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Papel pró-inflamatório da angiotensina II na aorta de camundongos normotensos / Proinflammatory role of angiotensin II in the aorta of normotensive mice

Rariane Silva de Lima 20 March 2018 (has links)
A Angiotensina II exerce funções fisiológicas importantes para a homeostase do sistema cardiovascular e pode ainda mediar ações que levam a respostas inflamatórias. Estas ações levam à ativação de células musculares lisas vasculares (CMLVs) como também o endotélio, de modo a produzir espécies reativas de oxigênio, citocinas inflamatórias, quimiocinas e moléculas de adesão indutoras de diapedese de células de origem mielóide. Neste contexto, flutuações nas concentrações de Angiotensina II poderiam ocorrer no organismo, levando a aumentos discretos que não interferem diretamente e imediatamente na pressão arterial, mas que poderiam estimular o recrutamento e a ativação de células de origem mielóide capazes de iniciar respostas inflamatórias locais. Tal situação forneceria informações importantes para desencadeamento de um processo crônico sobre os mecanismos de manutenção da pressão arterial e potencialmente levando a doenças cardiovasculares. O objetivo deste estudo, foi verificar a capacidade da angiotensina II em induzir uma resposta inflamatória na aorta e se existe uma relação com variações de pressão arterial, mesmo que discretas. Para isso, foram utilizados camundongos C57Bl/6 tratados com solução salina (0,9%, grupo controle) ou Angiotensina II (30ng, grupo Ang II). Os animais foram canulados na artéria carótida e veia jugular, e 48 horas depois os níveis de PA e FC foram registrados em condições basais e após a administração de salina ou Ang II, nos tempos de 30 min, 1, 2, 6, 12 e 24 h. A avaliação da sensibilidade barorreflexa foi feita após administração de fenilefrina e nitroprussiato de sódio (100 e 150 ng). A avaliação da reação inflamatória na aorta foi realizada por imunohistoquímica, sendo usados TGF-beta, iNOS como mercadores inflamatórios e CD45 como marcador de macrófagos. A avaliação da alfa-actina foi realizada a fim de mostrar uma possível mudança de fenótipo das CMLVs. Ao final dos tratamentos, verificamos que não ocorreu alteração de pressão arterial ou frequência cardíaca, assim como também, não houve alteração na sensibilidade barorreflexa. Observou-se uma resposta bifásica tanto para a expressão de TGF-beta como para a presença de células positivas para CD45, ocorrendo um aumento agudo (entre 30 e 60 minutos) e outro aumento mais crônico, entre 24 e 48 horas. Já a imunomarcação positiva para iNOS apresentou aumento em períodos mais longos, de 24 a 72 horas. A imunomarcação para alfa-actina não mostrou alterações, sugerindo que a dose aplicada de angiotensina II não altera o fenótipo das CMLVs de aorta. Os resultados obtidos sugerem que a angiotensina II, mesmo em doses que não alteram a pressão arterial, é capaz de induzir a expressão de marcadores inflamatórios e a migração de células inflamatórias na aorta de camundongos normotensos. Desta forma, pode-se considerar que a angiotensina II é capaz de aumentar a propensão ao desenvolvimento de lesão cardiovascular, mesmo em indivíduos normotensos / Angiotensin II exerts important physiological functions on cardiovascular system homeostasis and may mediate actions leading to inflammatory responses. These actions lead to the activation of vascular smooth muscle cells (CMLVs) as well as the endothelium, in order to produce reactive oxygen species, inflammatory cytokines, chemokines and adhesion molecules inducing diapedesis of cells of myeloid origin. In this context, variations in Angiotensin II concentrations could occur in the body, leading to discrete increases that do not directly and immediately interfere with blood pressure but could stimulate the recruitment and activation of myeloid cells capable of initiating local inflammatory responses. Such a situation would provide important information for triggering a chronic process on the mechanisms of maintaining blood pressure and potentially leading to cardiovascular disease. This study aimed to verify the ability of angiotensin II to induce an inflammatory response in the aorta and if there is a relation with