• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 684
  • 69
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 763
  • 345
  • 123
  • 112
  • 94
  • 69
  • 68
  • 66
  • 65
  • 58
  • 58
  • 57
  • 51
  • 49
  • 48
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
151

Inmovilización química a distancia de guanacos (Lama guanicoe) silvestres utilizando la combinación medetomidina/ketamina/atipamezole

Gaete Pauchard, María Gabriela January 2008 (has links)
Memoria para optar al Titulo Profesional de Médico Veterinario / La captura y manipulación de animales silvestres es con frecuencia necesaria para la realización de estudios de campo, siendo la inmovilización química la forma más segura de llevarla a cabo. En el presente estudio se utilizó la combinación medetomidina/ketamina para lograr la inmovilización química a distancia de guanacos silvestres y atipamezol como antagonista. Se evaluó su efecto en variables fisiológicas como las frecuencias cardiaca y respiratoria y la temperatura rectal, en variables anestesiológicas como tiempos y dosis de sedación y en variables hematológicas indicadoras de estrés usadas comúnmente en guanacos, como son la relación neutrófilos:linfocitos (N:L) y concentración sérica de cortisol. El estudio se realizó en el Parque Nacional Torres del Paine, donde se inmovilizaron diez individuos adultos mediante la inyección a distancia con dardos plásticos de 3 mL utilizando un rifle de CO2 comprimido (Telinject, modelo G.U.T. 50). Los dardos fueron cargados con la combinación de medetomidina (0,1 mg/Kg; Zalopine® 10 mg/mL) y ketamina (2 mg/Kg; Imalgene® 10%). Después de la inyección efectiva de la droga, la inducción anestésica demoró 8,7 ± 8,07 minutos. Las variables fisiológicas mencionadas se registraron a los 10 y 20 minutos de iniciada la manipulación. A los 30 minutos se tomó una muestra de sangre para la realización de frotis para recuento diferencial de leucocitos y para la obtención de suero. Luego de 45 minutos de inmovilizado el animal, se administró atipamezol (0,12 mg/Kg; Antisedan® 5 mg/mL) por vía intramuscular para revertir los efectos de la medetomidina. Después de ésto, los animales adoptaron la posición normal de pie a los 8,2 ± 5,31 minutos. El recuento diferencial de leucocitos mostró un 68,15 ± 17,32% de linfocitos y 27,63 ± 16,57% de neutrófilos, con una relación neutrófilos:linfocitos de 0,61 ± 0,73. El cortisol sérico medido mediante radioinmunoanálisis (RIA) fue 88,22 ± 27,68 nmol/L. Los tiempos de inmovilización registrados se ajustan a lo reportado anteriormente para otras especies, siendo altamente predecibles. Los efectos de la inmovilización sobre variables anestesiológicas incluyeron leve disminución de temperatura rectal y frecuencia respiratoria, con una bradicardia propia de los agonistas α-2. La sedación producida por la medetomidina fue revertida completamente con el uso de atipamezol, sin mostrar los animales signos de incoordinación. En cuanto a las proporciones de leucocitos registradas, éstas resultaron ser inversas a las descritas en la literatura, con predominio marcado de linfocitos, lo que se refleja en una relación N:L muy por debajo del rango normal. La concentración sérica de cortisol se encuentra cercana al máximo descrito para la especie. Esto podría deberse al reportado aumento de cortisol que induce la medetomidina. Sin embargo, no es posible distinguir entre este efecto y otras posibles alteraciones relacionadas al cambio en la relación N:L. De los resultados obtenidos en el presente estudio se desprende que la combinación medetomidina/ketamina/atipamezol es segura para su uso en guanacos silvestres. Sin embargo, es necesaria mayor investigación para tener una aproximación más certera a las causas de la alteración observada en la concentración sérica de cortisol y en las proporciones de neutrófilos y linfocitos
152

Comparação dos efeitos hemodinâmicos da efedrina ou da fenilefrina em eqüínos anestesiados com isoflurano / Comparison of hemodynamics effects of ephedrine or phenylephrine in horses anesthetised with isoflurane

