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Alterações tomográficas e funcionais pulmonares em pacientes com hipogamaglobulinemia primária em reposição de imunoglobulina humana / Pulmonary tomographic and functional abnormalities in patients with primary hypogammaglobulinemia receiving human immunoglobulin replacement

Mayra de Barros Dorna 04 December 2012 (has links)
Introdução: A Agamaglobulinemia, a Imunodeficiência Comum Variável (IDCV) e a Síndrome Hiper IgM (SHIGM) são imunodeficiência primárias predominantemente humorais que se beneficiam da reposição de imunoglobulina humana, com redução da morbimortalidade. No entanto, apesar da reposição adequada de imunoglobulina, complicações pulmonares podem ocorrer, influenciando o prognóstico destes pacientes. Objetivo: O objetivo do estudo foi descrever as alterações morfológicas e funcionais pulmonares em pacientes com hipogamaglobulinemia primária em tratamento com reposição de imunoglobulina humana. Métodos: Foram avaliados 30 pacientes (agamaglobulinemia n=14; IDCV n=9; SHIGM n=7) que receberam imunoglobulina e antibioticoterapia profilática regularmente. A avaliação utilizou dados dos prontuários sobre o início e a evolução da doença, bem como dados de espirometria e tomografia computadorizada de tórax. O escore de Bhalla foi aplicado à tomografia mais recente de cada um dos pacientes para correlacionar as alterações tomográficas pulmonares com os dados clínicos, resultados das espirometrias e ocorrência de processos infecciosos sino-pulmonares após o início da reposição de imunoglobulina. Para as análises estatísticas utilizou-se o programa SPSS 13.0, e valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significantes. As variáveis nominais foram comparadas através do teste de Fisher e as contínuas, através de testes não paramétricos (Mann-Whitney, Kruskal- Wallis e Wilcoxon). Para as correlações do escore de Bhalla com as demais variáveis foi utilizado o coeficiente de Spearman. Resultados: Houve diminuição na frequência de pneumonias (p<0,001) e aumento na frequência de sinusites (p<0,001) após o início da reposição de imunoglobulina. Distúrbios ventilatórios foram evidenciados em 14 dos 23 pacientes que puderam realizaram espirometria (7 obstrutivos, 5 restritivos e 2 inconclusivos). Pacientes com bronquiectasias ao diagnóstico e aqueles à primeira avaliação tomográfica apresentaram mediana de idade mais elevada ao diagnóstico (p=0,015 e p=0,001, respectivamente) e tempo mais prolongado entre o início dos sintomas e o diagnóstico que aqueles sem bronquiectasias (p=0,010 e p=0,001, respectivamente). Sete pacientes desenvolveram bronquiectasias durante o tratamento. Pacientes com bronquiectasias à avaliação final apresentaram maior frequência de sinusites antes do início da reposição de imunoglobulina que aqueles sem bronquiectasias (p=0,010). Houve correlação estatisticamente significante do escore de Bhalla com VEF1 pré e pós-broncodilatador (r= -0,778 e r= -0,837, respectivamente), CVF (r= -0,773), FEF25-75% (r= -0,571) e com a frequência de pneumonias após o início do tratamento (r= 0,561). Conclusões: O tratamento com reposição regular de imunoglobulina e antibioticoterapia profilática reduziu a frequência e gravidade das infecções pulmonares, porém não evitou a ocorrência de sinusites, o aparecimento de bronquiectasias nem de outras alterações morfológicas e funcionais pulmonares / Introduction: Agammaglobulinemia, Common Variable Immunodeficiency (CVID) and Hyper IgM Syndrome (HIGM) are predominantly antibody deficiencies that benefit from immunoglobulin replacement therapy, with reduction of their morbidity and mortality. Despite regular immunoglobulin replacement, pulmonary complications may occur in those patients, affecting their prognosis. Objective: The aim of this study was to describe tomographic and functional pulmonary abnormalities in patients with primary hypogammaglobulinemia receiving immunoglobulin replacement therapy. Methods: Thirty patients (agammaglobulinemia n=14, CVID n=9, HIGM n=7) receiving antimicrobial prophylaxis and regular immunoglobulin infusions were evaluated. Clinical records were reviewed to obtain data concerning the onset and evolution of the disease and the results of spirometry and computed tomography of the chest. Bhalla score was applied to the most recent tomography of each patient to correlate tomographic pulmonary abnormalities with clinical data, spirometry results and the occurrence of sinusal and pulmonary infections after the onset of the immunoglobulin replacement. Statistical analysis was performed using the software SPSS 13.0 and p values < 0.05 were interpreted as statistically significant. Nominal variables were