variations of arterial pressure, even if discrete. For this, C57Bl/ 6 mice treated with saline solution (0.9%, control group) or Angiotensin II (30ng, Ang II group) were used. The animals were cannulated in the carotid artery and jugular vein, and 48 hours later PA and HR levels were recorded at baseline and after administration of saline or Ang II at 30 min, 1, 2, 6, 12 and 24 h. The evaluation of the baroreflex sensitivity was performed after administration of phenylephrine and sodium nitroprusside (100 and 150 ng). The evaluation of the inflammatory reaction in the aorta was performed by immunohistochemistry, using TGF-beta, iNOS as inflammatory markers and CD45 as a marker of macrophages. The evaluation of alpha-actin was performed in order to demonstrate a possible change in CMLV phenotype. At the end of the treatments, we verified that there was no change in blood pressure or heart rate, as well as there was no change in the baroreflex sensibility. A biphasic response was observed both for TGF-beta expression and for the presence of CD45 positive cells, with an acute increase (between 30 and 60 minutes) and another more chronic increase, between 24 and 48 hours. Positive staining for iNOS increased in longer periods, from 24 to 72 hours. Immunoblotting to alpha-actin showed no alterations, suggesting that the applied dose of angiotensin II does not alter the aortic CMLV phenotype. The results suggest that angiotensin II, even at doses that do not alter blood pressure, is capable of inducing the expression of inflammatory markers and the migration of inflammatory cells into the aorta of normotensive mice. Thus, angiotensin II may be considered to be capable of increasing the propensity to develop a cardiovascular injury, even in normotensive individuals
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Mielotoxicidade por 7,12-dimetilbenzantraceno e sua repercurssão na resposta imunológica dos camundongos AIRmax e AIRmin. / Myelotoxicity by 7,12-Dimetilbenzantraceno and its impact on immune response in AIRmax and AIRmin mice.

Iana Suly Santos Katz 03 April 2012 (has links)
Estudamos nos camundongos geneticamente selecionados para alta (AIRmax) ou baixa (AIRmin) resposta inflamatória aguda os efeitos tóxicos do DMBA na medula óssea e sua repercussão na resposta imunológica após 24 horas. O tratamento diminuiu a produção de IgG anti-HGG e a migração celular para o tecido subcutâneo após injeção sc com Biogel nos AIRmin, como também causou hipocelularidade, principalmente de neutrófilos maduros. Contudo, houve um aumento de blastos e neutrófilos imaturos. A análise do ciclo celular em células Lin- revelou bloqueio da fase S nos AIRmin tratados com DMBA. A cinética de dano no DNA mostrou que o reparo no DNA é mais rápido em AIRmax. Os níveis de expressão do gene parp-1 triplicou em AIRmax, enquanto que nos AIRmin aumentou p53 e caspase-3. Os AIRmin tratados com DMBA apresentam perda da capacidade proliferativa e de diferenciação quando estimuladas in vitro com fatores hematopoéticos. O DMBA causou mielotoxicidade nos AIRmin, podendo afetar o desenvolvimento da resposta imune, enquanto AIRmax foram resistentes a esses efeitos. / We investigated in mice genetically selected for high (AIRmax) or low (AIRmin) acute inflammatory response the toxic effects of DMBA treatment on the BM and its impact on the immune response. DMBA treatment diminished specific IgG anti-HGG production and the cellular migration to the inflammatory site after sc injection of biogel in AIRmin, and hypocellularity in BM, mostly in the neutrophil. However we observed an increase of immature cells. Cell cycle analysis of Lin cells showed a decrease of cells in S stage from DMBA-treated AIRmin mice. The kinetics of cell repair demonstrated the early removal of DNA lesion from DMBA-treated AIRmax mice. The parp-1 gene showed 3 fold increased mRNA expression in AIRmax cells, however in AIRmin mice there was an increase in p53 and caspase-3 mRNA mRNA expression. Myeloid cells from DMBA treated AIRmin mice showed low differentiation and proliferation capacities after in vitro hematopoietic factors. DMBA treatment produced myelotoxicity in AIRmin mice, affecting immune response development, but AIRmax mice were resistant.
