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Avaliação da modulação autonômica cardiovascular de camundongos diabéticos não obesos

Moraes, Oscar Albuquerque de 10 December 2013 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2015-07-27T13:30:56Z No. of bitstreams: 1 Oscar Albuquerque de Moraes.pdf: 5700519 bytes, checksum: 9bc35ce1df2c3e4a35600d5a4b8579a6 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-27T13:30:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oscar Albuquerque de Moraes.pdf: 5700519 bytes, checksum: 9bc35ce1df2c3e4a35600d5a4b8579a6 (MD5) Previous issue date: 2013-12-10 / Introduction: It is known that diabetes is associated with autonomic dysfunction and this is a severe complication that increases the risk of cardiovascular mortality. The non-obese diabetic mice (NOD) is an experimental model of type 1 diabetes which develops insulitis at the 4th week and diabetes between the 14th and the 20th week of life. However, data about autonomic function in these mice remain scarce. Objective: To investigate the cardiovascular autonomic profile of NOD mice. Methods: Female mice (24-28 week old) were divided in two groups: NOD (n=6) and control (n=6, swiss mice). NOD mice with glycemia ≥300 mg/dl were used in this study. Heart rate variability (HRV) was evaluated in time and frequency domains and also through symbolic analysis. Were also analyzed the variability of the blood pressure, and baroreflex sensitivity by means of the bradycardic and tachycardic responses induced by infusion of phenylephrine and sodium nitroprusside. Student t test for independent samples and Pearson's correlation coefficient were used for statistical analyses. The data were described as means and standard error. Results: The heart rate and arterial pressure were similar between the groups, however HRV (total variance of RR interval: NOD = 21.07 ± 3.75 vs. C = 42.02 ± 6.54 ms2) and RMSSD (NOD = 4.01 ± 0.32 vs. C = 8.28 ± 0.97 ms), a vagal modulation index, were lower in NOD group when compared to control group. Moreover, the low frequency component was higher in NOD group (normalized LF: NOD = 61.0 ± 4.0 vs. C = 20.0 ± 4.0%), while the high frequency of HR component was lower in NOD compared with the control group (normalized HF: NOD = 39.0 ± 4.0% vs. C = 80.0 ± 4.0%). Similarly, the 0V pattern of symbolic analysis, indicative of sympathetic activity, was increased in NOD group when compared to the control group (NOD = 11.9 ± 1.4 vs. C = 6.06 ± 0.90%) and the 2LV pattern, indicative of parasympathetic activity, was reduced in the NOD group (NOD = 7.98 ± 1.3 vs. C = 21.2 ± 3.36%). Both responses to arterial pressure changes, tachycardic (NOD = 3.01 ± 0.72 vs. C = 4.54 ± 0.36 bpm/mmHg) and bradycardic (NOD = 2.49 ± 0.31 vs. C = 3.43 ± 0.33 bpm/mmHg) were lower in NOD when compared to the control group. A negative correlation between the indices of vagal modulation (RMSSD, normalized high frequency component and 2LV pattern of symbolic analysis) and blood glucose levels was also observed. Conclusions: The NOD mice present cardiovascular autonomic dysfunction and that is probably associated with glycemic levels. / Introdução: O diabetes está associado com disfunção autonômica e esta é uma grave complicação que eleva o risco de mortalidade cardiovascular. O camundongo não obeso diabético (NOD) é um modelo experimental de diabetes tipo 1 que desenvolve insulinite na quarta semana de vida e diabetes entre a 14ª e 20ª semana de vida. Contudo, dados sobre a função autonômica cardiovascular em camundongos NOD permanecem escassos. Objetivos: Investigar a função autonômica cardiovascular do camundongo NOD. Métodos: Camundongos fêmeas (24-28 semanas de vida) foram divididas em dois grupos: NOD (n = 6) e controle (C, camundongo suiço, n=6). Foram incluídos no grupo NOD animais com glicemia igual ou superior a 300 mg/dl. Foi avaliada a variabilidade da frequência cardíaca no domínio do tempo e da frequência e também por meio de análise simbólica. Além disso, foram avaliados a variabilidade da pressão arterial, bem como a sensibilidade barorreflexa, por meio das respostas bradicárdicas e taquicárdicas induzidas pela infusão de fenilefrina e nitroprussiato de sódio. Para análise estatística foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes e o coeficiente de correlação de Pearson. Os dados foram descritos como média e erro padrão. Resultados: A frequência cardíaca e a pressão