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As redes sociais no processo de incubação de empreendimentos econômicos solidários : um estudo de caso

Gaudeoso, Érika Costa da Silva 31 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-02-04T21:38:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 erika costa.pdf: 968548 bytes, checksum: 878edb4807de0aa7813caf97dc4b001a (MD5) Previous issue date: 2010-03-31 / As redes sociais são relacionamentos entre atores, quer sejam pessoas e/ou instituições em torno de interesses compartilhados, que possibilitam planejar de maneira articulada ações que visem a transformação da realidade social. O intuito desta pesquisa realizada junto a um grupo de jovens incubados pela Incubadora de Empreendimentos Econômicos Solidários da Universidade Católica de Santos foi identificar os fenômenos sociais das relações entre vinte jovens beneficiados pelo projeto Oficinas Querô. A finalidade do projeto, com vistas ao desenvolvimento de habilidades para uma transformação social, proporcionou capacitação técnica na área audiovisual. A pesquisa de natureza quali-quantitativa foi realizada junto aos jovens com a utilização de entrevista, observação participante e aplicação de um formulário para identificar como se deram as relações sociais entre os jovens e destes com a equipe da Incubadora durante o processo de incubação. Na análise dessas relações foram utilizadas métricas de redes sociais para identificar a centralidade e a agregação dos atores envolvidos. O referencial teórico de rede e capital social possibilitou verificar que a incubação é um processo de desenvolvimento das relações inter-grupo proporcionando a valorização das competências individuais. Observou-se que essas competências necessitam ser articuladas no ampliado da rede para serem apropriadas pelo grupo. A equipe da Incubadora assumiu papel de intermediação na rede de relações do grupo, reforçando a confiança, o que favoreceu o aumento do capital social.
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O desenvolvimento da região de sinop: a alternativa solidária e o papel da educação

Lorenzetti, Josemar Pedro 20 June 2011 (has links)
Submitted by Silvana Teresinha Dornelles Studzinski (sstudzinski) on 2015-07-02T12:32:26Z No. of bitstreams: 1 JosemarLorenzetti.pdf: 1207665 bytes, checksum: cdc148ecd292ba9381e8d6110c6c5442 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-07-02T12:32:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JosemarLorenzetti.pdf: 1207665 bytes, checksum: cdc148ecd292ba9381e8d6110c6c5442 (MD5) Previous issue date: 2011 / Nenhuma / Esta dissertação trata das potencialidades locais que são ou podem vir a ser utilizadas para o desenvolvimento da Economia Solidária, tendo em vista o contexto da região de Sinop, no norte do Estado de Mato Grosso. Na busca de alternativas e a fim de superar as dificuldades e limites do modelo econômico instaurado neste espaço, apresentamos sua trajetória históricosocial e econômica, desde a colonização da década de 1970, e as potencialidades do discurso hegemônico que então nele se consolidaram. Ao delinearmos as diferenças entre os modelos de economia capitalista e solidária, com um trabalho bibliográfico e de campo, por meio de questionários e entrevistas, identificamos evidências de potencialidades da região de Sinop, válidas como lastro de um modelo alternativo de desenvolvimento, tais como a existência de setores da economia adaptáveis a modelos associativos e a disposição para o trabalho coletivo. Ao refletirmos sobre as diferentes potencialidades encontradas no contexto da pesquisa, finalizamos o trabalho com a abordagem do contributo da educação, especialmente das instituições formais, que possuem um importante papel na consolidação de modelos alternativos. / This dissertation deals with local potentialities in which are or may come to be used for the development of solidarity economy, in view of the context of the region of Sinop, in the north of the State of Mato Grosso. In search of alternatives and with the aim to overcome difficulties and limitations of the economic model established in this space, we present its economic and social-historical path, since the colonization in the 1970s decade and the potentialities of hegemonic discourse that then they were consolidated. We delineate the differences between the models of capitalist and solidarity economy, with a bibliographical and field work, through questionnaires and interviews, we identify evidences of potentialities of the region of Sinop, valid as indicative of an alternative model of development, such as the existence of sectors of economy adaptable to associative models and the willingness for a cooperative work. We think over the different potentialities encountered in the context of the research, we concluded the work with an approach of the contribution of education, especially to formal institutions that have an important role in the consolidation of alternative models.
