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Caracterização das células dendríticas utilizadas em um ensaio clínico de fase I/II de vacina terapêutica anti-HIV / Characterization of dendritic cells used in an anti-HIV therapeutic vaccine phase I/II clinical trial

Laís Teodoro da Silva 08 March 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: A imunoterapia baseada em células dendríticas derivadas de monócitos (MoDCs) constitui uma estratégia promissora para o tratamento de indivíduos infectados pelo HIV. Devido à sua notória plasticidade, populações heterogêneas de MoDCs podem ser obtidas in vitro, dependendo das condições da cultura. Consequentemente, a capacidade dessas células em secretar citocinas e expressar moléculas que participam do processo de apresentação antigênica (MHC, moléculas de adesão e coestimuladoras) é variável, podendo interferir no perfil e eficácia da resposta imune induzida pela terapia. Em nosso laboratório foi desenvolvido um protocolo clínico de vacinação terapêutica baseada em MoDCs e HIV autólogo inativado para o tratamento de indivíduos cronicamente infectados pelo HIV, não expostos à terapia antirretroviral. Deste modo tornou-se oportuna uma investigação in vitro mais aprofundada sobre a produção viral e as características das MoDCs utilizadas como produto vacinal. OBJETIVOS: Caracterizar o produto vacinal constituído por vírus autólogo e MoDCs de indivíduos infectados pelo HIV utilizados em imunoterapia, com relação a aspectos fenotípicos e funcionais. MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 17 indivíduos cronicamente infectados pelo HIV, participantes de um estudo clínico de fase I/II de imunoterapia com MoDCs. Células mononucleares do sangue periférico (PBMCs) foram obtidas a partir de leucaférese e parte do material foi utilizada para isolamento e expansão de HIV em sistema de cultura autólogo ou alogênico. Outra parte das PBMCs foi utilizada como fonte de monócitos para diferenciação em MoDCs imaturas que foram pulsadas ou não com o HIV quimicamente inativado pelo aldrithiol-2 (HIV-AT-2), denominadas respectivamente MoDCs HIV-AT-2 e MoDCs maduras, e posteriormente ativadas com citocinas pró-inflamatórias. MoDCs foram avaliadas fenotípica e funcionalmente quanto à expressão de moléculas de superfície, capacidade fagocítica, potencial migratório, produção de citocinas e habilidade em gerar resposta celular in vitro, avaliada por meio da capacidade em induzir proliferação, produção de citocinas e atividade citotóxica em linfócitos T autólogos. RESULTADOS: O rendimento de partículas virais foi mais elevado quando a expansão do HIV foi realizada em sistema alogênico em comparação ao sistema autólogo. Após estímulo para maturação, tanto MoDCs maduras quanto MoDCs HIV-AT-2 apresentaram aumento na expressão de moléculas de coestimulação, ativação e migração, comparado às MoDCs imaturas. Com relação à caracterização funcional, observamos que MoDCs foram capazes de fagocitar partículas de dextran-FITC, exibiram baixo potencial migratório e baixa produção de citocina polarizante para Th1. Ainda, observamos reduzida atividade citotóxica induzida tanto por MoDCs HIV-AT-2 quanto por MoDCs maduras. Por outro lado, MoDCs HIV-AT-2 promoveram proliferação de linfócitos T autólogos e maior polifuncionalidade em células TCD4+ e TCD8+ em comparação às MoDCs maduras. CONCLUSÃO: A produção de vírus autólogo através de sistema alogênico resulta em maior rendimento viral e potencial imunogênico. O produto vacinal composto por MoDCs HIV-AT-2 é capaz de induzir resposta polifuncional antígeno especifica in vitro / INTRODUCTION: Immunotherapy based on monocyte-derived dendritic cells (MDDCs) is a promising strategy for the treatment of HIV-infected individuals. Due their plasticity, using different combinations of cytokines cocktail in vitro it is possible to obtain a heterogeneous MDDCs population. Consequently the capacity of these cells to secrete cytokines and express molecules that participate in antigen presentation varies (MHC, adhesion and costimulatory molecules) and can interfere in the profile and efficacy of the immune response induced by this therapy. A clinical trial was conducted in our laboratory to evaluate a immunotherapy based on dendritic cells sensitized with autologous inactivated HIV for the treatment of antiretroviral naive chronically HIV-infected individuals. Therefore, it was a good opportunity to study deeply the virus production and expansion in vitro and to characterize MDDCs used as a vaccine. OBJECTIVE. To characterize MDDCs in context of their phenotype and function as well as investigating viral production and expansion in autologous and allogenic systems. METHODS: 17 patients underwent apheresis before vaccination and their peripheral blood mononuclear cells (PBMCs) were used for autologous virus production and expansion of the virus was carried out in both autologous and allogenic systems. Monocytes were differentiated into immature MDDCs that were pulsed/or not with autologous chemically (aldrithiol-2) inactivated HIV particles (HIV-AT-2). These pulsed (HIV-AT-2 MDDCs) and non-pulsed (mature MDDCs) cells were then activated by proinflammatory cytokines. Phenotypic (cell surface marker) and functional analysis (phagocytosis, transmigration and cytokines production) of MDDCs and their priming and stimulation of lymphocyte (proliferation, polyfunctionality and cytotoxicity) was performed using flow cytometry. RESULTS. Viral yield was higher when expanded in allogenic compared to autologous system. After stimulation with proinflammatory