Marchioni, Gabriela Gomes 11 August 2003 (has links)
A depressão do sistema cardiocirculatório é um fator associado ao uso dos agentes halogenados na anestesia inalatória eqüina. Como conseqüência direta é observada a queda na perfusão tecidual, causadora de complicações como a miopatia pós-anestésica, o íleo paralítico ou a insuficiência renal. O objetivo do presente estudo foi avaliar os efeitos hemodinâmicos de dois fármacos simpatomiméticos, efedrina e fenilefrina, em eqüinos anestesiados com isoflurano que apresentaram episódio de hipotensão durante o procedimento anestésico. Foram utilizados 10 eqüinos sadios, em decúbito lateral, distribuídos aleatoriamente em dois grupos de cinco animais cada. O grupo I recebeu a infusão de efedrina (0.02mg/kg/min), e o grupo II de fenilefrina (0,002mg/kg/min), sendo que o avaliador não conhecia a natureza dos fármacos. Foram analisados os parâmetros hemodinâmicos, de oxigenação e de ventilação. Os dados foram submetidos à comparação estatística que constou de análise de variância seguida dos testes de Tukey Kramer e T de Student. Quando comparou-se os diferentes momentos do mesmo grupo, foi observada melhora ou manutenção dos parâmetros hemodinâmicos avaliados após o uso dos agentes simpatomiméticos, nos dois grupos. Porém, quando os momentos correspondentes dos grupos foram confrontados, o índice cardíaco, o conteúdo de oxigênio venoso misto, o índice de transporte do oxigênio, a pressão de oxigênio venoso misto e a saturação de oxigênio venoso misto foram superiores no grupo I. Foi concluído que os dois agentes proporcionaram os efeitos hemodinâmicos desejáveis, entretanto, a efedrina apresentou melhor resposta cardiovascular e de oxigenação que a fenilefrina. Assim, pode-se pressupor que a infusão com efedrina provavelmente proporciona melhor perfusão sangüínea, sendo portanto mais indicada para o tratamento da hipotensão nos eqüinos submetidos à anestesia geral. / Depression of the cardiovascular system is a feature of the use of halogenated anesthetics in equine anesthesia. A decrease in tissue perfusion is the main result and can be the cause of complications such as post-anesthetic myopathy, ileus and renal insufficiency. The aim of then present study was to evaluate the hemodynamic effects of two sympathomimetic agents, ephedrine and phenylephrine in horses anesthetized with isoflurane, which presented hypotension during the anesthetic procedure. Ten healthy horses, in lateral recumbence, were randomly distributed in two groups of five animals each. Group I received an infusion of ephedrine (0.02mg/kg/min) and group II an infusion of phenylephrine (0.002mg/kg/min) and the surveyor did not know the agent administered. Hemodynamic, oxygenation and ventilation parameters were evaluated and the results submitted to statistical analysis performed by means of analysis of variance followed by the Tukey-Kramer and Student-T test. When the different moments of the same group were compared, an increment or maintenance of the hemodynamic parameters evaluated after the infusion of both agents was noticed. However, when the correspondent moments of each group were compared, the cardiac index, the mixed venous oxygen content, oxygen transport index and both mixed venous oxygen saturation and partial pressure were superior in group I. It was concluded that the two agents promoted the desired hemodynamic effects, although ephedrine caused the best cardiovascular and oxygenation responses. For this reason, we can presume that ephedrine infusion probably promotes superior tissue perfusion, and therefore is more indicated for the treatment of hypotension in horses submitted to general anesthesia.
153

Índice bispectral, efeitos hemodinâmicos e respiratórios da infusão contínua de diferentes taxas de propofol em bezerros /

Deschk, Mauricio. January 2013 (has links)
Resumo: O estudo teve por objetivo avaliar o índice bispectral, efeitos hemodinâmicos e respiratórios da infusão contínua de diferentes taxas de propofol em bezerros. Foram utilizados 8 animais de seis a 12 meses de idade, holandeses, pesando de 84 a 124 kg. Os animais foram induzidos à anestesia com propofol na dose de 5 mg/kg IV e posicionados em decúbito lateral direito, onde permaneceram respirando espontaneamente ar ambiente. Ato contínuo, a manutenção anestésica foi realizada pela infusão contínua de propofol, administrado por meio de bomba de infusão em duas diferentes taxas 0,6 mg/kg/minuto IV (G06) e 0,8 mg/kg/minuto IV, (G08) durante 60 minutos. Os 8 animais foram anestesiados duas vezes, com uma semana de intervalo entre uma anestesia e outra. As variáveis hemodinâmicas (FC, PAS, PAD, PAM, DC, PVC, PAPm, PAPOm, IC, IS, IRVS e IRVP), respiratórias (ETCO, f, SpO, 2 2 V, V, e PFI), hemogasométricas (PaO, PaCO, SaO, DB, pH e HCO -) e TE ME 2 2 2 3 índice bispectral (BIS, EMG e IQS) foram avaliadas antes da indução anestésica (M ), e 15, 30, 45 e 60 minutos após o início da infusão contínua do B propofol (M15, M30, M45 e M60, respectivamente). Já a colheita das amostras para a dosagem plasmática do propofol foi realizada aos M15, M30, M45 e M60 minutos durante a infusão contínua do propofol e as demais colheitas foram realizadas após o termino da infusão com intervalos de 10 minutos por um período de 50 minutos (M70, M80, M90, M100 e M110 respectivamente). A infusão contínua de diferentes taxas de propofol não alterou as variáveis do BIS ao longo do tempo durante a infusão, também não causou alterações hemodinâmicas importantes, porém o G08 apresentou acidose respiratória indicando uso de ventilação controlada / Abstract: The aim of this study was to evaluate the bispectral index, hemodynamic and respiratory effects of continuous infusion of different rates of propofol in calves. Eight Holstein calves aging between six and 12 months and weighing 84-124 kg were used. They were induced to anesthesia with propofol at a dose of 5 mg / kg IV and positioned in right lateral recumbency, where they remained spontaneously breathing ambient air. Immediately thereafter, the anesthesia was maintained by continuous infusion of propofol administered with the aid of an infusion pump in two different rates 0.6 mg / kg / minute, IV (G06) and 0.8 mg / kg / minute, IV, (G08), during 60 minutes. The 8 animals were anesthetized twice, with one-week interval between anesthesia. The measurements of hemodynamic (HR, SAP, DAP, MAP, CO, CVP, mPAP, mPAPO, CI, SI, SVRI and PVRI), and respiratory parameters (ETCO2, f, SpO2, VTE, VME, and PFI), arterial blood gases (PaO2, PaCO2, SaO2, BE, pH and HCO3-) and bispectral index (BIS, EMG and SQI) were assessed before induction of anesthesia (MB), and 15, 30, 45 and 60 minutes after the start of continuous infusion of propofol (M15 , M30, M45 and M60, respectively). Sampling to measure plasma propofol was performed M15, M30, M45 and M60 minutes during continuous infusion of propofol and other samples were harvested after the end of infusion with 10-minute intervals during a period of 50 minutes (M70, M80, M90, M100 and M110 respectively). Continuous infusion of propofol at different rates did not alter the variables BIS over time and also did not cause significant hemodynamic changes, but the G08 had respiratory acidosis suggesting the use of controlled ventilation / Orientador: Paulo Sergio Patto dos Santos / Banca: Valéria Nobre Leal de Souza Oliva / Banca: Simone Bopp / Mestre
154