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Limites e possibilidades da Economia Solidária: um projeto de realismo utópico / Limits and possibilities of the Solidarity Economy: a project of utopian realism

Gomes, Edgar da Nóbrega 06 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:20:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Edgar da Nobrega Gomes.pdf: 824162 bytes, checksum: 18786700ef4232606428a633b6dbb4a5 (MD5) Previous issue date: 2011-05-06 / In a time of crisis, of biases and paradoxes, there are strong evidences regarding the inadequacies of the hegemonic development model. At the same time, there is no global evidence that an alternative way is possible. Worldwide changes with complex relations affect business, families and governments. Economic, political, social, environmental issues until recently, were analyzed based on indicators that were efficient before but no longer make sense. In this uncertain time, plenty of questions are made, but there are no answers strong enough to move "hearts and minds . Is it possible to construct other forms of organization of society? Can solidarity be considered a fundamental element of economic ideas? The construction of a theory that helps steer a new path for humanity will be the result of new values and new assumptions. Therefore, we must overcome the differences that are, sometimes, more "appearance that essence". Considering the limits and possibilities of practical experience and theoretical analysis of Solidarity Economy, there is elements that reaffirm this as an alternative utopian realism. The conclusion of this study was that there are two important issues for an agenda that considers solidarity an essential paradigm for a new economy: freedom and participation. These are central elements, the result of of conscious choices that individuals make and use these results participating rightly and wrongly, without fear of moving forward or back. It is the model of cooperative or voluntary work, solidarity economy, where people can fully exercise their freedom. Participation becomes increasingly a necessity of development processes / Em um tempo de crise, de polarizações e paradoxos, há fortes evidências em relação às insuficiências do modelo de desenvolvimento hegemônico e, ao mesmo tempo, não se evidencia globalmente a possibilidade de uma alternativa. As transformações que afetam o planeta com suas complexas relações impactam de maneira multifacetada as empresas, as famílias e os governos. Aspectos econômicos, políticos, sociais e ambientais até há bem pouco tempo eram analisados a partir de indicadores que apresentavam respostas que hoje não fazem mais sentido. Nesses tempos de incertezas, uma série de questionamentos é colocada sem que existam respostas fortes o suficiente para mover corações e mentes . É possível construir outras formas de organização da vida em sociedade? A solidariedade pode ser considerada elemento fundamental das concepções econômicas? A construção de uma teoria que ajude a orientar um novo caminho para a humanidade será resultante de novos valores e novos pressupostos. Portanto, é preciso ultrapassar as diferenças que às vezes são mais aparência que essência . Diante dos limites e das possibilidades das experiências concretas e das análises teóricas da Economia Solidária há elementos que reafirmam esta como uma alternativa de realismo utópico. Neste trabalho concluiu-se que existem duas questões importantes para uma agenda que considera a solidariedade um paradigma essencial para uma nova economia: liberdade e participação. Estes são elementos centrais e não são resultantes apenas de desejos, mas de escolhas conscientes que os indivíduos fazem e que as exercitam participando, acertando e errando, sem medo de seguir em frente ou voltar atrás. É no modelo cooperativo ou associativo de trabalho, na Economia Solidária, que as pessoas podem exercer na plenitude a sua liberdade. A participação passa a ser cada vez mais uma necessidade dos processos de desenvolvimento
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Limites e possibilidades da Economia Solidária: um projeto de realismo utópico / Limits and possibilities of the Solidarity Economy: a project of utopian realism

Gomes, Edgar da Nóbrega 06 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:53:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Edgar da Nobrega Gomes.pdf: 824162 bytes, checksum: 18786700ef4232606428a633b6dbb4a5 (MD5) Previous issue date: 2011-05-06 / In a time of crisis, of biases and paradoxes, there are strong evidences regarding the inadequacies of the hegemonic development model. At the same time, there is no global evidence that an alternative way is possible. Worldwide changes with complex relations affect business, families and governments. Economic, political, social, environmental issues until recently, were analyzed based on indicators that were efficient before but no longer make sense. In this uncertain time, plenty of questions are made, but there are no answers strong enough to move "hearts and minds . Is it possible to construct other forms of organization of