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Efeitos da caminhada em imersão em mulheres quinquagenárias saudáveis / Effects of immersion walk in healthy 50 year-old women

Maria Cláudia Gatto Cardia 14 August 2018 (has links)
INTRODUÇÃO: Estudos com mulheres na faixa dos 50 anos justificam-se porque nesta etapa da vida os declínios fisiológicos são bastante evidentes e relacionados ao climatério e período pós-menopausa. Apesar de viverem mais do que os homens, adoecem mais frequentemente e registram índices mais baixos de saúde percebida do que eles. Melhoras funcionais foram evidenciadas com exercícios na água, todavia são raros os estudos que utilizam a caminhada em imersão como método exclusivo ou principal recurso de intervenção para promoção de saúde. OBJETIVO: Avaliar os efeitos de um programa de 12 meses de caminhada em imersão em mulheres quinquagenárias saudáveis. MÉTODOS: Participaram 59 mulheres em grupos de 10 a 12 participantes que configuraram um único grupo caracterizando-se como um estudo quase-experimental. A intervenção foi realizada 2 vezes por semana em sessões de 30 minutos, por um ano, em piscina aquecida em aproximadamente 310. O programa foi dividido em 4 etapas de 3 meses cada, com evolução crescente na dificuldade dos exercícios. Foram realizadas 5 avaliações: inicial (t0), após 3 meses (t1), 6 meses (t2), 9 meses (t3) e no final do programa - 12 meses (t4). Para a avaliação subjetiva sobre o estado de saúde, mobilidade e humor, foi utilizada uma escala mista de zero a dez. Um breve relato sobre os principais efeitos do programa, com base em questão aberta, também foi analisado. Para a avaliação da força isométrica dos músculos flexores e extensores do quadril e do tornozelo utilizou-se um dinamômetro portátil e para a avaliação da flexibilidade foi utilizado o teste de sentar e alcançar. Para avaliação do equilíbrio foram utilizados os testes de apoio unipodal com olhos abertos (TAU-OA) e fechados (TAU-OF) e o teste \"timed up and go\" (TUG). RESULTADOS: Os resultados observados entre a avaliação inicial e final (t0-t4) do programa mostraram que houve melhora de 16,13% na percepção de saúde (p < 0,001), de 22,15% na mobilidade (p < 0,001) e de 9,69% no humor (p=0,003). Na análise de conteúdo, 49,4% das falas relacionaram-se com a melhora da saúde; 22,9% com a autoestima e satisfação e 19,3% foram relacionadas à capacidade física. A força dos extensores do quadril melhorou 27,67% (p < 0,001), dos flexores do quadril 48,81% (p < 0,001), dos flexores plantares 32,59% (p < 0,001) e dos dorsiflexores 40,75% (p < 0,001). A melhora observada na flexibilidade foi de 54,55% (p < 0,001). O equilíbrio estático avaliado pelo TAU-OA melhorou 35,51% e pelo TAU-OF 261,96% ambos com p < 0,001. Houve melhora de 31,78% no equilíbrio dinâmico (p < 0,001); O equilíbrio, tanto estático como dinâmico e a flexibilidade tiveram melhora em todas as etapas. CONCLUSÃO: O estudo mostrou que esta forma de atividade, realizada em grupos com programa de longa duração, porém de fácil replicação, em 4 etapas progressivas melhorou o estado de saúde, a mobilidade e o estado de humor; a força dos músculos do quadril e do tornozelo, a flexibilidade, bem como o equilíbrio estático e dinâmico das mulheres participantes. Com isto ressaltamos a relevância de políticas públicas que favoreçam e incentivem a prática dos exercícios físicos prazerosos visando um envelhecimento natural e com autonomia funcional / INTRODUCTION: Studies with 50 year-old women are justified because in this stage of life physiological declines are quite evident and related to climacteric and postmenopausal period. Although women live longer than men they fall sick more often and register lower perceived health indices than men do. Functional improvements were observed with immersion exercises, however, studies that use immersion walk as the only method or main intervention resource to promote health are rare. OBJECTIVE: To evaluate the effects of a 12-month immersion walk program in healthy 50 year-old women. METHOD: 59 women participated in groups of 10 to 12 participants which constituted a unique group thus characterized as a quasi-experimental study. The intervention was conducted twice a week, in 30 minute-sessions, for a year, in a pool heated at approximately 31ºC. The program was divided into 4 phases of 3 months each, with increasing evolution in exercise difficulty. 5 evaluations were carried out: initially (t0), after 3 months (t1), 6 months (t2), 9 months (t3) and at the end of the program, 12 months (t4). For the subjective assessment of the health status, mobility and mood, a mixed scale from zero to ten was used. A brief report of the main effects of the program, based on an open question, was also analysed. To evaluate the isometric strength of the flexion and extension muscles of the hip and ankle, a portable dynamometer was used and to evaluate flexibility the sit and reach test was used. To evaluate balance the one-legged stance-open eyes (OLS-OE), the one-legged stance-closed eyes (OLS-CE), and the timed up and go (TUG) tests were used. RESULTS: The results observed between the initial and final evaluation of the program (t0-t4) showed 16.13% improvement in the perception of health (p < 0,001), 22.15% in mobility (p < 0,001) and 9.69% in mood (p= 0,003). In the content analysis, 49.4% of speeches were related to health improvement; 22.9% to self-esteem and satisfaction and 19.3% were related to physical capacity. The strength of hip extensors improved 27.67% (p < 0,001), hip flexors 48.81% (p < 0,001), plantar flexors 32.59% (p < 0,001), and dorsiflexors 40.75% (p < 0,001). Improvement observed in flexibility was 54.55% (p < 0,001). Static balance assessed by OLS-OE improved 35.51% and by OLS-CE 261.96%, both with (p < 0,001). There was a 31.78% improvement in dynamic balance (p < 0,001). Both static and dynamic balance as well as flexibility improved in all phases. CONCLUSION: The study showed that this form of activity, developed in groups with a long-term program, but easily replicated, in 4 progressive stages has improved health status, mobility and mood; hip and ankle muscle strength flexibility, as well as static and dynamic balance of participating women. Thus, we emphasize the relevance of public policies that favour and encourage the practice of pleasurable physical exercises, aiming at a natural aging process with functional autonomy
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Caracterização do perfil funcional de função motora e qualidade de vida de pacientes com diferentes subtipos de distrofia muscular congênita / Motor function profile characterization and quality of life in patients with different subtypes of congenital muscle dystrophy

Pontarolli, Marilia Nascimento 13 July 2015 (has links)