arterial foram similares entre os grupos, no entanto a variabilidade da frequência cardíaca (variância do intervalo de pulso: NOD = 21,07 ± 3,75 vs. C = 42,02 ± 6,54 ms2) e o RMSSD (NOD = 4,01 ± 0,32 vs. C = 8,28 ± 0,97 ms), um índice de modulação vagal, foram menores no grupo NOD quando comparados ao grupo controle. Além disso, o componente de baixa frequência foi maior no grupo NOD (BF normalizado: NOD = 61,0 ± 4,0 vs. C = 20,0 ± 4,0%), enquanto que o componente de alta frequência foi menor no grupo NOD quando comparado com o grupo controle (AF normalizado: NOD = 39,0 ± 4,0% vs. C = 80,0 ± 4,0%). De forma semelhante, na análise simbólica o padrão 0V, indicativo da atividade simpática, estava aumentado no grupo NOD em comparação com o grupo controle (NOD= 11,9 ± 1,4 vs. C = 6,06 ± 0,90%) e o padrão 2LV, indicativo da atividade parassimpática, estava reduzido no grupo NOD (NOD = 7,98 ± 1,3 vs. C = 21,2 ± 3,36%). Ambas as respostas reflexas comandadas pelos barorreceptores, taquicárdica (NOD = 3,01 ± 0,72 vs. C = 4,54 ± 0,36 bpm/mmHg) e bradicárdica (NOD = 2,49 ± 0,31 vs. C = 3,43 ± 0,33 bpm/mmHg) foram menores no grupo NOD quando comparadas com o grupo controle. Ainda, observamos uma correlação negativa entre os índices de modulação vagal (RMSSD, componente de alta frequência normalizado e padrão 2LV da análise simbólica) e os níveis glicêmicos. Conclusão: Os camundongos NOD apresentam disfunção autonômica cardiovascular e essa disautonomia está associada com os níveis glicêmicos.
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Avaliação hemodinâmica, estresse, perfil metabólico e balanço autonômico em profissionais bombeiros militares / Evaluation hemodynamic, stress, metabolic profile and antonomic balance in military professional firefighters

Spacassassi, Fabio 30 June 2015 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2016-05-17T20:28:42Z No. of bitstreams: 1 Fabio Spacassassi.pdf: 735389 bytes, checksum: 05a5852fd59601a5f2553e9da68da954 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-17T20:28:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fabio Spacassassi.pdf: 735389 bytes, checksum: 05a5852fd59601a5f2553e9da68da954 (MD5) Previous issue date: 2015-06-30 / A day-to-day activity as a professional firefighter leads you to a physical and psychological risk constantly. These stressful situations may cause to this professional a physiological disorder that chronically can lead to the onset of other cardiovascular diseases. Our proposal was the identification of the type of stress and its symptoms, and the hemodynamic and metabolic alterations that can effect from daily routine experiences throughout its operational career. The study compared a group of firefighters GB (n = 52), working in the operational business for over 5 years, with a control group, CO (n = 52), representing the general population. These two groups were composed by healthy volunteers who concluded a clinical evaluation before applying the tests. Data were matched by age, sex and race and calculated by weight, height, body mass index and anthropometric measurements of neck circumference, waist circumference, hip circumference and waist-hip ratio. The autonomic evaluation was performed by the frequency meter Polar device (model RS800) through the heart rate variability evaluated in time (SDNN, RMSSD and variance) and frequency (HF, LF and HF / LF) domain. The stress rate was performed by psychosocial adjustment scale Holmes-Rahe via a score that classifies the probability of potential professional illness. The hemodynamic evaluation was performed by non-invasive indirect technique with Hypertension Diagnosis Incorporation (H.D.I), with the variables systolic blood pressure (SBP), diastolic blood pressure (DBP), mean arterial pressure (MAP), heart rate (HR), pulse pressure, cardiac output (CO), impedance, systemic vascular resistance (SVR) and elasticity index of large and small arteries. Commercial kits were used for biochemical data (total cholesterol, triglycerides, HDL-C, LDL-C, creatinine, uric acid, urea and glucose). It was verified that the autonomic assessment indexes SDNN (39.5 ± 3.0 ms), VARR (1734.4 ± 238.9 ms2) and RMSSD (23.5 ± 2.4 ms) were significantly lower (p<0.05) in GB than CO: SDNN (59.9 ± 5.6 ms), VARR (4108.3 ± 752.4 ms2), RMSSD (45.1 ± 7.8 ms), and higher for GB LF/HF (3.6 ± 0.4) than CO (2.3 ± 0.2). For the stress perception there was no difference