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INFLUÊNCIA DO CONSUMO DE FARINHA DE YACON NA GLICEMIA, PERFIL LIPÍDICO, COMPOSIÇÃO CORPORAL E CONSUMO ALIMENTAR COM MULHERES COM DIABETES TIPO 2 E COM EXCESSO DE PESOVIANA, R. P. 19 August 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-08-19 / O yacon é uma raiz tuberosa ainda pouco consumida no Brasil, sendo ultimamente muito estudada na saúde humana devido à presença dos fruto-oligossacarídeos (FOS). No presente estudo foi produzida a farinha de yacon e avaliou-se a influência de sua ingestão por mulheres portadoras de diabetes tipo 2 durante 60 dias (T0: início; T30: após 30 dias; T60: após 60 dias). As participantes foram divididas em grupo controle (GC: n = 29) e grupo yacon (GY: n = 23), que consumiu 11 g de FOS presentes na farinha de yacon. Foram avaliados os parâmetros de glicose em jejum, perfil lipídico, composição corporal e consumo alimentar, adotando um nível de 5% de significância nos testes estatísticos. A farinha de yacon apresentou 6,50% de rendimento, 1,15% de umidade, 4,52% de proteína total, 0,33% de gordura, 2,94% de cinzas, 10,23% de fibra bruta, 91,0% de carboidratos totais e 35,06% de FOS. No GY foi encontrado aumento significativo do HDL entre os três tempos do estudo (p < 0,0001) e também de colesterol total de T0 para T60 (p = 0,03) e redução significativa do percentual de gordura corporal de T0 para T60 (p = 0,03). No GC, um aumento significativo foi encontrado no HDL de T0 e T30 para T60 (p < 0,0001) e de triacilgliceróis de T0 para T30 (p = 0,01). Em relação ao consumo alimentar, houve diferença significativa entre os grupos em relação às fibras em T30 e T60 (p = 0,01/p = 0,009). O GY apresentou uma redução significativa de calorias (p = 0,02) e ácidos graxos saturados (p = 0,02) de T0 para T60, enquanto o GC apresentou redução significativa da ingestão de carboidratos de T0 para T30 (p = 0,03). A diminuição do percentual de gordura corporal e da ingestão energética do GY sugere um possível efeito benéfico dos FOS.
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AVALIAÃÃO DO POTENCIAL ANTIOXIDANTE E CITOTÃXICO DAS PARTES DO FRUTO DE Cereus jamacaru DC, CACTACEAE / POTENTIAL ASSESSMENT ANTIOXIDANT AND CYTOTOXIC OF FRUIT PARTS OF THE Cereus jamacaru DC, CACTACEAE.MÃnica Silva de Brito 23 March 2015 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Cacti are resistant plants during dry periods, among which is included the Cereus jamacaru, known as mandacaru. The mandacaru is a common columnar cactus in Brazil that produces an edible, red, fleshy fruit, with white flesh and small seeds. The fruits to providing essential nutrients and they also produces active ingredients with biological properties such as antioxidant activity. The main objective of the study was to evaluate the antioxidant potential, cytotoxicity and verify the chemical composition of parts of the fruit of Cereus jamacaru DC, aimed at encouraging the consumption and the industrial use of the fruit. Parts of the fruit were separated (peel, pulp and seeds) and made extraction with ethanol 70% and 95%, resulting in six samples: peel (CM70% and CM95%) pulp (PM70% and PM95%) and seeds (SM70% and SM95%). The antioxidant activity was evaluated through sequestration method free radical DPPH (2,2-diphenyl-1-picrilhidrazila). The six samples were tested in concentrations of 100 to 2000 μg mL-1. The positive controls were eugenol and β-carotene. We calculated the percentage of antioxidant activity (AA%) and the Efficient Concentration (EC50). The kinetic profile was determined by the reduction of DPPH with respect to time. The chemical characterization of the samples was performed by infrared spectroscopy (FTIR). The cytotoxicity was determined by MTT assay on macrophages. With the data obtained by infrared, it was found that the six samples show different antioxidant compounds. The peel samples showed AA% values higher than β-carotene in all tested concentrations. Already the SM70% and SM95%% exhibited the highest AA%, with antioxidant activity similar to eugenol in concentrations above of 400 Âg mL-1. The samples exhibited three