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Indução de receptor B1 de cininas em vasos sanguineos de ratos hipertensos por infusão de angiotensina II: estudo molecular e funcional. / Induction of kinin B1 receptor in blood vessels of angiotensin II-hypertensive rats: molecular and functional studies

Giaquinto, Luciana dos Reis Rigueiral 28 April 2011 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar se a infusão de angiotensina II (ANG II) modulava a expressão do receptor B1 (RB1) de cininas em aorta (AO),arteríolas mesentéricas (AM) de ratos Wistar e também verificar a influência do RB1 na pressão arterial e reatividade desses vasos sanguíneos através do agonista de RB1, DABK. Os ratos receberam por 28 dias infusão de ANG II ou de ANG II e antagonista de RB1. O DABK induziu relaxamento dependente de endotélio e NO em anéis de AO de ratos ANG II. A infusão de ANG II causou hipertensão arterial, aumento da expressão de RNAm de RB1 em AO e AM, da expressão protéica de RB1 em AO e disfunção endotelial caracterizada por diminuída resposta á acetilcolina (ACH).O antagonista de B1R não interferiu no desenvolvimento de hipertensão e na disfunção endotelial causada, mas aumentou a sensibilidade da AO à ACH e a expressão de NO Sintase nos ratos ANG II. Esses resultados nos permitem sugerir que a ANG II e cininas podem atuar sinergicamente no desenvolvimento das alterações vasculares observadas nesse modelo de hipertensão arterial. / The aim of the present study was to evaluate whether the angiotensin II (ANG II) infusion modulates the kinin B1 receptor (B1R) mRNA, protein expression in aorta (AO) and mesenteric arterioles (MA) in Wistar rats. It was also verified the role of RB1 in the control of blood pressure and vascular reactivity using DABK a B1R agonist Rats were infused either with ANG II (400ng/Kg/min) or ANG II plus RB1antagonist(350ng/Kg/min) during 28 days.DABK induced endothelium-NO dependent relaxation in AO of ANG II rats. ANG II infusion caused hypertension, increased RB1 mRNA expression in AO and MA, protein expression in AO and caused endothelial dysfunction, characterized as a decreased maximal response to acetylcholine (ACH). The B1R antagonist did not interfere in the development of hypertension and endothelium dysfunction caused by ANG II, however, increased the sensitivity to ACH and NO synthase expression in AO of ANG II rats. Altogether, we may suggest that ANG II and kinins can act synergistically in the development of vascular changes in this model of hypertension.
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A disfunção da barreira hematoencefálica em SHR é normalizada pelo treinamento aeróbio de baixa a moderada intensidade. / Blood brain barrier dysfunction in SHR is normalized by low to moderate intensity exercise training.

Buttler, Leila 17 August 2016 (has links)
A hipertensão cursa com importante déficit autonômico e lesão da barreira hematoencefálica (BHE) enquanto que o treinamento aeróbio (T) de hipertensos reduz acentuadamente a lesão da BHE, mantendo sua integridade no PVN, NTS e RVLM mesmo na persistência de níveis pressóricos elevados. Esta rápida resposta ao T (2 semanas) é condicionada pela redução da disponibilidade de ANGII nas áreas encefálicas, simultâneo aumento da expressão de podócitos dos astrócitos e desativação da microglia, os quais ocorrem simultaneamente à redução do simpático vasomotor (2 semanas) e antes mesmo do aumento da variabilidade da frequência cardíaca, da atividade parassimpática ao coração, da instalação da bradicardia de repouso e queda parcial da pressão arterial, que se instalam a partir da 4ª semana de T. Alterações na permeabilidade da BHE de hipertensos (lesão com prejuízo estrutural/funcional) e treinados (manutenção da integridade estrutural/funcional) são importantes fatores a condicionar respectivamente a disfunção autonômica na hipertensão ou a sua correção pelo treinamento. / The arterial hypertension is accompanied by important autonomic dysfunction and blood-brain barrier (BBB) lesion while aerobic training (T) in hypertension strongly decreases the BBB lesion, maintaining its integrity on the PVN, NTS and RVLM even in the persistence of high blood pressure (BP) levels. This early response to T (2 weeks) is conditioned by the reduction of ANGII availability, increased expression of astrocytic podocytes and deactivation of the microglia in brain areas. These responses occurred simultaneously with the reduction of vasomotor sympathetic activity (2 weeks) and before the increase of both heart rate variability and parasympathetic activity, resting bradycardia and partial BP fall, appearing only at the 4th week. Changes on the BBB permeability in hypertension (lesion with structural/functional damage) and trained (maintenance of the structural/ functional integrity) are important factors to condition the autonomic dysfunction in hypertension or its correction by the training, respectively.
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Papel da interação parácrina entre astrócitos e pinealócitos na mediação do efeito potenciador da angiotensina II sobre a síntese de melatonina induzida pela estimulação noradrenérgica na glândula pineal de ratos. / Paracrine interaction between glial cells and pinealocytes determines the potentiating effects of angiotensin II on noradrenaline-stimulated melatonin synthesis on the rat pineal gland.

