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Os vermelhos nas terras do cacau: a presença comunista no sul da Bahia (1935-1936).

Lins, Marcelo da Silva January 2007 (has links)
Submitted by Suelen Reis (suziy.ellen@gmail.com) on 2013-04-22T18:20:58Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Marcelo Linsseg.pdf: 2426719 bytes, checksum: a85000aa5a49d4a1c83cd27ca441a4a0 (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Meirelles(rodrigomei@ufba.br) on 2013-05-29T14:48:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao Marcelo Linsseg.pdf: 2426719 bytes, checksum: a85000aa5a49d4a1c83cd27ca441a4a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-29T14:48:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Marcelo Linsseg.pdf: 2426719 bytes, checksum: a85000aa5a49d4a1c83cd27ca441a4a0 (MD5) Previous issue date: 2007 / O presente trabalho objetiva discutir a trajetória do Partido Comunista do Brasil (PCB) no eixo Ilhéus – Itabuna, sul da Bahia, entre 1935-1936. Compreendemos esse trabalho como parte da história nacional do PCB que precisa buscar as experiências ocorridas fora do sudeste do país para ser construída. Essa pesquisa utilizou-se de fontes da repressão, notadamente os inquéritos policiais que deram origem aos processos do Tribunal de Segurança Nacional depositados no Arquivo Nacional- RJ, assim como fontes do PCB consultadas através dos microfilmes da Internacional Comunista disponíveis para pesquisa no Centro de Documentação e Memória (CEDEM-UNESP). Além dessas fontes, utilizamos jornais do PCB – A Classe Operária – e jornais da grande imprensa. A discussão proposta compreende que a História de um partido é também a História da sociedade em que ele está inserido, portanto tentamos estabelecer relações entre as elaborações ideológicas do PCB, suas ações em âmbito nacional, o contexto socioeconômico regional e as atividades dos comunistas no eixo Ilhéus - Itabuna. / Salvador
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Percepção de agricultores e a agrobiodiversidade em quintais no Rio Grande do Sul : expressões da luta por autonomia camponesa

Muniz, Mariana Francisca Arreguy January 2011 (has links)
Na trajetória da industrialização da agricultura, a partir de meados da década de 1960 no Brasil, os pequenos agricultores vêm sendo pressionados para aderirem às novas tecnologias e homogeneizar a prática agrícola segundo a necessidade da produção capitalista. A produção em larga escala tem deposto sobre sua insustentabilidade ambiental, social, econômica expondo a população rural a situações de vulnerabilidade que colocam em risco a soberania alimentar e a própria biodiversidade agrícola, uma vez que nos alimentamos de um número cada vez mais reduzido de espécies. Assim, o pequeno agricultor, com o seu modo camponês de fazer agricultura, resiste no espaço de produção buscando a sua crescente autonomia e do seu espaço sócio-produtivo, retroalimentando a base de recursos sociais e naturais, fundamentado no referencial desta pesquisa. O conhecimento que o agricultor adquire na interação com o ambiente no qual está o faz detentor de práticas específicas de acordo com o seu contexto, porém com estratégias comuns para a luta por autonomia. Nesta perspectiva, os quintais, como o espaço ao redor da casa com uma área não muito superior a um hectare e manejados com técnica simples, são agroecossistemas que incluem espécies alimentícias entre árvores, arbustos e produtos da horta, com criação de animais. Este lugar manejado com pouca ou nenhuma utilização de agroquímicos contribui com a segurança alimentar e nutricional das famílias e com a manutenção dos modos e meios de vida, além de incrementar a biodiversidade. Os saberes e práticas dos agricultores resultam na agrobiodiversidade que retroalimenta o agroecossitema do quintal, no qual expressam a luta constante por autonomia com diferentes ênfases. Integrando as noções de “ator” e “agência”, apresentadas pela Perspectiva Orientada ao Ator, consideramos que, através da prática cotidiana, os atores ampliam suas capacidades de ação e influenciam os processos de mudança social, materializando a condição camponesa através do modo camponês de fazer agricultura, demonstrando as possibilidades para um desenvolvimento rural sustentável. O arcabouço teórico define, ainda, a agrobiodiversidade e a percepção, com ênfase na