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Efeitos da reabilita??o vestibular em idosos com vertigem posicional parox?stica benigna (VPPB): ensaio cl?nico controlado e randomizado

Ribeiro, Karyna Myrelly Oliveira Bezerra de Figueiredo 22 June 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-09T23:44:13Z No. of bitstreams: 1 KarynaMyrellyOliveiraBezerraDeFigueiredoRibeiro_TESE.pdf: 2634432 bytes, checksum: 261fc0ba07ca2745291e4cbacca305a2 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-10T20:16:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 KarynaMyrellyOliveiraBezerraDeFigueiredoRibeiro_TESE.pdf: 2634432 bytes, checksum: 261fc0ba07ca2745291e4cbacca305a2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-06-10T20:16:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 KarynaMyrellyOliveiraBezerraDeFigueiredoRibeiro_TESE.pdf: 2634432 bytes, checksum: 261fc0ba07ca2745291e4cbacca305a2 (MD5) Previous issue date: 2015-06-22 / Introdu??o: a Vertigem Posicional Parox?stica Benigna (VPPB) ? uma das principais causas de tontura em idosos. O tratamento mais empregado para essa afec??o ? a Manobra de Reposicionamento Canal?tico (MRC). Apesar de ?til na resolu??o cl?nica da sintomatologia vertiginosa e do nistagmo, os pacientes podem continuar demonstrando preju?zo na estabilidade postural ap?s serem submetidos ? MRC. Outra op??o n?o farmacol?gica dispon?vel s?o os exerc?cios de Reabilita??o Vestibular (RV) que podem ser direcionados ? melhora do equil?brio postural dos idosos, por?m h? escassez de estudos que avaliem a efetividade da RV no equil?brio postural de idosos com VPPB. Objetivo: analisar a efetividade da Terapia de Reabilita??o Vestibular associada ?s Manobras de Reposicionamento Canal?tico em compara??o ?s Manobras de Reposicionamento Canal?tico no tratamento de idosos com Vertigem Posicional Parox?stica Benigna (VPPB) cr?nica. M?todos: participaram do presente ensaio cl?nico controlado, randomizado e cego 14 idosos de ambos os sexos e idade igual ou superior a 65 anos e com diagn?stico de VPPB cr?nica. Os idosos foram randomizados em dois grupos, sendo sete (mediana: 69 anos, 65-78) para o grupo experimental e sete (mediana: 73 anos, 65-76) para o grupo controle. Ambos os grupos foram submetidos a Manobras de Reposicionamento Canal?tico (MRC) para VPPB e somente o grupo experimental ? Terapia de Reabilita??o Vestibular (TRV) associada ?s MRC. Os efeitos da TRV foram mensurados em rela??o ? convers?o do teste de Dix-Hallpike de positivo para negativo, recorr?ncia da VPPB, n?mero de manobras para obter a negativa??o do teste de Dix-Hallpike, sintomatologia da tontura, qualidade de vida e ao equil?brio est?tico e din?mico. Os idosos foram submetidos a uma avalia??o inicial (T0), em uma semana (T1), cinco (T5), nove (T9) e treze semanas (T13). Em todas as avalia??es o teste de Dix-Hallpike foi realizado com o aux?lio do sistema de Videonistagmoscopia (SVNC) da Contronic - Brasil, e em caso positivo, nova MRC foi empregada. As diferen?as entre os grupos foram analisadas pelos testes de Mann Whitney e exato de Fisher e para elucidar as diferen?as intra-grupo os testes n?o param?tricos de Friedman e Wilcoxon foram usados. Resultados: nenhuma diferen?a significativa foi encontrada na convers?o do teste de Dix-Hallpike de positivo para negativo, na recorr?ncia da VPPB e no n?mero de manobras para a negativa??o do teste de Dix-Hallpike, entre os grupos ao longo do ensaio. Tamb?m n?o foram encontradas diferen?as entre os grupos na sintomatologia da tontura, qualidade de vida e equil?brio est?tico. Contudo, diferen?as significativas foram observadas nos aspectos do equil?brio din?mico entre os grupos (p< 0,05). Na an?lise intra-grupo ambos os grupos obtiveram melhora em todas as medidas de desfecho, por?m o grupo controle n?o obteve melhora no equil?brio din?mico. Conclus?es: a TRV adicional n?o influenciou na convers?o do teste de Dix-Hallpike de positivo para negativo, na recorr?ncia da VPPB, no n?mero de manobras para a negativa??o do teste de Dix-Hallpike, na redu??o da sintomatologia da tontura e na qualidade de vida dos idosos com VPPB cr?nica. Por?m, os participantes que receberam a TRV adicional demonstraram melhores resultados no equil?brio din?mico do que aqueles que foram submetidos somente ?s MRC. Os resultados desse estudo dever?o repercutir nas estrat?gias de reabilita??o baseadas em evid?ncias nos pacientes idosos com disfun??es otoneurol?gicas.
