Nuestro país está marcado por procesos de discriminación, exclusión y violencia en diferentes ámbitos. Las relaciones de poder producidas y re-producidas a lo largo de nuestra historia colonial marcan la inequidad económica, política y social que sufren las diversas poblaciones en el Perú (CVR, 2003). Ello no solo ha determinado el diferente acceso a recursos económicos y a la participación política sino que también incide en la construcción subjetiva de los sujetos y marca la valorización de los discursos y concepciones. / Tesis

A questão problema que conduz esta pesquisa é a seguinte: como a Educação Física (EFI) vem se configurando e que lugares ocupa na construção curricular dos anos finais do Ensino Fundamental em uma escola estadual do Rio Grande do Sul em Viamão? As decisões metodológicas a fim de responder o problema de pesquisa estão ancoradas na pesquisa qualitativa, desenvolvida através de um estudo de caso etnográfico. Como procedimento de coleta das informações, em consonância com a natureza da pesquisa, foram realizadas três entrevistas semiestruturadas, observação participante registrada em diário de campo, análise de documentos e dois grupos de discussão. O estudo foi realizado em uma escola estadual do RS, situada em Viamão. O trabalho de campo foi realizado durante o ano letivo de 2016, e teve como participantes uma professora de EFI, uma supervisora de ensino, a diretora da escola e treze estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental; como colaboradores, o estudo contou com o restante dos trabalhadores da escola. O processo de análise foi feito por meio da análise de conteúdo. Este estudo permitiu compreender que a construção curricular é constituída por movimento (movimentos gerados pelos conflitos, pelos ecos, pela resistência ou pela concordância), por relações — relações interpessoais, mas também relações com o tempo, com o espaço e com as próprias significações que os sujeitos vão construindo e reconstruindo — e por ressonâncias (ressonâncias das e nas identidades dos diferentes sujeitos, ressonâncias da/na cultura, das/nas experiências e nos aprendizados). A EFI, integrada à construção curricular da escola, se realiza por meio de diferentes metodologias e tem diferentes finalidades. Nas aulas dirigidas, a ênfase da aula se dá pela condução e organização da professora, em que a mesma estabelece a sequência, o tempo e a dinâmica das atividades. As aulas dirigidas ainda são compostas por diferentes metodologias diretivas, atividades mais analíticas, realizadas por meio de circuitos ou estafetas, e outras mais globais, por meio de jogos reduzidos ou jogos lúdicos. Nas aulas livres as atividades são organizadas pelos próprios estudantes, tendo algumas vezes a intervenção da professora que faz sugestões e comentários para auxiliar os estudantes. Os conteúdos da EFI, diferentes dos conteúdos trabalhados em outras disciplinas não estão relacionados com a vida acadêmica ou com o mundo do trabalho (a não ser para aqueles estudantes que pretendem ser atletas), mas com a vida cotidiana dos estudantes através de saberes considerados importantes para que estes tenham uma vida ativa e saudável. Isso, no entanto, nem sempre é compreendido pelos estudantes, que muitas vezes não veem sentido nos conteúdos trabalhados. A EFI, juntamente com as outras disciplinas e atividades realizadas na escola configura uma construção curricular que permite à escola compreender diversos objetivos formativos e diversos meios para alcançá-los. Nesse sentido, tal composição e soma de diversas experiências e perspectivas permite que esta construção curricular construa múltiplos aprendizados e leve os sujeitos por diferentes caminhos. / La cuestión problema que conduce esta investigación es la siguiente: cómo la Educación Física viene configurándose y qué lugares ocupa en la construcción curricular de los años finales de la Enseñanza Fundamental en una escuela estatal de Rio Grande do Sul en Viamão? Las decisiones metodológicas para responder al problema de investigación están ancladas en la investigación cualitativa, a través de un estudio de caso etnográfico. Como procedimiento de recolección de las informaciones se realizaron tres entrevistas semiestructuradas, observación participante registrada en diario de campo, análisis de documentos y dos grupos de discusión. El estudio fue realizado en una escuela estatal del RS, situada en Viamão. El trabajo de campo fue realizado durante el año escolar de 2016, y tuvo como participantes una profesora de EFI, una supervisora de enseñanza, la directora de la escuela y trece estudiantes de los años finales de la Enseñanza Fundamental; como colaboradores, el estudio contó con el resto de los trabajadores de la escuela. El proceso de análisis se realizó a través del análisis de contenido. Este estudio permitió comprender que la construcción curricular está constituida por movimiento (generados por los conflictos, por los ecos, por la resistencia o por la concordancia), por relaciones — relaciones interpersonales, pero también relaciones con el tiempo, con el espacio y con las propias significaciones que los sujetos van construyendo y reconstruyendo — y por resonancias (de las y en las identidades de los diferentes sujetos, resonancias de la cultura, de/en las experiencias y los aprendizajes). La EFI, integrada a la construcción curricular de la escuela, se realiza por medio de diferentes metodologías y tiene diferentes finalidades. En las clases dirigidas, el énfasis de la clase se da por la conducción y organización de la profesora, en la que establece la secuencia, el tiempo y la dinámica de las actividades. Las clases dirigidas todavía están compuestas por diferentes metodologías directivas, actividades más analíticas, realizadas por medio de circuitos o estafetas, y otras más globales, a través de juegos reducidos o juegos lúdicos. En las clases libres las actividades son organizadas por los propios estudiantes, teniendo algunas veces la intervención de la profesora que hace sugerencias y comentarios para auxiliar a los estudiantes. Los contenidos de la EFI, diferentes de los contenidos trabajados en otras disciplinas no están relacionados con la vida académica o con el mundo del trabajo (a no ser para aquellos estudiantes que pretenden ser atletas), sino con la vida cotidiana de los estudiantes a través de saberes considerados importantes para que éstos tengan una vida activa y sana. Sin embargo, no siempre es comprendido por los estudiantes, que a menudo no tienen sentido en los contenidos trabajados. La EFI junto con las otras disciplinas y actividades configura una construcción curricular que permite a la escuela comprender diversos objetivos formativos y diversos medios para alcanzarlos. En ese sentido, tal composición y suma de diversas experiencias y perspectivas permite que esta construcción curricular construya múltiples aprendizajes y lleve a los sujetos por diferentes caminos.