construção do lugar, objetivando evidenciar as percepções dos atores sobre o seu quintal e a influência na agrobiodiversidade, bem como as funções sociais, econômicas e ambientais que surgem através da interação do agricultor com o lugar que cultiva e maneja, considerando o quintal como um espaço de expressão da luta por autonomia camponesa. Usando a observação participante como metodologia de pesquisa qualitativa, foram gravadas nove entrevistas semi-estruturadas com agricultores que manejam quintais, incluindo registros fotográficos e anotações em diário de campo em seis propriedades durante o ano de 2010. A análise do conteúdo das entrevistas resultou em 2 grupos perceptivos, 15 descritores de funções e 335 variedades de plantas citadas com, pelo menos, 17 usos diferentes. Nestas áreas, os atores apreendem os conhecimentos e os praticam, o que proporciona ao agricultor a segurança no lugar que constrói na medida em que se distancia da dependência externa e fortalece as capacidades internas, através da co-produção que retroalimenta a base de recursos, seja da unidade familiar, da comunidade local ou de uma região. / In the path of agricultural industrialization, since the mid-1960s Brazilian, small farmers are being pressed to adhere to new technologies and standardize the agricultural practices to meet the needs of capitalist production. The large-scale production has made statements on their environmental, social and economic unsustainability exposing rural people to situations of vulnerability, which threaten even food sovereignty and the agricultural biodiversity itself, as we feed ourselves with an increasingly reduced number of species. In this context, small farmers and their peasant‟s way of making agriculture, resist in the production space. This peasant‟s way is related to the growing autonomy of farmers and their social-productive space, feeding back the social and natural resources base, theoretically grounded in this research. The knowledge farmers acquire within the interaction with their own environment entitles them to specific practices according to their context, however with strategie common in the struggle for autonomy. In this perspective, the backyards, as those spaces around the house with a small area not much larger than one hectare, and managed by means of simple techniques, are agroecosystems including edible species, such as trees, shrubs and garden produce, where animal breeding is also usually present. This place cultivated and managed using few agrochemicals if any contributes to food and nutritional safety of families, to keep living ways and means, also enhancing natural biodiversity. Farmers‟ knowledge and practices result in the agrobiodiversity feeding the backyard agroecosystem, where farmers express the ongoing struggle for autonomy with different stresses. Integrating the concepts of "actor" and "agency" presented by the Actor-Oriented Perspective, we believe that through their daily practices, actors expand their action capacity, influencing social change processes, materializing the peasant‟s condition in their peasant‟s way of making agriculture, so demonstrating the possibilities for a rural and sustainable development. The theoretical grounds also define agrobiodiversity and perception, emphasizing the place construction, aiming at highlighting the actors‟ perceptions on their backyard and the influence on agrobiodiversity, as well as the social, economical, and environmental functions arising from the interaction between the farmers and the place they cultivate and manage, considering the backyard as a space of expression of the peasant‟s struggle for autonomy. Using participant observation as the qualitative methodology, nine semi-structured interviews with farmers who manage backyards were tape-recorded, including photographs and field journal notes at six properties during 2010. Interviews content analysis brought two perceptive groups, 15 function descriptors; 335 varieties of plants were mentioned having at least 17 different uses. In these areas, the actors get knowledge and put it in practice; thus farmers are provided with safety at the place they build, as they move away from the external dependency and strengthen the internal capacities through the co-production that feeds the family, the local community or the regional resources base.
