• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 78
  • 39
  • 29
  • 28
  • 26
  • 8
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 3
  • 3
  • Tagged with
  • 227
  • 227
  • 127
  • 127
  • 62
  • 57
  • 36
  • 31
  • 25
  • 22
  • 21
  • 21
  • 19
  • 18
  • 17
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
131

O público e o privado na teoria política de Jean-Jacques Rousseau e Hannah Arendt

Pagliaro, Heitor de Carvalho 27 February 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Direito, Programa de Pós-Graduação em Direito, 2018. / Submitted by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-12T19:44:20Z No. of bitstreams: 1 2018_HeitordeCarvalhoPagliaro.pdf: 3182495 bytes, checksum: b538bcff09652330518b0fcb8d0458d9 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-07-14T19:31:36Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_HeitordeCarvalhoPagliaro.pdf: 3182495 bytes, checksum: b538bcff09652330518b0fcb8d0458d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-14T19:31:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_HeitordeCarvalhoPagliaro.pdf: 3182495 bytes, checksum: b538bcff09652330518b0fcb8d0458d9 (MD5) Previous issue date: 2018-07-06 / A proposta geral deste trabalho é analisar a relação entre a esfera pública e a esfera privada na teoria política do filósofo moderno Jean-Jacques Rousseau e da filósofa contemporânea Hannah Arendt. Especificamente, são enfrentados os seguintes problemas: de que modo a relação entre público e privado articula diferentes concepções de soberania e liberdade; e quais são as consequências dessa discussão para a reflexão sobre algumas relações entre o direito e a política. Enquanto Rousseau pensou que a liberdade política só pode existir dentro de um corpo soberano, uno e detentor de uma vontade geral, Arendt defendeu que a esta unidade desconsidera a pluralidade humana e que a liberdade só pode ser realizada fora da soberania, que limita a ação humana. Assim, contra Rousseau, contra a Modernidade e contra a tradição da filosofia política em geral, ela fundou uma teoria política não-soberana. / The general aim of this thesis is to analyze the relation between the public and private spheres in the political theory of the modern philosopher Jean-Jacques Rousseau and of the contemporary philosopher Hannah Arendt. In specific terms, this research investigates two central problems: in which way the relation between public and private articulates different conceptions of sovereignty and freedom; and what are the consequences of this discussion when it comes to some of the relations between law and politics. While Rousseau thought that political freedom could only exist within a sovereign body, holder of a general will, Arendt defended that this unity does not take human plurality in consideration and so freedom could only exist outside of a sovereign political structure, because it limits human action. Therefore, against Rousseau, Modernity and the tradition of political philosophy in general, she founded a non-sovereign political theory.
132

