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Níveis de TSH e sintomas depressivos em mulheres acima de 35 anos do Município do Rio de Janeiro / TSH levels and depressive symptoms in women over 35 years in the Rio de Janeiro City.

Joanna Miguez Nery Guimarães 24 April 2007 (has links)
Alguns estudos vêm apontando o hipotireoidismo como um fator de risco para depressão; entretanto, esta associação é ainda controversa. Como objetivo o presente estudo estimou a prevalência de sintomas depressivos numa amostra probabilística de mulheres e investigou se existe uma associação entre níveis de TSH e a presença de sintomas depressivos. Conduzimos um estudo transversal de base populacional onde avaliou-se uma amostra de mulheres com 35 anos ou mais anos de idade, residentes no município do Rio de Janeiro (RJ), que foram entrevistadas e tiveram amostras de sangue coletadas. O desenho de amostra proposto para a pesquisa seguiu um modelo de amostragem probabilística por conglomerado, em três estágios de seleção, tendo por base os setores censitários do município. A função tireoidiana foi medida pelo TSH sérico, a partir das amostras coletadas no domicílio. Para avaliação da presença/ausência de sintomas depressivos utilizou-se um instrumento padronizado e validado (PRIME-MD). Foram também coletados dados sócio demográficos e outras informações de saúde da participante. A prevalência de sintomas depressivos, frequências e associações foram calculadas levando-se em conta o desenho de amostra complexo, utilizando procedimentos específicos do pacote SAS (versão 9.1). Da amostra de 1500 mulheres, 1298 foram entrevistadas, sendo o percentual de não-resposta igual a 13,5%. A amostra final foi composta por 1249 participantes, onde foi encontrada uma prevalência de sintomas depressivos igual a 45,9%. Em relação aos níveis de TSH, 4,8% da amostra apresentaram-se acima do ponto de corte adotado (&#8805;6,0 mUl/ml). Destas, 61,9% apresentaram sintomas depressivos, contra 44,9% entre as mulheres com TSH<6,0 (p=0,04). A análise ajustada mostrou que mulheres com nível de TSH&#8805;6,0 tiveram uma chance duas vezes maior de apresentarem sintomas depressivos do que aquelas com TSH normal (OR=2,04). Ao excluir da análise as participantes que auto-referiram diagnóstico prévio de doença tireoidiana, a associação entre níveis de TSH e sintomas depressivos perdeu a significância. Concluindo, foi observada alta prevalência de sintomas depressivos na amostra, especialmente entre o grupo com níveis elevados de TSH. Os resultados chamam atenção para a importância de se investigar em pacientes deprimidos a comorbidade tireoidiana. / Some studies have been indicating that hypothyroidism is a risk factor for depression; however, this association is still controversial. The present study estimated the prevalence of depressive symptoms in a probabilistic sample of women and investigated whether there was any association between thyroid-stimulating hormone (TSH) levels and the presence of depressive symptoms. A cross-sectional population-based study was carried out and sample of women aged 35 years and over living in the municipality of Rio de Janeiro (RJ) was evaluated. They were interviewed and blood samples were taken. The sample design proposed for this study followed a model of probabilistic sampling by clusters, with three selection stages based on the census tracts of municipality. Thyroid functions was measured from serum TSH levels, using samples collected in the subjects homes. To assess the presence/absence of depressive symptoms, a standardized validated instrument (PRIME-MD) was used. Sociodemographic data and other information on participants health were also gathered. The prevalence of depressive symptoms, frequencies and associations were calculated while taking into account the design of this complex sample, using specific procedures from the SAS statistical package (version 9.1). Out of a sample of 1500 women, 1298 were interviewed. The no-response rate was 13.5%. The final sample was composed of 1249 participants, among whom a prevalence of depressive symptoms of 45.9% was found. Regarding TSH levels, 4.8% of the sample was above the cutoff point adopted (&#8805;6.0 mUl/ml). Of these, 61.9% presented depressive symptoms, versus 44.9% among the women with TSH <6.0 (p=0.04). The adjusted analysis showed that the women with TSH levels &#8805; 6.0 had twice as much chance of presenting depressive symptoms as did those with normal TSH levels (OR= 2.04). when the participants who self-reported a previous diagnosis of thyroid disease were excluded from the analysis, the association between TSH levels and depressive symptoms lost its significance. High prevalence of depressive symptoms was observed in the sample, specially among the group with high TSH levels. The results draw attention towards the importance of investigating thyroid comorbidity in depressed patients.