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Relações familiares e encontros étnicos em um povoado rural : solidariedades e conflitos em Ijuí/RS (1890-1924)

Azevedo, Paulo Sérgio de Souza de January 2018 (has links)
A proposta desta dissertação é abordar as relações familiares e os encontros étnicos em Ijuí (RS), entre finais do século XIX e início do XX. Este contexto foi marcado pelas políticas governamentais de fundação de colônias mistas no Brasil, resultando no contato dos camponeses nacionais com os imigrantes europeus. Os casos analisados mais detidamente são os conflitos denunciados à justiça e relatados nos processos criminais, fontes principais da pesquisa. Além de investigar as motivações para a ocorrência destas situações de tensão, buscamos identificar elos entre os envolvidos nos processos, especialmente réus, acusadores e testemunhas. Os referenciais teóricos tratam dos modelos de família, das classificações dos grupos sociais e dos códigos de conduta. Para cumprir com a proposta deste estudo foram utilizadas outras fontes, como: documentos da comissão de terras, jornais locais, documentos da Intendência municipal, dados estatísticos e registros civis. / The proposal of this master thesis it´s to deal with the family relationships and the ethnic encounters in Ijuí (RS), between late XIX century and early XX. This context it was marked by government policies of foundation of mixed colonies in Brazil, resulting in the contact of the national’s peasants with the European immigrants. The cases analyzed more closely are the conflicts denounced to justice and report in criminal lawsuits, top search sources. Besides investigation the motivations for the occurrence of the these stress situations, we search to identify links between those involved in the lawsuits, especially defendants, accusers and witnesses. Theoretical references deal with the types of families, the classification of social groups and the codes of behavior. To comply with the proposal of this study were used other sources, as: land commission documents, local newspapers, town hall documents, statistic data and civil records.
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Monopolização e r-existências : a educação do campo na territorialidade camponesa no Noroeste do Espírito Santo

Zanoni, Angelo de Sousa 18 August 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:08:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9095_Dissertação FINAL_Angelo.pdf: 9671145 bytes, checksum: c5d77faf3a3217f7640460b4f134fa3d (MD5) Previous issue date: 2015-08-18 / Fapes / O avanço da colonização sempre esteve ligado à modernização. No pensamento e no discurso colonizador, é sempre necessário ocupar os vazios demográficos, tornar a região estagnada em produtiva e econômica. No entanto, o discurso do atraso não atingiu todos os povos do campo e, diferentemente daqueles que preveem o fim do campesinato, este trabalho pretende mostrar seu potencial de recriação e invenção, sejam nas práticas cotidianas, sejam nos movimentos sociais. Diante disso, esse trabalho objetiva investigar a gênese da atual estrutura agrária do noroeste do Espírito Santo, bem como os movimentos de territorialização de povos para esta área como consequência da expansão colonial até os meados do século XX. A partir daí, novas transformações ocorrem neste território, relativas ao desenvolvimento do capitalismo numa escala mundial, sobretudo pela via da industrialização. Este processo atinge diversas localidades, inclusive o noroeste do Espírito Santo e, novamente, trouxeram novas territorialidades capitalistas ao campo as quais mostram o caráter colonial do que se chamou de modernização agrícola. No norte do Espírito Santo, esta modernização se fez através da territorialização capitalista por meio dos latifúndios, principalmente no litoral e extremo norte capixaba, bem como através do monopólio da produção camponesa nas áreas predominadas por pequenas propriedades. O café, nesta ocasião, continua a ser a mercadoria chave deste processo. Acontece que esse processo não se dá de forma evolutiva e linear, pois, ao mesmo tempo, aparecem reações e movimentações de povos que resistem a esse processo de modernização, que os subjugam como colonizados. Essa resistência está basicamente ligada à autonomia que os camponeses possuem e que os possibilitam negar ou se apropriar dos instrumentos capitalistas, mas a partir de outras relações produtivas. Nesse caso, a educação do campo se torna uma estratégia central para o fortalecimento dessa territorialidade campesina. Através da pedagogia da alternância, a escola consegue se colocar para além dos muros, promovendo um ensino mais próximo das comunidades camponesas. O Centro Familiar de Formação em Alternância (CEFFA) do Bley será tratado neste trabalho como um agente potencial para o fortalecimento da territorialidade camponesa no Noroeste do Espírito Santo.
