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Efeito do estresse agudo, crônico e ambos combinados na permeabilidade intestinal de ratos

Lauffer, Adriana January 2015 (has links)
Introdução: o estresse psicológico aumenta a permeabilidade intestinal em roedores e humanos, potencialmente levando a inflamação de baixo grau e aos sintomas em distúrbios gastrintestinais funcionais. No entanto, o efeito do estresse agudo combinado ao estresse da vida crônica, que mimetiza potencialmente melhor a situação humana, é desconhecido. Além disso, há poucos dados disponíveis sobre os efeitos do estresse em intestino delgado versus cólon. Métodos: ratos Wistar foram alocados em quatro protocolos de estresse: 1/ controles; 2/ estresse agudo (isolamento e movimentos limitados); 3/ Crowding stress:crônico e 4/ estresse agudo + estresse crônico. Amostras de jejuno e cólon foram colhidas para estudar a permeabilidade em câmaras deUssing, a expressão gênica de moléculas de junção firmes e a densidade de mastócitos. Níveis de corticosterona no plasma foram medidos. Principais resultados:corticosterona plasmática foi avaliada nas três condições de estresse, teve níveis mais altos na condição de estresse combinado. Permeabilidade do jejuno foi aumentada em todas as condições de estresse e correlacionada com os níveis de corticosterona. O aumento da expressão das claudinas 1, 5 e 8, daocludina e da ZO-1 foi detectado no estado de estresse agudo no jejuno. Em contraste, a permeabilidade do cólon foi aumentada no protocolo de estresse combinado, e a expressão de moléculas das junção firmes permaneceu inalterada. O aumento da densidade de mastócitos foi observado no cólon nos ratos submetidos aos estresses crônico e combinado. Conclusão e inferências:os estresses agudo, crônico e combinado influenciam diferentemente a permeabilidade intestinal, a expressão de moléculas de junção firmes e a atividade dos mastócitos, no jejuno e no cólon. Estes resultados fornecem uma visão mais aprofundada dos mecanismos de hiperpermeabilidade intestinal relacionadas ao estresse. / Background: Psychological stress increases intestinal permeability in rodents and humans, potentially leading to low-grade inflammation and symptoms in functional gastrointestinal disorders through disturbances in brain-gut axis. However, the effect of acute stress on the background of Crhonic life stress, potentially better approaching the human situation, is unknown. Moreover, only limited information is available on the effects in small intestine versus colon in animal model. Methods: Wistar rats were allocated to 4 stress protocols: 1/ sham; 2/ acute stress (isolation and limited movement); 3/ Crhonic crowding stress and 4/ acute + Crhonic stress (n = 8 per group). Jejunum and colon were harvested to study permeability in Ussing chambers, gene expression of tight junction molecules and mast cell density. Plasma corticosterone levels were measured. Key Results: Plasma corticosterone was elevated in all three stress conditions, with the highest levels in the combined stress condition. Permeability of the jejunum was increased in all stress conditions and correlated with corticosterone levels. Increased expression of claudin 1, 5 and 8, occludin and ZO-1 was detected in the acute stress condition in the jejunum. In contrast, colonic permeability was increased in the acute on Crhonic stress protocol only and the expression of tight junction molecules was unaltered. Increased mast cell density was observed in the Crhonic and acute on Crhonic stress condition in the colon only. Conclusion and Inferences: Acute, Crhonic and combined stress differentially affect intestinal permeability, expression of tight junction molecules and mast cells in the jejunum and the colon. These findings provide further insight in the mechanisms of stress-related intestinal hyperpermeability and barrier.
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Interação entre limiar de dor e função autonômica após restrição de sono em indivíduos saudáveis

Dall'Agnol, Letizzia January 2011 (has links)
Introdução: Embora a relação entre privação de sono e limiar de dor tenha sido estudada em condições patológicas de quadros álgicos agudos e crônicos, os mecanismos envolvidos neste processo ainda carecem de investigações. Nesse contexto, sabe-se que são crescentes as situações nas quais a restrição de sono aguda é induzida por atividades laborais cotidianas, e a compreensão desta relação demanda modelos que permitam observar o efeito em condições em que os estímulos sejam padronizados e controlados. Assim sendo, investigamos o efeito da restrição aguda de sono na função autonômica e sua relação com limiares de dor em indivíduos saudáveis. Objetivos: Avaliar a relação entre respostas autonômicas e percepção a estímulos nociceptivos térmicos e elétricos pós-restrição aguda de sono ocasionada por estresse laboral. Métodos: Foram avaliados 19 estudantes de Medicina saudáveis após noite de sono habitual (SN) e após plantão noturno de 12 horas (RS). Primeiramente examinamos características clínicas dos sujeitos utilizando escalas para avaliação de sono e sintomas psiquiátricos. Foram realizados também testes quantitativos de sensibilidade para sensações térmicas e elétricas e registradas respostas cutâneas simpáticas (RCS) induzidas por estímulo elétrico duplo com diferentes intervalos interestímulos (ISI). Resultados: A média de duração do sono durante as 12 horas de plantão noturno foi de 120+ 28 minutos. Os escores de ansiedade foram maiores na fase RS quando comparados com os da fase SN (p<0,01). Após restrição de sono, houve diminuição no limiar de dor, mas não nos limiares de calor e elétricos. Em relação às respostas autonômicas, foram evidenciadas maiores amplitudes da RCS bem como aumento do número de duplas respostas em ISI 2s na fase RS. Também foi observada moderada correlação inversa entre limiares de dor e amplitudes da RCS (r= -0,45; p<0,01). Não foi encontrada correlação entre escores de ansiedade e parâmetros RCS. No entanto, no modelo de regressão linear multivariada, a percepção do limiar de dor ao estímulo térmico foi significativamente correlacionada com a amplitude da resposta cutânea simpática (β = - 0.55; 95% CI, -0.65 to -0.07), mas não com escores de ansiedade (p>0.05). Conclusões: Os efeitos da restrição aguda de sono no limar de dor são específicos e parecem não estar relacionados com alterações na percepção sensorial geral. Hiperalgesia foi associada com respostas autonômicas anormais, mas não com aumento da ansiedade, sugerindo a existência de uma associação entre o sistema nociceptivo e o autonômico, independente do estado emocional. / Background: Although the relationship between sleep deprivation and pain threshold has been studied in pathological acute and chronic conditions, the mechanisms involved in this process still require investigation. In this context, it is known that there is an increasing of situations where acute sleep restriction is induced by daily working activities and to understand this relationship is necessary models that allow the observation of the effect in situations in which the stimuli are standardized and controlled. Therefore, we investigated the effect of the acute sleep restriction on autonomic function and its relation with pain thresholds in healthy subjects. Objectives: Evaluating the relationship between autonomic responses and perception of thermal and electrical nociceptive stimuli after acute sleep restriction caused by stressful work. Methods: We evaluated 19 