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Efeitos da exposição ao fumo durante a gestação nas medidas antropométricas dos recém-nascidos / Effects of passive tobacco exposure during pregnancy on anthropometric measurements of newborns

Schuh, Claudia Maria January 2008 (has links)
Objetivos: Diversos trabalhos documentaram a associação entre o fumo ativo na gestação e a redução no peso,comprimento e perímetro cefálico dos recémnascidos. Porém, existem controvérsias quanto aos efeitos do fumo passivo. Esse estudo buscou colaborar na elucidação sobre os efeitos da exposição da gestante ao fumo nas medidas antropométricas do recém-nascido. Métodos: Estudo transversal, que incluiu 200 parturientes, identificando a intensidade da exposição das mesmas ao fumo através da mensuração da cotinina urinária e do auto-relato sobre seu hábito tabágico e de seus familiares,o que possibilitou categorizá-las em não fumantes, fumantes passivas e fumantes ativas e posterior comparação com as medidas antropométricas dos recémnascidos. Resultados: Encontramos uma diferença estatisticamente significativa no peso,quando comparamos as fumantes passivas às não fumantes, -152g (IC95%: -285 a -18;P=0,026) e a diferença encontrada nas fumantes ativas foi de - 159g (IC95%: -301 a -16; P=0,029), em relação às não fumantes. Na medida do comprimento, observou-se uma diferença significativa entre as fumantes passivas, -0,8cm (IC95%: -1,4 a -0,2;P=0,012) em relação às não fumantes, e entre as fumantes ativas a diferença foi de -1,0cm (IC95%: -1,6 a -0,3;P=0,003), quando comparado às não fumantes. Quanto à medida do perímetro cefálico, não foram observadas diferenças significativas quando os grupos, das fumantes passivas e fumantes ativas, foram comparados ao grupo das não fumantes. Conclusões: Os resultados sugerem que o fumo passivo durante a gestação pode apresentar efeitos semelhantes aos do fumo ativo nas medidas antropométricas dos recém-nascidos. / Objectives: Several studies have documented the association between active smoking during pregnancy to weight, height and head circumference reduction on newborns. However, there are controversies about the passive smoking. The present study sough the elucidation of the effects of tobacco exposition of pregnant women on anthropometric measurements of newborns. Methods: Cross-sectional study, including 200 in labor women, identifying the intensity of their exposition to tobacco through the measurement of urine cotinine and the self reported information about the smoking habit of their relatives and themselves, what allowed us to classify them as non-smokers, passive smokers and active smokers and later the comparison with the anthropometric measurements of newborns. Results: We found a statistically significant difference in weight when comparing passive smokers to non-smokers, -152g (CI 95%: -285 to –18; P=0.026) and the difference found on active smokers was - 159g (CI 95%: -301 to 16; P=0.029) when compared to non-smokers. On the height measurements, a significant difference was found within the group of passive smokers, -0,8 cm (CI 95%: -1,4 to -0.2; P=0.012) comparing to the non-smokers group, within the smokers group the difference was -1,0 cm (CI 95%: -1,6 to -0.3; P=0.003) when compared to nonsmokers. About the measurements of head circumference, no was found a significant difference when the passive smokers and active smokers group was compared to non-smokers group. Conclusions: The results suggest that the passive smoking during pregnancy may present similar effects as the active smoking on the anthropometric measurements of newborns.