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Influência da enzima indolamina-2,3-dioxigenase na diferenciação e função das células dendríticas e T reguladoras na paracoccidiodomicose pulmonar de camundongos resistentes e suscetíveis ao Paracoccidioides brasilienses. / Influence of the enzyme indolamine-2 ,3-dioxygenase in the differentiation and function of regulatory T and dendritic cells in the paracoccidioidomycosis of susceptible and resistant mice to Paracoccidioides brasiliensis.

Eliseu Frank de Araujo 17 October 2013 (has links)
Paracoccidioidomicose é adquirida pela via respiratória e a enzima indolamina-2,3-dioxigenase (IDO) e o catabolismo do triptofano estão envolvidos no controle da imunidade inata e adaptativa contra patógenos. Investigamos o papel da IDO na doença em animais suscetíveis (B10.A) e resistentes (A/J). Caracterizamos o efeito do tratamento com 1-Metil-DL-Triptofano (1MT) no fenótipo e comportamento de células dendríticas (DCs) e T reguladoras (Tregs) de A/J e B10.A quanto à expressão de IDO. IDO controla a carga fúngica de A/J e B10.A, reduzindo a imunidade de TCD4 e TCD8 e aumentando Tregs. Constatamos que IDO diminuiu a migração de DCs para o pulmão de A/J e B10.A e a inibição da atividade anti-inflamatória de IDO por 1MT tem um efeito deletério somente em B10.A cuja suscetibilidade é ligada à excessiva atividade pró-inflamatória. A infecção de A/J e B10.A parece induzir as funções catalítica e sinalizadora de IDO.Grande parte da função de IDO nos mecanismos imunorreguladores na paracoccidioidomicose se faz através da modulação da função de DCs em A/J e B10.A. / Paracoccidioidomycosis is acquired by the respiratory route and the enzyme indoleamine-2,3-dioxygenase (IDO) and tryptophan catabolism are involved in the control of innate and adaptive immunity against pathogens. We investigated the role of IDO in the infection in susceptible (B10.A) and resistant (A/J) mice. We characterized the effect of treatment with 1-Methyl-DL-Tryptophan (1MT) in the behavior and phenotype of dendritic cells (DCs) and regulatory T cells (Tregs) from A/J and B10.A for expression of IDO. IDO controls the fungal load in A/J and B10.A, reducing the immunity of CD4 and CD8 T cells and Tregs increased. IDO decreased the migration of DCs to the lung of A/J and B10.A and inhibition of anti-inflammatory activity of IDO by 1MT has a deleterious effect only in B10.A whose susceptibility is linked to excessive proinflammatory activity. Infection of A/J and B10.A appears to induce catalytic functions of IDO. Much of the function IDO immunoregulatory mechanisms paracoccidioidomycosis is done by modulating the function of DCs in A/J and B10.A.
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Estudo do envolvimento dos loci reguladores da reação inflamatória aguda na determinação da sensibilidade ou resistência ao choque endotóxico induzido por lipopolissacarídeo. / Study of the involvement of acute inflammatory reaction loci in the determination of sensitivity or resistance to endotoxic shock induzed by LPS.

