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Longevidade e produção de abelhas rainhas africanizadas (Apis mellifera L.) em colmeias sob condições de sol e sombra no Semiárido do Nordeste brasileiro / Longevity and production of queen bees Africanized (Apis mellifera L.) in hives under conditions of sun and shade in the Semiarid of Northeastern Brazil

Santos, Ricardo Gonçalves 27 February 2015 (has links)
Submitted by Socorro Pontes (socorrop@ufersa.edu.br) on 2017-05-17T14:35:19Z No. of bitstreams: 1 RicardoGS_DISSERT.pdf: 2582733 bytes, checksum: 9322a3be8fc778e7a586cc0ca1200d81 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-17T14:35:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 RicardoGS_DISSERT.pdf: 2582733 bytes, checksum: 9322a3be8fc778e7a586cc0ca1200d81 (MD5) Previous issue date: 2015-02-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The queen bee (Apis mellifera L.) is of critical importance in the development of a colony, but its production, life cycle and performance over lifespan can be affected by environmental factors, so that the characteristics of these vary depending on soil and weather conditions of the local that they inhabit. However, it is assumed that appropriate management methods can mitigate the negative effects caused by adverse environmental conditions. Thus, this study aimed to evaluate the influence of different conditions (bee colonies installed in sun and shade) in the production process of Africanized queens Apis mellifera, as well as in the performance and longevity of these queens in semiarid environment. 20 hives of Langstroth model were used in the experimental conditions cited. For the production of queens, were used 10 orphaned colonies (5 in the sun and 5 in the shade), and were evaluated the percentage of accepted larvae, the ontogenetic development and the emergency success rate of queens created in both conditions. To evaluate the longevity, sister queens of the same age were introduced in hives Langstroth installed with about 30.000 workers directly under the sun and in the shade, with 5 hives in each experimental condition. The monitored queens had the development of their colonies recorded in loco every 15 days, making estimates through mapping of the occupied area with eggs, brood, pollen and honey in the combs, until the queens died. Data were statistically analyzed by comparing the means by T-Student test at 5% probability. The results showed that the percentage of accepted larvae in colonies in the shade (68.82 ± 17.03%) was significantly greater than the percentage of accepted larvae in colonies in the sun (52.13 ± 16.29%). The weight gain of the queens was also higher when they were developed in shaded area, and the differences were detected from the ninth day of ontogenetic development, when individuals were at the end of the larval stage. After this phase, the weight of the individuals in both groups began to drop (until emergence of cell cups), but the queens of the shadow emerged on average 31 mg heavier than the queens of colonies installed in the sun. However, the emergence rate of the queens maintained in the sun (86.48%) and shadow (92.07%) was not statistically significant at 5% level. Some queens remain reproductively active and no significant difference was shown between partial results of the longevity, however, a longer life in the queens of hives under shade conditions (215 ± 29.4 days) was observed compared with queens of hives exposed to the sun (183 ± 46.2 days). As far as three queens (2 in the shade and 1 in the sun) of both groups are still alive the difference between the groups can be increased. However, due the harsh conditions of the semiarid Caatinga (light, temperatures, drought and poor food conditions) the queen’s longevity was seriously affected and new studies should be done for better conclusion. The development of the colonies was also positively influenced by shading condition, and the brood area was the main favored variable. It is concluded that the installation of hives in shaded area softens the harsh conditions of the Semiarid Caatinga, providing better performance of the colonies and queens, as well as greater efficiency in the scientific creation process of the Apis mellifera queens / A abelha rainha (Apis mellifera L.) tem importância crucial no desenvolvimento de uma colônia, porém sua produção, ciclo de vida e desempenho podem ser afetados pelos fatores ambientais, de modo que suas características variam dependendo das condições edafoclimáticas dos locais onde habitam. No entanto, supõe-se que métodos de manejo adequados podem amenizar os efeitos negativos causados por condições ambientais adversas. Diante disso, este trabalho propôs avaliar a influência de diferentes condições ambientais no semiárido nordestino (colônias de abelhas instaladas no sol e na sombra) no processo de produção de rainhas africanizadas de Apis mellifera, bem como no desempenho e longevidade destas rainhas nesse ambiente. Ao todo foram utilizadas 20 colmeias modelo Langstroth nas condições experimentais citadas. Para a produção de rainhas, foram utilizadas 10 colônias órfãs (5 no sol e 5 na sombra) e foram avaliados o percentual de aceitação de larvas, o desenvolvimento ontogenético e a taxa de sucesso das transferências de larvas (emergência) nestas duas condições. Para avaliação da longevidade, rainhas irmãs e com a mesma idade foram introduzidas em colmeias constituídas de um ninho modelo Langstroth contendo colônias de aproximadamente 30.000 abelhas, instaladas diretamente sob o sol e na sombra, sendo 5 colmeias em cada condição experimental. As rainhas em acompanhamento também tiveram o desenvolvimento de suas colônias registrado por meio de revisões in loco a cada 15 dias, realizando estimativas através de mapeamento da área ocupada nos quadros com postura, cria, pólen e mel, isso até as rainhas morrerem. Os dados obtidos foram analisados estatisticamente mediante a comparação das médias pelo Teste T-Student ao nível de 5% de probabilidade. Os resultados mostraram que a aceitação de larvas em colmeias na sombra (68,82 ± 17,03%) foi significativamente maior do que a aceitação em colmeias no sol (52,13 ± 16,29%). O ganho de peso das rainhas também foi melhor quando estas se desenvolveram em área sombreada, sendo que a diferença estatística foi detectada a partir do 9º dia do desenvolvimento ontogenético, quando os indivíduos estavam no final do estágio larval. Após esta fase o peso dos indivíduos de ambos os grupos começou a cair (até a emergência das rainhas), mas as rainhas da sombra emergiram em média, 31 mg mais pesadas do que rainhas oriundas de colmeias no sol. Contudo, a taxa de emergência na estufa de rainhas criadas no sol (86,48%) e na sombra (92,07%), não diferiu significativamente. Algumas rainhas ainda permaneceram reprodutivamente ativas após o tempo de coleta de dados e os resultados parciais até então sobre a longevidade mostraram média superior nas rainhas da sombra, porém, não apresentaram diferença estatística. Foi observado vida útil das rainhas de 215 ± 29 dias em colmeias sob condições de sombreamento e 183 ± 46,2 dias das rainhas em colmeias expostas ao sol, podendo essa diferença ser aumentada, uma vez que ainda sobrevivem duas rainhas mantidas na sombra e uma no sol. Consideramos que a amostragem nesse estudo de longevidade sofreu muita interferência das condições inóspitas do semiárido (altas temperaturas, falta de chuvas e escassez de alimento), devendo ser obtidos novos dados para uma conclusão mais precisa. O desenvolvimento das colônias também foi influenciado positivamente pela condição de sombreamento, sendo que a área de cria foi a principal variável favorecida. Conclui-se que a instalação de colmeias sob área sombreada ameniza as condições hostis do Semiárido da Caatinga, proporcionando melhor desempenho das colônias e rainhas, além de maior eficiência no processo de criação racional das rainhas de abelhas africanizadas de Apis mellifera / 2017-05-17