tested using Fisher´s exact test and continuous variables were tested using non-parametric tests (Mann-Whitney, Kruskal-Wallis e Wilcoxon). Spearman coefficient was used to correlate Bhalla score with the other variables. Results: The frequency of pneumonias decreased (p<0.001) and the frequency of sinusitis increased (p<0.001) after the onset of immunoglobulin replacement. Pulmonary function was abnormal in 14 of 23 patients (7 obstructive, 5 restrictive, 2 inconclusive). Patients with bronchiectasis at diagnosis and those with bronchiectasis at the first tomographic evaluation presented higher median age at diagnosis (p=0.015 and p=0.001, respectively) and longer duration between the onset of symptoms and diagnosis than those without bronchiectasis (p=0.010 e p=0.001, respectively). Seven patients developed bronchiectasis during treatment. Patients with bronchiectasis at the last tomographic evaluation presented a higher frequency of sinusitis before therapy onset than those without bronchiectasis (p=0.001). Statistically significant correlation was found between Bhalla score and pre and post bronchodilator FEV1 (r= -0.778 and r= -0.837, respectively), FVC (r= -0.773) and FEF25-75% (r= -0.571) and between Bhalla score and the frequency of pneumonias after the onset of immunoglobulin replacement therapy (r=0.561). Conclusions: Immunoglobulin replacement therapy and antimicrobial prophylaxis reduced the frequency and severity of pulmonary infections but did not prevent the occurrence of sinusitis, the development of bronchiectasis or other morphological and functional pulmonary abnormalities
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Asma grave em crianças e adolescentes: análise da variação fenótica e fatores relacionados ao não controle clínico / Severe asthma in children and adolescents: analysis of phenotypic variation and factors related to non-clinical control

Karina Pierantozzi Vergani 22 January 2018 (has links)
Introdução: Há um grande desafio na identificação de crianças e adolescentes com asma grave resistente ao tratamento (AGRT). O objetivo do estudo foi detectar crianças e adolescentes com AGRT pela análise dos parâmetros clínicos, laboratoriais, funcionais e comorbidades. Métodos: Este estudo de coorte prospectivo incluiu 40 pacientes (6-18 anos) com asma grave. Os pacientes foram avaliados durante 3 visitas consecutivas. Na primeira e na última visita (intervalo de 3 meses) foram determinados testes funcionais, FeNO e análise de escarro induzido. Foi aplicado o Teste de Controle de Asma (ACT) e o Questionário de Qualidade de Vida (pAQLQ). Foram avaliadas as anormalidades estruturais nasais e torácicas e a doença do refluxo gastroesofágico. Após a correção da técnica inalatória, adesão e tratamento das comorbidades, as crianças e adolescentes foram classificados em dois subgrupos: asma grave controlada e AGRT, de acordo com as recomendações da ATS/ERS. Resultados: foram identificados 27/40 (67,5%) pacientes com asma grave controlada, 13/40 (32,5%) com AGRT. Não houve diferenças estatisticamente significativas nos parâmetros demográficos, atopia, medição de FeNO, parâmetros espirométricos e pletismográficos entre esses subgrupos. Os achados da TC de tórax e seios da face foram semelhantes. Os pacientes com AGRT apresentaram maior probabilidade do sintoma de tosse estar relacionado ao refluxo ácido (p = 0,0024). Pacientes controlados apresentaram maior porcentagem do padrão inflamatório eosinofílico na primeira visita do que os pacientes AGRT (p = 0,038). O pAQLQ foi significativamente menor no subgrupo AGRT. Conclusões: Os parâmetros clínicos, funcionais, laboratoriais e estruturais são semelhantes em AGRT e crianças e adolescentes asmáticos graves controlados. As comorbidades não são mais prevalentes em pacientes AGRT. O padrão inflamatório eosinofílico é muito comum na asma grave pediátrica, mas as crianças e adolescentes que atingem o controle possuem maior taxa de eosinófilos do que AGRT. O pAQLQ e o ACT podem ser uma ferramenta útil para identificar os pacientes com AGRT / Background: It\'s challenger to identify children and adolescents with severe therapy-resistant asthma (STRA). The aim of this study was to detected STRA children through clinical, laboratory, functional parameters and comorbidities. Methods: This prospective cohort study included 40 patients (6-18 years old) with severe asthma. Patients were evaluated during 3 consecutive visits. At the first and final visit (interval of 3 months): functional tests, FeNO, induced sputum analysis was determined. Asthma Control Test (ACT) and Quality of Life Questionnaire (pAQLQ) were applied. Nasal and chest structural abnormalities and gastroesophageal reflux