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O método analítico em Kant e o método da Fundamentação da Metafísica dos Costumes

Kirchhof, Maria Margarida Faverzani January 2014 (has links)
A partir da conclusão de que Kant teria usado o método analítico e sintético para desenvolver a Fundamentação da Metafísica dos Costumes, suscitada pela sua declaração, no prefácio, de que iria percorrer analiticamente o caminho que vai do conhecimento vulgar para a determinação do princípio supremo desse conhecimento e, em sentido inverso, sinteticamente, do exame desse princípio e das suas fontes para o conhecimento vulgar onde é aplicado, procurou-se responder algumas questões. Primeiramente, qual era o entendimento de Kant sobre esses dois métodos, discutidos nos textos: “Investigação sobre a evidência dos princípios da teologia natural e da moral” (1763), “Forma e princípios do mundo sensível e do mundo inteligível”, a chamada “Dissertação de 70”, e os Prolegômenos a toda metafísica futura (1782). A seguir, diante da estranheza manifestada por Guido Antônio de Almeida pelo uso dos dois métodos como complementares, buscou-se descobrir se essa complementaridade era apenas uma questão de escolha arbitrária ou uma necessidade. Verificou-se uma diferença de tratamento do método analítico entre os textos “Investigação” e Prolegômenos. A certeza existente no ponto de partida desse método no primeiro texto desaparecia no segundo. Constatou-se que essa diferença foi causada pela alteração do conceito de conhecimento filosófico, ocorrida com o advento da Crítica da Razão Pura. Disso tratou-se no primeiro capítulo da dissertação, que recebeu o título de “O método analítico e o conhecimento filosófico kantiano”. Por outro lado, Kant revela, na “Investigação”, uma profunda admiração pelo método introduzido por Newton na ciência da natureza, chegando mesmo a dizer que o autêntico método da metafísica é, no fundo, idêntico a ele. Ao apresentar o seu método na “Questão 31”, da Óptica, Newton diz que a investigação das coisas difíceis pelo método de análise deve sempre preceder o método da composição. Isso parecia corresponder exatamente ao que Kant dissera no prefácio da Fundamentação sobre o método a ser usado. No segundo capítulo da dissertação, realizou-se um estudo a partir da “Questão 31”, tendo por objetivo entender como Kant traduzira para a filosofia o método ali descrito. Esse capítulo recebeu o título de “A tradução de Kant do método de Newton para a Filosofia”. No terceiro capítulo, procurou-se detectar em que sentido Kant usa o termo “analiticamente” no Prefácio e se a ele corresponde o termo “analítica”, usado para qualificar as duas primeiras seções da Fundamentação como “meramente analíticas”. Também se indagou se o método que Kant identificou como o mais conveniente corresponde ao que entendemos por método analítico e método sintético e como se deu a sua aplicação. Esse capítulo tem o título de “O método analítico na Fundamentação da Metafísica dos Costumes”. Tendo em vista a complexidade do assunto, ao longo da pesquisa, decidiu-se restringir o estudo ao método analítico, o que não impediu de se ter uma ideia clara da razão que levou Kant a usar complementarmente os dois métodos na Fundamentação da Metafísica dos Costumes. / From the Kant’s declaration in the preface of the Groundwork of the Metaphysic of Morals that he wants to proceed of analytically from common knowledge to the determination of its supreme principle and in turn synthetically from the examination of the principle and its sources back to the common knowledge in which we find its application, we can conclude that he used the analytical and synthetic method to develop the text. It raised some questions this work sought to answer. First, what is Kant’s understanding about these methods in the texts: "Inquiry Concerning the Distinctness of the Principles of Natural Theology and Morality" (1763), "On the Form and Principles of the Sensible and Intelligible World"(Inaugural Dissertation) and the Prolegomena to any Future Metaphysics (1782). Next, before Guido Antonio de Almeida manifested strangeness by the use of two methods as complementary, this work seeks to answer if this complementarity is necessary or a matter of arbitrary choice. There is a difference in the treatment of the analytical method in the texts "Inquiry" and Prolegomena. The conviction on the starting point of this method in the first text disappeared in the second. The reason this difference is the change of the concept of philosophical knowledge occurred with the advent of the Critique of Pure Reason. It is approached in the first chapter of the dissertation, which received the title "The analytical method and the Kant’s philosophical knowledge". On the other hand, Kant reveals in "Inquiry", a deep admiration for the method introduced by Newton in the science of nature, even saying that the authentic method of metaphysics is basically identical it. At presenting his method on "Question 31" of the Óptica, Newton says that the investigation of difficult things by the method of analysis should always precede the method of composition. This seemed to match exactly to what Kant said in the preface to the Groundwork about the method to be used. The second chapter of the dissertation is a study that seeks to understand how Kant translates to philosophy the method described on the "Question 31”. This chapter was awarded the title of "Kant's translation of Newton's method for philosophy". The third chapter tried to detect the sense of the term “analytically” which is used by Kant in the preface, and if it matches the term "analytic" used to qualify the first two sections of the Groundwork as "merely analytic". Also it inquired whether the method that Kant identified as the most appropriate matches what we mean by analytic method and synthetic method and how it was applied. This chapter has the title "The analytical method in the Groundwork of the Metaphysic of Morals". In view of the complexity of the theme, alongside the research, we restrict our study to the analytical method, which did not prevent us to have a clear idea of the reason which led Kant to use the two methods as complementary in the Groundwork of the Metaphysic of Morals.