Colocar a noção de ‘talento esportivo’ em pauta nos debates tende a resultar em um rol de argumentações que tangenciam, de um lado, elementos da natureza, de outro, concepções ligadas à cultura ou, por uma terceira via, aborda-se esse objeto por meio da construção de um quadro interpretativo que engloba essas duas dimensões. Nesta pesquisa, o ponto de partida foi colocar o talento esportivo ‘em movimento’, isto é, observá-lo procurando o distanciar de explicações referentes a demarcações biológicas ou socioculturais que encerrariam seus significados. Essa escolha foi construída na medida em que me aproximei da esteira de debates de Bruno Latour, cuja proposta nos ajuda a compreender processos mediados por associações entre humanos e não humanos. Conduzindo-me por essa perspectiva, passei a operar com uma noção de talento ‘em aberto’, procurando acompanhar seus processos de produção e suas concepções que, a partir de então, poderiam se ‘deslocar’ dependo da articulação entre elementos heterogêneos. Esse percurso foi orientado pela seguinte questão: como a ‘noção’ de talento vem sendo produzida, de que maneira se mantém e o que produz a partir de sua consolidação em determinados coletivos ligados à Educação Física? Para ‘seguir’ esse objeto passei a explorar os seus rastros na produção bibliográfica na Educação Física brasileira, entre leis e decretos, dentre projetos governamentais e, no período de outubro de 2015 até dezembro de 2016, no Clube Grêmio Náutico União (GNU), localizado na cidade de Porto Alegre, especificamente, nos treinamentos e competições da Esgrima, Ginástica Artística e Natação Somada a produção do diário de campo, no qual descrevia cada dia vivido no GNU e as leituras em que fui buscando o uso e as mobilizações da ‘noção’ de talento, realizei 16 entrevistas com atletas, treinadores e coordenadores de cada uma dessas modalidades. Nesse processo, fui percebendo que abordar a noção de ‘talento esportivo’ era ter como elemento central um objeto amplo, multifacetado e polissêmico. Sendo assim, estabeleci dois caminhos para segui-lo: o primeiro se refere aos vínculos entre o esporte e o Estado; o segundo está relacionado ao dia a dia do esporte vivido nas modalidades observadas. Por meio da análise do material produzido nesses caminhos formulei um primeiro capítulo em que proponho uma problematização direcionada a ‘poluir’ a noção de talento esportivo, mostrando suas diferentes possibilidades de conexões e os trajetos que percorri para desenvolver esta pesquisa. No segundo capítulo abordo às ‘flutuações’ do talento esportivo nas relações entre esporte e Estado e a sua mobilização que se desloca por entre discursos e protocolos de medidas desenvolvidos em laboratórios. Por fim, detive-me aos relatos de trajetórias em que a noção de ‘talento esportivo’ vai sendo produzida através da atuação de mediadores no processo de formação de atletas de alto rendimento, o que foi descrito no terceiro capítulo. Por meio dessa linha de discussões passei a sustentar que o ‘talento esportivo’ vem sendo coproduzido por um conjunto de conexões heterogêneas que são particularizadas em determinados coletivos, sendo, portanto, um híbrido que passa a agir como um ‘ator’, na produção de ‘novas’ conexões, na medida em que a ‘noção’ vai sendo purificada em argumentos naturalizantes. / The inclusion of the notion of ‘sports talent’ in the agenda tends to result in a list of arguments that touch elements of nature on the one hand and conceptions linked to culture on the other. Or, as a third possibility, this object is addressed through the construction of an interpretive framework that encompasses those two dimensions. In this study, the starting point was to set sports talent ‘in movement’, that is, to observe it and try to drive it away from explanations referring to biological or sociocultural boundaries that would bear its meanings. This choice was built as I approached Bruno Latour’s discussion thread, whose proposal helps us understand processes mediated by human-nonhuman associations. Working under this perspective, I began to operate with a notion of ‘open’ talent, trying to follow its production processes and its conceptions that, from then on, could ‘move depending on the interconnections established between heterogeneous elements. This route was guided by the following questions: How is the ‘notion’ of talent being produced; in what way is it maintained; and what does it produce after its consolidation in certain groups linked to Physical Education? In order to ‘follow’ this object, I began to explore its tracks in Brazilian Physical Education’s bibliographic production, among laws and decrees, governmental projects and, in October 2015-December 2016, at Porto Alegre’s Club Grêmio Náutico União (GNU), specifically in Fencing, Artistic Gymnastics and Swimming training sessions and competitions. In addition to producing the field diary in which I described each day at GNU and the readings in which I