disease were evaluated. After correction of inhalation technique, adherence, and treatment of comorbidities children and adolescents were classified in two subgroups: severe controlled asthma and STRA according ATS/ERS recommendation. Results: Were identified 27/40 (67.5%) patients with controlled asthma, 13/40 (32.5%) with STRA. Didn\'t have statistically significant differences in demographic parameters, atopy, FeNO measurement, spirometric and plethysmograph parameters between these subgroups. The findings in chest and sinus CT are similar. STRA patients had higher probability of cough symptom being related to acid reflux (p = 0.0024). Controlled patients had higher percentage of eosinophilic inflammatory pattern at the first visit than STRA (p = 0.038). The pAQLQ was significantly lower in STRA subgroup. Conclusions: Clinical, functional, laboratory and structural parameters are similar in STRA and severe controlled asmathic children. Comorbidities aren\'t more prevalent in STRA. Predominant eosinophilic inflammatory pattern is very common in pediatric severe asthma, but children and adolescents that achieve the control have higher rate of eosinophils than STRA. The pAQLQ and ACT can be useful tool to identify STRA patients
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Estimulação elétrica nervosa transcutânea na dor, função pulmonar e força muscular respiratória no pós-operatório de cirurgias torácicas em uma unidade de tratamento intensivo : ensaio clínico randomizado

Husch, Hermann Heinrich January 2017 (has links)
Objetivo: Avaliar os efeitos da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) comparada com TENS placebo e grupo controle sobre a dor, função pulmonar, força muscular respiratória e medicações analgésicas no pós-operatório de cirurgias torácicas em uma Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). Método: Pacientes entre 31 e 76 anos submetidos a toracotomia póstero-lateral, foram incluídos e alocados aleatoriamente em três grupos: TENS (GE), TENS placebo (GP) e controle (GC). O GE recebeu a aplicação da TENS (frequência=100 Hz, duração de pulso=100 μs, intensidade no nível sensorial, durante 30 minutos, três vezes ao dia, durante a internação na UTI), associada a fisioterapia convencional (respiratória e motora). No GP foi realizada a TENS placebo além de fisioterapia convencional; e o GC recebeu apenas a fisioterapia convencional. Os desfechos foram avaliados no pré-operatório, pós-operatório (PO), e 48 horas após a internação na UTI: dor através da Escala Visual Analógica, função pulmonar através de espirometria (VEF1 e CVF), força muscular respiratória através de manovacuometria (PImáx e PEmáx), e medicações através da análise dos prontuários. Resultados: Foram incluídos 45 pacientes, sendo 15 em cada grupo. Em relação a percepção dolorosa, não houve diferença entre os grupos (P=0,172), porém houve redução na dor após o término do primeiro atendimento no GE (4,7±3,2 vs. 3,3±2,6; P<0,05). Em relação a função pulmonar e força respiratória não houve diferença significativa entres os grupos nos momentos avaliados. Entretanto, nas avaliações intragrupo, observou-se melhora na CVF, todos os grupos apresentaram redução no momento PO e 48 horas comparado com o pré (P<0,001), e somente o GE promoveu um aumento na CVF nas 48 horas em relação ao PO (P<0,001). A PImáx e PEmáx diminuíram em todos os grupos comparando o pré com o PO e 48 horas (P<0,001). Não houve diferença entre os grupos em relação as medicações analgésicas, porém o GC apresentou maior consumo de morfina (p=0,037) e o GP maior consumo de paracetamol (p=0,035) 24 vs 48 horas, o que não foi alterado no GE. Conclusão: Não foi observado diferença entre os grupos em relação aos desfechos avaliados no pós-operatório de cirurgia torácica, porém, a TENS 13 promoveu redução da dor e aumento mais precoce da CVF, além disso, não promoveu aumento no consumo de medicação. / Objective: To evaluate the effects of transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) compared to placebo TENS and control group on pain, pulmonary function, respiratory muscle strength and analgesic medications in the postoperative period of thoracic surgery in an Intensive Care Unit (ICU). Methods: Patients between 31 and 76 years submitted to postero-lateral thoracotomy, were included and randomly allocated into three groups: TENS (GE), TENS placebo (GP) and control (GC). The GE received TENS (frequency = 100 Hz, pulse duration = 100 μs, intensity at the sensory level for 30 minutes, three times a day during ICU stay), associated with conventional physiotherapy (respiratory and motor). In GP, TENS was performed in addition to conventional physiotherapy; And GC received only