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Ceticismo e Montaigne: uma apologia dos costumes / Skepticism and Montaigne: an apology to customs

Zanelato, Henrique 12 June 2018 (has links)
Submitted by Marilene Donadel (marilene.donadel@unioeste.br) on 2018-09-13T18:45:11Z No. of bitstreams: 1 Henrique_Zanelato_2018.pdf: 966050 bytes, checksum: c45242d719cfbd0cf89a2fc1bb5be4d8 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-13T18:45:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Henrique_Zanelato_2018.pdf: 966050 bytes, checksum: c45242d719cfbd0cf89a2fc1bb5be4d8 (MD5) Previous issue date: 2018-06-12 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The following research deals with the investigation of one of the most important questions concerning skeptical doctrine: the possibility of conciliation between the teaching pronounced in school and practical life. By refusing all dogmatic doctrines, due to the skeptical conclusion that they invalidate each other, since each supposes to have reached a truth that opposes the other, the skepticism prescribes the epoché, or suspension of judgment. In this sense, the skeptics take effort, then, to construct a discourse of opposition to all other schools, showing the fragility of each and every position in any subject. Due to the residual indecision after the suspension of the judgment, skeptics are accused of not being able to act because the epoché prevents them from making any decision, however simple it may be. However, skeptics make some recommendations on this, deviating the suspension from this scope and suggesting a maintenance of the common customs of the people to which they belong. We seek to understand, therefore, how these two apparently paradoxical aspects of the skeptical doctrine harmonize: at one side, the consequences of a corrosive discourse, always willing to highlight the present contradictions between the dogmatic affirmations; on the other, the advice of admitting and preserving their own customs and laws, even knowing them to be relative and incomplete. For that, this research covers a series of elements, ranging from the early skeptics, Greeks and Romans, to the Renaissance, Montaigne in particular, as well as a study on the main authors who raised criticisms focused on this specific problem. / A pesquisa a seguir trata da investigação de uma das mais importantes questões referentes à doutrina cética: a possibilidade ou não de conciliação entre o ensinamento proferido pela escola e a vida prática. Por recusar todas as doutrinas chamadas dogmáticas, devido à conclusão cética de que elas se invalidam entre si, já que cada uma supõe ter alcançado uma verdade que opõe a de outra, o ceticismo prescreve a epoché, ou suspensão do juízo. Nesse sentido, os céticos se esforçaram, então, em construir um discurso de oposição a todas as outras escolas, mostrando a fragilidade de toda e qualquer posição, em qualquer assunto. Devido à indecisão restante após a suspensão do juízo, os céticos são acusados de não poderem agir porque a epoché os impede de tomar qualquer decisão, por mais simples que seja. No entanto, os céticos fazem algumas recomendações quanto a isso, afastando a suspensão desse âmbito e sugerindo a manutenção dos costumes comuns do povo ao qual pertencem. Buscamos compreender, portanto, como se harmonizam esses dois aspectos aparentemente paradoxais, próprios à doutrina cética: por um lado, as consequências de um discurso corrosivo, sempre disposto a destacar as contradições presentes entre as afirmações dogmáticas; por outro, o conselho de admitir e conservar os próprios costumes e leis, mesmo sabendo-os relativos e incompletos. Para isso, a pesquisa abrange uma série de elementos, que vai desde os primeiros céticos, gregos e romanos, até os renascentistas, Montaigne em especial, bem como um estudo sobre os principais autores que levantaram críticas focadas nesse problema específico.
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Agostinho e o desafio cético: o enfrentamento filosófico-cristão a partir do contra academicos