Moriconi, Sabrina Heloisa José dos Santos 15 April 2008 (has links)
Estudos anteriores de literatura indicavam que o sistema renina-angiotensina II local pineal era de fundamental importância para a expressão plena da capacidade de síntese de melatonina induzida pela estimulação noradrenérgica pelos pinealócitos. Essa relação funcional estava na dependência de uma interação parácrina entre pinealócitos e astrócitos onde os astrócitos seriam os responsáveis pela síntese de angiotensina II que, liberada pela ação da noradrenalina, agiria em receptores do tipo AT1 existentes na membrana dos pinealócitos. O objetivo desse trabalho foi o de, uma vez estabelecida a metodologia de dissociação e cultivo dos tipos celulares, estudar a hipótese acima, além das possíveis vias de transdução intrapinealocitárias que levassem ao efeito potenciador da angiotensina II sobre a estimulação noradrenérgica no processo de síntese de melatonina. Os resultados mostraram que, diferentemente do que acontece com glândulas intactas ou com co-cultura (cultura contendo astrócitos e pinealócitos), a estimulação noradrenérgica de pinealócitos isolados não é passível de bloqueio por Losartan, uma droga bloqueadora de receptores AT1. Por outro lado, nas mesmas condições experimentais, a síntese de melatonina induzida pela estimulação noradrenérgica é passível de potenciação pela adição de angiotensina II , efeito esse, que é bloqueado pelo Losartan. Demonstrou-se, ainda, que a estimulação noradrenérgica de astrócitos isolados, provoca a liberação de angiotensina II por esse tipo celular. Demonstrou-se, ainda, que há a mobilização de pelo menos duas vias de transdução nos pinealócitos quando estimulados pela angiotensina II: aumento da concentração de cálcio intracelular e mobilização de processos de fosforilação em tirosina usando as vias das proteínas JAK/ STAT. Dessa forma, pelo presente trabalho pode- se especular que quando a glândula pineal é estimulada pela liberação de noradrenalina dos terminais simpáticos, ao mesmo tempo que esta age nos pinealócitos promovendo a via de síntese de melatonina, age, também, nos 7 astrócitos, liberando angiotensina II que, por sua vez, age nos pinealócitos potenciando a ação estimulatória da noradrenalina, levando a um aumento da síntese de melatonina. / We have previously demonstrated that Angiotensin II (Ang II) potentiates the noradrenaline-stimulated (Nor+) melatonin synthesis in the rat pineal gland [Baltatu et al.,J. Neurochem.(2002)80, 328-334]. The aim of the present paper was to study the possible paracrine interactions between glial cells and pinealocytes in the rat pineal gland. To accomplish this aim, after standard pineal cell dissociation we studied the two cellular types separated in different cell cultures, either of glial pineal cells or pinealocytes. First, we showed, using freshly dissociated pineal cells, that Losartan is able to reduce Nor+ induced melatonin synthesis, similarly to what happens with pineal glands culture. Noradrenaline stimulation is able to induce melatonin synthesis in glial cell-free pinealocytes cell culture, what is not blocked by Losartan. In this condition, Ang II is able to potentiated the Nor+ induced melatonin synthesis, an AngII effect that is blocked by Losartan. Moreover, Ang II stimulated pinealocytes show an increase in Ca2+ current as evaluated by confocal microscopy. On the other hand, pinealocytes-free glial cells cultures when stimulated by noradrenaline release Ang II in the culture medium. Taking into account the above results it is possible to speculate that in the intact pineal gland noradrenaline released by sympathetic terminals stimulated pinealocytes inducing the well know process of melatonin synthesis at the same time that stimulate glial cells that release AngII that acting through AT1 receptors in pinealocytes potentiate melatonin synthesis by the inducing an increase in the intracellular Ca2+ pool and tyrosine phosphorylation of JAK/STAT complex.
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Estudo da participação da angiotensina II nas disfunções cardiovasculares induzidas pelo consumo crônico de etanol / Study of participation of angiotensin II in cardiovascular dysfunction induced by chronic ethanol consumption

Passaglia, Patrícia 11 March 2014 (has links)
A disfunção cardiovascular induzida pelo consumo crônico de etanol esta associada à formação de espécies reativas de oxigênio (ERO). A angiotensina II, via receptores AT1, é um importante formador de ERO no sistema cardiovascular. O objetivo foi avaliar a participação dos receptores AT1 nas disfunções cardiovasculares induzidas pelo consumo crônico de etanol. Ratos Wistar foram divididos em quatro grupos: Controle: recebeu água \"ad libitum\"; Etanol: recebeu solução de etanol 20% (vol./vol.); Controle+Losartan: recebeu água \"ad libitum\" e losartan (10 mg/kg) diariamente por gavagem; Etanol+Losartan: recebeu solução de etanol 20% e losartan. Foram realizadas aferições semanais da pressão arterial e freqüência cardíaca dos animais. Foram realizadas as dosagens para determinar: o nível de etanol no sangue; os níveis plasmáticos e teciduais (aorta e leito arterial mesentérico) de angiotensina I (ANG I) e ANG II; a atividade plasmática da renina; atividade plasmática e tecidual da enzima conversora de angiotensina (ECA); níveis plasmáticos de aldosterona; níveis plasmáticos do peptídeo natriurético atrial (ANP), vasopressina (AVP) e ocitocina (OT); a osmolaridade e o sódio plasmático; nitrato plasmático e tecidual; espécies reativas ao ácido tiobarbitútico (TBARS); a formação tecidual de ânion superóxido; a capacidade antioxidante