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Nos limites da política : um estudo dos conceitos Action e Work em Hannah Arendt

Kasper, Rafael Lembert January 2013 (has links)
Resumo não disponível
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A não espacialidade das coisas em si mesmas à luz da interpretação de Henry Allison

Falkenbach, Tiago Fonseca January 2006 (has links)
A presente dissertação consiste em um exame do argumento que Kant apresenta na ‘Estética Transcendental’ (Crítica da Razão Pura, A26/B42) em defesa da não espacialidade das coisas em si mesmas. Esse exame está amplamente baseado na interpretação de Henry Allison, seja por assimilar algumas de suas teses interpretativas centrais, seja por insistir no diálogo com os textos do intérprete nos momentos em que deles se distancia ou diverge. São dois os eixos principais da leitura desenvolvida na dissertação. O primeiro é a compreensão da distinção transcendental entre coisas em si mesmas e aparições [Erscheinungen] conforme a assim chamada “teoria dos dois aspectos”. Fruto dos trabalhos de Gerold Prauss e de Allison, essa tese de interpretação reza que a distinção transcendental deve ser entendida não como uma oposição entre reinos disjuntos de entidades, mas como uma distinção de aspectos. O segundo pilar da leitura proposta é a defesa de uma concepção moderada da tese da não espacialidade. Nessa versão moderada, diversamente da formulação mais forte à qual a maioria dos intérpretes costuma aderir, a tese kantiana não estabeleceria que as coisas em si mesmas seriam não-espacias em todo e qualquer sentido que se pudesse conferir ao adjetivo ‘espacial’. Os primeiros capítulos da dissertação concentram-se em averiguar a solidez da teoria dos dois aspectos, em especial, em demonstrar sua compatibilidade com duas importantes teses kantianas, a afirmação que as aparições do sentido externo são espaciais e a referida tese da não espacialidade. O trabalho de conciliação resume-se a esclarecer como é possível afirmar, sem contradição, que aparições e coisas em si mesmas são as mesmas coisas (conquanto consideradas sob aspectos distintos) e que aparições possuem certas propriedades (determinações espaciais) que as coisas em si mesmas não possuem.A solução dessa dificuldade resultou na identificação de duas premissas fundamentais que uma caridosa interpretação baseada na teoria dos aspectos deveria reconhecer no argumento kantiano: de um lado, o princípio do caráter constitutivo da relação cognitiva, de outro, a admissão de uma estrutura judicativa peculiar: o juízo reduplicativo. O terceiro capítulo trata, por fim, do sentido da tese da não espacialidade. Em primeiro lugar, procurou-se desqualificar aquelas interpretações que pretendem fortalecer o peso lógico da tese. Essencial para essa fase crítica da argumentação foi a discussão de dois paradoxos recorrentes na literatura secundária: a célebre objeção suscitada por A. Trendelenburg (a alternativa negligenciada) e a dificuldade de conciliação entre as afirmações da não espacialidade e da incognoscibilidade das coisas em si mesmas. Em um segundo momento, buscou-se apresentar os fundamentos conceituais e exegéticos em favor de uma versão mais fraca da tese kantiana. Em síntese, a investigação pretendeu confirmar a proposição segundo a qual a não espacialidade das coisas em si mesmas, ainda que baseada nas condições ontológicas do representado, estaria prioritariamente fundada nas condições de representação, i.e., nas condições de atribuição dos conteúdos de uma representação consciente objetiva (cognição) ao representado.
