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Instable puente una aproximación transatlántica al barroco colonial a través de la obra de Juan de Espinosa Medrano /Vitulli, Juan M. January 2007 (has links)
Thesis (Ph. D. in Spanish)--Vanderbilt University, Aug. 2007. / Title from title screen. Includes bibliographical references.
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Narrações da Natureza: a concepção espinosista da verdade no Tractatus de Intellectus Emendatione / Natural narratives: the Spinozan conception of truth in the Tractatus de Intellectus EmendationeMoysés Floriano Machado Filho 15 October 2007 (has links)
O objetivo deste trabalho é o exame da concepção espinosista da verdade, com ênfase no Tractatus de intellectus emendatione (TIE). Para tanto, empreendemos a análise da teoria das idéias, presente nesse texto, em um cotejo com as demais obras do autor. Apesar disso, privilegiamos o TIE dentre as demais, com o propósito de mostrar que essa obra não é uma fase superada. Com efeito, tem-se considerado o TIE como um fracasso de Espinosa pelo fato de o filósofo não ter conseguido nele elaborar a definição do intelecto. Entretanto, o que pretendemos mostrar é que, mesmo se nao inteiramente explicitada, a definição do intelecto pode ser ali encontrada e que, portanto, a tradicional interpretacao dos editores e comentadores - apesar de longamente endossada - está equivocada. De fato, tornou-se uma convenção dizer que o TIE não possui uma densa articulação com o sistema espinosista. Mostraremos, ao contrario, que ela não apenas existe, mas pode ser perfeitamente comprovada. / The objective of this work is to investigate the Spinozan concept of truth, with emphasis on the Tractatus de intellectus emendatione (TIE). In order to do so, we have analysed his theory of ideas, presented in this text, in close comparison with that presented in the rest of Spinoza\'s work. Despite this, we have given pride of place to the TIE over the rest, with the firm purpose of showing that this work is not merely a passing phase. In effect, the TIE has been considered, over the years, a Spinoza failure for its (apparent) lack of elaboration of the definition of the intellect. However, what we intend to do is to show that, even if not in an explicit way, the definition of the intellect is there and, therefore, that the editors\' and commentators\' traditional interpretation - despite its being amply endorsed - is wrong. In fact, it has become conventional to say that the TIE does not articulate easily with the core of Spinoza\'s system. It is our purpose, nonetheless, to show that not only does this articulation exist, but also that it can be thoroughly and consistently supported.
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Coerência e comunidade em Espinosa / Coherence and community in SpinozaFernando Bonadia de Oliveira 18 September 2015 (has links)
Este trabalho desenvolve uma investigação sobre as noções de coerência e comunidade nas obras de Bento de Espinosa (1632-1677), em especial na Ética demonstrada em ordem geométrica. A noção de coerência, entendida como modo pelo qual as partes da natureza se relacionam para compor o todo do universo, é um problema central em toda a história da filosofia. Espinosa também se posicionou em relação a essa questão, formulando uma teoria que procura explicar a relação entre as partes do universo sem recorrer a nenhuma causa exterior a ele, configurando assim uma filosofia da imanência. Nessa perspectiva, o objetivo da pesquisa consiste em mostrar como o problema da coerência apareceu em diferentes campos da obra espinosana, sendo sempre solucionado através de uma mesma explicação imanente da natureza, que se estabeleceu definitivamente com a introdução da noção de comum na cadeia dedutiva da Ética. Para isso, partimos de uma perspectiva histórica e examinamos inicialmente algumas cartas de Espinosa, verificando como a pergunta sobre a coerência da natureza foi ali respondida. Posteriormente, ao analisar a Ética, apresentamos como, em cada de uma de suas cinco partes, a ideia de comunidade se faz presente, emergindo tanto no campo especulativo quanto no campo prático. / This work develops and investigation about the notions of coherence and community in Baruch Spinozas (1632-1677) works, especially in the Ethics Demonstrated in Geometrical Order. The notion of coherence, understood as mode through which the parts of nature relate to each other to compose the whole of the universe, is a central problem to the whole history of philosophy. Spinoza also took a stand on this issue, formulating a theory that tries to explain the relation among the parts of the universe without resorting to any cause external to it, thus configuring a philosophy of immanence. In this perspective, the aim of the thesis consists in showing how the problem of coherence appeared in different fields of Spinozas works, always being solved by the same immanent explanation of nature, which was definitely established by the introduction of the notion of common into the deductive chain of the Ethics. For this purpose, we start from a historical perspective and initially examine some of Spinozas letters, verifying how the question concerning the coherence of nature was answered. Afterwards, analyzing the Ethics, we show how the idea of community is present in each of its five parts, emerging both in the speculative field and in the field of practice.