Andrea Borrego 19 May 2009 (has links)
Linhagens de camundongos selecionadas para a máxima (AIRmax) ou mínima (AIRmin) resposta inflamatória aguda diferem tanto na susceptibilidade a infecção por Salmonella entérica sorotipo Typhimurium (S. Typhimurium) e ao LPS. Diferentes frequências dos alelos do gene Nramp1, envolvido na resistência inata a infecção por S. Typhimurium, foram encontradas nas linhagens AIRmax e AIRmin. Para o estudo da interação do gene Nramp1 com os loci da inflamação, sublinhagens homozigotas para os alelos R e S deste gene foram produzidas, AIRmaxRR, AIRmaxSS, AIRminRR e AIRminSS. Os animais AIRmaxRR foram sensíveis ao LPS, enquanto que os AIRminSS foram os mais resistentes a endotoxina. Quando desafiados com LPS, os animais AIRmaxRR apresentaram maior nível sérico de citocinas inflamatórias e maior expressão gênica de Tnf, Il6 e Il1b em células de fígado e medula óssea. Os AIRminRR expressaram e produziram maiores níveis de Il10. Através da análise da expressão gênica global em células de medula óssea, os AIRminSS mostraram um número maior de genes envolvidos na resposta ao LPS. / Lines of mice genetically selected for maximal (AIRmax) and minimal (AIRmin) acute inflammatory reaction differ in susceptibility to infection with Salmonella enterica serotype Typhimurium (S. Typhimurium) and to LPS sensitivity. Different frequencies of Nramp1 alleles, involved in innate resistance to S. Typhimurium infection, were found in AIRmax and AIRmin mouse lines. To study the Nramp1 gene interaction with acute inflammatory QTL, AIRmaxRR, AIRmaxSS, AIRminRR and AIRminSS sublines were produced. AIRmaxRR were found to be extremely sensitive to LPS, while the AIRminSS were the most resistant line to endotoxin. After LPS challenged, AIRmaxRR animals showed higher levels of inflammatory cytokine sera and as well as Tnf, Il6 and IL1b gene expression intensities in liver and bone marrow cells. Il10 expression was higher in AIRminRR mice. The global gene expression analysis in bone marrow cells after LPS stimulus showed higher number of differently expressed genes in AIRminSS mice.
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Hematotoxicidade por xenobióticos do tipo hidrocarbonetos aromáticos em camundongos AIRmax e AIRmin. / Hematotoxicity for xenobiotics of the type polycyclic aromatic hydrocarbon in mice AIRmax and AIRmin.

Iana Suly Santos Katz 25 October 2007 (has links)
Camundongos tratados com DMBA, hidrocarboneto policíclico aromático (HPA), diminuem células da medula óssea (MO) e baço. Este processo envolvido na metabolização dos HPA depende da ativação do receptor aryl hidrocarboneto (Ahr). Duas linhagens de camundongos selecionados geneticamente para máxima (AIRmax) ou mínima (AIRmin) resposta inflamatória aguda (AIR) à uma substância não imunogênica difere quanto a susceptibilidade a indução por DMBA. Examinamos os efeitos do DMBA na MO. Somente camundongos AIRmin tratados com uma dose de 50mg/kg ip de DMBA depleta o total de células na MO. Células Mielóides e células B de camundongos AIRmin tratados com DMBA perdem a capacidade proliferativa depois do tratamento in vitro com GM-CSF e LPS, respectivamente. Por outro lado camundongos AIRmax e AIRmin são igualmente susceptíveis aos efeitos tóxicos dos metabólitos do benzeno (75mg/Kg fenol/hidroquinona durante 3 dias/2x dia). Observamos um aumento na expressão de CYP1A1 e Ahr nas células da MO as 12hs nos AIRmin e supressão as 24hs nos AIRmax após tratamento com DMBA. Ahr e principalmente CYP1A1 podem mediar a toxicidade das células da MO nos AIRmin. / In mice treated with DMBA, Polycyclic Aromatic Hydrocarbon (PAH), decreases the bone marrow (BM) and spleen cellularity. This process involves the metabolism of the PAHs that depends on the activation of the aryl hydrocarbon receptor (Ahr).Two lines of mice genetically selected for maximal (AIRmax) or Minimal (AIRmin) local Acute Inflammatory Response (AIR) to a non immunogenic substance differs in susceptibility induced by DMBA. Examined the effects of DMBA on BM. Only AIRmin mice treated with one dose of 50mg/kg ip DMBA depletion of total BM cells. Myeloid cells and B cells from DMBA treated AIRmin mice showed impaired proliferation after in vitro GM-CSF and LPS, respectived. On the other hand, AIRmax and AIRmin mice are equally susceptible to the toxic effects of the Benzene (75mg/Kg phenol and hydroquinone during 3 days/2x day). An increase in CYP1A1 and Ahr expression in AIRmin at 12h and a suppression in AIRmax BM cells were observed after 24h of DMBA treatment. Ahr and mostly CYP1A1 mediate the toxicity of DMBA for AIRmin BM cells.