sought the use and mobilizations of the notion of talent, I conducted 16 interviews with athletes, coaches and heads of so-called coordinators for these sports. In this process I came to realize that addressing the notion of ‘sports talent’ meant to have a broad, multifaceted and polysemous object as a central element. Therefore, I established two ways of following it: the first refers to the links between sport and the State while the second is related to daily life in the sports observed. By analyzing the material produced in these procedures I wrote a first chapter proposing a debate intended to ‘pollute’ the notion of sports talent, showing its various possibilities of connections and the paths I went through to develop this study. In the second chapter I address the ‘fluctuations’ of sports talent in relations between sport and the State, and their mobilization, which moves through discourses and measure protocols developed in laboratories. Finally, I looked into reports of life histories in which the notion of ‘sports talent’ is being produced through the work of mediators in the process of training high-performance athletes, which was described in the third chapter. Through this line of discussion, I began to sustain that ‘sports talent’ has been coproduced by a set of heterogeneous connections that are particularized in certain groups, being therefore a hybrid that works as an ‘actor’ in producing ‘new’ connections as the ‘notion’ is being purified in naturalizing arguments. / Colocar la noción de “talento deportivo” en pauta en los debates tiende a resultar en una serie de argumentos que tocan, por un lado, elementos de la naturaleza, por otro, concepciones ligadas a la cultura o, por una tercera vía, donde se aborda ese objeto a través de la construcción de un cuadro interpretativo que engloba esas dos dimensiones. En esta investigación, el punto de partida fue colocar el talento deportivo “en movimiento”, es decir, observarlo buscando cierta distancia de explicaciones referentes a demarcaciones biológicas o socioculturales que restringirían sus significados. Esa elección fue construida en la medida en que me aproximé a los debates de Bruno Latour, cuya propuesta nos ayuda a comprender procesos mediados por asociaciones entre humanos y no humanos. Guiándome por esa perspectiva, pasé a operar con una noción de talento “en abierto”, intentando acompañar sus procesos de producción y sus concepciones que, a partir de entonces, podrían “desplazarse” dependiendo de la articulación entre elementos heterogéneos. Ese recorrido fue orientado por la siguiente interrogante: ¿cómo la “noción” de talento se viene produciendo, de qué manera se mantiene y qué produce a partir de su consolidación en determinados colectivos ligados a la Educación Física? Para “seguir” ese objeto pasé a explorar sus rastros en la producción bibliográfica de la Educación Física brasileña, entre leyes y decretos, entre proyectos gubernamentales y, en el período de octubre de 2015 a diciembre de 2016, en el Club Gremio Náutico Unión (GNU), localizado en la ciudad de Porto Alegre, específicamente en los entrenamientos y competiciones de Esgrima, Gimnasia Artística y Natación Sumando la producción del diario de campo, en el cual describía cada día vivido en el GNU y las lecturas en que fui buscando el uso y las movilizaciones de la “noción” de talento, realicé 16 entrevistas con atletas, entrenadores y coordinadores de cada una de esas modalidades. En ese proceso, fui percibiendo que abordar la noción de “talento deportivo” era tener como elemento central un objeto amplio, multifacético y polisémico. Así, establecí dos caminos para seguirlo: el primero se refiere a los vínculos entre el deporte y el Estado; el segundo está relacionado con el día a día del deporte vivido en las modalidades observadas. A través del análisis del material producido en esos caminos formulé un primer capítulo donde propongo una problematización dirigida a “contaminar” la noción de talento deportivo, mostrando sus diferentes posibilidades de conexiones y los trayectos que recorrí para desarrollar esta investigación. En el segundo capítulo, abordo las “fluctuaciones” del talento deportivo en las relaciones entre deporte y Estado y su movilización, que se desplaza entre discursos y protocolos de medidas desarrollados en laboratorios. Por fin, me detuve en los relatos de trayectorias donde la noción de “talento deportivo” se va produciendo a través de la actuación de mediadores en el proceso de formación de atletas de alto rendimiento, lo que fue descrito en el tercer capítulo. A través de esa línea de discusiones pasé a sustentar que el “talento deportivo” se viene coproduciendo por un conjunto de conexiones heterogéneas que son particularizadas en determinados colectivos y es, por lo tanto, un híbrido que pasa a ejercer como un “actor” en la producción de “nuevas” conexiones, en la medida en que la “noción” se va purificando en argumentos naturalizantes.