kinetic profiles: fast for SM70%, SM95%, and CM70%; intermediate for the CM95% and slow for PM70% and PM95. The lower EC50 values were observed in seeds and peel samples: SM70% (0,233 mg mL-1) SM95% (0,217 mg mL-1); CM70% (0,56mg mL-1), and CM95% (0.94 mg mL-1). The highest EC50 values were observed in pulp samples: PM70% (10.95 mg mL-1) and PM95% (8,73mg mL-1). Samples of skin and seeds had lower EC50 values than various fruits and seeds known for their antioxidant activity. Only the CM70% showed levels of cytotoxicity in the three highest concentrations, the other samples showed no cytotoxicity at higher concentrations and increased cell viability. Thus we conclude that the mandacaru fruit has compounds with potent antioxidant capacity and could be used by the industry for fresh consumption in the form of juice, pulp, or extraction of antioxidant compounds that can later be used as additives in food. / As cactÃceas sÃo plantas bastante resistentes a perÃodos de seca, entre elas està incluÃdo o Cereus jamacaru, conhecido como mandacaru, que à um cacto colunar comum no Brasil, produz um fruto comestÃvel, vermelho, carnoso, com polpa branca e sementes pequenas. Os frutos alÃm de fornecerem nutrientes essenciais, tambÃm produzem princÃpios ativos com propriedades biolÃgicas, como a atividade antioxidante. Desta forma o principal objetivo do trabalho foi avaliar o potencial antioxidante, a citotoxicidade e verificar a composiÃÃo quÃmica das partes do fruto de Cereus jamacaru DC, visando incentivar o consumo e o aproveitamento industrial do fruto. Foram separadas as partes dos frutos (casca, polpa e semente), e feitas extraÃÃes com etanol 70% e 95% de cada parte, resultando em seis amostras: casca (CM70%, CM95%), polpa (PM70%, PM95%) e semente (SM70%, SM95%). A atividade antioxidante foi avaliada atravÃs do mÃtodo de seqÃestro de radicais livres DPPH (2,2-difenil-1-picrilhidrazila). foram testadas as seis amostras nas concentraÃÃes de 100 a 2000Âg.mL-1. Os controles positivos foram o eugenol e o β-caroteno. A partir dos resultados foi calculada a porcentagem da atividade antioxidante (AA%) e a ConcentraÃÃo Eficiente (EC50). O perfil cinÃtico foi determinado pela reduÃÃo do DPPH em funÃÃo do tempo. A caracterizaÃÃo quÃmica das amostras foi realizada por espectroscopia no infravermelho. A citotoxicidade foi determinada pelo mÃtodo MTT sobre macrÃfagos. Com os dados obtidos atravÃs do infravermelho, verificou-se que as seis amostras apresentam diferentes compostos potencialmente antioxidantes. As amostras da casca apresentaram AA% superiores ao β-caroteno em todas as concentraÃÃes testadas. A CM70% foi mais eficiente que a CM95%, com AA% aproximada ao eugenol nas concentraÃÃes de 1000 e 2000 Âg/ml. A amostra PM95% demonstrou maior porcentagem antioxidante que a PM70%, sendo comparÃvel ao β-caroteno nas concentraÃÃes de 100-300Âg/ml e mediana nas concentraÃÃes superiores. Jà a SM70% e a SM95% exibiram as mais altas AA% entre as amostras, sendo similares ou superiores ao eugenol a partir da concentraÃÃo de 400Âg/ml. As amostras exibiram trÃs perfis de cinÃtica: RÃpida para as amostras SM70%, SM95% e CM70%, IntermediÃria para a CM95% e lenta para a PM70% e PM95%. Os menores valores de EC50 foram observados nas amostras de semente e casca: SM70% (0,233mg/mL), SM95% (0,217mg/mL); CM70% (0,56mg/mL), CM95% (0,94 mg/mL). Sendo que os valores de EC50 mais elevados foram observados nas amostras de polpa: PM70% (10,95 mg/mL) e PM95% (8,73mg/mL). As amostras de casca e semente destacaram-se, apresentando valores de EC50 menores do que vÃrias frutas e sementes jà conhecidas por sua aÃÃo antioxidante. Apenas a amostra CM70% mostrou nÃveis de citotoxicidade nas trÃs maiores concentraÃÃes, as demais amostras nÃo apresentaram citotoxicidade, e nas concentraÃÃes mais elevadas aumentaram a viabilidade celular. Desta forma à possÃvel concluir que o fruto possui compostos com capacidade antioxidante potente, podendo vir a ser utilizado pela indÃstria, para o consumo in natura, na forma de suco, polpa, ou para extraÃÃo de compostos antioxidantes podendo ser posteriormente utilizados como aditivos em alimentos.