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(Des) caminhos da resistência camponesa nos assentamentos de reforma agrária

Oliveira, Siumara Santos January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-01-15T14:49:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 336761.pdf: 4200551 bytes, checksum: 6a6588512799008a4eceafe2a4239386 (MD5) Previous issue date: 2015 / Diferentes modelos produtivos conflitantes vêm sendo adotados no decorrer histórico do Brasil, com domínio da matriz capitalista hegemônica para o campo, conhecida atualmente como Agronegócio (embasada nos princípios da agricultura convencional). Essa forma de produção tem fomentado impactos socioambientais alarmantes sobre os povos, os solos, as águas, na diversidade biológica e sobre o clima. Por outro lado, em contraposição, a agroecologia vem despontando como modelo produtivo (socioeconômico, político e ambiental) contra hegemônico, constituindo-se como um novo paradigma que objetiva construir a sustentabilidade para o campo brasileiro. Na luta dos/as trabalhadores pela Reforma Agrária, os assentamentos se constituem como a base material e objetiva de (re)produção da vida. Entretanto, embora existam formas de orientação organizacional para adoção da agroecologia por parte do MST, este é um processo paulatino, porque é em si um processo educativo. Na prática, as famílias adotam a matriz produtiva na qual foram condicionadas e/ou influenciadas historicamente. A questão central que permeou o estudo foi: qual matriz produtiva que mantém as famílias menos expostas ao risco de insegurança alimentar, à vulnerabilidade econômico-social e a menos efeitos negativos do impacto ambiental? O objetivo é avaliar o desempenho socioeconômico e ambiental de diferentes matrizes produtivas adotadas no Assentamento Roseli Nunes, localizado no município de Mirassol D?Oeste/MT, mediante a metodologia de avaliação de Indicadores de Sustentabilidade em Agroecossistemas (ISA) (FERREIRA et al., 2011), composta por 21 indicadores. A pesquisa abrangeu o estudo de caso de dez famílias: cinco delas trabalham de acordo com os princípios agroecológicos e as outras cinco famílias optaram por adotar o modelo convencional de produção. O resultado dos indicadores revelou o alcance da sustentabilidade apenas nos agroecossistemas agroecológicos. O modelo convencional adotado expôs as famílias à maior vulnerabilidade socioeconômica (maior dependência externa de insumos e energia, com endividamento das famílias) e aumentando a deterioração do meio ambiente.<br> / Abstract : Different conflicting production models have been adopted through Brazilian history, with the dominion of hegemonic capitalist matrix for the countryside, now known as Agribusiness (based on principles of conventional agriculture). This form of production has fostered alarming social and environmental impacts over people, soils, water, biological diversity and climate. On the other hand, opposed to that, agroecology has emerged as a counter-hegemonic productive model (socioeconomic, political and environmental), constituting a new paradigm that aims to build sustainability for the Brazilian countryside. In the struggle of the workers for the Agrarian Reform, the settlements are constituted as the material and objective basis of (re)production of life. However, although there are forms of organizational guidance for adoption of agroecology by the MST, this is a gradual process, because it is an educational process itself. In practice, families adopt the production matrix in which they were conditioned and/or influenced historically. The central question that permeated this study was: which production matrix keeps families less vulnerable to food insecurity, economic and social vulnerability and to negative effects of environmental impact? The goal is to evaluate the socioeconomic and environmental performance of different production matrices adopted in Roseli Nunes Settlement, located in Mirassol D'Oeste/MT, through the assessment methodology of Sustainability Indicators in Agroecosystems (ISA) (Ferreira et al., 2011), consisting of 21 indicators. The survey covered the case study of ten families: five of them work according to the agroecological principles and five other families chose to take the conventional model of production. The result of the indicators revealed the scope of sustainability only in agroecological agricultural ecosystems. The conventional model adopted, exposed families to higher socioeconomic vulnerability (higher dependence on external inputs and energy, with household debt) and increasing environmental degradation.