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Prevalência de sintomas depressivos em uma população de idosos usuários de serviços públicos / Prevalence of depressive symtoms in a population of elderly users of public health

Janaina Mota Alves de Carvalho 29 March 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação pretende estimar a prevalência de sintomas depressivos em idosos segundo três níveis de complexidade de atenção à saúde e estudar a co-ocorrência de sintomas depressivos e incapacidade funcional. No Brasil, a transição demográfica ocorreu de forma rápida e explosiva. À medida que o número de idosos cresce ocorre o aumento da prevalência de doenças crônicas e suas complicações. A habilidade funcional pode ser vista como uma medida de resumo do impacto geral das condições médicas no contexto do ambiente e do sistema de apoio social do indivíduo, e deve ser uma consideração importante em qualquer planejamento de saúde. Uma enfermidade associada a elevado grau de incapacidade funcional é a depressão. Entre os agravos de saúde mental, a depressão é um dos mais comuns e importantes problemas psiquiátricos entre indivíduos idosos. Trata-se de estudo transversal com tamanho amostral de 643 idosos com idade de 65 ou mais anos selecionados aleatoriamente e usuários de três serviços públicos de saúde com níveis crescentes de complexidade (primário, secundário e terciário). A prevalência de sintomas depressivos foi estimada a partir da EDG-15, já traduzida e validada para uso no Brasil. O nível de estado funcional foi definido conforme os escores dos instrumentos SF-36 e HAQ. A prevalência de sintomas depressivos na amostra total foi de 45,2% (IC=41,1 49,3). Estratificando por unidade, a prevalência foi de 35,3% no nível primário, 47,6% no nível secundário e 51,7% no nível terciário (p=0,004). As prevalências encontradas foram altas nos três níveis de complexidade de atendimento, inclusive na população de idosos da unidade básica de saúde, apesar de serem idosos mais independentes e mais saudáveis. A prevalência geral de sintomas depressivos aumentou à medida que o grau de incapacidade funcional também aumentou. A busca ativa por idosos com sintomas depressivos é importante em todos os níveis de complexidade de atendimento do sistema de saúde. / This dissertation aims to estimate the prevalence of depressive symptoms in the elderly according to three levels of complexity of health care and to study the co-occurrence of depressive symptoms and levels of functional capacity. In Brazil, the demographic transition occurred quickly and explosive. As the number of elderly grows there is an increase in the prevalence of chronic diseases and their complications. The functional ability can be seen as a summary measure of overall impact of medical conditions in the context of environment and social support system of the individual, and should be an important consideration in any planning of health. A condition associated with a high degree of disability is depression. Among the grievances of mental health, depression is one of the most common and important psychiatric problems among the elderly. This is cross-sectional study with a sample size of 643 elderly aged 65 or over, randomly selected, and users of three public health services with increasing levels of complexity (primary, secondary and tertiary). The prevalence of depressive symptoms was estimated from the EDG-15, already translated and validated for use in Brazil. The level of functional status was defined as the scores of instruments SF-36 and HAQ. The prevalence of depressive symptoms in the total sample was 45.2% (CI = 41.1 to 49.3). Stratified by unit, the prevalence was 35.3% at primary level, 47.6% at secondary level and 51.7% at the tertiary level (p = 0.004). Prevalence rates were high in the three levels of complexity of care, including the elderly population in primary care unit, although the elderly are more independent and healthier. The overall prevalence of depressive symptoms increased as the degree of disability has also increased. The active search for elderly patients with depressive symptoms is important at all levels of complexity of care in the health system.
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Sintomas depressivos e experiência pessoal de pacientes submetidos à cirurgia eletiva de revascularização do miocárdio / Depressive symptoms and personal experience of patients undergoing elective surgery for coronary artery bypass grafting

Uliana, Maithê Cristina [UNESP] 26 February 2016 (has links)
Submitted by MAITHÊ CRISTINA ULIANA null (maithepsico@gmail.com) on 2016-03-20T23:59:23Z No. of bitstreams: 1 Dissertaçao_VersaoFinal_Pos_ Defesa_20_03_16.pdf: 2660100 bytes, checksum: 79b7303fb0104191b7f00a1b6692be01 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-03-22T14:35:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 uliana_mc_me_bauru.pdf: 2660100 bytes, checksum: 79b7303fb0104191b7f00a1b6692be01 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-03-22T14:35:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 uliana_mc_me_bauru.pdf: 2660100 bytes, checksum: 79b7303fb0104191b7f00a1b6692be01 (MD5) Previous issue date: 2016-02-26 / A crescente associação entre depressão e doenças cardiovasculares aponta para a influência de fatores psicoemocionais no aparecimento de doenças cardíacas, como é o caso da Doença Arterial Coronariana (DAC). Estudos apontam para a alta prevalência de sintomas de depressão em pacientes com DAC, antes e após a cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM). Destacam-se os aspectos emocionais vivenciados pelos pacientes frente à experiência da cirurgia cardíaca, desde sua descoberta até o processo de recuperação. A vivência como Psicóloga na Unidade de Cardiologia de um Hospital Geral mobilizou o interesse