total; além de verificar a expressão gênica e protéica (aorta) da via das MAPKs, via do óxido nítrico (NO), das ciclooxigenases (COX), além dos componentes do sistema renina angiontensina (SRA). A artéria aorta torácica foi isolada e foram obtidas curvas concentração-resposta para fenilefrina, acetilcolina (Ach) e nitroprussiato de sódio (NPS). O tratamento crônico de etanol aumentou a pressão arterial sistólica, diastólica e média dos animais, sem afetar a freqüência cardíaca; induziu o aumento da atividade plasmática da renina, aumento da atividade da ECA e dos níveis plasmáticos de ANG I e ANG II, sendo que tais efeitos não foram prevenidos pela administração de losartan. Não houve alteração dos níveis teciduais de ANG I e ANG II. O tratamento com etanol não alterou a osmolaridade ou os níveis plasmáticos de sódio e de aldosterona. Nos animais tratados cronicamente com etanol houve redução plasmática de AVP, OT e aumento de ANP. O losartan não preveniu estes efeitos induzidos pelo etanol. O etanol promoveu aumento dos níveis plasmáticos de TBARS, os níveis teciduais de ânion superóxido, e o tratamento com losartan preveniu tais respostas. O tratamento com etanol não alterou os níveis plasmáticos de peróxido de hidrogênio e da atividade plasmática da SOD. Houve redução dos níveis plasmáticos e teciduais do NO, alteração da capacidade antioxidante plasmática total e o tratamento com losartan preveniu esses efeitos. O consumo etanol potencializou a resposta vasoconstritora induzida pela fenilefrina em anéis de aorta com e sem endotélio. O losartan preveniu tal resposta contrátil. No entanto, o tratamento com etanol não alterou a resposta de relaxamento induzida pela Ach e pelo NPS em anéis de aorta. O etanol foi capaz de alterar a expressão gênica e protéica da via das MAPKs, via do NO-AKT, das COX, e os componentes do SRA. Portanto, conclui-se que o consumo crônico de etanol ativa o SRA sistêmico, induz estresse oxidativo sistêmico e vascular, altera a reatividade vascular, reduz os níveis plasmáticos de NO, altera a expressão gênica e protéica da via das MAPKs, do NO, das COX e os componentes do SRA, e promove alterações neuro-humorais que, em conjunto, contribuem para a elevação da pressão arterial sistêmica e alterações cardiovasculares pela ação da ANG II via receptor AT1. / The cardiovascular dysfunction induced by chronic ethanol consumption is associated with the formation of reactive oxygen species (ROS). Angiotensin II via AT1 receptors is a major maker of ROS in the cardiovascular system. To evaluate the role of AT1 receptors in the cardiovascular dysfunction induced by chronic ethanol consumption. Male Wistar rats were divided into four groups: Control: received water \"ad libitum\"; Ethanol: received ethanol solution 20% (vol./vol.); Control+Losartan: received water \"ad libitum\" and losartan (10 mg/kg) daily by gavage; Losartan+Ethanol: received 20% ethanol solution and losartan. The measurements were performed to determine: the level of ethanol in blood, plasma and tissue levels (aorta and mesenteric arterial bed) of angiotensin I (ANG I) to ANG II, plasma renin activity, plasma and tissue activity of angiotensin converting enzyme (ACE), plasma aldosterone levels, plasma levels of atrial natriuretic peptide (ANP), vasopressin (AVP) and oxytocin (OT); osmolality and sodium, plasma and tissue nitrate (NO); tiobarbitútico reactive to acid species (TBARS); tissue formation superoxide anion, total antioxidant capacity, besides verifying the gene and protein expression of MAPK pathway, the nitric oxide (NO), the cyclooxygenase (COX), in addition to the components of the renin angiotensin (RAS). The thoracic aorta was isolated and concentration-response curves for phenylephrine, acetylcholine and sodium nitroprusside were obtained. Chronic ethanol treatment increased systolic blood pressure, diastolic and mean animals, without affecting heart rate; induced increase in plasma renin activity, increased plasma and tissue levels of ACE and plasma levels of ANG I and ANG II, and these effects were prevented by administration of losartan. There were no changes in tissue levels of ANG I and ANG II. The treatment with ethanol did not alter osmolarity and plasma levels of sodium and aldosterone. In animals chronically treated with ethanol was reduced plasma AVP, OT and ANP increase. Losartan did not prevent these effects induced by ethanol. Ethanol promoted increased plasma levels of TBARS, tissue levels of superoxide anion, and treatment with losartan prevented these responses. The ethanol treatment did not alter plasma levels of hydrogen peroxide and plasma activity of SOD. There was a reduction in plasma and tissue levels of NO, alteration in total plasma antioxidant capacity and treatment with losartan prevented these effects. The consumption ethanol potentiated the pressor response induced by phenylephrine in aortic rings with and without endothelium. The losartan prevented this contractile response. However, treatment with ethanol did not alter the response of relaxation induced by Ach and SNP in aortic rings. The ethanol was able to alter the gene and protein expression via the MAPK, via the NOAKT, the COX, and the components of the RAS. Therefore, it is concluded that chronic consumption of ethanol activates the systemic RAS, induces systemic oxidative stress and vascular change vascular reactivity, reduces plasma levels of NO, alters gene and protein expression via the MAPK, NO, the COX and RAS components, and promotes neurohumoral changes that, together, contribute to the elevation of blood pressure and cardiovascular changes by the action of ANG II via AT1 receptor.