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Atividade antimicrobiana do mel de abelhas Apis mellifera L. e Melipona subnitida L. frente amostras bacterianas multirresistentes de Staphylococus aureus e Pseudomanas aeruginosa / Antimicrobial activity of honey bees Apis mellifera L. and Melipona subnitida L. front bacterial samples multiresistant of Staphylococcus aureus and Pseudomonas aeruginosa

Andrade Neto, Francisco Vicente de 25 August 2010 (has links)
Submitted by Socorro Pontes (socorrop@ufersa.edu.br) on 2017-05-22T14:36:59Z No. of bitstreams: 1 FranciscoVAN_DISSERT.pdf: 1013354 bytes, checksum: 1be0d7fcc15937d75236ebd887a49afc (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-22T14:36:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FranciscoVAN_DISSERT.pdf: 1013354 bytes, checksum: 1be0d7fcc15937d75236ebd887a49afc (MD5) Previous issue date: 2010-08-25 / In recent years, bacterial resistance to multiple drugs has increased due to the indiscriminate use of antibiotics, widely used to treat infections. This situation has challenged scientists to search for new alternatives such as natural substances, in order to develop new guidelines with antibacterial recognized. Natural products have been used for thousands of years by the popular medicine for several purposes. Among them is the honey, a product resulting from collection and exudates of various plants by bees. Besides its nutritional value, honey is receiving greater attention by the scientific evidence of its medicinal effects through its therapeutic properties, especially the antimicrobial activity. Thus, this study aims to evaluate the in vitro antimicrobial activity exerted by the honey bee Apis mellifera L. and Melipona subnitida L. on the microorganisms Metilcilina Resistant Staphylococcus aureus (MRSA) and Pseudomonas aeruginosa isolated from hospital samples. The honey samples used were obtained from hives maintained in the region of Serra do Mel, RN, Brazil, and the Technological Center of Beekeeping (CETEC) of UFERSA, Mossoró, RN, Brazil. Data on the physical and chemical properties were used for characterization of honey from Apis mellifera L., in addition to color, consisting of honey-colored (mC), light amber (mAC) and dark amber. The method of Kirby and Bauer, diffusion in Mueller Hinton agar was used to evaluate the antimicrobial activity of honey, using wells 06 mm in diameter, in the presence of 06 bacterial isolates. To control the experiment, were conducted in parallel with different antibiograms commercial antibiotics, using the strains ATCC 25953 and ATCC 27853. The test results showed a susceptibility to MRSA, reaching inhibition zones of up to 31 mm in diameter. However, for Pseudomonas aeruginosa, the zones of inhibition reached 19 mm, considered minor when compared to produce about MRSA, probably due to factors intrinsic resistance to Pseudomonas aeruginosa. Therefore, this study identified to date for a therapeutic potential of this natural product, in particular the antimicrobial activity of honey from Apis mellifera L., proving to be the more efficient than honey from Melipona subnitida / Nos últimos anos, a resistência bacteriana a múltiplas drogas tem aumentado devido ao uso indiscriminado de antibióticos, amplamente utilizados no tratamento de infecções. Essa situação tem forçado à busca de novas alternativas como substâncias naturais, com a finalidade desenvolver novos princípios com atividades antibacterianas reconhecidas. Os produtos naturais têm sido utilizados há milhares de anos pela medicina popular para diversos propósitos. Dentre eles está o mel, produto resultante da coleta e exsudatos de várias plantas pelas abelhas. Além de seu valor nutricional, o mel vem recebendo uma maior atenção pela comprovação de seus efeitos medicinais através de suas propriedades terapêuticas, especialmente a atividade antimicrobiana. Desta forma, o presente trabalho tem por objetivo avaliar a atividade antimicrobiana in vitro exercida pelo mel das abelhas Apis mellifera L. e Meliponea subnitida L. sobre os microorganismos Staphylococcus aureus Resistente a Metilcilina (MRSA) e Pseudomonas aeruginosa multirresistentes isolados de amostras hospitalares. As amostras de mel utilizadas foram obtidas de colméias mantidas na região de Serra do Mel, RN, Brasil, e do Centro Tecnológico de Apicultura (CETEC) da UFERSA, Mossoró, RN, Brasil. Dados das análises físico-químicas foram utilizadas para caracterização dos méis de Apis mellifera L., além da cor, consistindo em mel de cor clara (mC), âmbar claro (mAC) e âmbar escuro. O método de Kirby e Bauer, difusão em Agar de Mueller Hinton, foi utilizado para avaliação da atividade antimicrobiana do mel, utilizando poços de 06 mm de diâmetro, em presença de 06 isolados bacterianos. Para controle do experimento, em paralelo foram realizados antibiogramas com diferentes antibióticos comerciais, utilizando as linhagens ATCC 25953 e ATCC 27853. Os resultados dos testes demonstraram uma suscetibilidade para o MRSA, atingindo halos de inibição de até 31 mm de diâmetro. Porém, para a Pseudomonas aeruginosa, as zonas de inibição chegaram até 19 mm, consideradas menores quando comparadas as produzidas sobre o MRSA, devido, provavelmente, a fatores de resistência intrínsecos à Pseudomonas aeruginosa. Portanto, este estudo apontou até o momento para um potencial terapêutico deste produto natural, em especial a atividade antimicrobiana do mel de Apis mellifera L., demonstrando ser mais eficiente do que o mel de Melipona subnitida / 2017-05-22
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Controle de temperatura pelas abelhas africanizadas (Apis mellifera l.) em colmeias sob condições de sol e sombra no Semiárido Nordestino / Temperature control of africanized bees (Apis mellifera l.) in hives under sun and shade conditions in the northeastern Semiarid Region

Domingos, Herica Girlane Tertulino 27 April 2017 (has links)
Submitted by Socorro Pontes (socorrop@ufersa.edu.br) on 2017-08-28T13:47:21Z No. of bitstreams: 1 HericaGTD_TESE.pdf: 2847524 bytes, checksum: 79ea86b1575cb492d15eda3fcefca5cb (MD5) / Rejected by Socorro Pontes (socorrop@ufersa.edu.br), reason: referencia on 2017-08-28T14:40:20Z (GMT) / Submitted by Socorro Pontes (socorrop@ufersa.edu.br) on 2017-08-28T14:41:45Z No. of bitstreams: 1 HericaGTD_TESE.pdf: 2847524 bytes, checksum: 79ea86b1575cb492d15eda3fcefca5cb (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2017-08-28T14:42:59Z (GMT) No. of bitstreams: 1 HericaGTD_TESE.pdf: 2847524 bytes, checksum: 79ea86b1575cb492d15eda3fcefca5cb (MD5) / Approved for entry into archive by Vanessa Christiane (referencia@ufersa.edu.br) on 2017-08-28T14:43:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 HericaGTD_TESE.pdf: 2847524 bytes, checksum: 79ea86b1575cb492d15eda3fcefca5cb (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-28T14:43:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 HericaGTD_TESE.pdf: 2847524 bytes, checksum: 79ea86b1575cb492d15eda3fcefca5cb (MD5) Previous issue date: 2017-04-27 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The temperature control in Apis mellifera is realized by the bees themselves through behavioral adjustments in order to keep the temperature at optimum levels. Unfavorable climatic conditions such as high temperatures and intense solar radiation can cause overheating of the colonies and consequently damage to beekeeping. The objective of this work was to evaluate how africanized bees (Apis mellifera L.) control temperature under different conditions, exposed and protected from direct