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Ética e metafísica em Kant : a fundamentação da moralidade e a justificação do discurso metafísico na crítica da razão prática

Moreira, Viviane de Castilho January 1994 (has links)
Resumo não disponível.
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A educação pulsional em Nietzsche / The drive education in Nietzsche

Silva, Vagner da 18 August 2018 (has links)
Orientador: Lídia Maria Rodrigo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação / Made available in DSpace on 2018-08-18T09:17:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_Vagnerda_D.pdf: 2301766 bytes, checksum: 7785c814da9654ee1662b76bb8159efa (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Apesar de Nietzsche ser uma referência fundamental para a filosofia contemporânea, os estudos sobre seu pensamento na área da educação ainda são poucos. Este trabalho tenta oferecer mais uma alternativa à interpretação do pensamento dele, analisado a partir da educação vista mais como um processo de formação e transformação dos indivíduos que são educados do que como uma realidade escolar cotidiana. Para isso, elaborou-se a tese de que só há educação, aos moldes nietzscheanos, se aquilo que um ser humano é mais intimamente quando nasce puder ser transformado de modo definitivo, irreversível e irremediável, ou seja, de modo radical. Para se justificar tal tese, foram explorados conceitos fundamentais no pensamento de Nietzsche: pulsão, si, vontade de poder, tipos superiores e inferiores, cultura e civilização, além-do-homem, eterno retorno do mesmo e amor fati. Foram, ainda, desenvolvidos e apresentados conceitos novos na análise do pensamento nietzscheano - condição de nascimento, condição de vida e condição de morte -, que dizem respeito à estruturação pulsional dos seres humanos, determinando o status tipológico de cada um e suas possibilidades de ascensão e decadência pulsional. / Abstract: Although Nietzsche is a fundamental reference for contemporary philosophy, studies of his thought on education are still few. This work attempts to provide an alternative interpretation of his thought, analyzed from education seen more like a process of formation and transformation of individuals who are educated, than as an everyday reality in schools. To that, we elaborated the thesis that there is only education, in the nietzschean manner, if what a human being is more deeply when it is born can be transformed in definitive, irreversible and irremediable way, in other words, in a radical way. To justify such thesis, we explored some fundamental concepts in Nietzsche's thought: drive, self, will to power, superior and inferior types, culture and civilization, super-man, eternal return of the same and amor fati. Were also developed and presented new concepts in the analysis of Nietzschean thought - condition of birth, condition of life and condition death - which concern the structuring of human drives, determining the typological status of each one and their possibilities of ascension and decadence drive. / Doutorado / Historia, Filosofia e Educação / Doutor em Educação
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A psicologia profunda e a critica da moral em Para Alem de Bem e Mal / The profoundy psychology and the critics of morals on Beyond Good and Evil

Machado, Bruno Martins, 1978- 28 August 2006 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-07T01:49:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Machado_BrunoMartins_M.pdf: 496187 bytes, checksum: 24a66a7e82623416ae242e1a91f9a974 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Esta dissertação trata da constituição da noção de Psicologia em Para Além de Bem e Mal. O conceito de psicologia constitui um elemento chave para compreendermos os escritos de maturidade de Nietzsche porque está diretamente associado à hipótese da vontade de poder. Defendemos que a psicologia nietzscheana se apresenta como uma crítica à concepção moderna de sujeito. No lugar da noção moderna de subjetividade o filósofo destaca a relevância das instâncias infraconscientes na determinação da dinâmica e estruturação dos corpos. Ao enfatizar esse "mundo interior" Nietzsche nos conduz a uma nova interpretação acerca da moral / Abstract: This is a dissertation on the constitution of the notion of Psychology in Beyond Good and Evil. The concept of psychology is a key element to the understanding of Nietzsche¿s mature writings for it is directly associated to the hypothesis of will to power. We reclaim that the nietzschean psychology presents itself as a critique to the modern conception of subject. Instead of the modern notion of subjectivity Nietzsche highlights the importance of infra-conscient instances in the determination of the dynamics and structures of bodies. On emphasizing this ¿inner world¿ Nietsche drives us to a new interpretation concerning morals / Mestrado / Filosofia Contemporanea / Mestre em Filosofia
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Experimento e vivencia : a dimensão da vida como pathos / Experiment and Erlebnis : the dimension of life as pathos