cytokines, both HIV-AT-2 MDDCs and mature MDDCs presented increased costimulation expression, activation and migratory molecules compared to immature MDDCs. Regarding to functional characterization, we observed that MDDCs were able to phagocytize FITC-Dextran and exhibitted a low migratory potential and low production of Th1 polarizing response cytokines. Moreover we observed reduced cytotoxic activity induced by HIV-AT-2 MDDCs and mature MDDCs. On the other hand we also observed that HIV-AT-2 MDDCs were capable of inducing proliferation and polyfunctionality of autologous CD4+ and CD8+ T-lymphocytes compared to mature MDDCs. CONCLUSION. Allogenic system was found to be more efficient in increased viral yield in relation to autologous system. Besides, virus expanded in allogenic system showed a more immunogenic profile. Vaccine product (HIV-AT-2 MDDCs) was able to induce antigen specific polyfunctional response
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Avaliação fenotípica e funcional de células dendríticas inflamatórias na dermatite atópica do adulto / Phenotypical and functional evaluation of inflammatory dendritic cells in atopic dermatitis of adults

Vanessa Gonçalves dos Santos 15 March 2016 (has links)
Introdução: A dermatite atópica (DA) é uma enfermidade cutânea inflamatória de caráter crônico, na qual o prurido é constante, e com marcada xerose. Dermatose que geralmente se inicia na infância, e pode surgir em indivíduos com história pessoal ou familiar de asma, rinite alérgica e/ou DA. A pele com DA apresenta colonização por Staphylococcus aureus (S. aureus) em 80-100% dos casos, sendo responsável pela produção enterotoxinas, capazes de exacerbar a resposta inflamatória na DA. Nesta enfermidade, existem distintos subtipos de células apresentadoras de antígeno ou dendríticas (DC), tanto na pele quanto circulantes. As DC exercem papel relevante na inflamação da DA, em especial um subgrupo de células dendríticas mieloides (mDC), as chamadas células dendríticas inflamatórias epidérmicas (IDEC). Objetivo: Avaliar o fenótipo e a função das mDC (IDEC-like) em células mononucleares do sangue periférico (PBMC) na DA do adulto. Métodos: Foram selecionados 21 pacientes com DA (idades entre18 e 65 anos, sendo 13 homens e oito mulheres) e 21 controles (idades entre 21 e 41 anos, sendo oito homens e 13 mulheres), nos quais foram realizadas as avaliações fenotípica e funcional das mDC (IDEC-like) em PBMC. Para tal, foram analisadas as expressões de: Fc?RI, TNF, IFN-y, IL-10, CD36 e CD83 nas mDC, estimuladas com enterotoxina estafilocócica B (SEB), agonistas de TLR2 (Pam3CSK4), TLR4 (LPS) e de TLR7/8 (CL097) através da citometria de fluxo. Resultados: Os principais achados nos pacientes com DA foram: aumento da frequência de células IDEC-like frente ao estímulo com agonista de TLR2 (Pam3CSK4); aumento da frequência de IFN-y em condição não estimulada, e de IL-10 frente a estímulo com agonista de TLR7/8 (CL097) nesta população de células dendríticas. Conclusão: A caracterização das mDC circulantes na DA evidencia perfil pró-inflamatório em condição não estimulada, impactando na resposta imune adaptativa. O aumento significativo na frequência de células IDEC-like nos pacientes com DA sugere sua participação na perpetuação do processo inflamatório da DA / Introduction: Atopic dermatitis (AD) is an inflammatory skin disease with a chronic course, with constant pruritus and marked xerosis. It usually starts during childhood, and a personal or familial history of skin and/or respiratory allergy may be present. Around 80-100% of the patients show a cutaneous colonization of Staphylococcus aureus (S. aureus), which produces enterotoxins that may exacerbate the inflammatory response in AD. In this disease, there are distinct subtypes of antigen-presenting cells or dendrytic cells (DC), either circulating or present in the affected tissue. DC exert a relevant role in AD inflammation, especially a subgroup of myeloid cells (mDC), known as epidermal inflammmatory dendritic cells (IDEC). Objective: To evaluate the phenotype and function of mDC (IDEC-like) in mononuclear cells of the peripheral blood (PBMC) of adults with AD. Methods: Twenty-one adults with AD (age 18/65; male/female: 13/8) and 21 healthy controls (age 21/41; male/female: 8/13) were selected for the current study. Phenotypical and functional analysis of mDC (IDEC-like) of PBMC were performed, through the expression of Fc?RI ,TNF, IFN-y, IL-10, CD36 and CD83 in mDC, stimulated with enterotoxin B (SEB) and with agonists of TLR2 (Pam3CSK4), TLR4 (LPS) and TLR7/8 (CL097) by flow cytometry. Results: Main findings of AD patients included: elevation of IDEC-like cell frequency with TLR2 (Pam3CSK4) agonist, augmented unstimulated frequency of IFN-y, and of IL-10 with TLR7/8(CL097) agonist of this population of dendritic cells. Conclusion: Characterization of circulating mDC on AD shows proinflammatory profile in unstimulated conditions, therefore causing impact on the adaptive immune response. The significant increase in the frequency of IDEC-like cells in AD patients suggest a role in the maintenance of inflammation in AD
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Correlação do perfil das células dendríticas com a resposta imune celular T CD4+ e T CD8+ na infecção experimental do camundongo BALB/c por Leishmania (Leishmania) amazonensis e Leishmania (Viannia) braziliensis / Correlation to the profile of dendritic cells and CD4+ and CD8+ T cellular immune response in experimental infection of BALB/c mice by Leishmania (Leishmania) amazonensis and Leishmania (Viannia) braziliensis