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"Altera????es neuroftalmol??gicas na doen??a de chagas"

Villas-B??as, Fl??via da Silva 23 March 2018 (has links)
Submitted by carla santos (biblioteca.cp2.carla@bahiana.edu.br) on 2018-08-15T19:35:26Z No. of bitstreams: 1 FL??VIA DA SILVA VILLAS-B??AS.pdf: 2796975 bytes, checksum: 86a0ab8784427655cff4212727c5e6e6 (MD5) / Approved for entry into archive by JOELMA MAIA (ebmsp-bibliotecacp2@bahiana.edu.br) on 2018-08-16T16:42:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 FL??VIA DA SILVA VILLAS-B??AS.pdf: 2796975 bytes, checksum: 86a0ab8784427655cff4212727c5e6e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-08-16T16:42:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FL??VIA DA SILVA VILLAS-B??AS.pdf: 2796975 bytes, checksum: 86a0ab8784427655cff4212727c5e6e6 (MD5) Previous issue date: 2018-03-23 / Fundamento: A doen??a de Chagas ?? uma infec????o parasit??ria sist??mica que afeta diversos ??rg??os, inclusive o olho, e pode evoluir com altera????es neuroftalmol??gicas na fase cr??nica da doen??a. No entanto, nenhum estudo foi realizado, at?? o momento, para esclarecer os padr??es e caracter??sticas das altera????es neuroftalmol??gicas a fim de oferecer possibilidades de preven????o e desenvolvimento de terapias precoces. Objetivos: (1) explorar a hip??tese de que a doen??a de Chagas predisp??e a altera????es neuroftalmol??gicas; (2) testar a hip??tese de que a doen??a de Chagas predisp??e a redu????o da press??o intraocular; (3) explorar potenciais causas cardiovasculares para altera????es neuroftalmol??gicas em pacientes chag??sicos. Metodologia: estudo observacional, de corte transversal, incluindo pacientes encaminhados do ambulat??rio de Chagas e Insufici??ncia Card??aca do Hospital S??o Rafael, no per??odo de junho de 2014 a junho de 2016, com doen??a de Chagas confirmada por dois testes sorol??gicos positivos. Pacientes controles, pareados por sexo e idade, foram recrutados a partir dos funcion??rios do Instituto Brasileiro de Oftalmologia e Preven????o da Cegueira, onde o estudo foi realizado. Os pacientes foram submetidos a exames oftalmol??gicos, incluindo medida da acuidade visual, refra????o, medida da press??o intraocular, avalia????o estrutural e funcional do nervo ??ptico e camada de fibras nervosas por meio de retinografia, tomografia de coer??ncia ??ptica e perimetria automatizada padr??o. Resultados: foram avaliados 41 indiv??duos portadores da doen??a de Chagas e 41 controles, sendo 26 (63%) do sexo feminino, com m??dia de idade de 59??8 anos em ambos os grupos (p= 0,96). Dentre os pacientes chag??sicos, 15 (37%) apresentavam a forma card??aca com disfun????o do ventr??culo esquerdo; 14 (34%), forma card??aca sem disfun????o do ventr??culo esquerdo e 12 (29%), forma indeterminada. Em rela????o ao Objetivo 1, foram observadas altera????es neuroftalmol??gicas em 24 pacientes (58,5%) do grupo chag??sico e 07 (17%) do grupo controle (p ??? 0,01). Foram vistas altera????es do nervo ??ptico sugestivas de glaucoma, afinamento localizado da rima neural, hemorragia peripapilar, palidez do nervo ??ptico, defeito da camada de fibras nervosas localizado e redu????o da espessura da camada de fibras nervosas peripapilar. Observou-se que a preval??ncia das altera????es neuroftalmol??gicas n??o mostrou diferen??a entre os pacientes chag??sicos com e sem disfun????o ventricular (n= 15 e n= 26, respectivamente; p=0,13). Por??m, a compara????o dos chag??sicos (n= 13) sem disfun????o ventricular com os controles (n=41) mostrou diferen??a significante (p=0,005). O exame de tomografia de coer??ncia ??ptica mostrou diminui????o da espessura global da camada de fibras nervosas (89 ?? 9.7 ??m) e da espessura da camada de fibras nervosas inferior (113 ?? 17.4 ??m) nos pacientes chag??sicos. Nos controles, esses valores foram de 94 ?? 10.9 ??m com p =0.03 e 121 ?? 19.7 ??m com p=0.03, respectivamente. No Objetivo 2, n??o foi observada diferen??a na press??o intraocular entre os grupos chag??sico e controle (m??dias 14,5 ?? 4 mmHg e 14 ?? 4mmHg, respectivamente, p=0,53). Na avalia????o do Objetivo 3, n??o foram observadas diferen??as nos padr??es cardiovasculares dos pacientes chag??sicos com e sem altera????es neuroftalmol??gicas. Conclus??es: Os pacientes com doen??a de Chagas tiveram maior preval??ncia de altera????es neuroftalmol??gicas do que os controles sem a doen??a. A press??o intraocular n??o influenciou os achados descritos, uma vez que foi semelhante entre os grupos. A compara????o da estrutura e fun????o card??acas dos pacientes chag??sicos que tiveram altera????es neuroftalmol??gicas com os que n??o tiveram, sugeriu uma influ??ncia da doen??a de Chagas independente da cardiopatia apresentada.