Viesenteiner, Jorge Luiz 12 February 2009 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Tese (doutorado) - - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-14T17:14:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Viesenteiner_JorgeLuiz_D.pdf: 2614332 bytes, checksum: 71473495c7840dbedcce5034892fde7a (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Esta pesquisa tem por objetivo analisar a fórmula nietzscheana 'tornar-se o que se é'. Ela é uma alteração da expressão de Píndaro feita por Nietzsche, que o preocupou desde os tempos de estudante até ser publicada como subtítulo de Ecce homo. Nossa hipótese é que a fórmula 'tornar-se o que se é' pode ser compreendida através do conceito de 'vivência' (Erlebnis). Vivência significa estar ainda presente na vida quando algo acontece, porém, nunca estamos conscientes da vivência quando ainda a atravessamos. Neste caso, a vivência é um contra-conceito da razão e, como tal, é compreendida como pathos. Trata-se de uma noção que, patheticamente, não pode ser conceitualmente sistematizada e nem sequer comunicada através de signos lingüísticos, pois tão logo a racionalizamos ou comunicamos, deixa de ser uma vivência. 'Tornar-se o que se é', porém, acontece unicamente na vida e precisamente através das Erlebnisse, de modo que 'tornar-se' se converte em um imenso processo de experimentação essencialmente fluido. Metodologicamente, a pesquisa está estruturada em três partes. No primeiro capítulo analisamos um conceito imediatamente relacionado à Erlebnis: a noção de experimento. Trata-se de um conceito essencialmente prático e que congrega em torno de si uma dimensão ético-estética no processo de 'tornar-se o que se é'. À base deste conceito, encontra-se o papel que a ciência ocupa em sua dupla variação semântica, sobretudo a partir de Humano, demasiado Humano até A Gaia Ciência: ciência como propedêutica - aquela que esvazia os erros ilusórios da razão e da ordenação moral do mundo - e como paixão do conhecimento - aquela em que o espírito livre aprende a considerar a si mesmo e o mundo esteticamente, em uma práxis efetiva de auto-formação. No segundo capítulo é abordado o conceito de vivência. Partimos da sua origem etimológica e a recepção feita por Nietzsche, passando pela desvinculação do seu caráter autobiográfico, em proveito da interpretação como genealogia das condições nas quais um pensamento emerge e se desenvolve, até sua interpretação como pathos. Vivenciar é atravessar patheticamente uma trajetória, cujo movimento é realizado para além da intencionalidade, mas que constrói no homem uma abundância de vida. A última parte da pesquisa trata da solução de dois problemas que se originaram das interpretações anteriores: um problema de linguagem e outro sobre a intencionalidade. Quanto à linguagem, trata-se de investigar como é possível resolver o problema da comunicação de uma vivência, através de três variantes: primeiro, a análise daquilo que denominamos como projeto crítico de inversão da compreensibilidade; depois uma interpretação do que Nietzsche nomeou como sua 'arte do estilo' e, por fim, em que medida Zaratustra corporifica as possibilidades de comunicação de uma tensão interna de pathos. Em relação à intencionalidade, trata-se de compreender o 'tornar-se o que se é' a partir de dois outros registros: por um lado, a idéia de destino, na medida em que, etimologicamente, também significa pathos; por outro lado, trata-se de compreender a fórmula 'tornar-se o que se é' sob o signo da fluidez (Fluktuanz). / Abstract: The objective of this research is to analyze Nietzsche's formula 'become who you are'. It is an alteration of Pindaro's expression made by Nietzsche, which has worried him since he was a student until being published with the subtitle of Ecce homo. Our hypothesis is that 'become who you are' formula can be understood through the concept of 'experience' (Erlebnis). Experience means to still be present in life when something happens, however, we are never aware of experience when we are still crossing it. In this case, experience is reason's counter-concept and, as such, it is understood as pathos. It is about a notion which, pathetically, it can not be conceptually systematized and not even be communicated through linguistic signs, since as soon as we rationalize it or we communicate it, it is not an experience any longer. 