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Desarrollo del fruto del olivo (Olea europaea L.) cultivado en el sudoeste de la provincia de Buenos Aires creciendo bajo condiciones de riego y secanoRosetti, María Verónica 02 September 2016 (has links)
Considerando la relevancia regional de la actividad olivícola registrada en el Sudoeste bonaerense (SOB) y la incorporación del riego como tecnología alternativa de manejo, en esta Tesis se planteó como objetivo general: comparar el desarrollo del fruto del olivo (Olea europaea L.) creciendo en condiciones de riego y secano, analizando los cambios morfológicos y anatómicos de los mismos. Se trabajó durante tres años consecutivos en un olivar de 50 años de edad, localizado en el partido de Coronel Dorrego (38º50‘21‖ S; 61º06‘46‖ O; 54 m s.n.m.). El primer año de ensayo se caracterizó el desarrollo y crecimiento del fruto en la variedad ‗Nevadillo‘ bajo condiciones pluviométricas normales para la región. Durante el segundo y tercer año se analizaron las diferencias morfológicas y anatómicas de los frutos de las variedades ‗Arbequina‘ y ‗Nevadillo‘ bajo condiciones de secano y de riego. En la segunda y cuarta semana desde plena floración (SDPF) y a partir de allí cada treinta días, se realizaron observaciones fenológicas y la recolección de muestras de frutos. En los mismos se midió el área transversal (AT) del mesocarpo (ATm), el número total de células y el AT individual de cada célula. Asimismo se estudió la esclerificación del endocarpo. En el tercer año de ensayo se realizó además la evaluación de la variabilidad de dimensiones y formas celulares a lo largo de la sección longitudinal radial del mesocarpo. El estado hídrico de los árboles se estimó mediante el contenido relativo de agua foliar (CRAh, %). A partir de la décima SDPF, se determinó el contenido porcentual de humedad y de materia grasa en base seca (MGbs) de los frutos. A la cosecha, se determinó el índice de madurez de los frutos y el rendimiento frutal (kg de frutos/árbol).
En los tres años de ensayo se observó un patrón similar de crecimiento del fruto de ‗Arbequina‘ y ‗Nevadillo‘, con aumentos lineales del ATm, acordes con el aumento del AT del fruto (ATf) durante todo su desarrollo. Esta observación contrastó con el modelo de crecimiento propuesto por varios autores para los frutos drupa, y en particular para el fruto de olivo, quienes sugieren que el mismo se ajustaría a una curva del tipo doble sigmoidea. En los tres años se observó una fuerte correlación entre el ATm y el ATf, y una débil correlación entre el ATf y el AT del endocarpo (ATe), probablemente debido al intervalo temporal de expansión más corto que presenta el endocarpo, el cual mostró incrementos del ATe entre las 2 y 12-16 SDPF, estadio en el cual la totalidad de sus células completaron la lignificación. Tanto las variables morfológicas estudiadas como la magnitud del CRAh, mostraron poca diferencia entre las plantas sometidas a riego y aquellas mantenidas en un régimen de secano. Ello sugiere que los árboles utilizados en este estudio habrían adquirido mecanismos de adaptación fisiológica durante sus más de 50 años de implantación, sumado a que las lluvias registradas durante las tres estaciones de desarrollo y crecimiento reproductivo estudiadas fueron suficientes como para que los frutos expresaran su tamaño potencial y producción de MG. El ordenamiento celular en las secciones transversales del fruto respondió a previas descripciones histológicas realizadas por diversos autores. El proceso de división celular del mesocarpo fue predominante durante el período inicial de crecimiento frutal, produciéndose entre las 4 y 8 SDPF el 70-80% de la totalidad de células. No se pudieron detectar diferencias significativas entre los regímenes riego y secano ni en el total de células mesocárpicas ni en el AT celular. Por otro lado, no se observó una tendencia clara en cuanto a la relación entre el ATm y el AT celular y número total de células. Ni la condición hídrica del cultivo ni la variedad modificaron los parámetros de producción frutal y contenido graso del fruto. La caracterización de diferentes regiones del fruto en el plano longitudinal radial, descriptas en sentido centrípeto muestra que el mismo está