healthy medical students after normal night of sleep (NS) and after 12-hour night shift (SR). First we examined clinical characteristics of the subjects using scales for assessment of sleep and psychiatric symptoms. Also, we performed quantitative tests of sensitivity to thermal and electrical sensations and recorded double-electric-induced sudomotor skin responses (SSR) at different inter-stimulus intervals (ISI). Results: The total mean duration of sleep was 120 ± 28 minutes out of 12 hours of night shift. The anxiety scores were higher in SR Phase in comparison with those from NS Phase (p<0.01). After SR, there was a decrease in heat pain, but not in warm neither electrical threshold. Regarding autonomic responses, SR subjects showed higher SSR amplitudes and increased number of double responses at ISI 2s. It was also observed a moderate inverse correlation between heat pain thresholds and SSR amplitude (r = -0.45; P<0.01). However, there was no correlation between anxiety scores and SSR parameters. Indeed, in the multivariate linear regression model, heat pain perception was significantly correlated with SSR amplitudes (β = - 0.55; 95% CI, -0.65 to -0.07), but not with anxiety scores (p>0.05). Conclusions: The effects of SR on pain are specific and seem to be not related to general changes in sensory perception. Hyperalgesia was associated with abnormal autonomic responses, but not with increased anxiety, suggesting an association between the nociceptive and autonomic systems, independent of the emotional state.
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Influência de indicadores biológicos e psicológicos do estresse no declínio subjetivo da memória / Influence of biological and psychological indicators of stress on subjective memory decline

Tatiane Martins de Matos 08 February 2018 (has links)
Introdução: Segundo a Organização Mundial de Saúde, a promoção do Envelhecimento Saudável constitui um dos pontos norteadores de ações na gestão de politicas públicas, com destaque para a prevenção de transtornos cognitivos, como a demência. Embora não existam intervenções efetivas para a prevenção das demências, os estudos mostram que ações em fatores de risco modificáveis poderiam prevenir até 30% dos casos estimados em todo o mundo para as próximas duas décadas. Neste contexto, o estresse crônico constitui um fator relevante capaz de impulsionar trajetórias de envelhecimento marcadas por deterioração e desgaste, a partir da ação dos mediadores biológicos que podem cumulativamente comprometer a função neuronal num processo denominado carga alostática. Vários estudos têm demonstrado que o estresse está associado com o desenvolvimento de comprometimento cognitivo, sugerindo que seus mediadores biológicos estejam envolvidos no processo neurodegenerativo que deflagra o curso de transtornos cognitivos, como a Doença de Alzheimer (DA). Sendo assim, é razoável pressupor que haja sinais subclínicos relacionados ao estresse que possam indicar uma condição de risco para o desenvolvimento de um quadro demencial. O declínio subjetivo da memória (DSM), condição em que o indivíduo se queixa de prejuízo da memória, sem, no entanto, apresentar um comprometimento cognitivo real em testes neuropsicológicos, pode ser uma das manifestações cognitivas de desgaste dos sistemas regulatórios da reação de estresse, ou seja, de carga alostática. Entretanto, não há evidências que sustentem a associação entre DSM e mediadores do estresse crônico. Objetivo: Analisar se indicadores de estresse crônico estão associados com o DSM. Método: Foram incluídos 227 indivíduos com idade 50 anos, de ambos os sexos, escolaridade superior a 3 anos e moradores da cidade de São Paulo com função cognitiva e funcional preservados. O DSM foi avaliado com o Questionário de queixas subjetivas de memória (MAC-Q). O estresse crônico foi avaliado a partir de indicadores psicológicos com a Escala de Percepção de Estresse (EPP), e indicadres biológicos com concentração de cortisol salivar em resposta ao um estressor agudo (TSST) e com o índice de carga alostática (ICA). O ICA foi composto por mediadores dos sistemas neuroendócrinos, imunológico, metabólico e cardiovascular. Resultados: Controlando para as variáveis sexo, idade, escolaridade e sintomas depressivos, os escores do MAC-Q se associaram com os escores da EPP (p =<0,001; b=0,177; IC95%= 0,093 0,261), o ICA (p =0,012; b= 0,422; IC95%= 0,092 0,751) e com padrão hiporresponsivo de cortisol ao TSST (p=0,028; b= -0,226; IC95%= 0,446 - (-)0,016). Conclusão: A queixa de prejuízo da memória está associada com indicadores psicológicos e biológicos de estresse crônico que sinalizam desgaste dos sistemas alvo da resposta de estresse e, portanto, risco maior para o adoecimento por transtornos cognitivos. / Introduction: According to the World Health Organization, the promotion of Healthy Aging is one of the guiding points of actions in the management of public policies, highlighting the prevention of cognitive disorders, such as dementia. Although there are no effective interventions to prevent dementia, studies show that actions on modifiable risk factors could prevent up to 30% of estimated cases in all the world for the next two decades. In this context, chronic stress is a relevant factor capable of boosting aging trajectories marked by deterioration and wear, from the action of biological mediators that can cumulatively compromise neuronal function in a process denominated allostatic load. Many studies have shown that stress is associated with the development cognitive impairment, suggesting that its biological mediators are involved in the processes neurodegenerative that triggers the course of cognitive disorders, such as Alzheimer\'s Disease (AD). Thus, it is reasonable to assume that there are subclinical signs related to stress that may indicate a risk condition for the development of dementia. The subjective memory decline (SMD), a condition in which the individual complains of memory impairment, without, however, presenting a real cognitive impairment in neuropsychological tests, may be one of the cognitive manifestations of wear of the regulatory systems of the stress reaction, that is, of allostatic load. However, there is no evidence to support the association between DSM and chronic stress mediators. Objective: To analyze whether chronic stress indicators are associated with SMD. Method: We included 227 individuals aged 50 years, of both sexes, schooling over 3 years and residents of the city of São Paulo with preserved cognitive and functional function. The SMD was evaluated with the Questionnaire on subjective memory complaints (MAC-Q). The chronic stress was evaluated from psychologic indicators with the Perception stress scale (PSS), and biological indicators with salivary cortisol concentration in response to an acute stressor (TSST) and allostatic load index (ALI). ALI was composed of mediators of the neuroendocrine, immunological, metabolic and cardiovascular systems. Results: Controlling for the variables: gender, age, schooling and depressive symptoms. MAC-Q scores were associated with PSS scores (p =<0,001; b=0,177; IC95%= 0,093 0,261), ALI (p =0,012; b= 0,422; IC95%= 0,092 0,751), and with hyporresponsive cortisol pattern to TSST (p=0,028; b= -0,226; IC95%= 0,446 - (-)0,016). Conclusion: The complaint of memory impairment is associated with psychological and biological indicators of chronic stress that signal wear of the target systems of the stress response and, therefore, greater risk for cognitive disorders.