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Efeitos da exposição ao fumo durante a gestação nas medidas antropométricas dos recém-nascidos / Effects of passive tobacco exposure during pregnancy on anthropometric measurements of newborns

Schuh, Claudia Maria January 2008 (has links)
Objetivos: Diversos trabalhos documentaram a associação entre o fumo ativo na gestação e a redução no peso,comprimento e perímetro cefálico dos recémnascidos. Porém, existem controvérsias quanto aos efeitos do fumo passivo. Esse estudo buscou colaborar na elucidação sobre os efeitos da exposição da gestante ao fumo nas medidas antropométricas do recém-nascido. Métodos: Estudo transversal, que incluiu 200 parturientes, identificando a intensidade da exposição das mesmas ao fumo através da mensuração da cotinina urinária e do auto-relato sobre seu hábito tabágico e de seus familiares,o que possibilitou categorizá-las em não fumantes, fumantes passivas e fumantes ativas e posterior comparação com as medidas antropométricas dos recémnascidos. Resultados: Encontramos uma diferença estatisticamente significativa no peso,quando comparamos as fumantes passivas às não fumantes, -152g (IC95%: -285 a -18;P=0,026) e a diferença encontrada nas fumantes ativas foi de - 159g (IC95%: -301 a -16; P=0,029), em relação às não fumantes. Na medida do comprimento, observou-se uma diferença significativa entre as fumantes passivas, -0,8cm (IC95%: -1,4 a -0,2;P=0,012) em relação às não fumantes, e entre as fumantes ativas a diferença foi de -1,0cm (IC95%: -1,6 a -0,3;P=0,003), quando comparado às não fumantes. Quanto à medida do perímetro cefálico, não foram observadas diferenças significativas quando os grupos, das fumantes passivas e fumantes ativas, foram comparados ao grupo das não fumantes. Conclusões: Os resultados sugerem que o fumo passivo durante a gestação pode apresentar efeitos semelhantes aos do fumo ativo nas medidas antropométricas dos recém-nascidos. / Objectives: Several studies have documented the association between active smoking during pregnancy to weight, height and head circumference reduction on newborns. However, there are controversies about the passive smoking. The present study sough the elucidation of the effects of tobacco exposition of pregnant women on anthropometric measurements of newborns. Methods: Cross-sectional study, including 200 in labor women, identifying the intensity of their exposition to tobacco through the measurement of urine cotinine and the self reported information about the smoking habit of their relatives and themselves, what allowed us to classify them as non-smokers, passive smokers and active smokers and later the comparison with the anthropometric measurements of newborns. Results: We found a statistically significant difference in weight when comparing passive smokers to non-smokers, -152g (CI 95%: -285 to –18; P=0.026) and the difference found on active smokers was - 159g (CI 95%: -301 to 16; P=0.029) when compared to non-smokers. On the height measurements, a significant difference was found within the group of passive smokers, -0,8 cm (CI 95%: -1,4 to -0.2; P=0.012) comparing to the non-smokers group, within the smokers group the difference was -1,0 cm (CI 95%: -1,6 to -0.3; P=0.003) when compared to nonsmokers. About the measurements of head circumference, no was found a significant difference when the passive smokers and active smokers group was compared to non-smokers group. Conclusions: The results suggest that the passive smoking during pregnancy may present similar effects as the active smoking on the anthropometric measurements of newborns.
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Crescimento facial espontâneo Padrão II: estudo cefalométrico longitudinal

Silva Filho, Omar Gabriel da [UNESP] 21 December 2005 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:27:54Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-12-21Bitstream added on 2014-06-13T20:36:30Z : No. of bitstreams: 1 silvafilho_og_me_araca.pdf: 3432692 bytes, checksum: 28a43fbdf51085c316a78ddb24c2abf2 (MD5) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O presente estudo cefalométrico longitudinal investigou as alterações espontâneas ocorridas em crianças com má oclusão Classe II, divisão 1, Padrão II, em crescimento. Foram selecionadas 40 crianças, 20 meninos e 20 meninas, distribuídas na faixa etária compreendida entre 6 anos e 14 anos de idade. Para avaliar o comportamento das bases apicais, dos incisivos e do tecido mole, as seguintes grandezas cefalométricas foram mensuradas: SN.Ba, SNA, SNB, SND, SN.Pog, ANB, NAP, SN.PP, SN.GoGn, SN.Gn, Ar.Go.Gn, 1.PP, 1.NA, 1.SN, IMPA e ANL. As seguintes grandezas alcançaram significância estatística com o crescimento: SNB, SND, SN.Pog, ANB, NAP, SN.GoGn, SN.Gn, Ar.Go.Gn e IMPA. Os resultados demonstraram que as principais alterações quantitativas registradas estavam relacionadas com o crescimento mandibular, independentemente do sexo. A mandíbula deslocou-se para frente, com tendência de rotação no sentido anti-horário e com conseqüente redução nos ângulos de convexidade facial. No entanto, as oscilações quantitativas nas grandezas cefalométricas não foram suficientes para mudar a morfologia dentofacial ao longo do período de acompanhamento. Conclui-se, portanto, que a morfologia facial é definida precocemente e é mantida, configurando o determinismo genético na determinação do arcabouço esquelético. / The current longitudinal cephalometric study investigated the spontaneous alterations in growing Class II, division 1, Pattern II patients. Forty children (twenty boys and twenty girls) with ages ranging between 6 and 14 years were selected to comprise the sample. The behavior of the apical bases, incisors and facial profile was evaluated on the basis of the following cephalometric measurements: SN.Ba, SNA, SNB, SND, SN.Pog, ANB, NAP, SN.GoGn, SN.PP, SN.Gn, Ar.Go.Gn, 1.PP, 1.NA, 1.SN, IMPA and nasolabial angle. The following measurements were statistically significant along growth: SNB, SND, SN.Pog, ANB, NAP, SN.GoGn, SN.Gn, Ar.Go.Gn and IMPA. The results showed that the main quantitative alterations were related to mandibular growth, regardless of gender. The mandible was anteriorly displaced and tended to present a counter-clockwise rotation and consequent decrease in the facial convexity angles. However, the quantitative changes in the cephalometric measurements were not sufficient to change the dentofacial morphology during the follow-up period. Therefore, facial morphology seems to be defined early and does not change along growth.