A Distrofia Muscular Congênita (DMC) se caracteriza clinicamente por hipotonia e fraqueza muscular, retardo do desenvolvimento motor e retrações fibrotendíneas. Instrumentos de avaliação clínica, como as escalas funcionais, motoras e de qualidade de vida, têm como objetivo quantificar o impacto da doença sobre as atividades diárias da vida do paciente, além de auxiliarem na caracterização de grupos de estudo heterogêneos. Sendo a DMC altamente heterogênea, traçar o perfil funcional dos pacientes com diferentes subtipos seria útil para caracterizar padrões funcionais e auxiliar no tratamento em equipe multidisciplinar. Objetivos: Caracterizar o perfil de funcionalidade e qualidade de vida de pacientes com DMC de diferentes subtipos e correlacioná-lo com a força muscular e grau de amplitude de movimento. Metodologia: Em uma amostra de 18 pacientes com DMC com idade de 12 + 3,2 anos e 13 pacientes com outras miopatias congênitas com idade de 13 + 2,6 anos foram aplicados em três visitas (V1, V2 e V3) os questionários SF-36 e Índice de Barthel (IB), além de realizada avaliação físico-motora (goniometria, força muscular) seguido de correlação com a escala funcional MFM-32 (Medida de Função Motora). Resultados: Houve significativa queda na qualidade de vida em pacientes Merosina (-) e em outras formas de DMC. O índice de Barthel (IB) apontou \"grave dependência\" final em pacientes merosina (-) e \"moderada dependência\" em outras formas de DMC. A goniometria mostrou diminuição da movimentação global em todos os grupos articulares avaliados em pacientes com merosina (-). Em outras formas de DMC, houve exceção de diminuição apenas em articulação distal de membros superiores. A força de todos os grupos musculares é significativamente afetada em ambos os grupos. Pacientes merosina (-) mostram diminuição significativa de funcionalidade nas três dimensões da escala MFM-32 (D1, D2 e D3), e em outras formas de DMC, apenas diminuição em D2 e D3. Houve moderada correlação positiva entre força muscular e D1 da escala MFM-32, forte correlação positiva entre goniometria e D2 e D3 em pacientes com merosina (-), não havendo correlação entre nenhuma variável e MFM-32 em outras formas de DMC. Conclusão: Pacientes com DMC apresentaram perfil funcional \"gravemente dependente\", com diminuição da qualidade de vida, observada em cinco de oito quesitos do questionário SF-36. A força muscular e a amplitude de movimento articular foram afetadas de forma generalizada em ambos os grupos de pacientes. Pacientes com merosina (-) mostraram-se mais afetados funcionalmente em posturas eretas e transferências, sendo correlacionada positivamente com a força muscular dos grupos dessa tarefa / Congenital Muscular Dystrophy (CMD) is characterized by hypotonia and weakness, motor development delay and muscular contractures. Instruments of clinical assessment, such as functional motor and quality of life scales are essential to quantify the impact of the disease on daily activities of the patient\'s life in addition to helping in the characterization of heterogeneous study groups. As the DMC highly heterogeneous, trace the functional profile of patients with different subtypes would be useful to characterize functional patterns and aid in the treatment by a multidisciplinary team. Objectives: To characterize the functionality and quality of life of children with different subtypes of DMC and to correlate them with the degree of muscle strength and range of motion. Methods: In a sample of 18 patients with CMD (aged 12 + 3.2 years) and 13 patients with other congenital myopathies (aged 13 ± 2.6 years) were applied in three visits (V1, V2 and V3) the SF-36 and Barthel Index (BI), and performed physical-motor assessment (goniometry, muscle strength) followed by correlation with functional scale MFM-32 (motor Function Measure. ). Results: There was a significant decrease in the quality of life in patients Merosin (-) and other forms of CMD. IB indicated \"severe dependence\" final in Merosin patients (-) and \"moderate dependence\" in other forms of CMD. Goniometry showed a decrease of the overall joint movement in all groups evaluated in patients with merosin (-).In other forms of DMC was decreased joint movement in all joint groups, except for the distal joint of the upper limbs. The strength of each muscle group was significantly affected in both groups. Patients merosin (-) show a significant decrease in the functionality on the 3 dimensions of MFM-32 scale (D1, D2, D3) in patients with other forms of DMC only reduction in D2 and D3. There was a moderate positive correlation between muscle strength and D1 of the SF-32 scale, strong positive correlation between goniometry and D2 and D3 in patients with Merosin (-), there was no correlation between this variable and MFM-32 in other forms of CMD. Conclusion: Patients with CMD showed functional profile \"severely dependent\" to low quality of life observed in five of eight areas of the SF-36 questionnaire. Muscle strength and range of motion were affected in a generalized manner in both patient groups. Patients with Merosin (-) are even more affected functionally in standing and transfers being positively correlated with muscle strength of the groups of this task postures
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"Recuperação funcional da síndrome fêmoro-patelar: um estudo comparativo entre fortalecimento e alongamento muscular" / Functional recovery of patellofemoral syndrome: strengthening and stretching comparison

Cabral, Cristina Maria Nunes 05 September 2006 (has links)
A síndrome fêmoro-patelar (SFP) acomete adultos jovens e caracteriza-se por dor no joelho durante a realização de atividades funcionais. Os fatores etiológicos incluem o aumento do ângulo Q e desequilíbrios musculares e para seu tratamento normalmente são realizados exercícios de fortalecimento do músculo quadríceps femoral, não sendo encontradas referências quanto ao uso de alongamento muscular no reequilíbrio da articulação fêmoro-patelar. Dessa forma, os objetivos deste estudo foram comparar a eficácia de exercícios de fortalecimento do músculo quadríceps femoral e alongamento dos músculos da cadeia posterior na recuperação funcional de pacientes com SFP. Para isso, foram selecionadas 40 mulheres sedentárias com idade entre 18 e 32 anos com SFP. Antes do tratamento foram avaliados: medida da flexibilidade, do encurtamento dos músculos isquiotibiais, do ângulo Q, aplicação de escalas da capacidade funcional (escala de contagem de Lysholm e escala de avaliação para a articulação fêmoro-patelar) e eletromiografia (EMG) dos músculos vasto medial (VM), vasto lateral (VL), bíceps femoral (BF) e gastrocnêmio porção lateral (GT) durante contrações isométricas de flexão e extensão da perna. Posteriormente, os pacientes foram divididos em quatro grupos de tratamento: o Grupo 1 (G1) realizou alongamento dos músculos da cadeia posterior pela técnica de reeducação postural global, o Grupo 2 (G2) realizou alongamento segmentar dos músculos isquiotibiais e gastrocnêmio, o Grupo 3 (G3) fortaleceu o músculo quadríceps femoral em cadeia cinética aberta e o Grupo 4 (G4) fortaleceu o mesmo músculo em cadeia cinética fechada, ambos com aumento progressivo da carga. Antes e após cada sessão de tratamento, as pacientes preenchiam a intensidade da dor no joelho numa escala visual analógica. O tratamento durou oito semanas com freqüência de duas vezes semanais. As variáveis obtidas antes e após o tratamento para cada grupo foram analisadas pelo teste de Wilcoxon e entre os grupos pela Anova e teste de Duncan ou Anova de Friedman ou Manova (&#945; < 0,05). Comparando as variáveis antes e após o tratamento, os resultados mostram que a intensidade da dor apresentou melhora significante no G1 e G3 e o ângulo Q diminuiu no G1 e G2. Para a atividade EMG, o músculo VM não sofreu alteração após o tratamento, o músculo VL aumentou no G2 e G3, o músculo BF aumentou apenas no G3 e o músculo GT aumentou no G3 e G4. Em todos os grupos, as escalas mostram melhora da capacidade funcional, diminuição do encurtamento dos músculos isquiotibiais e aumento da flexibilidade. Entre os grupos, o G1 tendeu a apresentar maior flexibilidade, o G4 maior atividade EMG do músculo BF, enquanto o G1 e G3 mostraram maior ativação do músculo GT. Os dados sugerem que os exercícios de alongamento muscular, em especial o global, também devem ser indicados no tratamento de pacientes com SFP, principalmente nas fases iniciais, onde se objetiva uma redução efetiva da intensidade da dor. Além disso, também possibilitou maior realinhamento do joelho (redução do ângulo Q) e aumento da flexibilidade, o que pode facilitar o fortalecimento muscular. / The patellofemoral syndrome (PFS) affects young adults and is characterized by knee pain during functional activities. PFS etiology includes bigger Q angle and muscular imbalances. For