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Percepção de estresse e estilo de coping dos pacientes no período pré-procedimento colonoscópico / Perceived stress and coping style of patients in the pre-procedure colonoscopy

Camila Cristine Antonietti 21 June 2012 (has links)
Introdução: A colonoscopia é um dos métodos mais completos de investigação das doenças colorretais, com vantagens por proporcionar a observação da mucosa intestinal, em tempo único e de forma direta e também por ser a técnica de maior acurácia para o diagnóstico de lesões estruturais. Salienta-se que o paciente, ao se deparar com a indicação da colonoscopia, interpreta-a como sendo um exame que provoca desconforto e desencadeia sentimentos de vulnerabilidade, vergonha, medo e ansiedade. Perante estas emoções, o procedimento poderá ser percebido como um fator estresse importante ao paciente e que requer a utilização de estratégias para o enfrentamento da situação de desafio. Objetivo: analisar a percepção de estresse e os estilos de coping em pacientes no período que antecede o procedimento colonoscópico, conforme as variáveis biossociais e clínicas. Material e método: tratase de um estudo descritivo, transversal, exploratório e de campo, com abordagem quantitativa, desenvolvido no Serviço de Endoscopia do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (HU-USP). Foram entrevistados 100 pacientes em período de complementação de preparo, adultos, com solicitação formal para a realização do procedimento colonoscópico. Para esta análise, foram utilizados os instrumentos Escala de Estresse Percebido (PSS 10), o Inventário de Estratégias de Enfrentamento de Folkman e Lazarus (1985) e um roteiro de entrevista semiestruturada para caracterização da população do estudo. Resultados: o perfil biossocial da amostra foi, predominantemente, de mulheres (73%), idade superior a 65 anos (50%), casados ou com companheiros (90%), com pelo menos um filho (38%), com escolaridade superior a oito anos de estudos (33%), que pertenciam as religiões evangélica e católica (48% e 45%, respectivamente), em sua maioria aposentados (48%), com antecedentes clínicos de hipertensão arterial sistêmica (90%) e familiar de câncer de colón (68%); 59% dos pacientes em período de preparo revelaram um nível médio de estresse percebido e os estilos de coping com maiores médias foram o Suporte Social (6,43±1,54), Aceitação da Responsabilidade (5,70±2,41) e Reavaliação Positiva (5,64±1,41). As variáveis sexo, idade, estado civil, escolaridade, tipo de preparo e número de exames realizados previamente foram determinadas, como fatores preditores de estresse nessa população. As correlações estatisticamente significativas deste estudo compreenderam a associação entre o PSS-10 e as estratégias de enfrentamento Confronto, Afastamento, Suporte Social, Aceitação da Responsabilidade e Reavaliação Positiva. Entre estes preditores, houve associação do sexo feminino, da idade superior a 65 anos, dos casados ou com namorado, dos não letrados ou daqueles com 2° grau completo/incompleto, do tipo de preparo ambulatorial e dos pacientes com pelo menos um exame realizado com o PSS-10 e os domínios selecionados. Conclusão: a análise da colonoscopia como fator de estresse é pouco estudada em nosso meio, assim como a associação dos processos de enfrentamento. A percepção de estresse foi maior entre os indivíduos da população da pesquisa quando comparados com a população do estudo de tradução e validação do instrumento. Quanto aos estilos de coping foram observados predomínios dos domínios com foco na emoção. Os resultados desta pesquisa permitiram o desenvolvimento de intervenções voltadas para a diminuição do estresse desses pacientes e que os estilos de enfrentamento encontrados nesta análise sejam utilizados para a melhoria da prática assistencial. / Introduction: Colonoscopy is one of the most complete methods of investigation for colorectal diseases, with several advantages. One is that it makes possible the observation of bowel mucus, directly and in a single session. Another is that it is one of the most accurate ways of diagnosing structural lesions in bowel. It is important to understand that patients who face this procedure interpret the exam as one that provokes discomfort, which leads to feelings of vulnerability, shame, fear and anxiety. In light of the emotional factors involved, the procedure may be viewed as a source of stress for the patient, and so, requires the implementation of strategies for approaching such a challenging situation. Objective: To analyze the perception of stress, according to bio-social and clinical variables, and coping styles of patients during the period preceding a colonoscopy procedure. Methods: This is a descriptive, transversal, field study with a quantitative approach developed by the Endoscopy Service of São Paulo Hospital University (HU-USP). One hundred patients in the preparatory stages were interviewed, of whom 100% were adults who had received a formal referral for the colonoscopy procedure. For the analysis, the following were employed: the Perceived Stress Scale (PSS-10), the Ways of Coping Questionare of Folkman and Lazarus (1985), as well as a semi-structured interview guide whose aim was to characterize the study population. Results: The bio-social profile of the sample population was predominantly female (73%), 65 years or older (50%), married or with a partner (90%) with at least one child (38%). The sample population also consisted of individuals with an eighth-grade or above level of education (33%), who professed a Faith of either Catholic or Evangelical (48% and 45%, respectively), for the most part retired (48%), with a history of hypertension (90%) and a family member with colon cancer (68%); 59% of the patients undergoing preparations revealed a medium level of perceived stress and the coping styles most utilized by these patients were the Social Support style (6,43±1,54), Acceptance of Responsibility Style (5,70±2,41) and Positive Reappraisal style (5,64±1,41). The variables of gender, age, marital status, schooling, type of preparation, and number of exams previously realized proved to be predictive factors of stress among this population. The statistically significant correlations within this study revealed themselves to be an association between PSS-10 and the coping strategies of Confrontive Coping, Distancing, Seeking Social Support, Acceptance of Responsibility and Positive Reappraisal. Among these predictors, an association of female, 65 years, married or with a partner, secondary schooling either complete or incomplete, with a outpatients preparation and patients with at least one procedure conducted style of PSS-10. Conclusion: The analysis of stress in the realization of colonoscopy exams is a little studied area in our field, as is the association of coping processes. The perception of stress was greater among the participants of the study, when compared with the instrument validation population. In terms of coping mechanisms, it was observed that those that focus on emotion were prevalent. The results of this study allow for a development of interventions that focus on diminishing stress in these patients. The results also permit that the coping mechanisms encountered in this analysis be utilized to better the work of care practitioners.
