• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 72
  • Tagged with
  • 74
  • 74
  • 53
  • 49
  • 28
  • 23
  • 18
  • 16
  • 16
  • 16
  • 15
  • 14
  • 13
  • 12
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
31

Síndrome da Fragilidade em idosos hospitalizados / Fragility Syndrome in hospitalized elderly

Silva, Taís Regina da 08 February 2018 (has links)
Submitted by Taís Regina da Silva null (tais.rsilva71@gmail.com) on 2018-03-07T10:40:03Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Mestrado - fev 2018 - Tais Regina da Silva (5).pdf: 1774137 bytes, checksum: bc90c39167e23317082e573c843da5ab (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Pizzani null (luciana@btu.unesp.br) on 2018-03-08T19:32:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silva_tr_me_bot.pdf: 1774137 bytes, checksum: bc90c39167e23317082e573c843da5ab (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-08T19:32:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silva_tr_me_bot.pdf: 1774137 bytes, checksum: bc90c39167e23317082e573c843da5ab (MD5) Previous issue date: 2018-02-08 / Introdução: A Síndrome da Fragilidade (SF) descreve o estado clínico no qual o idoso apresenta diminuição das reservas fisiológicas e da função de diversos sistemas e órgãos, de tal modo que a capacidade para lidar com fatores estressores do dia a dia fica comprometida, resultando em vulnerabilidade clínica. A hospitalização é considerada um evento que traz consequências importantes para a funcionalidade do idoso e se tratando de idosos frágeis essa consequência pode ser ainda mais grave. Objetivo: Avaliar a prevalência da Síndrome da Fragilidade em idosos internados através de dois instrumentos: Critérios do Cardiovascular Health Study (CHS) e Índice do Study of Osteoporotic Fractures (SOF) e associar a SF com desfechos da internação. Métodos: Estudo observacional analítico e prospectivo. Foram avaliados 98 pacientes internados e identificados através da análise de prontuário os dados sociodemográficos e clínicos e aplicados, no início da internação, os instrumentos CHS e SOF, que classificaram os pacientes como frágeis, pré frágeis ou saudáveis. Após a saída do paciente, através de análise de prontuário, foi observado o desfecho da internação (tempo de internação, complicações na internação, reinternação e óbito na internação/reinternação). Foram feitas associações das variáveis clínicas e desfechos com a SF e análise de concordância entre os instrumentos. Resultados: A amostra foi composta por 98 pacientes com média de idade de 75,30±9,40 anos, sendo 50% do sexo feminino. A prevalência da SF na amostra pelos critérios CHS foi de 82,65% e pelo índice SOF foi de 71,42%. Foi identificada associação significativa (p<0,05) entre a idade, Índice de Massa Corpórea (IMC) e internações prévias com a SF. Em relação aos desfechos observou-se associação significativa (p<0,05) entre as complicações da internação, tempo de internação, óbito na internação, reinternação e óbito na reinternação com a SF. Os instrumentos CHS e SOF apresentaram concordância substancial (K=0,6316). Conclusão: A amostra apresentou alta prevalência da SF. Idosos considerados frágeis pelos instrumentos CHS e SOF se mostraram mais propensos a ter o desfecho de mortalidade e desenvolverem maior número de complicações e tempo de internação e também apresentaram mais reinternações do que pacientes considerados não frágeis. / Introduction: The Frailty Syndrome (FS) describes the clinical stage in which the elderly people present a reduction of the physiological reserves as well as of the functions of diverse systems and body organs, in a way that the ability to deal with daily stress factors is compromised, resulting in a clinical vulnerability. Hospitalization is considered an event that brings important consequences to the elderly functionality and when dealing with frail elderly people this consequence can be even more serious. Objective: To evaluate the prevalence of the Frailty Syndrome in hospitalized elderly people through two criteria: Cardiovascular Health Study index (CHS) and the Study of Osteoporotic Fractures index (SOF) and to relate the FS with the hospitalization outcome. Methods: Analytical and prospective observational study. Ninety-eight hospitalized patients were evaluated, and based on the medical records, the sociodemographic and clinical data were identified and applied in the beginning of the hospitalization, the CHS and SOF indexes that classified the patients as frail, pre-frail, or healthy. After the patient was discharged from the hospital, the outcome of the hospitalization was observed based on the medical records analysis (hospitalization period, complications and death during the hospitalization and rehospitalization). Clinical variables associations were carried out with the FS and between indexes. Results: The sample was composed by 98 patients, with an average age of 75,30±9,40, and 50% of them were female. The prevalence of the FS in the sample by the CHS index was 82.65% and 71.42% by the SOF index. A significant association was identified (p<0,05) between the age, the Body Mass Index (BMI) and previous hospitalizations with the FS. Regarding the outcomes, a significant association was observed (p<0,05) between the complications during the hospitalization, the hospitalization period, the death, the rehospitalization and the death during the rehospitalization with the FS. The CHS and SOF indexes presented a substantial agreement (K=0,6316). Conclusion: The sample presented a high prevalence of the FS. The elderly people considered frail were more inclined to present death outcome, greater number of complications during the hospitalization, longer hospitalization period and more rehospitalization than the patients considered non-frail.
32

A habilitação veicular em idosos e a relação entre fragilidade física e velocidade da marcha