Efeitos do citrato de sufentanil, administrado em infusão contínua, na concentração alveolar mínima (CAM) de isofluorano em felinos

Dessen, Marina Regatieri [UNESP] 26 April 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-04-26Bitstream added on 2014-06-13T19:07:45Z : No. of bitstreams: 1 dessen_mr_me_botfmvz.pdf: 386204 bytes, checksum: a84656fdadfb9ae9018f3007e5844e9b (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Opioides reduzem a CAM de agentes inalatórios em diversas espécies. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito de três doses de sufentanil ,administradas em infusão contínua, na CAMiso em felinos. Oito gatos adultos e castrados (4.0±0.5 kg-1) foram anestesiados com isofluorano em três ocasiões distintas com um intervalo mínimo de sete dias mantidos em ventilação mecânica. A temperatura esofágica foi mantida na faixa de 38.5 a 39.0°C. Uma das três doses de sufentanil (0.01; 0.025 e 0.05 μg kg-1 minuto-1) foi selecionada aleatoriamente e infundida em cada experimento. A CAMiso basal individual, a CAMiso durante a infusões e a CAMiso após uma hora do término da infusão foram determinadas em todos os experimentos. As infusões eram feitas por 60 minutos antes da determinação da CAMISO em cada dose de sufentanil. As determinações da CAMISO foram realizadas de modo duplicado usando estímulo elétrico (50 V, frequência 50, 10 ms) aplicados nos antebraço. FC, PAS, PAM, PAD, EtCO2 e análise hemogasométrica eram registrados antes de cada determinação da CAMiso. Dados (média ± SD) foram analisados por ANOVA seguido do teste de Tukey (p<0.05%). Os valores de CAMbasal não diferiram estatisticamente (1.64±0.13; 1.61±0.24 e 1.62±0.31%). As infusões de sufentanil (0.01; 0.025 e 0.05 μg μg kg-1 minuto-1) reduziram significativamente a CAMISO 21.4±10.8; 18.5±10.5 e 18.0±13.7%, respectivamente. Não houve diferença significativa entre os valores de CAMISO durante as infusões.Os valores de CAMISO controle (1.56±0.26; 1.50±0.22 e 1.53±0.26%) foram inferiores da CAMISO basal indicando um possível efeito residual do opioide após a descontinuação da infusão. Os valores de FC e das pressões arteriais aumentaram durante as infusões de sufentanil 0.025 e 0.05 μg kg-1 minuto-1. As três doses de sufentanil infundidas resultaram em graus semelhantes... / Opioids reduce the MAC of Inhalants agents in many species. The aim of this study was to evaluate the effects of three sufentanil constant rate infusions (CRIs) on the MACISO in cats. Eight adult spayed cats (4.0±0.5 kg-1) were anesthetized with isoflurane under mechanical ventilation on three occasions with a minimum 7-day interval between. Esophageal temperature was maintained within a narrow range (38.5 to 39.0°C). One of three sufentanil CRIs (0.01; 0.025 and 0.05 μg kg-1 minute-1) was randomly selected to be administered on each day of MACISO determinations. On all study days, the individual basal MACISO (MACbasal), the MACISO during one of the infusion rates, and the control one hour post-infusion MAC (MACcontrol) were determined. CRI was continued for 60 minutes before MACISO was determined for each sufentanil dose. The MACISO determinations were performed in duplicate using an electrical stimulus (50V, 50 cycles second-1, 10 ms) applied to the antebrachium. HR, SAP, MAP, DAP, ETCO2, and arterial blood gases were recorded before and after each MACISO determination. Data (mean±SD) were compared by ANOVA followed by Tukey’s test (p<0.05%).MACbasal values were not significantly different (1.64±0.13; 1.61±0.24 and 1.62±0.31%). Sufentanil CRIs (0.01; 0.025 and 0.05 μg kg-1 minute-1) significantly reduced MACISO by 21.4±10.8; 18.5±10.5 and 18.0±13.7%, respectively. There were no significant differences between the MACISO values determined during the CRIs. The MACcontroll values (1.56±0.26; 1.50±0.22 and 1.53±0.26%) were different from MACbasal indicating the possibility of a residual opioid effect after the discontinuation of infusions. HR and blood pressure values increased during infusion of the higher sufentanil CRIs (0.025 and 0.05 μg kg-1 minute-1). The three CRI doses of sufentanil resulted in similar degrees of MACISO reduction in cats, indicating that... (Complete abstract click electronic access below)
155