treatment, quadriceps femoris strengthening are normally performed, but we were unable to locate documentation about the application of stretching exercises in the patellofemoral joint rehabilitation. The aim of this study was to compare the efficacy of quadriceps femoris muscle strengthening and posterior chain stretching exercises in the functional recovery of PFS patients. Forty female nonathletes aged between 18 and 32 years old were recruited. Before treatment, it was measured: flexibility, hamstring tightness, Q angle, functional injury level of the knee by the application of questionnaires and electromyography (EMG) of the vastus medialis (VM), vastus lateralis (VL), biceps femoris (BF) and lateral gastrocnemius(LG) muscles during isometric contractions of leg flexion and extension. After this initial evaluation, patients were divided into four treatment groups: Group 1 (G1) performed posterior chain global stretching exercises, Group 2 (G2) segmentary stretching exercises of hamstring and gastrocnemius muscles, Group 3 (G3) quadriceps femoris strengthening exercises in open kinetic chain and Group 4 (G4) quadriceps femoris strengthening exercises in closed kinetic chain, with progressively resistance increases. This treatment lasted eight weeks, twice a week. Before and after each treatment session, the visual analogue scale accessed pain intensity. The data obtained before and after treatment for all groups were analyzed by Wilcoxon test, and the data between groups by Anova and Duncan test or Friedman Anova or Manova (&#945; < 0.05). Comparing the data before and after treatment, the results showed a significant improvement in pain intensity in G1 and G3 and a decreased Q angle in G1 and G2. For the EMG activity, VM muscle activity was not modified after treatment, VL activity increased in G2 and G3, BF activity increased only in G3 and LG activity increased in G3 and G4. Between groups, G1 showed greatest flexibility, G4 greatest EMG activity of BF muscle, while G1 and G3 showed greatest activity of LG muscle. Based on these results, we suggest that stretching exercises, specifically in global modality, can be prescribed in PFS treatment, especially in its initial phases, for an effective reduction of pain intensity. Moreover, this treatment caused a knee alignment (by reducing Q angle)and flexibility improvement, which may facilitate muscular strengthening.
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Avaliação comparativa da morbidade e funcionalidade do membro superior em mulheres submetidas à linfadenectomia axilar total e biópsia de linfonodo sentinela por câncer de mama / Evaluation of the morbidity and function in women underwent axillary lymph node dissection or sentinel lymph node biopsy for breast cancer

Magaldi, Cristiane Milani 08 March 2005 (has links)
Objetivos: Este trabalho objetivou avaliar e comparar a incidência de linfedema, dor, restrição na amplitude de movimento e déficit sensorial 1 dia, 15 dias, 3 meses, 6 meses e 18 meses no membro superior homolateral, após linfadenectomia axilar total (LAT) e biópsia de linfonodo sentinela (BLS) para tratamento do câncer de mama. MÉTODOS: Neste estudo incluiu-se pacientes que realizaram ressecção segmentar de mama e LAT ou BLS. As pacientes foram avaliadas entre Dezembro de 2003 e Dezembro de 2004 e foram constituídos por dois grupos, o grupo A (n=100) foi formado por casos submetidos à LAT e o Grupo B, por casos submetidos à BLS (n=50). As pacientes foram analisadas através de questionário com respostas afirmativas e negativas, onde foram incluídas questões avaliando os sintomas de linfedema, dor, restrição da amplitude de movimento e déficit sensorial 1 dia (n=30), 15 dias (n=30), 6 meses (n=30) e 18 meses (n=30), após o procedimento cirúrgico. Além disto efetuou-se avaliação fisioterapêutica na qual foi realizada perimetria de membros superiores, mensuração da amplitude de movimento através da goniometria, os testes de sensibilidade cutânea através dos monofilamentos de Semmes-Weinstein e teste eletrodiagnóstico, utilizando-se gerador universal de correntes. RESULTADOS: No grupo A houve diferenças significantes (p < 0,05) em todos os sintomas subjetivamente avaliados, existindo maior queixa de edema (31%), dor (58%), restrição do movimento (52%) e dormência (57%). No grupo B houve menor prevalência da sensação de edema (2%), dor (26%), restrição do movimento (24%) e dormência (20%), em todos os tempos estudados. No exame clínico, o exame sensorial com monofilamentos apresentou 82% de diminuição da sensibilidade tátil na região axilar e 73% na região braquial proximal no grupo de mulheres submetidas à LAT e no grupo de mulheres submetidas à BLS houve diminuição da sensibilidade tátil nas duas regiões avaliadas em 40% (p<0.05). Nas provas cronaximétricas, a sensibilidade estava diminuída no grupo de mulheres submetidas à LAT em 56% na região axilar e 48% na região braquial proximal medial e no grupo BLS a sensibilidade estava diminuída em 39% e 14% respectivamente. CONCLUSÕES: A morbidade é maior a e funcionalidade do braço é menor em mulheres submetidas à LAT, quando comparadas à BLS, em mulheres operadas por câncer de mama / OBJECTIVES: The aim of this study was to evaluate and compare occurrence of lymphedema, pain, motion restriction and sensory deficit in the upper homolateral limb at 1 day, 15 days, 3 months, 6 months and 18 months after axillary lymph node dissection (ALND) and sentinel lymph node biopsy (SLNB) after breast cancer surgery. METHODS: A controlled study was designed to include patients who underwent breast conservative surgery and ALND or SLNB. Patients were evaluated between December 2003 and December 2004, and they were divided into two groups, group A (n=100) consisted who had ALND and group B, with patients after only SLNB (n=50). All of them subjectively answer a \"yes\" or \"no\" questionnaire in which were included questions about incidence of lymphedema, pain, motion restriction and arm numbness at 1day (n=30), 15 days (n=30), 3 months (n=30), 6 months (n=30) and 18 months (n=30) after surgery. Besides this a physiotherapy examination was performed measuring circunference, shoulder adbuction range by a goniometer, sensibility tests by pressure Semmes-Weinsten monofilaments and by eletrodiagnostic tests using an universal stimulator. RESULTS: In the group A significant differences (p < 0,05) were seen in subjectively sensations, with significantly higher incidence of subjective swelling (31%), pain (58%), motion restriction (52%), arm numbness (57%). In group B there were less symptoms of subjective swelling (2%), pain (58%), motion restriction (24%), arm numbness (20%). In clinical examination sensory deficit using monofilaments the occurrence of numbness was 82% on axillary fold and 73% on medial part of upper arm after ALND and in 40% on axillary fold and medial part of upper arm after SLNB, with significantly different between the groups (p < 0.05). At cronaximetric proofs the sensibility was decreased in 56% in the axillary fold and 48% in the medial part of upper arm for ALND and 39% in the axillary fold and 14% at medial part of upper arm on patients who underwent SLNB. CONCLUSIONS: Arm morbidity is higher and function is lower after ALND compared to SLNB, in women submitted to breast cancer surgery
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Disfunção temporomandibular: alterações funcionais quanto à postura e flexibilidade cranio-cervical, atividade eletromiográfica da musculatura mastigatória, qualidade de vida e síndrome de burnout

Amaral, Franciele Aparecida 28 March 2018 (has links)