Binotto, Maria Angélica January 2017 (has links)
Orientadora: Profª Drª Maria Helena Lenardt / Coorientadora: Profª Drª María del Carmen Rodríguez-Martínez / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Defesa: Curitiba, 08/12/2017 / Inclui referências : f. 141-171 / Resumo: Estudo quantitativo de corte transversal, com o objetivo de analisar a associação entre a pré-fragilidade marcada pelo componente velocidade da marcha aos resultados finais dos exames de aptidão física e mental para habilitação veicular de idosos. O estudo foi realizado nas clínicas de trânsito credenciadas para habilitação veicular, da cidade de Curitiba/Paraná. Fizeram parte da amostra do tipo probabilística 421 idosos. Os critérios de inclusão foram possuir idade ? 60 anos, estar agendado e realizar os exames de aptidão física e mental para habilitação veicular, em uma das clínicas de trânsito. O critério de exclusão foi apresentar limitações físicas para realização dos testes. Os dados foram coletados no período de janeiro de 2015 a maio de 2016, por meio das aplicações de formulário e testes e consulta no Registro Nacional de Condutores Habilitados. Para a organização das informações os dados foram inseridos e codificados em uma planilha no Programa Microsoft Excel e após foi efetuado a validação por dupla checagem e verificação da consistência das informações. A estatística descritiva e inferencial foi empregada. Para associação entre variáveis categóricas e numéricas aplicou-se o teste não-paramétrico Kruskal-Wallis. Para identificar a associação entre as variáveis utilizou-se regressão logística e regressão linear múltipla por meio do método stepwise. Os resultados dos modelos de regressão foram interpretados em termos odds ratio. Para essas análises foi adotado o programa estatístico R versão 3.4.0. Os dados foram considerados significativos para valores de p<0,05. O projeto de pesquisa foi encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos e obteve parecer de aprovação número 833460. Os resultados mostram que dos 421 idosos 1,9% (n=8) foram categorizados como frágeis, 44,9% (n=189) pré-frágeis e 53,2% (n=224) não frágeis. A velocidade da marcha (VM) reduzida, enquanto marcador de fragilidade física, foi encontrada em 20,4% participantes com predomínio em idosos aptos com restrições (n=63; 73,3%) para habilitação veicular. O valor médio da VM na amostra foi de 1,10±0,25 m/s. Os resultados dos exames de aptidão física e mental para habilitação veicular mostraram prevalência de idosos aptos com restrição (n=301; 71,5%) e associaram-se significativamente a cognição, de modo que, o elevado escore no Mini-Exame de Estado Mental (MEEM) diminuiu a probabilidade de inaptidão temporária para dirigir veículos automotores. Houve associação significativa entre velocidade da marcha dos idosos motoristas e as variáveis trabalho remunerado (p<0,0000), índice de massa corporal (p<0,0000), escore do MEEM (p=0,0366), fragilidade física (pré-frágeis p=0,0063, não frágeis p<0,0000), idade (p<0,0000), sexo (p=0,0255) e força de preensão manual (p<0,0000). Conclui-se que não houve evidência de associação significativa entre os resultados finais dos exames de aptidão física e mental para habilitação veicular e a VM como marcador da fragilidade física. Recomenda-se com o intuito de deliberar uma direção veicular mais segura, adequações na legislação de trânsito nacional referente aos modelos tradicionais de avaliação para habilitação veicular, por meio dos exames de aptidão física e mental, frente a um contexto dominado por idosos com comorbidade, incapacidade e fragilidade física. Palavras-chaves: Idoso fragilizado. Marcha. Velocidade de Caminhada. Exame para habilitação de motoristas. Condução de veículo. / Abstract:A cross-sectional quantitative study with the objective of analyzing the association between the pre-frailty marked by the gait speed component and the final results of the physical and mental fitness exams for vehicular habilitation of the elderly. The study was carried out in the transit clinics accredited for vehicular habilitation, in the city of Curitiba/Paraná. 421 elderly subjects were included in the probabilistic sample. The inclusion criteria was to be aged ?60 years old, to be scheduled and to perform the physical and mental fitness tests for vehicular habilitation in one of the transit clinics. The exclusion criterion was to present physical limitations to perform the tests. The data were collected from January 2015 to May 2016, through the form, tests and consultation in the National Registry of Qualified Drivers. For the organization of the information, the data was entered and coded into a spreadsheet in the Microsoft Excel Program and after double validation was verified and verification of the consistency of the information. Descriptive and inferential statistics were used. Non-parametric Kruskal-Wallis test was applied for the association between categorical and numerical variables.To identify the association between the variables, it was used logistic regression and multiple linear regression by stepwise method. The results of the regression models were interpreted in terms of odds ratio. For these analyzes the statistical program R version 3.4.0 was adopted. The data were considered significant for values of p<0.05. The research project was submitted to the Human Research Ethics Committee and obtained approval number 833460. The results show that of the 421 elderly, 1.9% (n=8) were categorized as frail, 44.9% (n =189) pre-frail and 53.2% (n=224) not frail. Reduced gait speed (GS), as a marker of physical frailty, was found in 20.4% of the participants, with a predominance of fit elderly with restricted (n=63; 73.3%) for vehicular habilitation. The mean GS value in the sample was 1.10±0.25 m/s. The results of the physical and mental exams for vehicle habilitation showed a prevalence of fit elderly with restriction (n=301; 71.5%) and were significantly associated with cognition. So, a high score in the Mini State Examination Mental (MMSE) has reduced the likelihood of temporary disability to drive motor vehicles. There was a significant association between the GS of elderly drivers and the variables paid work (p<0.0000), body mass index (p<0.0000), MMSE score (p=0.0366), physical frailty (pre-frail p=0.0063, not frail p<0.0000), sex (p=0.0255) and hand grip strength (p<0.0000). It was concluded that there was no evidence of a significant association between the final results of the physical and mental exams for vehicle habilitation and GS as a marker of physical frailty. It is recommended for the purpose of deciding a safer vehicular direction, adaptations in the national traffic legislation referring to the traditional models of evaluation of the vehicular habilitation, through the physical and mental fitness exams, against a context dominated by elderly people with comorbidity, incapacity and physical frailty. Keywords: Frail elderly. Gait. Walking speed. Automobile driver examination. Automobile driving. / Resumen: Estudio cuantitativo de corte transversal, con el objetivo de analizar la asociación entre la pre-fragilidad y la velocidad de la marcha, teniendo en cuenta los resultados finales de los exámenes de aptitud física y mental para habilitación vehicular de adultos mayores. El estudio fue realizado en las clínicas de tránsito acreditadas para la habilitación vehicular de la ciudad de Curitiba/Paraná. La muestra de tipo probabilística estuvo compuesta por 421 adultos mayores. Los criterios de inclusión fueron tener edad ? 60 años y realizar los exámenes de aptitud física y mental para habilitación vehicular, en una de las clínicas de tránsito. El criterio de exclusión fue presentar limitaciones físicas para la realización de las pruebas. Los datos fueron recogidos en el período de enero de 2015 a mayo de 2016, por medio de las aplicaciones de formulario y pruebas, así como de consultas en el Registro Nacional de Conductores Habilitados. Para la organización de la información los datos fueron insertados y codificados en una hoja de cálculo en el programa Microsoft Excel, se efectuó la validación por doble chequeo y verificación de la consistencia de las informaciones. Se utilizó estadística descriptiva e inferencial. Para la asociación entre variables categóricas y numéricas se aplicó la prueba no paramétrica de Kruskal-Wallis. Para identificar la asociación entre las variables se utilizó regresión logística y regresión lineal múltiple por medio del método stepwise. Los resultados de los modelos de regresión se interpretaron en términos de odds ratio. Para estos análisis se adoptó el programa estadístico R versión 3.4.0. Los valores de p<0,05 se consideraron significativos. El proyecto de investigación fue revisado por el Comité de Ética en Investigación con seres humanos y obtuvo un dictamen de aprobación número 833460. Los resultados mostraron que de los 421 participantes, el 1,9% (n=8) fueron categorizados como frágiles, el 44,9% (n=189) pre-frágiles y 53,2% (n=224) no frágiles. La velocidad de la marcha (VM) reducida, como marcador de fragilidad física estuvo presente en 20,4% participantes, con predominio en personas mayores aptas con restricciones (n=63; 73,3%) para la habilitación vehicular. El valor medio de la VM en la muestra fue de 1,10 ± 0,25 m / s. Los resultados de los exámenes de aptitud física y mental para habilitación vehicular mostraron prevalencia de personas mayores aptas con restricción (n=301; 71,5%) y se asoció significativamente a la cognición, de modo que puntuaciones altas en el Mini-Examen de Estado Mental (MEEM) disminuyeron la probabilidad de incapacidad temporal para conducir vehículos automotores. Se observó una asociación significativa entre la velocidad de la marcha de las personas mayores que conducen y las variables trabajo remunerado (p<0,0000), índice de masa corporal (p <0,0000), puntuación del MEEM (p=0,0366), fragilidad física (pre - (p<0,0000), sexo (p=0,0255) y fuerza de prensión manual (p<0,0000). Como conclusión, no hubo asociación significativa entre los resultados finales de los exámenes de aptitud física y mental para la habilitación vehicular y la VM como marcador de la fragilidad física. Se recomienda con el propósito de deliberar una dirección vehicular más segura, que se revise la legislación de tránsito nacional en lo referente a los modelos tradicionales de evaluación para habilitación vehicular, por medio de los exámenes de aptitud física y mental, teniendo en cuenta el contexto actual en el que hay un predominio de adultos mayores con comorbilidad, incapacidad y fragilidad física. Palabras-claves: Anciano frágil. Marcha. Velocidad al caminar. Examen de Aptitud para la Conducción de Vehículos; Automobile Driving.
33

Fragilidade em idosos: análise conceitual. / Frailty in the elderly: conceptual analysis.