Silva, Ivan Bilheiro Dias 11 March 2016 (has links)
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-05-03T13:48:56Z No. of bitstreams: 1 ivanbilheirodiassilva.pdf: 758515 bytes, checksum: d0fe03967105afc1b4ddd2bc3292d63e (MD5) / Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-06-07T15:13:46Z (GMT) No. of bitstreams: 1 ivanbilheirodiassilva.pdf: 758515 bytes, checksum: d0fe03967105afc1b4ddd2bc3292d63e (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-07T15:13:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ivanbilheirodiassilva.pdf: 758515 bytes, checksum: d0fe03967105afc1b4ddd2bc3292d63e (MD5) Previous issue date: 2016-03-11 / O desafio cético, legado pela filosofia antiga, interpelou o pensamento cristão através de Agostinho. O filósofo tagastense, então, entregou-se à tarefa de enfrentar e superar aquele desafio em prol da possibilidade de edificar a filosofia cristã, tomada como verdadeira filosofia. Esta pesquisa se dedica à compreensão da forma como Agostinho enfrentou o desafio cético, investigando os elementos constituintes da postura filosófico-cristã elaborada a partir da obra Contra academicos. / The skeptical challenge, arising from ancient philosophy, arrived at Christian thought through Augustine. Then, the philosopher from Tagaste gave himself up to the task of confronting and overcoming that challenge in favor of the possibility to build a Christian philosophy, taken as true philosophy. This research is dedicated to understanding how Augustine faced the skeptical challenge, investigating the elements of his Christian philosophy, especially from the Contra academicos.
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A crença na existência do mundo exterior e o ceticismo mitigado em Hume / The belief in the external world and the mitigated scepticism in Hume

Silva, Laila T. Correa e, 1987- 08 July 2012 (has links)
Orientador: José Oscar de Almeida Marques / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-20T23:24:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_LailaT.Correae_M.pdf: 649829 bytes, checksum: bf737501bf46eebb811b3721472034fe (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: David Hume, no Tratado da Natureza Humana, livro 1, parte 4, seção 2, "Do ceticismo quanto aos sentidos", pretende explicar a causa de nossa crença na existência do mundo exterior, isto é, a crença em existências contínuas e distintas da mente e da percepção. Ele inicia a seção com a seguinte afirmação: devemos dar nosso assentimento ao princípio referente à existência dos corpos, embora não possamos ter a pretensão de sustentar a sua veracidade por meio de argumentos filosóficos (T 1.4.2.1). Mas, ao final da seção, sua postura diante da crença na existência do mundo exterior muda totalmente, como Hume mesmo diz, em T 1.4.2.56, penúltimo parágrafo: "iniciei este tema com a premissa de que deveria ter uma fé implícita em nossos sentidos, e que essa é a conclusão que extrairia da totalidade de meu raciocínio", contudo, argumenta ele, "sinto-me neste momento possuído pelo sentimento contrário", ou seja, Hume não deposita mais nenhuma confiança nos sentidos, ou antes, imaginação. Por que Hume chega a tal conclusão? Hume argumenta que essas existências contínuas e distintas são ficções da imaginação e, como tais, não merecem nosso assentimento e confiança. Essa situação embaraçosa conduz Hume a um ceticismo radical que, segundo o próprio filósofo, somente pode ser curado por meio do "descuido e desatenção". Mas, como poderíamos interpretar essa declaração de Hume? Minha proposta de interpretação defende que através do conceito humeano de ceticismo mitigado presente no Tratado, livro 1, parte 4, seção 7, "Conclusão deste livro", e na Investigação sobre o Entendimento Humano, seção 12, "Da filosofia acadêmica ou cética", somos capazes de compreendê-la. Nas duas obras mencionadas Hume apresenta o modo de investigação filosófica que é, para ele, o mais adequado, a saber: o método cético. Contudo, o ceticismo de Hume não é o ceticismo radical que impede toda a ação, mas sim um ceticismo mais mitigado que combina consigo uma parcela da "mistura bruta e terrena" (T 1.4.7.14), constituinte da vida comum e afazeres cotidianos / Abstract: David Hume, in the Treatise of Human Nature, book 1, part 4, section 2, "Of scepticism with regard to the senses", wants to explain the cause of our belief in the existence of external world, i.e., the belief in existence continued and distinct of the mind and perception. He begins the section with the following affirmation: we might give our assentiment to the principle regarding the existence of external world, even though we cannot pretend to sustain its veracity through philosophical arguments (T 1.4.2.1). But, at the end of section, Hume's position as regards of the belief of external world changes completely, as Hume says, in T 1.4.2.56: "I begun this subject with premising, that we ought to have an implicit faith in our senses, and that this wou'd be the conclusion, I shou'd draw from the whole of my reasoning", however, he says, "I feel myself at present of quite contrary sentiment", i.e., Hume didn't deposit any more trust in the senses, or first, imagination. Why Hume concluded that? Hume says that these continued and distinct existences are fictions of imagination, and in this way, don't diserve our trust and assentiment. This complicated situation brings Hume to the radical scepticism that, according to himself, can only be cured by "carelessness and in-attention". But how can we interpret Hume's declaration? My proposal is that by means of the humean concept of mitigate scepticism present in the Treatise, book 1, part 4, section 7, and in Enquiry Concerning Human Understanding, section 12, we can comprehended Hume's situation. In both books, he presented for us a way of philosophical investigation that is, for him, more adequate: the sceptical method. However, humean scepticism is not the radical one that obstructed all action, instead, more mitigated humean scepticism brings with itself one part of the "gross earthy mixture, as an ingredient" (T 1.4.7.14), that constitutes common life / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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O ceticismo na filosofia de Hegel em Iena (1801-1802)