solar radiation in a semiarid environment. Three colonies of Africanized bees housed in Langstroth hives that were changed every 3 months were used, total of twelve colonies. The internal temperatures and humidity of the three colonies were recorded using thermohygrometer. The body surface temperature of the bees was measured in three parts of the bee's body, head, chest and abdomen, using a mini infrared thermometer. Observations of the social behavior of ventilation were classified into four levels ranging from none to high ventilatory activity. When the hives were in the shade the internal temperature of the hives remained within the range considered optimal, while in the sun, this condition was not reached. In the shade, the bees managed to keep the relative humidity stable. In the sun, there was an increase in internal humidity as the bees carried water to the hive in order to lower the internal temperature. The ventilation behavior was much more expressive in hives than in the sun, since in the shade only few bees were recruited for this task. The bees that were in the shade, managed to maintain their body temperatures at relatively normal levels, while the bees that was in the sun, had a considered increase of its temperatures. The chest temperature is the highest, followed by the head and abdomen. The mechanisms of temperature control used at colony level and at individual level in the shade were, low ventilation activity and heat transfer to the head, respectively. In the sun, at colony level were distribution of water in the hive and high activity of ventilation and at the individual level transfer of heat to head and abdomen and use of water to wet the body surface. The results obtained in this work, represent a mean collected data of individuals surface temperature of the bees and data of temperature and humidity inside the hives, which constitute important subsidies for an understanding of three fundamental principles for a beekeeping, or abandonment of the bees In drought, a low productivity in the semi-arid and a need of construction of cans for the supply of shade in the apiaries / O controle de temperatura em Apis mellifera, é realizado pelas próprias abelhas através de ajustes comportamentais de forma a manter a temperatura em níveis ótimos. Condições climáticas desfavoráveis, como altas temperaturas e intensa radiação solar podem causar o superaquecimento das colônias e consequentemente prejuízos para a apicultura. Este trabalho teve como objetivo avaliar como as abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) realizam o controle de temperatura, sob duas condições distintas, expostas e protegidas da radiação solar direta em ambiente semiárido. Foram utilizadas três colônias de abelhas africanizadas alojadas em colmeias modelo Langstroth que eram trocadas a cada 3 meses, totalizando doze colônias. Foram registradas as temperaturas e umidades internas das três colônias, utilizando-se um termohigrômetro digital. A temperatura de superfície corpórea das abelhas foi aferida em três partes do corpo da abelha, cabeça, tórax e abdômen, utilizando-se um mini termômetro de infravermelho. As observações do comportamento social de ventilação foi classificada em quatro níveis que variavam de nenhuma, a alta atividade ventilatória. Quando as colmeias estavam na sombra a temperatura interna das colmeias permaneceu dentro da faixa considerada ótima, enquanto ao sol, essa condição não foi alcançada. Na sombra as abelhas conseguiram manter a umidade relativa estável. Já no sol, houve um aumento da umidade interna pois as abelhas levavam agua para a colmeia com o intuito de baixar a temperatura interna. O comportamento de ventilação foi bem mais expressivo nas colmeias que estavam ao sol, já na sombra apenas poucas abelhas eram recrutadas para esta tarefa. As abelhas que estavam na sombra, conseguiram manter suas temperaturas corporais em níveis relativamente normais, enquanto as abelhas que estava ao sol, tiveram um aumento considerado de suas temperaturas. A temperatura do tórax é a mais elevada, seguida da cabeça e do abdômen. Os mecanismos de controle de temperatura utilizados a nível de colônia e em nível individual na sombra foram, baixa atividade de ventilação e transferência de calor para a cabeça, respectivamente. No sol, a nível de colônia foram, distribuição de água na colmeia e alta atividade de ventilação e a nível individual transferência de calor para cabeça e abdômen e utilização de água para molhar a superfície corporal. Os resultados obtidos neste trabalho representa uma significativa coletânea de dados individuais de temperatura de superfície das abelhas e dados de temperatura e umidade no interior das colmeias, que se constituem em importantes subsídios para a compreensão de três aspectos fundamentais para a apicultura, o abandono das abelhas na seca, a baixa produtividade no semiárido e a necessidade de construção de latadas para fornecimento de sombra nos apiários / 2017-08-22
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Origem das linhagens mitocondriais nas abelhas africanizadas (Apis mellifera L.) do Brasil

Afonso, Juliana 30 March 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:21:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4282.pdf: 3615075 bytes, checksum: 6892b5fe2df64eef0eef789c1ee1a527 (MD5) Previous issue date: 2012-03-30 / Universidade Federal de Sao Carlos / The Africanization process of Apis mellifera has raised several questions about the genetic makeup of resulting populations. This study aimed to identify the number, frequency and distribution of different mitochondrial haplotypes, as well as their origin in Africanized colonies sampled in different regions of the country. In this sense, 1626 colonies, 1048 from Brazil and the remaining from 12 other countries. Including samples from scutellata, iberiensis, and ligustica subspecies, Africanized and non-Africanized honeybees from South America and Central America were analyzed. Identification of patterns was done by PCR-RFLP of COI region with endonucleases BclI and TaqI, followed by sequencing of representative samples of these patterns. These results are then related to the patterns already described for COI-COII region of the same samples by Collet et al. (2206). Geographic association between observed electrophoretic patterns and the relationships among haplotypes allowed us to make certain inferences regarding geographical origin of these patterns. BclI generated three restriction patterns, designated 1, 2 and 3, while TaqI generated four restriction patterns, A, B, C and D. These patterns resulted in seven composite patterns formed by the association of patterns produced by the two nucleases in samples from Brazil. When previous data on the DraI restriction patterns of the intergenic region COI-COII were considered, 17 composite haplotypes were observed in those samples. Samples from Brazil, South Africa, Kenya, Portugal, Spain, Italy and Chile (n = 90) were submitted to sequencing reaction, generating 35 haplotypes and 13 different aminoacid sequences. Our data demonstrated that simple association of restriction patterns was not adequate to infer geographic origin of mitochondrial lineages in Africanized populations, a task which requires knowledge of their corresponding nucleotide sequences. It was possible to infer the origin of 11 of the 17 composite COI and COI-COII haplotypes found in samples from Brazil. COI patterns did not show a clinal distribution like the one observed with COI-COII patterns. Our data clearly indicates nucleotide and amino acid substitutions privative to European and African / Africanized samples, a matter that deserves subsequent research. / O processo de africanização de Apis mellifera fez surgir diversas questões acerca