Andrade, Ankilma do Nascimento 14 December 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-08T14:47:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 399147 bytes, checksum: 79eaf4965f7bd382123d8af038920a59 (MD5) Previous issue date: 2010-12-14 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: In recent decades, it is observed an increase in scientific production on frailty in the elderly. Nevertheless, there is no consensus on the definition and use of that concept. Thus, in view of the need to clarify, and so as to facilitate its practical applicability, the study was conducted. Objective: To analyze the concept frailty in elderly people, identifying the possible factors antecedents, critical attributes and consequences of the phenomenon. Methodology: The study was guided by the conceptual model of analysis proposed by Walker and Avant. It was performed by the analysis of a literary corpus composed of fifty papers relevant to the subject, published in Portuguese, English and Spanish, from 2001 to 2009. The operational procedure of this analysis involved a careful and objective reading of selected works, with the identification and clipping of the recording units which included background, attributes and consequences of frailty in the elderly. Results: The results confirmed the background of the concept, psychosocial events, such as increasing age, low income, low education, absence or poor social support, negative self-perception of health status and events of a physical / biological morbidities, low physical activity / inactivity, changes in body weight, cumulative decline in multiple organ systems, inadequate nutritional intake, malnutrition, sensory and cognitive deficits, depression / depressive symptoms and polypharmacy. With regard to the attributes of frailty in elderly people, there were: abnormal gait, slowness and instability, self-reported fatigue / exhaustion, muscle weakness, reduced grip strength and vulnerability to environmental stressors and psychosocial conflicts. With regard to the consequences, these included increased rates of hospitalization and institutionalization, anticipation of death, risk for falls / fall / fear of falling, functional disability / dependency, incontinence and pressure ulcer risk. Conclusion: Based on theoretical analysis of the concept it was elaborated the following the conceptual definition for the phenomenon: frailty in the elderly is a multidimensional e multideterminated event, characterized by vulnerability to stressors by biopsychosocial and environmental changes in the musculoskeletal system, in motor function and body composition, which results in functional impairments and their outcomes. / Introdução: Nas últimas décadas, observa-se um incremento da produção científica sobre fragilidade em idosos. Apesar disso, não há consenso sobre a definição e o uso desse conceito. Assim, tendo em vista a necessidade de se clarificá-lo, de modo a favorecer sua aplicabilidade prática, foi realizado este estudo. Objetivo: Analisar o conceito fragilidade em idosos, identificando os possíveis fatores antecedentes, os atributos críticos e as consequências do fenômeno. Metodologia: O estudo foi guiado pelo modelo de análise conceitual proposto por Walker e Avant. Foi realizado por meio da análise de um corpus literário composto de cinquenta trabalhos pertinentes à temática, publicados nos idiomas português, inglês e espanhol, no período de 2001 a 2009. O procedimento operacional dessa análise envolveu uma leitura criteriosa e objetiva dos trabalhos selecionados, com a identificação e o recorte das unidades de registro que compreendiam antecedentes, atributos e consequências da fragilidade em idosos. Resultados: Os resultados obtidos permitiram confirmar como antecedentes do conceito, eventos psicossociais, como; idade avançada, baixo nível de renda, baixo nível de escolaridade, ausência ou déficit de suporte social, autopercepção negativa do estado de saúde e eventos de natureza física/biológica: comorbidades, baixo nível de atividade física/inatividade, alterações no peso corpóreo, declínio cumulativo em múltiplos sistemas orgânicos, ingestão nutricional inadequada, desnutrição, déficit cognitivo e sensorial, depressão/sintomas depressivos e polifarmácia. No concernente aos atributos da fragilidade em idosos, verificaram-se: alterações da marcha: instabilidade e lentidão, autorrelato de fadiga/exaustão, fraqueza muscular, redução da força de preensão manual e vulnerabilidade aos estressores biopsicossociais e ambientais. Com relação às consequências, estas compreenderam aumento do índice de hospitalização e de institucionalização, antecipação da morte, risco para queda/queda/medo de cair, incapacidade funcional/dependência, incontinência e risco para úlcera por pressão. Conclusão: Com base na análise teórica do conceito elaborou-se a seguinte definição conceitual para o fenômeno: fragilidade em idosos constitui um evento multidimensional e multideterminado, caracterizado por vulnerabilidade aos estressores biopsicossociais e ambientais e por alterações no sistema musculosquelético, na função motora e na composição corporal, que resulta em prejuízos funcionais e seus desfechos.
34

Apoio social e s?ndrome da fragilidade em idosos residentes na comunidade: um estudo transversal

Amaral, Fabienne Louise Juv?ncio dos Santos 19 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:16:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FabienneLJSA_DISSERT.pdf: 1659739 bytes, checksum: 74332357a7501fad97391d594f03a220 (MD5) Previous issue date: 2011-12-19 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Introduction: The frailty in the elderly is the result of a complex interplay between many social and clinical factors involved in its genesis. Although there is an understanding of its association with increased risk of adverse clinical outcomes, still it is unclear whether this syndrome can be aggravated due to lack of social support. So, the objective of this study was to analyze the association between social support and frailty syndrome in elderly community residents. Materials and methods: Observational analytical cross-sectional study, with a sample of 300 elderly living in the city of Natal-RN. Were collected informations about socialdemographic, economics and physical health data. The Social support was assessed by the status of cohabitation; marital status; contact frequency and diversity rate; received and given attendance frequency rate; and Map Minimum Relations of the Elderly. The frailty was assessed using the following criteria: unintentional weight loss, weakness, low physical activity, exhaustion and Slowness. To observe any possible associations, we performed the Pearson chi-square test, the Student t test and multivariate analysis using binary logistic regression, adopting a significance level of 5%. Results: It was observed that there were no associations of frailty with the social support variables, except for housekeeping mode (p = 0.046) of the MMRI. For the sociodemographic, economic, physical health and social support data, only age (p <0.001), sedentary lifestyle (p = 0.002) and poor perceived health (p = 0.001) were the ones that remained in the logistic regression model, with strong association for the presence of frailty. Conclusion: Among the variables related to social support, only to help with housekeeping was significantly associated with frailty. However, more studies need to be developed to characterize the social vulnerability, as well as health services need to recognize the importance of social support as an integral part of care for the elderly / Introdu??o: A fragilidade em idosos ? resultado de uma complexa intera??o entre diversos fatores cl?nicos e sociais envolvidos na sua g?nese. Embora haja um entendimento sobre sua associa??o ao maior risco de ocorr?ncia de desfechos cl?nicos adversos, ainda n?o se sabe se essa s?ndrome pode ser agravada devido ? aus?ncia do apoio social. Assim, o objetivo deste estudo foi analisar a associa??o entre o apoio social e a s?ndrome da fragilidade em idosos residentes na comunidade. Materiais e m?todos: Estudo observacional anal?tico de car?ter transversal, com uma amostra de 300 idosos residentes do munic?pio de Natal-RN. Foram coletadas informa??es sobre os dados sociodemogr?ficos, econ?micos e sa?de f?sica. O apoio social foi avaliado por meio do status de coabita??o; situa??o conjugal; ?ndices de freq??ncia e diversidade de contatos; ?ndices de freq??ncia de ajudas recebidas e prestadas; e Mapa M?nimo de Rela??es do Idoso. A fragilidade foi avaliada mediante os seguintes crit?rios: perda de peso n?o intencional, fraqueza, baixo n?vel de atividade f?sica, exaust?o e lentid?o. Para se observarem as poss?veis associa??es existentes, foram realizados o teste qui-quadrado de Pearson, test t de student e an?lise multivariada por regress?o log?stica bin?ria, adotando-se um n?vel de signific?ncia de 5%. Resultados: Observou-se que n?o foram observadas associa??es da fragilidade com as vari?veis do apoio social, com exce??o da modalidade tarefas dom?sticas (p=0,046) do MMRI. Referente aos dados sociodemogr?ficos, econ?micos, de sa?de f?sica e apoio social, apenas a idade (p<0,001), sedentarismo (p=0,002) e sa?de percebida insatisfat?ria (p=0,001) foram as que permaneceram no modelo de regress?o log?stica, com forte associa??o para a presen?a de fragilidade. Conclus?o: Dentre as vari?veis relacionadas com o apoio social, apenas a ajuda nas tarefas dom?sticas esteve associada significativamente ? fragilidade. No entanto, mais estudos precisam ser desenvolvidos para caracteriza??o da vulnerabilidade social, como tamb?m servi?os de sa?de necessitam reconhecer a import?ncia do apoio social como parte integrante da presta??o de cuidados aos idosos
35