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Estresse percebido dos idosos após o Acidente Vascular Cerebral / Perceived stress in the elderly after stroke.

Emanuella Barros dos Santos 09 November 2012 (has links)
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é a principal causa de morbimortalidade no mundo, sendo prevalente entre a população idosa. Sofrer AVC é um episódio inesperado com alto potencial para ser vivenciado como estressante, uma vez que representa ameaça ao controle pessoal. Os objetivos do estudo foram caracterizar os idosos com AVC, avaliar o déficit neurológico, a independência funcional, os sintomas depressivos e o estresse percebido deles, assim como a relação entre o déficit neurológico, a independência funcional, sintomas depressivos e o estresse percebido. Trata-se de um estudo analítico e transversal dos idosos com diagnóstico médico de primeiro evento de AVC, atendidos na Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas de Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. Foram utilizados os seguintes instrumentos: Roteiro estruturado para caracterização dos idosos, Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), Escala de AVC do National Institutes Health (NIHSS), Medida da Independência Funcional (MIF), Escala de Depressão Geriátrica (EGD) e Escala de Estresse Percebido (EEP). A técnica de estatística descritiva foi utilizada para todas as variáveis, incluindo a medida de tendência central (média e mediana) e de dispersão (desvio padrão), para variáveis quantitativas; análise univariada (tabelas de frequência) e bivariada (tabelas de contingência), para variáveis qualitativas. As médias das variáveis categóricas foram analisadas pelo T de Student para comparação entre dois grupos. Já a comparação das médias de mais de dois grupos foi realizada por meio da ANOVA e teste de Bonferroni (post-hoc). A regressão linear múltipla foi utilizada para ajustar as associações entre a variável resposta e as variáveis exploratórias. Do total de 90 idosos com diagnóstico do primeiro AVC, que se caracterizaram pela média de 71,2 anos, 56,7% eram do sexo masculino, 53,3% casados, 55,6% estudaram de 1 a 4 anos, 56,7% com restrição da participação nas atividades, 50% com cuidador familiar, 92,2% com AVC isquêmico, 68,7% com AVC leve, 56,7% com 2 ou 3 comorbidades, 70% com independência modifica ou completa, 26,7% com sintomas depressivos. A média do escore da Escala de Estresse Percebido foi de 14,04 (8,5) [IC 95%: 12,2 - 15,83]. Maior estresse percebido estava associado à presença do cuidador (p < 0,001), a restrição da participação das atividades após AVC (p < 0,001), maior gravidade do AVC (p < 0,001), maior dependência funcional (p < 0,001) e com maior número de sintomas depressivos (p < 0,001). No modelo da regressão linear múltipla, as variáveis presença do cuidador, independência funcional e sintomas depressivos explicaram 63% da variação do escore da escala de estresse, o que foi significante (F3;86 = 51,48; p < 0,001). Os idosos após o AVC parecem vivenciar o retorno para casa de forma estressante, sendo a percepção do estresse influenciada pela dependência funcional e sintomas depressivos apresentados por eles. Estudos longitudinais devem ser conduzidos a fim de identificar os preditores de estresse. Além disso, estudos qualitativos podem aprofundar a análise para a compreensão e significado do estresse vivenciado pelos idosos no retorno para casa após a alta hospitalar. / Stroke is the main cause of morbidity and mortality around the world, and is prevalent in the elderly population. Being a stroke victim is an unexpected episode with great potential to be experienced as a stressful event, as it represents a threat to personal control. The study aims were to characterize elderly stroke victims, to assess their neurological deficit, functional independence, depressive symptoms and perceived stress. An analytic and cross-sectional study was developed among elderly patients medically diagnosed with a first stroke episode and attended at the Emergency Unit of the University of São Paulo at Ribeirão Preto Medical School Hospital das Clínicas. The following instruments were used: Structured script to characterize the elderly, Mini-Mental State Examination (MMSE), National Institute of Health Stroke Scale (NIHSS), Functional Independence Measure (FIM), Geriatric Depression Scale (GDS) and Perceived Stress Scale (PSS). Descriptive statistics were applied to all variables, including central trend (mean and median) and dispersion (standard deviation) for quantitative variables; and univariate (frequency tables) and bivariate analyses (contingency tables) for qualitative variables. Student\'s t-test to compare two groups was used to analyze the means of the categorical variables. To compare the means of more than two groups, ANOVA and Bonferroni\'s test (post-hoc) were used. Multiple linear regression served to adjust associations between the response variable and the exploratory variables. The 90 elderly diagnosed with a first stroke episode were characterized as follows: mean age 71.2 years, 56.7% were male, 53.3% married, 55.6% between 1 and 4 years of education, 56.7% with restricted participation in activities, 50% with family caregiver, 92.2% with ischemic stroke, 68.7% with mild stroke, 56.7% with two or three comorbidities, 70% with modified or complete independence, 26.7% with depressive symptoms. The mean score on the Perceived Stress Scale was 14.04 (8.5) [95% CI: 12.2 - 15.83]. Higher levels of perceived stress were associated with the presence of a caregiver (p < 0.001), restricted participation in activities after the stroke (p < 0.001), more severe stroke (p < 0.001), greater functional dependence (p < 0.001) and a higher number of depressive symptoms (p < 0.001). In the multiple linear regression model, the variables presence of the caregiver, functional independence and depressive symptoms explained 63% of the variation in the stress scale score, which was significant (F3;86 = 51.48; p < 0.001). After the stroke, the elderly seemed to experience their return home as stressful, and the perceived stress was influenced by their functional dependence and depressive symptoms. Longitudinal studies are needed to identify stress predictors. In addition, qualitative studies can deepen the analysis in order to understand and grasp the meaning of the stress elderly patients experience when they return home after discharge.