La vigilancia informal en Lima es performación y simulacro. Y la informalidad en la que opera la función del vigilante, la fragilidad de su condición laboral (sin estabilidad laboral, sin seguro de salud y con un magro sueldo) y su posición subalternizada me llevaron a investigar cómo funciona este simulacro desde la perspectiva del portero y vigilante, qué agencias se dinamizan en este contexto y cómo deben construir su subjetividad en esta comunidad de la sospecha y la falta de reconocimiento. Así, haciendo uso de herramientas de la antropología visual, accedemos a las percepciones del tiempo y la soledad de dos vigilantes nocturnos en la ciudad de Lima. Tres son los aspectos que emplearé para comprender las agencias y procesos de subjetivación desde la experiencia de un vigilante de noche en una caseta de 1 o 2 m2: su cultura material, sus emociones y sus narrativas. Así, conocer la experiencia de estos vigilantes nocturnos, en jornadas de 10 o 12 horas y sin un reconocimiento de todos sus derechos laborales, supondrá responder qué procesos actúan en cada uno, situados en entornos tan limitantes como los que caracterizan esta experiencia laboral. Como resultado, encontramos que, en esta experiencia, la construcción de sus casetas son un reflejo de sus espacios más íntimos, como lo son sus habitaciones. Tanto en sus habitaciones (lo privado) como en las casetas (lo público), la memoria y los procesos de subjetivación se revelan a través de la cultura material bajo una gramática similar. Con este fin, propongo un acercamiento a modos de construir lugar y cotidianidad: lo público, lo privado y lo social desde la subjetividad de porteros y vigilantes nocturnos en Lima. Aunque el acercamiento antropológico lo efectué con un grupo de vigilantes, decidí realizar una mayor aproximación a dos porteros y vigilantes: Moisés Quevedo y Moisés Chileno, como sujetos representativos de la realidad cultural de quienes laboran en jornadas nocturnas largas en la ciudad de Lima. Para cada uno de ellos, realicé un análisis sobre su construcción de lugar, lo que supone un trabajo sobre la cultura material dentro de su experiencia como vigilantes y porteros. / Tesis

La imatge dels pobles indígenes a Mèxic ha estat emprada, en varis suports (arts gràfiques, cinema, publicitat, entre d’altres) per a dotar la nació d’una identitat pròpia i diferenciada, des de la Revolució de l’any 1910. Aquesta recerca se centra en l’anàlisi de l’ús de les tecnologies audiovisuals i dels estereotips ètnics per part d’un grup de persones d’origen rural i indígena al sudest mexicà. Aquests joves protagonitzen un projecte de “vídeo indígena” que està imbricat amb d’altres projectes que tenen lloc especialment als estats de Chiapas, Oaxaca i Guerrero. Alhora, el projecte es pot inserir en les genealogies de l’antropologia militant o activista, ja que està promogut per antropòlegs que cerquen trobar agendes comuns de treball amb els seus grups objecte d’estudi. Mitjançant una metodologia d’investigació etnogràfica col•laborativa s’han observat i acompanyat els processos de presa de decisions personals, polítiques i artístiques relacionats amb la realització audiovisual. L’anàlisi d’aquest fenomen passa per observar els processos i productes resultants en forma d’imatges en moviment, tot fixant-se en les relacions que es generen al voltant dels vídeos i de les tecnologies de la informació i la comunicació. També per la incrustació del moviment dels mitjans de comunicació indígenes dins l’emergència de moviments socials i culturals indígenes des de la dècada dels 1990s a Amèrica Central i del Sud, que ha ressituat els pobles indígenes i la seva etnicitat dins l’arena política mundial. / The image of indigenous people in Mexico has been used since the Revolution of 1910 in several formats (graphic arts, film, advertising, among others) to give the nation a distinct identity. This research focuses on analyzing the use of audiovisual technology and ethnic stereotypes by a group of people of rural and indigenous origin in South Eastern Mexican. These young people are the main actors of a project of “indigenous video” which is nested with other projects that take place especially in the states of Chiapas, Oaxaca and Guerrero. Moreover, the project can be inserted in the lines of the militant or activist anthropology as it is promoted by anthropologists seeking to find common working agendas with their study groups. The processes of making personal, artistic and political decisions related to filmmaking were observed and accompanied, through a collaborative ethnographic research methodology. Also, the analysis of this phenomenon required paying attention to the processes and resulting products in the form of moving images, and also looking at the relationships that are built around films and information and communication technologies. Also, the movement of indigenous media was analysed as embedded in the emergency of indigenous social and cultural movements since the early 1990s in Central and South America, which situated Indigenous Peoples and their ethnicities within the global political arena.