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Contribuições e desafios da escola do campo Francisco Araújo de Barros para construção do projeto de agricultura camponesa do MST - Ceará

Damasceno, Cosma dos Santos January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado profissional) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias, Programa de Pós-Graduação em Agroecossistemas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-03-15T04:04:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 337867.pdf: 1335137 bytes, checksum: c4d028059bdd744479591d22fe6ab56b (MD5) Previous issue date: 2015 / O presente estudo tem como tema de pesquisa as contribuições da escola do campo para a agricultura camponesa. A pesquisa empírica aconteceu na Escola Estadual de Ensino Médio do Campo Francisco Araújo Barros, assentamento Lagoa do Mineiro, município de Itarema Estado do Ceará. O objetivo geral é analisar as contribuições e desafios da escola do campo Francisco Araújo Barros para construção do projeto da agricultura camponesa do MST do Ceará. A metodologia utilizada foi de caráter qualitativo, iniciando com a pesquisa bibliográfica e levantamento do estado da arte relacionado ao tema. Na pesquisa de campo houve aplicação de entrevistas individuais, observação participante, momento de ?roda de conversa?, bem como registros em caderno de campo e pesquisa documental. O vínculo e a relação entre educação, agricultura camponesa e agroecologia é o eixo central deste estudo, no intuito de fortalecer as formas de organização dos trabalhadores/as. Como parte do estudo efetuou-se, também, a análise do Projeto Político Pedagógico da referida escola e, a partir daí, analisou-se a experiência do campo experimental da agricultura camponesa, o trabalho e a organicidade desenvolvidos na Escola. Durante a pesquisa foi possível visualizar a importância da educação para o fortalecimento do campesinato, compreendida como uma ferramenta fundamental que transcende a sala de aula. As ferramentas metodológicas utilizadas na pesquisa permitiram constatar que a escola do campo, Francisco Araújo Barros constitui-se num instrumento afirmador do processo de formação da juventude na perspectiva da continuidade, engajamento e comprometimento da escola com o campo, compreendendo o sentido da educação integral para a vida. Desta forma, afirmando a Escola como uma estrutura de grande relevância social para o fortalecimento dos povos do campo, com perspectiva de vida digna a partir da sua inserção e reconhecimento enquanto classe e como sujeitos protagonistas de um projeto de sociedade "para além do capital".<br> / Abstract : The subject of this study is the research of the farmer field school contributions to peasant agriculture. The empirical research took place at the State High School of the Francisco Araujo Barros Field, Lagoa do Mineiro settlement, municipality of Itarema, Ceará state. The overall objective is to analyze the contributions and challenges of the farmer field school Francisco Araujo Barros for the development of the MST peasant agriculture project in the state of Ceará. Qualitative methodology was used, starting with the bibliographic research and survey of the state of the art related to the theme. On the field research individual interviews were conducted, participant observation, moments for "conversation circle" as well as notes in field notebooks and documentary research. The bond and the correlation between Education, peasant agriculture and agroecology is the backbone of this study, in order to strengthen organization procedures of the workers. As part of the study, an analysis of the Pedagogical Political Project of the school was also conducted and, from there, we analyzed the experience of the experimental field of peasant agriculture, labor and organicity developed at the school. During the research it was possible to visualize the importance of Education to strengthen the peasantry, understood as a fundamental tool that transcends the classroom. The methodological tools used in the research allowed us to verify that the farmer field school hereby studied, is an affirming instrument of the youth formation process from the perspective of continuity, engagement and commitment of the school with the field, comprising the meaning of comprehensive Education for life, thus affirming the school as a structure of great social relevance for the strengthening of the countryside people, with the prospect of decent living from their inclusion and recognition as a class and as protagonists of a social project "beyond capital".