da constituição genética da população resultante. Esse trabalho teve por objetivo identificar o número, a freqüência e a distribuição dos diferentes haplótipos mitocondriais, bem como sua possível origem nas colônias africanizadas amostradas em diferentes regiões do país. Neste sentido, foram analisadas amostras de 1.626 colônias, sendo 1048 do Brasil e as demais de outros 12 países, incluindo amostras de A. m. scutellata, A. m. iberiensis, A. m. ligustica, africanizadas e não-africanizadas da América do Sul e Central. A identificação desses padrões foi feita por PCR-RFLP da região COI com as endonucleases BclI e TaqI, seguida pelo sequenciamento de amostras representativas desses padrões. Esses resultados foram, então, associados aos padrões já descritos para a região COI-COII das mesmas amostras por Collet et al. (2006). A associação geográfica entre os padrões eletroforéticos observados e as relações entre os haplótipos sequenciados estabelecidas em rede de haplótipos permitiram efetuar certas inferências quanto à origem geográfica destes padrões. Foram identificados três padrões BclI, denominados 1, 2 e 3 e quatro padrões TaqI, denominados A, B, C e D. Sete padrões compósitos, formados pela associação dos padrões das duas nucleases,foram identificados em amostras do Brasil. Quando dados anteriores de padrões de digestão da região intergênica COI-COII com a endonuclease DraI são considerados, 17 padrões foram verificados nestas amostras. Dentre as 90 amostras sequenciadas do Brasil, África do Sul, Quênia, Portugal, Espanha, Itália e Chile foram observados 35 haplótipos distintos que respondem por 13 diferentes sequências de aminoácidos. Nossos dados demonstraram que a simples associação entre padrões de restrição não se constituiu em meio seguro para se inferir a origem das linhagens mitocondriais em populações africanizadas, sendo mais indicado realizar subsequentemente o sequenciamento dos fragmentos que geraram estes padrões. Foi possível inferir a origem de 11 de 17 padrões associados COI-COII e COI encontrados no Brasil. Não foi observada distribuição clinal entre os padrões COI como o verificado em COI-COII. Os dados apontam claramente para substituições nucleotídicas e de aminoácidos exclusivas em amostras de origem européia e africanas/africanizadas, uma questão que merece uma pesquisa subsequente.
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O metabolismo oxidativo na diferenciação de castas em abelhas melíferas: número e estrutura mitocondrial e expressão de genes indicadores de funcionalidade / Oxidative metabolism in caste differentiation in honeybees: number and structure of gene expression and mitochondrial functional indicators

Douglas Elias Santos 19 May 2017 (has links)
A relação entre nutrição e fenótipo é uma questão especialmente desafiadora em casos de polifenismo facultativo, como no caso das castas de insetos sociais, por exemplo, a abelha melífera Apis mellifera. Após estudos de vias de sensoriamento de nutrientes, modificações inesperadas nestas vias de sinalização revelaram a resposta à hipóxia como um possível mecanismo subjacente à regulação do tamanho corporal e crescimento de órgãos. Uma vez que essa resposta está intimamente ligada a condições metabólicas das células, o presente estudo foi concebido para investigar possíveis alterações no metabolismo mitocondrial e oxidativo no processo de diferenciação de castas em A. melífera na fase larval, com foco no corpo gorduroso, que é o centro metabólico dos insetos. Partindo da hipótese de que rainhas e operárias são criadas em células de cria abertas sob condições iguais de disponibilidade de oxigênio, nós investigamos o número e a distribuição mitocondrial, bem como as taxas de consumo de oxigênio em mitocondrias de células de corpo gorduroso durante estágios larvais críticos. Por meio de análises de imunofluorescência e microscopia eletrônica encontramos maior densidade de mitocôndrias no corpo gorduroso larval da rainha, dado corroborado pela quantificação de unidades funcionais mitocondriais por ensaio de citrato sintase. Medições de consumo de oxigênio por respirometria de alta resolução revelaram que as larvas de rainha têm capacidades máximas mais altas de produção de ATP, com menor demanda fisiológica, mas com mesma eficiência mitocondrial que operárias. A análise da expressão de fatores relacionados à mitogênese mostrou que os homólogos dos genes codificadores dos fatores de transcrição TFB1 e TFB2 e de um regulador nutricional, ERR, estão mais expressos em larvas de rainha. Apesar das diferenças encontradas na respiração mitocondrial entre as duas castas, as mesmas apresentaram níveis similares de produção de lactato e peróxido de hidrogênio, sem grandes alterações referentes à condições de estresse oxidativo e ao estado redox das célula. Encontramos altos níveis de expressão de genes codificadores das enzimas do sistema antioxidante MnSOD e catalase em células do corpo gorduroso larval de rainha, que garantem a redução de eventuais danos oxidativos. Estes resultados são fortes evidências de que a nutrição diferencial das larvas pelas operárias adultas, como estímulo externo da indução do desenvolvimento das castas, diferencialmente afeta a dinâmica e funcionalidade mitocondrial como elemento intrínseca da plasticidade fenotípica neste inseto social. / The connection between nutrition and phenotype is a particularly challenging issue in cases of facultative polyphenism, as for instance in the honeybee Apis mellifera. After studies on nutrient sensing pathways found unexpected modifications in these signaling pathways, a response to hypoxia was revealed as a possible mechanism underlying regulation of body size and organ growth. Since this response is closely linked to the metabolic conditions of the cells, the present study was designed to investigate the role of the mitochondrial and oxidative metabolism in the fat body of honeybee larvae, which is the metabolic center in insects, in the context of the caste differentiation process in A. mellifera. Based on the fact that honey bee larvae are reared in open brood cells, the queen and worker larvae should be exposed to equal oxygen diffusion conditions, and hence we investigated mitochondrial number and intracellular distribution, as well as rates of mitochondrial oxygen consumption in fat body cells during the larval stages critical for caste differentiation. By means of immunofluorescence and electron microscopy we found a higher density of mitochondria in the fat body of queen larvae. This result was corroborated by the quantification of mitochondrial functional units using a citrate synthase assay. Measurements of oxygen consumption obtained by high resolution respirometry revealed that queen larvae have higher maximum capacities of ATP production, with less physiological demand and higher mitochondrial efficiency than workers. Analysis of the expression of genes related to mitogenesis showed that Apis homologs of the transcription factors TFB1 and TFB2 and of the nutritional regulator, ERR are higher expressed in queen larvae. Despite differences in mitochondrial respiration, the two castes presented similar levels of lactate and hydrogen peroxide production, and without major chang in oxidative stress and cellular redox status. The high transcriptional levels of genes encoding enzymes of the antioxidant system, MnSOD and catalase observed in fat body cells of queen larvae guarantee that oxidative damage is reduced during larval development. These results are strong evidence that the differential nutrition of honey bee larvae by the adult worker, as the external stimulus for caste induction, differentially affects mitochondrial dynamics and functionality as an intrinsic element of phenotypic plasticity in this social insect.