em investigar o fenômeno depressivo e os aspectos psicológicos relacionados à experiência da cirurgia cardíaca dos pacientes submetidos à CRM, tendo em vista a importância do tratamento, prevenção e minimização dos riscos relacionados ao quadro orgânico. Neste estudo, de natureza quanti-qualitativa, os sintomas depressivos de 20 pacientes submetidos à CRM foram avaliados nos momentos pré e pós-operatórios, durante a internação hospitalar. As experiências pessoais em relação à doença e à cirurgia cardíaca de 5 destes pacientes, relatadas em entrevistas clinicas no pós-operatório tardio, foram descritas e analisadas, bem como a avaliação dos sintomas de depressão neste momento. Os 20 participantes admitidos na Unidade de Cardiologia do Hospital de Base de Bauru – SP FAMESP, pertenciam a ambos os sexos, situavam-se na faixa etária de 53 a 77 anos, haviam sido diagnosticados com DAC e recebido indicação de CRM. A etapa da internação hospitalar englobou a avaliação dos sintomas de depressão por meio do Inventário de Depressão de Beck-II (BDI-II), e o registro de dados demográficos, clínico-médicos e psicológicos pela Ficha de Registro de Dados de Prontuário, e teve os dados analisados quantitativamente. A análise estatística consistiu da descrição da prevalência e intensidade dos sintomas depressivos e dos dados clínico-médicos e psicológicos em frequências absolutas (N) e relativas (%). Para a comparação das frequências foram utilizados os testes não paramétricos de McNemar e Wilcoxon, adotando-se o nível de significância estatística de α = 0,05. A maioria da amostra foi composta por pacientes acima dos 60 anos de idade (75%) e do sexo masculino (60%). Os resultados obtidos apontam para a alta prevalência de sintomas de depressão em pacientes com DAC, antes e após a CRM, não se constatando mudanças significativas em relação à presença de sintomatologia depressiva entre o pré e o pós-operatório da cirurgia. A intensidade dos sintomas depressivos melhorou entre o pré e pós-operatório, possivelmente devido à sensação de alívio após o procedimento cirúrgico, e à expectativa de melhora da condição física e da qualidade de vida no período de recuperação da cirurgia A análise qualitativa das entrevistas dos cinco casos clínicos, por meio da técnica de análise de conteúdo de Bardin (1977), revelou o caráter positivo da experiência da cirurgia cardíaca, na qual a fé e a religiosidade, o suporte familiar e o suporte oferecido pela equipe multidisciplinar, em especial do psicólogo, foram apontados como importantes recursos para enfrentar o impacto do diagnóstico da enfermidade cardíaca, a indicação da cirurgia e as dificuldades relacionadas ao processo de hospitalização. / The increasing association between depression and cardiovascular disease points to the influence of psycho-emotional factors in the onset of heart disease, as is the case with Coronary Artery Disease (CAD). Studies point to the high prevalence of depression symptoms in CAD patients before and after coronary artery bypass graft (CABG) the emotional aspects are. It highlights the emotional aspects experienced by patients across the experience of heart surgery, since its discovery until the recovery process. The experience as a Psychologist in the Cardiology Unit of a general hospital mobilized the interest in investigating the depressive phenomenon and the psychological aspects related to the experience of heart surgery patients undergoing CABG, considering the importance of treatment, prevention and minimization of related risks the organic framework. In this study, a quantitative and qualitative nature, the depressive symptoms of 20 patients undergoing CABG were evaluated in the pre and postoperative, during hospitalization. Personal experiences about the disease and cardiac surgery in 5 of these patients reported in clinical interviews in the late postoperative period, were described and analyzed, as well as evaluating the symptoms of depression at the moment. The 20 participants admitted to the Cardiology Unit of the Base Hospital of Bauru - SP FAMESP belonged to both sexes, were in the age group 53-77 years had been diagnosed with CAD and CRM received indication. The stage of hospitalization included the assessment of depression symptoms via the Beck Inventory-II Depression Inventory (BDI-II), and the record of demographic data, clinical and medical and psychological the Handbook of Data Recording Sheet, and had the data analyzed quantitatively. Statistical analysis is the description of the prevalence and intensity of depressive symptoms and clinical and medical and psychological data in absolute frequencies (N) and relative (%). To compare the frequency nonparametric McNemar test and Wilcoxon were used, adopting the statistical significance level of α = 0.05. The majority of the sample consisted of patients over 60 years of age (75%) and male (60%). The results point to the high prevalence of symptoms of depression in patients with CHD before and after CABG and contains no significant changes regarding the presence of depressive symptoms between pre and postoperative surgery. The intensity of depressive symptoms improved between the pre- and post-operative, possibly due to the sense of relief after surgery, and the expectation of improving their physical condition and quality of life in the surgery recovery period. The qualitative analysis of five clinical cases through the Bardin content analysis technique (1977), revealed the positive nature of the experience of heart surgery, in which faith and religiosity, family support, and the support offered by the multidisciplinary team, especially the psychologist, were identified as important resources used to address the impact of the diagnosis of heart disease, the indication of surgery and difficulties related to the hospitalization process.