between groups. The Hemodynamic data was significantly higher (p<0.05) for the GB with SBP (131.1 ± 1.8 seg/cm5), FC (81.2 ± 1.6 bpm), SVR (1234 ± 23.8 seg/cm5), impedance (125.0 ± 5.9 seg/cm5) and DC (5.7 ± 0.09 L/min ) in relation to CO which showed systolic blood pressure (125 ± 16.8 mmhg), FC (71.1 ± 1.4 bpm), SVR (1141 ± 32.5 seg/cm5), impedance (104.5 ± 3.9 seg/cm5), DC (5.0 ± 0.1 L/min) and biochemistry profile with significantly higher (p<0.05) values for the GB in CT (203 ± 4.9 mg/dL), HDL (47.6 ± 1.4 mg/dL), creatinine (1.1 ± 0.09 mg/dL) and glucose (99.0 ± 2.4 mg/dL) than CO with CT (163.5 ± 4.5 mg/dL), HDL (39.8 ± 1.5 mg/dL), creatinine (1,0 ± 0,02 mg/dL) and glucose (89,8 ± 1,1 mg/dL). Through the results it was concluded that the autonomic balance was worst in the firefighter than in control group. The results of anthropometric, hemodynamic and metabolic profile also were worst in the firefighters. It suggests a possible susceptibility for cardiovascular disease development in firefighters. / O bombeiro tem em sua rotina diária situações que o coloca em risco físico e psicológico constantemente. Essas situações são agentes estressores que fazem com que este profissional seja suscetível a alterações de ordem fisiológicas, que de forma crônica podem levar ao aparecimento de doenças como as de origem cardiovascular. A nossa proposta foi identificar se o estresse pode resultar em alterações autonômicas, hemodinâmicas e metabólicas em bombeiros. Foi feita a comparação de um grupo de bombeiros denominado GB (n=52), que trabalha na atividade operacional há mais de 5 anos, com um grupo controle, denominado CO (n=52), representando a população em geral. Os dois grupos foram voluntários sadios que passaram por uma avaliação clínica antes da aplicação de todos os testes. Os dados foram pareados pela idade, sexo e raça e realizado medida de peso, altura, índice de massa corpórea, circunferência cervical, circunferência abdominal, circunferência do quadril e relação cintura-quadril. A avaliação autonômica foi feita pelo aparelho frequencímetro Polar (modelo RS800), por meio da avaliação da variabilidade da frequência cardíaca no domínio do tempo (SDNN, RMSSD e Variância) e da frequência (HF, LF e relação HF/LF). A percepção do estresse foi realizada pela escala de reajustamento psicossocial Holmes-Rahe por um escore que classifica a probabilidade de adoecimento do profissional. A avaliação hemodinâmica foi realizada pela técnica indireta não invasiva com o Hypertension Diagnosis Incorporation (H.D.I), pelas variáveis pressão arterial sistólica (PAS), pressão arterial diastólica (PAD), pressão arterial média (PAM), frequência cardíaca (FC), pressão de pulso, débito cardíaco (DC), impedância, resistência vascular sistêmica (RVS) e índice de elasticidade de pequenas e grandes artérias. Os dados bioquímicos para o perfil metabólico (colesterol total, triglicérides, HDL-colesterol, LDL-coleserol, creatinina, ácido úrico, ureia e glicose) foram feitos por Kits comerciais. Os índices de SDNN (39,5 ± 3,0 ms), VARR (1734,4 ± 238,9 ms2) e RMSSD (23,5 ± 2,4 ms) na avaliação autonômica foram significativamente menores (p<0,05) no GB do que o CO: SDNN (59,9 ± 5,5 ms), VARR (4108,3 ± 752,4 ms2) e RMSSD (45,1 ± 7,8 ms). O componente LF/HF foi maior no GB (3,6 ± 0,4) do que no CO (2,3 ± 0,2). Em relação a percepção do estresse não houve diferença entre os grupos. Os dados hemodinâmicos: PAS (131,1 ± 1,8 mmHg), FC (81,2 ± 1,6 bpm), RVS (1.234 ± 23,8 seg/cm5), impedância (125.0 ± 5,9 seg/cm5) e DC (5,7 ± 0,1 L/min) foram significativamente maiores (p<0,05) para o GB em relação ao CO: PAS (125 ± 16,8 mmHg), FC (71,1 ± 1,4 bpm), RVS (1.141 ± 32,5 seg/cm5), impedância (104,5 ± 3,9 seg/cm5) e DC (5,1 ± 0,1 L/min). Em relação aos dados bioquímicos, os valores de colesterol total (203 ± 4,9 mg/dL), HDL (47,6 ± 1,4 mg/dL), creatinina (1,1 ± 0,09 mg/dL) e glicose (99,1 ± 2,4 mg/dL) foram significativamente maiores (p<0,05) no GB em relação ao CO: colesterol total (163,5 ± 4,5 mg/dL), HDL (39,8 ± 1,5 mg/dL), creatinina (1,0 ± 0,02 mg/dL) e glicose (89,8 ± 1,1 mg/dL). Os dados obtidos mostram um pior balanço autonômico, sobretudo no domínio do tempo, no GB. Os dados antropométricos, hemodinâmicos e o perfil metabólico também são piores no GB do que o CO. Os resultados obtidos nesse estudo apontam para uma possibilidade de maior risco cardiovascular nos bombeiros quando comparados com o grupo controle.