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A rela??o existente entre a ingest?o de suco de uva e a varia??o dos n?veis de colesterol e press?o arterial sist?mica em idosos

Bosco, Simone Morelo Dal 26 September 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 384583.pdf: 934897 bytes, checksum: 14dab304dea4ef300098f764ee2ee804 (MD5) Previous issue date: 2006-09-26 / Introdu??o: O envelhecimento ? um processo biol?gico caracter?stico de todos os organismos vivos e, inevitavelmente, leva ? redu??o na fun??o m?xima e na reserva da capacidade em todos os sistemas org?nicos. No Brasil 27% das mortes s?o causadas por doen?as cardiovasculares. No Rio Grande do Sul, este valor aumenta para 33,7%, elegendo a doen?a como maior causadora de mortalidade por doen?a no estado. Objetivo: Verificar a rela??o existente entre a ingest?o de suco de uva e a varia??o dos n?veis de colesterol e press?o arterial sist?mica em idosos, para a preven??o das doen?as cardiovasculares. Metodologia: O presente estudo caracterizou-se como Ensaio Cl?nico Randomizado Controlado. A amostra inicial constitu?a-se de 38 idosos, os quais ap?s a avalia??o dos crit?rios de inclus?o e exclus?o totalizaram n 32 idosos, sendo 6 homens e 26 mulheres, sendo formado dois grupos com a mesma quantidade de participantes 16 no grupo controle e 16 no grupo de interven??o. O grupo interven??o ingeriu 200 ml de suco de uva duas vezes ao dia, enquanto o grupo controle n?o teve nenhuma altera??o na dieta. A an?lise estat?stica foi realizada. As vari?veis quantitativas foram descritas atrav?s de m?dia e desvio padr?o, enquanto que as qualitativas, por freq??ncias absolutas e relativas. As vari?veis Peso, IMC, Circunfer?ncia Abdominal, Colesterol Total, HDL, LDL, Triglicer?dios, Press?o Sist?lica e Press?o Diast?lica foram analisadas atrav?s da compara??o das avalia??es inicial e final conforme o grupo. Foi utilizada a An?lise de Vari?ncia (ANOVA) para medidas repetidas two-way com dois fatores: grupo e tempo. Em rela??o ?s mesmas vari?veis, para comparar as avalia??es iniciais e os deltas (subtra??o entre os valores finais e iniciais) em rela??o aos grupos, foi utilizado o teste-t de Student para amostras independentes. Para analiar as associa??es entre as vari?veis qualitativas e o grupo o teste Qui-quadrado de Pearson foi aplicado, e para avaliar as associa??es entre os deltas e o valor cal?rico total a Correla??o de Pearson foi utilizada. O n?vel de signific?ncia adotado foi de 5% e as an?lises foram realizadas no programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) vers?o 10.0. Resultados: A ingest?o do suco de uva n?o alterou os n?veis de colesterol sang??neos. Os idosos que ingeriram o suco de uva tiveram um aumento significativo no peso e na circunfer?ncia da cintura, com p=0,02 em rela??o aos que n?o ingeriram, por?m tiveram uma redu??o significativa na press?o sang??nea tanto na sist?lica p=0,02 como na diast?lica p=0,001. Conclus?o: O suco de uva pode prevenir as doen?as cardiovasculares, por?m deve ser considerado que ? um alimento cal?rico. A partir deste estudo, p?de-se observar que o suco de uva reduziu a press?o arterial sang??nea significativamente. Todavia. precisa-se de outros estudos, com exames complementares, para poder verificar a agrega??o plaquet?ria e a redu??o de placas de aterosclerose.