Princípio e início : a questão da humanidade em Hannah Arendt

Santos, Rodrigo Ponce January 2017 (has links)
Orientador: Prof. Dr. André de Macedo Duarte / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Filosofia. Defesa: Curitiba, 01/11/2017 / Inclui referências : f. 270-279 / Resumo: Buscando compreender os fenômenos totalitários, Hannah Arendt encarou a ameaça do fim da humanidade e a tarefa de encontrar um novo princípio. Nossa pesquisa encontra-se nesta encruzilhada. O capítulo 1 mostra a emergência da questão na interpretação arendtiana do imperialismo como origem do totalitarismo, bem como em sua leitura de Thomas Hobbes. Essa discussão é aprofundada no capítulo 2 por meio de uma comparação com o pensamento de Carl Schmitt e Leo Strauss. Ali argumentamos que Arendt, em sua busca por um novo princípio, recusa tanto o apelo a uma vontade soberana quanto o retorno à razão como caminho para a boa vida. No capítulo 3, abordamos a busca por um novo princípio para a humanidade a partir da interrogação do homem ou da mulher em sua singularidade, sendo este o contexto em que analisamos sua teoria da ação. Argumentamos a favor da noção de indeterminação do político, isto é, consideramos que Arendt concebe uma política sem fundamento. Consequentemente, propomos uma compreensão da ação como prática de refundações an-árquicas. O capítulo 4 explora a teoria arendtiana da fundação. Neste contexto, discutimos o "problema do Absoluto", isto é, o fato de que nossa tradição pensa a constituição da comunidade como feito uno e necessário que apela a uma autoridade absoluta, quando, para Arendt, trata-se de ações plurais e contingentes, baseadas tão somente na força de nossos acordos. Argumentamos então que a promessa é um fundamento-sem-fundamento, isto é, um laço de pura confiança - ou fé comum - que vincula e mantém unida a comunidade. Finalmente, no capítulo 5, analisamos a ambiguidade com que Arendt aborda os conceitos de soberania e vontade. Sustenta-se que, no fim de sua vida, há uma reinterpretação da vontade, à qual seria atribuída uma dimensão política condizente com a ideia de princípios plurais. De modo geral, conclui-se que a tarefa de buscar um novo princípio revela a própria humanidade como questão. O que não implica a dissolução dos fundamentos da vida política ou sua relativização em uma miríade de posições sem sentido ou relação, mas o fato de que nossa humanidade está a todo momento colocada no modo como vivemos e amamos. Palavras-chave: Hannah Arendt; princípios políticos; ação; fundação; vontade. / Abstract: In the attempt to understand the totalitarian phenomena, Hannah Arendt faced both the threat of the end of humanity and the task of finding a new principle. This crossroad is the main subject of the present dissertation. Chapter 1 shows how the question emerges in Arendt's account on imperialism as origin of totalitarianism as well as in her reading of Thomas Hobbes. The discussion is enlarged in Chapter 2 by a comparison with Carl Schmitt's and Leo Strauss's thought. It is shown that Arendt, in her quest for a new principle, refuses both the appeal to sovereign will and the return to reason as the path to good life. In Chapter 3, Arendt's search for a new principle for humanity is approached through the question of man or woman in his or her singularity, this being the context in which her theory of action is examined. It is advocated that Arendt conceives a non-foundational politics. Hence, it is proposed an understanding of action as the practice of an-archical re-foundations. Chapter 4 explores Arendt's theory on foundation. In this context, it is addressed the "problem of the Absolute", that is, the fact that our tradition conceives the constitution of a new community as an unique and necessary deed, which appeals to an Absolute autority, while in Arendt's account it is a plural and contingent action based only in the force of our agreements. We then argue that promise is a foundation-without-foundation, that is, a bond of pure confidence - or common faith - that binds and holds together a community. Finally, in chapter 5, we examine the ambiguity in Arendt's approach on sovereignty and will. It is sustained that a reinterpretation of the will occurs at the end of her life, granting to this faculty a political dimension coherent with the idea of plural principles. In general, this research concludes that Arendt's task to find a new principle reveals humanity as a question. It does not imply the dissolution of the foundations of political life or its relativization in a myriad of positions without meaning or relation, but the fact that our humanity is always placed in the way we already live and love. Keywords: Hannah Arendt; political principles; action; foundation; will.
133

Poder, conflito e violência

Casara, Camila de Oliveira 12 December 2012 (has links)
Resumo: Esta dissertação trata das relações que Hannah Arendt estabelece no campo filosófico quando apresenta seus conceitos de poder e violência. O que pretendemos demonstrar é que os conceitos arendtianos estão em constante relação entre si e com a realidade. Segundo Hannah Arendt, a origem e significados dos conceitos atualmente utilizados na teoria política foram significativamente obscurecidos pelos eventos políticos contemporâneos. Para esta autora, o regime totalitário que aparece nas figuras do nazismo e stalinismo, são os eventos que liquidam qualquer possibilidade de explicação da realidade a partir do arcabouço teórico filosófico que apresenta a modernidade. Tal como a autora denomina, o rompimento com o fio da tradição, nos obriga a buscar outra tradição de pensamento pensada a partir das experiências da antiguidade clássica grega e romana, e que de tempos em tempos veem expostas o sentido original de seus conceitos como poder e liberdade, espaço público e ação. Os conceitos de poder e violência na teoria filosófica de Hannah Arendt se encontram diferenciados de maneira sui generis: diferentes, porém complementares. A arte de distinguir e relacionar empreendida por Arendt está ligada à sua relação com a tradição de pensamento político da antiguidade clássica, ao mesmo tempo em que se mantém em permanente diálogo com a realidade e experiências do mundo contemporâneo. Neste trabalho teremos como linha argumentativa a questão do conflito, como possível chave de entendimento para a relação que está sempre presente entre os fenômenos de poder e violência aqui apresentados. Hannah Arendt, ao distinguir tais fenômenos, não deixa de estabelecer a interessante relação de complementaridade na diferença entre ambos. Este será o fio condutor do trabalho. Assim, será a partir da relação entre o poder e a violência que o conflito, característica implícita da pluralidade, nos propõe a articulação entre os dois fenômenos.
134