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Análise da expressão diferencial dos genes envolvidos na resposta inflamatória aguda e crônica e sua influência na carcinogênese química cutânea em camundongos geneticamente selecionados para alta ou baixa reatividade inflamatória aguda. / Analysis of the diferential gene expression in the acute or chronic inflammatory responses and its influence in the cutaneous chemical carcinogenesis in mice genetically selected for maximal or minimal acute inflammatory response.

Patrícia dos Santos Carneiro 24 April 2009 (has links)
Camundongos selecionados para a alta (AIRmax) ou baixa (AIRmin) reatividade inflamatória aguda exibem diferenças no desenvolvimento de tumores de pele. O objetivo foi analisar a expressão gênica na medula e pele dos AIRmax e AIRmin submetidos a inflamação aguda e crônica. Os AIRmax, resistentes ao tumor de pele, apresentam intenso infiltrado celular e alta expressão de Il1b, Il6, Tnf e Ifng após estímulo agudo, sendo a resposta tardia nos AIRmin. Aos trinta dias, o infiltrado celular e a expressão dos genes Il1b, Il6, Tnf, Ifng e Casp8 é maior nos AIRmin. A expressão gênica global na medula dos AIRmax 24 h após o estímulo com Biogel, revelou genes diferencialmente expressos nos cromossomos 1, 3, 6 e 11, agrupados em categorias envolvidas na migração celular e reações inflamatórias. Após o estímulo crônico com TPA, foram encontrados genes de transdução de sinal ativados e de morfogênese de epitélio reprimidos nos AIRmax. Nos AIRmin, genes de transdução de sinal Rho-GTPase e angiogênese são ativados e de proliferação de linfócitos são reprimidos. / Mice selected for high (AIRmax) or low (AIRmin) acute inflammatory reactivity exhibit significant differences in the development of skin tumors. The objective was to analyze gene expression of bone marrow and skin of AIRmax and AIRmin subjected to acute and chronic inflammation. Resistant skin tumor AIRmax have an intense cellular infiltrate and high expression of II 1b, Il6, Tnf and Ifng after acute stimulation, while in AIRmin these responses take more time. After thirty days, the cellular infiltrate and the Il1b, Il6, Tnf, Ifng and Casp8 expressions are higher in AIRmin. The global gene expression in the AIRmax bone marrow 24 h after stimulation with Biogel, showed differentially expressed genes on chromosome 1, 3, 6 and 11, that were related to cell migration and inflammatory reactions. After TPA chronic stimulation, it was observed that genes involved in signal transduction are activated and others related to the epithelium morphogenesis are suppressed in the AIRmax. In the AIRmin, genes involved in Rho-GTPase signal transduction and angiogenesis are activated and others implicated in the proliferation of lymphocytes are repressed.
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Desenvolvimento de modelos murinos de linfoma T para investigar o impacto da expressão gênica ectópica no comportamento in vivo de linhagens celulares tumorais. / Development of T linfoma murine models to investigate the impact of ectopic gene expression in the in vivo behavior of tumor cell lineages.