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Estudo de fatores de risco para doen?as cardiovasculares em indiv?duos hipertensos adscritos a uma unidade de sa?de da fam?lia

Berlezi, Evelise Moraes 30 October 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:53:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 400387.pdf: 1227322 bytes, checksum: 48d87e72ab0d33901d505b3b67a4a52a (MD5) Previous issue date: 2007-10-30 / Introdu??o: As doen?as cr?nicas n?o-transmiss?veis geram elevados custos ao sistema de sa?de e ? previd?ncia social devido ? mortalidade e ? invalidez precoce, e, sobretudo para a sociedade, as fam?lias e as pessoas portadoras destas doen?as. Dentre estas, as doen?as cardiovasculares destacam-se como principal causa de morbimortalidade da popula??o brasileira e tem a hipertens?o arterial sist?mica como o fator de risco mais expressivo. Objetivo: Verificar a preval?ncia de fatores de risco para doen?a cardiovascular em uma popula??o de hipertensos adscrita a uma Unidade de Sa?de da Fam?lia. Casu?stica e m?todo: A popula??o do estudo constitui-se de sujeitos residentes na ?rea de abrang?ncia da Unidade B?sica de Sa?de da Fam?lia (USF) Luiz Fogliatto, Iju?/RS. A amostra foi constitu?da por 130 sujeitos selecionados de forma sistem?tica entre aqueles com diagn?stico m?dico de Hipertens?o Arterial Sist?mica, com idade superior a 20 anos. A coleta de dados foi planejada em etapas: a primeira teve por objetivo conhecer a popula??o-alvo do estudo e selecionar a amostra; na segunda foram realizadas as visitas para entrevista e exame f?sico e na seq??ncia foram realizados os exames laboratoriais. As vari?veis foram: dados sociodemogr?ficos, fatores de risco modific?veis e n?omodific?veis, curso da doen?a, conhecimento da patologia e suas complica??es e ades?o ao tratamento. Resultados: Popula??o de baixa condi??o social, econ?mica e de escolaridade. Idade m?dia de 60,3 ? 11,50 anos, com m?dia da press?o sist?lica de 144,6 ? 24,7 mmHg e da press?o diast?lica 86,8 ? 17,1 mmHg. Do total de participantes 5,4% tinham seus n?veis de press?o normal sob controle, 32,3% estavam em situa??o de pr?-hipertens?o, 37,7% e 24,6% hipertensos (est?gios 1 e 2). Dos fatores de risco modific?veis, obesidade, estresse e dislipidemia foram os de maior preval?ncia. Dentre os sedent?rios, tabagistas e diab?ticos h? maior preval?ncia de complica??es decorrentes da hipertens?o. Entre os sedent?rios, diab?ticos e obesos houve maior freq??ncia de eventos cardiovasculares. Foi verificada associa??o entre fatores de risco, idade, est?gios de press?o arterial e renda, com p< 0,05 indicando risco cardiovascular tendo correla??o com PAS, idade e HDL (p<0,05) e com IMC (p<0,01). Do quesito ades?o constatou-se que o n?mero de sujeitos que aderem ao tratamento farmacol?gico ? baixo, a rede b?sica disp?e de medica??o, mas h? pouco conhecimento sobre a doen?a. Conclus?o: Os sujeitos do estudo, apesar de estarem sob tratamento em uma unidade de sa?de da fam?lia, apresentam elevado potencial para serem v?timas de eventos cardiovasculares, tendo em vista o n?o-controle dos n?veis de press?o arterial e importante associa??o de fatores de risco cardiovascular, em especial fatores modul?veis que devem ser manejados de forma correta, considerando aspectos individuais, sociais e econ?micos da popula??o-alvo
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Associa??o do polimorfismo do gene do receptor da ocitocina (rs 2254298) com depress?o, apoio social, autoestima e fatores de risco cardiovascular em idosos da aten??o prim?ria de Porto Alegre

Jacondino, Camila Bittencourt 25 August 2017 (has links)
Submitted by PPG Gerontologia Biom?dica (geronbio@pucrs.br) on 2017-12-11T16:22:38Z No. of bitstreams: 1 JACONDINO_BITTENCOURT_CAMILA_TESE.pdf: 3976957 bytes, checksum: f39c098e5a7074b67c812ed17b136305 (MD5) / Approved for entry into archive by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-12-18T13:48:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JACONDINO_BITTENCOURT_CAMILA_TESE.pdf: 3976957 bytes, checksum: f39c098e5a7074b67c812ed17b136305 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-12-18T13:52:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JACONDINO_BITTENCOURT_CAMILA_TESE.pdf: 3976957 bytes, checksum: f39c098e5a7074b67c812ed17b136305 (MD5) Previous issue date: 2017-08-25 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Aging is becoming a reality in Brazil, as well as an increase in chronic no communicable diseases, among which depression is among the most frequent mental disorders in the population over 60 years. The causes of this mood disorder are multi factorial, and recent research points to a decrease in oxytocin, a neuropeptide, which acts as a neurotransmitter and neuromodulator, plays an important role in social behavior. The gene for its receptor (OXTR) is located on the short arm of the human chromosome 3p25, and a single nucleotide variation (rs2254298), have been linked with the emergence of mood disorders. Due to a point mutation, the guanine (G) was replaced by adenine (A), causing the G allele carriers to be favored by the behavioral relations. On the other hand, absence or a poor or ineffective social network, low self-esteem, associated with aging, OXTR polymorphism and depression may increase cardiovascular risk factors (CRF), making the elderly more susceptible to a negative outcome. PURPOSE: to analyze the association of oxytocin receptor gene polymorphism (2254298) with depression, social support, self-esteem and cardiovascular risk factor (CVRF). METHODS: A cross-sectional study carried out with a population of elderly people from the basic care of Porto Alegre, with and without depression, diagnosed by the Brazilian version of Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI Plus), DNA extraction was performed from the leukocyte layer, and Genotyping by the Polymerase Chain Reaction and Restriction Fragment Length Polymorphism (PCR-RFLP) technique, and the digestion fragments were run with agarose gel stained with ethidium bromide. Self-esteem and social emotional / affective support were verified through the Rosemberg and Griep Social Support scales respectively. Hypertension, diabetes mellitus (DM), dyslipidemia, obesity, sedentary lifestyle and smoking were the CVRF investigated, and the metabolic variables investigated were triglycerides and postprandial glucose concentration by capillary puncture. Body mass index (BMI) and waist circumference and blood pressure were also measured. The hormones oxytocin and cortisol were obtained through the serum and measured by the ELISA technique. RESULTS: The sample consisted of 177 elderly people of basic care in Porto Alegre, mean age 72.6 ? 6.9, of which 129 (72.9%) were female. 66 (37.3%) had a diagnosis of depression, there was no association between OXTR rs 2254298 with depression, social support, self-esteem and CVRF. In the Poisson regression analysis, it was observed that the self-esteem (p = 0.031), and the social interaction domain (p = 0.037). A negative correlation was observed between serum oxytocin and BMI (p = 0.019) and postprandial triglycerides, (p = 0.035). The elderly classified as lean by Lipschitz criterion had significantly higher oxytocin averages (p = 0.005) and this relationship was maintained by regression analysis (p = 0.010). CONCLUSIONS: The results suggest that the OXTR polymorphism (rs 2254298) is not associated with depression, social support, self-esteem, and cardiovascular risk factors in this sample. The final multivariate analysis showed a higher frequency of depression in individuals with lower self-esteem and social interaction; and the elderly with higher levels of serum oxytocin had lower BMI, and those with lower concentration of this hormone, higher postprandial TGC. / O envelhecimento est? se tornando uma realidade no Brasil, assim como o aumento das doen?as cr?nicas n?o transmiss?veis, dentre as quais a depress?o est? entre as patologias mentais mais frequentes na popula??o acima de 60 anos. As causas deste transtorno de humor s?o multifatoriais, e pesquisas recentes apontam a diminui??o da ocitocina, um neuropept?dio, que agindo como neurotransmissor e neuromodulador, exerce um importante papel no comportamento social. O gene do seu receptor (OXTR) est? localizado no bra?o curto do cromossomo humano 3p25, e uma varia??o de nucleot?deo ?nico (rs2254298), possui uma estreita rela??o, com o surgimento de transtornos do humor. Devido a uma muta??o pontual, houve a substitui??o da guanina (G) por adenina (A), fazendo com que os portadores do alelo G, sejam favorecidos pelas rela??es sociais e afetivas. Por outro lado, a aus?ncia ou uma rede social pobre ou ineficaz, baixa autoestima, morbidades caracter?sticas do envelhecimento, polimorfismo do OXTR e depress?o podem ampliar os fatores de risco cardiovascular (FRCV), tornando o idoso mais suscept?vel a um desfecho negativo. OBJETIVO: Analisar a associa??o do polimorfismo do gene do receptor da ocitocina rs (2254298) com depress?o, apoio social, autoestima e fatores de risco cardiovascular (FRCV) em idosos da aten??o prim?ria de Porto Alegre. M?TODOS: Estudo transversal realizado com uma popula??o de idosos provenientes da aten??o b?sica de Porto Alegre, com e sem depress?o, diagnosticados pela vers?o brasileira do Mini International Neuropsychiatric Interview, (M.I.N.I Plus). A extra??o de DNA foi realizada a partir da camada de leuc?citos, e a genotipagem pela t?cnica de Polymerase Chain Reaction and Restriction Fragment Length Polymorphism (PCR-RFLP), e os fragmentos da digest?o foram corridos com gel de agarose corados com brometo de et?dio. A autoestima e o suporte s?cio emocional/afetivo foram verificados atrav?s das escalas de Rosemberg e Apoio Social de Griep respectivamente. A hipertens?o arterial (HAS), diabetes mellitus (DM), dislipidemia, obesidade, sedentarismo e tabagismo foram os (FRCV) investigados, e as vari?veis metab?licas averiguadas foram os triglicer?deos (TGC) e glicemia p?s-prandial, por pun??o capilar. O ?ndice de massa corporal (IMC) e circunfer?ncia da cintura e a press?o arterial tamb?m foram mensurados. Os horm?nios ocitocina e cortisol foram obtidos atrav?s do soro e mensurados atrav?s da t?cnica de ELISA. RESULTADOS: A amostra foi composta por 177 idosos da aten??o b?sica de Porto Alegre, com m?dia de idade 72,6?6,9 anos, sendo 129 (72,9%) do sexo feminino. Do total de idosos, 66 (37,3%) possuem o diagn?stico de depress?o, n?o foi observada associa??o entre o OXTR rs 2254298 com o epis?dio depressivo maior, apoio social, autoestima e os (FRCV). Na an?lise de regress?o de Poisson observou-se que a autoestima (p=0,031), e o dom?nio de intera??o social (p=0,037) mantiveram-se associados como desfecho para a depress?o. Foi verificada uma correla??o negativa entre a ocitocina s?rica com o IMC (p=0,019) e (TGC) p?s-prandial, (p=0,035). Os idosos classificados como magros pelo crit?rio de Lipschitz, apresentaram significativamente maiores m?dias de ocitocina, (p=0,005) e esta rela??o manteve-se associada pela an?lise de regress?o (p=0,010). CONCLUS?O: Os resultados sugerem que o polimorfismo do OXTR (rs 2254298) n?o est? associado com depress?o, apoio social, autoestima e (FRCV). O modelo final da an?lise multivariada mostrou maior frequ?ncia de depress?o em indiv?duos com menor autoestima e intera??o social; e os idosos com n?veis mais elevados de ocitocina s?rica apresentaram menor IMC, e os com menor concentra??o deste horm?nio, maior TGC p?s-prandial.