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Estresse, ansiedade, depressão, mecanismos de defesa e coping dos estudantes no início e no término do curso de medicina na Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Bassols, Ana Margareth Siqueira January 2014 (has links)
A presente tese aborda o tema da saúde mental do Estudante de Medicina da UFRGS, em dois momentos chave, a entrada no curso (1º ano) e a saída (6º ano), usando metodologia transversal. Um dos seus objetivos foi comparar os níveis e prevalência de sintomas de ansiedade e depressão na entrada e saída do curso médico. No primeiro estudo, um total de 232 alunos (110 do primeiro ano, 122 do sexto ano) completou o questionário, com taxa de resposta de 73,8% no primeiro e de 62,6%, no sexto ano. Na amostra, 50,4% dos entrevistados eram do sexo masculino (56,4% do primeiro ano e 45,1% dos alunos do sexto ano). Sintomas de ansiedade foram relatados por 30,8% dos alunos do primeiro ano e de 9,4% dos alunos do sexto ano (p < 0,001). Estudantes do sexo feminino foram mais afetadas pela ansiedade do que os estudantes do sexo masculino. Não houve diferença significativa entre os grupos em relação aos sintomas depressivos, com escores médios de 8,02 ± 6,14 e 6,62 ± 5,23 pontos na escala BDI em respondentes do primeiro e sexto ano, respectivamente. Nenhum dos sujeitos da amostra exibiu um nível grave de sintomas depressivos. O modelo final de regressão demonstrou associação entre sintomas depressivos e tabagismo (RR 3.12, 95% CI 1,30-7,51) e entre os sintomas depressivos e insatisfação com o curso (RR 4.32, 95% CI 2,34-7,97). Evidenciou-se a presença de maior ansiedade no início do curso, o que sugere a necessidade de serem desenvolvidas estratégias de cuidado nesse momento critico, de forma a auxiliá-los a lidar com a ansiedade. O achado de maior prevalência de sintomas de ansiedade nas mulheres da amostra deve ser levado em conta em futuras abordagens e intervenções preventivas neste grupo. O segundo artigo, avaliando estresse e coping, demonstrou alta prevalência de sintomas de estresse, que foram significativamente maiores nos alunos do primeiro ano do que no grupo do sexto ano (49,1% x 33,6%; p = 0,018). No modelo multivariado as seguintes variáveis foram significativamente associadas com o stress na amostra: ano do curso (1º ano > 6º ano), renda familiar (renda mais baixa > renda mais alta), a satisfação com o curso (insatisfeito > satisfeito) e o uso de fuga-esquiva como estratégia de coping (associação positiva). Assim como ocorre em relação a sintomas de ansiedade, é necessário auxiliar os alunos que estão iniciando o curso médico a contarem com ajuda psicológica para lidar com situações de estresse associadas a este período de forma mais madura do que a encontrada. Por fim, o terceiro artigo, visando avaliar a associação entre níveis de ansiedade e intensidade de uso de mecanismos de defesa nos alunos, relata que as analises multivariadas mostraram que mecanismos de defesa neuróticos e imaturos estavam associados à presença de ansiedade (p < 0,001). Os dados encontrados no estudo apontam que alunos do curso médico que apresentaram sintomas de ansiedade utilizaram significativamente mais mecanismos de defesa neuróticos e imaturos do que os que não tinham esses sintomas. A autora da presente tese não considera a possibilidade de que a educação médica ocorra sem estresse, pois alguma pressão pode incentivar a produtividade e o aprendizado. Entretanto, seu excesso pode prejudicá-lo. Os programas de graduação médica devem ser examinados de forma crítica para avaliar possibilidades de garantir que o estresse se mantenha num nível manejável. Assim, planos de prevenção, atenção e estratégias de apoio psicológico a este grupo devem ser desenvolvidos em nosso meio, com o objetivo de educar e profissionalizar jovens que escolheram dedicar suas vidas a uma área tão desafiante. / The present thesis broaches the subject of mental health of the Medical Student of the UFRGS, at two key moments, at the beginning of the course (1st year) and when finishing (6th year), using cross-sectional methodology. One of its aims was to compare the prevalence levels of anxiety and depressive symptoms when entering and leaving the medical course. In the first study, a total of 232 pupils (110 of the first year and 122 of the sixth year) filled in a questionnaire, with a response rate of 73.8% in the first year and 62.6% in the sixth. In the sample, 50.4% of those interviewed belonged to the male gender (56.4% in the first year and 45.1% of the sixth year students). Anxiety symptoms were reported by 30.8% of first year students and 9.4% of sixth graders (p < 0.001). Female students were more affected by anxiety than male students. There was no significant difference between groups regarding depressive symptoms, with mean scores of 8.02 ± 6.14 and 6.62 ± 5.23 points in the BDI scale in participants of the first and sixth years respectively. None of the subjects in the sample showed serious levels of depressive symptoms. The final regression model demonstrated an association between depressive symptoms and smoking (RR 3.12, 95% CI 1.30 - 7.51) and between depressive symptoms and dissatisfaction with the course RR 4.32, 95% CI 2.34 - 7.97). The presence of increased anxiety at the beginning of the course was evident, which suggests the need to develop care strategies for that critical moment, to help them deal with anxiety. The finding of a higher prevalence of anxiety symptoms in the female population of the sample must be taken into account in future approaches as well as preventive interventions in this group. The second article, assessing stress and coping, demonstrated a high prevalence of stress symptoms, that were significantly higher in the first year students than in those of the sixth year group (49.1% x 33.6%; p = 0.018). In the multivariate model, the following variables were significantly associated with stress in the sample: year of the course (1st year > 6th year), family income (lower income > higher income), level of satisfaction with the course (unsatisfied > satisfied) and the use of avoidance/escape as a coping strategy (positive association). As it happens in relation to anxiety symptoms, it is necessary to aid students who are beginning the medical course, to be able to count with psychological help to deal with stressful situations, associated with this period, in a more mature way than what was found. Finally, in a third article, aiming to assess the association between levels of anxiety and the intensity of use of defense mechanisms in students, the multivariate analysis showed that neurotic and immature defense mechanisms were associated with the presence of anxiety (p < 0.001). The data found in this study indicate that medical students who showed symptoms of anxiety used more neurotic or immature defense mechanisms that those students who did not present these symptoms. The data found in the study indicate the beginning of the medical course as critical for the expression of anxiety symptoms, as compared to the ending point of the course. Defense mechanisms against anxiety still show themselves as immature at this time. The author of the present thesis does not consider the possibility that medical education might take place without stress, since some pressure can encourage productivity and learning. However, too much can detract from them. Undergraduate medical programs should be examined critically to assess possibilities to ensure that stress is maintained at a manageable level. Prevention programs, attention care and psychological support strategies for this group should be developed among us, aiming to educate and professionalize young people who have chosen to devote their lives to such a challenging area of learning.