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Vivências adversas e depressão : um estudo sobre crianças e adolescentes institucionalizados

Abaid, Josiane Lieberknecht Wathier January 2008 (has links)
Este trabalho investigou a manifestação de sintomas depressivos e eventos de vida estressantes em crianças e adolescentes, através de três estudos. No primeiro estudo, verificaram-se os sintomas depressivos, a freqüência e o impacto de eventos adversos de forma transversal, em 257 jovens, de ambos os sexos, de 7 a 16 anos, sendo que 130 residiam em abrigos de proteção governamentais e não governamentais e 127 moravam com suas famílias na região metropolitana de Porto Alegre. Foram utilizados o Inventário de Depressão Infantil (CDI) e o Inventário de Eventos Estressores na Infância e Adolescência (IEEIA) para avaliar depressão e eventos estressores, respectivamente. Os resultados apontaram médias mais altas de sintomas depressivos e de ocorrência de eventos estressores no grupo institucionalizado. No segundo estudo, foi explorada a estrutura fatorial de uma adaptação do CDI, a partir de um banco de dados composto por 951 crianças e adolescentes, de 7 a 17 anos. Os dados apontaram que o instrumento apresenta características psicométricas adequadas e foi possível estabelecer normas percentílicas por sexo e faixa etária. No último estudo, longitudinal, buscou-se identificar um modelo de preditores de sintomas depressivos em participantes institucionalizados (N=127), através de uma análise de regressão linear múltipla. O modelo preditivo englobou o escore inicial de sintomas, seguido pelos eventos “Ter problemas com professores”, “Sentir-se rejeitado pelos colegas e amigos” e “Um dos pais ter que morar longe”. Destaca-se a importância de prevenir a ocorrência de eventos estressores na escola e família, bem como promover intervenções junto às crianças e adolescentes institucionalizados. / The present study verified the depressive symptoms manifestation as well as the stressful events in children and adolescents through three studies. In the first study, the depressive symptoms and the frequency and impact of adverse events were verified. A total of 257 youths of both genders, age 7-16 took part in this study. Among those, 130 lived at government and non-government protection youth shelters and 127 lived with their families in the metropolitan region of Porto Alegre. The Children's Depression Inventory (CDI) and the Stressful Events in Childhood and Adolescence Inventory (IEEIA) were used to assess depression and stressful events respectively. The results showed a significant higher mean score among institutionalized children and adolescents for both depressive symptoms and frequency of stressful events mentioned. In the second study, the factorial structure of the Children’s Depression Inventory (CDI) for 951 children and adolescents, between 7 and 17 years was explored. Data pointed out good psychometric properties and it was possible to present norms in percentiles by gender and age group. Finally, the last study aimed at identifying, with a longitudinal design, a model of predictors of depressive symptoms in the institutionalized sample (N=127) through the regression linear multiple analysis. The predictive model included the initial depressive score, followed by the stressful events “to have problem with teacher”, “feelings of peer rejection” and “one of parents ought to live so far”. It is highlighted the importance of preventing events related mainly to the school and familiar conflicts, as well as promoting interventions with vulnerable families.
