternas das crianças, alocadas para quatro grupos distintos, segundo a coabitação ou não da adolescente com a mãe e a sua exposição à intervenção. Esta constituiu-se de cinco sessões de aconselhamento em amamentação - na maternidade, e aos 7, 15, 30 e 60 dias e uma sessão abordando também a alimentação complementar, aos 120 dias. As informações sobre as práticas alimentares das crianças foram coletadas mensalmente nos primeiros seis meses de idade por telefone. O impacto da intervenção foi medido comparando-se as curvas de sobrevida do aleitamento materno exclusivo (AME) e as da época de introdução de outros leites e alimentos complementares nos diferentes grupos. Foram comparadas as medianas do AME e da época de introdução de outros leites (dados coletados em dias) entre os diferentes grupos. Como a coabitação com a avó materna não teve impacto significativo na época de introdução dos alimentos complementares e de outros leites, para fins de análise desses aspectos as mães adolescentes foram agrupadas apenas de acordo com a exposição ou não à intervenção. Resultados: A intervenção teve impacto significativo na manutenção do AME, tanto para o grupo em que apenas a mãe recebeu a intervenção (RDI 0,52; IC 95% 0,36-0,76), quanto para o grupo em que as avós foram incluídas (RDI 0,64; IC 95% 0,46-0,90). A duração mediana de AME foi de 36 dias (±DP 7,38; IC 95% 21,52-50,47) entre as adolescentes sem coabitação e sem intervenção; 103 dias (±DP 10,48; IC 95% 82,44-123,55) entre as adolescentes sem coabitação, mas com intervenção; 43 dias (±DP 6,68; IC 95% 29,89- 56,10) entre as adolescentes com coabitação, mas sem intervenção e 89 dias (±DP 16,43; IC 95% 56,78-121,21) entre as adolescentes com coabitação e com intervenção. A intervenção aumentou em 67 dias a duração do AME no grupo de adolescentes que não coabitavam com suas mães e em 46 dias quando havia coabitação. Com relação à introdução de outros leites e alimentos complementares, as curvas de sobrevida mostram que a intervenção conseguiu postergar a época de introdução desses alimentos. A mediana da época de introdução de outros leites foi de 95 dias (IC 95% 78,7-111,3) no grupo controle e de 153 dias (IC 95% 114,6-191,4) no grupo intervenção; com relação à alimentação complementar (AC) aos quatro meses, 41% (IC 95% 32,8-49,2) das crianças do grupo controle já recebiam alimentos complementares, prevalência que diminuiu para 22,8% (IC 95% 15,9-29,7) com a intervenção. No entanto, aos seis meses, as prevalências de crianças recebendo alimentos complementares foram semelhantes nos dois grupos: 88,4% (IC 95% 82,9-93,9) para o grupo controle e 87,1% (IC 95% 81,4-92,8) para o grupo intervenção. Conclusões: Múltiplas sessões de aconselhamento em alimentação infantil nos primeiros quatro meses de vida das crianças dirigidas a mães adolescentes, incluindo ou não as avós maternas das crianças, mostraram ser uma estratégia eficaz para aumentar a duração do AME e postergar a introdução de outros alimentos na dieta das crianças. / Objective: To assess the impact of counseling sessions on child feeding directed to adolescent mothers and maternal grandmothers on exclusive breastfeeding rates and at the time of introduction of complementary foods throughout the children’s first six months of life. Methods: A randomized clinical trial was performed with 323 adolescent mothers, their newborns and mothers divided in four groups, according to the adolescent mother’s cohabitation with her mother or not and her exposition to the intervention. The intervention consisted of five breastfeeding counseling sessions occurring in the maternity hospital at 7, 15, 30 and 60 days after birth, plus one session addressing also complementary feeding after 120 days. Information about the babies’ feeding practices in their first six months was collected monthly by telephone. The impact of the intervention was assessed through the comparison of exclusive breastfeeding survival curves and those related to the time of introduction of other milks and complementary foods in the different groups. Medians related to exclusive breastfeeding and the time of introduction of other milks (data collected in days) in the different groups were also compared. Once cohabitation with the maternal grandmother had no significant impact at the time of introduction of complementary foods and other milks, adolescent mothers were grouped according to exposition or not to the intervention for the analysis of these aspects. Results: The intervention had a significant impact on exclusive breastfeeding maintenance both for the group in which only the mother received the intervention (HR = 0.52; CI 95% = 0.36-0.76) and for the group in which the grandmothers were included (HR = 0.64; CI 95% = 0.46-0.90). Exclusive breastfeeding average duration was 36 days (±SD 7.38; CI 95% 21.52-50.47) among adolescent mothers who did not live with their mothers and were not exposed to intervention; 103 days (±SD 10.48; CI 95% 82.44-123.55) among those who did not live with their mothers and were exposed to intervention; 43 days (±SD 6.68; CI 95% 29.89-56.10) among those who lived with their mothers, not exposed to intervention; and 89 days (±SD 16.43; CI 95% 56.78-121.21) among those who lived with their mothers, exposed to intervention. The intervention increased exclusive breastfeeding in 67 days for the group without cohabitation and 