Ana Kely de Carvalho 30 November 2012 (has links)
L. (L.) amazonensis (La) e L. (V.) braziliensis (Lb) podem causar um espectro de manifestações clínicas e imunopatológicas no homem, sendo La responsável pela forma anérgica difusa e Lb pela forma mucocutânea da doença, formas polares e de elevada gravidade. Neste sentido, o objetivo do presente estudo foi avaliar os aspectos da resposta imune celular no ponto de inoculação e no linfonodo de drenagem de camundongos BALB/c inoculados no coxim plantar com 106 promastigotas de La e Lb. A evolução da lesão foi avaliada semanalmente sendo que na 4ª e 8ª semana PI biópsias do ponto de inoculação foram coletadas para determinação da densidade de células dendríticas (CD207+ e CD11c+), linfócitos T CD4+ e CD8+ e células iNOS+ por imunoistoquímica, e o linfonodo de drenagem para caracterização de subpopulações de células dendríticas e de linfócitos T CD4 e CD8 por citometria de fluxo. Células de linfonodo de drenagem foram cultivadas, com estímulo homólogo, para quantificação de citocinas (IL-4, IL- 10 e IFN-g) e nitrito nos sobrenadantes. A infecção por La levou à progressão da doença, com aumento do tamanho da lesão e da carga parasitária tanto na pele quanto no linfonodo de drenagem, enquanto que a infecção por Lb mostrou um discreto aumento da lesão entre a 6ª e 7ª semana PI com posterior regressão e redução da carga parasitária na pele e no linfonodo de drenagem. Aumento do número de células dendríticas dérmicas e de Langerhans foi observado na pele de camundongos inoculados com La na 4ª semana PI, juntamente com o aumento no número de células de Langerhans nos linfonodos de drenagem. Resposta imune celular preferencial de células T CD4+ foi observada tanto na pele quanto no linfonodo de camundongos inoculados com La, que mostrou ser predominantemente do tipo Th2 com a produção aumentada de IL-10 e IL-4. Já a infecção por Lb levou ao aumento na expressão de células dendríticas dérmicas e Langerhans na pele dos animais inoculados com Lb somente na 8ª semana PI, assim como aumento do número de células dendríticas dérmicas no linfonodo. A resposta imune celular foi caracterizada por células T CD4+ e CD8+ em pele e linfonodo dos animais infectados com Lb, vinculada a um perfil Th1 com a produção preferencial de IFN-g e altos níveis de NO. Aumento no número de células T regulatórias foi observado na infecção por Lb, que mostrou correlação direta com o número de linfócitos T CD4+ produtores de IL-10. Assim, a infecção por La foi relacionada à suscetibilidade, enquanto que a infecção por Lb foi relacionada à resistência do hospedeiro vertebrado. Estes resultados evidenciam não só o papel do parasita na modulação da resposta imune do hospedeiro como também das células dendríticas à infecção por Leishmania / L. (L.) amazonensis (La) and L. (V.) braziliensis (Lb) are responsible for a spectrum of clinical and immunopathological manifestations in humans, La is able to cause anergic diffuse leishmaniasis and Lb mucocutaneous leishmaniasis, polar forms with high severity. In this way, the aim of the present study was to evaluate aspects of the cellular immune response in the site of infection and in the draining lymph node of BALB/c mice inoculated in the hind footpad with 106 promastigotes of La and Lb. The evolution of the lesion size was evaluated weekly and in the 4th and 8th week PI biopsies from the site of infection were collected to determine the density of dendritic cells (CD207+ and CD11c+), CD4+ and CD8+ T cells and iNOS+ cells by immunohistochemistry, and the draining lymph node to characterize subsets of dendritic cells and CD4+ and CD8+ T cells by flow citometry. The draining lymph nodes cells were cultured with specific antigen to determine the cytokines (IL-4, IL-10 e IFN-g), and the nitric oxide in the supernatants. The infection caused by La led to the progression of disease with increase on lesion size and parasite load in the skin and draining lymph node, while Lb infection showed a discrete increase on the lesion size between 6th and 7th week PI with late regression and reduction in the skin as well as lymph node parasite load. An increase on the number of dermal dendritic and Langerhans cells were observed in the skin of BALB/c mice infected with La at 4th week PI together with an increase of Langerhans cells in the draining lymph node. The preferential CD4+ T cell immune response was observed in skin and lymph node of mice infected with La, which showed to be rather Th2 with an increase on the levels of IL-4 and IL-10. However, Lb infection led an increase of dermal dendritic cells and Langerhans cells in the skin only at 8th week PI, as well as an increase in the dermal dendritic cells in lymph node. The cellular immune response were characterized by CD4+ and CD8+ T cells in the skin and draining lymph node of mice infected with Lb, which was related to a Th1 immune response with production of high levels of IFN-g and nitric oxide. An increase of Regulatory T cells was observed in Lb infection, which showed the positive correlation with the IL-10 producing CD4+ T cells. So, the La infection was related to the susceptibility, while Lb infection was related to the resistance in the vertebrate host. These results emphasize the role of the parasite in the modulation of the host immune response to Leishmania infection
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Efeito da sílica nanoestruturada SBA-15 na apresentação antigênica e na resposta imune. / Effect of nanostructured silica SBA-15 in antigen presentation and immune response.