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Associations of Depression, Sleep, and Acculturation on Glycemic Control in Korean Americans with Type 2 Diabetes Mellitus

January 2017 (has links)
abstract: Type 2 diabetes mellitus (T2DM) is a chronic disease affecting more than ten percent of the U.S. adults. Approximately 50 percent of people with diabetes fail to achieve glycemic targets of A1C levels below seven percent. Poor glycemic control disproportionately affects minority populations such as Korean Americans (KAs). Successful diabetes self-management requires a comprehensive approach that takes into account depression, sleep, and acculturation to achieve good glycemic control. Therefore, the purposes of this study were to: 1) describe the levels of glycemic control, depressive symptoms, sleep quality and duration, and acculturation; 2) examine an association of depressive symptoms with glycemic control; 3) identify mediational roles of sleep quality and sleep duration of less than 6 hours between depressive symptoms and glycemic control; and 4) explore a moderation role of acculturation between depressive symptoms and glycemic control in KAs with T2DM. This is a cross-sectional, descriptive correlational study. A total of 119 first generation KAs with T2DM were recruited from Korean communities in Arizona. A1C levels, the Center for Epidemiological Studies Depression Scale, the Pittsburgh Sleep Quality Index, the Suinn-Lew Asian Self-Identity Acculturation scale, the International Physical Activity Questionnaire, and the Berlin Questionnaire were measured. Descriptive statistics, multiple regression analyses, path analyses, and the Sobel tests were conducted for data analyses of this study. Poor glycemic control (A1C ≥ 7 %), high depressive symptoms (CES-D ≥ 16), poor sleep quality (PSQI > 5), and short sleep duration (< 6 hours) were prevalent among KAs with T2DM. The mean score of acculturation (2.18) indicated low acculturation to Western culture. Depressive symptoms were revealed as a significant independent predictor of glycemic control. Physical activity was negatively associated with glycemic control, while cultural identity was positively related to glycemic control. Sleep quality and sleep duration of less than 6 hours did not mediate the relationship between depressive symptoms and glycemic control. Acculturation did not moderate the association between depressive symptoms and glycemic control. Diabetes self-management interventions of a comprehensive approach that considers depressive symptoms, sleep problems, and cultural differences in minority populations with T2DM are needed. / Dissertation/Thesis / Doctoral Dissertation Nursing and Healthcare Innovation 2017
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Influência da prática regular de atividade física sobre sintomas depressivos em idosos institucionalizados /

Corazza, Danilla Icassatti. January 2005 (has links)
Resumo: O objetivo do presente estudo foi verificar a influência de um programa de atividade física regular sobre sintomas depressivos e nível de atividade física em idosos institucionalizados. Participaram do estudo 43 idosos institucionalizados, divididos em três grupos: Grupo de Atividade Física (GAF), Grupo Controle (GCT) e Grupo de Convívio Social (GCS). Os participantes foram caracterizados quanto à idade, escolaridade e funções cognitivas, não apresentando diferenças significativas. O GAF atendeu a um programa de atividade física regular, durante 6 meses, com freqüência de 3 sessões semanais de 60 minutos. O GCS atendeu a um programa de atividades de entretenimento. Todos os participantes responderam à Escala para Depressão em Geriatria (GDS) e ao Questionário Baecke Modificado para Idosos (QBMI), antes (pré) e após (pós) as intervenções. Os resultados foram interpretados por meio da ANOVA de medidas repetidas, com nível de significância de p<0,05. Foi encontrada interação entre grupos e momentos, sendo também constatada correlação moderada e significativa entre as variáveis. Apenas o GAF e o GCS apresentaram influência positiva para sintomas depressivos, enquanto o GCT apresentou aumento dos mesmos. Para nível de atividade física somente o GAF apresentou um incremento. Com tais resultados conclui-se que, em idosos institucionalizados; a) baixos níveis de atividade física podem ser um fator de risco para sintomas depressivos; b) programas de atividade física ou de contatos sociais são aptos a reduzir sintomas depressivos; c) programas de atividade física parecem ser mais efetivos para aumentar o nível de atividade física e contrapor-se a sintomas depressivos comparado com programas de convívio social sem atividade física; d) o não envolvimento com programas de atividade física ou de contato social aumenta o risco para sintomas depressivos. / Abstract: The objective of the present study was to verify the influence of a program of regular physical activity on depressive symptoms and level of physical activity in institutionalized older people. Forty-three institutionalized older people were assigned to three groups: Physical Activity Group (PAG), Control Group (CTG) and Social Contact Group (SCG). Chronological age, instruction level) and cognitive functions did not show any statistical significant difference among the groups. The PAG carried out a 6-month program of regular and generalized physical activity, three 60-minute sessions per week. The SCG carried out a program of entertainment activities. The participants answered the Geriatric Depression Scale (GDS) and the Baecke Questionnaire Modified for Elderly (BQME), both before and after the interventions. The results were analyzed by means of ANOVA of repeated measures, to the level of significance p< 0,05. The ANOVA revealed an interaction between groups and moments. The PAG and SCG presented a reduction on depressive symptoms, while the CTG increased. In physical activity level the PAG increased. These results leads to the following conclusions, regarding institutionalized older people: a) lower levels of physical activity seem to be a risk factor for depressive symptoms; b) physical activity or social contacts programs are able to reduce depressive symptoms; c) physical activity programs seem to be more effective to foster physical activity levels and to counteract depressive symptoms compared to social contact programs with no physical activity and, d) no involvement in physical activity or social contact programs increases the risk for depressive symptoms. / Orientador: Sebastião Gobbi / Coorientador: Florindo Stella / Banca: Jaime Lisandro Pacheco / Banca: Maria José D'Elboux Diogo / Mestre