Hannah Arendt, o totalitarismo e a relação com o conceito do mal e da moral

Ribeiro, Ricardo Gomes January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T18:55:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000427823-Texto+Completo-0.pdf: 408542 bytes, checksum: 2a89eceaf16f9f9596ccad07761cf568 (MD5) Previous issue date: 2010 / This dissertation is an analysis of Hannah Arendt’s work that portrays his thoughts about the concepts of evil and morality, based on the questions about the incomprehensible totalitarian form of government that took place in Nazi Germany, which not only brought the horrors of violence human, but perceptible and influential philosophical questions of a political season momentum and threatening. The work will show how the author uses the story of anti-Semitism and totalitarianism to the philosophical relations of Breaking tradition and modern Current policy. The approach of evil starts with the concept of freedom, or the denial of liberty by totalitarianism, which for Arendt is one of the pillars of the conceptualization of politics. With this lack of freedom in totalitarian, we’ll see a reversal of the concept of politics in modernity that find in strength, the despotic power as a result and consequent perpetuation of the totalitarian movement by the evil. The evil, as the author asserts, is the lack of thinking, then finds in the reflective judgment of Kant, the concept that comes closest to his interpretation of the formation of a free judgment. The study is also about the lies and ideological propaganda of mass base for the inversion of moral values. These values, demonstrates that Arendt did not find support, either in religion or in the Kantian principle, then focusing on the Socratic principles. With these concepts, the author's work will make a relation to current models and the democratic governments that allows an economic and political liberalism, allowing the possession by individuals of that space when the moral principles misrepresent from a public way. / A presente dissertação é uma análise da obra de Hannah Arendt, retratando o seu pensamento em relação aos conceitos do mal e da moralidade, partindo dos questionamentos sobre a incompreensível forma totalitária de governo ocorrida na Alemanha nazista, que não só trouxeram os horrores da violência humana, mas os questionamentos filosóficos percebíveis e influenciadores de uma época política dinâmica e ameaçadora. O trabalho irá mostrar a forma como a autora utiliza a história do antissemitismo e totalitarismo para fazer as relações filosóficas da quebra da tradição e da política atual moderna. A abordagem do mal, para Arendt, inicia no momento da negação da liberdade pelo totalitarismo, o qual considera fundamento básico da conceitualização de política. Com essa ausência de liberdade pelo totalitarismo, verificou-se a inversão do conceito de política, caracterizada pela força, tendo o poder despótico como resultado e a consequente perpetuação do movimento pelo terror. O mal, conforme a autora afirma, ocorre pela ausência do pensar, então encontra no juízo reflexionante de Kant, o conceito que mais se aproxima de sua interpretação da formação de um juízo livre. O Estudo reflete também, sobre a mentira e a propaganda ideológica de massa, sua base para a inversão dos valores morais. Valores esses, que Arendt demonstra não encontrar sustentação, nem na religião, nem nos princípios kantianos, levando a autora a buscar, então, os princípios socráticos. Com esses conceitos da autora o trabalho fará uma relação com modelos atuais e com governos democráticos que permite um liberalismo econômico e político, oportunizando a posse desse espaço pelos indivíduos quando os princípios morais desvirtuam-se da forma pública.
135

Entre decisão e juízo : poder constituinte e controle de constitucionalidade em Hannah Arendt