society? Can solidarity be considered a fundamental element of economic ideas? The construction of a theory that helps steer a new path for humanity will be the result of new values and new assumptions. Therefore, we must overcome the differences that are, sometimes, more "appearance that essence". Considering the limits and possibilities of practical experience and theoretical analysis of Solidarity Economy, there is elements that reaffirm this as an alternative utopian realism. The conclusion of this study was that there are two important issues for an agenda that considers solidarity an essential paradigm for a new economy: freedom and participation. These are central elements, the result of of conscious choices that individuals make and use these results participating rightly and wrongly, without fear of moving forward or back. It is the model of cooperative or voluntary work, solidarity economy, where people can fully exercise their freedom. Participation becomes increasingly a necessity of development processes / Em um tempo de crise, de polarizações e paradoxos, há fortes evidências em relação às insuficiências do modelo de desenvolvimento hegemônico e, ao mesmo tempo, não se evidencia globalmente a possibilidade de uma alternativa. As transformações que afetam o planeta com suas complexas relações impactam de maneira multifacetada as empresas, as famílias e os governos. Aspectos econômicos, políticos, sociais e ambientais até há bem pouco tempo eram analisados a partir de indicadores que apresentavam respostas que hoje não fazem mais sentido. Nesses tempos de incertezas, uma série de questionamentos é colocada sem que existam respostas fortes o suficiente para mover corações e mentes . É possível construir outras formas de organização da vida em sociedade? A solidariedade pode ser considerada elemento fundamental das concepções econômicas? A construção de uma teoria que ajude a orientar um novo caminho para a humanidade será resultante de novos valores e novos pressupostos. Portanto, é preciso ultrapassar as diferenças que às vezes são mais aparência que essência . Diante dos limites e das possibilidades das experiências concretas e das análises teóricas da Economia Solidária há elementos que reafirmam esta como uma alternativa de realismo utópico. Neste trabalho concluiu-se que existem duas questões importantes para uma agenda que considera a solidariedade um paradigma essencial para uma nova economia: liberdade e participação. Estes são elementos centrais e não são resultantes apenas de desejos, mas de escolhas conscientes que os indivíduos fazem e que as exercitam participando, acertando e errando, sem medo de seguir em frente ou voltar atrás. É no modelo cooperativo ou associativo de trabalho, na Economia Solidária, que as pessoas podem exercer na plenitude a sua liberdade. A participação passa a ser cada vez mais uma necessidade dos processos de desenvolvimento
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Mulheres negras na economia solidária: autonomia, identidade e resistência. Um estudo comparativo entre Brasil e Colômbia / Black woman in the support economy: autonomy, identity and resistence

Paula Andrea Rodriguez Alvarado 05 August 2016 (has links)
A presente dissertação examina as condições de vida de dois grupos de mulheres negras, um na cidade de Quibdó na Colômbia e outro em São Paulo Brasil, que se atuam no âmbito da economia solidária como artesãs e no ramo de design e confecção de roupas afro. Especificamente este estudo buscou identificar as transformações que surgiram na vida das mulheres a partir da sua atuação nesse espaço. Esta pesquisa é de caráter exploratório, descritivo e qualitativo, desenvolvida principalmente a partir das definições elaboradas pelas participantes. Daí que para a obtenção da informação o insumo principal foram entrevistas etnográficas. Além desse método, foram feitos: observação participante e diários de campo. Os resultados da pesquisa estiveram analisados à luz dos postulados da Colonialidade do Poder proposta por Aníbal Quijano e da análise interseccional de Kimberly Crenshaw concretamente entre as categorias de classe, raça e gênero. Os resultados foram contrastados a partir de analises categorial, levando em conta os contextos particulares de cada grupo. Esta dissertação contribui para evidenciar que se bem as estratégias de economia solidaria constituem projetos a pequena escala, podem tornar-se transformadores para grupos específicos de população e ter um alcance maior ao ser transgressores de uma ordem estabelecida que se esforça por mantêlas em subordinação. Nesse sentido, conclui-se que constituem propostas decoloniais de resistência e transformação. / The following project analyses life conditions from two black women groups. One of them is from at Quibdo City in Colombia and the other comes from São Paulo - Brazil. Both work with support economy as artisans on the field of afro clothes designing and manufacturing. This research specifically tried to figure out the life changes these women have experienced since the beginning of their participation on it. This investigation has been exploratory, descriptive