En el ámbito de la educación se plantea que es necesario establecer relaciones entre la teoría y la práctica, haciendo converger el conocimiento didáctico y la acción docente, pero apenas se ha investigado sistemáticamente sobre ello. En esta tesis se abordan estas relaciones mediante un estudio de caso único en Educación Primaria, siguiendo una metodología etnográfica, para analizar las implicaciones de las mismas en la enseñanza y el desarrollo profesional docente. Esta investigación trata de elaborar un marco teórico amplio que permita situar el tema de las relaciones entre la teoría y la práctica en la enseñanza realizando un estado de la cuestión, así como fundamentando el marco metodológico seguido. El trabajo empírico, se centra en un aula de Educación Primaria en la que trabaja un maestro que ha dedicado más de treinta años de su vida profesional al estudio de las relaciones teoría-práctica, elaborando abundantes documentos y publicaciones al respecto, así como innovadoras formas de enseñar a lo largo de su ejercicio profesional, promoviendo el establecimiento de relaciones entre el conocimiento académico educativo y la práctica escolar. La investigación se enmarca en el aula objeto de observación, pero, a su vez, transciende este marco, incorporando a la investigación a diversidad de personas vinculadas a la comunidad escolar del centro siguiendo pautas de trabajo de orden cualitativo: observación participante, entrevistas, foros de discusión y análisis de documentos, fundamentalmente. En el estudio se concluye que la relación teoría-práctica debe favorecerla el profesorado en su ejercicio docente, favoreciendo la cooperación entre la institución académica universitaria y los centros escolares, en la medida de sus posibilidades.

Esta investigación sobre baile flamenco, se sitúa en torno al baile del taranto, realizando una comparativa entre el ámbito profesional y el académico, planteando finalmente una reflexión metodológica, basada en los estilos de enseñanza utilizados en Educación Física. Se plantea como objetivo general: Establecer diferencias y semejanzas entre los tarantos de ámbito profesional y los de ámbito académico. Así como objetivos específicos: • Analizar los contenidos que conforman el baile del taranto en cada una de sus partes y en cada una de las décadas del ámbito profesional y establecer relaciones con el ámbito académico. • Describir la evolución coreográfica que ha sufrido el baile del taranto en el ámbito profesional y cómo el ámbito académico se ha hecho eco de ello. • Demostrar el uso de falseta en la parte de la salida del baile del taranto como signo de identidad de este baile, al igual que paso de chaflán lo es en el zapateado. • Confirmar que el taranto es un baile dramático, cuya temática de las letras no es solo referente a la mina, a pesar de sus diversas posibilidades musicales y coreográficas de ser finalizado: por tangos, por levante o por la combinación de ambos. Para la realización de esta investigación se ha utilizado una metodología observacional para la cual se ha diseñado una hoja had hoc, AOBA-Taranto, donde se recoge la estructura tradicional del baile (salida, 1ª letra, falseta, 2ª letra, escobilla y final) donde en cada una de sus partes se analizan los contenidos que se realizan. A través de esta hoja de observación se han analizado videos de bailes de taranto del ámbito profesional, divididos en diferentes décadas y del ámbito académico. Las conclusiones alcanzadas tras el análisis y contraste de los datos obtenidos en la investigación son las siguientes:Se establecen semejanzas y diferencias en los bailes de taranto profesionales y académicos, en función a las partes del baile y a las décadas profesionales, respecto a la duración, situación de inicio, utilización de complementos, diferentes braceos, giros, zapateados, marcajes, movimientos de caderas, desplazamientos realizados en el espacio respecto al público y a la expresión dramática.Demostramos científicamente que el baile del taranto en el ámbito profesional, como en el ámbito académico, es un baile de carácter dramático en general, aunque puede cambiar en su parte final. El baile del taranto es cada vez más complejo en su ejecución técnica y coreográfica a nivel profesional, y a nivel académico, se sigue igualmente esta tendencia. La temática de las letras de taranto no son solo referidas a la mina, aunque siempre reflejan aspectos dolorosos relacionados con ella o con diferentes sentimientos vitales del ser humano y condiciona la interpretación del baile del taranto. / This research about Flamenco Dance is intended to analyse the kind of dance called Taranto, making a comparison between work setting and academic world, concluding with a methodological reflection based on the different ways it is taught at school in the subject Physical Education. The general purpose is: To find differences and similarities between Tarantos in a working environment and the ones performed in an academic context. The specific objectives are: To analyse the content of each part of Taranto Dance and in each decades within work setting and to find out the relationship with the academic context. To prove that the use of “falseta” in the beginning of this dance is a symbol of identity as well as “Chaflan step” is in the zapateado. To reinforce that Taranto is a dramatic dance which lyrics are not only about the mine in spite of its many musical and choreographic ways of being finished: by tangos, by levante or using both of them. In order to carry out this research, an observational methodology has been used. For this purpose we designed an ad hoc sheet, AOBA-Taranto, where the traditional structure of this dance is shown (beginning, 1st letter, falseta, 2nd letter, escobilla and ending). In every part we analyse the contents performed. By using this sheet we have checked videos of Taranto in work setting, divided in different decades, and others performed in an academic context. The conclusions reached after the analysis and comparison of the data we had access to were the following:There are indeed similarities and differences between the dances perfomed in working environments and the ones performed in academic contexts, in terms of dance stages, professional decades, length, starting point, use of complements, different braceos, spins, zapateados, marcajes, hips movements and other movements made along the area considering the audience and dramatic expression. We scientifically prove that Taranto dance is a dramatic dance in general, as much in work settings as in academic world, although it can change in the final part.The lyrics of Taranto are not only about the mine but they always reflect painful aspects related with that or with different vital feelings of human beings and it makes conditional on the way the Taranto is performed.The Taranto dance is becoming more complex in terms of technical execution and choreography in a professional level. Besides we observe that the tendency is the same in academic level.