Avaliação de duas doses de lidocaína, administradas à altura da primeira vértebra lombar sobre a analgesia trans-cirúrgica e parâmetros cardiorrespiratórios em cadelas submetidas à ovariohisterectomia /

Gering, Ana Paula. January 2012 (has links)
Orientador: Newton Nunes / Banca: Roberta Carareto / Banca: João Moreira da Costa Neto / Resumo: A anestesia epidural, quando comparada à anestesia geral, apresenta algumas vantagens como redução dos custos, minimização dos riscos anestésicos por ocasionar poucas alterações respiratórias e cardiovasculares. Mas tem sido utilizada basicamente para cirurgias no membro posterior e inguinais já que o anestésico local quando administrado no espaço compreendido entre a sétima vértebra lombar e a primeira vértebra sacral proporciona bloqueio máximo até a quarta vértebra lombar. Uma alternativa para bloqueios mais craniais é a utilização do cateter epidural. Tal estudo avaliou, comparativamente os efeitos de duas doses de lidocaína (4 e 6 mg/Kg) administradas por via epidural na altura da primeira vértebra lombar em cadelas submetidas à ovariohisterectomia. Foram utilizadas 16 cadelas SRD, pesando entre 4 e 20 Kg e entre 1 e 6 anos. Todas receberam butorfanol e etomidato, ambos por via intravenosa nas doses de 0,4 mg/Kg e 2 mg/Kg respectivamente. Foram avaliados parâmetros cardiovasculares, hemogasométricos, ventilometricos e relacionados à analgesia. Os parâmetros fisiológicos avaliados não apresentaram diferença entre os grupos em com o uso de diferentes doses de lidocaína. Relativamente à analgesia, 25% dos animais do G4 apresentaram escore de dor considerado insuficiente. Contudo conclui-se que as duas doses de lidocaína, depositadas na altura da primeira vértebra lombar, não interferem nos parâmetros ventilométricos, hemogasométricos e cardiovasculares. E a dose de 6 mg/Kg determina melhor analgesia que a de 4 mg/Kg / Abstract: Epidural anesthesia compared to general anesthesia has some advantages such as reducing cost, minimizing the risks of anesthesia by causing fewer respiratory and cardiovascular changes. But it has been used primarily for surgery in the posterior limb and inguinal as the local anesthetic when administered in the space between the seventh lumbar and first sacral vertebra provides maximum block until the fourth lumbar vertebra. An alternative to more bloks cranial is the use of epidural catheter. This study evaluated the comparative effects of two doses of lidocaine (4 and 6 mg/Kg) administered epidurally at the time of the first lumbar vertebra en bitches submitted to ovariohisterectomy. !6 mongrel dogs were used, weighing between 4 and 20 Kg ande between 1 and 6 years old. All received butorphanos and etomidate, both intravenously ins doses of 0,4mg/Kg to 2 mg/Kg respectively. We assessed cardiovascular, blood gas ventilometric and analgesia. The physiological parameters evaluated did not differ between the groups using different doses of lidocaine. For analgesia, 25% of animals in G4 had a pain score considered insufficient. However, it is conclused that two doses os lidocaine, deposited at the time of the first lumbar vertebra, the parameters do not interfere ventilometric, blood gas and cardiovascular diseases. And the dose of 6 mg/Kg determines the better analgesia of 4 mg/Kg / Mestre
156

Avaliação da administração peridural sacrococcígea e lombossacra de lidocaína e bupivacaína em coelhos / Evaluation of lombossacral and sacrococcigeal peridural administration of lidocaine and bupivacaine in rabbits