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Papel pró-inflamatório da angiotensina II na aorta de camundongos normotensos / Proinflammatory role of angiotensin II in the aorta of normotensive mice

Lima, Rariane Silva de 20 March 2018 (has links)
A Angiotensina II exerce funções fisiológicas importantes para a homeostase do sistema cardiovascular e pode ainda mediar ações que levam a respostas inflamatórias. Estas ações levam à ativação de células musculares lisas vasculares (CMLVs) como também o endotélio, de modo a produzir espécies reativas de oxigênio, citocinas inflamatórias, quimiocinas e moléculas de adesão indutoras de diapedese de células de origem mielóide. Neste contexto, flutuações nas concentrações de Angiotensina II poderiam ocorrer no organismo, levando a aumentos discretos que não interferem diretamente e imediatamente na pressão arterial, mas que poderiam estimular o recrutamento e a ativação de células de origem mielóide capazes de iniciar respostas inflamatórias locais. Tal situação forneceria informações importantes para desencadeamento de um processo crônico sobre os mecanismos de manutenção da pressão arterial e potencialmente levando a doenças cardiovasculares. O objetivo deste estudo, foi verificar a capacidade da angiotensina II em induzir uma resposta inflamatória na aorta e se existe uma relação com variações de pressão arterial, mesmo que discretas. Para isso, foram utilizados camundongos C57Bl/6 tratados com solução salina (0,9%, grupo controle) ou Angiotensina II (30ng, grupo Ang II). Os animais foram canulados na artéria carótida e veia jugular, e 48 horas depois os níveis de PA e FC foram registrados em condições basais e após a administração de salina ou Ang II, nos tempos de 30 min, 1, 2, 6, 12 e 24 h. A avaliação da sensibilidade barorreflexa foi feita após administração de fenilefrina e nitroprussiato de sódio (100 e 150 ng). A avaliação da reação inflamatória na aorta foi realizada por imunohistoquímica, sendo usados TGF-beta, iNOS como mercadores inflamatórios e CD45 como marcador de macrófagos. A avaliação da alfa-actina foi realizada a fim de mostrar uma possível mudança de fenótipo das CMLVs. Ao final dos tratamentos, verificamos que não ocorreu alteração de pressão arterial ou frequência cardíaca, assim como também, não houve alteração na sensibilidade barorreflexa. Observou-se uma resposta bifásica tanto para a expressão de TGF-beta como para a presença de células positivas para CD45, ocorrendo um aumento agudo (entre 30 e 60 minutos) e outro aumento mais crônico, entre 24 e 48 horas. Já a imunomarcação positiva para iNOS apresentou aumento em períodos mais longos, de 24 a 72 horas. A imunomarcação para alfa-actina não mostrou alterações, sugerindo que a dose aplicada de angiotensina II não altera o fenótipo das CMLVs de aorta. Os resultados obtidos sugerem que a angiotensina II, mesmo em doses que não alteram a pressão arterial, é capaz de induzir a expressão de marcadores inflamatórios e a migração de células inflamatórias na aorta de camundongos normotensos. Desta forma, pode-se considerar que a angiotensina II é capaz de aumentar a propensão ao desenvolvimento de lesão cardiovascular, mesmo em indivíduos normotensos / Angiotensin II exerts important physiological functions on cardiovascular system homeostasis and may mediate actions leading to inflammatory responses. These actions lead to the activation of vascular smooth muscle cells (CMLVs) as well as the endothelium, in order to produce reactive oxygen species, inflammatory cytokines, chemokines and adhesion molecules inducing diapedesis of cells of myeloid origin. In this context, variations in Angiotensin II concentrations could occur in the body, leading to discrete increases that do not directly and immediately interfere with blood pressure but could stimulate the recruitment and activation of myeloid cells capable of initiating local inflammatory responses. Such a situation would provide important information for triggering a chronic process on the mechanisms of maintaining blood pressure and potentially leading to cardiovascular disease. This study aimed to verify the ability of angiotensin II to induce an inflammatory response in the aorta and if there is a relation with variations of arterial pressure, even if discrete. For this, C57Bl/ 6 mice treated with saline solution (0.9%, control group) or Angiotensin II (30ng, Ang II group) were used. The animals were cannulated in the carotid artery and jugular vein, and 48 hours later PA and HR levels were recorded at baseline and after administration of saline or Ang II at 30 min, 1, 2, 6, 12 and 24 h. The evaluation of the baroreflex sensitivity was performed after administration of phenylephrine and sodium nitroprusside (100 and 150 ng). The evaluation of the inflammatory reaction in the aorta was performed by immunohistochemistry, using TGF-beta, iNOS as inflammatory markers and CD45 as a marker of macrophages. The evaluation of alpha-actin was performed in order to demonstrate a possible change in CMLV phenotype. At the end of the treatments, we verified that there was no change in blood pressure or heart rate, as well as there was no change in the baroreflex sensibility. A biphasic response was observed both for TGF-beta expression and for the presence of CD45 positive cells, with an acute increase (between 30 and 60 minutes) and another more chronic increase, between 24 and 48 hours. Positive staining for iNOS increased in longer periods, from 24 to 72 hours. Immunoblotting to alpha-actin showed no alterations, suggesting that the applied dose of angiotensin II does not alter the aortic CMLV phenotype. The results suggest that angiotensin II, even at doses that do not alter blood pressure, is capable of inducing the expression of inflammatory markers and the migration of inflammatory cells into the aorta of normotensive mice. Thus, angiotensin II may be considered to be capable of increasing the propensity to develop a cardiovascular injury, even in normotensive individuals