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Sindicalismo rural no Acre

Galo Júnior, Adão Araújo January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política, Florianópolis, 2012. / Made available in DSpace on 2013-07-16T04:31:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 317564.pdf: 2271148 bytes, checksum: 32bf442308561f40b601b5cbff7bb385 (MD5) / Esta pesquisa trata de uma análise sobre os posicionamentos políticos do sindicalismo rural no estado Acre sob a égide do "desenvolvimento sustentável". Toma por objetivo compreender as contradições políticas existentes dentro do sindicalismo rural em torno de um projeto desenvolvimentista que propaga a convergência entre o crescimento econômico e proteção ambiental numa sociedade regida pelas leis de mercado capitalista. Adota o método dialético para a compreensão empírica da realidade estudada, ancorado numa reflexão a partir de categorias como sindicalismo, Estado e sustentabilidade. Tem como ponto de partida uma reflexão sobre o sindicalismo de estado no Brasil no intuito de demonstrar sua estrutura organizacional, sem desconsiderar a possibilidade de autonomia de setores sindicais mesmo dentro de uma rigorosa estrutura sindical. Resgata a história do sindicalismo rural no Acre num contexto em que os seringueiros se "atreveram" ir contra o projeto de desenvolvimento imposto, tendo a defesa de sua morada, ou seja, a defesa da própria floresta, o condicionante central para a garantia de sua sobrevivência enquanto trabalhador extrativista. Quando os conflitos pela terra se "amenizam" e uma nova configuração política administrativa liderada pelo Partido dos Trabalhadores se apresenta, novas relações entre poder institucional e sindicatos rurais são estabelecidas, denotando a cooptação de lideranças sindicais por parte do governo estadual. Numa conjuntura de enfraquecimento das lutas sociais de base e de uma política de ação direta, amplos setores do sindicalismo em análise passam a corroborar com as diretrizes políticas capitaneadas pelo governo estadual, que impõe um projeto de desenvolvimento adjetivado como "sustentável" como sendo o único caminho viável para a Amazônia acriana. A mercantilização dos bens naturais que o "desenvolvimento sustentável" impetra, focando intensamente num processo de extração comercial de madeira sob a técnica de manejo florestal, pautado por um discurso de autorregeneração e autossuficiência da floresta, tem análises distintas entre os camponeses da floresta, gerando dentro do sindicalismo rural posicionamentos antagônicos em torno desse modelo de desenvolvimento. Ao final, centra-se na análise de um gradual contexto contra-hegemônico em relação ao projeto desenvolvimentista, ultrapassando os limites de setores críticos do sindicalismo rural acriano, permeando diversos setores da sociedade civil. Demonstra as contradições existentes dentro do sindicalismo rural em relação ao "desenvolvimento sustentável", em que os setores contrários ao atual modelo de desenvolvimento apresentam severas críticas aos efeitos gerados por este projeto desenvolvimentista. Focaliza uma compreensão a partir das críticas ao "desenvolvimento sustentável" por esses setores do sindicalismo, a partir de um olhar voltado àqueles que não apenas dependem da floresta para sobreviver, mas que outrora lutaram incansavelmente contra as sucessivas investidas do capital para que esse enorme espaço verde não fosse destruído e que hoje se vê ameaçado pelo mesmo poder que outrora se opôs, ou seja, o poder econômico em consonância com os anseios irrestritos do lucro.<br> / Abstract : This research is an analysis of the political positions of rural unionism in Acre state under the aegis of the so called "sustainable development". It aims at understanding the political contradictions existing within the rural unionism which supports a developmental project which propagates the convergence between economic growth and environmental protection in a society governed by the laws of the capitalist market. The dialectical method was adopted in this work for an empirical understanding of the reality studied, anchored in a reflection that deals with categories such as unionism, state and sustainability. Its starting point is a reflection on the state of unionism in Brazil in order to show its organizational structure, without disregarding the possibility of the autonomy of labor unions even within a strict union structure. The history of rural unionism in Acre is recovered in a context when the rubber latex extractors "dared" themselves to face the imposed developmental project, having the defense of his home, and therefore the defense of the forest itself, as the central condition for the guarantee of their survival as extractive workers. When conflicts over land "calmed down" and a new political administrative configuration leaded by the Workers' Party was introduced, new relationships between institutional power and rural unions were established, denoting the cooptation of union leaders by the state government. In an environment of weakening of the base social struggles and the policy of direct action, extensive sectors of unionism analysed in this study corroborated with the political guidelines headed by the state government, which imposed a development project entitled as "sustainable", that was presented as the only feasible way to the Amazon region of Acre. Focusing intensely on the process of commercial extraction of wood under the technique of the forest management, marked by a discourse of self-regeneration and self-sufficiency of the forest, the commodification of natural resources established by the "sustainable development" has distinct analyzes among the peasants of the forest, generating within the rural unionism antagonistic positions around this model of development. At the end, it focuses on the analysis of a gradual counter-hegemonic context in relation to the developmental project, exceeding the limits of critical sectors of Acre rural unionism, permeating various sectors of civil society. Then the contradictions within the rural unionism relating to "sustainable development" is demonstrated, in which the sectors opposed to the current model of development have severely criticized the effects generated by this developmental project. Finally the work focuses on understanding the critiques to the "sustainable development" by those sections of unionism, taking into account those who not only depend on the forest to survive, but those who had fought tirelessly against the successive onslaughts of capital for this huge green space not be destroyed. Regardlessly it is being threatened by the same power they once opposed, ie the economic power in accordance with the unresctricted craving for income.