Martin, Luiz Fernando Barrere 12 October 2004 (has links)
Orientador : Marcos Lutz Muller / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-04T00:28:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martin_LuizFernandoBarrere_M.pdf: 6793827 bytes, checksum: 227d071a95c410121e46850e8488f5d7 (MD5) Previous issue date: 2004 / Resumo: Trata-se de considerar o tema do relacionamento do ceticismo com a filosofia de hegeliana. Este tema é tratado de modo mais extenso e profundo no artigo "O relacionamento do ceticismo com a filosofia" ¿¿ que se encontra no Jornal Crítico de Filosofia. O mais interessante a analisar nesse relacionamento é o aproveitamento que Hegel faz do ceticismo em sua filosofia, ao incorporá-lo à mesma, como seu lado negativo. É por meio desse lado negativo-cético que se fará a passagem para o lado positivo-racional da filosofia. Outro ponto interessante a ser também analisado no artigo é o modo como Hegel procura escapar à alternativa, ou ceticismo ou dogmatismo. Além do artigo já citado, serão utilizados outros textos de Hegel, do período 1801-1802, que são importantes não apenas no que concerne ao tema da dissertação, mas também para a compreensão das circunstâncias que levaram o filófoso à elaboração do artigo em questão / Mestrado / Filosofia / Mestre em Filosofia
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O perfil da cultura política da cidade do Rio Grande em 2008

Pinto, Paulo Sérgio Mansija 17 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-08-20T13:46:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Paulo_Sergio_Mansija_Pinto.pdf: 3110197 bytes, checksum: e1a824c92ebfef14b01bd2dcce9964b9 (MD5) Previous issue date: 2009-12-17 / The Culture politics according to Almond and Verba (1963) is to the orientations specifically politics, the attitudes with respect to the system politician, its diverse parts and the paper of the citizen in the public life. To the measure that if explicit the standards of distribution of orientation for the action politics, the Culture Politics helps to bind individual trends to the characteristics of a system. In this scope it was objectified to investigate the culture politics of the riograndino citizen, breaking of the hypothesis of the culture politics of the riograndino citizen to show personalist and pragmatic, marked for phenomena as the discredit and the diffidence in relation to the politics and the politicians, beyond a strong feeling of inefficacy politics. Such phenomena would disclose to a culture fragmented and skeptical politics. It will be used as the quantitative research arrives in a set methodological, constituted of a sample of conglomerates (tax sector) of 400 voters of the urban area. Randomly it was defined, in a universe of (xnº) sectors of the city, (xnº) of sectors to search. Stipulating 10 questionnaires to the minimum sector, 15 to intermediary and 20 to the maximum. Survey composes in 24 questions for instrument form, searched to investigate 0 variable related to the partner-demographic characteristics, interest for politics, partisan preference, decision of the vote, and factors in the electoral choice, vote for mayor and councilmen, confidence in the institutions politics and participation politics of the citizens. The data harvested for the empirical research had corroborated the hypothesis; however, the research displayed peculiarities of the system local politician not foreseen. The biggest obstacle to the research is the complexity of if apprehending the reality, demanding research in times thus alternated to prove the regularity of the behavior politician, therefore the sounding of a moment. / A Cultura Política, segundo Almond e Verba (1963), são as orientações especificamente políticas, as atitudes com respeito ao sistema político, suas diversas partes e o papel do cidadão na vida pública. À medida que se explicita os padrões de distribuição de orientação para a ação política, a Cultura Política ajuda a ligar tendências individuais às características de um sistema. Nesse âmbito, objetivou-se sondar a cultura política do cidadão riograndino, partindo-se da hipótese da cultura política do cidadão riograndino revelar-se personalista e pragmática, marcada por fenômenos como o descrédito e a desconfiança em relação à política e aos políticos, além de um forte sentimento de ineficácia política. Tais fenômenos revelariam uma cultura política fragmentada e cética. Utilizou-se como aporte metodológico a pesquisa quantitativa, constituída de uma amostra por conglomerados (setor censitário) de 400 eleitores da área urbana. Aleatoriamente definiu-se, em um universo de (xnº) setores da cidade, (xnº) de setores a pesquisar. Estipulando-se 10 questionários ao setor mínimo, 15 ao intermediário e 20 ao máximo. O survey compõe-se de 24 questões por instrumento formulário, buscou sondar variáveis relacionadas às características sócio-demográficas, interesse por política, preferência partidária, decisão do voto, fatores na escolha eleitoral, voto para prefeito e para vereadores, confiança nas instituições políticas e participação política dos cidadãos. Os dados colhidos pela pesquisa empírica corroboraram a hipótese, no entanto, a pesquisa expôs peculiaridades do sistema político local não previstas. O maior óbice à pesquisa é a omplexidade de se apreender a realidade, assim demandando pesquisas em tempos alternados para comprovar a regularidade do comportamento político, por isso a sondagem de um momento.
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[fr] SCEPTICISME ET RÉMINISCENCE CHEZ PASCAL / [pt] CETICISMO E REMINISCÊNCIA EM PASCAL