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Etude de la protection œstrogénique dans l’hypertension artérielle et le vieillissement chez la souris femelle / Study of the estrogens protection against hypertension and aging in female mice

Guivarc'h, Emmanuel 08 September 2017 (has links)
Contexte : les hormones œstrogéniques ont de nombreux effets protecteurs au niveau cardiovasculaire et rénal mais leurs mécanismes sont très complexes. Le récepteur aux œstrogènes ERα est le principal effecteur des effets bénéfiques de ces hormones. Il possède deux voies d’action. Dans le noyau, il a des effets génomiques via ses fonctions d’activation AF. A la membrane, il a des effets non-génomiques via une signalisation membranaire MISS. Première étude : dans une première étude, nous avons exploré le mécanisme protecteur d’ERα dans l’hypertension artérielle, un facteur de risque majeur de maladies cardiovasculaires. Nous avons mis en évidence le rôle protecteur des effets génomiques d’ERα via sa fonction AF-2 contre l’hypertension. Nous avons également observé que la stimulation de cette fonction par l’Estétrol suffisait à reproduire les effets protecteurs des œstrogènes, ce qui ouvre une perspective thérapeutique potentielle. Deuxième étude : dans une deuxième partie, nous avons étudié l’effet protecteur d’ERα dans le vieillissement cardiovasculaire et rénal. Cette étude, toujours en cours, a pu mettre en évidence que la souris femelle ne présentait pas d’altération majeure de la fonction vasculaire et rénale . Toutefois, le récepteur ERα ne semble pas impliqué dans cette protection vis-à-vis du vieillissement. Cette étude a toutefois permis de mettre en évidence que les œstrogènes agissaient sur la biogénèse mitochondriale, d’une manière inattendue. Ces résultats seront approfondis dans de prochaines expériences.Conclusion En conclusion, ce travail de thèse a permis de mieux cerner l’implication des hormones œstrogéniques et de leur récepteur ERα dans le système cardiovasculaire. / Context : estrogenic hormones have numerous beneficial effects in the cardiovascular and renal systems but the underlying mechanisms are extensively complex. Estrogen receptor ERα is described as the main effector of the positive actions of estrogens. This receptor acts in the cell using two different pathways. In the nucleus, ERα acts as a transcription factor with genomic effects, through its activating functions AF. At the membrane, it exerts non-genomic effects, called MISS. First Study : in a first study, we have explored the protective mechanism of ERα in hypertension, a main risk factor in cardiovascular diseases. Using genetically modified mice, we have been able to highlight the involvement of AF-2 genomic actions against angiotensin II-induced hypertension. On the other hand, ERα-dependant MISS was not involved in ERα protection. Confirming our hypothesis, we found that AF-2 stimulation with estetrol was sufficient to completely prevent hypertension, thus providing a possible therapeutic perspective. Second Study : in a second project, we have investigated the protective actions of ERα against aging-related cardiovascular and renal alterations. This work is still ongoing but we found that 16 months-old female mice presented no obvious vascular or renal dysfunctions. Those results are surprising considering past published data on the subject. Aging mice lacking ERα-/-did not exhibit any particular alterations either. However, we were able to find that estrogens and ERs were involved in the mitochondria biogenesis in a surprising manner. These results will be further investigated in the future. Conclusion : to conclude, this work has allowed a better understanding of the estrogens receptors actions in the cardiovascular and renal systems
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Busca virtual de agonistas enviesados não peptídicos do receptor de angiotensina II do tipo 1 / Angiotensin II type 1 receptor non-peptidic biased agonists\' virtual screening

Juliana Gallottini de Magalhães 30 January 2015 (has links)
Os inibidores do receptor de angiotensina II do tipo 1 (AT1R), fármacos da classe das sartanas, são muito utilizados na terapêutica da insuficiência cardíaca. Apesar de serem eficientes por baixarem a pressão arterial, esses inibidores diminuem a contratilidade do músculo cardíaco, acentuando a patologia. Nesse sentido, os agonistas enviesados para β-arrestina do AT1R surgem como uma solução para esse problema. Estudos com o mais promissor peptídeo com ação agonista enviesada (TRV120027) mostram que ele é capaz de diminuir a pressão arterial sem causar o efeito inotrópico negativo no coração. Tendo em vista esse novo e promissor mecanismo de ação e a característica peptídica do novo agonista enviesado que restringe sua utilização, o presente trabalho visou à busca de ligantes não peptídicos com potencial ação enviesada. Foram realizados estudos de ancoramento seguidos de dinâmica molecular, no AT1R, de sete peptídeos agonistas e agonistas enviesados descritos na literatura, empregando-se os programas Surflex-Dock 2.0 e o GROMACS 4.5, além de análises de campos de interação molecular no programa GRID. Os dados das interações intermoleculares retirados da dinâmica e dos campos de interação guiaram a construção de um farmacóforo que foi utilizado posteriormente em uma busca virtual na base de dados ZINC, com o módulo UNITY 3D do pacote