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Das terras do Sem Fim aos Territórios do Agrohidronegócio: conflitos por terra e água no vale do São Francisco

Dourado, José Aparecido Lima [UNESP] 31 July 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-10-06T13:03:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-07-31. Added 1 bitstream(s) on 2015-10-06T13:19:05Z : No. of bitstreams: 1 000848563.pdf: 4179891 bytes, checksum: cfa9384ead0d2c2cb2f087c6ec343955 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / As políticas públicas voltadas para o fomento à irrigação no Nordeste brasileiro promoveram, ao longo das últimas quatro décadas, profundas transformações no espaço agrário da região semiárida. Inseridos no contexto da modernização conservadora da agricultura, os projetos de irrigação criados pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) e pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do Rio São Francisco e Parnaíba (CODEVASF) transformaram-se na mola propulsora para o desenvolvimento econômico regional, estando, em muitos casos, fortemente atrelados ao grande capital e aos interesses e organismos externos, como é o caso da Política Agrícola Comum (PAC) europeia. Investimentos públicos em obras de infraestrutura hídrica, terras férteis, oferta de mão-de-obra e condições climáticas favoráveis possibilitaram a territorialização do agrohidronegócio no vale do rio São Francisco, transformando a região em mais uma Califórnia brasileira, com diversos projetos de irrigação em fase de produção, de implantação ou em estudo. Com os investimentos públicos, ocorreram a valorização e a especulação das terras às margens do Velho Chico, com destaque para as regiões do Médio e Submédio São Francisco, onde estão localizados, respectivamente, os projetos de irrigação Baixio de Irecê e Salitre, considerados duas transposições baianas em função dos volumes de água requeridos para a implantação desses empreendimentos. A criação desses perímetros irrigados provocou a desterritorialização e o desterreamento de centenas de famílias camponesas, que ao longo da história vivenciaram distintos processos desterritorializantes em função das ações do Estado... / Public policies aimed at fostering irrigation in northeastern Brazil have promoted over the last four decades, profound changes in the agrarian space of semiarid region. Within the context of conservative modernization of agriculture, irrigation projects created by the National Department of Works Against Drought (DNOCS) and the Development Company of the Rio São Francisco and Parnaíba Valleys (CODEVASF) became the driving force for development regional economic and is, in many cases strongly linked to big business and the interests and external bodies, such as the Common Agricultural Policy (CAP) European. Public investment in water infrastructure works, fertile land, labor, labor supply and favorable weather conditions allowed the territorialization of agrohidronegócio in the valley of the São Francisco river, transforming the region into one more Brazilian California, with several irrigation projects in production, deployment or study. With public investment, occurred recovery and speculation of land on the banks of the Velho Chico, especially the regions of the Middle and Lower-middle São Francisco, where they are located, respectively, irrigation projects of Baixio de Irecê and Salitre, considered two transpositions Bahia according to the volumes of water required for the implementation of these projects. The creation of these irrigation schemes led to the dispossession and the desterreamento of hundreds of peasant families, who throughout history have experienced different deterritorializing processes according to the state actions...