Pedron, Bruno Gregnanin 30 July 2013 (has links)
A espécie leporina vem sendo utilizada de forma ampla como modelo experimental em diversas áreas da medicina e medicina veterinária. A escassez de estudos publicados nesta área torna questionável a utilização ética da espécie em experimentos cirúrgicos. O objetivo foi determinar a duração dos bloqueios motor e sensitivo da lidocaína e bupivacaína administradas pela via peridural sacrococcígea e lombossacra e seus efeitos cardiovasculares e respiratórios associados a anestesia geral inalatória em coelhos submetidos a orquiectomia. Foram utilizados 30 animais da espécie leporina, raça Nova Zelândia Branco, pesando entre 2,350 e 3,300 kg, distribuídos em cinco grupos experimentais. O grupo Lido LS recebeu 0,3 ml/kg de lidocaína a 2% pela via peridural lombossacra; o grupo Lido SC recebeu 0,3 ml/kg de lidocaína a 2% pela via peridural sacrococcígea; o grupo Bupi LS recebeu 0,3 ml/kg de bupivacaína a 0,5% pela via peridural lombossacra; o grupo Bupi SC recebeu 0,3 ml/kg de bupivacaína a 0,5% pela via peridural sacrococcígea e o grupo Controle recebeu 0,3 ml/kg de solução fisiológica pela via peridural lombossacra. A administração peridural foi realizada por meio de punção simples com agulha hipodérmica. Na primeira parte do experimento, os animais foram anestesiados com sevofluorano em oxigênio a 100% com auxílio de máscara, e após a administração do protocolo de cada grupo, os reflexos sensitivos foram testados por meio de pinçamento dos dermátomos cutâneos e dos dígitos dos membros pélvicos e cauda. Os reflexos motores foram avaliados por meio de escore de tônus muscular dos membros pélvicos e cauda. Esta fase teve como objetivo determinar a duração e padrão de dispersão do bloqueio sensitivo e motor. Duas semanas após a determinação da duração do bloqueio sensitivo e motor, os animais foram anestesiados com isofluorano em máscara, intubados, e a administração do mesmo protocolo de anestesia peridural foi realizada para a realização de orquiectomia. A frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial sistólica, média e diastólica, concentração de dióxido de carbono ao fim da expiração, concentração de isofluorano inspirado e expirado, saturação de oxihemoglobina e temperatura corpórea foram monitorados a cada 10 min durante 50 min. Logo após a administração peridural e ao fim do procedimento, uma amostra de sangue arterial foi colhida para avaliação hemogasométrica. A dispersão, avaliada pelo número de dermátomos bloqueados, nos grupos que receberam a administração lombossacra foi maior que nos grupos de administração sacrococcígea. O período médio de bloqueio sensitivo com a lidocaína foi de 70±13,78 min pela via lombossacra e 60,83±23,11 min pela via sacrococcígea. Com a administração de bupivacaína pela via lombossacra, a duração do bloqueio sensitivo foi de 199,16±15,30 min e pela via sacrococcígea foi de 168,33±44,57 min. O grupo controle teve maior consumo de anestésico geral e maior requerimento de analgésico trans-operatório e de fármacos vasoativos durante o procedimento, demonstrando analgesia insuficiente e depressão cardiovascular superior aos grupos em que houve a associação da anestesia peridural e geral. Houve ocorrência de bloqueio unilateral em 50 % dos animais que receberam a administração sacrococcígea. Conclui-se que a administração peridural lombossacra apresentou duração e dispersão maiores que a administração sacrococcígea em coelhos. A ocorrência de bloqueio unilateral foi maior com a utilização do sítio sacrococcígeo. Foi observada maior depressão cardiovascular nos animais que não receberam a administração de anestésico local no espaço epidural. A utilização de lidocaína e bupivacaína levou a anestesia peridural satisfatória na espécie leporina, sendo uma técnica eficiente e de fácil execução. / Rabbits have been widely used as an experimental model in different areas of medicine and veterinary medicine. The few published studies in this area make the ethical use of this species in surgical experiments questionable. The aim of this study was to determine the duration of sensory and motor block of lidocaine and bupivacaine epidurally administered in lumbosacral or sacrococcygeal sites and their cardiovascular and respiratory effects associated with inhalation anesthesia in rabbits undergoing orchiectomy. Thirty New Zealand White rabbits were used, weighing between 2,350 and 3.300 kg, divided into 5 experimental groups. The Lido LS group received 0.3 ml / kg of 2% lidocaine lumbosacral epidural; Lido SC group received 0.3 ml / kg of 2% lidocaine sacrococcygeal epidural; Bupi LS group received 0.3 ml / kg of 0.5% bupivacaine for lumbosacral epidural; Bupi SC group received 0.3 ml / kg of 0.5% bupivacaine for sacrococcygeal epidural; and the control group received 0.3 ml / kg of saline epidural lumbosacral. Epidural was performed by single puncture with hypodermic needle. In the first part of the experiment, the animals were anesthetized with sevoflurane in 100% oxygen mask, and after the administration of each protocol group, the sensitive reflexes were tested by pinching the skin dermatomes and the digits of the hind limbs and tail. The motor reflexes were evaluated by scoring muscle tone of the pelvic limbs and tail. Two weeks after the determination of the duration of sensory and motor block, the animals were anesthetized with isoflurane in mask, intubated, and the administration of the same protocol of epidural anesthesia was performed for the orchiectomy. Heart and respiratory rate, systolic, mean and diastolic arterial blood pressure, end-tidal CO2, concentration of isoflurane inhaled and exhaled, oxyhemoglobin saturation and body temperature were monitored every 10 minutes during a 50 minutes surgery. Soon after epidural administration and at the end of the procedure, a sample of arterial blood was collected for evaluation of arterial blood gases. The dispersion was measured by the number of dermatomes blocked and groups receiving lumbosacral administration had a higher number than groups that received sacrococcygeal administration. The mean duration of sensory block with lidocaine was 70±13.78 min via lumbosacral site and 60.83±23.11 min via sacrococcygeal site. In bupivacaine lumbosacral group, the duration of sensory block was 199.16±15.30 min and in sacrococcygeal group was 168.33±44.57 min. The control group had higher consumption of general anesthetic and trans-operative analgesic requirement and had higher vasoactive requirement during the surgical procedure, demonstrating greater cardiovascular depression than the groups that received an association of epidural and general anesthesia. There was 50% occurrence of unilateral block in animals that received the sacrococcygeal administration. It is concluded that epidural administration showed lumbosacral length and dispersion greater than sacrococcygeal administration in rabbits. The incidence of unilateral block was higher when used the sacrococcygeus site. Greater cardiovascular depression was observed in animals that did not receive the administration of local anesthetic into the epidural space. The use of lidocaine and bupivacaine led to satisfactory epidural anesthesia in rabbits, being an efficient and easy technique to perform.
157