Submitted by Angela Maria de Oliveira (amolivei@uepg.br) on 2018-05-09T11:51:57Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Franciele Aparecida Amaral.pdf: 5965301 bytes, checksum: 9b0e820d63a7dd3b025dad49e67bcf15 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-09T11:51:57Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) Franciele Aparecida Amaral.pdf: 5965301 bytes, checksum: 9b0e820d63a7dd3b025dad49e67bcf15 (MD5) Previous issue date: 2018-03-28 / Introdução: A disfunção temporomandibular (DTM) constitui um termo amplo para as alterações e problemas clínicos que envolvem as articulações temporomandibulares (ATM), os músculos mastigatórios e as demais estruturas associadas. Com a fisiopatologia ainda não completamente esclarecida e de etiologia multifatorial, a DTM é uma das causas mais comuns de dor orofacial e uma das maiores causas de dor musculoesquelética. Objetivo: O objetivo deste estudo foi verificar a associação entre a DTM, diagnosticada por meio do Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC / TMD), com a Síndrome de Burnout (SB), postura crânio-cervical, amplitude de movimento cervical, condição bucal e atividade eletromiográfica (EMGs) dos músculos masseteres e temporais, além de verificar o impacto da DTM sobre a qualidade de vida relacionada à saúde Bucal (QVRSB). Metodologia: O presente trabalho é uma pesquisa observacional, transversal, prospectiva e de abordagem quantitativa, de natureza aplicada, quanto aos objetivos é exploratória. A amostra foi constituída de 50 mulheres, com idades entre 18 e 40 anos, portadoras de DTM de acordo com o RDC / TMD que se enquadraram nos critérios de inclusão e exclusão estabelecidos. Os instrumentos de avaliação foram o RDC/TMD, Maslach Burnout Inventory - General Survey, Oral Health Impact Profile (OHIP-14), fleximetria cervical, biofotogrametria e a EMGs. Para a análise dos resultados foi utilizado o programa IBM SPSS 20. Para os resultados descritivos foi utilizado média, desvio-padrão, mediana, intervalo-interquartílico, valor mínimo e máximo, frequência e porcentagem. Para os resultados inferenciais foram utilizados testes não paramétricos. Os testes utilizados foram Kruskal Wallis Test, Mann-Whitney Test para as comparações e Spearman Test para as correlações. O nível de significância foi menor ou igual a 0,05. Resultados: A média de idade da amostra foi de 27,48 ± 6,37 anos. Quanto à saúde bucal, a amostra possuía entre 24 a 32 dentes e 76% relataram bruxismo. Em relação à DTM, 66% apresentaram DTM mista, 30% DTM muscular e 4% DTM articular. Em relação à SB não houve diferenças nos escores dos domínios entre os diversos diagnósticos de DTM. Quanto maior o envolvimento articular maiores foram os escores para SB nos domínios exaustão emocional e despersonalização. O grupo com maior grau de dor crônica apresentou maior escore de exaustão emocional para SB. Quanto maior o escore para a SB pior a QVRSB e maior o grau de depressão. Os ângulos posturais não foram diferentes entre os diagnósticos de DTM e não tiveram correlação com as limitações relacionadas a função mandibular. Os diagnósticos de DTM muscular e mista tiveram menor rotação cervical à direita em comparação ao diagnóstico articular. Os escores de QVRSB não apresentaram diferença quanto ao diagnóstico de DTM. Os grupos com maior grau de dor crônica apresentaram pior QVRSB. Envolvimento articular em um lado ou biarticular tiveram pior QVRSB que o grupo sem envolvimento articular. Um maior grau de dor, menor abertura mandibular, maior limitação relacionada à função mandibular e maior depressão implicou em uma pior QVRSB. Ter ou não bruxismo não apresentou diferença na QVRSB. As participantes divididas em tipos de diagnósticos e divididas 8 em com presença e sem presença de bruxismo não apresentaram diferenças nos valores da EMGs. A prevalência na ativação muscular não implicou em diferenças nas limitações relacionadas à função mandibular assim como não houve correlação desta com os valores da EMGs. O grau de dor crônica I e II apresentaram valores significativamente menores de EMGs do temporal esquerdo em comparação com as participantes sem dor. Conclusão: O comprometimento muscular na DTM exerce influência na fleximetria/amplitude de movimento cervical. O comprometimento articular, a depressão, o grau de dor crônica e as limitações da função mandibular tem impacto na QVRSB. Uma pior QVRSB é acompanhada de um pior escore da SB e esta sofre impacto do comprometimento articular e da depressão. Os diversos diagnósticos de DTM não apresentaram diferenças na atividade EMGs como também na postura crânio-cervical. / Introduction: The temporomandibular disorder (TMDs) is a broad term for changes and clinical problems involving temporomandibular joints (TMJ), the muscles of mastication and other associated structures. With pathophysiology not yet fully understood and with a multifactorial etiology, TMD is one of the most common causes of orofacial pain and one of the major causes of musculoskeletal pain. Objective: This study aims to verify the association between TMD, diagnosed through the Research Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders (RDC / TMD), with Burnout Syndrome (SB), craniocervical posture, cervical range of motion , (EMGs) of the masseter and temporalis muscles, as well as to verify the impact of TMD on quality of life related to oral health (HRQoL). Methodology: The present work is an observational, transversal, prospective and quantitative approach, of applied nature, regarding the goals and exploratory. The sample consisted of 50 women, aged between 18 and 40 years, with TMD according to RDC / TMD, who met the established inclusion and exclusion criteria. The evaluation instruments were RDC / TMD, Maslach Burnout Inventory - General Survey, Oral Health Impact Profile (OHIP-14), cervical fleximetry, biophotogrammetry and EMGs. Results: The mean age of the sample was 27.48 ± 6.37 years. Regarding oral health, the sample had between 24 and 32 teeth and 76% reported bruxism. In relation to TMD, 66% had mixed TMD, 30% TMD muscle and 4% TMD joint. Regarding SB, there were no differences in the domain scores between the various TMD diagnoses. The higher the joint involvement, the higher the SB scores in the areas of emotional exhaustion and depersonalization. The group with greater degree of chronic pain presented higher emotional exhaustion score for SB. The higher the score for SB the worse is the HRQoL and the greater degree of depression. The postural angles were not different between the TMD diagnoses and had no correlation with the limitations related to the mandibular function. The diagnosis of muscular and mixed TMD had lower right cervical rotation compared to joint diagnosis. The HRQoL scores did not differ from the diagnosis of TMD. The groups with the highest degree of chronic pain presented worse QRSRS. Joint involvement on one side or biarticular had worse QRSRS than the group without joint involvement. A greater degree of pain, lower mandibular opening, greater limitation related to mandibular function and greater depression implied a worse HRQoL. Whether or not bruxism presented, there is no difference in the HRQoL. Participants divided into types of diagnoses and those divided in presence and absence of bruxism did not present differences in EMGs values. The prevalence in muscle activation did not imply differences in the limitations related to mandibular function, as there was no correlation between this and EMGs values. The grade of chronic pain I and II presented significantly lower values of left temporal GEMS in comparison with the participants without pain. Conclusion: Muscular impairment in TMD exerts influence on fleximetry/ range of motion of the neck. Joint involvement, depression, degree of chronic pain and limitations of mandibular function have an impact on HRQoL. A worse HRQoL is accompanied by a worse SB score and it is impacted by joint impairment and depression. The various TMD diagnoses showed no differences in the EMG activity as well as in the craniocervical posture.
