• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 64
  • 14
  • 1
  • Tagged with
  • 79
  • 46
  • 33
  • 29
  • 29
  • 22
  • 19
  • 17
  • 16
  • 15
  • 15
  • 13
  • 12
  • 12
  • 12
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

A memoria e o gesto : descrição videografica de uma tecnica artesanal

Perez Reyna, Carlos Francisco 26 November 1996 (has links)
Orientador: Marcius Cesar Soares Freire / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Artes / Made available in DSpace on 2018-07-22T00:32:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PerezReyna_CarlosFrancisco_M.pdf: 4239090 bytes, checksum: 471c780be296d1c60998b264bbf2c000 (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: &ste trabalho situa-se entre dois territórios, a antropologia e o audiovisual, que ao nosso ver se complementam e se distinguem por diversas razões. Num plano mais geral, ambos exploram as diferentes maneiras de olhar o outro. A experiência marcante é o fato da pesquisa ter sido feita com uma abordagem imagética pouco explorada nas ciências sociais, sobretudo na antropologia, sabemos que a sua produção marcase, até recentemente, pela exclusiva dominância de resultados baseados na observação direta e clássica do trabalho de campo. A este respeito, é o antropólogo quem procura e utiliza as especificidades do audiovisual - o vídeo, neste caso - para entender o que pode acrescentar e interessar à antropologia, onde luta, desde sempre, por um lugar que não lhe é unanimemente reconhecido. Insistimos sobre o papel que deve caber ao audiovisual como via sui generis de observação, de inquérito e de descoberta. Há um campo de colaboração a explorar que pode mesmo incluir a prática da análise de imagens, o seu exercício poderá revelar-se altamente operatório. Segundo essa perspectiva, nossa pesquisa inscrevese nesse campo de práticas, isto é, utilizamos as imagens videográficas com dois objetivos específicos: a primeira, a utilização de dois princípios metodológicos. Por um lado, a construção de uma estratégia metodológica que contemplou as opções e dificuldades do desenrolar do registro videográfico do processo de fabricação artesanal. Por outro lado, as análises das imagens videográficas - observação diferida - como fonte de conhecimento tanto da estratégia videográfica quanto de exploração antropológica. A segunda, o registro, a interpretação e, a futura difusão da memória do José Protetti, principal produtor e transmissor artesanal da região de Campinas. Na expectativa de imaginar novas formas de difusão, de pesquisa e de discussão, poderão gerar a partir da reflexão da utilização do audiovisual no trabalho de campo na antropologia. Este campo de atuação trará novas questões e experiências para a antropologia, enquanto produtora de conhecimento / Abstract: "flIis research is situated betwen two territories, the anthropology and the audiovisual, in our vision they complete and distinguish themselves for several reasons. Generally, both explore the different ways of looking the other. The enhanced experience is the fact that the research has been done with a imagetic approach little explored in Social Science, mostly, in anthropology, where we know that its production is marked until now, exclusivic dominance of results based in a the direct and classical by observation in the fieldwork. The anthropologist who looks for and the uses the specificly of the audiovisual -, in this case, the video - to understand what we can add and give some interesting to the anthropology, where it has been fighting for a place where is not unanimity recognized. We have insited on the paper that must fit in the audiovisual like sui generis of observation, of inquiry and the discovery. There is a field of colaboration to be explored even, it could be included in practice of anlysis of images and its exercice will reveal operative. According this view, our research applies in this field. We uses images of videographic with two specific purpose: first, in two methodological principies. One side is to build the methodological strategy that solve difficulties of development in videographic record in hand maker and in the other hand, the analysis of videographic imagens - delayed observation - such as the power of knowledge this videographic strategy such to explore the anthropologic. Second, the record of interpretation it is the future diffuse of José Protetti memory. He is the principal producer and handicraft transmitter of this region (Campinas). The expectation to imagine new techniques to difund, the research and discussion it could reflect and use audiovisual work in anthropology fieldwork. This field will bring new questions and experience to anthropology area while producer of knowledge / Mestrado / Mestre em Multimeios
12

A voz inaudita: notas para uma filosofia-poética da educação / La voz inaudita: notas para uma filosofia-poética de la educación