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Revisão sistemática de Bothrops bilineatus (Serpentes: Viperidae) com base em caracteres moleculares e morfológicos / Review of Bothrops bilineatus (Serpentes, Viperidae) based on morphological and molecular data

Francisco Humberto Dal Vechio Filho 09 January 2015 (has links)
Bothrops bilineatus é uma das seis espécies presentes no grupo taeniatus, é reconhecida atualmente por duas sub-espécies: B. b. smaragdinus que se distribui pelo oeste Amazônico e B. b. bilineatus com distribuição disjunta pela Amazônia e Mata Atlântica. Este trabalho tem como objetivo testar a validade das duas sub-espécies com base em ferramentas moleculares, morfométricas, merísticas, hemipenianas e osteológicas, reconhecendo e delimitando as linhagens encontradas. Pretende-se ainda investigar as relações filogeográficas entre as populações ao longo da sua distribuição, analisando o tempo de divergência e os possíveis eventos associados a sua diversificação. Além disso, pretende-se comparar a variação molecular e hemipeniana de B. bilineatus com B. taeniatus (espécie filogeneticamente próxima) e as existentes nos outros grupos de espécies do gênero. Os resultados mostram que a variação genética e hemipeniana encontram se em diferentes níveis ao longo dos grupos de espécies em Bothrops, fornecendo informação relevante a nível intra e inter-específico. Foram recuperados seis clados estruturados para Bothrops bilineatus, representando quatro linhagens independentes e diagnosticáveis com base conjunta nos caracteres morfológicos, hemipenianos, osteológicos e moleculares: linhagem 1 - Amazônia central, basal as outras, linhagem 2 - Mata Atlântica+Escudo das Guianas externa às linhagens 3 e 4 Amazônia oeste parte sul e norte, respectivamente. Já para B. taeniatus quatro clados representando três linhagens foram recuperadas com bases nos caracteres moleculares e hemipenianos, porém se faz necessário buscar por mais caracteres morfológicos e osteológicos para melhor delimitar e diagnosticar as linhagens. As mudanças paleoclimáticas e geomorfológicas ocorridas na transição Terciário/Quaternário parecem ser os principais eventos a influenciar na diversificação das linhagens encontradas em Bothrops bilineatus e B. taeniatus / Bothrops bilineatus is one of six species in the taeniatus group, is now recognized by two subspecies: B. b. smaragdinus that distributes through western Amazon and B. b. bilineatus with disjunct distribution through Amazon and Atlantic Forest. This work aims to test the validity of these two sub-species, based on molecular, morphometric tools, meristic, osteological and hemipenial data, recognizing and delimiting lineages found. We also intend to investigate the phylogeographic relationships among populations throughout its distribution, analyzing the divergence time and possible events associated with it diversification. In addition, we intend to compare the molecular and hemipenial variation presented in B. bilineatus with B. taeniatus (phylogenetically close species) and those in the other groups of the genus. The genetic and hemipenial results show different levels of variation along the groups of Bothrops species, providing significant intra-and inter-specific information. Six clades structured to Bothrops bilineatus were recovered, representing four independent lineages diagnosable with joint based on morphology, hemipenial, osteological and molecular characters: lineage 1 - central Amazon, basal the others, lineage 2 - Atlantic Forest + Guayana Shield region recovered outside the sisters lineages 3 and 4 - western Amazon, southern part and western Amazon, northern part, respectively. As for B. taeniatus four clades representing three lineages were recovered with bases in molecular and hemipenial characters, however it is necessary to search for more morphological and osteological characters to better delimit and diagnose the lineages. Paleoclimatic and geomorphic changes in the transition Tertiary/Quaternary, probably are the major events influencing the diversification of lineages found in Bothrops bilineatus and B. taeniatus
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Estudo cefalométrico de indivíduos com síndrome da apnéia hipopnéia obstrutiva do sono.