Esta tesis se inscribe dentro del campo de la sociología jurídica y del sistema penal juvenil, específicamente en el área de estudios sobre control socio-penal de niños, niñas y adolescentes. En la misma intento desarrollar distintos tópicos relaciones a mi lugar como Defensor Oficial Penal Juvenil y desde el cual propongo puntos de vista empíricos y teóricos como análisis reflexológicos para la performance que fui desplegando desde julio de 2008 hasta la fecha en el Fuero Penal Juvenil de La Plata. Para ello, parto del problema del nativo y de la ruptura epistemológica con el propio campo de acción, a la vez que utilizo una estrategia de investigación cualitativa y “autorreflexiva”, combinando distintas técnicas, tales como observación participante, entrevistas, análisis de documentos, estadísticas, relevamientos cuantitativos. Si bien cada capítulo puede que muestre cierta disparidad de temáticas, se trata de temas que están relacionados en algún punto o inquietud del recorrido, y que proponen una mirada crítica de la visión formalista, escolástica o judicialista que caracteriza el punto de vista de los abogados, funcionarios o juristas. En definitiva, se trata de exponer la trama de relaciones, que construye a este tipo de agencia judicial, basada en un ritual de asignación moral y sospecha donde jóvenes infractores quedan enmarañados como agentes pasivos-expectantes de su destino; o bien por su capacidad performática, alcanzan a modificar los rituales conviertiéndose en actores activos que negocian, suspenden, neutralizan el tipo de sospecha o moralidad asignada.

A questão problema que conduz esta pesquisa é a seguinte: como a Educação Física (EFI) vem se configurando e que lugares ocupa na construção curricular dos anos finais do Ensino Fundamental em uma escola estadual do Rio Grande do Sul em Viamão? As decisões metodológicas a fim de responder o problema de pesquisa estão ancoradas na pesquisa qualitativa, desenvolvida através de um estudo de caso etnográfico. Como procedimento de coleta das informações, em consonância com a natureza da pesquisa, foram realizadas três entrevistas semiestruturadas, observação participante registrada em diário de campo, análise de documentos e dois grupos de discussão. O estudo foi realizado em uma escola estadual do RS, situada em Viamão. O trabalho de campo foi realizado durante o ano letivo de 2016, e teve como participantes uma professora de EFI, uma supervisora de ensino, a diretora da escola e treze estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental; como colaboradores, o estudo contou com o restante dos trabalhadores da escola. O processo de análise foi feito por meio da análise de conteúdo. Este estudo permitiu compreender que a construção curricular é constituída por movimento (movimentos gerados pelos conflitos, pelos ecos, pela resistência ou pela concordância), por relações — relações interpessoais, mas também relações com o tempo, com o espaço e com as próprias significações que os sujeitos vão construindo e reconstruindo — e por ressonâncias (ressonâncias das e nas identidades dos diferentes sujeitos, ressonâncias da/na cultura, das/nas experiências e nos aprendizados). A EFI, integrada à construção curricular da escola, se realiza por meio de diferentes metodologias e tem diferentes finalidades. Nas aulas dirigidas, a ênfase da aula se dá pela condução e organização da professora, em que a mesma estabelece a sequência, o tempo e a dinâmica das atividades. As aulas dirigidas ainda são compostas por diferentes metodologias diretivas, atividades mais analíticas, realizadas por meio de circuitos ou estafetas, e outras mais globais, por meio de jogos reduzidos ou jogos lúdicos. Nas aulas livres as atividades são organizadas pelos próprios estudantes, tendo algumas vezes a intervenção da professora que faz sugestões e comentários para auxiliar os estudantes. Os conteúdos da EFI, diferentes dos conteúdos trabalhados em outras disciplinas não estão relacionados com a vida acadêmica