conventional physiotherapy. The outcomes were evaluated in the preoperative, postoperative (PO) or 24 hours, and 48 hours after ICU admission: Pain through Visual Analog Scale, pulmonary function through spirometry (FEV 1 and FVC), respiratory muscle strength Through manovacuometry (MIP and MEP), and medications through the analysis of medical records. Results: 45 patients were included, 15 in each group. Regarding pain perception, there was no difference between the groups (P = 0.172), but there was a reduction in pain after the end of the first treatment in the GE (4.7 ± 3.2 vs. 3.3 ± 2.6; P <0.05). Regarding pulmonary function and respiratory force, there was no significant difference between the groups at the moments evaluated. However, in the intragroup evaluations, improvement in FVC, all the groups had a reduction at the time PO and 48 hours compared to the pre (P <0.001), and only the GE promoted an increase in FVC at 48 hours in relation to PO (P <0.001). The MIP and MEP decreased in all groups comparing the pre with PO and 48 hours (P <0.001).There was no difference between the groups in relation to analgesic medications, however, the CG had higher morphine consumption (p = 0.037) and the GP had a higher paracetamol consumption (p = 0.035) 24 vs 48 hours, which was not altered in the GE. Conclusion: No differences were observed between the groups in relation to the outcomes evaluated in the postoperative period of thoracic surgery, however, TENS promoted pain reduction and earlier increase in FVC, in addition, did not promote increase in medication consumption.
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Analgesia controlada pelo paciente comparada a analgesia padrão na função pulmonar, força muscular respiratória e dor no pós-operatório e revascularização do miocárdio: ensaio clínico randonizado

Freschi, Larissa [UNESP] 25 February 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-05-17T16:51:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-02-25. Added 1 bitstream(s) on 2016-05-17T16:54:37Z : No. of bitstreams: 1 000864355.pdf: 1279250 bytes, checksum: 997c584d269887d90ae842614208fa02 (MD5) / Introdução: A dor é um dos fatores que pode gerar diversas complicações ao paciente no pós-operatório (PO) principalmente devido a queda na função respiratória. A melhor analgesia no PO continua sendo um desafio. Objetivo: Verificar a ocorrência de alterações espirométricas, de força muscular respiratória e dor pós-operatória em dois grupos de pacientes submetidos à revascularização do miocárdio (RM), um com a analgesia padrão (PA) e o outro com a analgesia controlada pelo paciente (PCA) e testar se existe superioridade de um modelo analgésico sobre o outro. Casuística e métodos: o estudo foi realizado em pacientes submetidos à RM com circulação extracorpórea, no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu. Eles foram divididos em grupos de acordo com a forma de analgesia pós-operatória: PA ou PCA. A determinação da alocação dos pacientes nos grupos foi aleatória. Os voluntários foram avaliados por meio de ficha com dados e antecedentes pessoais, hábitos de vida, informações sobre as características do procedimento cirúrgico; além de testes específicos como: espirometria (CVF, VEF1 e VVM), manovacuometria (pressão inspiratória máxima (PImáx) e pressão expiratória máxima (PEmáx)), e escala da dor. A avaliação dos pacientes foi realizada nos momentos: pré-operatório, do primeiro ao terceiro e sétimo PO (1PO, 2PO, 3PO e 7PO), com exceção da espirometria que foi realizada no pré-operatório e no 7PO. Resultados: Foram avaliados 60 pacientes (30 no grupo PA e 30 no grupo PCA). O perfil demográfico dos pacientes foi semelhante nos dois grupos, com exceção da hipertensão arterial sistêmica que esteve presente em 100% dos pacientes de PA e em 86,7% de PCA. Em relação às variáveis espirométricas analisadas em porcentagem do predito, o grupo PCA apresentou valores significativamente maiores de CVF (76,73% X 67,17%), de VEF1 (76,3% X 64,9%) e da VVM (89,17% X 72,23%) no... / Introduction: Pain in the postoperative days (POD) can lead to several complications to the patient, mainly due to decrease in respiratory function. The best analgesia in POD remains a challenge. Objective: To investigate the occurrence of spirometric changes, respiratory muscles' strength changes and post-operative pain in patients undergoing coronary artery bypass grafting (CABG) receiving different POD analgesia. Also, to determine whether there is a superiority of one analgesic model over the other. Patients and methods: Patients undergoing CABG with extra-corporeal circulation at University Hospital of the Botucatu Medical College were included in