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Transtorno de estresse pós-traumático em policiais militares: um estudo prospectivo

Câmara Filho, José Waldo Saraiva 24 February 2012 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-08T18:39:40Z No. of bitstreams: 2 Tese José Waldo Camara Filho.pdf: 293205 bytes, checksum: e46eee0bfe2fa48768741bb15eba1701 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T18:39:40Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Tese José Waldo Camara Filho.pdf: 293205 bytes, checksum: e46eee0bfe2fa48768741bb15eba1701 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-02-24 / A atividade policial por sua continuada exposição a situações potencialmente traumáticas é considerada de risco ao desenvolvimento de transtornos psiquiátricos. O objetivo do estudo foi avaliar a incidência do transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) em uma amostra de policiais militares que sofreram traumas físicos num período de um ano identificando fatores de risco ao adoecer. Métodos: Utilizou-se de um seguimento prospectivo de policiais militares hospitalizados por conta de traumas físicos. 41 vítimas foram examinadas num período de 12 meses utilizando-se de instrumentos diagnósticos pelo DSM-IV, questionários de auto-avaliação e escala de gravidade de lesão. Dezessete variáveis listadas na literatura como fatores de risco foram investigadas com avaliações sucessivas durante a hospitalização, um e doze meses após o trauma. Resultados: Incidência do transtorno de estresse pós-traumático foi de 41,5% no primeiro mês e prevalência de 14,6% em um ano. A avaliação subjetiva de ameaça à vida foi o principal fator preditor para o desenvolvimento de TEPT em sua forma aguda e crônica e nenhuma outra variável apresentou associação estatisticamente significativa com o desfecho mórbido. Queda na qualidade de vida esteve presente nos pacientes com TEPT crônico. Conclusões: Incidência do TEPT e a prevalência de sua forma crônica são altas e comparáveis às taxas relatadas na literatura. A despeito do número de fatores de risco disponíveis na literatura, seu valor preditivo ao adoecer é ainda insuficiente. Para os objetivos maiores de prevenção e intervenção precoce numa população traumatizada, a utilização de um modelo compreensivo mais amplo e integrativo como o de diátese-estresse é requerido.
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Idoso em tratamento oncológico: relação entre esperança, sintomas depressivos e nível de estresse / Older adults in treatment for cancer: relationship among hope, depressive symptoms and level of stress

Natalia Michelato Silva 10 September 2015 (has links)
O câncer (CA) é a segunda causa de morte no mundo, apresentando aumento significativo na sua prevalência entre os idosos. Seu tratamento pode acarretar prejuízos físico e emocional, entre eles o estresse e a depressão. Um dos recursos relevante para o enfrentamento desse adoecimento é a esperança. Assim, o objetivo geral deste estudo foi: analisar a relação entre a capacidade funcional, o nível de estresse, sintomas depressivos e o nível de esperança em idosos em tratamento quimioterápico, atendidos em uma Central de Quimioterapia, de um Hospital Geral Terciário. Trata-se de um estudo quantitativo, não experimental, descritivo, exploratório e transversal, realizado com 123 idosos com CA, em tratamento quimioterápico. Para a coleta de dados, utilizaram-se o Mini Exame do Estado Mental, um Questionário sociodemográfico e de saúde, o Índice de Katz, a Escala de Lawton e Brody, a Escala de Depressão Geriátrica, a Escala de Estresse Percebido e a Escala de Esperança de Hert. Quanto aos aspectos sociodemográficos, a média de idade foi 68,2 anos, 51,2% eram mulheres, 65,0% casados(as); 57,7% estudaram de 1 a 4 anos (média de 5,8 anos); 68,3% informaram ser católicos; 34,1% moravam somente com o cônjuge; 70,7% possuíam aposentadoria, renda mensal média de R$1.470,00. Em relação aos aspectos de saúde, 39,0% possuíam CA gastrintestinal e 17,9% de mama; a média de tempo de diagnóstico foi 16,1 meses e de tratamento 15,3; 77,2% apresentavam algum efeito colateral do tratamento, com predomínio (54,4%) de fadiga. Quanto ao desempenho funcional 83,7% eram independentes para as atividades básicas de vida diária e 51,2% para as instrumentais. No que se refere aos aspectos emocionais, 71,5% apresentaram sintomas depressivos, o nível médio de estresse percebido foi de 16,3 pontos e o de esperança 44,4. Identificou- se que, idosos com ausência de sintomas depressivos obtiveram valores mais elevados na escala de esperança quando comparados aos com presença de sintomas depressivos (p<0,01), isto é, idosos com ausência desses sintomas apresentaram maior nível de esperança; houve correlação moderada negativa (r=- 0,53) entre o nível de esperança e o nível de estresse, indicando que quanto maior o nível de estresse menor é o nível de esperança. A compreensão dos aspectos emocionais relacionados ao adoecimento pode subsidiar o planejamento da assistência, com enfoque multidisciplinar, visando o desenvolvimento e/ou fortalecimento de recursos emocionais para vivenciar esta experiência / Cancer (CA) is the second leading cause of death worldwide, with significant increase in its prevalence among the elderly. Its treatment can cause physical and emotional harm, including stress and depression. One of the relevant resources to face this illness is hope. Thus, the general aim of this study was to analyze the relationship among the functional capacity, the level of stress, depressive symptoms and the level of hope in older adults undergoing chemotherapy, assisted in a Chemotherapy Center in a General Tertiary Hospital. It is a quantitative, non- experimental, descriptive, exploratory and cross-sectional study carried out with 123 elderly patients with CA, undergoing chemotherapy. To collect data, the Mini-Mental State Examination, a Sociodemographic and Health Questionnaire, the Katz Index, Lawton and Brody Scale, the Geriatric Depression Scale, the Perceived Stress Scale and the Herth Hope Scale were used. As to the sociodemographic characteristics, the mean age was 68.2 years, 51.2% were women, 65% were married; 57.7% had 1 to 4 years of education (mean of 5.8 years); 68.3% reported to be Catholic; 34.1% lived only with their spouse; 70.7% received retirement payment, with average monthly income of BRL 1,470.00. Regarding health aspects, 39.0% had gastrointestinal CA and 17.9% breast CA; the average diagnostic time was 16.1 months and 15.3 of treatment; 77.2% had some side effect of treatment, predominantly (54.4%) fatigue. As to the functional performance, 83.7% were independent for basic activities of daily living and 51.2% for the instrumental ones. With regard to the emotional aspects, 71.5% had depressive symptoms, the average level of perceived stress was 16.3 points and of hope 44.4. It was identified that the elderly with no depressive symptoms had higher values on the scale of hope compared with the ones with presence of depressive symptoms (p<0.01), that is, elderly patients with absence of these symptoms had higher level of hope; there was moderate negative correlation (r=-0.53) between the level of hope and the level of stress, indicating that the higher the level of stress the lower the level of hope. Understanding the emotional aspects related to illness due to cancer can support the planning of care to the elderly, with a multidisciplinary approach for the development and/or strengthening of emotional resources to live through this experience