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Avaliação comparativa da morbidade e funcionalidade do membro superior em mulheres submetidas à linfadenectomia axilar total e biópsia de linfonodo sentinela por câncer de mama / Evaluation of the morbidity and function in women underwent axillary lymph node dissection or sentinel lymph node biopsy for breast cancer

Cristiane Milani Magaldi 08 March 2005 (has links)
Objetivos: Este trabalho objetivou avaliar e comparar a incidência de linfedema, dor, restrição na amplitude de movimento e déficit sensorial 1 dia, 15 dias, 3 meses, 6 meses e 18 meses no membro superior homolateral, após linfadenectomia axilar total (LAT) e biópsia de linfonodo sentinela (BLS) para tratamento do câncer de mama. MÉTODOS: Neste estudo incluiu-se pacientes que realizaram ressecção segmentar de mama e LAT ou BLS. As pacientes foram avaliadas entre Dezembro de 2003 e Dezembro de 2004 e foram constituídos por dois grupos, o grupo A (n=100) foi formado por casos submetidos à LAT e o Grupo B, por casos submetidos à BLS (n=50). As pacientes foram analisadas através de questionário com respostas afirmativas e negativas, onde foram incluídas questões avaliando os sintomas de linfedema, dor, restrição da amplitude de movimento e déficit sensorial 1 dia (n=30), 15 dias (n=30), 6 meses (n=30) e 18 meses (n=30), após o procedimento cirúrgico. Além disto efetuou-se avaliação fisioterapêutica na qual foi realizada perimetria de membros superiores, mensuração da amplitude de movimento através da goniometria, os testes de sensibilidade cutânea através dos monofilamentos de Semmes-Weinstein e teste eletrodiagnóstico, utilizando-se gerador universal de correntes. RESULTADOS: No grupo A houve diferenças significantes (p < 0,05) em todos os sintomas subjetivamente avaliados, existindo maior queixa de edema (31%), dor (58%), restrição do movimento (52%) e dormência (57%). No grupo B houve menor prevalência da sensação de edema (2%), dor (26%), restrição do movimento (24%) e dormência (20%), em todos os tempos estudados. No exame clínico, o exame sensorial com monofilamentos apresentou 82% de diminuição da sensibilidade tátil na região axilar e 73% na região braquial proximal no grupo de mulheres submetidas à LAT e no grupo de mulheres submetidas à BLS houve diminuição da sensibilidade tátil nas duas regiões avaliadas em 40% (p<0.05). Nas provas cronaximétricas, a sensibilidade estava diminuída no grupo de mulheres submetidas à LAT em 56% na região axilar e 48% na região braquial proximal medial e no grupo BLS a sensibilidade estava diminuída em 39% e 14% respectivamente. CONCLUSÕES: A morbidade é maior a e funcionalidade do braço é menor em mulheres submetidas à LAT, quando comparadas à BLS, em mulheres operadas por câncer de mama / OBJECTIVES: The aim of this study was to evaluate and compare occurrence of lymphedema, pain, motion restriction and sensory deficit in the upper homolateral limb at 1 day, 15 days, 3 months, 6 months and 18 months after axillary lymph node dissection (ALND) and sentinel lymph node biopsy (SLNB) after breast cancer surgery. METHODS: A controlled study was designed to include patients who underwent breast conservative surgery and ALND or SLNB. Patients were evaluated between December 2003 and December 2004, and they were divided into two groups, group A (n=100) consisted who had ALND and group B, with patients after only SLNB (n=50). All of them subjectively answer a \"yes\" or \"no\" questionnaire in which were included questions about incidence of lymphedema, pain, motion restriction and arm numbness at 1day (n=30), 15 days (n=30), 3 months (n=30), 6 months (n=30) and 18 months (n=30) after surgery. Besides this a physiotherapy examination was performed measuring circunference, shoulder adbuction range by a goniometer, sensibility tests by pressure Semmes-Weinsten monofilaments and by eletrodiagnostic tests using an universal stimulator. RESULTS: In the group A significant differences (p < 0,05) were seen in subjectively sensations, with significantly higher incidence of subjective swelling (31%), pain (58%), motion restriction (52%), arm numbness (57%). In group B there were less symptoms of subjective swelling (2%), pain (58%), motion restriction (24%), arm numbness (20%). In clinical examination sensory deficit using monofilaments the occurrence of numbness was 82% on axillary fold and 73% on medial part of upper arm after ALND and in 40% on axillary fold and medial part of upper arm after SLNB, with significantly different between the groups (p < 0.05). At cronaximetric proofs the sensibility was decreased in 56% in the axillary fold and 48% in the medial part of upper arm for ALND and 39% in the axillary fold and 14% at medial part of upper arm on patients who underwent SLNB. CONCLUSIONS: Arm morbidity is higher and function is lower after ALND compared to SLNB, in women submitted to breast cancer surgery
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Avaliação dos efeitos de dois programas de exercícios terapêuticos com e sem resistência elástica em pacientes com espondilite anquilosante / Effect of two exercise therapy program with and without elastic resistance in Ankylosing Spondylitis patients

Gallinaro, Andrea Lopes 17 August 2016 (has links)
Objetivo: Exercícios de mobilização são aplicados em pacientes com Espondilite Anquilosante (EA) para preservar e restaurar a mobilidade axial, no entanto, não há descrição na literatura, de um programa específico de reabilitação compreendendo apenas exercícios de mobilização com e sem a associação de exercícios com resistência elástica em pacientes com EA. Assim, foram avaliados os efeitos de dois programas de exercícios quanto a mobilidade, capacidade funcional, qualidade de vida e atividade de doença em pacientes com EA. Métodos: Cinquenta e cinco pacientes com EA, sedentários, com Índice Bath de atividade de doença da Espondilite Anquilosante (BASDAI) < 4 foram incluídos no estudo. Os pacientes com EA foram alocados ao acaso em três grupos, um grupo foi prescrito exercícios de mobilização (M), um com o programa de mobilização mais exercícios de resistência elástica (M+R) e um grupo controle sem exercícios (C). As sessões de exercícios foram realizadas em grupos, duas vezes por semana, por 16 semanas, e todas as sessões foram supervisionadas. Os grupos M e M+R realizavam 30 minutos de alongamentos e exercícios de mobilidade para coluna, membros superiores e inferiores. Depois do programa de mobilização, apenas o grupo M+R realizava mais 30 minutos de exercícios com resistência elástica. A mobilidade, qualidade de vida, atividade de doença e parâmetros de atividade funcional foram avaliados no início do programa e depois de 16 semanas por um avaliador cego. Resultados: No início do estudo, a média de idade dos pacientes (DP) era 48,2 anos ( ± 11,7); tempo de doença 18,4( ± 9,9) anos; BASDAI 2,2( ± 1,2); escore global Bath de espondilite anquilosante (BAS-g) de 4,2( ± 2,3) Índice funcional Bath (BASFI) de 3,6( ± 2,4) e Índice de