Marques, Caroline Gabriele 25 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T12:51:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 carolinegabrielemarques_tese.pdf: 1078800 bytes, checksum: 0c7b0504e85857d877828a3f432fe74e (MD5) Previous issue date: 2006-09-25 / This study aims to identify associated characteristics of craniofacial skeletal and pharyngeal soft tissues, in lateral cephalometric teleradiography and their possible association with clinical and polyssonographic findings, observing anatomical areas which most influenced the upper airway obstruction. To evaluate a predicting cephalometric pattern for Sleep Apnea Hipopnea Obstructive Syndrome (SAHOS), a sample of 40 subjects was divided into two experimental groups: patients with mild to moderate and severe SAHOS, previously submitted to polyssonographic study, according to their Apnea or Hipopnea Índex (AHI), comparing them with a control group, 10 subjects, with no sleep disorder. The first experimental group had an AHI=15 <30 (moderate sleep apnea). The second group, an AHI> or = 30 (severe sleep apnea). After the results and the statistical methods used to compare the different studied groups, the conclusion was that the SAHOS patients when compared with the control group presented: some positional alterations in their skeletal anatomical structures, mainly a lowering of the hyoide bone in relation to the cervical vertebrae; mandilbular retrusion, increased dimensions of the pharyngeal soft tissues, increased length and width of the soft palate with a decrease of the posterior and superior airway space. / O propósito deste estudo é identificar associação entre as características craniofaciais esqueletais e de tecidos moles em telerradiografias cefalométricas laterais com os dados clínicos e polissonográficos, verificando as áreas anatômicas que mais contribuem para a obstrução das vias aéreas superiores nos pacientes com Síndrome da Apnéia Hipopnéia Obstrutiva do Sono (SAHOS). Para avaliar se existe um padrão cefalométrico previsível para a Síndrome da Apnéia Hipopnéia Obstrutiva do Sono, foram comparadas as diferenças das médias das dimensões esqueléticas craniofaciais e dos tecidos moles da faringe, em norma lateral, de uma amostra de 40 indivíduos, divididos em 2 grupos-teste, com da Síndrome da Apnéia Hipopnéia Obstrutiva do Sono Moderada e Síndrome da Apnéia Hipopnéia Obstrutiva do Sono Grave, previamente submetidos ao estudo polissonográfico e um grupo controle de 10 indivíduos sem a doença. Pertenciam ao primeiro grupo teste os pacientes com Índice de Apnéia e Hipopnéia (IAH) > 15 < 30 (apnéia do sono moderada) e ao segundo grupo teste os pacientes com Índice de Apnéia e Hipopnéia (IAH) &#8805; 30 (apnéia do sono grave). Diante dos resultados obtidos e após a aplicação dos métodos estatísticos usados para comparação dos diferentes grupos estudados, concluiu-se que os pacientes apnéicos quando comparados com o grupo controle apresentaram: alterações no posicionamento das estruturas anatômicas esqueletais, principalmente um posicionamento inferior do osso hióide em relação às vértebras cervicais, retrusão mandibular, dimensões aumentadas dos tecidos moles faringeanos, aumento no comprimento e largura do palato mole com diminuição do espaço aéreo póstero-superior.
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Referências anatômicas ao giro basal da cóclea no assoalho da fossa craniana média para o implante coclear / Anatomical references to the cochlear basal turn on the floor of the middle cranial fossa for cochlear implantation

Aline Gomes Bittencourt 29 May 2014 (has links)
Introdução: A técnica clássica para o implante coclear é realizada por meio de mastoidectomia seguida de timpanotomia posterior. O acesso pela fossa craniana média provou ser uma alternativa valiosa, embora seja usada para o implante coclear, ainda sem normatização. Objetivo: Descrever um novo acesso pela fossa craniana média que expõe o giro basal da cóclea para o implante coclear. Métodos: Estudo anatômico de ossos temporais. Foram dissecados 50 ossos temporais. A cocleostomia foi realizada mediante um acesso via fossa craniana média, na porção mais superficial do giro basal da cóclea, usando o plano meatal e seio petroso superior como as principais referências anatômicas. Foi determinada a distância entre os pontos de referência, o ângulo entre o plano meatal e a cocleostomia, e a distância entre esta estrutura e a janela redonda. Foi realizada tomografia computadorizada em 5 dos ossos temporais utilizados neste estudo. Resultados: Em todos os 50 ossos temporais, apenas a porção mais superficial do giro basal da cóclea foi aberta e tanto as escalas timpânica como a vestibular foram visualizadas. As distâncias médias ± DP, menores e maiores, entre a cocleostomia e o plano meatal foram estimadas em 2,48±0,88mm e 3,11±0,86mm, respectivamente. A distância média da cocleostomia até a janela redonda foi de 8,38±1,96mm, e daquela até o seio petroso superior 9,19±1,59mm. As distâncias médias, menores e maiores, entre a cocleostomia e o eixo longo do plano meatal a partir da sua porção mais proximal foram estimadas em 6,63±1,38mm e 8,2±1,43mm, respectivamente. O valor médio do ângulo entre a cocleostomia e o plano meatal foi igual