Desenvolvimento de software para aquisição de dados e controlo da anestesia em ambiente clínico

Bressan, Nadja Mench January 2007 (has links)
Tese de mestrado. Automação, Instrumentação e Controlo. Faculdade de Engenharia. Universidade do Porto, Department of Mechanical Engineering. King's College London. 2007
158

Efecto de la administración epidural de anestésicos locales y opioides sobre la profundidad de la anestesia

Casati Caballero, Luis 23 February 2001 (has links)
Valoramos los requerimientos de tiopental e isoflurano durante la anestesia combinada EPI/GRAL, utilizando la presión arterial media (PAM) y el índice biespectral (BIS) como indicadores de la profundidad anestésica. Sesenta pacientes que precisaron cirugía de colon fueron distribuidos aleatoriamente en seis grupos de estudio según: a) tratamiento epidural recibido: bolo e infusión de suero fisiológico o bupivacaina al 0,0625% + fentanilo 2 mg/ml o bupivacaina al 0,125% + fentanilo 2 mg/ml y b) tipo de monitorización:(PAM-BIS).Los requerimientos de tiopental durante la inducción no se modificaron con los distintos tratamientos. La similitud en los requerimientos de isoflurano evaluados por PAM o por BIS permitió agrupar los pacientes sólo por tratamiento recibido. Así, los grupos que recibieron bupivacaina al 0,0625% y al 0,125% asociados con fentanilo consiguieron reducir el consumo de isoflurano un 35% (no hubo diferencias entre los grupos de bupivacaina) en relación a los grupos salinos, A la hora de evaluar los requerimientos de isoflurano mediante PAM o BIS fue posible establecer un coeficiente de correlación de 0,935. Por otra parte, evaluamos la correlación PAM y BIS en cada grupo de estudio, obteniéndose como resultado un coeficiente > 0,847 en todos los grupos. La administración de bajas concentraciones de bupivacaina asociadas a fentanilo reduce los requerimientos de isoflurano. La PAM y el BIS son indicadores válidos para evaluar la analgesia y la hipnosis durante la anestesia combinada.
159

Hipoxemia intra-operatoria en caballos anestesiados con isoflurano y ventilados a presión positiva intermitente. Incidencia, prevención e implicaciones post-operatorias en caballos operados de cólico