mobilidade Bath (BASMI) de 4,6( ± 2,1). Comparando valores iniciais e após 16 semanas o grupo M mostrou uma melhora significante no Índice BASMI e o grupo M+R apresentou uma melhora significante no BASMI e na expansibilidade torácica. BAS-g, BASDAI e BASMI foram significantemente piores no grupo C. Não houve diferença significante entre os grupos M e M+R, mas foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os grupos C e M+R nos índices BASDAI, ASDAS e BASFI a favor do grupo M+R. Conclusão: Os programas de exercícios terapêuticos foram seguros e efetivos. O programa de mobilização promoveu benefícios apenas nos parâmetros de mobilidade articular. Os pacientes que realizaram programa de exercícios com resistência elástica além de apresentarem melhora na mobilidade articular, apresentaram melhora da atividade de doença e função quando comparado aos controles no fim do tratamento / Objective: Mobility exercises are used in Ankylosing Spondylitis (AS) patients to preserve and restore axial mobility, but there are no data regarding a specific rehabilitation program that includes mobility alone and its association with elastic resistance exercises in AS patients with stable disease activity. So, we assessed the effects of two exercise programs in terms of mobility, functional capacity, quality of life and disease activity in AS patients. Methods: Fifty-five sedentary AS patients with a Bath Ankylosing Spondylitis Activity Index (BASDAI) <4 were included. The AS patients were randomly assigned into three groups, to receive a mobility exercise program (M), or mobility plus elastic resistance exercise program (M+R) or no exercise (C). The exercises group sessions were conducted twice per week for 16 weeks. This supervised program comprised 30 minutes of outdoor stretching and mobility exercises for the spine and limbs (M). After the mobility program, M+R group carry out more 30 minutes of elastic resistance exercises. The mobility, disease activity and functional parameters were evaluated at baseline and after 16 weeks, with the evaluator blinded to the treatment group. Results: At study entry, the patients had a mean (SD) age of 48,2 years ( ± 11,7), disease duration of 18,4( ± 9,9) years, BASDAI 2,2( ± 1,2), Bath AS Global score (BAS-g) 4,2( ± 2,3) Bath AS functional Index (BASFI) of 3,6( ± 2,4) and Bath AS Metrology Index (BASMI) of 4,6( ± 2,1). Comparing the baseline to 16 weeks, group M showed a significant improvement in BASMI and M+R group showed significant improvement in BASMI and chest expansion. BAS-g, BASDAI and BASMI was significantly worst in C group. No significant differences between M+R group and M group were perceived but there were significant differences in BASDAI, ASDAS and BASFI scores between C group and M+R group in favor of M+R group. Conclusion: Therapeutic exercises programs were effective and safe. The mobility exercises program promoted benefits only in joint mobility parameters. The exercise program with elastic resistance besides those benefits for joint mobility, also improved function and disease activity comparing to controls at the end of the program
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Eletrogoniometria de punho : avaliação de sensores e procedimentos matemáticos de correção para reduzir erros de medida

Foltran, Fabiana Almeida 21 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5110.pdf: 9251183 bytes, checksum: b4178b3d81d86cf5fd17ce7ecbba1aa8 (MD5) Previous issue date: 2013-02-21 / Financiadora de Estudos e Projetos / The human movement record is an essential requirement for biomechanical, clinical and occupational analysis, allowing assessments of postural variation, occupational risks and improvement of preventive programs in physical therapy and rehabilitation. Electrogoniometers have been used to record wrist movements during work. However, different sizes of sensors are used, bringing difficulties to the comparison of recordings. Moreover, although of flexible electrogoniometers (EGM) are considered a reliable and accurate equipment for dynamic recordings of different joints the EGM, they are susceptible to measurement errors, known as crosstalk. There are two main types of crosstalk, crosstalk due to sensor rotation and the inherent crosstalk. Correction procedures have been proposed to correct these errors, however no study evaluating the efficiency of corrections from both procedures in subject wrist measurements was identified in the available literature. Thus, this study aims: 1) to evaluate two different sensors in order to check its performance in an anthropometric defined sample; 2) to evaluate the effects of mathematical correction procedures on: the crosstalk due to the forearm rotation, the inherent sensors crosstalk, and the combination of these two procedures. To compare the two models of sensors 13 subjects were evaluated (7 women and 6 men) who performed flexion/extension and ulnar/radial wrist movement, reaching maximum amplitude in the pronated forearm position. Two sensors measuring 65 and 110 mm of length (XM110 and XM65, respectively) and an acquisition data device (Datalog, Biometrics) were used. The sequence of movements and the sensor placement were randomized. The data were analyzed descriptively and statistically bymultivariate analysis. The intra-individual variation (root mean square RMS between trials) were calculated. The results showed there was no significant difference between the sensors for all movements. The maximum intra individual variation was 2.2°. There were significant differences between gender for wrist flexion and ulnar deviation, women have higher values than men. The maximum variability between sensors was 7.1°. Although no significant difference was identified between sensors, it was found that the sensor XM110, bigger than XM65, presented bulging during the extension. Therefore, for individuals with height up to 1.8 m, the data obtained by both sensors are comparable. In the second stage of the study we evaluate the maximum amplitude of the flexion/extension and ulnar deviation/radial wrist of 43 healthy subjects recorded by EGMs. Correction procedures were applied to the crosstalk due to the rotation of the forearm, crosstalk inherent and combining the two procedures. The results showed there was no significant difference in measurements before and after the correction procedures (P&#8804;0.05). Furthermore, the differences between the correction procedures were below 5 ° for most cases, indicating small clinical impact on the measurements. Considering that the corrections are time consuming, require specific technical knowledge and have provided inefficient results, the correction procedures are not recommended for clinical wrist electrogoniometers recordings. Thus, improvement of equipment should be provided by the manufacturers. / O registro do movimento humano e requisito fundamental para analises biomecanicas, clinicas e ocupacionais, permitindo avaliar variacoes posturais, riscos e aprimoramento de programas