Luciana Vieira Carvalho 29 November 2010 (has links)
A sílica SBA-15 devido às suas propriedades físico-química e estrutural tem demonstrado efeito adjuvante, carreando, protegendo e liberando antígenos. Nesse estudo avaliou-se o seu efeito sobre a atividade fagocítica de macrófagos; no recrutamento de células para órgãos linfóides; na expressão de moléculas MHC de classe II e co-estimuladoras pelas APCs; e a influência do tempo de contato imunógeno:SBA15 no potencial de adsorção e geração de anticorpos. Experimentos in vitro evidenciam que diferentes concentrações da SBA-15 não afetam a morfologia ou atividade de macrófagos. A SBA15 induz o recrutamento de macrófagos, células dendríticas, CD4+, CD8+ e B220+ para os linfonodos drenantes, promovendo aumento de expressão de moléculas co-estimuladoras. As análises da produção de anticorpos demonstram que o contato imunógeno:sílica é importante na adsorção e melhora da resposta imune. Esses resultados sugerem que o potencial adjuvante da SBA-15 relaciona-se com a capacidade de adsorver antígenos e liberá-los às APCs, influindo diretamente na reposta imunológica. / The SBA-15 silica is a polymer that due to its physico-chemical and structural properties has shown adjuvant effect, carrying, protecting and delivering antigens. In this study was evaluated the effect of SBA15 in the phagocytic activity of macrophages; recruitment of cells to lymphoid organs; expression of MHC class II and co-stimulatory molecules by the APCs, and the influence of contact time between immunogen:SBA-15 in potential for absorption and generation of antibodies. In vitro experiments showed that different concentrations of SBA-15 do not affect the morphology or macrophage activity. SBA-15 induces the recruitment of macrophages, dendritic cells, CD4+, CD8+ and B220+ to the draining lymph nodes, increasing the expression of co-stimulatory molecules. Analyses of antibody production showed that the contact immunogen:silica is important for adsorption and improves the immune response. These results suggest that the adjuvanticity of SBA-15 is related to its ability in antigens adsorption and release to APCs, directly influencing the immune response.
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Avaliação da ativação linfócitária por diferentes combinações de células apresentadoras de antígenos. / Evaluation of lymphocyte activation by different combinations of antigen presenting cells.

Lilian Sally Chin 06 December 2010 (has links)
Acredita-se que as células dendríticas (DCs) sejam as mais eficientes na ativação de linfócitos T (LT) naive. Com a possibilidade de geração in vitro de DCs, muitos protocolos explorando este potencial vêm sendo desenvolvidos, principalmente em abordagens imunoterapêuticas para o câncer. Todavia, em situações fisiológicas a apresentação antigênica dificilmente ocorre por um tipo celular único. Deste modo, este trabalho investigou os padrões de reposta de LT induzidos por DCs maduras (mDCs) em combinação com diferentes APCs, incluindo linfócitos B, monócitos, macrófagos e DCs imaturas. Os padrões de resposta gerados pelos LT foram analisados por citometria de fluxo, ELISA e BIOPLEX. A estimulação dos LT pelas mDCs isoladas apresentaram o maior poder de estimulação, seguidas pelas outras APCs. Todas as combinações diminuiram a resposta induzida pelas mDCs, principalmente de LT CD4+. Deste modo, os dados confirmam o efeito das interações de APCs na estimulação de LT provendo ferramentas para o refinamento de abordagens imunoterapêuticas. / Dendritic cells (DC) are the main APC able to activate T cells (TC). Since they may be generated in vitro, many protocols based on their immunostimulatory potential are currently underway, mainly in immunotherapeutic approaches for cancer. In physiological conditions, however, other APC may participate in antigen presentation, thus influencing the immune response pattern developed. Therefore, the aim of this study was to evaluate the TC response patterns induced in vitro by mature DC (mDC) combined with different APC, including B cells, monocytes, macrophages and immature DC. The response patterns were analyzed flow cytometry, ELISA and Multiplex flow immunoassay. The TC stimulation by isolated mDC presented the highest capacity of stimulation, followed by the other APC. All combinations decreased the response induced by mDC, mainly CD4+ T cells. These data confirm the effects of APC interactions upon TC stimulation and may provide a tool for fine-tuning of immune response induction in immunotherapeutic approaches.