Avalia??o da fragilidade e interven??es de enfermagem indicadas para idosos

Maciel, Graciela Maria Carneiro 12 December 2014 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-01-13T18:10:20Z No. of bitstreams: 1 GracielaMariaCarneiroMaciel_DISSERT.pdf: 1971560 bytes, checksum: eac9e476d59b2f609d19d03e2956dad1 (MD5) / Approved for entry into archive by Elisangela Moura (lilaalves@gmail.com) on 2017-01-13T18:24:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 GracielaMariaCarneiroMaciel_DISSERT.pdf: 1971560 bytes, checksum: eac9e476d59b2f609d19d03e2956dad1 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-01-13T18:24:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 GracielaMariaCarneiroMaciel_DISSERT.pdf: 1971560 bytes, checksum: eac9e476d59b2f609d19d03e2956dad1 (MD5) Previous issue date: 2014-12-12 / Objetivou-se avaliar a fragilidade e indicar interven??es de enfermagem para idosos com risco de fragilidade. Trata-se de uma pesquisa com abordagem quantitativa e delineamento transversal, realizada em duas Unidades de Sa?de da Fam?lia no bairro de Felipe Camar?o, distrito sanit?rio oeste, munic?pio de Natal. A amostra foi composta por 203 idosos que utilizaram os servi?os das Unidades durante os meses de abril a julho de 2014. Os dados foram coletados, no primeiro momento, atrav?s do instrumento contendo informa??es sociodemogr?ficas e de sa?de. Em seguida foi aplicada a Escala de Fragilidade de Edmonton para identificar o grau de fragilidade nos idosos. Os dados obtidos foram analisados em um programa estat?stico. As vari?veis categ?ricas descritas por frequ?ncia absoluta e relativa. Na abordagem inferencial foram utilizados os testes Qui-quadrado e Fisher, considerando-se as vari?veis estatisticamente significativas aquelas com valores p< 0,05. As interven??es de enfermagem foram indicadas a partir da necessidade de cada dom?nio da escala e de um protocolo composto por 26 interven??es, com base na Classifica??o das Interven??es de Enfermagem. O estudo seguiu os princ?pios legais que regem a pesquisa cient?fica com seres humanos, sendo realizada mediante aprova??o do Comit? de ?tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), pelo n? 562.327 e CAAE: 25573313.9.0000.5537, conforme a Resolu??o 466/2012 do Conselho Nacional de Sa?de. A maior preval?ncia foi do sexo feminino (73,40%), faixa et?ria de 60 a 69 anos (60,59%), estado conjugal casado (46,80%), renda de at? um sal?rio m?nino (60,10%), aposentados (77,34%), hipertens?o (67%), h?bitos tabagistas (53,20%), obesidade (47,29%). Em rela??o ao n?vel de fragilidade obteve-se como resultado: n?o apresenta fragilidade (40,89%), aparentemente vulner?vel ou em risco (22,17%), fragilidade leve (22,17%), fragilidade moderada (9,85%) e fragilidade severa (4,93%). A fragilidade foi associada ao estado conjugal (0,008), problemas no cora??o (0,016), diabetes mellitus (0,043), osteoporose (<0,001), problemas respirat?rio (0,011), infec??o urin?ria (0,012), depress?o (<0,001) e queda (0,010). As interven??es indicadas foram em rela??o ? cogni??o e o estado geral de sa?de como: o treinamento de mem?ria, estimula??o cognitiva e educa??o para sa?de. Assim, a fragilidade pode est? associada com problemas de sa?de, levando as incapacidades, perda da autonomia e depend?ncia funcional. Acredita-se que as interven??es de enfermagem podem prevenir e promover a sa?de de modo a retardar o aparecimento da fragilidade. / Objetivou-se avaliar a fragilidade e indicar interven??es de enfermagem para idosos com risco de fragilidade. Trata-se de uma pesquisa com abordagem quantitativa e delineamento transversal, realizada em duas Unidades de Sa?de da Fam?lia no bairro de Felipe Camar?o, distrito sanit?rio oeste, munic?pio de Natal. A amostra foi composta por 203 idosos que utilizaram os servi?os das Unidades durante os meses de abril a julho de 2014. Os dados foram coletados, no primeiro momento, atrav?s do instrumento contendo informa??es sociodemogr?ficas e de sa?de. Em seguida foi aplicada a Escala de Fragilidade de Edmonton para identificar o grau de fragilidade nos idosos. Os dados obtidos foram analisados em um programa estat?stico. As vari?veis categ?ricas descritas por frequ?ncia absoluta e relativa. Na abordagem inferencial foram utilizados os testes Qui-quadrado e Fisher, considerando-se as vari?veis estatisticamente significativas aquelas com valores p< 0,05. As interven??es de enfermagem foram indicadas a partir da necessidade de cada dom?nio da escala e de um protocolo composto por 26 interven??es, com base na Classifica??o das Interven??es de Enfermagem. O estudo seguiu os princ?pios legais que regem a pesquisa cient?fica com seres humanos, sendo realizada mediante aprova??o do Comit? de ?tica em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), pelo n? 562.327 e CAAE: 25573313.9.0000.5537, conforme a Resolu??o 466/2012 do Conselho Nacional de Sa?de. A maior preval?ncia foi do sexo feminino (73,40%), faixa et?ria de 60 a 69 anos (60,59%), estado conjugal casado (46,80%), renda de at? um sal?rio m?nino (60,10%), aposentados (77,34%), hipertens?o (67%), h?bitos tabagistas (53,20%), obesidade (47,29%). Em rela??o ao n?vel de fragilidade obteve-se como resultado: n?o apresenta fragilidade (40,89%), aparentemente vulner?vel ou em risco (22,17%), fragilidade leve (22,17%), fragilidade moderada (9,85%) e fragilidade severa (4,93%). A fragilidade foi associada ao estado conjugal (0,008), problemas no cora??o (0,016), diabetes mellitus (0,043), osteoporose (<0,001), problemas respirat?rio (0,011), infec??o urin?ria (0,012), depress?o (<0,001) e queda (0,010). As interven??es indicadas foram em rela??o ? cogni??o e o estado geral de sa?de como: o treinamento de mem?ria, estimula??o cognitiva e educa??o para sa?de. Assim, a fragilidade pode est? associada com problemas de sa?de, levando as incapacidades, perda da autonomia e depend?ncia funcional. Acredita-se que as interven??es de enfermagem podem prevenir e promover a sa?de de modo a retardar o aparecimento da fragilidade.
36

Fatores de risco para a síndrome da fragilidade no idoso : contribuições para a elaboração de diagnósticos de enfermagem