Cláudia Pantaleão 11 December 2008 (has links)
Muitos estudos de câncer têm sido desenvolvidos, mas os mecanismos moleculares da tumorigênese e a resposta imune contra tumores não foi completamente elucidada. RMAS é uma linhagem celular mutante derivada de RMA. Ao contrário da última, RMAS é deficiente de MHC I e, portanto, é avlvo de células NK. O objetivo deste trabalho foi o uso deste par de células para estabelecer modelos murinos que possam ser usados para entender a resposta imune entre células CD8 e NK contra tumor e investigar o efeito da expressão de moléculas antiapoptóticas no comportamento tumoral in vivo. Essa abordagem pode prover informações relevantes para o desenvolvimento de novas terapias. Para desenvolver células EGFP, foi usado um vetor retroviral bicistrônico contendo o gene Egfp. Para desenvolver os modelos experimentais, camundongos C57BL6 WT foram injetados iv com diferentes números de células e curvas de sobrevivência foram geradas. Os padrões de doença e infiltração tumoral foram observadas por análises macroscópica, microscópica e por detecção de EGFP em tecidos. In vivo, células RMA. induziram paralisia enquanto RMA-S.Egfp, ascite. RMA.Egfp infiltrou a medula óssea enquanto RMA-S.Egfp, tecidos diferentes como fígado, rins e peritôneo, mas não a medula óssea. Os sinais clínicos apareceram após 15 dias da inoculação de >104 células e a morte, em 30 dias. Números <103 células não induziram doença nem morte, mas protegeram de ambas quando re-inoculadas 106 células RMA.Egfp. Camundongos CD4KO e CD8KO paralisaram e morreram antes do que os WT. Células RMA.BclW.Egfp foram mais resistentes a apoptose do que células RMA.Egfp in vitro e provocaram características clínicas piores: paralisia e morte anteriores, inchaço de membros e hemorragia de fígado e rins. / Many cancer studies have been developed, however the molecular mechanisms of tumorigenesis and immune responses to tumor is not completely elucidated. RMAS cells are a mutant lymphoma line derived from RMA cells. In contrast to the latter, RMAS are deficient in MHCI and, therefore, are targets for NK cells. Our aims were use these pair of cells to establish mouse models that can be used to understand CD8T vs NK cell immune responses to tumors and investigate the effect of expression of antiapoptotic molecules in tumor behavior in vivo. The combination of these approaches should provide relevant information for the development of novel immunotherapy. To develop EGFP cells we used a bicistronic retroviral vector containing Egfp gene. To develop the experimental models, WT C57BL/6 mice were iv injected with different cell numbers and survival curves were produced. In addition, clinical features and tumor spread was observed by macroscopy, microscopy and EGFP detection of tumor cell analysis in tissues. When injected in vivo, RMA.Egfp cells induced progressive paralysis while RMA-S.Egfp promoted ascites. RMA.Egfp cells infiltrated the bone marrow, while RMA-S.Egfp were found in different tissues such as liver, kidney and the peritoneum cavity, but were not found in bone marrow. The symptoms appeared 15 days post injection of >104 cells and the death was 30 days. Numbers of <103 cells do not induced pathology or death, but protected to paralysis and death when re-injected 106 RMA.Egfp cells. CD4KO and CD8KO mice showed paralysis and death earlier than WT mice. RMA.BclW.Egfp cells were more resistant to apoptosis than RMA.Egfp in vitro and induced worse clinical features in vivo: earlier paralysis and death, swelling of members, haemorragia of liver and kidneys.
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Propriedades imunomoduladoras das células-tronco mesenquimais do tecido adiposo no tratamento do diabetes autoimune experimental. / Immune regulatory properties of adipose-derived mesenchymal stem cells in the treatment of experimental autoimmune diabetes.