46 days for the group with cohabitation. The survival curve shows that the intervention was able to postpone the introduction of other milks and complementary foods. The median of the time of introduction of other milks was 95 days (CI 95% 78.7-111.3) in the control group and 153 days (CI 95% 114.6-191.4) in the intervention group. In relation to complementary feeding at four months of life, 41% (CI 95% 32.8-49.2) of the children in the control group already received complementary foods, and this prevalence decreased to 22.8% (CI 95% 15.9-29.7) after the intervention. However, at six months, the prevalence of children receiving complementary foods was similar in both groups: 88.4% (CI 95% 82.9-93.9) for the control group and 87.1% (CI 95% 81.4-92.8) for the intervention group. Conclusions: Multiple counseling sessions in the first four months of life of the children directed to adolescent mothers and adolescent mothers including whether or not the maternal grandmothers of the children, proved to be an effective strategy to increase the duration of EBF and postpone the introduction of other foods in the diet of children.
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Impacto do aconselhamento em aleitamento materno na duração dessa prática : ensaio clínico randomizado envolvendo mães adolescentes e avós maternas

Bica, Olga Suely Claudino January 2011 (has links)
Objetivo: Avaliar o impacto de uma estratégia de promoção do aleitamento materno, baseada em múltiplas sessões de aconselhamento em amamentação direcionadas a mães adolescentes e avós maternas, na duração dessa prática. Método: Foi conduzido ensaio clínico randomizado, em Porto Alegre, de maio de 2006 a janeiro de 2009, envolvendo 323 mães adolescentes, alocadas para quatro grupos distintos: (1) adolescentes não coabitando com suas mães, sem intervenção; (2) adolescentes não coabitando com suas mães, com intervenção para as mães; (3) adolescentes coabitando com suas mães, sem intervenção; (4) adolescentes coabitando com suas mães, com intervenção direcionada a ambas. A intervenção consistiu de seis sessões de aconselhamento em amamentação, a primeira na maternidade e as demais aos 7, 15, 30, 60 e 120 dias no domicílio. As informações sobre as práticas alimentares das crianças foram coletadas, por telefone, mensalmente até os seis meses e 8, 10 e 12 meses dos bebês. O impacto da intervenção foi avaliado comparando-se as curvas de sobrevida do aleitamento materno nos primeiros 12 meses de vida das crianças nos diferentes grupos, e a regressão de Cox estimou a magnitude do impacto. Resultados: A comparação das curvas de sobrevida mostrou que a intervenção teve impacto significativo nas taxas de aleitamento materno apenas para o grupo em que a avó não residia junto com a mãe e a criança. Com a intervenção, o risco de desmame nos primeiros 12 meses foi 49% menor no grupo de adolescentes que não coabitava com as avós (RDI = 0,51; IC95% 0,30-0,85), e 26% menor (RDI = 0,74; IC95% 0,47-1,16) no grupo das mães que coabitavam com as avós. Conclusões: É possível aumentar significativamente a duração do aleitamento materno em mães adolescentes com sessões sistemáticas de aconselhamento em amamentação iniciadas na maternidade e mantidas nos domicílios. No entanto, a coabitação dessas mães com as avós maternas das crianças pode interferir negativamente nos resultados da intervenção, exigindo abordagem diferenciada. / Background: We assessed the impact of a breastfeeding promotion strategy based on multiple counselling sessions directed at adolescent mothers and their own mothers (the maternal grandmothers of their children) on the duration of breastfeeding. Methods: A randomised clinical trial was conducted involving 323 adolescent mothers, assigned to four distinct groups as follows: (1) adolescent mothers not living with their own mothers, no intervention; (2) adolescent mothers not living with their own mothers, with intervention; (3) adolescent mothers living with their own mothers, no intervention; and (4) adolescent mothers living with their own mothers, with intervention directed toward both. The study intervention consisted of six breastfeeding counselling sessions, the first one held at the maternity ward and the others at home (at 7, 15, 30, 60, and 120 days). Information on feeding practices was collected monthly until the 6th month of life and at 8, 10, and 12 months thereafter, by means of telephone interviews. Intervention effect was assessed by comparison of survival curves for breastfeeding in the first 12 months of life in each group. Cox regression was used to estimate effect size. Results: Survival curves showed a significant intervention effect on breastfeeding rates only when adolescent mothers did not live with their own mothers. In the intervention arms, the risk of weaning before the 12th month of life was 49% lower when adolescent mothers did not live with their own mothers (HR = 0·51, 95%CI 0·30–0·85) and 26% lower (HR = 0·74, 95%CI 0·47–1·16) when they did. Conclusions: Systematic breastfeeding counselling sessions, begun at the maternity ward and continued by means of home visits, can lead to a significant increase in the duration of breastfeeding by adolescent mothers. However, grandmother co-residence may have a negative impact on intervention outcomes. A distinct approach to breastfeeding promotion is required in such cases.