Argenta, Carla January 2012 (has links)
A Síndrome da Fragilidade no Idoso (SFI) é entendida como uma síndrome clínica caracterizada pelo declínio funcional dos sistemas fisiológicos resultando na diminuição de energia e resistência do organismo. É determinada por fatores de risco sociais, biológicos, ambientais e psicológicos. O objetivo geral desta investigação foi: analisar os fatores de risco para a SFI visando contribuir para a elaboração de Diagnósticos de Enfermagem (DE) relacionados a esta condição clínica. Já os objetivos específicos foram caracterizar o perfil socioeconômico e demográfico, de morbidades crônicas e de condições de saúde dos idosos; identificar os fatores associados à SFI a partir do perfil socioeconômico e demográfico de morbidades crônicas e de condições de saúde dos idosos; verificar a prevalência da SFI a partir da aplicação da Escala de Fragilidade de Edmonton (EFS), verificar a associação entre os fatores de risco para SFI com os níveis da EFS e relacionar as características definidoras dos DE em idosos na comunidade e hospitalizados com as características dos fatores de risco para a SFI. Caracteriza-se por um estudo transversal com abordagem quantitativa, realizado com 306 idosos que frequentam 11 grupos de convivência do município de Frederico Westphalen/RS. Os dados foram coletados por meio de um instrumento contendo questões socioeconômicas e demográficas, morbidades crônicas e de condições de saúde com posterior aplicação da EFS. Para a análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS versão 18.0. O projeto de pesquisa foi submetido ao Comitê de Ética da URI – campus de Frederico Westphalen, o qual foi aprovado e registrado sob o número CAEE 0046.0.284.000-11. Como resultados do estudo, constatou-se, o predomínio do sexo feminino 196 (64,1%) e da cor branca 249 (81,4%), a maioria que vive com o cônjuge ou companheiro (a) 216 (70,8%), e mora em casa própria 291 (95,1%), reside ou residiu a maior parte de sua vida na área rural. Observa-se ainda que 272 (89,2 %) idosos sabem ler e estudaram de 1 a 4 anos 138 (63,4%), 267 (87,5 %) idosos são aposentados. Constatou-se que 182 (59,5%) idosos apresentaram HAS, 163 (54,5%) Depressão, 100 (32,7 %) Doença do coração, 14 (4,6%) Derrame cerebral, 40 (13,1%) Problemas renais e 39 (12,8%) Câncer e Diabetes Mellitus. Quanto às variáveis de condições de saúde, a presença de fraqueza no corpo foi referida por 141 (46,2%) idosos e a queda no último ano ocorreu em 121 (39,7%) idosos. Sendo assim, obteve-se uma prevalência de SFI de 39,2 % (n=62), sendo que, dentre os sujeitos do estudo, 17,3% (19) são do sexo masculino e 21,9% (43) do sexo feminino. Os fatores de risco que permaneceram associados à SFI, após o ajuste pela análise multivariada, foram: idade (p=0,002), fraqueza no corpo (p=0,001), presença de morbidades crônicas (p=0,042), convívio social (p=0,046) e quedas (p=0,011). De posse dos fatores de risco para a SFI, realizou-se uma relação entre as características definidoras de Diagnósticos de Enfermagem (DE) presentes em idosos na comunidade e hospitalizados presentes na literatura com as características dos fatores de risco para a SFI. / The Fragility Syndrome in the Elderly (SFI) is understood as a syndrome characterized by the functional decline of the physiologic systems resulting in lower energy and resistance of the organism. It is determined by social, biological, environmental and psychological risk factors. The common goal of this research was: to analyze the risk factors for the SFI, aiming to contribute to the development of Nursing Diagnoses (DE) related to this clinical condition, with the following specific goals: to characterize the socioeconomic and demographic profile of chronic morbidity and health conditions of the elderly; identify the risk factors for SFI from the socioeconomic and demographic profile of chronic morbidities and health conditions of the elderly; assess the prevalence of SFI from the application of the Scale of Fragility from Edmonton (EFS), check the association between the risk factors for SFI with the levels of the EFS and relate the defining characteristics of DE in hospitalized elderly in the community and with the characteristics of risk factors for SFI. It is characterized by a cross-sectional study with a quantitative approach, conducted with 306 elderly people who attend support groups, from the city of Frederico Westphalen / RS. The data were collected by using an instrument containing demographic and socioeconomic issues, chronic morbidities and health conditions with subsequent application of the EFS. To the statistical analysis it was built a program SPSS version 18.0. The research project was submitted to the Ethics Committee of URI – campus of Frederico Westphalen, which was approved and registered under the number CAEE 0046.0.284.000-11. As the results of the study, it was regarded indicators the predominance of females 196 (64.1%), the prevalence of white 249 (81.4%) and most of them live with their husband/wife or partner 216 (70 8%), live in their own home 291 (95.1%) and live or has resided most of their life in rural areas. It was also noticed that 272 (89.2%) elderly can read and studied from1 to 4 years 138 (63.4%). It is emphasized that 267 seniors are retired and the monthly income that prevailed is from 1 to <2 wages. In the case of chronic morbidities, it was found that 182 (59.5%) elderly showed HAS, 163 (54.5%) depression, 100 (32.7%) heart disease, 14 (4.6%) Stroke, 40 (13.1%) Kidney problems and 39 (12.8%) Cancer and Diabetes Mellitus. Regarding to the variables of health conditions, it is emphasized the presence of weakness in the body reported by 141 (46.2%) elderly. Another relevant factor is the presence of fall in the last year, which occurred in 121 (39.7%) elderly. Thus, we obtained a prevalence of SFI in 39.2% (n = 62), being that, among the study subjects, 17.3% (19) are male and 21.9% (43) female. The risk factors that remained associated with the SFI, after the adjustment by the multivariate analysis were: age (p = 0.002), weakness in the body (p = 0.001), presence of chronic morbidities (p = 0.042), social interaction (p = 0.046) and falls (p = 0.011). In possession of the risk factors for the SFI, it was done a relationship with the defining characteristics of nursing diagnoses (DE) present in the elderly in the community and hospitalized in the literature with the characteristics of risk factors for SFI. / La Síndrome de la Fragilidad en el Anciano (SFI) es entendida como una síndrome clínica caracterizada por la declinación funcional de los sistemas fisiológicos resultando en la disminución de energía y resistencia del organismo. Es determinada por factores de riesgo sociales, biológicos, ambientales y psicológicos. El objetivo general de esta investigación fue: analizar los factores de riesgo para a SFI visando contribuir para la elaboración de Diagnósticos de Enfermería (DE) relacionados a esta condición clínica; y los objetivos específicos: caracterizar el perfil socioeconómico y demográfico, de morbosidades crónicas y de condiciones de salud de los mayores; identificar los factores de riesgo para SFI a partir del perfil socioeconómico y demográfico de morbosidades crónicas y de condiciones de salud de los ancianos; verificar la prevalencia de la SFI a partir de la aplicación de la Escala de Fragilidad de Edmonton (EFS), verificar la asociación entre los factores de riesgo para SFI con los niveles de la EFS y relacionar las características definitorias de la disfunción eréctil en los ancianos hospitalizados en la comunidad y con las características de los factores de riesgo para la SFI. Se caracteriza por un estudio transversal con abordaje cuantitativo, realizado con 306 ancianos que frecuentan 11 grupos de convivencia del municipio de Frederico Westphalen/RS. Los datos fueron colectados por medio de un instrumento conteniendo cuestiones socioeconómicas y demográficas, morbosidades crónicas y de condiciones de salud con posterior aplicación de la EFS. Para el análisis estadístico fue utilizado o programa estadístico SPSS (StatisticalPackage for Social Sciences) versión 18.0. El proyecto de investigación fue sometido al Comité de Ética de URI – campus de Frederico Westphalen, lo cual fue aprobado y registrado bajo el número CAEE 0046.0.284.000-11. Como resultados del estudio se constató el predominio del sexo femenino 196 (64,1%) y del color blanca 249 (81,4%), la mayoría vive con el cónyuge o compañero (a) 216 (70,8%), y vive en casa propia 291 (95,1%), reside o residió la mayor parte de su vida en el área rural. Aún se observa que 272 (89,2 %) ancianos saben leer y estudiaron de 1 a 4 años 138 (63,4%), 267 (87,5 %) son jubilados. Se constató que 182 (59,5%) ancianos presentaron HAS, 163 (54,5%) Depresión, 100 (32,7 %) Enfermedad del corazón, 14 (4,6%) Derrame cerebral, 40 (13,1%) Problemas renales y 39 (12,8%) Cáncer y Diabetes Mellitus. Cuanto a las variables de condiciones de salud, se enfatiza la presencia de flaqueza en el cuerpo referida por 141 (46,2%) ancianos. Otro factor que se debe poner de relieve es la presencia de caída en el último año, que ocurrió en 121 (39,7%) mayores. Siendo así, obtuvimos una prevalencia de SFI de 39,2 % (n=62), siendo que, de entre los sujetos del estudio, 17,3% (19) son del sexo masculino y 21,9% (43) del sexo femenino. Los factores de riesgo que permanecieron asociados con la SFI, después el ajuste por el análisis multivariado fueron: edad (p=0,002), flaqueza en el cuerpo (p=0,001), presencia de morbosidades crónicas (p=0,042), convivio social (p=0,046) y caídas (p=0,011). De pose de los factores de riesgo para la SFI, se realizó una relación con las características que definen DE en ancianos en la comunidad y hospitalizados presentes en la bibliografía con las características de los factores de riesgo para la SFI.
37

Fatores de risco para a síndrome da fragilidade no idoso : contribuições para a elaboração de diagnósticos de enfermagem