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Sintomatologia depressiva e concentra??es do cortisol em idosos residentes na comunidade: um estudo transversal

Moreira, Mayle Andrade 16 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MayleAM_DISSERT.pdf: 1395688 bytes, checksum: 7ceb3eaeae6143d9330fc6b544ec3aea (MD5) Previous issue date: 2013-12-16 / Introdu??o: Vem sendo crescente o n?mero de pesquisas que buscam o entendimento das rela??es entre os desfechos adversos ? sa?de e as concentra??es do cortisol salivar, o qual ? um marcador de estresse biol?gico. O cortisol parece seguir dois est?gios de resposta: em situa??es de baixo/moderado estresse ocorre ativa??o do eixo Hipot?lamo-Pituit?ria-Adrenal, aumentando o n?vel do cortisol, entretanto, quando o estresse persiste, o eixo HPA parece tornar-se hipoativo. A sintomatologia depressiva parece ter rela??o com as concentra??es do cortisol, no entanto, essa rela??o ? controversa na literatura. Objetivo: Analisar a rela??o entre sintomatologia depressiva e concentra??es do cortisol em uma amostra de idosos do Nordeste brasileiro, residentes na comunidade. M?todos: Estudo observacional anal?tico, de car?ter transversal, em uma amostra de 256 idosos (&#8805; 65 anos), residentes na comunidade. A sintomatologia depressiva foi avaliada pela vers?o brasileira da Center for Epidemiologic Studies-Depression Scale (&#8805; 16) e as concentra??es do cortisol atrav?s da coleta salivar (ao acordar, 30 minutos ap?s acordar, 60 minutos ap?s acordar, ?s 15 horas e antes de dormir), al?m de medidas compostas. Como co-vari?veis foram avaliadas condi??es sociodemogr?ficas e de sa?de. Para an?lise das medidas do cortisol entre idosos com e sem presen?a da sintomatologia depressiva, e entre os sexos, foi realizado o teste t de Student. Para verificar as diferen?as entre as medidas do cortisol em cada curva foi utilizada a An?lise de Vari?ncia (ANOVA) de medidas repetidas, com teste post-hoc de Bonferroni. Resultados: Houve diferen?a significativa para a medida de cortisol salivar ao acordar, entre os idosos com presen?a e aus?ncia da sintomatologia depressiva (p=0,04). N?o houve signific?ncia em rela??o ao sexo. Na an?lise entre as medidas de cada curva, foi observado que nos idosos com sintomatologia depressiva a 1? medida n?o teve diferen?a significativa em rela??o ? 2? e 3? medidas. Al?m disso, n?o houve diferen?a significativa da 4? medida em rela??o ? 5?, demonstrando um maior n?vel noturno de cortisol para os idosos com sintomatologia depressiva, sem decl?nio, com aspecto plano da curva. Conclus?o: Parece existir rela??o entre sintomatologia depressiva e hipocortisolismo. Entretanto, no Brasil, as condi??es adversas de vida podem levar ao estresse cr?nico e serem fatores fortes suficientes para sobrepor maiores diferen?as que pudessem existir em rela??o ? presen?a da sintomatologia depressiva
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Prevalência de sintomas depressivos em uma população de idosos usuários de serviços públicos / Prevalence of depressive symtoms in a population of elderly users of public health

Janaina Mota Alves de Carvalho 29 March 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Esta dissertação pretende estimar a prevalência de sintomas depressivos em idosos segundo três níveis de complexidade de atenção à saúde e estudar a co-ocorrência de sintomas depressivos e incapacidade funcional. No Brasil, a transição demográfica ocorreu de forma rápida e explosiva. À medida que o número de idosos cresce ocorre o aumento da prevalência de doenças crônicas e suas complicações. A habilidade funcional pode ser vista como uma medida de resumo do impacto geral das condições médicas no contexto do ambiente e do sistema de apoio social do indivíduo, e deve ser uma consideração importante em qualquer planejamento de saúde. Uma enfermidade associada a elevado grau de incapacidade funcional é a depressão. Entre os agravos de saúde mental, a depressão é um dos mais comuns e importantes problemas psiquiátricos entre indivíduos idosos. Trata-se de estudo transversal com tamanho amostral de 643 idosos com idade de 65 ou mais anos selecionados aleatoriamente e usuários de três serviços públicos de saúde com níveis crescentes de complexidade (primário, secundário e terciário). A prevalência de sintomas depressivos foi estimada a partir da EDG-15, já traduzida e validada para uso no Brasil. O nível de estado funcional foi definido conforme os escores dos instrumentos SF-36 e HAQ. A prevalência de sintomas depressivos na amostra total foi de 45,2% (IC=41,1 49,3). Estratificando por unidade, a prevalência foi de 35,3% no nível primário, 47,6% no nível secundário e 51,7% no nível terciário (p=0,004). As prevalências encontradas foram altas nos três níveis de complexidade de atendimento, inclusive na população de idosos da unidade básica de saúde, apesar de serem idosos mais independentes e mais saudáveis. A prevalência geral de sintomas depressivos aumentou à medida que o grau de incapacidade funcional também aumentou. A busca ativa por idosos com sintomas depressivos é importante em todos os níveis de complexidade de atendimento do sistema de saúde. / This dissertation aims to estimate the prevalence of depressive symptoms in the elderly according to three levels of complexity of health care and to study the co-occurrence of depressive symptoms and levels of functional capacity. In Brazil, the demographic transition occurred quickly and explosive. As the number of elderly grows there is an increase in the prevalence of chronic diseases and their complications. The functional ability can be seen as a summary measure of overall impact of medical conditions in the context of environment and social support system of the individual, and should be an important