and qualitative. It was mainly developed through the participant experiences and definitions. To get information the most important evidences were ethnographic interviews. Plus analysis and journals. The research results were based on Anibal Quijanos postulates of Power of Coloniality and intersectional analysis from Kimberly Crenshaw. In particular, class, race and genre items. The results were based on thematic analysis, taking into account specific situations for each group. This research helps to highlight that strategies of Support Economy are projects in development, and they could reach specific groups to get better conditions different from the establishment, which tries to subordinate these kinds of populations. As a conclusion, these strategies constitute descolonial projects of resistance and transformation.
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Sentidos da economia solidária: limites e avanços dos trabalhadores sobre o controle do processo e do produto do seu trabalho / The meanings of solidary economy: workers\' progress and limits on the control over the process and the product of their labor

Felipe Vella Pateo 02 July 2012 (has links)
A formação de empreendimentos denominados econômicos solidários tem ganhado crescente notoriedade e importância nas sociedades latino-americanas nos últimos 30 anos. A partir da apresentação dos condicionantes socioeconômicos latino-americanos (especialmente para o Brasil e Argentina) da emergência e permanência destes empreendimentos, o presente trabalho busca indagar se este processo tem as características de um vir a ser que indica caminhos para fora do sistema capitalista. Iniciamos traçando as semelhanças e diferenças entre duas concepções de socialismo, a do marxismo autonomista com a de teóricos da economia solidária, e analisando algumas experiências históricas concretas. Posteriormente, discutimos o conceito de empreendimento econômico solidário e o que o diferencia de outras empresas, abordando de um lado as dificuldades que estes podem ter para sobreviver à competição com estas no mercado e de outro as possibilidades abertas por tentativas de imposição de critérios sociais sobre a racionalidade econômica em alguns mercados específicos. A partir desta discussão teórica e da apresentação do contexto social (formado pelas organizações e associações dos trabalhadores da economia solidária e os atores com quem eles se relacionam) onde estes empreendimentos se inserem, realizamos um estudo de múltiplos casos com quatro empreendimentos solidários (dois do Brasil e dois da Argentina). Por meio deste estudo constatamos tendências de aumento do controle dos trabalhadores sobre o processo de trabalho e sobre o significado do fruto de seu trabalho. Concluímos que os empreendimentos conseguem realizar movimentos de desalienação, porém guardam dentro de si a interação contraditória entre o processo de luta autônoma e o processo de apropriação pelo capital. Nos casos em que prevalece a primeira tendência, eles podem contribuir para pressionar as contradições da realidade e representar avanços discretos, mas não por isso pouco importantes, no processo de construção da sociedade socialista. / The formation of solidary economy enterprises has gained increasing prominence and importance in Latin American societies in the last thirty years. From the presentation of the socio-economic conditions (especially in Brazil and Argentina) for emergence and permanence of these developments, this paper seeks to ask whether this process has the characteristics of a coming to be that indicates ways out of the capitalist system. We begin by tracing the similarities and differences between two conceptions of socialism, that of autonomist Marxism and that of some solidary economy theorists, and the we analyze some concrete historical experiences. Later, we discuss the concept of solidary economic enterprises and how it differs from other companies, focusing, on one hand, on the difficulties they may have to survive the competition in the market, and, on the other hand, the possibilities opened up by attempts to impose social criteria over economic rationality in some specific markets. From this theoretical discussion and from the presentation of the social context (formed by organizations and associations of workers in solidary economy and the actors with whom they are related) where these projects are inserted, we conduct a multiple cases study with four solidary economy enterprises (two from Brasil and two from Argentina). Through this study, we found trends of increasing workers\' control over the labor process and over the meaning of the product of their labor. We then conclude that these enterprises carry out \"movement of disalienation,\" but hold within them, the interaction between the contradictory process of autonomous struggle and the process of appropriation by capital. Where the first tendency prevails, thes enterprises may contribute to pressure the contradictions of reality and represent progress, although this may be a mild progress, it is yet significant in the process of building a socialist society.