Maximiliano Valerio López 02 February 2012 (has links)
Este trabalho se ocupa da reconsideração das noções de formação e transmissão à luz dos conceitos de máquina antropológica e ociosidade, desenvolvidos pelo filósofo italiano Giorgio Agamben. Tal reconsideração implica mudanças gnosiológicas, linguísticas, éticas e políticas. A hipótese central é que aquilo que, nos limites em que tem sido concebido na tradição ocidental, se entende como o humano, não é algo preexistente (uma substância), mas o resultado de um dispositivo histórico e político de captura das forças vitais dos viventes. Esse mecanismo implica a distinção, no interior dos indivíduos, de uma região animal e outra especificamente humana, de um corpo e uma alma, de um elemento sensível e outro inteligível, de uma voz e uma palavra articulada. A partir dessa distinção, o humano é modulado como passagem da primeira dimensão à segunda; isto é, o humano é concebido como domínio e superação da dimensão animal, corporal, sensível, que nos habita. A atual pesquisa distingue, no interior dessa máquina antropológica (apresentada por Agamben) o funcionamento de outras máquinas coadjuvantes da criação do humano: a máquina gramatical, hermenêutica, colonial, pedagógica. O sistema educacional moderno alimenta-se, assim, das forças sinérgicas que dão forma ao humano como superação do sensível em direção ao inteligível e que se manifesta na linguagem através de uma linguística do signo; na moral, através do domínio do corpo pela razão; e na política, através de uma superação da barbárie por parte da civilização. Porém, a partir do século XIX, uma série de acontecimentos históricos começam a debilitar essa maquinaria antropológica, fazendo com que a teoria do signo seja interpelada por uma poética que começa a questionar a relação entre vida (sensível, corporal, afetiva) e significado (inteligível, ideal, racional); por uma nova ética, que questiona a relação imperial entre o corpo e a alma; e por uma política, que invalida a relação tradicional entre civilização e barbárie e, com ela, a própria ideia da educação como processo civilizatório ou modernizador. O presente trabalho pretende colocar em evidência a cesura interior que organiza as relações linguísticas, morais e políticas, nos sujeitos e entre eles, através da superação e do domínio de uma animalidade que se apresenta como uma exterioridade interior. No eclipse dessa maquinaria antropogenética surge a necessidade de pensar, no âmbito da educação e da cultura em geral, uma forma de relação que suspende (na linguagem, na moral e na política) a passagem humanizante e civilizatória. Uma relação na qual a educação pode ser pensada como uma forma de estar e não como um infinito esforço de chegar a ser. Já não mais um desejo de superação, mas uma arte do estar. Já não mais um empenho por descobrir o significado oculto por trás das coisas, mas uma forma de habitar poeticamente a linguagem e as relações. O cultivo de um saber, mas também o cultivo de uma forma de ignorância, que não é vivida como uma falta que deve ser superada, mas como uma maneira de se manter numa relação aberta com aquilo que se nos escapa. / Este trabajo se ocupa de la reconsideración de las nociones de formación y transmisión a la luz de los conceptos de máquina antropológica y ociosidad, desarrollados por el filósofo italiano Giorgio Agamben. Tal reconsideración implica transformaciones gnoseológicas, lingüísticas, éticas y políticas. La hipótesis central es que, aquello que, en los límites de nuestra tradición occidental, se entiende como lo humano, no es algo preexistente (una substancia), sino el resultado de un dispositivo histórico y político de captura de las fuerzas vitales de los vivientes. Dicho mecanismo implica la distinción, en el interior de los individuos, de una región animal y otra específicamente humana, de un cuerpo y un alma, de un elemento sensible y otro inteligible, de una voz y una palabra articulada. A partir de esta distinción, lo humano es modulado como pasaje de la primera dimensión a la segunda; esto es, lo humano es concebido como dominio y superación de la dimensión animal, corporal, sensible, que nos habita. La actual investigación distingue, en el interior de esta máquina antropológica (presentada por Agamben) el funcionamiento de otras máquinas que coadyuvan en la creación de lo humano: máquina gramatical, máquina hermenéutica, máquina colonial, máquina pedagógica. El sistema educativo moderno se alimenta así de las fuerzas sinérgicas que dan forma a lo humano como superación de lo sensible en dirección a lo inteligible y que se manifiesta, en el lenguaje, a través de una lingüística del signo; en la moral, a través del dominio del cuerpo por la razón; y en la política, a través de una superación de la barbarie por parte de la civilización. Sin embargo, a partir del siglo XIX, una serie de acontecimientos históricos comienzan a debilitar dicha maquinaria antropológica, haciendo que la teoría del signo sea interpelada por una poética que comienza a cuestionar la relación entre la vida (sensible, corporal, afectiva) y el significado (inteligible, ideal, racional); por una nueva ética, que cuestiona la relación imperial entre el cuerpo y el alma; y por una política, que invalida la relación tradicional entre la civilización y la barbarie y, con ella, la propia idea de educación como proceso civilizatorio o modernizador. El presente trabajo pretende colocar en evidencia la cisura interior que organiza las relaciones lingüísticas, morales y políticas, en los sujetos y entre ellos, a través de la superación y el dominio de una animalidad que se presenta como una exterioridad interior. En el eclipse de dicha maquinaria antropogenética surge la necesidad de pensar, en el ámbito de la educación y de la cultura en general, una forma de relación que suspende (en el lenguaje, en la moral y en la política) el pasaje humanizante y civilizatorio. Una relación en la cual la educación puede ser pensada como un arte del estar y no como un infinito esfuerzo por llegar a ser. Ya no más un empeño por descubrir el significado oculto detrás de las cosas, sino una forma de habitar poéticamente el lenguaje y las relaciones.
13