Sybyl-X Suite 2.0. Após ancoramento e análise visual das moléculas selecionadas na busca, foram identificadas 15 moléculas promissoras, sendo cinco delas consideradas de maior interesse. As moléculas selecionadas na busca poderão ser futuramente testadas quanto ao perfil de ação enviesada em receptores AT1R. Os resultados obtidos nesse estudo podem levar à descoberta de um novo protótipo mais eficiente e seguro para o tratamento de doenças cardiovasculares, como a insuficiência cardíaca. / Angiotensin II type 1 receptor (AT1R) inhibitors, the sartans, are widely used in the treatment of heart failure. Although they are effective for lowering blood pressure, these inhibitors decrease the contractility of the heart muscle, accentuating the pathology. Accordingly, β-arrestin biased agonists for AT1R emerge as a solution to this problem. Studies with the most promising biased agonist peptide (TRV120027) show that it is able to lower blood pressure without causing negative inotropic effect on the heart. Given this promising new mechanism of action and the peptide feature of the new agonist that restricts its use, this work aims the search for non-peptide ligands with a potential biased action. Docking studies, followed by molecular dynamics simultions, were performed for seven full and biased agonists in the AT1R, using the Surflex-Dock 2.0 and 4.5 GROMACS programs, besides molecular interaction fields analysis with GRID software. The data of intermolecular interactions from the molecular dynamic\'s analysis and the molecular interaction fields guided to the construction of a pharmacophore model which was subsequently used in a virtual screening from ZINC database, employing the 3D UNITY module from Sybyl-X Suite 2.0 package. After a docking study and visual analysis of the primary selected molecules, 15 promising molecules have been identified, five of them considered of most interest. The molecules selected in the search can be further tested for biased action on AT1R. The results of this study may lead to the discovery of a more efficient and secure lead for the treatment of cardiovascular diseases, such as heart failure.
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Contribuição do complexo NAD(P)H oxidase na disfunção de aorta torácica de camundongos jovens tratados com colesterol / Contribution of NAD(P)H oxidase complex in dysfunction of the thoracic aorta of young mice treated with cholesterol

Moreira, Rafael Pires 04 April 2014 (has links)
Vários fatores são responsáveis pelo desenvolvimento de doenças cardiovasculares, dentre eles o alto consumo de colesterol. Segundo a AHA, o consumo recomendado de colesterol é de 300mg/dia. No entanto esses valores nem sempre são respeitados. Na maioria das vezes a consequência do alto consumo de colesterol é o desenvolvimento da dislipidemia, a qual favorece o desenvolvimento da disfunção endotelial. É descrito que o alto consumo de colesterol pode levar ao risco do desenvolvimento de doenças cardiovasculares antes mesmo do desenvolvimento da dislipidemia, uma vez que, em alguns casos o consumo recomendado de colesterol na dieta diária é ultrapassado, e mesmo em estágios crônicos desse consumo não se observa o seu desenvolvimento. Dessa forma o consumo crônico de altas concentrações de colesterol poderia favorecer alterações no sistema vascular, antes mesmo da instalação do processo dislipidêmico. O objetivo desse trabalho foi estudar os efeitos da ingestão de altas concentrações de colesterol por camundongos sobre as repostas de angiotensina II (Ang II) em aorta torácica, bem como avaliar a participação da NAD(P)H oxidase nesse processo. Os animais foram divididos em grupo tratados com ração colesterol 1% (RC) ou ração colesterol padrão (RP), durante 1 mês ou 3 meses. O tratamento com RC não alterou o peso dos animais nem foram observadas alterações morfológicas em aorta torácica, sugerindo que a alteração na funcionalidade deste tecido não foi decorrente de modificações estruturais. O tratamento com RC acarretou no aumento dos níveis basais de O-2 produzido em parte pela NOX-1 e NOX-4, além do aumento da expressão proteica de NOX-1 em aorta torácica de animais tratados 3 meses. No estudo funcional foi observado um aumento do Emax da Ang II em animais tratados durante 1 mês e 3 meses, uma reposta independente de endotélio. Esse aumento foi restaurado na presença de Tiron, mostrando a contribuição de O-2 no aumento do Emax de Ang II em aorta torácica. Na presença de inibidores de NOX-1 e NOX-4 também foi observada à restauração do Emax observada na ausência dos mesmos, mostrando a participação das subunidades na produção de O-2. Os animais tratados com RC não apresentaram alterações no perfil lipídico, esse fato deve-se principalmente pela falta do ácido cólico na dieta. O Emax da Ang II foi aumentado em aorta torácica de camundongos tratados com RC em decorrência de aumento nos níveis basais de O-2 produzido pela NOX-1 e NOX-4. Os níveis basais de O-2 aumentados possivelmente devem esta reagindo com o NO diminuindo sua disponibilidade, aumentando assim os efeitos contrateis da Ang II em aorta torácica. Algumas hipóteses são levantadas para explicar o aumento basal de O-2 em aorta torácica. 1º Aumento na concentração de colesterol nos bolsões lipídicos presente nas caveolas. 