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Imaginação e profecias no \'Tratado teológico-político\' de Espinosa / Imagination and profecies in Spinoza\'s \'theological-political treatise\'Sérgio Luis Persch 10 September 2007 (has links)
O foco principal da pesquisa é o capítulo I do Tratado teológico-político, no qual Espinosa discorre sobre as profecias. A exposição dos diferentes tipos de imagens proféticas mostra como, de maneira geral, a imaginação se constitui nos homens e como dela segue o conhecimento imaginativo. Os traços constitutivos da imaginação são idênticos em todo o gênero humano. Por conseguinte, Espinosa descreve a origem natural das imagens proféticas, negando a realidade do milagre ou de qualquer interferência divina extraordinária na natureza, já que a ordem natural segue leis necessárias que são, elas próprias, os decretos eternos de Deus. Tendo por exigência básica do método interpretativo prestar fidelidade à Escritura, o autor do Teológico-político a examina como uma coisa particular da natureza, elabora a história crítica dela com base na determinação natural de sua existência. À descrição histórica das profecias corresponde a dedução genética da imaginação efetuada na Parte II da Ética. Com base na estreita relação entre as duas obras, esta pesquisa consiste numa tentativa de provar que o ordenamento metódico dos diferentes tipos de profecias se funda e, ao mesmo tempo, explica a teoria espinosana da imaginação. A tipologia das imagens proféticas é um fator importante para se compreender a composição textual do Tratado e sua dimensão crítica frente à Escritura e aos intérpretes que, direta ou indiretamente, aparecem como interlocutores de Espinosa. / The research main focus is the Theological-political treatise first chapter, in wich Spinoza makes a speechs about prophecies. The exposition of different types of predictive images shows how, generally, the imagination constitutes in men and ho w the imaginative knowledge follows from it. The imagination constituent traces are identical in all human sort. Therefore, Spinoza describes the natural origin of predictive images, denying the miracle reality or any divine extraordinary interference in nature, since the natural order follows necessary laws, which are, themselves, the perpetual decrees of God. Having as his basic requeriment the interpretative method giving allegiance to the Scripture, the author of the Theological-political Treatise examines it as a particular thing, he elaborates its critical history based on its existence natural determination. To the prophecies historical description corresponds the imagination deduction effectued in Ethic\'s Part II. Based on the narrow relation between the two works, this research consists in proving that the methodical order of the different types of prophecies is established on, and, at the same time, explaining the spinozist imagination theory. The prophetical images tipology is an important factor to comprehend the Treatise\'s textual composition and its critical dimension front to Scripture and to interpreters who, directly or indirectly, appears as Spinoza\'s interlocutors.