a 22,54±7,400. As tomografias computadorizadas demonstraram a inserção do feixe de eletrodos por meio do giro basal da cóclea até o seu ápice em todas as peças submetidas a este exame. Conclusão: A técnica proposta para identificar o giro basal da cóclea é simples e confiável. Igualmente, permite a visualização da escala timpânica e a inserção do feixe de eletrodos do implante coclear através desta câmara / Introduction: The classic technique for cochlear implantation uses mastoidectomy followed by posterior tympanotomy. The middle cranial fossa approach has proved to be a valuable alternative for cochlear implantation, although the standardization of this technique is still needed. Objectives: To describe a novel approach through the middle cranial fossa for exposing the cochlear basal turn for cochlear implantation. Materials And Methods: Anatomical temporal bone study. Fifty temporal bones were dissected. A cochleostomy was performed via a middle fossa approach on the most superficial part of the cochlear basal turn, using the meatal plane and superior petrous sinus as the main landmarks. The distance between the landmarks, the angle between the cochleostomy and the meatal plane, and the distance between this structure and the round window were measured. A computed tomography was performed on 5 of the studied temporal bones. Results: In all 50 temporal bones, only the superficial portion of the cochlear basal turn was uncovered. The cochlear exposure allowed both the scala tympani and vestibule to be exposed. The mean ± SD minor and major distances between the cochleostomy and the meatal plane were estimated to be 2.48±0.88mm and 3.11±0.86mm, respectively. The mean distance from the cochleostomy to the round window was 8.38±1.96mm, and that to the superior petrosal sinus was 9.19±1.59mm. The mean minor and major distances between the cochleostomy and the long axis of the meatal plane from its most proximal portion were estimated to be 6.63±1.38mm and 8.29±1.43mm, respectively. The mean angle between the cochleostomy and the meatal plane was 22.54±7.400. The computed tomography of all 5 temporal bones demonstrated the insertion of the implant array from the cochlear basal turn towards its apex. Conclusion: The proposed technique for identifying the cochlear basal turn is simple and trustworthy. Additionally, it enables visualization of the scala tympani, facilitating the insertion of the cochlear implant array through this chamber
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Referências anatômicas ao giro basal da cóclea no assoalho da fossa craniana média para o implante coclear / Anatomical references to the cochlear basal turn on the floor of the middle cranial fossa for cochlear implantation

Bittencourt, Aline Gomes 29 May 2014 (has links)
Introdução: A técnica clássica para o implante coclear é realizada por meio de mastoidectomia seguida de timpanotomia posterior. O acesso pela fossa craniana média provou ser uma alternativa valiosa, embora seja usada para o implante coclear, ainda sem normatização. Objetivo: Descrever um novo acesso pela fossa craniana média que expõe o giro basal da cóclea para o implante coclear. Métodos: Estudo anatômico de ossos temporais. Foram dissecados 50 ossos temporais. A cocleostomia foi realizada mediante um acesso via fossa craniana média, na porção mais superficial do giro basal da cóclea, usando o plano meatal e seio petroso superior como as principais referências anatômicas. Foi determinada a distância entre os pontos de referência, o ângulo entre o plano meatal e a cocleostomia, e a distância entre esta estrutura e a janela redonda. Foi realizada tomografia computadorizada em 5 dos ossos temporais utilizados neste estudo. Resultados: Em todos os 50 ossos temporais, apenas a porção mais superficial do giro basal da cóclea foi aberta e tanto as escalas timpânica como a vestibular foram visualizadas. As distâncias médias ± DP, menores e maiores, entre a cocleostomia e o plano meatal foram estimadas em 2,48±0,88mm e 3,11±0,86mm, respectivamente. A distância média da cocleostomia até a janela redonda foi de 8,38±1,96mm, e daquela até o seio petroso superior 9,19±1,59mm. As distâncias médias, menores e maiores, entre a cocleostomia e o eixo longo do plano meatal a partir da sua porção mais proximal foram estimadas em 6,63±1,38mm e 8,2±1,43mm, respectivamente. O valor médio do ângulo entre a cocleostomia e o plano meatal foi igual a 22,54±7,400. As tomografias computadorizadas demonstraram a inserção do feixe de eletrodos por meio do giro basal da cóclea até o seu ápice em todas as peças submetidas a este exame. Conclusão: A técnica proposta para identificar o giro basal da cóclea é simples e confiável. Igualmente, permite a visualização da escala timpânica e a inserção do feixe de eletrodos do implante coclear através desta câmara / Introduction: The classic technique for cochlear implantation uses mastoidectomy followed by posterior tympanotomy. The middle cranial fossa approach has proved to be a valuable alternative for cochlear implantation, although the standardization of this technique is still needed. Objectives: To describe a novel approach through the middle cranial fossa for exposing the cochlear basal turn for cochlear