CAMILA LIMA DE OLIVEIRA 20 March 2018 (has links)
[pt] Segundo Pascal, o homem é um rei deposto, um soberano que perdeu seu reino, do qual carrega apenas a reminiscência que lhe revela a duplicidade de sua natureza, a um só tempo grande e miserável. Nessa condição paradoxal, que reúne grandeza e miséria, a reminiscência de um estado perfeito passado, aliada às imperfeições de um estado presente, lança o homem num dilema: a incapacidade de não desejar a verdade e a felicidade e a impossibilidade de alcançar ambas as coisas. / [fr] Selon Pascal, l homme est un roi dépossédé, un souverain qui a perdu son royaume, dont il ne garde que la réminiscence, laquelle indique la duplicité de sa nature, à la fois grande et misérable. Dans cette condition paradoxale, qui assemble grandeur et misère, la réminiscence d un état parfait, ajoutée aux défauts d un état présent, jette l homme dans un dilemme : l incapacité de ne pas désirer la vérité et le bonheur et l impossibilité d acquérir l une et l autre.
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[en] THE SKEPTICAL DEFENSE AGAINST THE ARGUMENT THAT THE SKEPTICISM CAN NOT BE LIVED IN PRACTICE: FROM THE PYRRHO’S DUBIOUS LIFE TO THE SEXTUS EMPIRICUS’ PYRRHONIC THERAPY. / [pt] A DEFESA CÉTICA DIANTE DO ARGUMENTO DE QUE O CETICISMO NÃO PODE SER VIVIDO NA PRÁTICA: DA DÚBIA VIDA DE PIRRO AO PIRRONISMO TERAPÊUTICO DE SEXTO EMPÍRICO