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Capacidade funcional e variabilidade da frequência cardíaca em crianças e adolescentes asmáticos / Functional capacity and heart rate variability in asthmatic children and adolescents

Meneses, Aline dos Santos 13 December 2016 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2018-07-17T20:31:54Z No. of bitstreams: 1 Aline dos Santos Meneses.pdf: 1391704 bytes, checksum: 4a52295bb426224662da147b1c449408 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-17T20:31:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aline dos Santos Meneses.pdf: 1391704 bytes, checksum: 4a52295bb426224662da147b1c449408 (MD5) Previous issue date: 2016-12-13 / Introduction: Studies suggest that regular adjustments in autonomic nervous system modulation are the result of chronic conditions such as inflammation and low level of physical activity in asthmatic children and adolescents. Objective of this study was to evaluate and compare heart rate variability in asthmatic children and adolescents with their control pairs, and correlate with functional capacity, oxygen consumption and asthma severity. Objective: to evaluate and compare heart rate variability in asthmatic children and adolescents with their control pairs, and to correlate with functional capacity, oxygen consumption and asthma severity. Method: A total of 94 individuals were evaluated, 47 in the asthma group (GA) and 47 in the control group (CG), healthy individuals with mean age of 11 ± 3 years. Asthmatics were in follow-up and control of the disease, and the healthy without acute or chronic diseases. The volunteers underwent heart rate variability (HRV) evaluation for twenty minutes in sitting by a frequency meter and a bandage wrapped around the chest. The variables measured were components of low frequency (LF), high frequency (HF), and the relationship between them, and rMSSD, parasympathetic activity. The functional capacity was evaluated by the shutte walk test (SWT) and the distance covered (DP) was the outcome variable. Results: No significant difference was observed between groups in SWT distance p> 0.05. The groups showed similarity in HRV but with no statistical difference between groups p> 0.05. No significant correlation was observed between PD and HF, LF, LF / HF and rMSSD for both groups. Significant and negative correlation was observed between the RMSSD and the distance covered (r = -0.5, p = 0.01) for asthmatic children aged ≥ 13 years. Conclusions: Asthmatic children and adolescents, with controlled disease, behave similarly to their healthy peers in relation to functional capacity and HRV. This result makes us understand that asthma, even being a chronic inflammatory disease, does not reduce functional capacity and does not alter the sympatho-vagal condition of children and adolescents. / Introdução: Estudos sugerem que a modulação do sistema nervoso autônomo está sujeita à inflamação crônica e o baixo nível de atividade física em crianças e adolescentes asmáticos. Objetivo: avaliar e comparar a variabilidade da frequência cardíaca em crianças e adolescentes asmáticos com seus pares controles, e correlacionar com a capacidade funcional, consumo de oxigênio e gravidade da asma. Método: foram avaliados 94 indivíduos no total, 47 no grupo asma (GA) e 47 no grupo controle (GC), com média de idade de 11 ± 3 anos. O GA estava em acompanhamento e controle da doença, e o GC sem doenças agudas ou crônicas. Os voluntários foram submetidos a avaliação da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) por vinte minutos em sedestação por um frequencímetro e uma cinta envolta ao tórax. As variáveis mensuradas foram componentes de baixa frequência (LF), alta frequência (HF), e a relação entre elas, e rMSSD, modulação parassimpática. A capacidade funcional foi avaliada pelo shutte walk teste (SWT) sendo a distância percorrida (DP) a variável desfecho. Resultados: Não foi observada diferença significante entre os grupos na distância percorrida do SWT p>0,05. Os grupos apresentaram semelhança na VFC porém sem diferença estatística entre os grupos p > 0,05. Não foi observada correlação significante entre a DP e HF, LF, LF/HF e rMSSD para ambos os grupos. Correlação significante e negativa foi observada entre RMSSD e a distância percorrida (r = -0,5, p= 0,01) para crianças asmáticas com idade ≥ 13 anos. Conclusões: Crianças e adolescentes asmáticos, com a doença controlada, se comportam de maneira similar aos seus pares saudáveis em relação a capacidade funcional e a VFC. Esse resultado nos faz entender que a asma, mesmo sendo doença inflamatória crônica não altera a condição simpato-vagal e não reduz capacidade funcional de crianças e adolescentes.