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Avalia??o dos n?veis de MP 2.5 em microambientes : um alerta para a cidade de Porto Alegre, RS

Rosa, Michele dos Santos Gomes da 25 August 2015 (has links)
Submitted by Setor de Tratamento da Informa??o - BC/PUCRS (tede2@pucrs.br) on 2015-12-01T11:46:05Z No. of bitstreams: 1 476511 - Texto Completo.pdf: 5427207 bytes, checksum: 7ee3e833bdd0c3bf519e352e332d5b93 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-12-01T11:46:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 476511 - Texto Completo.pdf: 5427207 bytes, checksum: 7ee3e833bdd0c3bf519e352e332d5b93 (MD5) Previous issue date: 2015-08-25 / Objective: To describe the levels of pollution in public schools from the city of Porto Alegre. Methods: Thus, the aim of this work was to investigate the relationship between weather conditions an air quality of some public schools in Porto Alegre. Indoor and outdoor particulate matter concentrations were measured and analysed throughout the four seasons. Mobile devices were used to measure particulate matter concentrations in nive microenvironments near schools and in the routes used by students. Temperature, humidity and wind were also measured. Results: The particulate matter concentrations in the nine microenvironmets were similar and mostly higher than the tolerated level recommended by the World Health Organization (WHO). Conclusion: It was observed that only in the autumn season the particulate matter concentrations remained close to the exposure levels recommended by WHO for 24 hours. / Materiais e m?todos: Foram inclu?das nove escolas p?blicas de ensino fundamental da cidade de Porto Alegre-RS, que foram georreferenciadas e demarcadas tr?s rotas para realizar a coleta de material particulado em dois turnos em quatros esta??es do ano. Resultados: Foram avaliadas concentra??es de material particulado de 2.5 micrometros em movimento, em tr?s rotas de nove microambientes em quatro esta??es clim?ticas, e tamb?m dois pontos fixos no interior de salas de aula. As concentra??es de pico de material particulado foram realizadas em momento de criticidade de aumento de deslocamento em que as crian?as ficam expostas ao se deslocarem para escola. Os valores de pico no nove microambientes diferenciaramse entre si e mantiveram-se elevados em tr?s esta??es clim?ticas diferenciando-se no outono. Conclus?o: Os resultados do presente estudo demonstram achados similares nas concentra??es de pico de material particulado de 2.5 nos nove microambientes indoor e outdoor.
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Import?ncia da circunfer?ncia abdominal na triagem de S?ndrome Metab?lica em crian?as e adolescentes de uma coorte em Veran?polis, RS, Brasil

Spolidoro, Jos? Vicente Noronha 29 March 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:32:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 433721.pdf: 5108773 bytes, checksum: 251cb108ffe43eff2470dd4d064d76d6 (MD5) Previous issue date: 2011-03-29 / Objetivo: Determinar a import?ncia do acompanhamento da medida de circunfer?ncia abdominal (CA) em crian?as e adolescentes como marcador precoce de sobrepeso, s?ndrome metab?lica (SM) e altera??es cardiovasculares em adulto jovens. M?todos: Estudo de coorte com 159 indiv?duos (feminino 51,6%) em 1999 com idade m?dia 13,2 anos. Foram realizadas 3 avalia??es: 1999, 2006 e 2008. Peso, altura, press?o arterial (PA) e CA coletados nas 3 avalia??es. Em 2006 coletados tamb?m exames laboratoriais para diagn?stico de SM. Em 2008 realizado ultrassom de car?tidas para medir a espessura da camada m?diointimal das art?rias carot?deas (EmiC) e tomografia computadorizada abdominal (TCA) para quantificar dep?sitos de gordura. Resultados: A CA medida enquanto crian?a ou adolescente correlacionou-se fortemente com o ?ndice de massa corporal (IMC) medido simultaneamente e estabeleceu uma forte correla??o com as medidas de circunfer?ncia abdominal como adulto jovem, assim como com a evolu??o do IMC. A CA correlacionou-se fortemente com os dep?sitos de gordura em TCA, sendo que a CA em 1999 expressou melhor a gordura externa (AGE), enquanto a CA quando adulto jovem expressou forte correla??o tanto com gordura interna (AGI) quanto AGE. A correla??o da CA com os dep?sitos de gordura foi mais forte no sexo feminino. A PA elevada como adulto jovem ocorreu significativamente mais naqueles que em 1999 tinham CA e IMC acima do ponto de corte de risco cardiovascular. A EmiC n?o correlacionou com CA e IMC elevados. A CA e n?o o IMC em 1999 foi significativamente maior no grupo que evoluiu para SM. Conclus?es: A CA em crian?as e adolescentes foi ?til na triagem de pacientes para SM e risco de hipertens?o. CA expressou os ac?mulos de gordura abdominal, principalmente gordura subcut?nea. CA pode ser usado como par?metro para discriminar aqueles com risco de evoluir para SM, indicando interven??o para prevenir a evolu??o para esta grave doen?a e suas consequ?ncias na vida adulta