the study. They were randomly divided into 2 different groups according to the type of postoperative analgesia: one with the Standard Analgesia (SA) and the other with Patient-Controlled Analgesia (PCA). Volunteers were evaluated through a questionnaire with personal data, past medical history, lifestyle, characteristics of the surgical procedure; as well as specific tests such as spirometry (FVC, FEV1 and MVV), vaccum-manometry (maximal inspiratory pressure (MIP) and maximal expiratory pressure (MEP)), and pain scale. The questionnaire was applied: pre-operatively and in post-operative days 1,2,3 and 7 (POD 1, POD 2, POD 3, POD 7). The spirometry was performed only preoperatively and in the POD 7. Results: 60 patients were evaluated (30 in the SA group and 30 in the PCA group). Both groups were demographically similar, except for hypertension that was present in 100% of SA patients and in 86.7% of PCA. Regarding the spirometric variables in percentage of predicted, the PCA group had significantly higher FVC (76.73% vs. 67.17%), FEV1 (76.3% vs. 64.9%) and MVV (89.17% vs. 72.23%) compared to POD 7 in SA group. MIP did not differ between the 2 groups and MEP was significantly higher in the PCA group only in POD 3 (61.17 ± 15.57 cmH2O X 46.83 ± 12.28 cm H2O). Pain when assessed at rest ...
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Tratamento da bronquite crônica com corticóides : uma nova abordagem

Martinez, Denis January 1977 (has links)
Resumo não disponível
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Implicações clínicas do tabagismo: aspectos funcionais e psicofisiológicos / Clinical implications of smoking: health and psychophysiological aspects

Silva, Rebeca Nunes 24 August 2018 (has links)
Submitted by Rebeca Nunes Silva (rebecafisio12@hotmail.com) on 2018-10-17T17:34:12Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Rebeca completa_FINAL pdf.pdf: 1024886 bytes, checksum: 51e7502f8e12b2386ee7a8a94c778c1c (MD5) / Approved for entry into archive by ALESSANDRA KUBA OSHIRO ASSUNÇÃO (alessandra@fct.unesp.br) on 2018-10-17T20:36:42Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_rn_me_prud.pdf: 1024886 bytes, checksum: 51e7502f8e12b2386ee7a8a94c778c1c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-17T20:36:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_rn_me_prud.pdf: 1024886 bytes, checksum: 51e7502f8e12b2386ee7a8a94c778c1c (MD5) Previous issue date: 2018-08-24 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Introdução: O tabagismo constitui um problema de saúde pública global e seu uso a longo prazo compromete o estado de saúde geral, acarretando em prejuízos no sistema cardiorrespiratório e, portanto, na capacidade funcional, além de também causar efeitos psicológicos importantes. Objetivos: Analisar o impacto do tabagismo nos aspectos funcionais, incluindo transportabilidade mucociliar nasal, função pulmonar e capacidade funcional submáxima, bem como avaliar a correlação entre essas variáveis; analisar os efeitos agudos do fumo na cinética de variáveis cardiorrespiratórias e na percepção subjetiva dos sintomas de dispneia e fadiga durante o exercício, abordando o grau de dependência a nicotina e os efeitos psicológicos causados pela abstinência tabagística e pelo fumo imediato. Métodos: Artigo I: Estudo transversal com 78 indivíduos tabagistas, idade entre 40 e 60 anos, no qual foram avaliadas a função pulmonar (espirometria), capacidade funcional submáxima (TC6) e a transportabilidade mucociliar nasal (TTS); Artigo II: Estudo em modelo cross-over no qual tabagistas com função pulmonar preservada foram estratificados em dois grupos de acordo com o grau de dependência a nicotina, sendo baixo e alto grau de dependência (LND e HND, respectivamente), e foram submetidos ao teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) em duas condições: abstinência tabagística (controle) e imediatamente após fumar. Resultados: Artigo I: A amostra apresentou carga tabagística leve e função pulmonar e valores de TTS normais. A capacidade funcional submáxima apresentou-se normal e as variáveis espirométricas apresentaram correlação positiva com o TC6, enquanto o TTS não apresentou correlação com o TC6; Artigo II: Os valores das variáveis ventilatórias foram menores ao longo dos estágios do TCPE no grupo LND controle. Os valores da FC foram mais baixos no momento controle nos dois grupos (LND e HND) quando comparado ao exercício após o fumo. As sensações subjetivas de dispneia e fadiga de membros inferiores apresentaram aumento significativo no grupo HND controle quando comparado ao fumo, e comportamento oposto foi observado no grupo LND. Conclusões: Tabagistas leves apresentaram função pulmonar, TMC e