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Avaliação da participação dos receptores do tipo Toll e lectinas tipo C na supressão da resposta imune induzida por componentes de alta massa molecular do extrato de Ascaris suum. / Evaluation of the involvement of Toll like and C-type lectin receptors in the immunessuppression induced by high molecular weight components from Ascaris suum extract.

Bruna Cristina Favoretto 25 May 2010 (has links)
Helmintos e seus produtos são potentes moduladores da resposta imune. Componentes de alta massa molecular do extrato de Ascaris suum (PI) suprimem a resposta anti-ovalbumina. Nas células apresentadoras de antígeno (APCs) como as dendríticas (DCs) os componentes do PI inibem a expressão de moléculas MHC-II e coestimuladoras e, assim a ativação de linfócitos TCD4+. Receptores de membrana de APCs como os do tipo Toll (TLRs) e lectina tipo-C (CLRs) reconhecem padrões moleculares de patógenos e modulam a resposta imune efetora. Assim sendo, foi estudada o papel de TLRs e CLRs expressos nas APCs na supressão induzida por PI. Pôde-se observar que o PI inibe a expressão de TLR1, 2 e 4 na fase de indução da resposta adaptativa. O efeito supressor do PI na resposta anti-OVA e na maturação de DCs é independente de TLR2 e 4, entretanto os CLRs parecem estar envolvidos nesse processo. Portanto, estes dados podem contribuir no esclarecimento dos mecanismos de ação de substâncias imunossupressoras. / Helminths and antigens derived from them are potent immunemodulators. High molecular weight components of Ascaris suum extract (PI) suppress the anti-ovalbumin response. The PI components inhibit in antigen-presenting cells (APCs), as dendritic cells (DCs), the expression of MHC-II and coestimulatory molecules and, thus the CD4 + T cells activation. APCs via membrane receptors, as the Toll like (TLRs) and C-type lectin (CLRs), recognize distinct pathogens and then promote the effector immune response. Therefore, it was studied the role of TLRs and CLRs expressed on APCs in immunesuppression induced by PI. It was observed that PI inhibited the expression of TLR1, 2, 4 and 9 in the induction phase of adaptive response. The suppressive effect of PI in anti-OVA response and DCs maturation was independent of TLR2 and TLR4, however the CLRs seem to be involved in this process. These data can contribute to clarify the action mechanisms of immunosuppressive molecules.
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Estudo de fase I/II de uma terapia celular para HIV baseada em células dendríticas autólogas pulsadas com vírus autólogos quimicamente inativados / Phase I / II study of cellular therapy for HIV based on autologous dendritic cells pulsed with autologous chemically inactivated virus

Alexandre de Almeida 22 May 2017 (has links)
Desde o início da pandemia de HIV/aids, a imunoterapia vem sendo utilizada como alternativa terapêutica numa tentativa de estimular uma resposta do sistema imunológico contra o agente agressor. Esta abordagem tem sido considerada promissora para obtenção do controle da infecção em longo prazo. A administração de células apresentadoras de antígeno, em especial células dendríticas, é fundamentada pelos conceitos de imunoterapia passiva e de terapia celular ativa (vacina terapêutica) além da perspectiva da eliminação dos chamados reservatórios virais, unindo assim estas diversas estratégias de intervenção. Dentre os diferentes antígenos do HIV utilizados para pulsar as células dendríticas, alguns dos melhores resultados foram obtidos com a inativação química do vírus, preservando a integridade da estrutura da sua superfície.Há alguns anos nosso grupo vem trabalhando com terapia celular baseada em células dendríticas derivadas de monócitos autólogos, pulsadas com HIV inativado quimicamente, seguindo o protocolo descrito por Lu e colaboradores em 2004. Aqui, nós apresentamos os resultados de um ensaio clínico de fase I/II que teve como objetivos avaliar a tolerância, segurança e impacto imunovirológico, de diferentes formulações do produto em pacientes cronicamente infectados pelo HIV, sem uso de antirretrovirais. Os participantes foram alocados em três braços para receber composições distintas: 3x107 células dendríticas sem pulso adicional de HIV inativado (Braço A), 3x106 células dendríticas com pulso adicional de HIV inativado (Braço B) ou 3x107 células dendríticas com pulso adicional de HIV inativado (Braço C). O número de participantes no braço A evoluiu com uma considerável diminuição ao longo do período de observação do estudo, prejudicando as avaliações. As análises dos outros braços mostraram que as preparações foram seguras, não se observando eventos adversos relacionados à intervenção. Os resultados sugeriram um aumento na carga viral plasmática associados a uma redução das sub-populações de linfócitos TCD4+ e TCD8+ nos pacientes do braço C além de uma redução na quantidade de linfócitos T reguladores nos indivíduos do braço B / Since the beginning of the HIV / aids pandemic, immunotherapy is being used as an alternative therapy in attempt to stimulate an immune response against the pathogenic agent. This approach has been considered as promising for achieving the control of infection in the long term. Administration of antigen presenting cells, particularly dendritic cells is based on the concepts of passive immunotherapy and active cellular therapy (therapeutic vaccine), with the perspective of eliminating the so-called viral reservoirs, thus joining different intervention strategies. From different