Argenta, Carla January 2012 (has links)
A Síndrome da Fragilidade no Idoso (SFI) é entendida como uma síndrome clínica caracterizada pelo declínio funcional dos sistemas fisiológicos resultando na diminuição de energia e resistência do organismo. É determinada por fatores de risco sociais, biológicos, ambientais e psicológicos. O objetivo geral desta investigação foi: analisar os fatores de risco para a SFI visando contribuir para a elaboração de Diagnósticos de Enfermagem (DE) relacionados a esta condição clínica. Já os objetivos específicos foram caracterizar o perfil socioeconômico e demográfico, de morbidades crônicas e de condições de saúde dos idosos; identificar os fatores associados à SFI a partir do perfil socioeconômico e demográfico de morbidades crônicas e de condições de saúde dos idosos; verificar a prevalência da SFI a partir da aplicação da Escala de Fragilidade de Edmonton (EFS), verificar a associação entre os fatores de risco para SFI com os níveis da EFS e relacionar as características definidoras dos DE em idosos na comunidade e hospitalizados com as características dos fatores de risco para a SFI. Caracteriza-se por um estudo transversal com abordagem quantitativa, realizado com 306 idosos que frequentam 11 grupos de convivência do município de Frederico Westphalen/RS. Os dados foram coletados por meio de um instrumento contendo questões socioeconômicas e demográficas, morbidades crônicas e de condições de saúde com posterior aplicação da EFS. Para a análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS versão 18.0. O projeto de pesquisa foi submetido ao Comitê de Ética da URI – campus de Frederico Westphalen, o qual foi aprovado e registrado sob o número CAEE 0046.0.284.000-11. Como resultados do estudo, constatou-se, o predomínio do sexo feminino 196 (64,1%) e da cor branca 249 (81,4%), a maioria que vive com o cônjuge ou companheiro (a) 216 (70,8%), e mora em casa própria 291 (95,1%), reside ou residiu a maior parte de sua vida na área rural. Observa-se ainda que 272 (89,2 %) idosos sabem ler e estudaram de 1 a 4 anos 138 (63,4%), 267 (87,5 %) idosos são aposentados. Constatou-se que 182 (59,5%) idosos apresentaram HAS, 163 (54,5%) Depressão, 100 (32,7 %) Doença do coração, 14 (4,6%) Derrame cerebral, 40 (13,1%) Problemas renais e 39 (12,8%) Câncer e Diabetes Mellitus. Quanto às variáveis de condições de saúde, a presença de fraqueza no corpo foi referida por 141 (46,2%) idosos e a queda no último ano ocorreu em 121 (39,7%) idosos. Sendo assim, obteve-se uma prevalência de SFI de 39,2 % (n=62), sendo que, dentre os sujeitos do estudo, 17,3% (19) são do sexo masculino e 21,9% (43) do sexo feminino. Os fatores de risco que permaneceram associados à SFI, após o ajuste pela análise multivariada, foram: idade (p=0,002), fraqueza no corpo (p=0,001), presença de morbidades crônicas (p=0,042), convívio social (p=0,046) e quedas (p=0,011). De posse dos fatores de risco para a SFI, realizou-se uma relação entre as características definidoras de Diagnósticos de Enfermagem (DE) presentes em idosos na comunidade e hospitalizados presentes na literatura com as características dos fatores de risco para a SFI. / The Fragility Syndrome in the Elderly (SFI) is understood as a syndrome characterized by the functional decline of the physiologic systems resulting in lower energy and resistance of the organism. It is determined by social, biological, environmental and psychological risk factors. The common goal of this research was: to analyze the risk factors for the SFI, aiming to contribute to the development of Nursing Diagnoses (DE) related to this clinical condition, with the following specific goals: to characterize the socioeconomic and demographic profile of chronic morbidity and health conditions of the elderly; identify the risk factors for SFI from the socioeconomic and demographic profile of chronic morbidities and health conditions of the elderly; assess the prevalence of SFI from the application of the Scale of Fragility from Edmonton (EFS), check the association between the risk factors for SFI with the levels of the EFS and relate the defining characteristics of DE in hospitalized elderly in the community and with the characteristics of risk factors for SFI. It is characterized by a cross-sectional study with a quantitative approach, conducted with 306 elderly people who attend support groups, from the city of Frederico Westphalen / RS. The data were collected by using an instrument containing demographic and socioeconomic issues, chronic morbidities and health conditions with subsequent application of the EFS. To the statistical analysis it was built a program SPSS version 18.0. The research project was submitted to the Ethics Committee of URI – campus of Frederico Westphalen, which was approved and registered under the number CAEE 0046.0.284.000-11. As the results of the study, it was regarded indicators the predominance of females 196 (64.1%), the prevalence of white 249 (81.4%) and most of them live with their husband/wife or partner 216 (70 8%), live in their own home 291 (95.1%) and live or has resided most of their life in rural areas. It was also noticed that 272 (89.2%) elderly can read and studied from1 to 4 years 138 (63.4%). It is emphasized that 267 seniors are retired and the monthly income that prevailed is from 1 to <2 wages. In the case of chronic morbidities, it was found that 182 (59.5%) elderly showed HAS, 163 (54.5%) depression, 100 (32.7%) heart disease, 14 (4.6%) Stroke, 40 (13.1%) Kidney problems and 39 (12.8%) Cancer and Diabetes Mellitus. Regarding to the variables of health conditions, it is emphasized the presence of weakness in the body reported by 141 (46.2%) elderly. Another relevant factor is the presence of fall in the last year, which occurred in 121 (39.7%) elderly. Thus, we obtained a prevalence of SFI in 39.2% (n = 62), being that, among the study subjects, 17.3% (19) are male and 21.9% (43) female. The risk factors that remained associated with the SFI, after the adjustment by the multivariate analysis were: age (p = 0.002), weakness in the body (p = 0.001), presence of chronic morbidities (p = 0.042), social interaction (p = 0.046) and falls (p = 0.011). In possession of the risk factors for the SFI, it was done a relationship with the defining characteristics of nursing diagnoses (DE) present in the elderly in the community and hospitalized in the literature with the characteristics of risk factors for SFI. / La Síndrome de la Fragilidad en el Anciano (SFI) es entendida como una síndrome clínica caracterizada por la declinación funcional de los sistemas fisiológicos resultando en la disminución de energía y resistencia del organismo. Es determinada por factores de riesgo sociales, biológicos, ambientales y psicológicos. El objetivo general de esta investigación fue: analizar los factores de riesgo para a SFI visando contribuir para la elaboración de Diagnósticos de Enfermería (DE) relacionados a esta condición clínica; y los objetivos específicos: caracterizar el perfil socioeconómico y demográfico, de morbosidades crónicas y de condiciones de salud de los mayores; identificar los factores de riesgo para SFI a partir del perfil socioeconómico y demográfico de morbosidades crónicas y de condiciones de salud de los ancianos; verificar la prevalencia de la SFI a partir de la aplicación de la Escala de Fragilidad de Edmonton (EFS), verificar la asociación entre los factores de riesgo para SFI con los niveles de la EFS y relacionar las características definitorias de la disfunción eréctil en los ancianos hospitalizados en la comunidad y con las características de los factores de riesgo para la SFI. Se caracteriza por un estudio transversal con abordaje cuantitativo, realizado con 306 ancianos que frecuentan 11 grupos de convivencia del municipio de Frederico Westphalen/RS. Los datos fueron colectados por medio de un instrumento conteniendo cuestiones socioeconómicas y demográficas, morbosidades crónicas y de condiciones de salud con posterior aplicación de la EFS. Para el análisis estadístico fue utilizado o programa estadístico SPSS (StatisticalPackage for Social Sciences) versión 18.0. El proyecto de investigación fue sometido al Comité de Ética de URI – campus de Frederico Westphalen, lo cual fue aprobado y registrado bajo el número CAEE 0046.0.284.000-11. Como resultados del estudio se constató el predominio del sexo femenino 196 (64,1%) y del color blanca 249 (81,4%), la mayoría vive con el cónyuge o compañero (a) 216 (70,8%), y vive en casa propia 291 (95,1%), reside o residió la mayor parte de su vida en el área rural. Aún se observa que 272 (89,2 %) ancianos saben leer y estudiaron de 1 a 4 años 138 (63,4%), 267 (87,5 %) son jubilados. Se constató que 182 (59,5%) ancianos presentaron HAS, 163 (54,5%) Depresión, 100 (32,7 %) Enfermedad del corazón, 14 (4,6%) Derrame cerebral, 40 (13,1%) Problemas renales y 39 (12,8%) Cáncer y Diabetes Mellitus. Cuanto a las variables de condiciones de salud, se enfatiza la presencia de flaqueza en el cuerpo referida por 141 (46,2%) ancianos. Otro factor que se debe poner de relieve es la presencia de caída en el último año, que ocurrió en 121 (39,7%) mayores. Siendo así, obtuvimos una prevalencia de SFI de 39,2 % (n=62), siendo que, de entre los sujetos del estudio, 17,3% (19) son del sexo masculino y 21,9% (43) del sexo femenino. Los factores de riesgo que permanecieron asociados con la SFI, después el ajuste por el análisis multivariado fueron: edad (p=0,002), flaqueza en el cuerpo (p=0,001), presencia de morbosidades crónicas (p=0,042), convivio social (p=0,046) y caídas (p=0,011). De pose de los factores de riesgo para la SFI, se realizó una relación con las características que definen DE en ancianos en la comunidad y hospitalizados presentes en la bibliografía con las características de los factores de riesgo para la SFI.
38