2º Formação de oxisterois, 3º formação de micropartículas. Os resultados obtidos e as hipóteses levantadas nesse trabalho, como, aumento na produção de oxisterois e micropartículas podem servir como possíveis alvos de estudos para o desenvolvimento de novos marcadores, e no diagnostico precoce de alterações vasculares decorrentes do consumo excessivo de colesterol iniciada em indivíduos jovens. / Several factors are responsible for the development of cardiovascular disease, including high cholesterol intake. According to AMH, the recommended intake of cholesterol is 300 mg/ daily, however these values are not always respected. Most often the consequence of high cholesterol consumption is the development of dyslipidemia, which favors the development of endothelial dysfunction. It is described that a high intake of cholesterol can lead to the risk of developing cardiovascular disease even before the development of dyslipidemia, since in some cases the recommended daily intake of cholesterol in the diet is exceeded, and even chronic stages of consumption not observing the development. Thus, chronic exposure to high concentrations of cholesterol could promote changes in the vascular system, even before the installation process dyslipidemic. The aim of this work was to study the effects of ingestion of high concentrations of cholesterol in mice on the responses to angiotensin II (Ang II) in the thoracic aorta, as well as evaluate the involvement of NAD(P)H oxidase in this process. The animals were divided into groups treated with 1% cholesterol diet (CD) or standard chow (SC) for 1 month or 3 months. Treatment with SC did not change the weight of the animals was not observed morphological changes in the thoracic aorta, suggesting that the change in the functionality of this tissue was not due to structural changes. Treatment with SC resulted in increased basal levels of O-2, produced in part by NOX- 1 and NOX- 4, in addition to increased protein expression of NOX- 1 in the thoracic aorta of animals treated three months . In the functional study, we observed an increase in the Emax of Ang II in animals treated for 1 month and 3 months, an independent response of endothelium. This increase was restored in the presence of Tiron, showing the contribution of O-2 in increasing the Emax of Ang II in the thoracic aorta. In the presence of inhibitors of NOX-1 and NOX-4 was also observed Emax restoration observed in the absence thereof, showing the involvement of subunits for the production of O-2. The animals treated with CD showed no changes in lipid profile, this is due largely to the lack of cholic acid in the diet. The Emax of Ang II was increased in the thoracic aorta of mice treated with CD as a result of an increase in basal levels of O-2, produced by NOX- 1 and NOX- 4. The basal levels of O-2 increased this should possibly reacting with NO decreasing its availability, thereby increasing the contractile effects of Ang II in thoracic aorta. Some hypotheses were proposed to explain the increased basal O-2 in the thoracic aorta. 1º Increase in the concentration of cholesterol in lipid pockets present in caveolae. 2º Formation of oxysterols; 3º microparticle formation . The results obtained and the hypotheses in this work, as an increase in the production of oxysterols and microparticles can serve as potential targets for the development of studies of new markers, and early diagnosis of vascular alterations caused by excessive consumption of cholesterol began in young individuals.
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Efeitos do conjugado estrogênio eqüino (Premarin<font face=\"Symbol\">&#210) sobre o leito venular mesentérico de SHR ovariectomizadas: papel do endotélio. / Effect of conjugated equine estrogen (Premain<font face=\"Symbol\">&#210;) on the mesenteric venular bed of ovariectomized SHR: role of endothelium.

Priscila Xavier de Araujo 28 February 2012 (has links)
Ainda existe controvérsia se a terapia hormonal estrogênica confere benefício ou dano cardiovascular. O dano potencial causado por doses padrão de estrogênio incluindo doença cardíaca coronariana e trombose venosa pode ser atenuada por uso de doses mais baixas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do tratamento com conjugado estrogênio equino, no leito mesentérico venular (LVM) de SHR ovariectomizadas (OVX), com dose padrão (SD) vs dose mínima (LD). Angiotensina II (AngII) foi perfundida de forma concentração-dependente. Hiperreatividade à Ang II, aumento na geração de EROS, redução da atividade da SOD e catalase e da biodisponibilidade do NO foram encontrados em OVX e SD vs controle e LD. Por outro lado, a resposta reduzida à AngII no LVM de ratas LD foi relacionado ao aumento da atividade da eNOS, redução na geração de EROS e aumento da expressão dos receptores AT2,ER<font face=\"Symbol\">&#945; e GPR30. Sugerimos que a dose mínima tem efeito protetor sobre o LVM das OVX e que a dose SD pode aumentar o risco para a doença venular induzindo alterações na reatividade venular. / Controversy still exists whether estrogen hormonal therapy confers cardiovascular benefit or harm. The potential harm caused by standard dosages of estrogen including coronary heart disease and venous thrombosis may be mitigated by use of lower doses. The aim of this study was evaluated the effect of conjugated equine estrogen (CEE) treatment, in isolated mesenteric venular bed (MVB) of ovariectomized SHR (OVX), at standard therapeutic (SD) vs low dose (LD). Angiotensin II (Ang II) was perfused in a concentration-dependent manner. Hyperreactivity to Ang II,augmented ROS generation, reduced SOD, catalase activity and NO availability were found in OVX and SD vs. control and LD. However, the reduced MVB response to Ang II in LD rats was related to increased endothelial NO synthase activity, reduced ROS generation and increased Ang II AT2, ER<font face=\"Symbol\">&#945; and GPR30 receptor expression. We suggest that CEE at a low dose has a protective effect in OVX mesenteric venular bed. The standard dose might increase the risk for venular disease by inducing alterations in venular reactivity.