Souza, Maria Gabriela Borges Puente de January 2017 (has links)
O presente trabalho tem por objetivo refletir sobre o poder constituinte e o controle de constitucionalidade nas democracias liberais representativas, sob fundamento na teoria política de Hannah Arendt. Para tanto, o problema delineia-se sobre a concepção da autora acerca dos legitimados ao poder constituinte e ao controle de constitucionalidade, não titularizados por somente um ator político, mas pelo povo e pelo Poder Judiciário, respectivamente. Ou melhor, o problema objeto desta pesquisa é apurar se há uma contradição na teoria constitucional arendtiana em atribuir o poder constituinte ao povo, através da fundação constitucional, e entregar o controle de constitucionalidade ao Judiciário, enquanto instituição não eleita. Seu deslinde é realizado a partir do desenvolvimento de quatro hipóteses. A primeira diz com a adesão de Arendt à teoria constitucional norte-americana, na qual o poder é atribuído ao povo e a autoridade à Constituição, cuja garantia de guarda é da Corte Constitucional, como forma de controle da tirania a partir da distinção das fontes legitimadoras do poder e do Direito. A segunda tem por cenário o posicionamento da autora sobre a Revolução Francesa e a subsequente formação de governos tirânicos, a partir da ideia de concentração do poder e da autoridade no povo, como vontade una e soberana da nação. A terceira hipótese abrange a tirânica concentração do poder no soberano, tendo a vontade do líder como fundamento da ordem constitucional e a quarta perpassa a análise da inquietude arendtiana acerca do fenômeno da apolitização nas democracias representativas, a impactar as escolhas reproduzidas através do voto. Tendo por referência tais hipóteses, desenvolveu-se a pesquisa com fundamento em paradigmas fundamentais arendtianos, quais sejam, política, autoridade, revolução e fundação, bem como em suas reflexões sobre o constitucionalismo setecentista norte-americano e francês. Finalmente, após o estudo do controle de constitucionalidade propriamente dito, na estrutura de poder arendtiana, deduziu-se, embora com ressalvas, não haver contradição na opção de imputá-lo a um tribunal constitucional, em garantia não somente da separação de poderes, mas do acesso à atuação política pelas minorias, como controle da tirania da maioria e viabilização da ideia arendtiana de política. / This work presents reflections on constituent power and constitutional control in representative liberal democracies, based on Hannah Arendt’s political theory. The problem is based on the author's conception of those who are legitimated for constituent power and the constitutional control, not securitized by one political actor, but by the people and by the Judiciary, respectively. Or rather, the problem of this research is to determine if there is a contradiction in Arendt's constitutional theory in assigning the constituent power to the people through the constitutional foundation, and to give constitutional control to the Judiciary, which is not an elected institution. The problem is demarcated from the development of four hypotheses. The first says Arendt's adheres to the American constitutional theory, in which power is assigned to the people and authority to the Constitution, whose guarantee of custody is of the Constitutional Court, as a form of control of tyranny from the distinction of the sources that legitimize power and Law. The second is the author's position on the French Revolution and the subsequent formation of tyrannical governments, based on the idea of concentration of power and authority in the people, as the sovereign will of the nation. The third hypothesis covers the tyrannical concentration of power in the sovereign, with the will of the leader as the basis for constitutional order. The fourth analyzes Arendt’s restlessness regarding the phenomenon of a-politicization in representative democracies, impacting the choices made through voting. With these hypotheses as references, the study was based on some of Arendt’s fundamental paradigms, namely, politics, authority, revolution and foundation, as well as in her reflections on American and French eighteenth-century constitutionalism. Finally, regarding the study of constitutional control itself, inside Arendt’s structure of power, the study found, although with reservations, that there is no contradiction in imputing it to a constitutional court, guaranteeing not only the separation of powers, but access to political action by minorities, as an instrument of control of the tyranny of the majority, proving the viability of Arendt’s idea of politics.
136