Associação entre incontinência urinária e os critérios de fragilidade em idosos em atendimento ambulatorial / Association between urinary incontinence and criteria of frailty in the elderly receiving ambulatory care

Silva, Vanessa Abreu da, 1980- 16 August 2018 (has links)
Orientador: Maria José D'Elboux / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T10:40:25Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_VanessaAbreuda_M.pdf: 1535963 bytes, checksum: bc11dc389d43ae10604ddb507841ab6c (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Este estudo teve como objetivo investigar a relação entre incontinência urinária (IU) e os critérios de fragilidade em idosos atendidos em um Ambulatório de Geriatria de um Hospital Universitário. Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e transversal. Foram entrevistados 100 idosos no ambulatório de geriatria de um hospital universitário do município de Campinas, São Paulo. As características predominantes da amostra foram: sexo feminino (74,0%); idade superior a 70 anos (78,0%) com média de 76,6 anos (±7,8); procedência município de Campinas (54,0%) e baixa escolaridade (49,0%). A amostra contou com 41,0% dos sujeitos considerados pré-frágeis e 59,0% como frágeis. Referiram IU 65,0% dos idosos, destes 40 (61,4%) relataram perda de urina diversas vezes ao dia e em pequena quantidade. O escore referente ao impacto da IU na vida diária dos idosos variou de zero a 10 (média 4,85), e muitos idosos (49,2%) o considerou muito grave. As principais causas ou situações de perda urinária apontadas pelos 65 idosos foram: antes de chegar ao banheiro (76,9%%) e perda ao tossir ou espirrar (56,9%). Na comparação entre os idosos com e sem IU e os critérios de fragilidade, houve diferença estatisticamente significativa (p=0,0011) quanto ao número de critérios, ou seja, 62,8 % dos idosos sem IU apresentaram 1 a 2 critérios (pré-frágeis), enquanto, 70,7% dos idosos com IU apresentaram 3 ou mais critérios (frágeis). A análise de regressão logística multivariada mostrou que os idosos que pontuam para o critério de fragilidade lentidão têm risco 5.0 vezes maior de IU (OR=4,99) e os idosos que apresentam exaustão têm risco 4.9 vezes maior (OR=4,85). Considerando-se o risco de IU, os idosos com ITU têm risco 6,2 vezes maior de IU dos que aqueles idosos sem ITU. Com relação à mobilidade os idosos com menor escore na MIF tem maior risco de IU, ou seja, a cada redução de um ponto no escore da MIF o risco de IU aumenta 1,18 vez ou 18%. Conclui-se que a ocorrência de IU na amostra foi elevada e os idosos com IU apresentaram maior número de critérios de fragilidade quando comparados aos idosos sem IU. Os critérios lentidão e exaustão apresentaram associação significativa com IU. A ITU e a perda de mobilidade são fatores de risco para IU em idosos com critérios de fragilidade e, portanto as estratégias de intervenções a serem planejadas e implementadas devem contemplar, entre esses idosos, medidas de manutenção e prevenção da perda de mobilidade, avaliação de histórico de ITU / Abstract: This study aimed to investigate the relationship between urinary incontinence (UI) and criteria of frailty in elderly patients receiving ambulatory care of a University Hospital. This is a quantitative, descriptive and transversal study. We interviewed 100 elderly people in geriatric outpatient clinic of a university hospital in Campinas, São Paulo. The predominant characteristics of the sample were female (74,0%) aged over 70 years (78,0%) with a mean of 76.6 years (± 7.8), founded in Campinas (54,0%) and low education (49.0%). The sample had 41.0% of subjects classified as pre-frail and fragile as 59.0%. IU reported 65.0% of participants, these 40 (61,4%) reported loss of urine several times a day and in small quantity. The score relating to the impact of UI on daily life of the elderly ranged from zero to 10 (average 4.85), and most patients (49,2%) considered it very serious. The main causes of urinary leakage or situations identified by the 65 seniors were: before reaching the bathroom (50%) and loss when coughing or sneezing (37%). In the comparison between those with and without UI and criteria of frailty, there was a statistically significant difference (p = 0.0011) for number of criteria, ie, 62.8% of the elderly had no IU 1-2 criteria (pre weak-), while 70,7% of the elderly with UI had three or more criteria (fragile). A multivariate logistic regression analysis showed that older people who score in the criterion of fragility slowness have 5.0 times greater risk of UI (OR = 4.99) and the elderly who have exhausted have 4.9 times higher risk (OR = 4.85) . Considering the risk of urinary incontinence, elderly patients with UTI have 6.2 times greater risk of UI than those elderly without UTI. With respect to the elderly with mobility lower scores MIF has a higher risk of UI, ie, every reduction of one point in the MIF score the risk of UI increases 1.18 times or 18%. The results show high prevalence of UI in the sample and the elderly with UI had a higher number of criteria of frailty compared to the elderly without urinary incontinence. The criteria slowness and exhaustion were significantly associated with UI. The ITU and the loss of mobility are risk factors for urinary incontinence in older people with frailty criteria, and therefore strategies for interventions to be planned and implemented should address, among those aged, maintenance measures and prevention of loss of mobility, evaluation of UTI history, and attention the elderly / Mestrado / Enfermagem e Trabalho / Mestre em Enfermagem
39

Associação entre equilibrio corporal e fragilidade em idosos com acompanhamento ambulatorial / Asociation between body balance and frailty in elderly with accompaniment ambulatorial

Lima, Janice Campos 12 November 2009 (has links)
Orientador: Maria Jose D'Elboux / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T07:34:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_JaniceCampos_M.pdf: 1482922 bytes, checksum: fea90d49d55304fae3d417bdfb433b24 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: O presente estudo teve como objetivo geral investigar as relações existentes entre equilíbrio corporal, critérios de fragilidade e os fatores de risco para as alterações do equilíbrio em idosos atendidos em um ambulatório de geriatria. Trata-se de um estudo de caráter transversal, quantitativo, exploratório e descritivo, de natureza multidisciplinar integrante do Projeto Temático intitulado, "Qualidade de vida em idosos; indicadores de fragilidade e de bem-estar subjetivo". Participaram do estudo 150 idosos atendidos no referido ambulatório. Os idosos foram submetidos ao teste de equilíbrio do SPPB, que avalia o equilíbrio estático na postura ortostática em três posições distintas e seqüenciadas. A avaliação da fragilidade foi realizada por meio dos critérios de Fried et al. (2001) e adaptados para o referido estudo. Os dados foram submetidos à análise descritiva, de comparação por meio do teste qui-quadrado e à regressão logística politômica utilizando o modelo de odds proporcionais. O nível de significância adotado no estudo foi de 5% (p < 0,05). Do total de 150 idosos, 63,6% são mulheres com média de idade de 76,44 (+ 7,88) anos. Somente o critério velocidade de marcha apresentou associação significativa com equilíbrio (p=0,0001) e apenas o escore 2 do teste de equilíbrio permitiu discriminar os idosos quanto ao número de critérios (p=0,0189). Quanto aos fatores de riscos, os resultados encontrados foram: sexo feminino (OR=2,27; IC=1,14-4,49), idade avançada (OR=1,07; IC=1,03-1,12), critério baixa velocidade de marcha (OR=3,01; IC=1,54-5,89), doenças do sistema nervoso (OR=8,57; IC=1,55-47,33) e apresentar nove ou mais comorbidades (OR=4,11; IC=1,54-10,95). Por meio desses achados conclui-se que o critério baixa velocidade de marcha é um fator de risco para as alterações do equilíbrio corporal. Além do mais, entre os idosos com algum critério de fragilidade o sexo feminino, a idade avançada, a presença de nove ou mais comorbidades e a redução da velocidade de marcha são fatores de risco para as alterações do equilíbrio corporal / Abstract: The general objective of the present study was to investigate the existing relations among bodily balance, frailty criterions and the risk factors for the balance changes in elderly people attended in a geriatric office. The study has a transversal, quantitative, exploratory and descriptive character, of a multidisciplinary nature as part of the Thematic Project titled "Quality of life in elderly people, frailty and subjective welfare indicators". 150 elderly people have taken part of the study and they were attended in the referred medical center. The aged people were submitted to the SPPB balance test, which evaluates the static balance on the orthostatic posture in three different and sequenced positions. The frailty evaluation was carried out through the criterions of Fried et al. (2001) and adapted to the referred study. Data were submitted to the descriptive analysis, comparison through the Chi-square test and the polytomic logistic regression using the model of proportional odds. The significance level adopted in the study was of 5% (p < 0,05). From a total of 150 old people, 63.6% are women with an age average of 76.44 (approximately 7,88 years). Only the walking speed criteria presented a meaningful association with balance (p=0.0001) and only the score number 2 of the balance test allowed discriminating the elderly people regarding the number of criterions (p=0,0189). As far as the risk factors are concerned, the results found were: female (OR=2,27; IC=1,14-4,49), advanced old age(OR=1,07; IC=1,03-1,12), low speed walking criteria (OR=3,01; IC=1,54-5,89), diseases of the nervous system (OR=8,57; IC=1,55-47,33) and present nine or more comorbidities (OR=4,11; IC=1,54-10,95). Through these findings, it is concluded that the low speed walking criteria is a risk factor for the bodily balance changes. Besides, among the elderly people with some frailty criteria, the feminine sex, advanced old age, the presence of nine or more comorbidities and the walking speed reduction are risk factors for the bodily balance changes / Mestrado / Mestre em Gerontologia
40