capacidade funcional submáxima normais. A função pulmonar apresentou correlação com a capacidade funcional, no entanto o mesmo não aconteceu com o TTS em indivíduos tabagistas leves. Além disso, as sensações subjetivas de dispneia e fadiga de membros inferiores durante o exercício são diferentes entre fumantes com alta e baixa dependência a nicotina, sugerindo que o fumo pode ocultar os sintomas durante o exercício em fumantes com alta dependência. / Introduction: Smoking habit is a global public health problem and its long-term use deteriorates overall health, leading to damage to the cardiorespiratory system and therefore to functional capacity, as well as causing significant psychological effects. Aims: To analyze the impact of smoking on functional aspects (nasal mucociliary transportability, pulmonary function and submaximal functional capacity) evaluating the correlation between these variables; to analyze the acute effects of smoking on the cardiorespiratory kinetics and the subjective perception of symptoms during exercise, addressing the psychological effects caused by smoking cessation and immediate smoking. Methods: Article I: A cross-sectional study with 78 smokers, age between 40 and 60 years old, in which pulmonary function (spirometry), functional capacity (six-minute walk test – 6MWT) and nasal mucociliary transportability (Saccharin Transport Time Test – STT) were evaluated; Manuscript II: Non-COPD smokers were stratified in groups according to their nicotine dependence level as low and high nicotine dependence (LND and HND, respectively), and performed treadmill exercise tests in two conditions: smoking abstinence (control) and immediately after smoking. Results: Article I: The sample presented low pack-years and so low smoking history and normal values for pulmonar function and STT. Submaximal functional capacity were normal and spirometry variables related to the pulmonary function had a positive correlation with 6MWT, while STT did not presente any correlation with 6MWT; Manuscript II: Ventilatory variables were lowest across the last stages for LND control. HR were lower on control days for LND and HND when comparing to smoking days. Dyspnea and leg fatigue presented a significant increase for HND control when comparing to smoking day and the opposite was observed in LND smokers. Conclusion: Light smokers presented normal values for pulmonar function, mucociliary clearance and submaximal functional capacity. Pulmonary function presented positive correlation with functional capacity, however it did not happen with between STT and TC6 in light smokers; Besides that, the perceived symptoms of dyspnea and leg fatigue during exercise were diferente between low and high nicotine dependente smokers, suggesting that smoking may hide the symptoms during exercise in smokers with higher nicotine dependence. / 2016/11954-3
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Determinação dos volumes pulmonares estáticos : comparação entre pletismografia corporal e método de diluição do hélio em indivíduos portadores de distúrbio ventilatório obstrutivo, restritivo e indivíduos com espirometria normal

Coertjens, Patrícia Chaves January 2007 (has links)
A pletismografia e o método de diluição do Hélio (He) por respirações múltiplas são considerados como padrões para mensurar os volumes pulmonares. O valor do método de diluição do He por respiração única, utilizado durante mensuração da capacidade de difusão pulmonar, para estimar os volumes pulmonares reais é alvo de controvérsias. Objetivo: Determinar se a capacidade pulmonar total (CPT) e o volume residual (VR) mensurados pelo método de diluição do He por respiração única (CPT He e VRHe) podem ser utilizados em substituição aos valores obtidos por pletismografia (CPT P e VRP) em indivíduos sem e com obstrução ao fluxo aéreo. Métodos: Estudo transversal retrospectivo. Foram estudados 169 indivíduos que realizaram espirometria e determinação de volumes pulmonares pela pletismografia e pelo método de diluição do He, sendo 27 indivíduos com espirometria normal, 93 portadores de distúrbio ventilatório obstrutivo (DVO) por doença pulmonar obstrutiva crônica e 49 indivíduos portadores de distúrbio ventilatório restritivo (DVR). Os valores da CPT e do VR mensurados pelos dois métodos foram comparados entre os grupos.Resultados: Os volumes pulmonares mensurados pela pletismog rafia foram maiores que os determinados pelo método de diluição do He em todos os grupos analisados. Nos indivíduos normais e com DVR, a diferença entre os métodos para a CPT variou de 0,56 L a 0,88 L e para a VR de 0,42 L a 0,75 L. Nos indivíduos portador es de DVO a diferença na CPT variou de 1,72 L a 3,17 L e no VR de 1,60 