antigens tested for loading DCs, some of the best results were obtained with chemically inactivated virus, which preserves its surface proteins.Our group has been working with cellular therapy based on dendritic cells derived from autologous monocytes pulsed with chemicallyinactivatedHIV, following the protocol described by Lu et al in 2004.Here, we present the results of a phase I / II clinical trial aimed to evaluate tolerance, safety and immunovirological impact of different product formulations in chronically HIV-infected individuals, naïve for antiretroviral treatment.Participants were allocated to receive: 3x107 un-pulsed DCs (Arm A), 3x106 HIV-pulsed DCs (Arm B) or 3x107 HIV-pulsed DCs (Arm C). The number of participants in the arm A evolved with a considerable decrease over the study, so any considerations about effect of DCs without antigen overload were difficult to carry out. Outcomes in other arms showedthat they were safe, with no adverse events related to the products. The results suggested an increase in plasma viral load and decline in CD4+ and CD8+ T cells subpopulations after intervention in arm C. Additionally, we observed a decrease in percentage of regulatory T cells in arm B patients
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Interação de células dendríticas com conídios de Trichophyton rubrum / Interaction of dendritic cells with conidia of Trichophyton rubrum

Karla Letícia Santiago 22 June 2009 (has links)
Os dermatófitos são um grupo de fungos que têm a capacidade de invadir o tecido queratinizado (pele, pêlos e unhas) de seres humanos e animais para produzir uma infecção denominada de dermatofitose. O Trichophyton rubrum é o principal patógeno causador de dermatofitose. As lesões causadas por estas espécies são crônicas e de carater pouco inflamatória. A doença apresenta evolução lenta e pacientes cronicamente infectados não respondem bem a terapia antifúngica. Assim como na maioria dos patógenos, o sistema imune inato é determinante na resposta antifúngica. Neutrófilos, macrófagos e células dendríticas constituem as células efetoras do sistema imune. A resposta imune aos dermatófitos ainda não está bem elucidada. Atualmente é aceito que a resposta imune mediada por células é responsável pelo controle da infecção. Poucos estudos têm focado a resposta imune inata a esses fungos. Assim, fomos estudar a interação de células dendríticas de pacientes com dermatofitose com conídios de T. rubrum. Nossos resultados mostraram que células dendríticas derivadas de monócitos (CDDM) foram capazes de fagocitar conídios de T. rubrum e ainda verificamos que estas células permaneceram viáveis após fagocitose. Quando analisamos a viabilidade dos conídios de T. rubrum, após 24 e 48 horas de interação com CDDM, verificamos que após 48horas houve um aumento no número de conídios viáveis quando estes foram fagocitados por células de pacientes, mostrando que CDDM de paciente não conseguem matar os conídios após fagocitose. Avaliamos a liberação de óxido nítrico por CDDM e a análise dos resultados mostrou que não houve diferença significativa na liberação de NO pela CDDM na presença de conídio de T. rubrum. Analisamos a expressão de moléculas co-estimulatórias como CD80, CD86, CD83, CD40 e HLA-DR em pacientes com dermatofitose e em indivíduos controle, observamos que não houve diferença na expressão dessas moléculas na presença de conídios de T. rubrum quando comparadas com culturas de CDDM sem conídios. Entretanto, houve uma diminuição do número de células de pacientes que expressam estas moléculas na presença de conídio de T. rubrum. Foi detectado um aumento significativo na secreção de TNF-α e de IL-12 pelas CDDM de pacientes quando em contato com conídio de T. rubrum. Avaliamos a capacidade das CDDM de indivíduos controle e pacientes pulsadas com concentrações crescentes de tricofitina em ativar linfócitos T CD4 e também verificamos o perfil de citocinas secretadas pelos linfócitos T CD4 após proliferação. Os resultados demonstraram que as CDDM foram capazes de estimular a proliferação de linfócitos somente em pacientes com dermatofitose. Foi detectado um aumento significativo na secreção de IL-4 pelos LT CD4 de indivíduos controle. Nossos resultados sugerem uma diferença no perfil de secreção de citocinas em indivíduos controle e pacientes. Indivíduos controle não produzem IL-12 e estimulam preferencialmente linfócitos T CD4 secretores de IL-4. Por outro lado, células dendríticas de pacientes produzem IL-12 e induzem a ativação de linfócitos T produtores de IL-4 e IL-10 / The dermatophytes are a group of fungi that have the capacity to invade the keratinized tissue (skin, hair and nails) of humans and animals to produce an infection called dermatophytosis. The Trichophyton rubrum is the main causative pathogen of dermatophytosis. Injuries caused by these species are chronic inflammatory and little character. The disease shows slow evolution and chronically infected patients do not respond well to antifungal therapy. Like most pathogens, the innate immune system is crucial in the antifungal response. Neutrophils, macrophages and dendritic cells are the effector cells of the immune system. The immune response to dermatophytes is not yet well elucidated. Currently it is accepted that the immune response mediated by cells is responsible for controlling the infection. Few studies have focused on the innate immune response to these fungi. Thus, we study the interaction of dendritic cells from patients with dermatophytosis with conidia of T. rubrum. Our results