implantation. Materials And Methods: Anatomical temporal bone study. Fifty temporal bones were dissected. A cochleostomy was performed via a middle fossa approach on the most superficial part of the cochlear basal turn, using the meatal plane and superior petrous sinus as the main landmarks. The distance between the landmarks, the angle between the cochleostomy and the meatal plane, and the distance between this structure and the round window were measured. A computed tomography was performed on 5 of the studied temporal bones. Results: In all 50 temporal bones, only the superficial portion of the cochlear basal turn was uncovered. The cochlear exposure allowed both the scala tympani and vestibule to be exposed. The mean ± SD minor and major distances between the cochleostomy and the meatal plane were estimated to be 2.48±0.88mm and 3.11±0.86mm, respectively. The mean distance from the cochleostomy to the round window was 8.38±1.96mm, and that to the superior petrosal sinus was 9.19±1.59mm. The mean minor and major distances between the cochleostomy and the long axis of the meatal plane from its most proximal portion were estimated to be 6.63±1.38mm and 8.29±1.43mm, respectively. The mean angle between the cochleostomy and the meatal plane was 22.54±7.400. The computed tomography of all 5 temporal bones demonstrated the insertion of the implant array from the cochlear basal turn towards its apex. Conclusion: The proposed technique for identifying the cochlear basal turn is simple and trustworthy. Additionally, it enables visualization of the scala tympani, facilitating the insertion of the cochlear implant array through this chamber
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Avaliação do trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos do implante coclear via fossa média em ossos temporais / Evaluation of intra cochlear trauma after cochlear implant electrode insertion through a middle fossa approach in temporal bones

Cisneros Lesser, Juan Carlos 01 February 2017 (has links)
Introdução: O acesso pela via da fossa craniana média para colocação do implante coclear provou ser uma alternativa valiosa em pacientes com otite média crônica e cavidades de mastoidectomia instáveis, cócleas parcialmente ossificadas e em alguns casos de displasia do ouvido interno. Até hoje não existem pesquisas que descrevam se a inserção do feixe de eletrodos pela via da fossa média pode ser feita com um mínimo de traumatismo intracoclear, comparável ao observado nas inserções pela janela redonda. Objetivo: Avaliar o trauma intracoclear com dois modelos distintos de implante quando o feixe de eletrodos é inserido por cocleostomia na fossa craniana média em ossos temporais. Método: 20 ossos temporais retirados antes de 24 horas pós-óbito, foram implantados através do local da cocleostomia no giro basal da cóclea identificado no assoalho da fossa cerebral média. Dez peças receberam um implante reto e dez um pré-curvado, e foram fixadas em resina epóxi. Foi realizada tomografia computadorizada para determinar a colocação adequada do feixe eletrodos, profundidade de inserção e a distância entre a janela redonda e a cocleostomia. Por último, as peças foram polidas em série, tingidas e visualizadas por estereomicroscópio para avaliar a posição do feixe e trauma intracoclear. Resultados: A tomografia mostrou um posicionamento intracoclear do feixe de eletrodos nas 20 peças. No grupo dos implantes retos a média de eletrodos inserido foi 12,3 (10 a 14) e dos pré-curvados 15,1 (14 a 16) com uma diferença significativa (U=78, p=0,0001). A mediana de profundidade de inserção foi maior para o eletrodo pré-curvado (14,5mm) que para o reto (12,5mm) com diferenças estatisticamente significativas (U = 66, p = 0,021). Só uma das 20 inserções foi atraumática e 70% tiveram graus de trauma altos (grau 3 ou 4). Não foram observadas diferenças significativas do grau de trauma entre os dois tipos de feixes nem quando as inserções foram no sentido da janela redonda, comparado com o sentido do giro médio. Conclusões: A técnica cirúrgica utilizada permitiu a inserção do feixe de eletrodos na cóclea em todas as peças, porém sem garantir uma inserção na escala timpânica e com alto risco de trauma nas microestruturas da cóclea / Introduction: In recent years, a middle fossa approach has been described for the insertion of cochlear implants, and it proved to be a reliable alternative for implantation in patients with chronic supurative otitis media, unstable mastoid cavities with recurrent otorrhea, partially ossified cochlea and in some cases of inner ear dysplasia. Until now, no research has been done to describe if this approach allows for anatomic preservation and non-traumatic insertions comparable to those through the round window. Objective: To evaluate cochlear trauma when the cochlear implant electrode is inserted through a middle fossa approach by means of histologic and imaging studies in temporal bones. Methods: 20 temporal bones retrieved before 24 hours after death were implanted through a middle cranial fossa cochleostomy in the basal turn of the cochlea. Ten received a straight electrode and 10 a perimodiolar electrode. After reducing the bone size with preservation of the inner ear structures, the temporal bones