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Influência dos polimorfismos do gene do receptor adrenérgico beta2 na regulação cardiovascular de jovens normotensos / Influência dos polimorfismos do gene do receptor adrenérgico beta2 na regulação cardiovascular de jovens normotensos.

Magda Maya Atala 11 December 2006 (has links)
O sistema nervoso (SN) autonômico é fundamental na regulação cardiovascular. A análise da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), no domínio do tempo e da freqüência, expressa a modulação autonômica cardíaca, pois reflete a atividade do SN simpático (receptores adrenérgicos) e do SN parassimpático (receptores muscarínicos) sobre Nó Sinoatrial. As variantes genéticas funcionais (polimorfismos) do receptor adrenérgico beta2 vêm sendo associadas a diferentes estados funcionais do receptor e a diversos fenótipos cardiovasculares. Investigamos em 218 de jovens normotensos (entre 18 a 30 anos) a associação dos polimorfismos do receptor adrenérgico beta2 tipo Gln27Glu (Gln/Gln, Gln/Glu e Glu/Glu) e tipo Arg16Gly (Arg/Arg, Arg/Gly e Gly/Gly) com o perfil antropométrico e com os fenótipos cardiovasculares: o balanço autonômico para o coração (análise da VFC), a noradrenalina sérica, e variáveis hemodinâmicas, que foram registradas durante o repouso (5min) e o tilt test (teste de estresse postural, 5 min). Resultados: polimorfismo beta2 tipo Gln27Glu - comparados aos portadores do genótipo Gln/Gln, os indivíduos com genótipos Glu/Glu e Gln/Glu apresentaram uma menor relação cintura/quadril (p=0,008) e uma maior atividade simpática em resposta ao tilt teste, ou seja, maior aumento do componente LF (p=0,027) e maior relação LF/HF (p=0,014); polimorfismos beta2 tipo Arg16Gly - portadores do genótipo Arg/Arg apresentaram maior queda do índice alfa durante o tilt test, comparados aos outros genótipos; associação de polimorfismos (haplótipos) - portadores do haplótipo Gln27Gln/Arg16Gly apresentaram maior incremento da FC quando comparados aos portadores dos haplótipos Gln27Gln/Gly16Gly (p=0,06). Conclusão: foi possível detectar que os polimorfismos do receptor adrenérgico beta2 tipo Gln27Glu e tipo Arg16Gly têm impacto sobre o balanço autonômico cardíaco, respectivamente, aumentando a atividade simpática para o coração e diminuindo a atividade baroreflexa durante manobra de estresse postural, em indivíduos jovens normotensos / The autonomic nervous system (NS) has a pivotal role in cardiovascular control. Time domain and spectral analyzes of heart rate variability (HRV) indicates cardiac autonomic modulation, since it reflects the sympathetic (adrenergic receptors) and parasympathetic (muscarinic receptors) nerve activity over the Sinoatrial Node. Polymorphisms of the adrenergic receptor beta2 have been associated to different functional state of receptor and cardiovascular phenotypes. We analyzed in 218 young normotensive subjects (18-30 years old) the association of polymorphisms of the adrenergic receptor type Gln27Glu (Gln/Gln, Gln/Glu e Glu/Glu) and type Arg16Gly (Arg/Arg, Arg/Gly e Gly/Gly) with anthropometric data and cardiovascular phenotypes: cardiac autonomic balance (HRV), norephinefrine levels, and hemodynamic parameters, which were registered during rest (5min) and tilt test (5 min). Results: beta2 polymorphism type Gln27Glu - compared to subjects with genotype Gln/Gln, subjects with genotype Glu/Glu e Gln/Glu showed a lower WHR (p=0,008) and a higher increase in sympathetic activity during tilt teste, i.e., a higher increase in LF component (p=0,027) and LF/HF relation (p=0,014); beta2 polymorphism type Arg16Gly - subjects with genotype Arg/Arg demonstrated a higher decrease in alpha index during tilt test, compared to other genotypes; polymorphism association (haplotype) - subjects with Gln27Gln/Arg16Gly had a higher increase in hear rate compared to subjects with haplotype Gln27Gln/Gly16Gly (p=0,06). Conclusion: it was possible to detect in young normotensive subjects that polymorphisms of the adrenergic receptor type Gln27Glu and type Arg16Gly have an impact over cardiac autonomic balance, respectively, increasing the cardiac sympathetic activity and decreasing the baroreflex sensibility during tilt test
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Efeitos da galantamina sobre biomarcadores inflamatórios e adipocinas em pacientes com síndrome metabólica / Galantamine effects on inflammatory biomarkers and adipokines in patients with Metabolic Syndrome