¿Qué hay de nuevo bajo el sol?: libertad en la actividad de juzgar

Ugalde Guajardo, Andrea January 2009 (has links)
No description available.
137

Pluralidade política e emancipação em Hannah Arendt

Magalhães, Márcio de Farias 16 June 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação, 2011. / Submitted by Larissa Stefane Vieira Rodrigues (larissarodrigues@bce.unb.br) on 2014-12-16T11:12:13Z No. of bitstreams: 1 2011_MárcioDeFariasMagalhães.pdf: 1045293 bytes, checksum: 4253f2b68834f36326e1f2964f6b873c (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(raquelviana@bce.unb.br) on 2014-12-16T17:55:39Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_MárcioDeFariasMagalhães.pdf: 1045293 bytes, checksum: 4253f2b68834f36326e1f2964f6b873c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-12-16T17:55:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_MárcioDeFariasMagalhães.pdf: 1045293 bytes, checksum: 4253f2b68834f36326e1f2964f6b873c (MD5) / O cenário político internacional apresenta uma série de elementos que mostram que há uma necessidade de repensá-lo. São eles: a perda do sentido da política, ligada à decadência da esfera pública como espaço da livre associação e de troca de idéias entre cidadãos; o abandono da busca de um estado de bem-estar social, que vem paulatinamente sendo substituído pelo viver bem dos detentores dos recursos econômicos e financeiros, ignorando a situação de uma imensa maioria da população mundial, que é totalmente excluída dos benefícios da modernidade e de condições de vida digna; o renascimento do fundamentalismo político, que reafirma sua presença nas sociedades, até mesmo nas ditas democráticas. Outros elementos são a persistência do totalitarismo ou de elementos totalitários nos regimes democráticos, a intervenção de uma nação sobre outra, o crescimento da violência no mundo contemporâneo entre outros. Mas a verdadeira política deveria ser sempre um instrumento de libertação e de emancipação, que permitisse aos indivíduos viver uma cidadania plena. ____________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The international political scene features a number of elements that show that there is a need to rethink it. They are: the loss of the sense of political, linked to the decline of the public sphere as free association and exchange of ideas between citizens space; the abandonment of the search for a state of social welfare, which is gradually being replaced by the live well of the holders of economic and financial resources, ignoring the situation of a vast majority of the world population, which is totally excluded from the benefits of modernity and decent living conditions; the revival of political fundamentalism, which reaffirms its presence in societies, even in so-called democratic. Other elements are the persistence of totalitarianism or totalitarian elements in democratic regimes, the intervention of one nation over another, the increase in violence in the contemporary world among others. But the real policy should always be an instrument of liberation and emancipation, which would allow individuals to live full citizenship.
138

Hannah Arendt : justiça como julgamento

Silva, Cacilda Bonfim e 14 December 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)-Universidade de Brasília, Programa de Pós-Graduação em Filosofia, 2011. / Submitted by Jaqueline Ferreira de Souza (jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-03-29T13:41:15Z No. of bitstreams: 1 2011_CacildaBonfimeSilva.pdf: 711314 bytes, checksum: 4a8760405a4823802179e1bdb7da9b88 (MD5) / Approved for entry into archive by Elzi Bittencourt(elzi@bce.unb.br) on 2012-03-29T15:14:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_CacildaBonfimeSilva.pdf: 711314 bytes, checksum: 4a8760405a4823802179e1bdb7da9b88 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-03-29T15:14:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_CacildaBonfimeSilva.pdf: 711314 bytes, checksum: 4a8760405a4823802179e1bdb7da9b88 (MD5) / Abordagem que visa equacionar o sentido da justiça, em Hannah Arendt, com suas reflexões sobre a faculdade humana de julgar. Analisa-se o comportamento do carrasco nazista Adolf Eichmann durante seu julgamento em Israel, a partir das impressões suscitadas em Arendt, com vistas a delinear a problemática que envolve a jurisdição frente a crimes sem precedentes, tal como o genocídio. Descrevem-se os elementos que compõem o totalitarismo, destacando seu caráter inédito e, mediante a constatação do esfacelamento da tradição frente ao fenômeno totalitário, caracteriza-se a vita activa com o objetivo de demonstrar que no pensamento da filósofa, o sentido original da política se radica no conceito de liberdade. Partindo da problemática do mal, se traça uma diferenciação entre a concepção de sua radicalidade e de sua banalidade engendrando uma leitura interpretativa das três atividades básicas do espírito a fim de evidenciar as relações que estas mantém entre si, extraindo daí as implicações e abrangência da faculdade de julgar como atividade eminentemente política. Com base na crítica arendtiana à modernidade e em seu posicionamento filosófico de desconstruir a argumentação metafísica delineia-se a importância da capacidade de pensar, querer e julgar, em seus modos autônomos visando identificar a compreensão e a busca pelo sentido como algo imprescindível à existência humana, à política e à compreensão de um sentido de justiça cujo significado perpassa a inclusão do outro em uma perspectiva que só pode ser política se for também intersubjetiva. Avalia-se a figura do espectador, identificando os elementos que os compõem como atributos indispensáveis ao ato de julgar como viabilizador do paradigma de compreensão, que promove a reconciliação dos homens com o mundo cuja dimensão política carece mais do que nunca, na atualidade, ser dignamente resgatada. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Approach considering the sense of justice in Hannah Arendt through her reflection on the human faculty of judging. We analyze the behavior of Nazi murderer Adolf Eichmann during his trial in Israel from Arendt’s feelings in order to outline problems involved in the jurisdiction in the face of unprecedented crimes such as genocide. We describe elements of totalitarianism, highlighting its unprecedented nature and, by establishing the disintegration of tradition against the totalitarian phenomenon, the vita activa is characterized in order to demonstrate that within the philosopher’s thought, the original meaning of politics lies in the concept of freedom. Starting from the problem of evil, a distinction is drawn between the design of its radicalism and its banality engendering an interpretative reading of the three basic activities of the spirit in order to show relations between them drawing implications and scope of judgment faculty as political activity eminently. Based on Arendt's critique to modernity and its philosophical position to deconstruct, the metaphysical reasoning outlines the importance of thinking, willing and judging abilities in their autonomous ways to identify the comprehension and the quest for meaning as something essential to human existence, policy, and understanding the sense of justice whose meaning runs through the inclusion of the other in a perspective that can only be political if it is also intersubjective. We investigate the figure of the spectator, identifying elements that compose him as essential attributes to judge as facilitator of understanding paradigm, which promotes individuals reconciliation with the world whose political dimension is needed more than ever, at present, be worthily redeemed.
139