RODRIGO PINTO DE BRITO 21 March 2011 (has links)
[pt] Este trabalho é uma busca pelo significado original do ceticismo conforme pensado por Sexto Empírico. Começando por uma depuração do entendimento pejorativo do senso comum em torno das palavras cético e ceticismo, passamos a uma breve história do ceticismo desde os filósofos chamados proto-céticos , passando por Pirro e seus discípulos, pelo ceticismo Acadêmico, chegando até Sexto Empírico e seu ceticismo terapêutico. Assim, verificamos como, ao longo do tempo, diferentes ênfases foram sendo dadas às diferentes etapas da reflexão cética, algumas vindo a desaparecer, outras sendo reconhecidamente atribuídas ao arsenal argumentativo cético. Tendo argumentado que o ceticismo é uma maneira de se viver, passamos à reflexão sobre a viabilidade prática de se viver de modo genuinamente cético. Detectamos a origem do principal argumento contra a vida cética, o argumento da apraxía, que induz o cético a auto-refutar-se. A partir deste ponto nossa preocupação foi compreender os desdobramentos do argumento da apraxía até David Hume, e também os desdobramentos da defesa cética inicialmente elaborada por Arcesilao contra a filosofia da Stoa, até Sexto Empírico. Pensamos que Sexto em sua fundamentação de uma vida cética se adiantou às críticas de Hume, esta hipótese, uma vez verificada, nos permitiu repensar a acusação de que o cético se auto-refuta, bem como a suspensão do juízo. / [en] The present work is a search for the original meaning of the skepticism as thought by Sextus Empiricus. Beginning with a depuration of the common sense’s pejorative understanding around the words skeptic and skepticism, we pass to a brief history of the skepticism since the philosophers called proto-skeptics, passing through Pyrrho and his disciples, through the Academic skepticism, arriving to Sextus Empiricus and his therapeutic skepticism. Thus, we verify how different emphasis were being given to different stages of the skeptical reflection, some of then coming to disappear, others being recognized as parts of skeptical argumentative armory. Once arguing that the skepticism is a way of living, we passed to a reflection about the practical viability of living in a genuine skeptical way. We detected the origin of the main argument against the possibility of the skeptical life, the argument of the apraxía, which induces the skeptic to a self-refutation. From this point our main concern was comprehend the developments of the argument of the apraxía until David Hume, and also the developments of the skeptical defense, initially developed by Arcesilaus, against the Stoa’s philosophy until Sextus Empiricus. We think that Sextus, in his foundation of a skeptical live, had stepped forward Hume, this hypothesis once verified allowed us to rethink the accusation that the skeptic refutes himself, as well as rethink the scope of the suspension of judgment.
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[pt] O QUASI-REALISMO CÉTICO DE DAVID HUME / [en] THE SCEPTICAL QUASIREALISM OF DAVID HUME

CARLOTA SALGADINHO FERREIRA 14 January 2021 (has links)
[pt] O objetivo geral deste trabalho é propor uma interpretação das teorias causal e dos valores (moral e estético) de David Hume, que designo por quasi-realismo cético. Neste sentido, procuro justificar um confronto das análises elaboradas na literatura secundário sobre o filósofo – que têm estado sistemática e declaradamente apartadas. Para cumprir este objetivo, começo por apresentar de forma introdutória algumas pressuposições importantes para este trabalho (capítulo 1). Depois, procuro destacar e desenvolver algumas componentes das teorias causal e dos valores (moral e estético) de Hume que são determinantes para a discussão, subdividindo-as em componentes que designo por metafísica, epistémica e semântica (capítulos 2 e 3). Por último, procuro justificar a posição que assumo em relação a cada um destes aspetos considerados, compondo, assim, o conjunto de componentes do designado quasi-realismo cético – essencialmente inspirado na contribuição de Angela Coventry (por sua vez, inspirada no quasirealismo de Simon Blackburn), ao mesmo tempo que lhe acrescenta um elemento cético (capítulo 4). / [en] The general aim of this work is to propose an interpretation of David Hume s theories of causality and values (moral and aesthetic), which I call sceptical quasi-realism. In this respect, I try to confront several analysis developed in secondary litterature about the philosopher – which have been sistematically and openly separated. To achieve this aim, I begin by introducing some presuppositions which are important for the purposes of this work (chapter 1). Then, I try to identify and develop some determinant features of Hume s theory of causality and values (moral and aesthetic) for the discussion, subdivided in features which I call metaphysic, epistemic and semantic (chapters 2 and 3). Finally, I attempt to justify the interpretation regarding each of this considered features, composing the set of features of what I call sceptical quasi-realism – mainly inspired in Angela Coventrys contributions (which, in turn, is inspired in Simon Blackburns quasi-realism), adding a sceptical element to it (chapter 4).
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[pt] ANATOMIA E FILOSOFIA ENTRE O RENASCIMENTO E A MODERNIDADE: OS CASOS DE VESALIUS, HARVEY E STENO / [en] ANATOMY AND PHILOSOPHY BETWEEN RENAISSANCE AND MODERNITY: THE VESALIUS