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Sobre a elaboração de uma ciência das paixões em Descartes, Hobbes e Espinosa / On the development of a science of the passions in Descartes, Hobbes and SpinozaPaula Bettani Mendes de Jesus 21 July 2015 (has links)
A presente dissertação tem dois objetivos que se entrecruzam. De um lado pretendemos analisar a maneira pela qual as paixões humanas foram compreendidas por Descartes, Hobbes e Espinosa. Pois em oposição a tradicional concepção segundo a qual a dimensão afetiva do homem, isto é, suas paixões são vícios e distúrbios da natureza, portanto, opostas à razão e à virtude, os três filósofos defendem o seu caráter natural. Em outras palavras, as paixões são intrínsecas ao homem, têm causas necessárias e determinadas, e não podem ser suprimidas de sua natureza, pois fazem parte da sua condição de ser no mundo. No entanto, pela força que exercem sobre o homem e suas ações devem ser conhecidas. A partir desse primeiro objetivo, e de maneira concomitante, pretendemos demarcar a singularidade do pensamento de Espinosa com relação ao de Descartes e Hobbes, pois se é certo que, como eles, Espinosa defende a naturalidade das paixões, é certo, na mesma medida, que assume um pensamento bastante singular, sobretudo ao operar com os conceitos de ação e paixão para explicar a relação que há entre mente e corpo: estes são ativos ou passivos juntos, o corpo não atua contra a mente, nem a mente contra o corpo. Isso evidencia sua ruptura não apenas com a tradição, mas também com seus contemporâneos. / The thesis hereafter aims to fulfill two interweaving goals. On the one hand, we pretend to analyze the way in which human passions were understood by Descartes, Hobbes, and Spinoza. As opposed to the traditional idea of mens affective dimension (i.e. their passions as vices and disturbances affecting nature, therefore opposed to reason and virtue), the three philosophers defend their natural characteristics, that is to say, that passions are intrinsic to men, have necessary and determined causes, and cant be stripped of its very nature, for they are part of their being within this world. However, given the force they exert upon men and their actions, they must be studied and known in order to be tempered. On the other hand, concomitantly, and guiding ourselves by the first goal, we pretend to pursue a second objective, which consists of highlighting the distinctiveness of Spinozas thinking in relation to Descartes and Hobbes. Whereas it is true that, as they also do, Spinoza advocates for the naturalness of passions, it is also true that he takes on a rather singular thinking, especially when dealing with action and passion concepts to explain mind-body relationships: these are either both active or passive, neither the body goes against the mind, nor vice-versa. This shows his rupture with tradition as well as with his contemporary fellows.
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Tempo, duração e eternidade na filosofia de Espinosa / Time, duration and eternity in Spinozas PhilosophyEricka Marie Itokazu 12 December 2008 (has links)
Numerosos são os estudos sobre a eternidade na filosofia de Espinosa, contudo, poucas são as pesquisas sobre o tempo e a duração, afinal, por que perguntar-se sobre o tempo numa filosofia da eternidade? Diferentemente dos seus primeiros escritos, na sua obra máxima, a Ética, a singularidade da definição espinosana da eternidade e da duração encontra-se justamente em se restringir à relação entre essência e existência, sem qualquer relação com o tempo. Contudo, acompanhando a gênese dos conceitos de tempo, duração e eternidade, desde os seus primeiros escritos até a Ética, veremos como este deslocamento conceitual revela um duplo movimento: é por desvincular o tempo da duração e da eternidade que a existência ganhará uma profundidade ontológica, ética e política; por outro lado, o tempo ganhará preponderante papel na constituição da imaginação. Nesse duplo movimento, compreenderemos como os conceitos de duração e eternidade, que têm sua terra natal em âmbito ontológico, permitem iluminar outras paisagens, estas sim diretamente vinculadas ao problema da temporalidade: a vida passional e a vida política. / There are numerous studies about the eternity in Spinozas philosophy, however, there are few researches about the time and duration, after all, why to ask on the times quote in a philosophy of the eternity? Differently of his first writings, in Ethics, the singularity of Spinozas definition of eternity and duration is exactly going to restrict essence and existence relation, without any relation with time. However, following the time, duration and eternity concepts genesis, since his first writings until the Ethics, we will see how this conceptual displacement opens to a double movement: for separating duration and eternity from time, the human existence will gain a ontological, ethical and politics depth; on the other hand, time will gain prominent role in the imaginations constitution. In this double movement, we will understand how these concepts, duration and eternity, that has its native land in ontological scope, allows us to illuminate other landscapes directly tied with the problem of the temporality: the passional life and the political life.
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Julio Bañados Espinosa: escritura y exégesis. Modernidad e intelectuales criollosVigneaux Delporte, Pilar January 2014 (has links)
Tesis para optar al grado de Doctor en Literatura Hispanoamericana y Chilena / La presente tesis tiene por objetivo hacer un análisis de la escritura de Julio Bañados
Espinosa, intelectual de la segunda mitad del siglo XIX. En estas páginas, se analizará la
construcción del intelectual decimonónico y se hará una exégesis de la escritura de Julio Bañados.
Así, se identificará cómo es que el autor construye su subjetividad como intelectual a través de la
escritura y cómo es que la escritura también conforma la nación.