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Diferença entre gêneros na percepção do estresse e estratégias de coping de pacientes em tratamento quimioterápico para câncer colorretal / Perceived stress and coping differences between genders on colorectal cancer patients undergoing chemotherapy

Sonia Betzabeth Ticona Benavente 09 November 2012 (has links)
O estresse é comum entre pacientes com câncer, especialmente naqueles em tratamento quimioterápico. Assim, cabe mencionar que a percepção, resposta e adaptação ao estresse caracterizam-se por componentes fisiológicos e comportamentais, os quais são determinados por diferentes fatores, incluindo o gênero. Objetivo: Analisar as diferenças entre gêneros na percepção do estresse e as estratégias de coping utilizadas pelos pacientes com câncer colorretal em tratamento quimioterápico. Método: Este estudo tem delineamento transversal e de campo, com abordagem quantitativa. A amostra foi composta de 100 pacientes em tratamento ambulatorial no Hospital A.C. Camargo, formada por 47 mulheres e 53 homens. Após a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição acima referida, deu-se início à coleta de dados. Nesta amostra, foram utilizados um questionário para a coleta dos dados clínicos e sociodemográficos e duas perguntas abertas que se referiam aos sentimentos e preocupações; ainda, foram utilizados a Escala de Estresse Percebido PSS-10 e o Inventário de Estratégias de Coping de Folkman e Lazarus. Nesta pesquisa foram utilizados o qui-quadrado, correlação de Pearson e regressão linear. Resultados: A pontuação do nível de estresse da amostra de estudo foi, em média, 12. Identifica-se que o gênero feminino possui maior nível de estresse, sendo esta diferença estatisticamente significante (p<0,05). Em relação às estratégias de coping, homens utilizaram-nas em maior número e houve diferença estatisticamente significativa (p0,05) para o gênero no domínio Resolução de problemas com predominância do gênero masculino. Finalmente, mediante o modelo de regressão linear para o estresse, gênero e coping, identifica-se que o gênero não está correlacionado com o estresse; porém, com o domínio Confronto, a correlação é positiva. Já com os domínios Resolução de problemas e Reavaliação positiva, a correlação é negativa. A partir da análise qualitativa, verificamos que a maioria dos pacientes consideram a quimioterapia um processo difícil, porém necessário para sua melhoria e posterior restabelecimento. Encontrou-se diferença estatisticamente significativa na categoria outros aspectos da experiência negativa, com predomínio do gênero masculino. Em relação ao suporte utilizado, identifica-se diferença estatisticamente significativa com a prática religiosa com predomínio das mulheres. Conclusão: Mediante estes resultados, podemos afirmar que, o gênero feminino possui maior nível de estresse, o gênero masculio utiliza em maior número de estratégias de coping e houve diferença estatisticamente significativa no domínio Resolução de problemas com predominância do gênero masculino e, embora a quimioterapia seja um tratamento agressivo, a utilização das estratégias de coping orientadas à resolução de problemas e à reavaliação positiva diminui os níveis de estresse de forma eficaz. Portanto, as intervenções da equipe de saúde devem ser orientadas a motivar e fortalecer nos pacientes essas duas estratégias. / Among cancer patients, stress is common, specially between the ones undergoing chemotherapy. Thus, we can say that the perception, response, and adaptation to stress are characterized by physiological and behavioral components, that are determined by several factors, including the gender. Aim: To analyze gender differences on stress perception and coping strategies used by colorectal cancer patients undergoing chemotherapy. Method: This research is a cross sectional study, on field, with quantitative approach. The sample was composed of 100 ambulatorial patientes of A. C. Camargo Hospital, with 47 women and 53 men. After approval from Ethics on Research Committee from above institution, was begun the data collection. In this sample, were used a socio-demographic and clinical questionnaire, and two open questions about feelings and worries; were used too, the Perceived Stress Scale PSS-10 and the Folkman and Lazarus Ways of Coping Questionnaire. The chi squared, Pearson correlation and linear regression analysis were used to analyse the data. Results: The average stress level score was 12. Female gender has greater stress level, statistically significant (p<0.05). Regarding the coping strategies, men used more variety, with statistically significant difference (p0.05) for the domain Planful problem-solving with male predominance. Finally, through the linear regression model for stress, gender and coping, was identified that gender have no correlation with stress; however, with the Confrontative coping there is a positive correlation. For the Planful problem-solving and Positive reappraisal, the correlation is negative. From the qualitative analysis, was verified that majority of patients consider the chemotherapy a dificult process, but necessary for his improvement and recuperation. A statistically significant difference was identified, at the category other issues of negative experience, having male gender predominance. Regarding to the use of supporting, the women have predominance statistically significant at spiritual support. Conclusion: From this results, we can state that, female gender has greater stress level, regarding the coping strategies, men used more variety, with statistically significant difference for the domain Planful problem-solving with male predominance and despite that chemotherapy is a aggressive treatment, using \"Planful Problem-Solving\" and \"Possitive Reappraisal\" coping strategies, reduces the stress level effectively. Consequently, the health care team interventions should be targeted to motivate and strengthen this strategies in the patients.