preventivos e de reabilitacao em Fisioterapia. O eletrogoniometro e utilizado em contexto ocupacional para registro dos movimentos do punho. No entanto, diferentes tamanhos de sensores sao utilizados, o que pode dificultar a comparacao entre os resultados. Alem disso, apesar de o eletrogoniometro flexivel (EGM) ser considerado um equipamento confiavel e acurado, e utilizado para o registro dinamico de diferentes articulacoes, e suscetivel a erros de medida, denominados crosstalk. Existem dois tipos principais de crosstalk, o crosstalk devido a rotacao do sensor e o crosstalk inerente. Procedimentos de correcao tem sido propostos para a correcao desses erros, no entanto nenhum estudo utilizou ambos os procedimentos em medidas em movimento funcional dos movimentos do punho, visando otimizar a correcao. Diante disso, este estudo teve como objetivos: 1) avaliar dois sensores eletrogoniometricos de tamanho diferentes para verificar o desempenho de ambos em uma amostra com variaveis antropometricas (peso e altura) definidas; e 2) avaliar, comparativamente, o efeito de procedimentos de correcao para: o crosstalk entre os movimentos de flexao/extensao e desvio radial/ulnar do punho devido a rotacao do antebraco; o crosstalk inerente aos sensores, e a combinacao desses dois procedimentos de correcao em situacoes funcionais. Para a comparacao entre os dois modelos de sensores foram avaliadas 13 sujeitos (7 mulheres e 6 homens) que realizaram movimentos de flexao/extensao e desvio ulnar/radial do punho em amplitude maxima, na posicao pronada do antebraco. Foram utilizados dois sensores com 65 e 110 mm de comprimento (XM65 e XM110, respectivamente) e um dispositivo de aquisicao de dados (Datalog, Biometrics). A ordem de realizacao dos movimentos e colocacao dos sensores foram aleatorizadas. Os dados foram analisados descritivamente e estatisticamente por analise multivariada. Foi calculada a variacao entre as tentativas (variabilidade intra individual) e entre os sensores por meio do valor RMS (root mean square). Os resultados mostraram que nao houve diferenca significativa entre os sensores para todos os movimentos. A variabilidade intraindividual maxima foi de 2,2°. Houve diferenca significativa entre os generos para a flexao e o desvio ulnar, sendo as mulheres as que apresentaram valores maiores que os homens. A variabilidade maxima entre os sensores foi de 7,1°. Apesar de nao ter havido diferenca significante entre os sensores, verificou-se que o sensor XM110, por ser maior, apresentava abaulamento durante a extensao. Portanto, para individuos com altura ate 1,8 m, os dados obtidos pelos diferentes sensores sao comparaveis. Na segunda etapa do estudo foram avaliadas as amplitudes maximas dos movimentos de flexao/extensao e desvios ulnar/radial do punho de 43 individuos saudaveis registradas por meio de EGMs. Foram aplicados procedimentos de correcao para o crosstalk devido a rotacao do antebraco, crosstalk inerente, e combinando-se os dois procedimentos. Os resultados mostraram que nao houve alteracao significativa nas medidas apos a aplicacao dos procedimentos de correcao (P&#8804;0,05). Alem disso, as diferencas entre os procedimentos de correcao foram inferiores a 5o para a maioria dos casos, indicando pouco impacto sobre as medidas. Assim, considerando o tempo de processamento, o conhecimento tecnico especifico exigido e os ineficazes resultados obtidos, desaconselha-se a aplicacao desses procedimentos na correcao de registros eletrogiometricos do punho, sugerindo a necessidade de que o aprimoramento dos equipamentos seja realizado por seus fabricantes.
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Avaliação dos efeitos de dois programas de exercícios terapêuticos com e sem resistência elástica em pacientes com espondilite anquilosante / Effect of two exercise therapy program with and without elastic resistance in Ankylosing Spondylitis patients

Andrea Lopes Gallinaro 17 August 2016 (has links)
Objetivo: Exercícios de mobilização são aplicados em pacientes com Espondilite Anquilosante (EA) para preservar e restaurar a mobilidade axial, no entanto, não há descrição na literatura, de um programa específico de reabilitação compreendendo apenas exercícios de mobilização com e sem a associação de exercícios com resistência elástica em pacientes com EA. Assim, foram avaliados os efeitos de dois programas de exercícios quanto a mobilidade, capacidade funcional, qualidade de vida e atividade de doença em pacientes com EA. Métodos: Cinquenta e cinco pacientes com EA, sedentários, com Índice Bath de atividade de doença da Espondilite Anquilosante (BASDAI) < 4 foram incluídos no estudo. Os pacientes com EA foram alocados ao acaso em três grupos, um grupo foi prescrito exercícios de mobilização (M), um com o programa de mobilização mais exercícios de resistência elástica (M+R) e um grupo controle sem exercícios (C). As sessões de exercícios foram realizadas em grupos, duas vezes por semana, por 16 semanas, e todas as sessões foram supervisionadas. Os grupos M e M+R realizavam 30 minutos de alongamentos e exercícios de mobilidade para coluna, membros superiores e inferiores. Depois do programa de mobilização, apenas o grupo M+R realizava mais 30 minutos de exercícios com resistência elástica. A mobilidade, qualidade de vida, atividade de doença e parâmetros de atividade funcional foram avaliados no início do programa e depois de 16 semanas por um avaliador cego. Resultados: No início do estudo, a média de idade dos pacientes (DP) era 48,2 anos ( ± 11,7); tempo de doença 18,4( ± 9,9) anos; BASDAI 2,2( ± 1,2); escore global Bath de espondilite anquilosante (BAS-g) de 4,2( ± 2,3) Índice funcional Bath (BASFI) de 3,6( ± 2,4) e Índice de mobilidade Bath (BASMI) de 4,6( ± 2,1). Comparando valores iniciais e após 16 semanas o grupo M mostrou uma melhora significante no Índice BASMI e o grupo M+R apresentou uma melhora significante no BASMI e na expansibilidade torácica. BAS-g, BASDAI e BASMI foram significantemente piores no grupo C. Não houve diferença significante entre os grupos M e M+R, mas foi encontrada diferença estatisticamente significante entre os grupos C e M+R nos índices BASDAI, ASDAS e BASFI a favor do grupo M+R. Conclusão: Os programas de exercícios terapêuticos foram seguros e efetivos. O programa de mobilização promoveu benefícios apenas nos parâmetros de mobilidade articular. Os pacientes que realizaram programa de exercícios com resistência elástica além de apresentarem melhora na mobilidade articular, apresentaram melhora da atividade de doença e função quando comparado aos controles no fim do tratamento / Objective: Mobility exercises are used in Ankylosing Spondylitis (AS) patients to preserve and restore axial mobility, but there are no data regarding a specific rehabilitation program that includes mobility alone and its association with elastic resistance exercises in AS patients with stable disease activity. So, we assessed the effects of two exercise programs in terms of mobility, functional capacity, quality of life