31 August 2023 (has links)
[pt] Este estudo tem como objetivo examinar as relações de influência e tensão entre a filosofia dita natural e a dita metafísica entre o Renascimento e a Modernidade. Para tanto, tomou-se a anatomia como estudo de caso. Mais especificamente, os trabalhos de três anatomistas foram escolhidos. São eles: Andreas Vesalius (1514-1564) e o seu de Humani corporis fabrica libri septem (1543); William Harvey (1578-1657) e o Exercitatio Anatomica de Motu Cordis et Sanguinis in Animalibus (1628); e Nicolas Steno (1638-1686) e seu Discours sur l’anatomie du cerveau (1669). Vesalius foi selecionado como representante do pensamento renascentista, Harvey localiza-se na transição para a Modernidade, ao passo que Steno é eminentemente um moderno. Foram igualmente abordados algo dos contextos filosóficos e científicos dos três, de modo que as filosofias de Aristóteles, Galeno, Paracelso, Francisco Sanches, Descartes, Hobbes e Spinoza foram parcialmente estudadas. Destaque-se a transição de um pensamento científico médico vitalista para outro, mecanicista. No cotejamento das obras dos três anatomistas, foram observadas diferenças e semelhanças e o Ceticismo acabou por emergir como um protagonista. / [en] This study aims to examine the relations of influence and tension between the so-called natural philosophy and the metaphysics between the Renaissance and Modernity. Therefore, anatomy was taken as a case study. More specifically, the works of three anatomists were chosen. They are: Andreas Vesalius (1514- 1564) and his De humani corporis fabrica libri septem (1543); William Harvey (1578-1657) and the Exercitatio anatomica de motu cordis et sanguinis in animalibus (1628); and Nicolas Steno (1638-1686) and his Discours sur l anatomie du cerveau (1669). Vesalius was selected as a representative of Renaissance thought, Harvey is located in the transition to Modernity, while Steno is eminently a modern. Moreover, some of the philosophical and scientific contexts in which the three lived were also addressed, so the philosophies of Aristotle, Galen, Paracelsus, Francisco Sanches, Descartes, Hobbes and Spinoza were partially studied. Emphasis is given to the transition from a vitalist medical scientific thought to a mechanistic one. In comparing the works of the three anatomists, differences and similarities were observed and Skepticism eventually emerged as a protagonist.
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[en] FREE WILL AND CONSTITUTIVE LUCK: A SKEPTICAL VIEW OF FREE WILL AND MORAL RESPONSIBILITY / [pt] LIVRE ARBÍTRIO E SORTE CONSTITUTIVA: UMA VISÃO CÉTICA DO LIVRE ARBÍTRIO E DA RESPONSABILIDADE MORAL

LUAN RAFAEL MARQUES DE OLIVEIRA 04 November 2022 (has links)
[pt] Neste trabalho, defendo a tese de que o livre arbítrio, entendido como o controle necessário para a responsabilidade moral baseada no mérito, não existe, pois é impossível. A tese é um desenvolvimento da visão de Galen Strawson que baseia a impossibilidade da responsabilidade última na impossibilidade da autodeterminação. Aqui, defendo uma abordagem ao problema que conecta os seguintes temas: livre arbítrio, sorte moral e autocriação, mantendo que o fato necessário da sorte constitutiva é o que torna impossível de satisfazer a condição de fonte última do controle necessário para a responsabilidade moral. Minha estratégia argumentativa é mostrar como as tentativas de satisfazer e de rejeitar essa condição falham. / [en] In this work, I defend the thesis that free will, understood as the control necessary for merit-based moral responsibility, does not exist, for it is impossible. The thesis is a development of Galen Strawson’s view, which bases the impossibility of ultimate responsibility on the impossibility of self-determination. Here, I defend an approach to the problem that connects the following themes: free will, moral luck and self-creation, holding that the necessary fact of constitutive luck is what makes the ultimate sourcehood condition for the control required for moral responsibility impossible to satisfy. My argumentative strategy is to show how attempts both to satisfy and reject this condition fail.

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