A voz inaudita: notas para uma filosofia-poética da educação / La voz inaudita: notas para uma filosofia-poética de la educación

Maximiliano Valerio López 02 February 2012 (has links)
Este trabalho se ocupa da reconsideração das noções de formação e transmissão à luz dos conceitos de máquina antropológica e ociosidade, desenvolvidos pelo filósofo italiano Giorgio Agamben. Tal reconsideração implica mudanças gnosiológicas, linguísticas, éticas e políticas. A hipótese central é que aquilo que, nos limites em que tem sido concebido na tradição ocidental, se entende como o humano, não é algo preexistente (uma substância), mas o resultado de um dispositivo histórico e político de captura das forças vitais dos viventes. Esse mecanismo implica a distinção, no interior dos indivíduos, de uma região animal e outra especificamente humana, de um corpo e uma alma, de um elemento sensível e outro inteligível, de uma voz e uma palavra articulada. A partir dessa distinção, o humano é modulado como passagem da primeira dimensão à segunda; isto é, o humano é concebido como domínio e superação da dimensão animal, corporal, sensível, que nos habita. A atual pesquisa distingue, no interior dessa máquina antropológica (apresentada por Agamben) o funcionamento de outras máquinas coadjuvantes da criação do humano: a máquina gramatical, hermenêutica, colonial, pedagógica. O sistema educacional moderno alimenta-se, assim, das forças sinérgicas que dão forma ao humano como superação do sensível em direção ao inteligível e que se manifesta na linguagem através de uma linguística do signo; na moral, através do domínio do corpo pela razão; e na política, através de uma superação da barbárie por parte da civilização. Porém, a partir do século XIX, uma série de acontecimentos históricos começam a debilitar essa maquinaria antropológica, fazendo com que a teoria do signo seja interpelada por uma poética que começa a questionar a relação entre vida (sensível, corporal, afetiva) e significado (inteligível, ideal, racional); por uma nova ética, que questiona a relação imperial entre o corpo e a alma; e por uma política, que invalida a relação tradicional entre civilização e barbárie e, com ela, a própria ideia da educação como processo civilizatório ou modernizador. O presente trabalho pretende colocar em evidência a cesura interior que organiza as relações linguísticas, morais e políticas, nos sujeitos e entre eles, através da superação e do domínio de uma animalidade que se apresenta como uma exterioridade interior. No eclipse dessa maquinaria antropogenética surge a necessidade de pensar, no âmbito da educação e da cultura em geral, uma forma de relação que suspende (na linguagem, na moral e na política) a passagem humanizante e civilizatória. Uma relação na qual a educação pode ser pensada como uma forma de estar e não como um infinito esforço de chegar a ser. Já não mais um desejo de superação, mas uma arte do estar. Já não mais um empenho por descobrir o significado oculto por trás das coisas, mas uma forma de habitar poeticamente a linguagem e as relações. O cultivo de um saber, mas também o cultivo de uma forma de ignorância, que não é vivida como uma falta que deve ser superada, mas como uma maneira de se manter numa relação aberta com aquilo que se nos escapa. / Este trabajo se ocupa de la reconsideración de las nociones de formación y transmisión a la luz de los conceptos de máquina antropológica y ociosidad, desarrollados por el filósofo italiano Giorgio Agamben. Tal reconsideración implica transformaciones gnoseológicas, lingüísticas, éticas y políticas. La hipótesis central es que, aquello que, en los límites de nuestra tradición occidental, se entiende como lo humano, no es algo preexistente (una substancia), sino el resultado de un dispositivo histórico y político de captura de las fuerzas vitales de los vivientes. Dicho mecanismo implica la distinción, en el interior de los individuos, de una región animal y otra específicamente humana, de un cuerpo y un alma, de un elemento sensible y otro inteligible, de una voz y una palabra articulada. A partir de esta distinción, lo humano es modulado como pasaje de la primera dimensión a la segunda; esto es, lo humano es concebido como dominio y superación de la dimensión animal, corporal, sensible, que nos habita. La actual investigación distingue, en el interior de esta máquina antropológica (presentada por Agamben) el funcionamiento de otras máquinas que coadyuvan en la creación de lo humano: máquina gramatical, máquina hermenéutica, máquina colonial, máquina pedagógica. El sistema educativo moderno se alimenta así de las fuerzas sinérgicas que dan forma a lo humano como superación de lo sensible en dirección a lo inteligible y que se manifiesta, en el lenguaje, a través de una lingüística del signo; en la moral, a través del dominio del cuerpo por la razón; y en la política, a través de una superación de la barbarie por parte de la civilización. Sin embargo, a partir del siglo XIX, una serie de acontecimientos históricos comienzan a debilitar dicha maquinaria antropológica, haciendo que la teoría del signo sea interpelada por una poética que comienza a cuestionar la relación entre la vida (sensible, corporal, afectiva) y el significado (inteligible, ideal, racional); por una nueva ética, que cuestiona la relación imperial entre el cuerpo y el alma; y por una política, que invalida la relación tradicional entre la civilización y la barbarie y, con ella, la propia idea de educación como proceso civilizatorio o modernizador. El presente trabajo pretende colocar en evidencia la cisura interior que organiza las relaciones lingüísticas, morales y políticas, en los sujetos y entre ellos, a través de la superación y el dominio de una animalidad que se presenta como una exterioridad interior. En el eclipse de dicha maquinaria antropogenética surge la necesidad de pensar, en el ámbito de la educación y de la cultura en general, una forma de relación que suspende (en el lenguaje, en la moral y en la política) el pasaje humanizante y civilizatorio. Una relación en la cual la educación puede ser pensada como un arte del estar y no como un infinito esfuerzo por llegar a ser. Ya no más un empeño por descubrir el significado oculto detrás de las cosas, sino una forma de habitar poéticamente el lenguaje y las relaciones.
14