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Moeda social: uma análise interdisciplinar de suas potencialidade no Brasil contemporâneo.

Soares, Claudia Lucia Bisaggio 25 May 2016 (has links)
Tese submetida como requisito parcial para obtenção do grau de Doutor em Ciência apresentado ao Programa Interdisciplinar em Ciências Humanas, do Centro de Filosofia e Ciências Humanas, à Universidade Federal de Santa Catarina. Orientador: Prof. Ary Minella. 2006 / Submitted by Nilson Junior (nilson.junior@unila.edu.br) on 2016-05-25T22:43:00Z No. of bitstreams: 2 Tese de Doutorado_Claudia Lucia Bisaggio Soares.pdf: 785331 bytes, checksum: 69a18f3d83772a5bab7d13306543b53d (MD5) Recibo Deposito Legal_Tese_Claudia Lucia Bisaggio Soares.pdf: 211056 bytes, checksum: 1814074a762b5200f06a279e2f1a42a1 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-25T22:43:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese de Doutorado_Claudia Lucia Bisaggio Soares.pdf: 785331 bytes, checksum: 69a18f3d83772a5bab7d13306543b53d (MD5) Recibo Deposito Legal_Tese_Claudia Lucia Bisaggio Soares.pdf: 211056 bytes, checksum: 1814074a762b5200f06a279e2f1a42a1 (MD5) Previous issue date: 2006 / O objetivo dessa tese se coloca como o de compreender a moeda social, uma vez que não se encontram muitos registros de estudos sobre este assunto específico, e menos ainda sob uma ótica interdisciplinar. Inicialmente foi desenvolvido um esforço de caracterização da própria noção de moeda, que revelou seu caráter de relação social, de instituição sempre em mutação, adaptada ao todo social em que está inserida. Foi necessária também a construção de um conceito sobre o próprio objeto, uma vez que não havia literatura anterior que respondesse satisfatoriamente a questão. Desenvolveu-se uma tipologia, já que as experiências existentes são bastante díspares entre si e respondem a objetivos também bastante diferenciados. Conclui-se que os movimentos sociais que recriam a moeda através da moeda social sinalizam um retrocesso em direção às moedas antigas, diferenciadas, não integradas de forma hierarquizada, revelando uma tentativa de voltar a submeter à racionalidade econômica às diversas racionalidades sociais. A moeda social também pode servir bem para complementar a economia solidária. Para isso ela precisa ser assim considerada e trabalhada pelo próprio movimento da economia solidária. Se a moeda social é pedagógica na medida em que nos recorda como as coisas são construídas e que podem ser diferentes, ainda é preciso articular o esforço da construção, mas ela também pode ser apenas de uso emergencial, ajudando a minimizar as angústias dos excluídos.