'Become who you are', however, happens once in a lifetime and precisely through the experiences (Erlebnisse), in a way that 'to become' is converted into a huge experimentation process essentially fluid. Methodologically, the research is structured in three parts. In the first chapter we analyze a concept immediately related to Experience (Erlebnis): the notion of experiment. It is about a concept essentially practical and which congregates around oneself an ethicalaesthetic dimension in the process of 'become who you are'. Based on this concept, one finds the role that science occupies in its double semantic variation, specially from Human, All Too Human up to The Gay Science: science as propaedeutic - the one which empties the illusory errors from reason and from the world's moral ordination - and like knowledge's passion - the one which the free spirit learns to consider himself and the world in an aesthetically, in an effective praxis of self-formation. In the second chapter we approach the experience (Erlebnis) concept. We start from its etymologic origin and the reception given by Nietzsche, passing through the autobiographical character separation, taking into account the interpretation as the condition's genealogy in which a thought emerges and it develops, up to its interpretation as pathos. To experience is to pathetically cross a range, which movement is done far beyond the intentionality, but which builds in men life abundance. The last part of the research tackles the solution of two problems which were originated from previous interpretations: a language problem and the other one is about intentionality. Regarding the language, it is investigated how it is possible to resolve the experience communication problem, through three variants: first, the analysis of which we call as the comprehensibility's inversion critical project; after an interpretation of which Nietzsche named as his 'style's art' and, finally, in what measure does Zarathustra materializes the communication possibilities of a pathos internal tension. Regarding intentionality, it is a question of understanding 'how one becomes what one is' starting from two other registers: on one side, the idea of destiny, in so far as, etymologically, it also means pathos; on the other hand, it is about understanding the 'become who you are' under the fluency's signal (Fluktuanz). / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Ontologia e lógica na filosofia especulativa de Hegel / Ontology and logic in the speculative philosophy of Hegel

Wesan, Leandro Alberto Xitiuk 11 August 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leandro Alberto Xitiuk Wesan.pdf: 893010 bytes, checksum: 9e5f97d7310acc858d604b4544114025 (MD5) Previous issue date: 2014-08-11 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation aims to present and discuss the speculative philosophy of Hegel from the problem of the opposition between subject and object. This problem refers to the possibility of philosophy to be right and true knowledge of reality. The philosophy in modernity as Hegel explains is characterized by the question of the possibility of knowledge, i.e. the possibility of perfect conformity between consciousness and the thing, because only if the opposition between subject and object is dissolved, the philosophy can be re-stated as absolute science of reality. Hegel in his speculative philosophy identifies logic and ontology at the task of resolving the dualism between thought and thing, dualism which limited the possibility of absolute knowledge of reality, namely, according to Hegel, knowledge that is presented as syllogistic synthesis between subject, object and method. Thus, speculative philosophy is characterized according to the deployment of the Hegelian system as a meeting of logic and ontology. In modernity, as Hegel exposes the speculative philosophy was seen as lacking in scientific foundation. Hegel refers to this perspective as the view that metaphysics acquired at this time, namely, to be absent from certain speculation. However, speculative philosophy developed in Hegel's system, aims to give back to philosophy and its universal real significance, the extent that exceeds and surpasses the subjective rationality and critique of modern philosophy about the possibility of knowledge. Hegel aims to develop the concept of logic beyond the formalism that this science is. The foundation to accomplish this purpose lies in building a new concept of thought. Hegel develops the concept of thinking beyond their uniquely subjective dimension, the extent that demonstrates the objectivity of thought in its design of speculative logic. In this sense, Hegel perceives the need for objective logic support a conception of thought that is not driven by its formal determination that is presented in the form of the self, the subjective consciousness. The possibility of knowledge, a task that was assumed by speculative philosophy to try to advance the philosophy of his epistemological crisis, requires abandoning the shape of the finite consciousness as I go to infinity and thought content. In speculative philosophy, Hegel promises to lead to perfectly logical nature of philosophy, by identity between ideality and reality, which is the main problem of Hegelian philosophy, the extent that such identification takes amazement determines the question of knowledge in philosophy modern: thought and concept were considered to Hegel's philosophy as abstract idealizations, which remained in the realm of subjective representation; in Hegelian philosophy pure thinking and conceptualizing are analogous to real-world knowledge. In his conclusion Hegel's philosophy aims to be the dialectical exposure, so the development, that is, the