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A influência de fatores psicossociais na interrupção precoce do aleitamento materno

Falceto, Olga Garcia January 2002 (has links)
Resumo não disponível.
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"Eu vi elas dando o peito e eu não podia dar!" : representações e práticas de mulheres vivendo com HIV/AIDS sobre o aleitamento materno / “I saw the other moms nursing their babies but i couldn't”!: the representations and practices of breastfeeding by women living with HIV/Aids

Joaquim, Joelma Marísia Firmone January 2012 (has links)
Este estudo visa compreender o significado da experiência de não amamentar para as mulheres HIV+ atendidas em um serviço especializado da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Tendo como objeto de análise as representações sociais das mulheres HIV+ diante da não amamentação, com vista à compreensão do seu cotidiano e das estratégias desenvolvidas para fazer frente à restrição de aleitamento “natural”. O pressuposto da pesquisa é de que as mulheres soropositivas para o HIV enfrentam vários constrangimentos relacionados não apenas à sua soropositividade, como também relacionadas a um conjunto de prescrições que devem ser seguidas para à manutenção da sua saúde e do seu bebê. As principais conclusões apontam que o leite materno é considerado pelas mulheres o alimento mais adequado para o recém-nascido pelas qualidades nutritivas e os benefícios preventivos contra doenças. Essa percepção é influenciada pelas campanhas de saúde pública que incentivam o aleitamento e o associam ao “amor, carinho e saúde”, considerando negligentes as mulheres que não amamentam em função de adotarem um comportamento contrário ao esperado por uma “boa mãe”. No seio da família existem mecanismos para questionar simbolicamente o papel de “boa mãe”, através da pressão para que a mulher dê o peito e da pressão para que a criança seja amamentada por outra mulher. As representações associadas ao leite materno tornam a amamentação uma prática que ultrapassa o âmbito privado, passando a dizer respeito não apenas à mulher, como também à família e à sociedade em geral. / The aim of this study is to consider the experiences of HIV positive mothers who have been asked by medical caregivers to refrain from the practice of breastfeeding. These women are patients of the special public health care system in the city of Porto Alegre, capital of the Brazilian state of Rio Grande do Sul. The objects of our analysis are the daily social representations and strategies developed by these mothers in response to this restriction regarding “natural” feeding. Our hypothesis is that HIV positive mothers regularly face awkward situations that arise not only because their illness but also because of the advice given by caregivers in order to protect the health of mother and child. One of our first conclusions is that, for these women, breast milk is indeed seen as the most adequate form of nutrition for their newborn babies because of supposed nutritional and immunological properties. This shared perception has been further reinforced by public health campaigns that encourage breastfeeding by associating the practice with concepts such as love, affection and health. In their homes, they feel the pressure of these same values and expectations being reproduced by relatives and friends. Thus, we observe breast milk transcending bodies and transversing social spaces to include family and society in these mother’s very private.