Ênio José Bassi 14 September 2012 (has links)
As células-tronco isoladas a partir do tecido adiposo (ADMSCs) se tornaram promissoras para o tratamento de diversas doenças autoimunes devido a suas propriedades imunomoduladoras. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial terapêutico das ADMSCs em modular a resposta imune no diabetes autoimune experimental em camundongos NOD. ADMSC alogênicas foram administradas em camundongos NOD diabéticos (glicemia > 240 mg/dl) nos dias 0, 7 e 14 sendo então a glicemia monitorada por 12 semanas. A administração de ADMSCs resultou na reversão da hiperglicemia em 78% dos animais por 8 semanas após o tratamento. O tratamento com ADMSCs pôde melhorar de forma efetiva o diabetes autoimune em camundongos NOD pela atenuação da resposta autoimune envolvida concomitante a expansão de células T reguladoras, provendo o desenvolvimento futuro de novas perspectivas de estratégias terapêuticas de terapia celular para o DMT1. / Adipose-derived mesenchymal stem cells (ADMSCs) display immunosuppressive properties representing a promising therapeutic approach for several autoimmune diseases. The aim of this study was to investigate the immune regulatory properties of allogeneic ADMSCs therapy in T cell-mediated experimental autoimmune diabetes in NOD mice. Diabetic NOD mice (blood glucose > 240 mg/dl) were treated or not with ADMSC at days 0, 7 and 14 and blood glucose was monitored once a week for 12 weeks after treatment. ADMSC reversed the hyperglycemia levels of early onset T1D in 78% of diabetic-treated mice for 8 weeks after treatment. ADMSC therapy efficiently ameliorates T1D pathogenesis in diabetic NOD mice by attenuating the Th1 immune response concomitantly with the expansion of Treg cells, thereby contributing to maintenance of functional -cells. This study may thus provide a new therapeutic perspective for the development of ADMSC-based cellular therapies for T1D.
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Avaliação da vascularização do pâncreas de camundongos diabéticos após injeção de VEGF / Vascularization of pancreas in diabetic mice after VEGF injection

Vanessa Uemura da Fonseca 27 August 2012 (has links)
Há um número crescente de pessoas e animais com obesidade e sobrepeso, com consequente aumento no número de pacientes resistentes à insulina e portadores de Diabetes mellitus (DM). O fator de crescimento vascular endotelial (VEGF) tem sido caracterizado como uma molécula importante em inúmeros mecanismos fisiopatológicos. Em diabéticos, pesquisas indicam uma redução deste fator em alguns tecidos estudados, sendo esta menor expressão envolvida com o desenvolvimento de hipóxia tecidual e não cicatrização de feridas. Neste contexto, este trabalho teve como objetivos caracterizar um modelo diabético induzido por dieta, avaliar a vascularização, expressão gênica e proteica do VEGFA e seus receptores FLT1 e KDR em pâncreas de camundongos diabéticos e não diabéticos, antes e após a terapia gênica com VEGF. O estudo consistiu de 2 fases para as quais foram utilizados cinquenta camundongos, na primeira fase foram utilizados 28 animais distribuídos em 6 grupos experimentais: submetidos à dieta controle (CT) e dieta hipercalórica (DH) por 3, 4 e 6 meses. Na segunda fase, 4 grupos experimentais foram avaliados aos 4 meses: CT e DH sem vetor terapêutico (CTPLL e DHPLL) e CT e DH com vetor terapêutico (CTVEGF e DHVEGF). A análise gênica pelo PCR em tempo real e proteica pela imuno-histoquímica evidenciou queda na expressão de VEGF, FLT1 e KDR no grupo DH, sendo que a variável estereológica de densidade de volume vascular (Vv) indicou queda significativa (p<0,05) da vascularização pancreática no grupo DH em relação ao CT aos 3, 4 e 6 meses do estudo. O DM foi caracterizado com queda significativa (p<0,05) na insulinemia após 4 meses com DH. Após a injeção pancreática no grupo DHVEGF do lentivírus contendo a sequência que condifica o VEGF, foram observados aumento na expressão gênica de VEGF , FLT1 e KDR (p<0,05), com aumento de Vv vascular pancreático e aumento na insulinemia. Os resultados obtidos sugerem que é possível obter um modelo animal diabético induzido por dieta, que o VEGF e seus receptores participam da evolução e estabelecimento do quadro diabético, levando a uma redução da vascularização pancreática, e que o aumento na expressão do transgene no pâncreas de camundongos diabéticos possa contribuir para a revascularização pancreática e função das células B. / There is an increasing