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Aumento do aporte de pÃlen em colÃnias de abelhas Apis mellifera pela induÃÃo do florescimento da jurema preta (Mimosa tenuiflora) durante o perÃodo seco na caatinga do baixo jaguaribe cearense / Increase in pollen contribution in colonies of Apis mellifera bees by induction of flowering of black Jurema ( Mimosa tenuiflora ) during the dry season in the savanna low jaguaribe CearÃ

Aline dos Santos Silva 15 March 2013 (has links)
FundaÃÃo de Amparo à Pesquisa do Estado do Cearà / This study aimed to investigate the possibility of inducing blooming by Mimosa tenuiflora, a plant species of common occurrence and abundance in Caatinga (shrub vegetation of NE Brazil), in order to provide pollen for honey bees (Apis mellifera) in the dry season, as well as to evaluate the use or not of this resource by bees, besides studying the floral biology of this plant species and its flower visitors. The experiment was carried out at ApiÃrio Altamira ApÃcola in the county of Limoeiro do Norte, state of CearÃ, Brazil, from August to December 2012. Fifteen plants were chosen and split into five groups of treatments to receive different levels of water (T1 = 0 L, T2 = 250 L, T3 = 500 L, T4 = 750L and T5 = 1,000 L) to investigate the beginning, peak and decline of the blooming stages. In order to collect pollen samples, ten apiaries were selected, each one with twelve colonies of Africanized honey bees. The apiaries were split in two treatments in a way that the five apiaries of Treatment 1 were at distances greater than 3 km to the sites where M. tenuiflora plants were induced to bloom, while apiaries of Treatment 2 were only 20 m away of the blooming plants. Three colonies out of the twelve present in each apiary were randomly chosen to receive pollen collectors, totalizing fifteen colonies with collector per treatment. Pollen samples were collected at 7:30h and 17:30h, three days before the blooming of M. tenuiflora and then three days during the flowering period. The results showed that on the first day of blooming â which is equivalent to the eighth day after flowering induction â, only plants submitted to treatments 3, 4 and 5 presented blooming, and the largest number of inflorescences was obtained in T5 â 1.000 L, which differed significantly (p<0.05) to the other treatments. Apis mellifera began to collect resources at 5:00h and stopped at 7:00h, collecting only pollen. The other flower visitors were Trigona spinipes, Melipona subnitida and some wasps, but in a lower frequency of visitation. Pollen analysis showed that M. tenuiflora contributed 59.16% in the pollen diet of bees from colonies of Treatment 2 and only 9.81% in the colonies of Treatment 1. Thus, we concluded that M. tenuiflora is a species that, once in bloom, increases the offer and collection of pollen by bees during the dearth period of the year, exempting the use of alternative protein feeds. Therefore, it is of paramount importance to conserve and increase the number of M. tenuiflora plants in places where beekeeping is practiced. / O presente trabalho teve por objetivo investigar a possibilidade de induzir o florescimento de uma espÃcie vegetal, jurema preta (Mimosa tenuiflora), de ocorrÃncia comum e abundante na caatinga visando disponibilizar pÃlen para a abelha melÃfera (Apis mellifera) no perÃodo de estiagem, bem como avaliar o uso ou nÃo deste recurso pelas abelhas, alÃm de estudar a biologia floral desta espÃcie vegetal e os visitantes florais. O experimento foi realizado no ApiÃrio Altamira ApÃcola, no municÃpio de Limoeiro do Norte â CearÃ, no perÃodo de agosto a dezembro de 2012. Quinze plantas foram escolhidas e divididas em cinco tratamentos para receberem diferentes nÃveis de Ãgua (T1 = 0 L, T2 = 250 L, T3 = 500 L, T4 = 750 L e T5 = 1.000 L) para o conhecimento do inÃcio, pico e declÃnio do florescimento. As coletas das amostras de pÃlen foram realizadas em dez nÃcleos selecionados, cada um com doze colÃnias de abelhas africanizadas. Os nÃcleos foram divididos em dois tratamentos de forma que os cinco nÃcleos do Tratamento 1 encontravam-se em distÃncia superior a 3 km dos locais onde houve a induÃÃo das plantas de jurema preta, enquanto que os nÃcleos do Tratamento 2 estavam a apenas 20 m de distÃncia. Das doze colmeias que havia em cada nÃcleo, trÃs foram sorteadas ao acaso para receberem coletores de pÃlen, totalizando quinze colÃnias com coletor por tratamento. As amostras de pÃlen foram coletadas as 7:30h e as 17:30h, durante trÃs dias antes do inÃcio do florescimento da jurema preta e trÃs dias durante o perÃodo de florescimento. Os resultados mostraram que no primeiro dia de florescimento, que equivale ao oitavo dia apÃs a induÃÃo, apenas as plantas submetidas aos tratamentos 3, 4 e 5 apresentaram florescimento, sendo que a maior quantidade de inflorescÃncias foi contabilizada no T5 â 1.000 L, que diferiu significativamente (p<0,05) dos demais tratamentos. Foi observado que as abelhas Apis mellifera iniciaram a coleta de recursos Ãs 5h, cessando Ãs 7h, coletando apenas pÃlen. Os outros visitantes florais foram Trigona spinipes, Melipona subnitida, e alguns vespÃdeos, porÃm em menor frequÃncia de visitaÃÃo. As anÃlises palinolÃgicas mostraram que a jurema preta teve participaÃÃo de 59,16% na dieta das abelhas das colÃnias do Tratamento 2 e apenas 9,81% nas colÃnias do Tratamento 1. Conclui-se que a Mimosa tenuiflora à uma espÃcie que, uma vez em florescimento, aumenta a oferta e coleta de pÃlen pelas abelhas no perÃodo crÃtico do ano, dispensando o uso de alternativas alimentares proteicas. Portanto, à de fundamental importÃncia a conservaÃÃo e aumento do nÃmero de plantas dessa espÃcie nos locais onde hà exploraÃÃo apÃcola.