Carine Teles Sangaleti Miyahara 07 March 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: O componente inflamatório se constitui em potente foco de estudo e intervenção no manejo das anormalidades da Síndrome Metabólica. Estudos recentes demonstram que a Galantamina, um anticolinesterásico que potencializa a via antiinflamatória colinérgica, reduz a adiposidade visceral e suprime a liberação excessiva de adipocinas e citocinas pró-inflamatórias em modelos experimentais com animais obesos. Este estudo propôs a investigação dos efeitos do tratamento com Galantamina nos componentes da modulação autonômica cardiovascular, nos níveis de marcadores inflamatórios, em parâmetros hemodinâmicos e bioquímicos, nos níveis da gordura visceral abdominal e epicárdica, bem como em marcadores do estresse oxidativo, em portadores de SM. MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego, placebo-droga (paralelo) realizado com 60 pacientes de ambos os sexos e idade entre 18-50 anos, que preenchiam os critérios para SM. Todos os pacientes foram amplamente avaliados para se excluírem condições que pudessem interferir no estado inflamatório, e gravidez. Os pacientes foram randomizados na razão 1:1 para receberem placebo ou Galantamina, com dose inicial de 8 mg por 04 semanas, que foi aumentada para 16 mg por 8 semanas (total 12 semanas). Análise de variância para medidas repetidas foi usada para comparar diferenças entre os grupos, antes e após o tratamento. RESULTADOS: O grupo que recebeu Galantamina apresentou melhora da modulação simpato-vagal ao leito cardiovascular, menores níveis dos marcadores pró-inflamatórios (TNFalfa, IL-6, sCD40L), de leptina e de lipoperoxidação lipídica, e maiores níveis de adiponectina e das enzimas antioxidantes superóxido desmutase e catalase. Apresentou ainda melhora do metabolismo de glicose, caracterizada pela redução dos níveis de insulina e do índice HOMA. Esses efeitos foram independentes da perda de peso e da redução de gordura visceral. CONCLUSÃO: Nossos resultados indicam uma eficácia, anteriormente não reconhecida, da Galantamina na regulação dos níveis marcadores inflamatórios e estresse oxidativo e em aliviar a resistência à insulina em pacientes com a Síndrome Metabólica. Esses resultados demonstram ainda que a estimulação colinérgica pode aprimorar o manejo e tratamento da MetS / BACKGROUND: Inflammatory profile constitutes a powerful focus of study and intervention on the management of abnormalities related to metabolic syndrome (MetS). Recent studies demonstrated that Galantamine, an anticholinesterase that enhances the cholinergic anti-inflammatory pathway, reduces visceral fat and suppresses the excessive release of adipokines and proinflammatory cytokines in obese experimental models. This study sough to investigate the effects of treatment with Galantamine on cardiovascular autonomic modulation components, inflammatory markers levels, hemodynamic and biochemical parameters, abdominal visceral and epicardial fat levels, as well as markers of oxidative stress, in patients with MetS. METHODS: A prospective, randomized, double-blind, placebo-drug (parallel) study was performed with 60 patients of both sexes and aged between 18-50 years, who met the criteria for MetS. All patients were widely evaluated to exclude conditions that might interfere in the inflammatory condition, and pregnancy. The patients were randomized in a 1: 1 ratio to receive placebo or Galantamine, with an initial dose of 8 mg for four weeks, which was increased to 16 mg for 8 weeks (total 12 weeks). Variance analysis for repeated measures was used to compare the differences between groups, before and after the treatment. RESULTS: The group that received Galantamine showed improvement of cardiovascular sympathetic-vagal balance, lower levels of pro-inflammatory markers (TNFalfa, IL-6, sCD40L), leptin and lipid peroxidation. Besides, the level of adiponectin, anti-oxidants superoxide dismutase enzymes and catalase were increased in the Galantamine group. Therefore, it was also observed improvement of the glucose metabolism, characterized by reduction of the insulin levels and HOMA index comparing Galantamine with Placebo. These effects were independent of the weight loss and of the visceral fat reduction. CONCLUSIONS: Our results indicate efficiency, not previously recognized, of the Galantamine on the regulation of inflammatory markers levels and oxidative stress, as well as in reducing insulin resistance in patients with MetS. These results further demonstrate that the cholinergic stimulation can improve the management and treatment of the MetS