number of people and pets showing overweight and obesity, with a consequent growth of the number of insulin-resistant and diabetic patients. The vascular endothelial growth factor (VEGF) has been characterized as an important molecule in many physiopathological states. Recent studies indicate a reduction in VEGF content in some tissues of diabetic patients causing tissue hypoxia and impairing cicatrization. In this context, this study aimed to characterize a diet-induced diabetic animal model and to evaluate vascularization, gene and protein expression of VEGFA and its receptors KDR and FLT1, in pancreas of diabetic and non-diabetic mice before and after gene therapy with VEGF. The study was divided in two phases and fifty male mice were used. In the first phase 28 animals were distributed into 6 groups: control diet (CT) and high calorie diet (DH) for 3, 4 and 6 months. In the second phase, four experimental groups were evaluated at 4 months: CT and DH without therapeutic vector (CTPLL and DHPLL) and CT and DH with therapeutic vector (CTVEGF and DHVEGF). The genetic analysis using real time PCR and protein by immunohistochemistry showed decrease in expression of VEGF, FLT1 and KDR in the DH group, and the stereological estimate of vascular volume density (Vv) indicated a significant decrease (p <0,05 ) of vascularization in pancreatic DH group relative to the CT at 3, 4 and 6 months of the study. Diabetic mice were characterized with a significant decrease (p <0,05) in insulin after 4 months with DH. After injection of lentivirus containing the VEGF sequence in DHVEGF´s pancreas, increase in VEGF, FLT1 and KDR gene expression (p <0.05) was observed, accompanied by the increase of vascular Vv and insulinemia. The results suggest that it is possible to obtain a diabetic animal model induced by diet, that VEGF and its receptors participate in the development and establishment of the diabetic state, leading to a reduction of pancreas vascularization, and that the increase of transgene expression in the pancreas of diabetic mice may contribute to the revascularization and function of pancreatic B cells.
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Ação da angiotensina II no remodelamento da matriz extracelular perivascular em camundongos. / Action of angiotensin II in perivascular extracellular matrix remodeling in mice.

Katia Aparecida da Silva Viegas 05 October 2012 (has links)
Neste estudo avaliou-se a ação da Angiotensina II (Ang II) e do bloqueio dos seus receptores AT1 e AT2 no remodelamento da matriz extracelular (MEC) e traçamos o perfil da sinalização intracelular envolvida no processo. O estudo foi feito in vivo em camundongos isogênicos C57Bl/6J submetidos a tratamento durante 7 e 14 dias com doses subpressoras de Ang II, bloqueador do receptor AT1 (Losartan) e uma combinação destes. Os animais foram sacrificados e procedeu-se a coleta de tecidos de artérias (aorta, carótida e femoral), coração, rins e pulmão para análise da síntese e degradação de componentes da MEC. Foram feitas avaliações hemodinâmicas, morfológicas em microscopia de luz, morfométricas, imunohistoquímicas para os componentes da matriz extracelular: colágeno (tipos I, III, IV e VI), fibronectina, tenascina-C, elastina, metaloproteinases (tipos 2 e 9), e quantificação de algumas proteínas ligadas à sinalização intracelular da via das Proteínas quinases ativadas por mitógenos (MAPK - Mitogen-activated protein kinases) usando-se Western Blotting. / In this study we evaluated the action of Angiotensin II (Ang II) and the blockade of AT1 and AT2 receptors in the remodeling of extracellular matrix (ECM) and outlines the process involved in intracellular signaling. The study was done in vivo in C57Bl/6J inbred mice undergoing treatment for 7 and 14 days subpressor doses of Ang II, AT1 receptor blocker (Losartan) and a combination thereof. The animals were sacrificed and proceeded to collect tissues of arteries (aorta, carotid and femoral arteries), heart, kidneys and lungs for analysis of the synthesis and degradation of ECM components. We assessed hemodynamic, morphological light microscopy, morphometry, immunohistochemistry for extracellular matrix components: collagen (types I, III, IV and VI), fibronectin, tenascin-C, elastin, metalloproteinases (types 2 and 9) and quantification of some proteins related to intracellular signaling pathways of the mitogen-activated protein kinase (MAPK) using Western Blotting.

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