coming-to-be, the perfect idea, namely, the absolute. / Esta dissertação visa expor e discutir a filosofia especulativa de Hegel a partir do problema da oposição entre sujeito e objeto. Tal problema se refere à possibilidade da filosofia ser conhecimento certo e verdadeiro da realidade. A filosofia na modernidade, tal como expõe Hegel, é caracterizada pela questão da possibilidade do conhecimento, isto é, a possibilidade da conformidade perfeita entre a consciência e a coisa, pois somente se a oposição entre sujeito e objeto for dissolvida, a filosofia poderá ser novamente demonstrada como ciência absoluta da realidade. Hegel na sua filosofia especulativa identifica lógica e ontologia, na tarefa de solucionar o dualismo entre pensamento e coisa, dualismo que limitava a possibilidade do conhecimento absoluto da realidade, a saber, conhecimento que se apresenta como síntese silogística entre sujeito, objeto e método. Deste modo, a filosofia especulativa se caracteriza segundo o desdobramento do sistema hegeliano como reunião de lógica e ontologia. Na modernidade, conforme expõe Hegel, a filosofia especulativa foi vista como carente de fundamentação científica. Hegel refere-se a esta perspectiva como o ponto de vista que a metafísica adquiriu nesta época, a saber, de ser especulação ausente de certeza. Contudo, a filosofia especulativa desenvolvida no sistema de Hegel, pretende conferir novamente à filosofia sua significação universal e real, na medida em que ultrapassa e supera a racionalidade subjetiva e a crítica da filosofia moderna sobre a possibilidade do conhecimento. Hegel pretende desenvolver o conceito de lógica para além do formalismo em que esta ciência se encontra. O fundamento para realizar tal propósito reside na construção de um novo conceito de pensamento. Hegel desenvolve o conceito do pensamento para além de sua dimensão unicamente subjetiva, na medida em que demonstra a objetividade do pensamento, no seu projeto da lógica especulativa. Neste sentido, Hegel percebe a necessidade de a lógica objetiva fundamentar-se numa concepção de pensamento que não se oriente por sua determinação formal, isto é, apresentada na forma do eu, da consciência subjetiva. A possibilidade do conhecimento, tarefa que foi assumida pela filosofia especulativa ao tentar progredir a filosofia de sua crise gnosiológica, exige abandonar a forma do Eu como consciência finita e passar ao conteúdo infinito do pensamento. Na filosofia especulativa, Hegel promete levar à forma perfeita a natureza lógica da filosofia, mediante a identidade entre idealidade e realidade, que constitui o problema principal da filosofia hegeliana, na medida em que tal identificação retoma a perplexidade que determina a questão do conhecimento na filosofia moderna: o pensamento e o conceito foram considerados até a filosofia de Hegel como idealizações abstratas, que permaneciam na esfera da representação subjetiva; na filosofia hegeliana o pensar e o conceituar puro pretendem ser análogos ao conhecimento real do mundo. Em sua conclusão, a filosofia de Hegel pretende ser a exposição dialética, portanto do desenvolvimento, vale dizer, do vir-a-ser, da ideia perfeita, a saber, do absoluto.
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Liberdade e Capital em Karl Marx / Liberty and Capital in Karl Marx

Prado, Carlos Batista 13 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Carlos Batista Prado.pdf: 669446 bytes, checksum: ff8ff9f1000d44e0883359208627a176 (MD5) Previous issue date: 2010-08-13 / Fundação Araucária / The main objective of this dissertation is to analyze the issues surrounding liberty from The Capital by Karl Marx. This study aims to understand how the philosophical issue of liberty is challenged by exposition dialectic of The Capital . With reference to the interpretation of Benoit, understand that the exposition method of The Capital can only be understood in light of the philosophy of Hegel and the dialectical tradition. The exposition moves from abstract to concrete. The concepts presented are developed from their simplest form and apparent, and continue advancing through a negative movement to more complex forms and concrete. The exposition route developed in The Capital is a path of ascent, which is part of abstract shapes to overcome them, deny them and reach the reality which hides behind the mystifying ways, unveiling the myths of bourgeois society and bringing to the surface the contradictions immanent in capital. This exposition is the dialectic methodological tool that enables Marx to try to overcome the form merely analytical and empirical research, reconstructing the totality of the tangible real and alive, from the negative force of dialectics. Marx build a unity between the logical and history form of representation, a synchronic and diachronic structure, a contradictory unity between being and becoming. A unit that includes a concrete representation of reality, able to overcome the abstract forms by the motion of denial from an adversarial logos. The exposition seeks to unveil the dialectical contradictions