Se analizarán los siguientes libros del autor: Ensayos i bosquejos (1884), Letras i política
(1888), Cartas del Destierro (1891-1894, publicadas en 2006), y Balmaceda, su gobierno y la
Revolución de 1891 (1894).
Luego, se verá cómo, de la literatura, es preciso llegar al hacer en el cargo público y cómo
este puesto en el Estado vuelve a las letras, cuando el intelectual se transforma en el escritor de la
ley.
Se analizará también el concepto estético de Bañados de orden y cómo es que lo aplica a
la nación.
Finalmente, se hará un análisis de las causas de la Revolución de 1891 y se verá cómo
Julio Bañados enfrenta este quiebre del orden nacional, desde el destierro. Una vez en el
extranjero, Bañados vuelve a escribir para rememorar el gobierno de Balmaceda, para contar la
verdad, como le pide el Presidente, y escribe también para rearmar su subjetividad y la de la
nación, haciendo uso de los antiguos valores intelectuales, cuando la modernidad ya ha cambiado
la sociedad chilena de fin de siglo.
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Imitación e ingenio: El amar su propia muerte de Juan de Espinosa Medrano y la comedia nuevaBass, Laura R. 25 September 2017 (has links)
Este artículo ofrece un comentario textual de El amar su propia muerte, comedia en tres actos de Juan de Espinosa Medrano, en relación tanto con sus modelos dramáticos peninsulares como con sus preocupaciones particulares como intelectual peruano consciente de su posición secundaria frente a la centralidad cultural española. Siguiendo las prácticas de la imitatio barroca, Espinosa Medrano logró combinar los múltiples convenciones y subgéneros de la comedia nueva, no solo demostrando su asimilación totalizadora de sus modelos sino también poniendo en tela de juicio sus respectivas estructuras lógicas. El resultado es una alegoría del ingenio quese vincula al conjunto de la obra del autor, en particular el celebrado Apologético en favor de Góngora, en el que revindica la intelectualidad criolla. -- This article offers a close reading of Juan de Espinosa Medrano’s three-act play El amar su propia muerte in relation both to the author’s theatricalmodels in Spain and to his particular preoccupations as a Peruvian intellectual aware of his secondary position vis-à-vis Spanish cultural centrality. Following the practices of baroque imitatio, Espinosa Medrano succeeded in bringing together the multiple conventions and subgenres of the comedia nueva in such a way that he not only demonstrated a totalizing assimilation of his models but also interrogated their underlying logical structures. The result is an allegory of ingeniousness linked to the author’s overall project, made more explicit in such works has his famous Apologético en favor de Góngora, of Creole intellectual vindication.
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La protagonista de amar su propia muerte de Espinosa Medrano: Jael en el marco de la visión histórica y cultural de su tiempoRuiz Montauban, Daniela 18 February 2021 (has links)
Amar su propia muerte de Juan de Espinosa Medrano es una de las pocas obras teatrales que se conserva del Lunarejo. Algunos artículos e investigaciones sobre esta obra se centran en demostrar cómo esta evidencia el ingenio de su autor, especialmente, mediante su protagonista, Jael. El presente trabajo tiene como objetivo aportar, al análisis de esta comedia bíblica, una lectura diferente sobre Jael. En esta investigación se estudia la agencia de Jael en relación con la sociedad de la época colonial y las características femeninas valoradas en el imaginario de ese entonces (buena esposa, leal, devota y
confiada en Dios) que se unen fácilmente a discursos sobre el ideal femenino. Para esto, el ensayo emplea un enfoque interdisciplinario, al utilizar fuentes literarias e históricas.