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Efeito do glutamato monossódico via oral durante a gestação e amamentação na prole de ratas Wistar prenhas

Diemen, Vinícius von January 2008 (has links)
Introdução: Obesidade é uma questão de saúde pública em muitos países, inclusive no Brasil. O excesso de peso atinge 1 bilhão de adultos no mundo e, no Brasil, já é um problema maior que a desnutrição. O glutamato monossódico (GMS) é um agente flavorizante utilizado em níveis crescentes nos alimentos industrializados. O GMS administrado em ratos ocasiona obesidade e diminuição do hormônio do crescimento (GH). Objetivo: Avaliar o efeito do GMS nos fetos de ratas prenhas através da comparação do peso, comprimento nasal-anal (CNA) e índice de Lee (IL) ao nascimento e com 21 dias de vida. Métodos: Utilizamos ratas prenhas da linhagem Wistar divididas em três grupos: grupo controle (GC), G10 e G20. Estes, respectivamente, foram alimentados com ração contendo 0, 10 e 20% de GMS desde o período de acasalamento até o final da amamentação. Resultados: O peso e o CNA não foram diferentes entre os grupos ao nascimento. O grupo G20, ao nascimento, teve IL menor que o grupo GC (p < 0,05) e, aos 21 dias de vida, apresentou peso e CNA menores que o grupo G10, o qual foi menor que o GC (p < 0,01). O grupo G20, aos 21 dias de vida, teve IL semelhante aos outros dois grupos. O percentual de ganho de peso do nascimento ao 21º dia de vida foi menor no G20 em relação aos outros dois grupos (p < 0,01). O grupo G20 teve percentual de aumento de CNA do nascimento ao 21º dia de vida menor que o grupo G10, e este menor que o grupo GC (p < 0,01). Conclusões: O GMS nas concentrações de 10 e 20% na ração de ratas prenhas Wistar apresentou uma relação dose-dependente nas variáveis peso e CNA. Houve diminuição no padrão de ganho de peso e de aumento de CNA do nascimento ao 21º dia de vida com uso de GMS. O IL na prole do grupo G20 aumentou em relação ao do grupo GC após 3 semanas de acompanhamento. / Objective: Determine the effects of the MSG (monosodium glutamate) in the offspring of pregnant rats through the comparison of the weight, NAL (nasal-anal length) and IL (Index of Lee) at birth and with 21 days of life. Research Methods & Procedures: We have investigated pregnant Wistar rats and their offspring and divided them into 3 groups: GC, G10 and G20. Each of the groups received 0%, 10% and 20% of MSG, respectively from coupling until the end of the weaning period. Results: Neither weight nor NAL were different among the groups at birth. The group G20 at birth had an IL lower than the group GC (p<0,05) and with 21 days of life presented weight and NAL lower than the groups G10 and this lower than the GC (p<0,01). Otherwise the G20 at 21 days of life had the IL similar to the other two groups. The weight profit percentage from birth to the 21st day of life was lower in the G20 regarding the other two groups (p<0,01). The G20 had a NAL increase percentage from birth to the 21st day of life lower than the G10 and this lower than the GC (p<0,01). Conclusions: MSG presented a dose-dependent relation in the variables weight and NAL. It caused a decrease in the growth pattern as well as in the weight gain pattern until the 21st day of life. The IL of the group 20% had an increased in relation to the control group after 3 weeks of follow up.
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Duração e fatores associados ao aleitamento materno em municípios do Recôncavo da Bahia: um estudo de coorte de nascimento

Santos, Franklin Demétrio Silva January 2010 (has links)
p. 1-120 / Submitted by Santiago Fabio (fabio.ssantiago@hotmail.com) on 2013-04-10T18:36:17Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao Parte 2.pdf: 24236499 bytes, checksum: ea4dc30b6d1b6861420cba0654e71d2f (MD5) Dissertacao Parte 1.pdf: 3026671 bytes, checksum: a678bf690c74eac913070db10fcebe43 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-04-13T20:15:57Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao Parte 2.pdf: 24236499 bytes, checksum: ea4dc30b6d1b6861420cba0654e71d2f (MD5) Dissertacao Parte 1.pdf: 3026671 bytes, checksum: a678bf690c74eac913070db10fcebe43 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-04-13T20:15:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao Parte 2.pdf: 24236499 bytes, checksum: ea4dc30b6d1b6861420cba0654e71d2f (MD5) Dissertacao Parte 1.pdf: 3026671 bytes, checksum: a678bf690c74eac913070db10fcebe43 (MD5) Previous issue date: 2010 / Este estudo objetivou identificar a duração mediana do aleitamento materno e os fatores associados. Envolveu uma coorte de 532 crianças de dois municípios do Recôncavo da Bahia. Utilizou-se a análise de sobrevivência para estimar a duração do aleitamento e o modelo multivariado de Cox para identificar as associações. A duração mediana foi de 74,73, 211,25 e 432,63 dias, respectivamente, para o aleitamento materno exclusivo, misto complementado e total. A ausência materna ao pré-natal elevou em 167% (HR=2,67; IC95%=1,85-3,83) o risco da diminuição da duração do aleitamento materno exclusivo, em 82% (HR=1,82; IC95%=1,06-3,16) o risco da adoção do aleitamento misto complementado e em 38% (HR=1,38; IC95%=1,06-1,81) o risco da descontinuidade do aleitamento materno total. O trabalho materno fora do domicílio e a área de residência urbana aumentaram o risco da interrupção precoce do aleitamento materno. A ampliação do acesso ao pré-natal e da rede de proteção às mães que trabalham fora e residem na área urbana poderiam aumentar a duração do aleitamento materno no Recôncavo da Bahia. / Salvador

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