showed that dendritic cells derived from monocytes (CDDM) were capable of phagocytosed conidia of T. rubrum and found that these cells remained viable after phagocytosis. When we analyze the viability of conidia of T. rubrum after 24 and 48 hours of interaction with CDDM shows that after 48hours an increase in the number of viable conidia when they were phagocytized by cells of patients, showing that CDDM not kill the patient after the conidia phagocytosis. Evaluated the release of nitric oxide by CDDM and analysis of results showed that there was no significant difference in the release of NO by CDDM in the presence of conidia of T. rubrum. We analyzed the expression of co-stimulatory molecules such as CD80, CD86, CD83, CD40 and HLA-DR in patients with dermatophytosis and in control subjects, we observed that there was no difference in expression of these molecules in the presence of conidia of T. rubrum compared with cultures of CDDM without conidia . However, there was a decrease in the number of cells of patients who express these molecules in the presence of conidia of T. rubrum. It was observed a significant increase in the secretion of TNF-α and IL-12 by CDDM of patients when in contact with conidia of T. rubrum. Evaluate the capacity of individuals to control and CDDM patients pulsed with increasing concentrations of trichophytin to activate CD4 T lymphocytes and also see the profile of cytokines secreted by CD4 + T lymphocytes after proliferation. The results showed that the CDDM were able to stimulate the proliferation of lymphocytes only in patients with dermatophytosis. We observed a significant increase in the secretion of IL-4 by CD4 L T to control individuals. Our results suggest a difference in the profile of secretion of cytokines in control subjects and patients. Control subjects did not produce IL-12 and preferentially stimulate CD4 T lymphocytes secreting IL-4. Furthermore, dendritic cells of patients produce IL-12 and induce the activation of T lymphocytes producing IL-4 and IL-10
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The immunosuppressive microenvironment in cancer : local and systemic effects on patients' monocytes / Le microenvironnement immunosuppressive dans le cancer : effets locaux et systémiques sur des monocytes des patients / O microambiente suppressor no câncer : efeitos locais e sistêmicos em monócitos de pacientes

Ramos, Rodrigo Nalio 04 December 2015 (has links)
Chez les patients atteints de cancer, les cellules néoplasiques échappent au contrôle du système immunitaire en raison de leur faible immunogénicité et d'une capacité exacerbée à moduler le micro-environnement. Nous décrivons ici les effets de ce micro-environnement tumoral sur la différenciation locale et systémique des monocytes et l'impact de la présence de Macrophages-Associés aux Tumeurs (TAM) CD163+ sur la survie des patientes atteintes de cancer du sein. Par une analyse de cytométrie en flux, nous décrivons un composition hétérogène des sous-types de TAM CD163low et CD163high, où nous avons observé l'association entre une fréquence élevée de TAM CD163high et une faible infiltration des lymphocytes T CD3+. Par immunohistochimie sur une analyse rétrospective (±12 ans), nous avons démontré une forte corrélation entre la fréquence élevée de TAM CD163+ et un risque accru de progression pour les patientes (log-rank *p<0.05, n=238). In vitro, les monocytes CD14+ conditionnés par le micro-environnement tumoral présentent une différenciation biaisée en faveur des MΦ CD163highCD86lowIL-10high, que non seulement ne stimulent pas la prolifération des lymphocytes T CD4+ naïfs, mais inhibent fortement l'expansion et la production d'IFN-γ et de TNF-α par les lymphocytes T CD4+ préalablement activé. Cette différenciation de MΦ en M2-like (CD163highIL-10high) est associée à des quantités élevées de TGF-β, M-CSF et VEGF dans le micro-environnement tumoral. Par ailleurs, les monocytes circulants des patientes atteintes de cancer du sein présentent un profil cytokinique immunosuppresseur et sont biaisés vers une différenciation en MΦ et Mo-DCs qui présentant des capacités suppressives / In cancer patients, the neoplastic cells escape from the immune control because of their low immunogenicity and their exacerbated capacity to modulate the microenvironment. Here we describe the local and systemic effects of the tumor microenvironment on monocyte differentiation and the impact of the presence of Tmor Associated Macrophages (TAM) CD163+ on the survival of breast cancer patients. By flow cytometry analysis, we describe a heterogeneous composition of CD163low and CD163high TAM subtypes, where we observed the association between high frequency of CD163high TAM infiltration and low CD3+ T lymphocytes presence. By immunohistochemistry on a retrospective analysis (±12 years), we have shown a strong correlation between high frequency CD163+ TAM and an increased risk of progression for patients (log-rank *p<0.05, n= 238). In vitro, CD14+ monocytes conditioned by tumor microenvironment exhibit a biased differentiation towards a CD163highCD86lowIL-10high macrophages (MΦ) phenotype, that not only failed to stimulate the proliferation of naive CD4+ T cells, but strongly inhibited the expansion and the production of IFN-γ and TNF-α by activated-CD4+ T cells. This differentiation into M2-like MΦ (CD163highIL-10high) is associated with high levels of TGF-β, M-CSF and VEGF found in the tumor microenvironment. Furthermore, circulating monocytes of breast cancer patients produced an