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Governança de Redes de Economia Solidária: análise dos modos e dimensões da governança de redes solidárias da região Sul do Rio Grande do Sul / Solidarity Economy's network governance: analysis of the modes and dimensions of the solidarity networks’ governance of the South region of Rio Grande do Sul

Kochhann , Aline Gonzalez 23 January 2017 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-08-23T21:55:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Aline_Kochhann_Governanca_de_redes_de_economia_solidária.pdf: 1224193 bytes, checksum: 35261830a3623a765b0a38f63b563916 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-08-28T21:00:04Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Aline_Kochhann_Governanca_de_redes_de_economia_solidária.pdf: 1224193 bytes, checksum: 35261830a3623a765b0a38f63b563916 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-28T21:00:17Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Aline_Kochhann_Governanca_de_redes_de_economia_solidária.pdf: 1224193 bytes, checksum: 35261830a3623a765b0a38f63b563916 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-01-23 / Sem bolsa / O presente trabalho tem por objetivo analisar os modos e as dimensões encontradas em redes solidárias da região Sul do Brasil. Para realizar as análises, foi feita uma aproximação entre a teoria de Governança de Redes e a teoria que trata da Economia Solidária. Os objetos de análise deste trabalho foram as redes Bem da Terra e ARPA-SUL. A partir da análise entre as duas teorias e as duas redes estudadas, foram elencadas quatro proposições teóricas: o modo de governança das redes de Economia Solidária é participativo e com características de autogestão em redes pequenas; considerando que redes maiores são mais complexas, outros modos de governança de redes de Economia Solidária podem surgir como dos tipos organização líder, com organização administrativa específica ou híbrida; no processo de constituição ou adaptação das redes de Economia Solidária são definidos elementos estruturantes da rede, subjetivos ou objetivos, envolvendo centralização, formalização, especialização e ativação de redes; o processo de governança de redes de Economia Solidária envolve aplicação de procedimentos instrumentais associados à mobilização, harmonização, comunicação, troca de conhecimento, relacionamento com os stakeholders e incentivos materiais e imateriais, organização dos processos produtivos e controle. As quatro proposições foram corroboradas através de pesquisa qualitativa que incluía a aplicação de entrevistas através de um roteiro, realizadas entre junho e setembro de 2016, de documentos fornecidos por ambas as redes e por observação participante. O tratamento dos dados obtidos foi realizado através do software NVivo com a elaboração de categorias, divididas em: modos de governança, dimensão estrutural e dimensão instrumental. Os resultados corroboraram uma comunalidade teórica no que diz respeito aos modos de governança, remetendo o conceito de autogestão ao modo de governança participativa. A Teoria da Governança de Redes complementa a teoria sobre a Economia Solidária com dois modos mais verticalizados de governança. Também foi constatado que a Teoria da Governança de Redes pode complementar a Economia Solidária com maior detalhamento dos elementos estruturais de governança. As teorias da Governança de Redes e da Economia Solidária demonstraram que ambas se assemelham em aspectos instrumentais. Ao se analisar conjuntamente as redes, observaram-se modos de governança distintos. As limitações desta pesquisa foram: as redes analisadas se situam na região sul do Rio Grande do Sul e apenas duas redes foram analisadas. Como sugestão de pesquisa futura, propõe-se compreender como estes modos, estruturas e instrumentos interagem, com vistas ao melhor desempenho destas redes. Neste último caso, a pesquisa precisaria ser conduzida através de uma survey com redes de Economia Solidária do Brasil. Métodos de estudos de configurações organizacionais poderiam contribuir para este entendimento. / The present work aims to analyze modes and dimensions found in solidarity networks of the South region of Brazil. In order to accomplish these analysis, an approximation was made between the Network Governance’s theory and the theory that delas with Solidarity Economy. The objects of analysis of this work were the networks Bem da Terra and ARPA-SUL. From the analysis between the two theories and the two networks studied, four theoretical propositions were listed: the governance mode of Solidarity Economy networks is participatory and selfmanagement features in small networks; whereas larger networks are more complex, other Solidary Economy networks governance modes networks may emerge as the leading organization with specific or