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O estresse em universitários de enfermagem e sua relação com fatores pessoais e ambientais / Stress among university nursing students and its relationship with personal and environmental factors

Vivian Aline Preto 16 May 2018 (has links)
Diante das evidências de que o estresse está presente entre os universitários de enfermagem e os malefícios que o estresse crônico pode ocasionar à saúde física e mental, o objetivo deste estudo foi avaliar a influência de fatores pessoais e ambientais relacionados ao estresse recente em universitários de enfermagem, assim como avaliar a ocorrência, os fatores associados e preditores do estresse recente. Foi realizado um estudo epidemiológico, transversal, analítico, com abordagem quantitativa em duas instituições privadas de ensino superior, com 209 universitários de enfermagem do primeiro ao último ano. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados um questionário sociodemográfico, de condições ocupacionais e de saúde, o -Questionário sobre Traumas na infância? (CTQ), a -Escala de Estresse Percebido? (Perceived Stress Scale- PSS), o -Inventário de Sintomas de Stress? para adultos (ISSL), a -Escala de Autoestima de Rosenberg? e a -Escala de Reajustamento Social de Homes-Rahe?. Para a análise dos dados foi realizada a estatística descritiva, medidas de tendência central, teste Qui-quadrado de Person (?²) ou o teste exato de Fisher quando violadas as suposições matemáticas para o teste Qui-quadrado e regressão logística binária, utilizando o software SPSS, versão 21, e o nível de significância adotado em toda a análise foi 5% (alfa=0,05). Observou-se que, entre os universitários de enfermagem, 164 (78,5%) apresentam estresse e a maioria na fase de resistência, 121(57,9%), principalmente com manifestações de sintomas psicológico, 121(57,9%); 77 (36,8%) vivenciaram estresse precoce, com predomínio de abuso emocional, 42(20,5%); e 40(20%) apresentam fortes chances de adoecer. A maioria apresenta autoestima média, 106 (50,7%), ou alta, 95 (45,5%). O estresse recente teve associação com problemas de saúde, uso de medicamentos, autorrelato de estresse, percepção de estresse e exigências de reajustamento social. Além disso, realizar atividade física, tabagismo, alta autoestima, vivências de estresse precoce e ter religião foram apontados como preditores de estresse. Enquanto média e alta percepção de estresse, ser casado, trabalhar, trabalhar na área da saúde, ter atividades de lazer semanal representam menores chances para o estresse nos universitários de enfermagem do estudo. Conclui-se que fatores pessoais como problemas de saúde, uso de medicamentos, autorrelato de estresse, percepção de estresse e o fator ambiental exigências de reajustamento social influenciam no estresse recente em universitários de enfermagem / In light of the evidence that stress is present among university nursing students and the evils that chronic stress can cause to physical and mental health, this study was aimed at assessing the influence of personal and environmental factors related to the recent stress in university nursing students, as well as to assess the occurrence, the associated factors and the predictors of the recent stress. We performed an epidemiological, cross- sectional and analytical study, with a quantitative approach, in two private higher education institutions, with 209 nursing students from the first to the last year. Regarding the data collection tools, we used a sociodemographic questionnaire about occupational and health conditions, the -Childhood Trauma Questionnaire? (CTQ), the Perceived Stress Scale (PSS), the -Inventory of Symptoms of Stress? for adults (ISSL), the -Rosenberg Self-Esteem Scale? and the -Holmes-Rahe Social Readjustment Scale?. In order to analyze the data, we used descriptive statistics, measures of central tendency, Pearson Chi-square test (?²) or Fisher exact test, when the mathematical assumptions for the Chi-square test were violated, and binary logistic regression, using the SPSS software, version 21. The level of significance adopted throughout the analysis was 5% (alpha = 0.05). We have observed that, among university nursing students, 164 (78.5%) presented stress, and most in the resistance stage, 121 (57.9%), especially with manifestations of psychological symptoms, 121 (57.9%); 77 (36.8%) experienced early stress, with a predominance of emotional abuse, 42 (20.5%); and 40 (20%) present strong chances of becoming ill. Most of them have medium or high self-esteem, 106 (50.7%) and 95 (45.5%), respectively. The recent stress was associated with health problems, use of medication, selfreport of stress, perception of stress, and demands for social readjustment. Moreover, performing physical activity, smoking, high self-esteem, experiences of early stress and having religion were signalized as predictors of stress. Conversely, medium and high perceived stress, being married, working, working in the health area and having weekly leisure activities represent lower chances of suffering from stress in the surveyed university nursing students. We have concluded that personal factors such as health problems, use of medication, self-report of stress, perception of stress and the environmental factor demands for social readjustment influence on the recent stress in university nursing students

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