consideration in any planning of health. A condition associated with a high degree of disability is depression. Among the grievances of mental health, depression is one of the most common and important psychiatric problems among the elderly. This is cross-sectional study with a sample size of 643 elderly aged 65 or over, randomly selected, and users of three public health services with increasing levels of complexity (primary, secondary and tertiary). The prevalence of depressive symptoms was estimated from the EDG-15, already translated and validated for use in Brazil. The level of functional status was defined as the scores of instruments SF-36 and HAQ. The prevalence of depressive symptoms in the total sample was 45.2% (CI = 41.1 to 49.3). Stratified by unit, the prevalence was 35.3% at primary level, 47.6% at secondary level and 51.7% at the tertiary level (p = 0.004). Prevalence rates were high in the three levels of complexity of care, including the elderly population in primary care unit, although the elderly are more independent and healthier. The overall prevalence of depressive symptoms increased as the degree of disability has also increased. The active search for elderly patients with depressive symptoms is important at all levels of complexity of care in the health system.
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Níveis de TSH e sintomas depressivos em mulheres acima de 35 anos do Município do Rio de Janeiro / TSH levels and depressive symptoms in women over 35 years in the Rio de Janeiro City.

Joanna Miguez Nery Guimarães 24 April 2007 (has links)
Alguns estudos vêm apontando o hipotireoidismo como um fator de risco para depressão; entretanto, esta associação é ainda controversa. Como objetivo o presente estudo estimou a prevalência de sintomas depressivos numa amostra probabilística de mulheres e investigou se existe uma associação entre níveis de TSH e a presença de sintomas depressivos. Conduzimos um estudo transversal de base populacional onde avaliou-se uma amostra de mulheres com 35 anos ou mais anos de idade, residentes no município do Rio de Janeiro (RJ), que foram entrevistadas e tiveram amostras de sangue coletadas. O desenho de amostra proposto para a pesquisa seguiu um modelo de amostragem probabilística por conglomerado, em três estágios de seleção, tendo por base os setores censitários do município. A função tireoidiana foi medida pelo TSH sérico, a partir das amostras coletadas no domicílio. Para avaliação da presença/ausência de sintomas depressivos utilizou-se um instrumento padronizado e validado (PRIME-MD). Foram também coletados dados sócio demográficos e outras informações de saúde da participante. A prevalência de sintomas depressivos, frequências e associações foram calculadas levando-se em conta o desenho de amostra complexo, utilizando procedimentos específicos do pacote SAS (versão 9.1). Da amostra de 1500 mulheres, 1298 foram entrevistadas, sendo o percentual de não-resposta igual a 13,5%. A amostra final foi composta por 1249 participantes, onde foi encontrada uma prevalência de sintomas depressivos igual a 45,9%. Em relação aos níveis de TSH, 4,8% da amostra apresentaram-se acima do ponto de corte adotado (&#8805;6,0 mUl/ml). Destas, 61,9% apresentaram sintomas depressivos, contra 44,9% entre as mulheres com TSH<6,0 (p=0,04). A análise ajustada mostrou que mulheres com nível de TSH&#8805;6,0 tiveram uma chance duas vezes maior de apresentarem sintomas depressivos do que aquelas com TSH normal (OR=2,04). Ao excluir da análise as participantes que auto-referiram diagnóstico prévio de doença tireoidiana, a associação entre níveis de TSH e sintomas depressivos perdeu a significância. Concluindo, foi observada alta prevalência de sintomas depressivos na amostra, especialmente entre o grupo com níveis elevados de TSH. Os resultados chamam atenção para a importância de se investigar em pacientes deprimidos a comorbidade tireoidiana. / Some studies have been indicating that hypothyroidism is a risk factor for depression; however, this association is still controversial. The present study estimated the prevalence of depressive symptoms in a probabilistic sample of women and investigated whether there was any association between thyroid-stimulating hormone (TSH) levels and the presence of depressive symptoms. A cross-sectional population-based study was carried out and sample of women aged 35 years and over living in the municipality of Rio de Janeiro (RJ) was evaluated. They were interviewed and blood samples were taken. The sample design proposed for this study followed a model of probabilistic sampling by clusters, with three selection stages based on the census tracts of municipality. Thyroid functions was measured from serum TSH levels, using samples collected in the subjects homes. To assess the presence/absence of depressive symptoms, a standardized validated instrument (PRIME-MD) was used. Sociodemographic data and other information on participants health were also gathered. The prevalence of depressive symptoms, frequencies and associations were calculated while taking into account the design of this complex sample, using specific procedures from the SAS statistical package (version 9.1). Out of a sample of 1500 women, 1298 were interviewed. The no-response rate was 13.5%. The final sample was composed of 1249 participants, among whom a prevalence of depressive symptoms of 45.9% was found. Regarding TSH levels, 4.8% of the sample was above the cutoff point adopted (&#8805;6.0 mUl/ml). Of these, 61.9% presented depressive symptoms, versus 44.9% among the women with TSH <6.0 (p=0.04). The adjusted analysis showed that the women with TSH levels &#8805; 6.0 had twice as much chance of presenting depressive symptoms as did those with normal TSH levels (OR= 2.04). when the participants who self-reported a previous diagnosis of thyroid disease were excluded from the analysis, the association between TSH levels and depressive symptoms lost its significance. High prevalence of depressive symptoms was observed in the sample, specially among the group with high TSH levels. The results draw attention towards the importance of investigating thyroid comorbidity in depressed patients.