hybrid administrative organization; in the process of creation or adaptation of the Solidarity Economy networks are defined structuring elements of the network subjectives or objectives envolving centralization, formalization, specialization and network activation; the governance process of Solidarity Economy networks involves the application of instrumental procedures associated with mobilization, harmonization, communication, knowledge exchange, the relationship with the stakeholders and the material and imaterial incentives, production processes organization and control. The four propositions ere corroborated through a qualitative research that included the application of interviews through a script, held between June and September 2016, of documents provided by both networks and by participant observation. The treatment of the obtained data was done through the software NVivo with the elaboration of categories, divided in: modes of governance, structural dimension and instrumental dimension. Commonality was observed regarding modes of governance, referring the concept of self-management to participatory governance. Network governance's theory complements Solidarity Economy's governances with two more verticalized modes. It was also found that networks’ governance theory could add Solidarity Economy theory with greater detail of structuring elements of governance. Network governance and Solidarity Economy theories demonstrated that both resemble in instrumental aspects. When analysed together the two networks, different modes of governance were observed. The limitations of this research were: analyzed networks are located in the southern region of the state of Rio Grande do Sul and only two networks were analyzed. As a suggestion of future research it is proposed to understand how these modes, structures and instruments interact, with a view to the best performance of these networks. In this last case, the research would need to be conducted through a survey of Brazilian Solidarity Economy networks. Methods of studying organizational configurations could contribute to this understanding.
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A inserção social do banco dos cocais no município de São João do Arraial - PI /

Pacheco, Françoise Wilhelm Fontenele e Vasconcelos. January 2016 (has links)
Orientadora: Ana Claudia Giannini Borges / Banca: Ana Cláudia Fernandes Terence / Banca: Ana Paula Leivar Brancaleoni / Banca: José Gilberto de Souza / Banca: Vera Mariza Henriques de Miranda Costa / Resumo: Os Bancos Comunitários de Desenvolvimento são uma alternativa para a exclusão financeira, além de funcionarem como agentes impulsionadores do crescimento de pequenos territórios, quando devidamente configurados e entendidos dentro da perspectiva da Economia Solidária. No Brasil, a exclusão financeira ainda esta presente na forma de "sub bancarização", principalmente nos pequenos municípios. Entre os prejuízos dessa, a falta de acesso ao crédito e aos demais serviços financeiros, provoca muitas vezes uma migração da renda dos municípios desprovidos desses serviços para outros, que os possuam. Isso provoca a diminuição da circulação de dinheiro nos municípios "sub bancarizados" e compromete o comércio local. O município de São João do Arraial-PI tem em 2007 a implantação do Banco Comunitário dos Cocais, uma ação mediada pela ação política local e apoiada pela maioria da população. A atuação do Banco no município proporcionou ganhos relativos ao alcance de serviços financeiros e acesso ao crédito solidário de "consumo", por meio da moeda social "Cocal", possibilitando maior circulação do dinheiro no município. Assim, este trabalho objetiva identificar as representações sociais construídas pela população e representantes de empreendimentos locais de São João do Arraial-PI, acerca da atuação do Banco dos Cocais no município, bem como a inserção deste por meio da moeda social "Cocal". Para tal, fez-se pesquisa analítica-descritiva, utilizando-se de formulários, com os quais entrevistou-se 99 representantes de empreendimentos locais e 326 sujeitos constituintes da população. Para o estudo das representações sociais utilizou-se da análise de conteúdo (BARDIN, 2011) e da estatística com o auxílio do programa Statistical Package for the Social Sciences - SPSS. A construção territorial do município foi realizada por meio de ... (Resumo completo clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The development of community banks are an alternative to financial exclusion fleeing the bank traditional model of the National Financial System (SFN), boosters and agents growth of small territories, when properly configured and understood from the perspective of Solidarity Economy. In Brazil, financial exclusion is still present in the form of "sub banking", especially in small