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Monitoramento de abelhas em plantios de cajueiros prÃximos a fragmentos vegetais / Monitoring of bees in cashew plantations near vegetation fragments

PatrÃcia Barreto de Andrade 10 October 2014 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / O objetivo deste trabalho à verificar, por meio do uso de armadilhas coloridas do tipo pan traps de trÃs cores diferentes (azul, amarela e branca), no inÃcio, meio e fim do perÃodo de florescimento do cajueiro, o efeito da proximidade de fragmentos vegetais maiores e menores na diversidade, riqueza de espÃcies e na abundÃncia de abelhas encontradas em Ãreas de cajucultura no municÃpio de Horizonte, Estado do Cearà durante dois anos. O trabalho foi conduzido no perÃodo de julho de 2011 a junho de 2013. As coletas de abelhas foram realizadas em cinco Ãreas, usando Ãgua com detergente para atrair as abelhas para as pan traps coloridas. Os resultados mostraram a riqueza de espÃcies e a abundÃncia de indivÃduos capturados nas pan traps variaram em funÃÃo da distÃncia e da presenÃa do grande e do pequeno fragmento vegetal, do ano e das Ãreas monitoradas. As mÃdias dos valores de riqueza total das Ãreas sem pequeno fragmento de vegetaÃÃo foram maiores que as com esses fragmentos. As Ãreas situadas a menos de 1 Km do grande fragmento de vegetaÃÃo apresentaram mais indivÃduos. A riqueza de abelhas nÃo sociais dentro do fragmento foi maior que nas distÃncias de 80 m, 160 m e 240 m do pequeno fragmento de vegetaÃÃo. Independente da Ãrea em que estavam instaladas, a pan trap azul se destacou com maior representatividade, seguida da amarela e do branco. A diversidade e a riqueza de espÃcies coletadas nas pan traps brancas foi maior, em seguida foi na azul e na amarela. O mÃtodo dos pan traps propicia conhecer as espÃcies de polinizadores potenciais que frequentam uma Ãrea agrÃcola e como variam em riqueza e abundÃncia no cultivo. A riqueza e abundÃncia de potenciais polinizadores do cajueiro dependem da proximidade de grandes fragmentos de vegetaÃÃo que funcionem como âreservatÃrios&#8223; dessas espÃcies para as Ãreas de cultivo. Hà um gradiente decrescente na diversidade de abelhas a partir da vegetaÃÃo nativa ao redor de plantios de cajueiro em direÃÃo ao interior do cultivo. PrÃticas amigÃveis aos polinizadores devem ser implementadas visando mitigar esse efeito.
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Avaliação das condições de produção e qualidade de mel de abelhas (Apis Mellifera L.) produzido na microrregião de Pires do Rio, no Estado de Goiás / Evaluation of production conditions and quality of honey bee (Apis Mellifera L) produced in microregion of Pires do Rio in the state of Goias

ANANIAS, Karla Rubia 27 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:22:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao karla r ananias.pdf: 811761 bytes, checksum: 067033ba445df2a5e7e1bee126d3d7a9 (MD5) Previous issue date: 2010-08-27 / This study aimed at evaluating conditions of production and extraction of honey produced by Apis mellifera L. in Pires do Rio micro region in the state of Goias. For the evaluation of the apicultural Practice and Good Manufacturing Practices, we used a checklist compiled from the health standards in Brazil, where 29 extraction units were visited. The results showed that conformity index ranged 03-70% and that the extraction conditions interfered directly in product quality. They were analyzed for moisture, acidity, hydroxymethylfurfural, reducing sugars, apparent sucrose, ashes, insoluble solids and microbiological analysis of fungi and yeast. Of the 35 samples analyzed was observed that 22 (62.85%) have inadequate quality according to the criteria recommended by Instruction Nº. 11 MAPA, while the nonconformities related to moisture (1 to 35, 2.85%), Acidity Total (9 to 35, 25.7%), Hidroximetilfurfural (4 of 35, 11.4%), insoluble solids (12 to 35, 34.28%), Ash (2 of 35, 5.7%). The amount of yeast and mold counts were also evaluated and from <1.0 x 10 ¹ ² to 5.0 x 10 CFU / g were found. The study results indicated that only 37.14% of the samples are in accordance with the guidelines established by the legislation. It follows therefore that the majority of establishments surveyed have unsatisfactory hygiene conditions and thus do not meet the current legislation with regard to the Good Manufacturing Practices for the production of safe food / O objetivo deste trabalho foi avaliar as condições de produção, extração e beneficiamento mel de abelhas produzido por Apis mellifera L. na microrregião de Pires do Rio no Estado de Goiás. Para a avaliação das Boas Práticas Apícolas e Boas Práticas de Fabricação, foi utilizada uma lista de verificação elaborada a partir das normas sanitárias vigentes no Brasil, onde 29 unidades de extração foram visitadas. Os resultados revelaram que o índice de conformidade variou de 3 a 70%, e que as condições de extração interferiram diretamente na qualidade do produto. Foram realizadas análises de umidade, acidez total, hidroximetilfurfural, açúcares redutores, sacarose aparente, cinzas, sólidos insolúveis e análise microbiológica de bolores e leveduras. Das 35 amostras analisadas foi observado que 22 (62,85%) possuem qualidade inadequada de acordo com os critérios recomendados pela Instrução Normativa nº 11 do MAPA, estando as não conformidades relacionadas a umidade (1 de 35, 2,85%), Acidez total (9 de 35, 25,7%), Hidroximetilfurfural (4 de 35, 11,4%), Sólidos Insolúveis (12 de 35, 34,28%), Cinzas (2 de 35, 5,7%). A quantidade de bolores e leveduras também foi avaliada e contagens entre <1,0 x 10¹ a 5,0 x 10² UFC/g foram encontradas. Os resultados do estudo indicaram que somente 37,14% das amostras estão em conformidade com os parâmetros estabelecidos pela egislação. Conclui-se, portanto, que a maioria dos estabelecimentos pesquisados apresentam condições de higiene insatisfatórias e assim não atendem a legislação vigente no que diz respeito às Boas Práticas de Fabricação para a produção de alimentos seguros.