Estudio etnolingüístico del léxico del cultivo del camote en la Quebrada de Cañete

Vera Buitrón, Mervi Paola January 2007 (has links)
En la presente tesis hemos obtenido, analizado e interpretado una parte del léxico de un sistema lingüístico colectivo (la lengua de una unidad étnica o de una colectividad humana, cuyos miembros pueden comunicarse entre sí sin dificultad) como lo es el léxico de los agricultores que cultivan camote en La Quebrada de Cañete que, a su vez, es un tecnolecto1 agrario. Así, nuestro trabajo está enfocado en la lexicografía semasiológica, ya que nuestro léxico está organizado partiendo del significante léxico para indicar contenidos realizados (discurso individual o colectivo) “strictu sensu”. Hemos organizado la presente tesis en cuatro capítulos: El primer capítulo se refiere a la reseña del camote, la información social, la información cultural, la información geográfica y la información lingüística del Centro Poblado Menor de la Quebrada de Cañete. En el segundo capítulo se encuentran los aspectos teóricos metodológicos empleados en esta tesis. Encontramos el problema de la investigación, el marco teórico, los objetivos de la investigación, las hipótesis de la investigación, las variables de la investigación y la metodología de la investigación. El tercer capítulo, que trata sobre la organización estructural del campo léxico-semántico del cultivo del camote en La Quebrada de Cañete, está dividido en dos partes: la primera sobre el campo léxico-semántico y la segunda sobre los subcampos que son objeto de estudio de esta tesis. Por último, en el cuarto capítulo cuatro se presenta la descripción lingüística del campo léxico-semántico en dos partes: la primera es sobre la descripción lingüística y la segunda sobre la clasificación de las unidades lexicales según su procedencia.
15