municipalities. Among the losses that the lack of access to credit and other financial services, often causes a migration of the income of municipalities deprived of financial institutions for others that have, causing poor circulation of money in the city and committing local businesses . The municipality of São João do Arraial-PI has in 2007 the implementation of the Community Bank of Cocais, an action mediated by the local political action and supported by the majority of the population. The activities of the Bank in the city provided gains for the achievement of financial services and access to mutual credit, offered in form of "consumption" through social currency "Cocal", allowing greater circulation of money in the city. This work identified the social representations built by the population and representatives of local enterprises of São João do Arraial-PI, about the role of the Bank of Cocais in the municipality as well as the insertion of this through social currency "Cocal". The research is analytical and descriptive, and used forms, with whom was interviewed 99 representatives of local enterprises and 326 subjects constituents of the population. For the study of social representations we used content analysis (Bardin, 2011) and statistics with the help of Statistical Package for Social Sciences - SPSS. The territorial construction of the city was carried out through research on documents and interviews with former residents. The work showed that the Bank of Cocais has its strongly anchored social ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Possibilidades e limites do cooperativismo pelo prisma de entidades de representação das cooperativas: uma análise comparativa entre a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (OCESP) e a União e Solidariedade das Cooperativas e Empreendimentos de Economia Social do Brasil (UNISOL/Brasil). / Co-operativism possibilities and limits seen through its organizations of political representation: comparative analyses between the Organization of Co-operatives in São Paulo State (OCESP) and Union and Solidarity of Co-operatives and Enterprising of Social Economy in Brazil (UNISOL/Brasil).

Monika Weronika Dowbor da Silva 09 June 2006 (has links)
O cooperativismo brasileiro vive atualmente uma polarização ideológica entre duas vertentes. A partir da década de 1990, começa a se configurar uma nova vertente – a da Economia Solidária - que traz no seu bojo a reivindicação da urgente democratização das relações de trabalho. Com esse postulado, contrapõe-se ao sistema da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), fundado em 1970, que defende uma concepção de cooperativismo focada na eficiência econômica. O embate encontra também sua tradução no plano associativo no qual o monopólio de representação da OCB é contestado de facto pelo surgimento de entidades de representação de cooperativas solidárias. O presente trabalho parte desse contexto para analisar os mecanismos institucionais que a nova vertente constrói no que se refere à representação política das cooperativas. Como objeto de análise foram selecionadas duas entidades dos campos que se opõem: a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (OCESP), que faz parte do sistema OCB, e a União e Solidariedade das Cooperativas e Empreendimentos de Economia Social do Brasil (UNISOL/Brasil), da Economia Solidária. A análise comparativa dos mecanismos internos de representação apontou para uma diferença pouco expressiva entre as entidades. / Brazilian co-operativism is currently facing a polarization among two ideological trends. Early in the 90’s a new trend begun to take shape, i.e., the Solidary Economy, that brought along a demand for mandatory democratization of the work relations. This postulate is in opposition to the ‘system of Brazilian Organization of Co-operatives’ (OCB) which has been established in 1970 and defends a concept of co-operativism aiming at economic efficiency. The clash is also meant by association when the OCB’s monopoly for representation is contested de facto, because of the fact, that entities representing solidary co-operatives are appearing. The present work takes this context to query what kind of institutional and innovative mechanisms the new trend is up to build, regarding the political representation of the co-operatives. Two entities from opposite sides have been chosen to serve as object for analysis: the Organization of Co-operatives in São Paulo State (OCESP) which is integrated with the system OCB and the Union and Solidarity of Co-operatives and Enterprising of Social Economy in Brazil (UNISOL/Brasil), from the Solidary Economy trend. A comparative analysis of its internal mechanisms of representation pointed out to a less substantial differentiation between them.

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