ou com o mundo do trabalho (a não ser para aqueles estudantes que pretendem ser atletas), mas com a vida cotidiana dos estudantes através de saberes considerados importantes para que estes tenham uma vida ativa e saudável. Isso, no entanto, nem sempre é compreendido pelos estudantes, que muitas vezes não veem sentido nos conteúdos trabalhados. A EFI, juntamente com as outras disciplinas e atividades realizadas na escola configura uma construção curricular que permite à escola compreender diversos objetivos formativos e diversos meios para alcançá-los. Nesse sentido, tal composição e soma de diversas experiências e perspectivas permite que esta construção curricular construa múltiplos aprendizados e leve os sujeitos por diferentes caminhos. / La cuestión problema que conduce esta investigación es la siguiente: cómo la Educación Física viene configurándose y qué lugares ocupa en la construcción curricular de los años finales de la Enseñanza Fundamental en una escuela estatal de Rio Grande do Sul en Viamão? Las decisiones metodológicas para responder al problema de investigación están ancladas en la investigación cualitativa, a través de un estudio de caso etnográfico. Como procedimiento de recolección de las informaciones se realizaron tres entrevistas semiestructuradas, observación participante registrada en diario de campo, análisis de documentos y dos grupos de discusión. El estudio fue realizado en una escuela estatal del RS, situada en Viamão. El trabajo de campo fue realizado durante el año escolar de 2016, y tuvo como participantes una profesora de EFI, una supervisora de enseñanza, la directora de la escuela y trece estudiantes de los años finales de la Enseñanza Fundamental; como colaboradores, el estudio contó con el resto de los trabajadores de la escuela. El proceso de análisis se realizó a través del análisis de contenido. Este estudio permitió comprender que la construcción curricular está constituida por movimiento (generados por los conflictos, por los ecos, por la resistencia o por la concordancia), por relaciones — relaciones interpersonales, pero también relaciones con el tiempo, con el espacio y con las propias significaciones que los sujetos van construyendo y reconstruyendo — y por resonancias (de las y en las identidades de los diferentes sujetos, resonancias de la cultura, de/en las experiencias y los aprendizajes). La EFI, integrada a la construcción curricular de la escuela, se realiza por medio de diferentes metodologías y tiene diferentes finalidades. En las clases dirigidas, el énfasis de la clase se da por la conducción y organización de la profesora, en la que establece la secuencia, el tiempo y la dinámica de las actividades. Las clases dirigidas todavía están compuestas por diferentes metodologías directivas, actividades más analíticas, realizadas por medio de circuitos o estafetas, y otras más globales, a través de juegos reducidos o juegos lúdicos. En las clases libres las actividades son organizadas por los propios estudiantes, teniendo algunas veces la intervención de la profesora que hace sugerencias y comentarios para auxiliar a los estudiantes. Los contenidos de la EFI, diferentes de los contenidos trabajados en otras disciplinas no están relacionados con la vida académica o con el mundo del trabajo (a no ser para aquellos estudiantes que pretenden ser atletas), sino con la vida cotidiana de los estudiantes a través de saberes considerados importantes para que éstos tengan una vida activa y sana. Sin embargo, no siempre es comprendido por los estudiantes, que a menudo no tienen sentido en los contenidos trabajados. La EFI junto con las otras disciplinas y actividades configura una construcción curricular que permite a la escuela comprender diversos objetivos formativos y diversos medios para alcanzarlos. En ese sentido, tal composición y suma de diversas experiencias y perspectivas permite que esta construcción curricular construya múltiples aprendizajes y lleve a los sujetos por diferentes caminos.