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Desenvolvimento de raÃÃes protÃicas para abelhas apis mellifera utilizando produtos regionais do nordeste brasileiro / Development of protein diets for honeybees apis mellifera using regional products of ne brazil

FÃbia de Mello Pereira 22 February 2005 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A pesquisa foi realizada com o objetivo de desenvolver uma raÃÃo para abelhas Apis mellifera usando produtos regionais do Nordeste de fÃcil acesso e baixo custo para o produtor. Os experimentos foram conduzidos entre marÃo de 2001 e janeiro de 2005 no NÃcleo de Pesquisa com Abelhas (NUPA) da Embrapa Meio-Norte com sede em Teresina (5Â05â S de latitude e 42Â49â W de longitude) e nos apiÃrios experimentais em Castelo do Piauà (5Â20â S de latitude e 41Â34â W de longitude). Levando-se em consideraÃÃo os alimentos fornecidos Ãs abelhas pelos apicultores, a facilidade dos mesmos serem colhidos, produzidos ou encontrados comercialmente na regiÃo e a preferÃncia natural das abelhas, medida por observaÃÃes empÃricas, iniciou-se o trabalho com feno das folhas de mandioca (Manihot esculenta); feno das folhas de leucena (Leucaena leococephala); farinha de vagem de algaroba (Prosopis juliflora); farinha de vagem de bordÃo-de-velho (Pithecellobium cf. saman); farelo de babaÃu (Orbygnia martiana) e sucedÃneo do leite para bezerros da marca PurinaÂ. O desempenho das abelhas alimentadas com estes componentes foi comparado com o desempenho das abelhas alimentadas com pÃlen adquirido da COORPEPÃLEN, Cooperativa de PÃlen do Brasil, localizada na cidade de Canavieiras, Bahia, havendo predominÃncia do pÃlen de Palmae. Inicialmente os componentes selecionados foram testados quanto à toxicidade e analisados quanto aos teores de proteÃna bruta, aÃÃcares livres totais, aminoÃcidos totais e teores de glicina, alanina, valina, leucina, isoleucina, fenilalanina, treonina, serina, metionina, aspargina, glutamina, aspartato, glutamato, lisina, arginina, histidina, asparagina e &#61543;-aminobutirato. Os resultados demonstram que o alto teor de aÃÃcares contido na farinha de bordÃo-de-velho nÃo permite que a mesma seja fornecida Ãs abelhas na forma in natura, uma vez que houve uma mortalidade precoce das abelhas alimentadas com esta farinha. Os demais alimentos nÃo se mostraram tÃxicos, porÃm, somente o feno da leucena contÃm os teores de aminoÃcidos essenciais requeridos pelas abelhas Apis mellifera. Com base nos dados obtidos foram formuladas as seguintes composiÃÃes de raÃÃes: (T01) - 260 g de feno de mandioca, 140 g de farinha de algaroba, 437,39 g de xarope e 0,96 g de essÃncia de baunilha; (T02) - 68 g de feno de mandioca, 332 g de farelo de babaÃu, 643,90 g de xarope e 1,32 g de essÃncia de baunilha; (T03) - 304 g de farelo babaÃu, 96 g de sucedÃneo do leite, 507,73 g de xarope e 1,08 g de essÃncia de baunilha e (T04) â 500 g de pÃlen apÃcola e 254,79 g de xarope. As raÃÃes foram testadas quanto ao consumo, desenvolvimento das colÃnias e digestibilidade. Os resultados demonstraram que apesar de nenhuma das trÃs raÃÃes ser tÃo palatÃvel e nem tÃo eficiente quanto o pÃlen na manutenÃÃo das crias, contribuÃram para que as colÃnias ao final do experimento estivessem em condiÃÃes melhores do que as iniciais, com maior Ãrea de alimento e maior peso. Os resultados do teste de digestibilidade demonstraram que os alimentos fornecidos tiveram altos Ãndices de digestbilidade, o que pode ser atribuÃdo ao alto consumo de xarope invertido e de Ãgua. Com os resultados obtidos pode-se recomendar as raÃÃes formuladas a apicultores como suplementaÃÃo alimentar para manutenÃÃo dos enxames fortes, entretanto, em situaÃÃes em que as raÃÃes passam a ser a Ãnica fonte protÃica fornecida Ãs abelhas seria necessÃria a busca de novas alternativas / The objective of this research was to develop a protein diet for honeybees Apis mellifera using regional products of NE Brazil that are of easy access and reduced costs for beekeepers. Experiments were carried out between March 2001 and January 2005 in the âNÃcleo de Pesquisa com Abelhasâ (NUPA) of the Embrapa Meio-Norte in Teresina (5Â05â S and 42Â49â W) and in Castelo do Piauà (5Â20â S and 41Â34â W), PiauÃ, Brazil. Products selected at the beginning of the research were cassava hay (Manihot esculenta), leucaena hay (Leucaena leococephala), mesquite pod meal (Prosopis juliflora), âbordÃo-de-velhoâ pod meal (Pithecellobium cf. saman), babassu bran (Orbygnia martiana) and succedaneums for calfskin from PurinaÂ. The performance of honeybees that consumed these components was compared with those that consumed pollen obtained from COORPEPÃLEN, Cooperativa de PÃlen do Brasil, located in Canavieiras, Bahia, Brazil. Pollen fed to bees was predominantly Palmae pollen. Initial components selected were tested about toxic effects for honeybees; contents of crude protein, total soluble sugars, free amino acids, and contents of glycin, alanine, valine,leucine, isoleucine, phenylalanine, tyrosine, serine, methionine, asparagines, glutamine, aspartic acid, glutamic acid, lysine, arginine, histidine, asparagines and &#61543;-aminobutyric acid. Results showed that the high content of sugars in the flour of âbordÃo-de-velhoâ does not allow its use for feeding honeybees, considering that it was observed an early mortality in the honeybees feeding with this meal. The other substances studied did not show any toxic effect, but only the leucaena hay have the contents of essential amino acids demanded by the honeybees. These results permitted the formulation of four diets: (T01) - 260 g of cassava hay, 140 g of mesquite pod meal, 437,39 g of sugar syrup and 0,96 g of vanilla essence; (T02) - 68 g of cassava hay, 332 g of babassu bran, 643,90 g of sugar syrup and 1,32 g of vanilla essence; (T03) - 304 g of babassu bran, 96 g of succedaneums for calfskin, 507,73 g of sugar syrup and 1,08 g of vanilla essence and (T04) â 500 g of pollen and 254,79 of sugar syrup. The feeds were tested for consumption, colony development and digestibility. Results showed that the three diets formulation did not show the same consumption and brood maintenance that pollen. However, by the end of the experiment all colonies were in better conditions than in the beginning, with higher food area and colony weight. The higher digestibility observed in the tests of digestibility could be attribute to the high consumption of sugar syrup and water. Results give evidence that all diets were efficient in maintaining the colonies strong and can be used by the beekeepers to maintain colony strength over the leanest period of the year. However, when the diet was the single source of protein, it was necessary to search for other alternative.