and disease activity in AS patients. Methods: Fifty-five sedentary AS patients with a Bath Ankylosing Spondylitis Activity Index (BASDAI) <4 were included. The AS patients were randomly assigned into three groups, to receive a mobility exercise program (M), or mobility plus elastic resistance exercise program (M+R) or no exercise (C). The exercises group sessions were conducted twice per week for 16 weeks. This supervised program comprised 30 minutes of outdoor stretching and mobility exercises for the spine and limbs (M). After the mobility program, M+R group carry out more 30 minutes of elastic resistance exercises. The mobility, disease activity and functional parameters were evaluated at baseline and after 16 weeks, with the evaluator blinded to the treatment group. Results: At study entry, the patients had a mean (SD) age of 48,2 years ( ± 11,7), disease duration of 18,4( ± 9,9) years, BASDAI 2,2( ± 1,2), Bath AS Global score (BAS-g) 4,2( ± 2,3) Bath AS functional Index (BASFI) of 3,6( ± 2,4) and Bath AS Metrology Index (BASMI) of 4,6( ± 2,1). Comparing the baseline to 16 weeks, group M showed a significant improvement in BASMI and M+R group showed significant improvement in BASMI and chest expansion. BAS-g, BASDAI and BASMI was significantly worst in C group. No significant differences between M+R group and M group were perceived but there were significant differences in BASDAI, ASDAS and BASFI scores between C group and M+R group in favor of M+R group. Conclusion: Therapeutic exercises programs were effective and safe. The mobility exercises program promoted benefits only in joint mobility parameters. The exercise program with elastic resistance besides those benefits for joint mobility, also improved function and disease activity comparing to controls at the end of the program
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A dançaterapia melhora a qualidade de vida e a função neuromuscular de indivíduos com transtornos neuromotores / THE DANCETHERAPY IMPROVES QUALITY OF LIFE AND NEUROMUSCULAR FUNCTION IN INDIVIDUALS WITH NEUROMOTOR DISABILITIES.

Machado, Lavinia Teixeira de Aguiar 13 May 2010 (has links)
The dance is a possibility of non-verbal communication. It is supposed that, like therapy, the dance can embrace and interconnect cerebral areas which are responsible for the cognition, emotion and motor action. To investigate the effect of Dance therapy as tool for improves the quality of life, ROM and functionality of subjects with neuromotor disorders. This controlled and randomized clinical trial was composed by two groups: Dance Therapy and Kinesiotherapy. Both of them were undergone to an 1-hour treatment, twice a week, along two months. The assessment instruments used were: The questionnaire about quality of Life Short-Form 36 (Brazilian version), goniometer (to ROM), and Protocol for Evaluating Motor and Functional Performance of Durigon. The applied procedures in the groups Dance therapy and Kinesiotherapy were conducted in suitable locations for their conducts. Twenty-six subjects were proportionally allocated into two groups of study. The findings suggest impairment in quality of life in various rules in both groups when analyzed through SF-36. The worst scores of quality of life were observed for the field of physical limitation in both groups (Dance Therapy 20.76±6.76, Kinesiotherapy 37.69±8.05). Significant improvement was observed for the items functional capacity (p=0.019), general health (p=0.015), social aspects (p=0.002) and limitation for emotional aspects (p=0.039) only for the group Dance Therapy after treatment. In Group Dance Therapy the sampling variances showed significant improvements in range of motion in all joints and axes of movements (p < .05). The exception was adduction movement in the shoulder joint (p=.174 and p=.082, right and left limbs, respectively). In Group Kinesiotherapy there was significant increase in the passive range of motion in some joints of the upper (p≤.015) and some joints of the lower limbs (p≤.05). A significant enhancement was observed in all of static and dynamic functional activities (p≤.04), except to anterior (p=.083) and posterior gaits (p=.157) for the Dance Therapy group. In the Kinesiotherapy group, there was a significant improvement only for sitting (p=.016) and kneeling postures (p=.025). The Dance Therapy promoted enhancement on the quality of life, the range of motion and the static and dynamic functions in patients with brain-related neuromotor disabilities. / A dança é uma possibilidade de comunicação. Supõe-se que, como terapia, ela possa abranger e interconectar áreas cerebrais responsáveis pela cognição, emoção e ação motriz. Investigar o efeito da Dançaterapia como ferramenta para melhorar a funcionalidade, mobilidade e qualidade de vida de sujeitos com transtornos neuromotores. Este ensaio clínico, controlado e com distribuição aleatória foi composto por dois grupos: Dançaterapia e Cinesioterapia. Ambos os grupos foram tratados com duração de uma hora, duas vezes por semana, por um período de dois meses. Os instrumentos de avaliação utilizados foram: Questionário de Qualidade de Vida SF-36, goniômetro (para mobilidade articular) e avaliação funcional de Durigon. Os procedimentos aplicados nos grupos Dançaterapia e Cinesioterapia foram realizados em locais adequados para as respectivas condutas. Vinte e seis indivíduos foram proporcionalmente distribuídos nos dois grupos de pesquisa. Os resultados encontrados apontam comprometimento na qualidade de vida nos diversos domínios em ambos os grupos quando analisados através do SF-36. Os piores escores de qualidade de vida foram observados quanto ao domínio capacidade funcional em ambos os grupos (Dançaterapia: 20,76±6,76; Cinesioterapia: 37,69±8,05). Melhora estatisticamente significativa para os itens capacidade funcional (p=0,019), estado geral de saúde (p=0,015), aspectos sociais (p=0,002) e limitações por aspectos emocionais (p=0,039) apenas para o grupo Dançaterapia. No Grupo Dançaterapia, as variâncias amostrais demonstraram significativa melhora na amplitude de movimento em todas as articulações e eixos de movimento (p < 0,05). A exceção foi na articulação do ombro no movimento de adução (p=0,174 e p=0,082, membros direito e esquerdo, respectivamente). No Grupo Cinesioterapia, ocorreu acréscimo significativo da amplitude passiva de movimento em algumas articulações de membros superiores (p≤0,015) e algumas articulações de membros inferiores (p≤0,05) Os resultados encontrados apontam, no Grupo Dançaterapia, melhora significativa em todas as atividades funcionais estáticas e dinâmicas (p≤0,04), com exceção de marcha anterior (p=0,083) e posterior (p=0,157). No Grupo Cinesioterapia, houve melhora significativa para sedestação (p=0,016) e ajoelhado (p=0,025). A dança, como terapia, promoveu melhora na qualidade de vida, na mobilidade articular e na função estática e dinâmica de pacientes com transtornos neuromotores de origem cerebral.

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