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Efeito do tratamento com losartan sobre o desenvolvimento folicular de ratas wistar adultas, com obesidade induzida pela dieta de cafeteria

Gobo, Cristiane Gisselda 30 June 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T14:17:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FINALIZADA _ABRIL2015.pdf: 3170133 bytes, checksum: 1d4668fdaca4f714ff23eb80e3ac0b68 (MD5) Previous issue date: 2015-06-30 / The prevalence of obesity has increased in recent decades in many countries, and harmful effects to the body can begin in childhood and persist into adulthood. Obesity is associated with disturbances of reproductive function in women and in female rodents, such as early onset of puberty, change in menstrual / estrous cycle and infertility, with impaired ovulation or anovulation (lack of ovulation). Angiotensin II (Ang II) appears to exert effects on reproduction and obesity, contributing to the development of the deleterious effects of obesity and affecting pre-ovulatory surge of luteinizing hormone (LH), estradiol and progesterone, thus reducing ovulation in adult rats. The objective of this study was to evaluate losartan effect, an antagonist of Ang II AT1 receptor, administrated in adulthood, in follicular development of adult Wistar rats with obesity induced by cafeteria diet. After weaning at 21 days of life, female Wistar rats were divided into 02 groups: control (CTL) that received standard chow diet; Cafeteria (CAF) received the cafeteria diet. From 70 days of life began losartan administration by gavage. The CTL group received water in gavage (CTL) and CAF group was separated into 02 groups, CAF (which received water in gavage) and CAF + LOS (who received losartan in gavage), in total 03 groups were performed. 05 animals were used per group. Euthanasia was performed on the first proestrous after 30 days of administration of losartan or water. The retroperitoneal, perigonadal and subcutaneous fat were removed and weighed. Morphological analysis of ovaries was performed, proceeding to count the number of primary follicles, secondary, antral and mature follicles per ovary. Was also collected blood sample for determination of FSH, LH, prolactin and progesterone. Body weight and the weight of the 03 fats were measured, and the number of antral follicles were higher in group CAF in relation to the group CTL (p <0.001). However, FSH and LH levels were lower in the CAF animals compared to the animals of the group CTL (p <0.001). The administration of losartan normalized the body weight and accumulation of retroperitoneal and subcutaneous fat as well as the number of antral follicles. Thus, we suggest that the use of the antagonist of Ang II AT1 receptor, losartan, in adulthood, can improve follicular development in females with cafeteria diet-induced obesity and, can be, in the future, an coadjuvant drug in the treatment of infertility associated to obesity. / A prevalência da obesidade aumentou nas últimas décadas em vários países, tendo efeitos prejudiciais ao organismo que podem iniciar na infância e persistir até a vida adulta. A obesidade está associada a distúrbios da função reprodutiva, em mulheres e em fêmeas de roedores, como início precoce da puberdade, alteração do ciclo menstrual/estral e infertilidade, com alterações da ovulação (disovulias) ou anovulação (ausência da ovulação). A Angiotensina II (Ang II) parece exercer efeitos sobre a reprodução e a obesidade, contribuindo para o desenvolvimento dos efeitos deletérios da obesidade e afetando o pico pré-ovulatório do hormônio luteinizante (LH), progesterona e estradiol, reduzindo, consequentemente, a ovulação em ratas adultas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do losartan, um antagonista do receptor AT1 da Ang II, sobre o desenvolvimento folicular de ratas Wistar adultas, com obesidade induzida pela dieta de cafeteria. Após o desmame, aos 21 dias de vida, ratas Wistar foram separadas em 02 grupos: controle (CTL) que recebeu ração padrão e Cafeteria (CAF) que recebeu a dieta de cafeteria. A partir dos 70 dias de vida iniciou-se a administração de losartan por gavagem. O grupo CTL recebeu água na gavagem (CTL) e o grupo CAF foi separado em 02 grupos, CAF (que recebeu água na gavagem) e CAF+LOS (que recebeu losartan na gavagem), totalizando 03 grupos. Foram utilizados 05 animais por grupo. A eutanásia foi realizada no primeiro proestro após 30 dias da administração de losartan ou de água. As gorduras retroperitoneal, perigonadal e subcutânea foram retiradas e pesadas. Foi realizada a análise morfológica dos ovários, procedendo-se a contagem do número dos folículos primários, secundários, antrais e maduros por ovário. Também foi coletado o sangue total para dosagens de FSH, LH, Prolactina e Progesterona. O peso corporal, bem como, o peso das 03 gorduras foram avaliados, e, o número de folículos antrais foi estatisticamente maior no grupo CAF em relação ao CTL (p<0,001). Todavia, as concentrações de FSH e LH foram menores nos animais CAF em relação ao CTL (p<0,001). A administração do losartan normalizou o peso corporal e o acúmulo das gorduras retroperitoneal e subcutânea, bem como, o número de folículos antrais. Dessa forma, sugerimos que o uso do antagonista do receptor AT1 da Ang II, o losartan, na vida adulta, possa contribuir para melhorar o desenvolvimento folicular em fêmeas com obesidade induzida pela dieta de cafeteria e, futuramente, ser uma droga coadjuvante no tratamento da infertilidade associada à obesidade.

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