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Uso de fluoresce?na s?dica em meningeomas da base do cr?nio

Silva, Carlos Eduardo da 26 June 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:35:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 450580.pdf: 16336840 bytes, checksum: eacde9172f8788d4129d99eee0bd7651 (MD5) Previous issue date: 2013-06-26 / Objective: The authors present a study with the use of sodium fluorescein (SF) to enhance skull base meningiomas and perform a quantitative digital analysis of the tumors enhancement. The study intends to observe the grade of cranial base meningiomas enhancement by SF. Methods: A prospective within-subjects study was performed including twelve patients with skull base meningiomas. Digital pictures were obtained before and after the SF systemic injection, using the same light-source of the microsurgical field. The pictures were analyzed by Image Pro Plus 4.5.1 software, which calculated the wavelength of the sodium fluorescein pre and post injection. Results: The group of meningiomas was composed as it follows: one cavernous sinus, one olfactory groove, three petroclival, one tuberculum sellae, three sphnoid wing, one anterior clinoid and two temporal floor. The SF enhancement in all tumors was strongly positive. The digital analysis of the pictures, considering the SF wavelength pre and post injection, presented p=0.002 (Wilcoxon T test). Conclusions: The enhancement of the skull base meningiomas by SF was consistent. The introductory results suggest the possibility of using SF as an adjuvant tool for the skull base meningioma surgery. Further studies should test the clinical application of the SF in skull base tumors. / Objetivo: Apresenta-se o primeiro estudo com o uso de Fluoresce?na S?dica (FS) para contrastar meningeomas localizados na base do cr?nio e realiza-se uma an?lise quantitativa digital do contraste tumoral. O estudo tem por objetivo observar o grau de capta??o de FS pelos meningeomas da base do cr?nio. M?todos: Estudo descritivo com observa??o intragrupo (antes e depois), incluindo 12 pacientes com les?es da base do cr?nio. Fotografias digitais foram realizadas antes e ap?s a administra??o sist?mica de FS, utilizando-se a mesma fonte de ilumina??o do campo microcir?rgico. As fotografias pr? e p?s-inje??o de FS foram analisadas usando-se o software Image Pro Plus 4.5.1, que calculou o comprimento de onda da FS nas respectivas imagens. Resultados: O grupo de meningeomas foi distribu?do topograficamente da seguinte forma: um do seio cavernoso, um da goteira olfat?ria, tr?s petroclivais, um do tub?rculo selar, tr?s da asa do esfen?ide,um da clin?ide anterior e dois do assoalho temporal. O contraste dos tumores pela FS foi fortemente positivo. A an?lise digital das fotografias, considerando a presen?a do comprimento de onda da FS nas imagens obtidas pr? e p?s-inje??o de FS, apresentou uma diferen?a significativa, com p=0,002 (Teste T de Wilcoxon). Conclus?es: A capta??o da FS pelos meningeomas foi consistente. Os resultados introdut?rios sugerem a possibilidade de uso da FS como uma ferramenta adjuvante para a cirurgia dos meningeomas de base de cr?nio. Estudos complementares s?o necess?rios para definir aplica??o cl?nica da FS em tumores da base do cr?nio.
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Efeito Agudo do exerc?cio fisico sobre o estresse oxidativo, variabilidade da freq??ncia cardiaca ativa??o simpato/vagal em indiv?duos sedent?rios com s?ndrome metab?lica

Macagnan, Fabricio Edler 11 December 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:36:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 397351.pdf: 433934 bytes, checksum: d047284ad2d160f1ff1f20002cc71a91 (MD5) Previous issue date: 2007-12-11 / A s?ndrome metab?lica (SM) agrega os principais fatores de risco relacionados com a progress?o da aterosclerose ao estresse oxidativo (EO) e a disfun??o auton?mica do sistema cardiovascular. O objetivo desse estudo ? avaliar o efeito agudo do exerc?cio f?sico moderado (Ex) sobre o EO, a variabilidade da freq??ncia card?aca (VFC) e ativa??o simpato/vagal em indiv?duos sedent?rios com SM. Material e M?todos: Participaram do estudo 08 volunt?rios sedent?rios com SM (segundo os crit?rios da ATP III) e 08 volunt?rios sedent?rios saud?veis (GC) entre 30-60 anos pareados por idade e sexo. Em repouso foram avaliados o perfil lip?dico (HDL-c e Triglicer?dios), a glicose de jejum (Gj), prote?na C reativa ultra sens?vel (PRC-us) e press?o arterial (PA). Foram avaliados no plasma, antes e ap?s o exerc?cio, a atividade da xantina oxidase (XO), da super?xido dismutase (SOD), da glutationa peroxidase (GPx) e as concentra??es de Ti?is. A VFC entre os batimentos card?acos (RR) do ECG foi determinada no dom?nio da freq??ncia por modelagem auto-regressiva (AR). Os espectros de baixa freq??ncia (LE = 0.02 0.07 Hz) e o de alta freq??ncia (HF = 0.2 0.4 Hz) foram utilizados para determinar o balan?o simpato/vagal (LF/HE). A ativa??o simp?tica (AS) e a ativa??o vagal (AV) foram induzidas pela posi??o em p? e pela ventila??o controlada respectivamente. O EX foi realizado em uma esteira ergom?trica e a intensidade do esfor?o foi ajusta pela FC (65 a 75% da FC m?x prevista para a idade). Os resultados foram comparados pela ANOVA de duas vias e pelo p?s-teste de Tukey. A correla??o de Pearson foi utilizada para estudar a rela??o entre a distribui??o dos dados. 