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"Estudo comparativo entre o tratamento farmacológico, o treinamento físico moderado e o treinamento postural passivo em pacientes portadores de síncope neurocardiogênica" / Comparative study among pharmacological treatment, mild exercise training and tilt training in neurocardiogenic syncope patients

Giulliano Gardenghi 09 March 2006 (has links)
Estudo comparativo entre o tratamento farmacológico, o treinamento físico moderado e o treinamento postural passivo em pacientes portadores de síncope neurocardiogênica. A síncope neurocardiogênica é uma disfunção autonômica que leva a hipotensão e perda de consciência. Setenta pacientes foram randomizados em 4 grupos: controle, treinamento físico, treinamento postural e tratamento farmacológico. Avaliou-se recorrência clínica, índices de ansiedade e a sensibilidade barorreflexa para a freqüência cardíaca e atividade nervosa simpática muscular. Ocorreu diminuição da recorrência nos 4 grupos. Diminuição da ansiedade foi observada em 3 grupos, exceto no grupo controle. O treinamento físico melhorou a sensibilidade barorreflexa / Neurocardiogenic syncope is an autonomic disfunction that leads to hypotension and loss of conciousness. Seventy patients were randomized in 4 groups: control, physical training, tilt training and pharmacological treatment. Clinical outcome, anxiety levels and baroreflex sensitivity for heart rate and muscle sympathetic nervous activity were evaluated. Lower recurrence rates were obtained in all groups. Anxiety levels decrease was achieved in 3 groups, except controls. Physical training improved baroreflex sensitivity
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Changes in electroencephalography and cardiac autonomic function during craft activities : experimental evidence for the effectiveness of occupational therapy / 手工芸活動中の脳波と心臓自律神経機能の変化:作業療法の有効性に関する実験的エビデンス

Shiraiwa, Keigo 23 March 2021 (has links)
京都大学 / 新制・課程博士 / 博士(人間健康科学) / 甲第23128号 / 人健博第90号 / 新制||人健||6(附属図書館) / 京都大学大学院医学研究科人間健康科学系専攻 / (主査)教授 稲富 宏之, 教授 精山 明敏, 教授 村井 俊哉 / 学位規則第4条第1項該当 / Doctor of Human Health Sciences / Kyoto University / DFAM
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Influência da ingestão hídrica no comportamento autonômico de coronariopatas submetidos a uma sessão de reabilitação cardiovascular : ensaio clínico crossover /

Silva, Anne Kastelianne França da January 2019 (has links)
Orientador: Luiz Carlos Marques Vanderlei / Resumo: INTRODUÇÃO: A reposição das perdas hídricas decorrentes da atividade física é recomendada em consensos internacionais para indivíduos sadios e atletas de alto rendimento. Entretanto, permanece pouco compreendida a sua influência quando administrada, igualmente, durante e/ou após o exercício, sobre a modulação autonômica cardíaca, frequência cardíaca de recuperação (FCR) e percepções subjetivas de esforço (PSE), desconforto (PSD) e recuperação (PSR) de indivíduos com alteração autonômica conhecida, como os coronariopatas. OBJETIVO: Investigar a influência da ingestão hídrica realizada durante e/ou após uma sessão de reabilitação cardiovascular (RC) de intensidade moderada sobre a modulação autonômica cardíaca, FCR, PSE, PSD e PSR de coronariopatas. MÉTODOS: Foram recrutados 31 adultos acima de 45 anos de idade com coronariopatia isquêmica, participantes de programas de RC, os quais foram submetidos a dois desenhos de estudos, ambos compostos por três etapas (48 horas de intervalo entre elas): I) Teste de esforço máximo; II) Protocolo controle (PC); III) Protocolo experimental (PH). Os PC e PH de ambos os estudos foram compostos por atividades realizadas em RC convencional, com ingestão de água no PH, calculada a partir da variação de massa corporal no PC. A modulação autonômica foi avaliada utilizando índices de variabilidade da frequência cardíaca calculados nos domínios do tempo, frequência e geométricos durante o repouso, exercício e recuperação. Foram avaliados ainda a FCR... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: BACKGROUND: The replacement of water losses due to physical activity is recommended in international consensus for healthy individuals and high performance athletes. However, its influence when administered equally during and / or after exercise on cardiac autonomic modulation, recovery heart rate (HRR) and subjective perceptions of exertion (PSE), discomfort (PSD) and recovery (PSR) of individuals with known autonomic alterations, such as coronary artery disease, remains poorly understood AIM: To investigate the influence of fluid intake during and / or after a moderate intensity cardiovascular rehabilitation (CR) session on coronary heart disease autonomic modulation, HRR, PSE, PSD and PSR. METHODS: We recruited 31 adults over 45 years of age with ischemic coronary artery disease who participated in CR programs, who underwent two study designs, both composed of three steps (48 hours apart): I) maximum effort; II) Control Protocol (PC); III) Experimental Protocol (PH). The PC and PH of both studies were composed by activities performed in conventional CR, with water intake in the PH, calculated from the body mass variation in the PC. Autonomic modulation was evaluated using heart rate variability indices calculated in the time, frequency and geometric domains during rest, exercise and recovery. FCR, PSE, PSD and PSR were also evaluated. RESULTS: Hydration during exercise and recovery promoted significant difference between protocols (RMSSD - p value = 0.024; SD1 - p value = ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Vliv traumatické míšní léze v krční oblasti na kardiovaskulární zdatnost / Influence of cervical spinal cord lesion on cardiovascular fitness

Machač, Stanislav January 2016 (has links)
Traumatic damage to the cervical spinal cord has a dramatic impact on determinants affecting cardiovascular fitness. In tetraplegia, in addition to diminished skeletal muscle function, impaired sympathetic cardiovascular innervation together with a dysfunction of catecholamine release is typically present. Individuals with tetraplegia are at a high risk of long-term inactivity, which increasingly contributes to the development of common civilization diseases. The aim of the current dissertation project is to investigate the cardiovascular fitness in males with cervical spinal cord injury (n=20) as compared to able- bodied males (n=27). Both groups completed exercise testing on an arm-crank ergometer. Arterial blood pressure response to exercise, peak oxygen consumption and peak heart rate were the primary outcome variables. In the first part of the study, a graded maximal arm- crank ergometer test to the subjective exhaustion was performed for the inter-group peak exercise comparison. The peak power dramatically differs between the groups and could be an important confounding factor limiting the evaluation of a physiologic response related to the equivalent physical loading. Therefore, in the second part of the study, individuals of the control group completed a second graded arm-crank ergometer...
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Autonomic Reactivity and Recovery in Healthy Black, White, and Hispanic Women With and Without a Family History of Cardiovascular Disease

Karlsdóttir, Mardís Sara 09 June 2010 (has links)
Exaggerated cardiovascular reactivity and impaired recovery to psychological stress is independently related to cardiovascular disease (CVD), and may play a causal role in its development. I examined autonomic reactivity and recovery in 136 black, white, and Hispanic women who were predisposed to CVD, as indicated by a positive family history (FH+). Pre-ejection period (PEP; sympathetic) and respiratory sinus arrhythmia (RSA; parasympathetic) were measured during public speaking, mental arithmetic, and cold pressor tasks. Overall, FH+ participants exhibited greater RSA reactivity, while black participants exhibited impaired RSA recovery. These findings suggest that a hereditary predisposition for CVD is related to altered autonomic reactivity before any differences in resting levels are observed. Further, black participants did not exhibit a RSA rebound after the stress tasks, a key component in buffering the damaging effects of exaggerated sympathetic reactivity. These findings demonstrate the importance of examining parasympathetic activity in addition to sympathetic reactivity measures.

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