estructurado de la siguiente forma: Epidermis: compuesta por una capa de células epidérmicas; Hipodermis: primeras cuatro capas de células parenquimáticas subepidérmicas; Mesocarpo externo: desde la 5° capa de células parenquimáticas a la capa 19-26 y Mesocarpo interno: siguientes capas de células parenquimáticas hasta la banda de haces vasculares. / Considering the regional importance of the olive (Olea europaea L.) cultivation in the southwest of Buenos Aires province (SWB), and the use of irrigation as an alternative technology management, the general aim of the present work was to compare the development of the olive fruit in plants growing under irrigation and rainfed analyzing the morphological and anatomical changes thereof. Experiment were done during three consecutive years in a 50 years old olive grove. It was located at the Coronel Dorrego district (Buenos Aires province; 38º50‘21''S; 61º06‘46'' O; 54 m a.s.l.). In the first year, the development and growth of the fruit of the variety ‗Nevadillo‘ growing under normal rainfall conditions was studied. During the second and third years morphological and anatomical differences of the fruits of the varieties ‗Arbequina‘ and ‗Nevadillo‘ were analyzed in plants growing under irrigated and rainfed conditions. Phenological observations were made and fruits were collected in the second and fourth week after full bloom (AFB) and from there every thirty days. Mesocarp transverse area (TAm), total number of cells in mesocarp equatorial transverse section and TA per cell were measured. The endocarp sclerification was also studied. In the third year changes of cell dimensions and shapes along the mesocarp radial longitudinal section were analyzed. Plant water status was assessed on the plant leaves by using the relative water content (RWCleaf) as estimative parameter. From the tenth week AFB the percentage moisture content and oil content (OCdb) on a dry basis of the fruits were determined. A harvest, fruit maturity index and fruit yield per tree were determined. In the three years a similar pattern of fruit growth in ‗Arbequina‘ and ‗Nevadillo‘ was observed showing linear increases in TAm, that coupled with the whole fruit TA (TAf) increase throughout its whole developmental period. This observation disagrees with the growth model for a drupe proposed by several authors, and in particular for the olive fruit, who suggest that it would be adjusted to a double sigmoid curve type. In the three years a strong correlation between TAm and TAf and a weak correlation between endocarp TA (TAe) and TAf were appreciated, probably due to the shorter period of expansion presented by the endocarp, which showed increases in the TAe between 2 and 12-16 week AFB, where all their cells completed lignification.
Both morphological variables studied as the magnitude of RWCleaf, showed little difference between plants under irrigation and those kept in a dry regime. This suggests that the trees used in this study would have acquired mechanisms of physiological adaptation during its 50 years of growth, or that the rains occurred during their developmental and reproductive growth in the three seasons were enough to make the fruits to express their potential size and oil content. The tissue organization observed in a cross-sectional area the fruit agrees with previous histological descriptions. Cell division in the mesocarp was the main activity observed during the initial period of fruit growth, yielding 70-80% of all cells between 4 and 8 week AFB the. No differences between the irrigated and rainfed condition neither mesocarp cell number nor mesocarp cell TA were observed. Also no clear response was observed in the relationship between the TAm and total mesocarp cell number and cell TA. Neither the water condition of the crop and nor the crop variety modified fruit production parameters and fruit FCdb. In this thesis a model of cell organization in the longitudinal radial plane of the fruit olive was defined: an Epidermis: comprised of a layer epidermal cell; a Hypodermis: first four layers subepidermal parenchyma cells; an Outer mesocarp: from the layer 5 to layer 19-26 and an Internal mesocarp: following layers of parenchyma cells to the vascular bundles band.