Re-lecturas de Marx: Hannah Arendt y Michel Henry

Ugalde Guajardo, Andrea January 2013 (has links)
Tesis para optar al grado de Magíster en Filosofía / Esta tesis aborda el planteamiento que Hannah Arendt sostiene en torno al pensamiento de Marx. Como una de las relecturas más polémicas del siglo pasado sobre el pensador alemán, se intenta despejar no sólo aquello que la caracteriza como tal, sino también, comprender desde los propios supuestos arendtianos los motivos que la llevan a sostener, por ejemplo, que Marx es el autor de un “pensamiento [del que] pudo hacer uso y mal uso una de las formas del totalitarismo”. Así, invocando las reflexiones que Arendt realiza en el ámbito del pensamiento político, pretendemos mostrar cómo esto se traduce en la Condición Humana, en un pensamiento efectivo sobre lo político iluminado por los contrastes en torno a la crítica de los aspectos del pensamiento de Marx que, según la autora, han cristalizado en elementos de la ideología totalitaria. Sin embargo, hemos tomado como recurso metodológico la “relectura” de Marx de otro autor posterior, Michel Henry y su “Marx, una filosofía de la realidad”, de manera que bajo su orientación intentaremos comprender específicamente los “puntos vulnerables” que Arendt destaca en el pensamiento marxiano. Nuestro recurso es, en el fondo, la excusa para llegar a conformar un contrapunto entre ambas lecturas, respecto de estos “puntos vulnerables”, y que se configuran entorno a considerar -o no- a Marx como un autor inscrito en lo que Arendt llama el subjetivismo moderno y, en dicho contexto, como el detentador de un hegelianismo no crítico. De esta forma, los elementos a comprender dentro de esta denominada “asunción hegeliana no crítica” son fundamentales, desde ambos autores, para aclarar el paisaje que se conforma en base a dos lecturas contemporáneas de Marx, que se han vuelto indiscutiblemente fundamentales.
140

Imaginación productiva y reproductiva en Kant para la articulación del juicio político en el pensamiento especialmente tardío de Hannah Arendt

Alegría Fuentes, Daniela Victoria January 2011 (has links)
El tema de nuestra tesina será la imaginación. Nuestra hipótesis de lectura es la siguiente: Arendt se basa en Kant para establecer su juicio político ya que ve en el juicio estético kantiano un análogo. Ahora bien, nos centramos en lo que sigue: Arendt en las Conferencias sobre la filosofía política de Kant habla sobre la imaginación productiva y reproductiva. Para nuestra autora éste último tipo de imaginación es la fundamental, la imaginación productiva nunca lo es propiamente. Si Arendt escoge como su guía en la facultad de juzgar a Kant hubiésemos de suponer que tomará a la imaginación en los mismos términos que el filósofo de Königsberg. No obstante, a primera vista creemos que no es así. En el siguiente trabajo intentaremos abarcar de forma panorámica el asunto por lo cual decidimos enfocarnos en la Crítica de la razón pura y en la Crítica del Juicio por el lado de Kant y en las Conferencias sobre la filosofía política de Kant y en ciertos pasajes de La vida del espíritu, La condición humana, ¿Qué es la política?, inter alia, de Hannah Arendt.

Page generated in 0.0812 seconds