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Toxicity of neem (Azadirachta indica A. Juss.: Meliaceae) for Apis mellifera and its beekeeping importance in caatinga and coastal vegatations of CearÃ. / Toxidade do nim (Azadirachta indica A. Juss.: Meliaceae) para Apis melifera e sua importÃncia apÃcola na caatinga e mata litorÃnea cearense

Josà Everton Alves 12 March 2010 (has links)
nÃo hà / Neem (Azadirachta indica A. Juss.: Meliaceae) is a plant species originating in India introduced to Brazil mainly due to its insecticidal properties. However, the effect of such insecticidal properties on floral visitors, wild or reared, is not known. This study aimed to evaluate the toxicity of this plant species to Apis mellifera and its importance as a source of pollen and nectar for beekeeping. Experiments on the neem floral biology, floral visitors, A. mellifera colony development in areas with and without neem in the caatnga a coastal vegetations and larval and adult survivalship when fed with pollen or nectar of neem in controlled environment were carried out in the bee labs of the Universidade Federal do Cearà - UFC, Universidade Estadual Vale do Acaraà - UVA and private properties in the state of CearÃ, Brazil. Results showed that all neem individuals studied bore bissexual flowers, with anthesis occurring around 16:00h and most flower buds presenting receptive stigmas and releasing pollen, though still unviable, 24h before anthesis. The highest pollen viability was observed at anthesis. Flowers of A. indica produced nectar in diminute amounts that did not allow sampling with capilars. Apis mellifera workers were the only floral visitors registered showing higher frequency early in the morning, when searching for pollen and nectar, and pollinating neem flowers. The wind played no role in neem pollination. Results also showed that honeybee colonies placed in the area with neem produced significantly (p<0.05) larger brood area than those palcedwhere neem was absent, both in caatinga and coastal vegetations. This difference was significanlty (p<0.05) greater in caatinga, where there were less natural resources during the dry season than in the coastal vegetation. Regarding brood mortality, that in caatinga with neem was higher (p<0.05) than thaof coastal vegetation with neem, and when compared within the same biome, brood mortality in colonies placed in areas with neem was significantly (p<0.05) higher than that in colonies of areas without neem. Despite brood mortality be higher in areas with neem, such mortality percentual was less than 10%, and within normal mortality parameters for honeybee brood. Under controlled environment, adult A. mellifera fed exclusively on neem were the ones with the shortest lifespan, but as neem was progressively replaced in the diet for other food sources, the worker lifespan increased. Flower odor per si did not produce repelence nor affect bee lifespan. Honeybee brood reared in artificial cups in the lab receiving larval food + neem pollen presented 100% mortality, significantly (p<0.05) higher than the other treatments (larval food, larval food + 100% pollen from other sources, larval food + 50% pollen from other sources + 50% neem pollen). It was concluded that the use of neem in association with other sources of pollen and nectar seems to estimulate colony growth due to the augment in food availability compensating, in populational terms, the increase in brood mortality. This effect seems to be inversally proportional to the scarcity of other floral resources, being as higher as shorter becomes the availability of other sources of pollen and nectar. However, both neem pollen and neem nectar are toxic for adults and larvas of A. mellifera, and it is not advisable its use as exclusive food source to these bees. Regarding other floral vistors of caatinga and coastal vegetation fauna, apparently neem does not constitute any threat or food resource, because no native species was observed exploiting this plant species. There is a need for further studies to determine safety levels for use of neem in beekeeping, to learn about other possible effects on A. mellifera individuals and colony and to investigate better the relationship of this plant species with native floral visitors. / O nim (Azadirachta indica A. Juss.: Meliaceae) à uma planta de origem indiana introduzida no territÃrio brasileiro principalmente devido Ãs suas propriedades inseticidas. No entanto, nÃo se sabe ainda como essas propriedades afetam os visitantes florais e seus possÃveis efeitos sobre polinizadores silvestres e para a apicultura. O presente estudo objetivou, portanto, avaliar a toxicidade dessa espÃcie vegetal para Apis mellifera e sua importÃncia como planta apÃcola. Para tanto, experimentos sobre a biologia floral da espÃcie, visitantes florais, desenvolvimento de colÃnias de A. mellifera em Ãreas com e sem nim nos bioma caatinga e mata litorÃnea e sobrevivÃncia de larvas e adultos alimentados com pÃlen e/ou nÃctar de nim em ambiente controlado foram conduzidos no LaboratÃrio de Abelhas da Universidade Federal do Cearà - UFC, no LaboratÃrio de Apicultura da Universidade Estadual Vale do Acaraà - UVA e em propriedades particulares no Estado do CearÃ. Os resultados mostraram que todos os indivÃduos estudados de nim apresentaram flores bissexuadas, com antese por volta das 16 horas e que a maioria dos botÃes florais encontra-se com seus estigmas receptivos e suas anteras liberando pÃlen, ainda inviÃvel, 24 horas antes da antese. A maior viabilidade do pÃlen ocorre no momento da antese. Foi encontrado nÃctar nas flores de A. indica, porÃm em quantidades diminutas que nÃo permitiu a captura pelos tubos capilares. As abelhas Apis mellifera foram os Ãnicos visitantes florais, apresentando maior freqÃÃncia logo nas primeiras horas do amanhecer, onde procuraram coletar nÃctar e pÃlen, sendo as responsÃvÃis pela polinizaÃÃo do nim. O vento nÃo apresentou influÃncia na polinizaÃÃo. Os resultados mostraram que as colÃnias distribuÃdas na Ãrea com nim apresentaram uma populaÃÃo de crias significativamente maior (p<0,05) do que as dispostas na Ãrea sem nim, tanto na caatinga como na mata litorÃnea. Essa diferenÃa foi siginificativamente maior (p<0,05) na caatinga, onde havia menos recursos naturais no perÃodo seco do ano, do que na mata litorÃnea. Quanto à mortalidade de larvas das colÃnias, a da caatinga com nim foi mais elevada (p<0,05) do que a da mata litorÃnea com nim, e quando comparadas dentro do mesmo bioma, a mortalidade das larvas das colÃnias nas Ãreas com nim foi significativamente superior (p<0,05) Ãs das colÃnias colocadas nas Ãreas sem nim. Apesar da mortalidade das crias ter sido mais elevada em Ãreas com nim, este percentual de mortalidade geralmente foi inferior a 10%, valor limite considerado aceitÃvel. Em ambinete controlado, adultos de A. mellifera que se alimentaram exclusivamente dos recursos florais de A. indica foram os que apresentaram menor tempo mÃdio de vida. Verificou-se que na medida em que os recursos florais de A. indica eram substituÃdos por outras fontes alimentares na dieta, o tempo mÃdio de vida aumentava. O simples odor das flores nÃo apresentou efeito de repelÃncia e nÃo afetou a longevidade das operÃrias. As larvas de operÃrias de A. mellifera criadas em cÃpulas artificiais, sob condiÃÃes de laboratÃrio, que receberam alimento larval juntamente com pÃlen exclusivo de A. indica tiveram mortalidade de 100%, sendo significativamente superior (p<0,05) à mortalidade das demais dietas (alimento larval, alimento larval + 100 % pÃlen diverso, alimento larval + 50% pÃlen diverso + 50% pÃlen de nim). Conclui-se entÃo que o uso do nim associado à outras fontes de pÃlen e nÃctar parece estimular o desenvolvimento das colÃnias pelo acrÃscimo da oferta de alimento, compensando, em termos populacionais, o aumento da mortalidade larval. Esse efeito parece ser inversamente proporcional à escassez de outros recursos florais, sendo tÃo maior quanto menor for a disponibilidade de outras fontes de pÃlen e nÃctar. No entanto, tanto o nÃctar quanto o pÃlen do nim sÃo tÃxicos para adultos e larvas de A. mellifera, nÃo sendo aconselhÃvel o seu uso como fonte exclusiva de alimento para essas abelhas. No que se refere a outros visitantes florais da fauna da caatinga e mata litorÃnea cearense, aparententemente o nim nÃo constitui ameaÃa ou recurso alimentar, haja vista que nÃo foi verificada visitaÃÃo por parte de qualquer espÃcie nativa. Hà a necessidade de maiores estudos para determinar nÃveis seguros de utilizaÃÃo do nim na apicultura, conhecer outros possÃveis efeitos sobre os indivÃduos e colÃnia de A. mellifera e aprofundar o conhecimento da relaÃÃo dessa planta com os visitantes florais nativos.

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