immunosuppressive cytokine profile and are biased towards the differentiation into MΦ and Mo-DCs that show suppressive capacities / O desenvolvimento do câncer é normalmente associado a desvios no sistema imune, principalmente devido a sua falha em perceber, reconhecer e eliminar células neoplásicas de maneira eficiente. Nesse contexto, duas Células Apresentadoras de Antígenos (APCs), Células Dendríticas (DCs) e Macrófagos (MΦ), têm um papel crucial na identificação de alterações nos tecidos e na estimulação da imunidade adaptativa antitumoral. No entanto, fatores derivados de tumores modulam essas APCs, impedindo a iniciação das respostas imunes e culminando no estabelecimento do câncer. Investigamos aqui como o microambiente tumoral poderia modular a diferenciação de monócitos em APCs in vitro e de modo sistêmico. Nossos dados revelaram que em cânceres de mama e ovário, Macrófagos-Associados a Tumores (TAMs) são a subpopulação mais frequente em leucócitos CD45+MHCII+, e são encontrados em uma frequência variável de TAMs CD163low ou TAMs CD163high. O último, (TAMs CD163high) expressaram maiores níveis de PD-L1 e elevada produção de IL-10 sob a ativação de LPS. Além disso, a análise retrospectiva por imunohistoquímica revelou uma forte correlação entre a presença de TAMs CD163+ e uma baixa taxa de sobrevida em pacientes com câncer de mama. Ainda, a alta frequência de TAMs CD163high foi correlacionada com um baixo infiltrado de células T CD3+. Monócitos saudáveis condicionados por sobrenadantes de tumores de mama tiveram sua diferenciação in vitro direcionada para um fenótipo CD163highIL-10high, células capazes de suprimir a expansão de células T naive CD4+ e a produção de IFN- γ e TNF-α via IL-10. Esse fenótipo adquirido por monócitos condicionados foi associado à presença de altos níveis de CCL22, M-CSF, TGF-β1, TGF-β3, e VEGF no microambiente tumoral. Interessantemente, avaliando os efeitos sistêmicos dos tumores, monócitos circulantes de pacientes com câncer de mama falharam em diferenciar-se em M1- MΦ na presença de GM-CSF/IFN-γ e mantiveram um fenótipo alterado CD163+/-IL-10+TNF-α+
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inalização via Akt1 em células dendríticas modula a interação microbiota-hospedeiro e a reabsorção óssea inflamatória /

Cabrera Ortega, Adriana Alicia. January 2018 (has links)
Orientador: Morgana Rodrigues Guimarães Stabili / Resumo: Células dendríticas têm papel crucial na patogênese das doenças periodontais por orquestrarem a resposta imune adaptativa e por seu papel como precursoras de osteoclastos. A sinalização via Akt tem importante papel em processos como metabolismo, proliferação, apoptose e também na resposta imune. Evidências indicam que Akt1 tem papel de regulador endógeno negativo da resposta inflamatória; porém pode tanto estimular quanto inibir a osteoclastogênese. Considerando que as células dendríticas participam tanto da inflamação/resposta imune quanto do turnover do tecido ósseo como células precursoras de osteoclastos, propusemos avaliar através de um estudo in vivo o papel da atividade de Akt1 na inflamação associada a interações microbiota-hospedeiro, bem como investigar in vitro os efeitos desta via de sinalização sobre os diferentes eventos biológicos das células dendríticas. Para o estudo in vivo foi utilizado um modelo de doença periodontal experimental induzida por P. gingivalis e Fusobacterium nucleatum, em um modelo de animais transgênicos com deleção gênica condicional. Os desfechos avaliados foram: inflamação (morfometria), reabsorção óssea (μCT), osteoclastogênese (IHC), anticorpos específicos para P.gingivalis e Fusobacterium nucleatum (ELISA). No estudo in vitro foi avaliado o papel da via de sinalização Akt1 sobre as seguintes atividades das células dendríticas: proliferação, apoptose, atividade fagocitária, migração, apresentação de antígeno e osteoclastogênese. Resulta... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Dendritic cells play a crucial role in the pathogenesis of periodontal diseases by orchestrating the adaptive immune response and their role as osteoclasts precursors. Akt signaling plays an important role in processes such as metabolism, proliferation, apoptosis and also in the immune response. Evidence indicates that Akt1 plays a role of negative endogenous regulator of the inflammatory response; but can both stimulate and inhibit osteoclastogenesis. Considering that dendritic cells participate in both inflammation/immune response and turnover of bone tissue as osteoclast precursor cells, we have proposed to evaluate in a vivo study the role of Akt1 activity in inflammation associated with microbiota-host interactions, as well as to evaluate in vitro the role of the Akt1 signaling pathway in dendritic cell biology. In vivo study was employed a model of experimental periodontal disease induced by P. gingivalis and Fusobacterium nucleatum in transgenic animals model with conditional gene deletion. The outcomes evaluated were: inflammation (morphometry), bone resorption (μCT), osteoclastogenesis (IHC), antibodies specific for P.gingivalis and Fusobacterium nucleatum (ELISA). In vitro study was evaluated the role of Akt1 signaling pathway on the following outcomes related to dendritic cell biology: proliferation, apoptosis, phagocytic activity, migration, antigen presentation and osteoclastogenesis The results showed that signaling via Akt1 in dendritic cells seems to play an i... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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