Fragilidade e qualidade de vida de idosos com doença renal crônica / Frailty and quality of life of elderly people with chronic kidney disease

Marcelo Aparecido Batista 24 February 2016 (has links)
Introdução: A expectativa de vida dos brasileiros cresce a cada ano; com isso, os idosos vivem mais, e fatores como, Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes mellitus e o próprio processo de envelhecimento os tornam suscetíveis à doença renal crônica (DRC). Com a DRC, esses idosos têm maiores chances de desenvolverem a fragilidade e terem consequências desfavoráveis na Qualidade de Vida (QV). Objetivo geral: Analisar a relação entre as variáveis independentes (fragilidade, características sociodemográficas e clínicas) e a variável desfecho (QV) de idosos com DRC em tratamento conservador, hemodiálise (HD) e diálise peritoneal (DP). Material e método: Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva e transversal. Participaram idosos com 60 anos ou mais, com DRC em tratamento conservador, HD ou DP, que estavam, no mínimo, há seis meses em tratamento e em acompanhamento em um hospital público de Ribeirão Preto-SP. A coleta de dados ocorreu de outubro/14 a março/15, utilizando-se os seguintes instrumentos: de caracterização sociodemográfica, econômica e clínica adaptado; para avaliar a fragilidade, a Edmonton Frail Scale (EFS); para avaliar a QV, o WHOQOL-BREF e WHOQOL-OLD; para avaliar a cognição, o Mini-Exame do Estado Mental (MEEM). Foram realizadas análises estatísticas descritivas, teste de correlação de Spearman e análise de variância multivariada (MANOVA) para as variáveis de interesse. O nível de significância adotado foi de 5%. O projeto foi aprovado por um Comitê de Ética em Pesquisa com seres humanos com CAAE número 34923214.0.0000.5393; seguiu-se as recomendações da Resolução CNS 466/2012. Resultados: Participaram 77 idosos, sendo 35 em tratamento conservador, 14 em DP e 28 em HD. A maioria era homem (41; 53,2%) e tinha companheiro(a) (51; 66,2%). A média dos escores de fragilidade entre os tratamentos foi: tratamento conservador (7,71±3,10); DP (6,79±2,72) e HD (7,36±2,92). No WHOQOL-BREF, os domínios relações sociais e físico obtiveram maior e menor escores médios, respectivamente, (68,93±17,48) e (55,44±14,11). O WHOQOL-OLD apresentou a maior média na faceta Intimidade (68,67±16,45) e menor média na faceta Morte e morrer (37,66±22,76). Foram encontradas correlações inversas entre a idade e o escore do MEEM (p=0,001) e entre anos de estudo e fragilidade (p=0,016); por outro lado, houve correlações positivas entre os escores do MEEM e anos de estudo (p<0,001), entre número de complicações da DRC e fragilidade (p<0,001) e número de comorbidades e fragilidade (p<0,001). Em relação à QV, houve correlação positiva entre o escore global do WHOQOL-BREF e o escore da faceta global do WHOQOL-OLD, bem como correlação inversa entre os escores globais desses instrumentos com os escores de fragilidade (p<0,00; p=0,023). Na MANOVA, o tipo de tratamento e o número de complicações não influenciaram a QV, porém a fragilidade apresentou relação com o constructo, sendo que, para o aumento de um ponto na escala da fragilidade, a QV apresentou redução média de 1,38 no escore global do WHOQOL-BREF e 0,82 no escore global do WHOQOL-OLD, considerando pertencer ao mesmo tipo de tratamento. Conclusão: os pacientes com DRC apresentaram piores escores médios de QV mediante a maiores escores de fragilidade, independentemente do tipo de tratamento e considerando-se a mesma média de complicações / Introduction: The life expectancy of Brazilians grows every year; with this, the elderly live longer, and factors such as systemic hypertension, diabetes mellitus and aging process itself makes them susceptible to chronic kidney disease (CKD). With the CKD, these seniors are more likely to develop the frailty and have adverse effects on quality of life (QOL). General Objective: To analyze the relationship between the independent variables (frailty, sociodemographic and clinical characteristics) and the outcome variable (QOL) of elderly patients with CKD in conservative treatment, hemodialysis (HD) and peritoneal dialysis (PD). Methods: This is a quantitative, descriptive and cross-sectional survey. Participated elderly aged 60 or more with CKD in conservative treatment, HD or PD, who were at least six months in treatment and follow-up at a public hospital in Ribeirão Preto-SP. Data collection took place from October/14 to March/15, using the following instruments: of sociodemographic characterization, economic and clinical adapted; to evaluate the frailty of Edmonton Frail Scale (EFS); to evaluate QOL, the WHOQOL-BREF and WHOQOL-OLD; to evaluate cognition, the Mini-Mental State Examination (MMSE). Descriptive statistical analyzes, Spearman correlation test and multivariate analysis of variance (MANOVA) for the variables of interest were performed. The significance level adopted was 5%. The project was approved by the Research Ethics Committee with humans with CAAE number 34923214.0.0000.5393; the recommendations of Resolution CNS 466/2012 were followed. Results: 77 elderly participated, 35 in conservative treatment, 14 PD and 28 on HD. Most were male (41; 53.2%) and had a partner (51; 66.2%). The average of frailty scores between treatments was: conservative treatment (7.71 ± 3.10); PD (6.79 ± 2.72) and HD (7.36 ± 2.92). In the WHOQOL-BREF, social relations and physical domains obtained highest and lowest mean scores, respectively (68.93 ± 17.48) and (55.44 ± 14.11). The WHOQOL-OLD had the highest average in the intimacy facet (68.67 ± 16.45) and the lowest average in death and dying facet (37.66 ± 22.76). Inverse correlations were found between age and MMSE score (p = 0.001) and between years of study and frailty (p = 0.016); By contrast, there was positive correlation between the MMSE scores and years of education (p <0.001), between the CKD number of complications and fragility (p <0.001) and number of comorbidities and fragility (p <0.001). Regarding the QOL, there was a positive correlation between the total score of the WHOQOL-BREF and the score of the global facet of the WHOQOL-OLD, and inverse correlation between the global scores of these instruments with the frailty scores (p <0.00; p = 0.023). In MANOVA, the type of treatment and the number of complications did not influence QOL, but the frailty was correlated with the construct, and, for an increase of one point on the scale of frailty, QOL showed a mean reduction of 1.38 in overall score of WHOQOL-BREF and 0.82 in the global score of the WHOQOL-OLD, considering that they belong to the same type of treatment. Conclusion: Patients with CKD presented worse average scores of QOL by greater frailty scores, regardless of the type of treatment and considering the same average complications

Page generated in 0.0383 seconds