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Estratégias de Aprendizagem e Sintomas de Depressão Infantil / Learning Strategies and Drepression Symptoms in Childhood

Vicente Neto, José 24 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:16:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 1494302 bytes, checksum: 81eaeb043aa6bb47768cbe50744361c1 (MD5) Previous issue date: 2010-02-24 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / The purpose of this study was to identify the use of learning strategies in children, with and without depressive symptoms, registered in basic education, in public and private schools, from João Pessoa-PB and Natal-RN. The sample was composed by 483 children [(João Pessoa (n=280); Natal (2030)], between 10 and 12 years old, from 4th to 9th grade. Tracking sample s sociodemographic aspects, absence/presence of depressive symptomatology , and the repertoire, cognitive e metacognitive , of learning strategies, were used, respectively, a sociodemographic questionnaire (gender, town, education level and academic failure history), the CDI-breve (cut point ≥ 17) and the Learning Strategies Scale (LSS). Results points to an index of 10,7% (n=52) of depressive symptomatology, these children were more often on items of the CDI-brief that probed about the negative perception of depressed mood, pessimism, guilt, worry, isolation, insomnia , self-esteem and disobedience. The results did not show any evidence of relation between sociodemographic variables and depressive symptoms in that sample. The relationship between learning strategies and depression was not statistically evidenced, nevertheless, children with depressive symptomatology expressed weakly to use metacognitive strategies of emotive control. An interesting fact emerges comparing the average of the total sample (68.67 points) with other studies conducted in the South, we obtained a decrease of 20 points in the LLS. This result requires more specific studies, to investigate the difference for this population. / O presente estudo investigou acerca uso de estratégias de aprendizagem em crianças, com e sem sintomatologia depressiva, matriculadas no ensino fundamental de escolas públicas e privadas em João Pessoa-PB e Natal-RN. A amostra foi composta por 483 crianças [João Pessoa (n=280); Natal (n=203)], entre 10 e 12 anos de idade, cursando entre o quarto e o nono ano fundamental. Rastreando aspectos sociodemográficos da amostra, a ausência/presença de sintomatologia e o repertório, cognitivo e metacognitivo, de estratégias de aprendizagem, utilizou-se, respectivamente, um questionário sociodemográfico (sexo, idade, cidade, escolaridade e histórico de reprovação autorrelatado), o CDI-breve (ponto de corte ≥ 17 pontos) e a Escala de Estratégias de Aprendizagem (EEA). Obteve-se um índice para sintomatologia depressiva de 10,7% (n=52), estas crianças apresentaram maior frequência nos itens do CDI-breve que sondavam acerca da autopercepção negativa, do humor depressivo, pessimismo e culpa, preocupação, isolamento, insônia, autodesvalorização e desobediência. Os resultados não apontam para nenhuma relação significativa entre as variáveis sociodemográficas e a sintomatologia depressiva. A relação entre estratégias de aprendizagem e sintomas de estratégias de aprendizagem não foi estatisticamente evidenciada, contudo, as crianças com a sintomatologia expressam fracamente o uso de estratégias metacognitivas de controle das e moções. Um dado interessante emerge: estudos que utilizaram a EEA no sul do país obtiveram uma média de 92 pontos, ou seja, aproximadamente 22 pontos acima da média obtida neste estudo (68,67 pontos). Esse resultado necessita de estudos mais pontuais, no sentido de investigar essa diferença para a população estudada.

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