76,6?3,6 Bpm). Nossos achados mostraram tamb?m, que o aumento da XO se correlacionou com a redu??o da VAR (r=-60 p <0,05).Conclus?o: O EX aumenta a resposta a AS, reduz a resposta a AV e reduz a VAR confirmando o efeito delet?rio da SM sobre a modula??o auton?mica do sistema cardiovascular, lentificando o retorno da Ft aos valores basais. o EX n?o alterou a avalia??o do EQ, mas o aumento da atividade da XO plasm?tica se correlacionou com a redu??o da VAR indicando que a produ??o de esp?cies reativas de oxig?nio pode desempenhar um papel importante no balan?o simpato/vagal dos indiv?duos com SM
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Rela??o entre a doen?a periodontal e doen?a cardiovascular: h? uma preocupa??o por parte dos que fazem cl?nica m?dica e odontol?gica na cidade de Natal?

Maia, Alexandre Pinto 15 February 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:31:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AlexandrePM.pdf: 292749 bytes, checksum: d4140e747a62ba0e126ab6b205344290 (MD5) Previous issue date: 2007-02-15 / The relationship between periodontal and cardiovascular diseases is a reality in the current days. The knowledge about the role of periodontal disease as a risk factor to cardiovascular disease from dentistry and physicians is very important to try to eliminate this risk factor. The aim of this work was to investigate, using a questionary, if physicians and dentistry are aware about this relationship and if they think that it is important. These forms were distributed in 4 groups: cardiologists (n=90), physicians from other specialist (POS) (n=110), periodontists (n=35) and dentistry from other specialist (DOE) (n=85). We had a loss off 32,4% of the total sample due to a lack of response of some professionals. Our results showed that all cardiologists, all dentists and 68,2% of POE said that they had gotten information about the relationship between periodontal and cardiovascular disease, and just 6 POS don t believe that this relationship can occur. When questioned if, even when a periodontal disease is diagnosed, there is a habit to treat or orient the patient for treatment, 29,5% of cardiologists answered no, 25,5% of POE also answered that they did not orient and only 1 DOE answered that he did not treat nor orient. All periodontists said that treat their patients when periodontal disease was identify. The physicians seem not to find important the relationship that exist between periodontal and cardiovascular diseases and the dentistry have shown a good knowledge about this subject. Maybe, if physicians and dentistry work together, the incidence of cardiovascular disease decreases / A poss?vel rela??o entre a doen?a periodontal e a cardiovascular ? uma realidade nos dias atuais. O conhecimento sobre o papel da doen?a periodontal como fator de risco para doen?as cardiovasculares por cirurgi?es-dentistas e m?dicos ? muito importante na tentativa de eliminar esse fator de risco. O objetivo deste trabalho foi de investigar, atrav?s de um question?rio, se m?dicos e dentistas t?m conhecimento sobre tal rela??o e se consideram importante. Os question?rios foram distribu?dos em 4 grupos: cardiologistas (n=90), m?dicos de outras especialidades (MOE) (n=110), periodontistas (n=35) e cirurgi?es-dentistas de outras especialidades (CDOE) (n=85). Tivemos uma perda de 32,4% da amostra total devido a uma n?o resposta de alguns profissionais. Nossos resultados mostraram que todos os cardiologistas, todos os CDs e 68,2% dos MOE disseram ter obtido informa??o sobre a rela??o entre a doen?a periodontal e cardiovascular, e apenas 6 MOE n?o acreditam que essa rela??o possa existir. Quando questionados se, mesmo ao ser diagnosticada a doen?a periodontal, existia o h?bito de tratar ou encaminhar os pacientes para tratamento, 29,5% dos cardiologistas responderam que n?o, 25,5% dos MOE tamb?m disseram n?o encaminhar e apenas 1 CDOE respondeu n?o tratar nem encaminhar. Todos os periodontistas disseram tratar os pacientes com doen?as periodontais quando identificadas. Os m?dicos parecem n?o creditar import?ncia na rela??o que existe entre a doen?a periodontal e a cardiovascular e os CDs mostraram um bom conhecimento sobre a rela??o. Talvez, se m?dicos e CDs trabalharem juntos, a incid?ncia da doen?a cardiovascular decres?a

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