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Análisis funcional de genes reguladores del desarrollo del fruto y su relación con las vías reguladas por auxinasNavarrete Gomez, Maria Luisa 20 May 2011 (has links)
El gineceo tiene un papel fundamental en la continuidad de la especie ya que está implicado en la recepción y germinación del polen, asegurando así la fertilización de los óvulos. Tras dicho proceso el gineceo pasa a denominarse fruto, y es el encargado de proteger las semillas durante su desarrollo y dispersarlas cuando estén maduras. En Arabidopsis se han identificado muchos de los genes necesarios para la morfogénesis del fruto y la formación de los tejidos necesarios para la dispersión de las semillas, aunque en la mayoría de los casos no se conocen con precisión las rutas genéticas implicadas en estos procesos. Por ello es importante ampliar los estudios genéticos y moleculares encaminados a desvelar las interacciones funcionales entre los genes implicados, así como identificar nuevos factores con funciones clave en la morfogénesis del gineceo.
En la presente tesis se ha llevado a cabo la caracterización funcional de la pequeña subfamilia de factores de transcripción NGATHA (NGA) de Arabidopsis, y se ha estudiado el papel que desempeñan estos factores en las rutas genéticas responsables de la morfogénesis del gineceo.
Para la caracterización funcional de los genes NGA se han identificado y caracterizado mutantes de pérdida de función para cada uno de estos loci, y se han generado y analizado combinaciones múltiples de estas mutaciones. Estos estudios han puesto de manifiesto el papel esencial que los genes NGA desempeñan en la morfogénesis de los tejidos apicales del gineceo en Arabidopsis. El análisis de los patrones de expresión temporal y espacial de los genes NGA muestra que su expresión tiene lugar en dominios que experimentan una proliferación activa y coincide, en general, con regiones que acumulan niveles altos de auxinas. Para profundizar en la relación entre los genes NGA y las rutas de señalización de auxinas se han realizado diferentes análisis, como el estudio de las respuestas clásicas a auxinas en los mutantes nga, la caracterización del efecto fenotípico de las auxinas y de inhibidores del transporte de auxinas en estos mutantes, y el análisis de expresión de genes implicados en la biosíntesis de auxinas, como los genes YUCCA (YUC), en los mutantes nga. Los resultados obtenidos indican que los fenotipos observados en el gineceo de los mutantes nga probablemente son debidos a una menor síntesis de auxinas en la región apical del gineceo como consecuencia de la falta de inducción de los genes YUC en este dominio. Por tanto, los factores NGA parecen estar implicados en la biosíntesis de auxinas a través de la regulación de los genes YUC. Además de las auxinas, los genes NGA podrían regular respuestas a brasinosteroides en la raíz, ya que se ha demostrado la interacción física entre las proteínas NGA y BRX.
Así mismo, se ha llevado a cabo un exhaustivo análisis genético para determinar el papel de los genes NGA en las rutas que dirigen la morfogénesis del gineceo. Los estudios realizados con combinaciones múltiples de mutantes, tanto de pérdida como de ganancia de función, junto con análisis de expresión han puesto de manifiesto la existencia de una relación funcional entre los factores de transcripción de la familia STY/SHI y los factores NGA, pese a no estar relacionados estructuralmente. En este trabajo se muestra que estas dos familias probablemente no se regulan mutuamente, sino que actúan de manera cooperativa sobre dianas comunes. Los resultados obtenidos indican que un posible trímero NGA/STY1/CRC sería el responsable de especificar la formación del estilo. Se muestra también que los genes NGA participan en la regulación de genes que dirigen la formación de la zona de dehiscencia y la apertura del fruto y que también parecen tener un papel en la formación de las regiones apicales del gineceo. Los análisis genéticos realizados indican que los factores NGA podrían estar implicados en la inducción de los genes SHATTERPROOF (SHP) e interferir con la activación del gen FRUITFULL (FUL). / Navarrete Gomez, ML. (2011). Análisis funcional de genes reguladores del desarrollo del fruto y su relación con las vías reguladas por auxinas [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/10940
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ABA-deficiency and molecular mechanisms involved in the dehydration response and ripening of citrus fruitRomero Gascón, Francisco 11 December 2012 (has links)
The aim of this work has been to unravel the influence of the phytohormone ABA in the molecular mechanisms underlying the postharvest dehydration response and the development and ripening of citrus fruit, taking advantage of the spontaneous fruit-specific ABA-deficient 'Pinalate' mutant, which is more prone to dehydration and to develop non-chilling peel pitting (NCPP) than its wild-type 'Navelate' orange.