A questão problema que conduz esta pesquisa é a seguinte: como a Educação Física (EFI) vem se configurando e que lugares ocupa na construção curricular dos anos finais do Ensino Fundamental em uma escola estadual do Rio Grande do Sul em Viamão? As decisões metodológicas a fim de responder o problema de pesquisa estão ancoradas na pesquisa qualitativa, desenvolvida através de um estudo de caso etnográfico. Como procedimento de coleta das informações, em consonância com a natureza da pesquisa, foram realizadas três entrevistas semiestruturadas, observação participante registrada em diário de campo, análise de documentos e dois grupos de discussão. O estudo foi realizado em uma escola estadual do RS, situada em Viamão. O trabalho de campo foi realizado durante o ano letivo de 2016, e teve como participantes uma professora de EFI, uma supervisora de ensino, a diretora da escola e treze estudantes dos anos finais do Ensino Fundamental; como colaboradores, o estudo contou com o restante dos trabalhadores da escola. O processo de análise foi feito por meio da análise de conteúdo. Este estudo permitiu compreender que a construção curricular é constituída por movimento (movimentos gerados pelos conflitos, pelos ecos, pela resistência ou pela concordância), por relações — relações interpessoais, mas também relações com o tempo, com o espaço e com as próprias significações que os sujeitos vão construindo e reconstruindo — e por ressonâncias (ressonâncias das e nas identidades dos diferentes sujeitos, ressonâncias da/na cultura, das/nas experiências e nos aprendizados). A EFI, integrada à construção curricular da escola, se realiza por meio de diferentes metodologias e tem diferentes finalidades. Nas aulas dirigidas, a ênfase da aula se dá pela condução e organização da professora, em que a mesma estabelece a sequência, o tempo e a dinâmica das atividades. As aulas dirigidas ainda são compostas por diferentes metodologias diretivas, atividades mais analíticas, realizadas por meio de circuitos ou estafetas, e outras mais globais, por meio de jogos reduzidos ou jogos lúdicos. Nas aulas livres as atividades são organizadas pelos próprios estudantes, tendo algumas vezes a intervenção da professora que faz sugestões e comentários para auxiliar os estudantes. Os conteúdos da EFI, diferentes dos conteúdos trabalhados em outras disciplinas não estão relacionados com a vida acadêmica ou com o mundo do trabalho (a não ser para aqueles estudantes que pretendem ser atletas), mas com a vida cotidiana dos estudantes através de saberes considerados importantes para que estes tenham uma vida ativa e saudável. Isso, no entanto, nem sempre é compreendido pelos estudantes, que muitas vezes não veem sentido nos conteúdos trabalhados. A EFI, juntamente com as outras disciplinas e atividades realizadas na escola configura uma construção curricular que permite à escola compreender diversos objetivos formativos e diversos meios para alcançá-los. Nesse sentido, tal composição e soma de diversas experiências e perspectivas permite que esta construção curricular construa múltiplos aprendizados e leve os sujeitos por diferentes caminhos. / La cuestión problema que conduce esta investigación es la siguiente: cómo la Educación Física viene configurándose y qué lugares ocupa en la construcción curricular de los años finales de la Enseñanza Fundamental en una escuela estatal de Rio Grande do Sul en Viamão? Las decisiones metodológicas para responder al problema de investigación están ancladas en la investigación cualitativa, a través de un estudio de caso etnográfico. Como procedimiento de recolección de las informaciones se realizaron tres entrevistas semiestructuradas, observación participante registrada en diario de campo, análisis de documentos y dos grupos de discusión. El estudio fue realizado en una escuela estatal del RS, situada en Viamão. El trabajo de campo fue realizado durante el año escolar de 2016, y tuvo como participantes una profesora de EFI, una supervisora de enseñanza, la directora de la escuela y trece estudiantes de los años finales de la Enseñanza Fundamental; como colaboradores, el estudio contó con el resto de los trabajadores de la escuela. El proceso de análisis se realizó a través del análisis de contenido. Este estudio permitió comprender que la construcción curricular está constituida por movimiento (generados por los conflictos, por los ecos, por la resistencia o por la concordancia), por relaciones — relaciones interpersonales, pero también relaciones con el tiempo, con el espacio y con las propias significaciones que los sujetos van construyendo y reconstruyendo — y por resonancias (de las y en las identidades de los diferentes sujetos, resonancias de la cultura, de/en las experiencias y los aprendizajes). La EFI, integrada a la construcción curricular de la escuela, se realiza por medio de diferentes metodologías y tiene diferentes finalidades. En las clases dirigidas, el énfasis de la clase se da por la conducción y organización de la profesora, en la que establece la secuencia, el tiempo y la dinámica de las actividades. Las clases dirigidas todavía están compuestas por diferentes metodologías directivas, actividades más analíticas, realizadas por medio de circuitos o estafetas, y otras más globales, a través de juegos reducidos o juegos lúdicos. En las clases libres las actividades son organizadas por los propios estudiantes, teniendo algunas veces la intervención de la profesora que hace sugerencias y comentarios para auxiliar a los estudiantes. Los contenidos de la EFI, diferentes de los contenidos trabajados en otras disciplinas no están relacionados con la vida académica o con el mundo del trabajo (a no ser para aquellos estudiantes que pretenden ser atletas), sino con la vida cotidiana de los estudiantes a través de saberes considerados importantes para que éstos tengan una vida activa y sana. Sin embargo, no siempre es comprendido por los estudiantes, que a menudo no tienen sentido en los contenidos trabajados. La EFI junto con las otras disciplinas y actividades configura una construcción curricular que permite a la escuela comprender diversos objetivos formativos y diversos medios para alcanzarlos. En ese sentido, tal composición y suma de diversas experiencias y perspectivas permite que esta construcción curricular construya múltiples aprendizajes y lleve a los sujetos por diferentes caminos.