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Visões de ruralidades: personagens, paisagens e contextos em obras literárias

Kim, Hyung Mi [UNESP] 18 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:33:21Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-18Bitstream added on 2014-06-13T20:44:45Z : No. of bitstreams: 1 kim_hm_dr_rcla.pdf: 1358526 bytes, checksum: e8443fca188913a4663cfa0a4990f0c1 (MD5) / Este trabalho procura refletir sobre as representações das paisagens rurais nos textos narrativos estrangeiros e nacionais para pensar as mudanças sociais engendradas na transição ruralidade/modernidade. Nesse sentido, tratou-se de as objetivar e interpretar como fatos sociais que são, levando-se em conta os diferentes processos simbólicos de que resultaram os textos literários em questão. Pensando primeiro na noção durkheimiana de construção social de significados e símbolos, na auto representação relacional da sociedade com seu meio, objetivamos e interpretamos os fatos sociais de acordo com as diferentes abordagens das Ciências Humanas para pensar os processos socioculturais e históricos dessa relação. Dessa forma, o conceito cosgroviano de paisagem, como ideia, é fundamental, pois permite estudar a trama das relações humanas, inscrita num meio natural e cultural. Por fim, refletimos sobre o processo de criação literária de representação dos fenômenos sociais / This work reasons about the rural landscape representations in domestic and foreign narrative texts to analyze the social changes engendered in the tradition/modernity transition. Furthermore, it aimed to objectify and interpret them as social facts, taking into account the different symbolic processes that conformed those literary texts. Thinking first in the Durkheim's notion of social construction of meanings and symbols, such as the self relational representation of society with the environment, we aimed to interpret social facts accordingly to different approaches of Social Sciences to address the socio-cultural and historical processes related to this relationship. Thus, the Cosgrove’s concept of landscape, as an idea, it is essential, because it allows to study the web of human relationships, enrolled in a natural and cultural environment. Finally, we reflect on the process of creating literary representation of social phenomena
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Estudo comparativo da espacialização do MST no estado de São Paulo - 1990-2013

Origuéla, Camila Ferracini [UNESP] 03 October 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-04-09T12:28:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-10-03Bitstream added on 2015-04-09T12:47:35Z : No. of bitstreams: 1 000811923.pdf: 2612621 bytes, checksum: ce796816987c3325240e89b24e4d8715 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / A luta pela terra é interpretada ao longo desta pesquisa como uma questão histórico-estrutural intrínseca aos processos de formação do território nacional e de desenvolvimento do modo capitalista de produção no campo e, recentemente, na cidade. Desde a década de 1960, as ocupações de terra e os acampamentos são a principal forma de luta pelo acesso a terra no estado de São Paulo e no Brasil. Na década de 1980, essas ações contribuíram com o surgimento do principal movimento socioterritorial da nossa história: o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A presente pesquisa tem como objetivo compreender o processo de espacialização do MST - que ocorre por meio da organização de ocupações de terra e acampamentos - no estado de São Paulo em diferentes contextos histórico-geográficos. O primeiro contexto histórico-geográfico corresponde ao final da década de 1980 e início da década de 1990, no qual o processo de espacialização do MST ocorria por meio do multidimensionamento dos espaços de socialização política. O segundo contexto histórico-geográfico diz respeito ao final de década de 1990 e início da década de 2000, no qual houve a sobreposição dos espaços de socialização política. E, por fim, o terceiro contexto corresponde ao período de 2012 a 2013. Concluímos por meio das leituras bibliográficas, levantamentos de dados, pesquisas documentais e trabalhos de campo, mediados através de entrevistas semi-estruturadas e observação participante, que nos últimos anos as ocupações de terra e os acampamentos se transformaram em espaços de socialização política precários, nos quais as relações socioespaciais e, consequentemente, organizacionais são esporádicas. / The struggle for land is interpreted throughout this research as a historical-structural issue intrinsic to the formation of national territory and the development of the capitalist mode of production in the countryside, and more recently, in the city. Since the 1960s, land occupations and encampments are the main forms of struggle for access to land in the state of São Paulo and in Brazil. In the 1980s, these actions contributed to the emergence of the largest socio-territorial movement of our history: the Landless Rural Workers Movement (MST). This research aims to understand the process of the spatialization of the MST- which occurs through the organization of land occupations and encampments- in the state of São Paulo in different historical and geographical contexts. The first historical and geographical context corresponds to the late 1980s and early 1990s, in which the spatialization of the MST occurred primarily through the formation of multidimensional spaces of political socialization. The second context refers to the late 1990s and early 2000s, where there was an overlapping of the spaces of political socialization. And finally, the third context is the period from 2012 to 2014. Based on a bibliographic review, data surveys, desk research and fieldwork, mediated through semi-structured interviews and participant observation, we conclude that in recent years the land occupations and encampments of the MST have become spaces of precarious political socialization in which the socio-spatial relations and, consequently, organizational relations are sporadic.

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