were fixed, dehydrated and embedded in an epoxy resin. CT scans were performed to determine if an adequate direction of insertion was attained, the depth of insertion and the distance between the cochleostomy and the round window. At last, the samples were polished by micro-grinding technique and microscopically visualized to evaluate intracochlear trauma. Results: The CT-scan showed an adequate intracoclear position of the electrode in all the samples. In the straight electrode group the average number of inserted electrodes was 12.3 (10 to 14) against 15.1 (14- 16) for the perimodiolar (U=78, p=0.0001). The median depth of insertion was significantly larger for the perimodiolar electrode group (14.4mm vs. 12.5mm U=66, p = 0.021). Only one atraumatic insertion was achieved and 70% of the samples had important trauma (grades 3 and 4). No differences were identified for the trauma grades between the two groups of electrodes. Also, there were no differences in trauma if the cochlear implants were inserted in the direction of the basal turn of the cochlea or in the direction of the middle and apical turns. Conclusions: The surgical technique that was used allowed for a proper intracochlear insertion of the electrodes in all 20 temporal bones but it does not guarantee a correct scala tympani position and carries high trauma risk for the intracochlear microstructures
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Avaliação do trauma intracoclear causado pela inserção do feixe de eletrodos do implante coclear via fossa média em ossos temporais / Evaluation of intra cochlear trauma after cochlear implant electrode insertion through a middle fossa approach in temporal bones

Juan Carlos Cisneros Lesser 01 February 2017 (has links)
Introdução: O acesso pela via da fossa craniana média para colocação do implante coclear provou ser uma alternativa valiosa em pacientes com otite média crônica e cavidades de mastoidectomia instáveis, cócleas parcialmente ossificadas e em alguns casos de displasia do ouvido interno. Até hoje não existem pesquisas que descrevam se a inserção do feixe de eletrodos pela via da fossa média pode ser feita com um mínimo de traumatismo intracoclear, comparável ao observado nas inserções pela janela redonda. Objetivo: Avaliar o trauma intracoclear com dois modelos distintos de implante quando o feixe de eletrodos é inserido por cocleostomia na fossa craniana média em ossos temporais. Método: 20 ossos temporais retirados antes de 24 horas pós-óbito, foram implantados através do local da cocleostomia no giro basal da cóclea identificado no assoalho da fossa cerebral média. Dez peças receberam um implante reto e dez um pré-curvado, e foram fixadas em resina epóxi. Foi realizada tomografia computadorizada para determinar a colocação adequada do feixe eletrodos, profundidade de inserção e a distância entre a janela redonda e a cocleostomia. Por último, as peças foram polidas em série, tingidas e visualizadas por estereomicroscópio para avaliar a posição do feixe e trauma intracoclear. Resultados: A tomografia mostrou um posicionamento intracoclear do feixe de eletrodos nas 20 peças. No grupo dos implantes retos a média de eletrodos inserido foi 12,3 (10 a 14) e dos pré-curvados 15,1 (14 a 16) com uma diferença significativa (U=78, p=0,0001). A mediana de profundidade de inserção foi maior para o eletrodo pré-curvado (14,5mm) que para o reto (12,5mm) com diferenças estatisticamente significativas (U = 66, p = 0,021). Só uma das 20 inserções foi atraumática e 70% tiveram graus de trauma altos (grau 3 ou 4). Não foram observadas diferenças significativas do grau de trauma entre os dois tipos de feixes nem quando as inserções foram no sentido da janela redonda, comparado com o sentido do giro médio. Conclusões: A técnica cirúrgica utilizada permitiu a inserção do feixe de eletrodos na cóclea em todas as peças, porém sem garantir uma inserção na escala timpânica e com alto risco de trauma nas microestruturas da cóclea / Introduction: In recent years, a middle fossa approach has been described for the insertion of cochlear implants, and it proved to be a reliable alternative for implantation in patients with chronic supurative otitis media, unstable mastoid cavities with recurrent otorrhea, partially ossified cochlea and in some cases of inner ear dysplasia. Until now, no research has been done to describe if this approach allows for anatomic preservation and non-traumatic insertions comparable to those through the round window. Objective: To evaluate cochlear trauma when the cochlear implant electrode is inserted through a middle fossa approach by means of histologic and imaging studies in temporal bones. Methods: 20 temporal bones retrieved before 24 hours after death were implanted through a middle cranial fossa cochleostomy in the basal turn of the cochlea. Ten received a straight electrode and 10 a perimodiolar electrode. After reducing the bone size with preservation of the inner ear structures, the temporal bones were fixed, dehydrated and embedded in an epoxy resin. CT scans were performed to determine if an adequate direction of insertion was attained, the depth of insertion and the distance between the cochleostomy and the round window. At last, the samples were