Estudio Etnoléxicográfico del léxico de los pescadores de Casma

Pastor Seperak, Marly Mahly January 2012 (has links)
La pesca artesanal es una actividad mediante la cual el ser humano extrae recursos hidrobiológicos con la finalidad de satisfacer el consumo humano directo. Los hombres que han hecho de esta actividad un modo de vivir poseen una serie de conocimientos técnicos aprendidos por herencia cultural y, sobre todo, por la experiencia que les dan los años en el oficio. Estos conocimientos empíricos, especializados y funcionales —pues su finalidad es el éxito en la pesca— de los pescadores de Casma son expresados a través de su léxico, el cual refleja, además, las formas en que dicha comunidad de hablantes ha parcelado su realidad con el único objeto de aprehenderlas. El léxico de los pescadores de Casma es, por tanto, una especialización de la lengua española, y forma parte de la cultura intangible de los pobladores. La presente tesis describe las características culturales de la comunidad pesquera artesanal de Casma, para luego describir los nuevos usos lingüísticos que no pertenecen a la lengua estándar y que, por consiguiente, no se encuentran registrados en el Diccionario de la Real Academia Española (DRAE 2001). De tal modo, el punto más álgido de este estudio son las definiciones lexicográficas del léxico de los pescadores de Casma.
16

El sistema fitonímico de los pueblos de Tupe y Cachuy un estudio etnolingüístico

Escobar Zapata, Emérita, Escobar Zapata, Emérita January 2017 (has links)
Determina la filiación lingüística de los fitónimos, en las poblaciones jacaruhablantes de Tupe y Cachuy de la provincia de Yauyos, Lima, intentando reconstruir el origen de cada una de estas voces léxicas. Caracteriza el léxico fitonímico proveniente de las fuentes escritas y orales en cuanto a sus componentes morfológicos e intenta un análisis e interpretación semántica. Clasifica los fitónimos, tomando en cuenta los criterios que habrían contribuido a la construcción o asignación de los nombres de las plantas, objeto de estudio, identificando la simbología o elementos culturales. Reconstruye los esquemas cognitivos que subyacen en los fitónimos registrados en la población de los jacaruhablantes, determinando a partir de estos las características de su sistema fitonímico. Finalmente, identifica las diversas funciones que cumplen las plantas en el entorno, objeto del presente estudio, explicitando aquellas que son heredadas de épocas ancestrales. / Tesis
17

El bilingüismo en jóvenes de áreas urbanas : el caso de tres colegios de Asunción, Paraguay

Villalba Rolón, Rut María Angélica 14 June 2018 (has links)
El objetivo del presente trabajo de investigación fue explorar cómo el bilingüismo castellano-guaraní perdura en jóvenes de áreas urbanas de la ciudad de Fernando de la Mora, Asunción, Paraguay. Para esto, se contó con la participación de alumnos, padres y maestros de tres centros educativos de dicha ciudad a partir de lo cual se levantó información mediante entrevistas semi estructuradas y las observación participante en los diversos espacios de socialización de los jóvenes. A partir de la investigación se descubrió, en cuanto al uso del guaraní por los jóvenes, que estos se sienten libres para hablar en una u otra lengua, en cualquiera de los espacios en los que se encuentren (en la calle, hogares y escuela). Sin embargo, existen situaciones y temas generales en los cuales los alumnos, consciente o inconscientemente, consideran pertinente el uso de una u otra lengua. Hay una especie de libreto que se aprende, el cual indica que el guaraní tiene mayor cabida en contextos y en temas informales de conversación (para bromear o fastidiar) y el castellano tiene lugar en los aspectos más formales de la vida. / Tesis
18

As dinâmicas praxeológicas e cognitivas e a construção do conhecimento didático do professor de matemática