L a 2,95 L. O coeficiente de correlação nos 169 pacientes entre os valores obtidos pelos dois métodos foi de 0,71 para a CPT (p<0,001) e de 0,62 para o VR (p<0,001). A análise pelo méto do de Bland-Altman dos valores de volumes pulmonares obtidos pelos dois métodos mostrou uma maior discordância entre as medidas nos pacientes com DVO e volumes pulmonares maiores. Para predizer a CPTP e o VRP a partir da CPTHe e o VRHe foi utilizada uma equação de regressão para corrigir os valores de acordo com o grau de obstrução ao fluxo aéreo. A equação de regressão para predizer a diferença da CPT entre os dois métodos foi: Y = 4,489 – 0,043X, onde Y=Δ CPTP-H e X= VEF1/CVF e para predizer a diferença do VR foi: Y = 4,243 – 0,042X, onde Y=Δ RVP-H e X= VEF1/CVF. Conclusões: A pletismografia mensura volumes pulmonares maiores em comparação com o método de diluição do He por respiração única, independente do diagnóstico funcional pulmonar, sendo as maiores discrepâncias observadas nos pacientes com DVO. A correção dos valores da CPTHe e do VRHe para a gravidade da obstrução ao fluxo aéreo pode melhorar a acurácia de uma técnica relativamente rápida, mais simples e mais disponível.
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Avaliação da resposta broncodilatadora imediata ao formoterol em doença pulmonar obstrutiva crônica (dpoc) com pouca reversibilidade

Souza, Fábio José Fabrício de Barros January 2008 (has links)
O formoterol é um fármaco beta-agonista de ação prolongada com rápido início de ação e eficácia broncodilatadora que podem determinar melhora significativa e imediata da função pulmonar. Pacientes com DPOC apresentam pouca ou nenhuma resposta ao broncodilatador (BD) no volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), podendo apresentar reversibilidade em outras variáveis se avaliados por pletismografia. O objetivo do estudo é avaliar por pletismografia a eficácia broncodilatadora do formoterol após 30 minutos de sua aplicação em portadores de DPOC. Foram estudados 40 pacientes portadores de DPOC com pobre resposta ao BD de curta ação. Encontravam-se no estágio II ou III da DPOC (SBPT/GOLD) e apresentavam VEF1 menor que 70% do valor previsto. Foram randomizados em dois grupos de 20 pacientes, com características clínicas semelhantes, recebendo cada um formoterol ou placebo, através de inalador de pó seco (aerolizer) com repetição das provas funcionais após 30 minutos. Foram observados aumentos significativos do VEF1 (12,4%) grupo formoterol (F) em relação ao grupo placebo (P) que foi de 0,1% (p=0,00065), da capacidade inspiratória (7,4% X 2,7%;p=0,05) e capacidade vital forçada (12,8% X 5,1%; p=0,017), redução importante da resistência das vias aéreas (-14% X 2,6% ; p=0,010). Foram ainda detectadas no grupo F modificações não expressivas do volume residual, da condutância das vias aéreas e da capacidade vital. Concluindo, em portadores de DPOC com pobre reversibilidade ao BD no teste espirométrico simples, o formoterol levou a uma melhora significativa da função pulmonar por pletismografia após 30 minutos de sua administração. / Formoterol is a long-acting ß2 agonist drug with rapid onset of action and the bronchodilator efficacy determine a prompt improvement in lung function. Patients with COPD may show minimal improvement after bronchodilator (BD) on volume in first second (FEV1), but they can show reversibility in other parameters if plethysmography was realized. The objective of this study was to evaluate, by plethysmography, the effectiveness of formoterol as a bronchodilator after 30 minutes of administration to patients with COPD. Forty COPD patients with poorly reversible obstruction confirmed by shortacting bronchodilator use at the spirometric test were prospectively evaluated. All patients were classified as having stage II or III SBPT/GOLD, presenting FEV1 lower than 70% of predict. The patients were randomized in two groups of 20, both with similar clinical characteristics, each group receiving either formoterol or placebo by dry powder device (aerolizer) and the lung function tests were repeated in 30 minutes after the drug administration. Significant increases in FEV1 (12,4%) in formoterol group (F) and 0,1% in placebo group (P) (P=0,00065), in inspiratory capacity (7,4% X 2,7% ; p=0,05) and in forced vital capacity (12,8% X 5,1%; p=0,017) and decrease in airway resistence (p=0,010) were observed in the F= -14% when compared with P= 2,6%. Residual volume decreased while specific airways condutance and vital capacity increased less important. In conclusion COPD patients with poor reversibility, formoterol promoted significant improvement in lung function by plethysmography after 30 minutes of its administration.