polished by micro-grinding technique and microscopically visualized to evaluate intracochlear trauma. Results: The CT-scan showed an adequate intracoclear position of the electrode in all the samples. In the straight electrode group the average number of inserted electrodes was 12.3 (10 to 14) against 15.1 (14- 16) for the perimodiolar (U=78, p=0.0001). The median depth of insertion was significantly larger for the perimodiolar electrode group (14.4mm vs. 12.5mm U=66, p = 0.021). Only one atraumatic insertion was achieved and 70% of the samples had important trauma (grades 3 and 4). No differences were identified for the trauma grades between the two groups of electrodes. Also, there were no differences in trauma if the cochlear implants were inserted in the direction of the basal turn of the cochlea or in the direction of the middle and apical turns. Conclusions: The surgical technique that was used allowed for a proper intracochlear insertion of the electrodes in all 20 temporal bones but it does not guarantee a correct scala tympani position and carries high trauma risk for the intracochlear microstructures
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Ultrassonografia intraoperatória para avaliação da necessidade de duroplastia no tratamento cirúrgico de doentes com malformação de Chiari tipo I / Intra operative ultrasonography for evaluation of the need of duroplasty in surgery for Chiari I malformation

Brock, Roger Schmidt 03 April 2017 (has links)
Objetivos: Malformação de Chiari do tipo I (MC-I) é a principal doença malformativa congênita da junção craniovertebral, manifestando-se com ampla variedade de sinais e sintomas neurológicos. A melhor técnica cirúrgica a ser empregada no tratamento dos pacientes com malformação de Chiari do tipo I é ainda controversa. A descompressão das estruturas da fossa craniana posterior com plástica de ampliação dural é considerada procedimento padrão. Embora efetiva e de baixa morbidade, a craniectomia occipital isolada, sem abertura e ampliação dural, implica maior taxa de recidiva dos sintomas. Métodos que selecionam os pacientes quanto a necessidade da duroplastia não foram estabelecidos. O presente trabalho avalia a eficácia da mensuração intraoperatória da velocidade do fluxo do líquido cefalorraquidiano através da ultrassonografia (USG) na seleção da técnica cirúrgica a ser utilizada. Métodos: Foram analisados de forma prospectiva 49 pacientes submetidos à cirurgia para MC-I. A indicação de craniectomia da fossa posterior associada ou não à plástica de ampliação da dura-máter baseou-se na velocidade do fluxo do líquido cefalorraquidiano, mensurada pela ultrassonografia intraoperatória. Dor cervical, cefaleia e qualidade de vida foram avaliadas antes e após o tratamento cirúrgico. Resultados: Dos 49 pacientes incluídos, 36 pacientes (73%) apresentavam fluxo do líquido cefalorraquidiano superior a 3 cm/s e não foram submetidos a duroplastia ampliadora. Nos 13 (27%) pacientes com fluxo inicial inferior a 3 cm/s, indicou-se craniectomia occipital com duroplastia de ampliação. Não houve diferença significativa entre os dois grupos com relação aos parâmetros estudados. Conclusão: A ultrassonografia intraoperatória com avaliação da dinâmica e velocidade do fluxo do líquido cefalorraquidiano da junção craniovertebral auxilia a indicação de duroplastia durante descompressão da fossa craniana posterior em pacientes adultos com MC-I / Objectives: Chiari malformation Type I (CM-I) is the main congenital malformation disease of the craniovertebral junction, and may be responsible for a variety of neurological symptoms. The ideal surgical technique used to treat patients with CM-I is still controversial. Invasive procedures that enters CSF space and are associated with dural repair, are considered the gold standard. Although effective and less morbidity, isolated bone decompression without dural opening, implies greater recurrence of symptoms. Objective parameters to select patients, who need or not to have a duroplasty performed, have not been established. Our study evaluates the efficacy of intra-operative CSF flow measurement through the use of ultrasonography (USG) as a determining parameter in the selection of these patients. Methods: We analyzed prospectively 49 posterior fossa surgeries for patients with CM-I. Patients underwent decompressive surgery with or without opening of the dura mater after conducting USG intra-operatively with measured flow rate, being adopted 3cm/s flow rate as a determining value. The quality of life before and after surgery and the improvement of neck pain and headache were the parameters evaluated. Results: Of the 49 patients enrolled, 36 patients (73%) had adequate CSF flow above 3 cm / s and have not undergone duroplasty. In 13 (27%) patients with initial flow < 3 cm / s an opening in dura mater was performed together with duroplasty. There was no significant difference between the two groups regarding the parameters studied. Conclusion: Intraoperative ultrasound with measurement of CSF flow, having a flow of 3 cm / s as cut-off, allows the proper selection of patients with CM-I that can have a less invasive surgery with bone decompression without duroplasty

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