within each category of capitalist society. The negative movement of the exposition puts the categories on the move, becoming permanent. The categories are transformed, are denied and yet still preserve a truth value. This means that categories put to negative dialectics of exposition, and may be non-being at the same time and in the same relation. Based on these principles, this research develops the thesis that the concept of liberty in The Capital Marx's theory is thought of as a positive-negative liberty. The exposition method reveals that under the capitalist mode of production liberty is contradictory, the man appears as free and non-free at the same time. In a society dominated by capital, Marx speaks of liberty and unliberty. The positivity liberty in capital is revealed by analyzing the market and the movement of goods that require relationship between men formally free and equal. Moreover, the negativity liberty is expressed in the capital area under the relations of production, fetishism, the autocracy of capital under Labour. Liberty and unliberty coexist in capitalist relations, appears as a prerequisite for another. Marx shows that the process of capitalist exploitation is mediated by the principles of liberty which govern and regulate the market. That means it is Liberty itself that appears as a legal prerequisite for unliberty and domain of capital under men. / O objetivo central dessa dissertação é analisar a problemática em torno da liberdade, em O Capital de Karl Marx. O presente trabalho busca compreender como a questão filosófica da liberdade é posta pela exposição dialética de O Capital . Tendo como referência a interpretação de Benoit, compreendemos que o modo de exposição de O Capital só pode ser compreendido a luz da filosofia de Hegel e da tradição dialética. A exposição caminha do abstrato ao concreto. Os conceitos apresentados são desenvolvidos a partir de suas formas mais simples e aparentes, e seguem avançando por meio de um movimento negativo para formas mais complexas e concretas. O percurso expositivo desenvolvido em O Capital é um caminho de ascensão, no qual se parte das formas abstratas para ultrapassá-las, negá-las e alcançar a realidade que se esconde por trás das formas mistificadoras, desvelando os mitos da sociedade burguesa e trazendo para a superfície as contradições imanentes ao capital. Tal dialética expositiva é o instrumento metodológico que possibilita a Marx tentar superar a forma meramente analítica e empírica da pesquisa, reconstruindo a totalidade concreta e viva do real, a partir da força negativa da dialética. Marx constrói uma unidade entre a forma de representação lógica e histórica, uma estrutura sincrônica e diacrônica, uma unidade contraditória entre o ser e o devir. Uma unidade que compreende uma representação concreta do real, capaz de ultrapassar as formas abstratas mediante o movimento de negação, a partir de um logos contraditório. A exposição dialética busca desvelar as contradições presentes no interior de cada categoria da sociedade capitalista. O movimento negativo da exposição coloca as categorias em movimento, em devir permanente. As categorias se transformam, são negadas e ainda assim, preservam um valor de verdade. Isso quer dizer que as categorias postas ao movimento dialético negativo da exposição, podem ser e não-ser ao mesmo tempo e na mesma relação. Partindo desses princípios, a presente pesquisa desenvolve a tese de que o conceito de liberdade em O Capital de Marx é pensado como uma teoria positivo-negativa da liberdade. O movimento expositivo nos revela que sob o modo de produção capitalista a liberdade é contraditória, ou seja, o homem aparece como livre e não-livre ao mesmo tempo. Na sociedade dominada pelo capital, Marx fala em liberdade e não-liberdade. A positividade da liberdade do capital se revela mediante a análise do mercado e a circulação de mercadoria que exigem relações entre homens formalmente livres e iguais. Por outro lado, a negatividade da liberdade se expressa no domínio do capital sob as relações de produção, no fetichismo, na autocracia do capital sob o trabalho. Liberdade e não-liberdade coexistem no interior das relações capitalistas, uma aparece como pressuposto da outra. Marx revela que o processo de exploração do capital ocorre mediado pelos princípios de liberdade que regem e regulam o mercado. Isso significa que é a própria liberdade jurídica que aparece como pressuposto para a não-liberdade e domínio do capital sob os homens.
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Razão problematizante e investigação cientifica na metafisica kantiana da natureza

Oliveira, Marcos Alberto de 02 September 2000 (has links)
Orientador: Zeljko Loparic / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-24T13:50:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_MarcosAlbertode_M.pdf: 15887863 bytes, checksum: 0df3c23fdbf8132884ac36dcdc3d0ee6 (MD5) Previous issue date: 2000 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Mestrado / Mestre em Filosofia

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