Propongo que, en Jael, se observa una subversión del orden social patriarcal para lograr su objetivo: salvar a su pueblo. Para entender las peculiaridades y agencia de Jael la sitúo no solo en el contexto social en el que la obra fue escrita, sino también la presento comparándola con otros personajes femeninos dentro del corpus del autor. Así, se observa y se comprende mejor la singularidad de este personaje. Su objetivo, estereotípicamente masculino, se logra gracias a sus herramientas femeninas
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Reich, Espinosa e a educação / Reich, Espinosa, and the EducationAvila, Daniel Camparo 13 December 2010 (has links)
Wilhelm Reich (1897-1957), psicanalista dissidente austríaco, e Benedictus de Espinosa (1632- 1677), filósofo holandês, são autores cujas obras convergem na luta por um ser humano livre e ativo, contribuindo à composição de perspectivas educacionais voltadas ao desenvolvimento da potência humana. Este estudo teórico focaliza, no âmbito da educação, as ideias deixadas por esses dois pensadores. Para tanto, realizou-se, em especial, a leitura da Ética e do Tratado Teológico-Político, de Espinosa, e de Os pais como educadores I: a compulsão a educar e suas causas, Sobre o onanismo, A função do orgasmo e Psicologia de massa do fascismo, de Reich. Realizou-se, também, a tradução do artigo The parental attitude toward infantile masturbation, de Reich, assim como o acompanhamento de comentadores de ambos os autores. Reich e Espinosa denunciam uma vida tomada pelo medo irracional, que, todavia, persevera em existir no abandono de sua potência. O medo, portanto, não seria apenas um afeto útil à preservação da vida frente aos perigos, como também estaria envolvido na produção do desejo de submissão e da tendência à obediência, de modo que diferenciamos, acompanhando os autores, o medo de um mais-medo. Com relação à origem do estímulo, o medo corresponde a um perigo externo e real que ameaça a vida, e o mais-medo a um perigo interior e imaginário, relativo à satisfação do desejo. Quanto à determinação dessas reações, o medo constitui uma reação ativa, pois decorre da natureza mesma do sujeito. O mais-medo, por sua vez, é uma reação passiva, determinada por um processo de produção social e contraditório à sua natureza. O medo, portanto, não deve ser considerado uma fraqueza, mas expressão da potência natural do ser humano, ao passo que o mais-medo escraviza essa força promovendo impotência. Uma perspectiva educacional vinculada à moral autoritária e ao imaginário do sistema do medo só pode, portanto, contribuir à formação de indivíduos fragilmente constituídos, expropriados de sua potência de vida e desejosos de servir a qualquer um que se apresente como portador de uma força capaz de lhes garantir a própria existência. Nesse horizonte, uma educação para a potência não consiste em uma educação contra o medo, tarefa que abrigaria a abdicação a uma capacidade essencial humana. Pelo contrário, trata-se de uma formação pautada pela experiência e conhecimento de si, descoberta dos medos reais e combate ao mais-medo / Wilhelm Reich (1897-1957), Austrian dissentient psychoanalyst, and Benedictus de Spinoza (1632-1677), Dutch philosopher, are authors which works converge at the struggle for a free and active man, leading to the composition of educational perspectives heading human power. This theoretical study focus on the contributions, by both these thinkers, at the educational ambit. Thus, we have read Spinozas Theological-Political Treatise and Ethics and Reichs Parents as educators I: the compulsion to educate and its causes, About masturbation, The function of orgasm and Mass Psychology of fascism, as well as commentators of both authors. We have also translated Reichs article The parental attitude toward infantile masturbation. Reich and Spinoza denounce a life taken by fear, that strains yet in existing through the abandon of its power. Fear, therefore, is not only an useful affect in life preservation against dangers, but is also involved in the production of submission desire and the trend to obey, by which we differ, following the authors, the fear of a plus-fear. In relation to the stimulus origin, fear matches a real and external danger that threatens life, while plus-fear addresses an imaginary and internal fear, related to the satisfaction of desire. As to the determination of these reactions, fear constitutes an active reaction, as it follows the nature of the individual. Plus-fear, on the other hand, is a passive reaction determined by a process of social production, and contradictious to its nature. Fear, therefore, must not be considered a weakness but an expression of human being natural power, whilst plus-fear enslaves this power bringing about impotency. An educational perspective linked to the authoritarian moral and the images of the fear system can only, thus, contribute to the formation of fragile individuals expropriated of their life power and wishful of serving anyone that presents himself as conveying a transcendental power liable to guarantee his existence. In this horizon, an education to the power does not consist in an education against fear, assignment that would shelter the abdication of a essential human ability. On the contrary, it refers to a formation driven by experience and self knowledge, discovery of the real fears, and the struggle against plus-fear
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