Costa Farré, Cristina 01 July 2011 (has links)
La hipoxemia, la hipotensión y la hipercapnia son las complicaciones anestésicas más frecuentes en caballos con enfermedad gastrointestinal aguda (cólico) que se operan de urgencia. La posición de decúbito dorsal, necesaria para la realización de la laparotomía media ventral, y la dificultad para ventilar, debido al aumento de la presión intra-abdominal que suelen presentar estos animales, son dos de los factores que favorecen la aparición de complicaciones, tanto del sistema respiratorio como del cardiovascular. La hipovolemia y la endotoxemia son otras alteraciones habituales en algunos caballos con cólico, especialmente en aquellos con compromiso vascular del intestino afectado, que exacerban todavía más el deterioro de la función cardiovascular y respiratoria. Por todas estas razones muchos autores consideran que los caballos con cólico tienen mayor riesgo de sufrir hipoxemia durante la anestesia, aunque ningún estudio ha comparado su incidencia en relación con la gravedad de la patología intestinal, ni con la incidencia de hipoxemia en caballos sin enfermedad sistémica operados bajo las mismas condiciones anestésicas. Los tratamientos que han demostrado ser efectivos para aumentar la presión arterial de oxígeno en caballos anestesiados, como la ventilación selectiva o la administración de oxido nítrico, son terapias técnicamente difíciles de aplicar en condiciones clínicas. Se ha demsotrado que la administración endotraqueal de salbutamol en aerosol consigue aumentar la presión arterial de oxígeno en caballos hipoxémicos, siendo hasta el momento el único tratamiento efectivo que al mismo tiempo es de fácil aplicación. La administración pre-anestésica de salbutamol, practicada habitualmente en pacientes humanos con asma o con enfermedad pulmonar obstructiva crónica, no ha sido evaluada en caballos. La relación existente entre diferentes actos y complicaciones perioperatorias con la evolución postoperatoria de los pacientes ha sido ampliamente investigada en la especie humana. Sin embargo, la relación entre la hipoxemia intraoperatoria y la aparición de complicaciones post-operatorias no ha sido evaluada en caballos. Este trabajo de investigación se basó en la realización de tres estudios prospectivos. La primera parte se destinó a determinar la incidencia de hipoxemia en caballos con cólico en relación con la de caballos sanos o sin enfermedad sistémica, así como la repercusión del tipo de lesión intestinal sobre la aparición de esta complicación. Para ello se diseñó un estudio en el que se estandarizaron el protocolo anestésico, el momento de determinación de la gasometría, el uso de ventilación mecánica y la estabilización de las variables cardiovasculares. La segunda parte consistió en valorar el efecto del salbutamol inhalado administrado antes de la anestesia con el fin de evitar la aparición de hipoxemia en caballos con patologías intestinales obstructivas simples y patologías intestinales isquémicas. La tercera parte consistió en determinar la posible relación entre la hipoxemia intra-operatoria y el desarrollo de drenaje o infección de la herida quirúrgica en el periodo post-operatorio. Para ello se analizaron los siguientes factores de riesgo: la hipoxemia, variables intrínsecas del paciente y variables de tipo quirúrgico. Los resultados del primer estudio evidenciaron que la incidencia de hipoxemia es más elevada en caballos con cólico, a pesar de la estabilización de la función cardiovascular y del uso de ventilación mecánica, siendo los caballos operados por patologías de tipo isquémico los que tienen mayor riesgo de presentar esta complicación. Los resultados del segundo estudio demostraron que el salbutamol ejerce un efecto preventivo únicamente en caballos con patologías intestinales de tipo isquémico. Finalmente los resultados del tercer estudio confirmaron que la hipoxemia intra-operatoria es un factor de riesgo para el posterior desarrollo de infección de la incisión quirúrgica en caballos operados de cólico. / Hypoxaemia, hypotension and hypercapnia are the most common anaesthetic complications in horses with acute gastrointestinal disease (colic) during emergency exploratory laparotomies. Dorsal recumbency is required for this surgery and increased intrabdominal pressure is often present in these patients with the subsequent development of respiratory and cardiovascular complications. Furthermore, hypovolaemia and endotoxaemia conditions which are frequently present in horses with severe intestinal disease, worsen cardiovascular and respiratory function even more. Most authors consider horses with colic at a higher risk to develop intraoperative hypoxaemia, although no study has investigated its incidence compared to anaesthetized horses without systemic disease, or determined its relation with the severity of gastrointestinal disease. Selective mechanical ventilation or pulsed delivery of nitric oxide are effective treatments to improve arterial oxygenation in anaesthetized horses, but are technically difficult to carry out. Tracheal administration of aerosolized salbutamol has been shown to increase arterial partial pressure of oxygen in hypoxaemic anaesthetized horses, and thus becoming the only technique reported feasible in a clinical setting. Preanaesthetic administration of salbutamol in risk patients (asthma, chronic obstructive pulmonary disease) is a common practice in human anaesthesia, but has not been evaluated in horses. The relationship between perioperative management or complications and postoperative outcome has been extensively investigated in human medicine, but the relationship between hypoxaemia and postoperative complications has not been investigated in horses. This research project was based on three prospective studies. The purpose of the first one was to determine the incidence of hypoxaemia in colic horses compared with horses without systemic disease and the relationship of its appearance with the severity of gastrointestinal disease. In the design of the study factors such as anaesthetic protocol, anaesthetic time of blood gas determination, use of mechanical ventilation and stabilization of cardiovascular function were standardized. The purpose of the second study was to determine the effect of inhaled salbutamol administration before anaesthesia to prevent the development of intraoperative hypoxaemia in horses with strangulating and non-strangulating intestinal obstructions. The purpose of the third study was to establish the relationship between intraoperative hypoxaemia and the development of post-operative surgical wound drainage or infection. In this study the following risk factors were analyzed: hypoxaemia, patient-related factors and surgical factors. The results of the first study showed that the incidence of hypoxaemia is higher in colic horses, especially in those with strangulating intestinal obstructions, despite restoration of cardiovascular function and the use of mechanical ventilation. The results of the second study demonstrated the preventive effect of salbutamol only in horses with strangulating intestinal obstructions. Finally the results of the third study confirmed that intraoperative hypoxaemia is a risk factor of post-operative surgical wound infection after exploratory laparotomies in horses.
160

Empleo del electroencefalograma como medida del nivel de profundidad del efecto de los anestésicos.