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Crescimento pulmonar em lactentes pré-termo sadios

Friedrich, Luciana January 2007 (has links)
Justificativa do estudo: Existem evidências crescentes de redução de fluxos expiratórios em crianças nascidas pré-termo sem doenças respiratórias neonatais. O seguimento destes pacientes sugere que haja um catch-up de função pulmonar durante os primeiros anos de vida. Objetivos: Medir a função pulmonar de lactentes pré-termo sadios (sem patologias respiratórias neonatais) durante os primeiros dois anos de vida e analisar o efeito de dados perinatais no crescimento pulmonar destes pacientes. Delineamento: Estudo de coorte prospectivo com controles históricos. Pacientes e métodos: Foram recrutados neonatos pré-termo menores de 34 semanas de idade gestacional que não necessitaram de ventilação mecânica ou oxigenoterapia prolongada no período neonatal. O grupo controle consistiu de lactentes normais a termo menores de três anos. Duas medidas longitudinais de função pulmonar foram realizadas após 40 semanas e após os 12 meses de idade corrigida., através da técnica de Compressão Torácica Rápida Os principais testes estatísticos utilizados na análise dos dados foram a análise de covariância e a regressão linear. Resultados: Os lactentes pré-termo apresentaram redução nos fluxos expiratórios forçados, com volumes pulmonares normais, em ambos os testes. A melhora da função pulmonar entre os testes foi semelhante entre os dois grupos. O uso breve de oxigênio no período neonatal foi associado a uma melhora nos fluxos e a exposição ao tabagismo antes do nascimento, a fluxos mais reduzidos. Conclusões: Fluxos expiratórios persistentemente reduzidos na presença de capacidades vitais normais e a ausência de catch-up no crescimento pulmonar dos pacientes pré-termo sugerem que o nascimento pré-termo per se está relacionado a um desenvolvimento pulmonar alterado. / Rationale: There is growing evidence of reduced expiratory flows in preterm infants without respiratory troubles at birth. Longitudinal follow-up of these children suggests there is a catch-up of lung function in the first years of life. Objectives: To measure lung function in healthy preterm infants (without neonatal respiratory disease) in the first two years of life, and analyze the effect of perinatal variables in lung growth of these group. Study: Prospective cohort study with historic controls. Patients and methods: Preterm infants less than 34 gestational weeks and with no need for mechanical ventilation or prolonged oxygen support after birth were recruited. Controls consisted of less than three year-old healthy term infants. Longitudinal lung function measures were carried out after 40 weeks and 12 months of corrected gestational age, through the Rapid Thoracic Compression Technique. The main statistical tests used were covariance analysis and linear regression. Results: Preterm infants showed reduced expiratory flows and normal lung volumes in both tests. The improvement of lung function between the two tests were similar in both groups. Brief oxygen use in the neonatal period was associated with better flows, and antenatal smoking exposure was associated to more reduced flows. Conclusions: Persistently reduced flows in the presence of normal forced vital capacity and the absence of catch-up growth in airway function suggest that premature birth is associated with altered lung development.
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Papel da estimulação elétrica nervosa transcutânea na função respiratória de pacientes submetidos à operação de revascularização do miocárdio / Cesar Antonio Luchesa ; orientador, Fernando Hintz Greca

Luchesa, Cesar Antonio January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2008 / Bibliografia: f. 51-56 / Introdução - As complicações pulmonares estão entre as principais causas de morbidade e mortalidade após cirurgia de revascularização do miocárdio. Além da magnitude do trauma cirúrgico, concorrem para isso fatores como: anestesia, ventilação mecânica e c / Introduction - The pulmonary complications are between the main causes of morbidity and mortality after the surgery for coronary artery bypass graft. Besides the magnitude of the surgical trauma what also compete for these are factors like: anesthesia, me

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