MESQUITA, Flávio Nazareno Araujo 08 April 2011 (has links)
Submitted by Ana Rosa Silva (arosa@ufpa.br) on 2012-08-01T16:59:09Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_DinamicasPraxeologicasCognitivas.pdf: 1190671 bytes, checksum: a025601591e11d6f247fa1e85ea21ac2 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2012-08-01T16:59:55Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao_DinamicasPraxeologicasCognitivas.pdf: 1190671 bytes, checksum: a025601591e11d6f247fa1e85ea21ac2 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-08-01T16:59:55Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_DinamicasPraxeologicasCognitivas.pdf: 1190671 bytes, checksum: a025601591e11d6f247fa1e85ea21ac2 (MD5) license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Previous issue date: 2011 / SEDUC/PA - Secretaria de Estado de Educação / Este trabalho é uma pesquisa narrativa autobiográfica que busca compreender de que modo as praxeologias matemáticas por mim vivenciadas enquanto professor de matemática e aluno de cursos de formação continuada podem contribuir, impedir, ou mesmo serem neutras, na construção de uma nova praxeologia didática sobre a fórmula de resolução de equações do 2º grau no ensino fundamental. Sob a luz da teoria antropológica do didático, mais precisamente de sua dimensão cognitiva, são exploradas as noções de dinâmica praxeológica e cognitiva de uma pessoa para análise das duas fases da transposição didática interna, realizadas em uma turma da quarta etapa da EJA. Os resultados apontam que o equipamento praxeológico e o universo cognitivo relativos ao objeto matemático em questão contribuem para construção de uma nova praxeologia matemática. Mas o jeito pontual de pensar e fazer em sala de aula pode determinar as ações docentes e não permitir o fazer das conexões entre os objetos matemáticos intencionados na primeira fase da transposição didática interna sobre o objeto de estudo. Há, portanto, que se romper com esse fazer cultural pontual docente e permitir renovar o equipamento praxeológico e cognitivo do professor. / This work is an autobiographical narrative research that seeks to understand how the mathematical praxeology, experienced by me, as a math teacher and a student of continuing education courses, can contribute, prevent, or even be neutral in the building of a new didactic praxeology about solving equations of second degree in elementary education. Under lightof anthropological theory didactic, more precisely of its cognitive dimension, are explored notions of dynamic and praxeological a person to analyze the two phases of internal didactic transposition, performed in a class of fourth stage of the EJA. The results indicate that the equipment and the cognitive universe praxeological for the mathematical object in question contribute to buildingnew praxeology mathematics. But the way of thinking and doing occasional classroom teachers can determine the actions and do not allow the connections between mathematical objects intended in the first phase of the didactic transposition of the internal object of study. There is, therefore, to break this cultural spot to allow teachers and renew equipment and cognitive praxeological teacher. / SEDUC/PA - Secretaria de Estado de Educação
19

Estudio etnolingüístico del léxico del cultivo del camote en la Quebrada de Cañete

Vera Buitrón, Mervi Paola January 2007 (has links)
No description available.
20

Eu vi a face de Deus pichada no muro : considerações sobre a categoria censitária dos Sem Religião em Araraquara-SP /

Silva, José Lucas da January 2018 (has links)
Orientador: Edmundo Antonio Peggion / Resumo: O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mantêm uma série histórica e coesa dos Censos Demográficos desde 1940, apresentando a cada 10 anos um "retrato do Brasil". A partir dos anos 1980 as comunidades científicas e confessionais tem se interessado pelos resultados deste levantamento quanto ao quesito religião. O IBGE apresenta uma única categoria sobre a religiosidade do recenseado em seu Censo Demográfico, “Qual sua Religião ou culto?”, caso responda-se de forma negativa o respondente será categorizado como Sem Religião. Percebe-se que dentro desta categoria não estão só ateus e agnósticos, mas também pessoas que vivenciam sua vida religiosa de alguma outra forma. Esta pesquisa de mestrado busca encontrar na série histórica da cidade de Araraquara - SP a produção do número destas pessoas. Os desafios teóricos e metodológicos foram e são como lidar com esta população específica tanto do ponto de vista estatístico quanto do ponto de vista empírico. Como preencher o dado númerico de sentido. Para tanto, reconstruímos a mobilidade religiosa da cidade de referência fazendo uma crítica da construção deste número e como narrar esta categoria ao longo do tempo. Procuramos construir uma aproximação com um local que congregasse estas pessoas Sem Religião. / Abstract: The Brazilian Institute of Geography and Statistics maintains a historical and cohesive series of Demographic Censuses since 1940, presenting every 10 years a "portrait of Brazil". Since the 1980s, the scientific and faith-based communities have taken an interest in the results of this survey regarding the religion department. The IBGE presents a single category on the religiosity of the registered in its Demographic Census, "Which is your religion or cult?", if responds in a negative way the respondent will be categorized as Without Religion. One can see that within this category there are not only atheists and agnostics, but also people who experience their religious life in some other way. This master's research seeks to find in the historical series of the city of Araraquara - SP the production of the number of these people. The theoretical and methodological challenges were and are how to deal with this specific population both from a statistical and an empirical point of view. How to fill in the numeric data of sense. To do so, we reconstruct the religious mobility of the city of reference by criticizing the construction of this number and how to narrate this category over time. We sought to build a rapprochement with a place that would congregate these people Without Religion. / Mestre

Page generated in 0.1058 seconds