Gambus Cerrillo, Pedro Luis 02 October 2002 (has links)
El electroencefalograma (EEG) registra la actividad eléctrica del córtex cerebral y su trazado cambia reflejando el efecto de los anestésicos. El límite espectral 95% (LE95%) extraído del EEG mediante análisis espectral, ha sido ampliamente empleado para cuantificar el efecto de fármacos anestésicos (opiáceos e hipnóticos) de forma empírica. El Indice Biespectral linear (L-Bis) obtenido a partir de la aplicación de análisis biespectral y espectral, ha sido empleado también en la cuantificación del efecto de fármacos anestésicos. El parámetro canónico univariante de los opiáceos (PCUopi) ha sido obtenido mediante Correlación Canónica Semilinear para extraer de la señal del EEG la información referente al efecto cortical de los opiáceos. El objetivo de este trabajo es comparar la eficacia del PCUopi como cuantificador del efecto de opiáceos (fentanilo, alfentanilo, sufentanilo, trefentanilo y remifentanilo) e hipnóticos (propofol) sobre el EEG.El registro EEG recogido en diversos estudios previamente realizados, fue digitalizado y analizado de nuevo. Se calculó el PCUopi y el LE95% para cada individuo en cada fármaco opiáceo. Se calculó el PCUopi y el L-Bis para cada individuo en el grupo propofol. Se valoró la capacidad de cada parámetro para extraer del trazado del EEG la información relevante respecto al efecto farmacológico, mediante la comparación del valor de R2 (relación señal-ruido) obtenido con cada parámetro en cada individuo. En segundo lugar se valoró la capacidad de cada parámetro para ser usado como indicador farmacodinámico mediante la estimación de los parámetros farmacodinámicos para cada fármaco estudiado. Finalmente se valoró a priori la capacidad del PCUopi para ser empleado en la clínica en pacientes reales, realizándose para ello simulaciones del curso temporal del efecto farmacológico de cada uno de los opiáceos y del propofol.El PCUopi presentó valores superiores de R2 al LE95% de forma global para todos los opiáceos y de forma individual para todos menos para el sufentanilo. El L-Bis presentó valores de R2 superiores al PCUopi en el caso del propofol. Se estimaron los parámetros farmacodinámicos ke0, C50 y alfa. En base a ello alfentanilo y remifentanilo son los opiáceos con inicio del efecto más rápido tras un bolus,seguidos de trefentanilo, fentanilo y sufentanilo. De acuerdo a sus valores de C50 sufentanilo, fentanilo, remifentanilo, trefentanilo y alfentanilo sería el orden de mayor a menor potencia farmacológica. La desaparición del efecto tras la administración de un bolus es más rápida para remifentanilo, seguido de alfentanilo, trefentanilo, fentanilo y sufentanilo.Empleando un modelo sigmoidal de efecto máximo, el efecto electroencefalográfico del propofol medido con el L-Bis, alcanza su punto máximo aproximadamente 3.75 minutos tras la administración de un bolus. La desaparición del efecto tras una infusión continua es rápida, con una vida media sensible al contexto de alrededor de 5 minutos incluso tras infusiones de duración superior a las 3 horas.Otras simulaciones en las que se ha valorado la evolución del PCUopi en diferentes situaciones clínicas demuestran que a las concentraciones de opiáceo empleadas habitualmente en clínica, los cambios esperados en el PCUopi son mínimos. El PCUopi cambia de forma significativa si las concentraciones de opiáceo son elevadas, en un rango que no se emplea habitualmente en clínica. La presencia de propofol a concentraciones habituales, induce cambios significativos y evidentes en el PCUopi lo que hace pensar que se trata de un parámetro sensible pero poco específico para el efecto de los opiáceos en el entorno clínico.PCUopi permite cuantificar el efecto de los opiáceos y del propofol sobre el EEG. El PCUopi es un descriptor óptimo del efecto de los opiáceos sobre el EEG, estadísticamente superior en su efectividad al LE95%. El L-Bis es un descriptor del efecto electroencefalográfico del propofol superior en eficacia al PCUopi. La integración de modelos farmacocinéticos y farmacodinámicos basados en el EEG como variable subrogada del efecto de opiáceos y propofol permite extraer conclusiones sobre su perfil de uso en clínica.

Page generated in 0.0917 seconds