A comparative transcriptomic analysis highlighted the ability of parental fruit to induce early molecular responses aimed to reduce water loss and its detrimental effects. ABA application to mutant fruit modulated relevant transcriptomic changes but did not substantially modify either dehydration rate or NCPP incidence, which suggested that 'Pinalate' mutant could be insensitive to ABA. Therefore, the ABA perception system components in Citrus were identified and their regulation under developmental and stressful conditions was investigated. Minor differences between varieties were found in the CsPYR/PYL/RCAR ABA receptors and the CsSnRK2s downstream protein kinases transcript levels, whereas CsPP2CAs negative regulators accumulation was lower in the mutant fruit. ABA receptors and CsSnRK2s gene expression patterns depended on the tissue, the stress severity and the source of the ABA signal from a developmental or stressful stimulus, whilst CsPP2CAs displayed a consistent pattern.
Overall, this work suggest that the ABA-deficient 'Pinalate' fruit may sense ABA although the hormone signal could be impaired because reduced CsPP2CAs levels causing altered water stress response and higher NCPP susceptibility. / Romero Gascón, F. (2012). ABA-deficiency and molecular mechanisms involved in the dehydration response and ripening of citrus fruit [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/18105
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Identificación de genes que regulan el desarrollo del ovario y el cuajado del fruto de tomate (Solanum lycopersicum L.)Rojas Gracia, Pilar 03 November 2014 (has links)
El tomate es uno de los cultivos más populares y con un consumo más extendido en todo el mundo. Durante los últimos años se ha convertido en un sistema modelo para los estudios de cuajado y desarrollo del fruto el cual es un proceso clave en el ciclo de vida de las plantas.
Actualmente se han producido numerosos avances en el conocimiento de las bases moleculares del proceso de maduración del fruto de tomate (revisado en Seymour y col. 2013). Sin embargo, es poco lo que se sabe de los procesos de desarrollo temprano del ovario y de cuajado del fruto aunque desde el punto de vista agronómico tienen gran importancia en el producto final. En el laboratorio se han venido desarrollando herramientas para el estudio de la fructificación. El principal objetivo de este proyecto de TESIS es la identificación y análisis funcional de nuevos genes implicados en el desarrollo temprano del ovario y en el cuajado del fruto de tomate. Para ello se han planteado dos aproximaciones: una aproximación genómica que pretende analizar los cambios globales a nivel de expresión que tienen lugar durante el desarrollo autónomo del ovario que tiene lugar en plantas androestériles de tomate generadas en el laboratorio. El segundo abordaje es genético y en él se caracterizará genética y molecularmente un mutante de tomate con desarrollo partenocárpico de frutos.
La identificación y análisis funcional de nuevos genes involucrados en la fructificación en tomate proporcionará información necesaria del control genético del procesos de fructificación en plantas con frutos carnosos. Además, la modificación de la expresión de estos genes permitirá en el futuro abordajes biotecnológicos dirigidos que proporcionen un mayor control sobre el proceso de fructificación y sobre la calidad de los productos obtenidos. / Rojas Gracia, P. (2014). Identificación de genes que regulan el desarrollo del ovario y el cuajado del fruto de tomate (Solanum lycopersicum L.) [Tesis doctoral]. Universitat Politècnica de València. https://doi.org/10.4995/Thesis/10251/43768
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Ontogenia de frutos em Galipeeae (Rutoideae, Rutaceae) / Fruit ontogeny in Galipeeae (Rutoideae, Rutaceae)Afonso, Laura Fernandes 27 April 2018 (has links)
Rutaceae consiste em cerca de 150-164 gêneros e 1500-2000 espécies, com distribuição predominantemente pantropical. Estudos sobre anatomia de frutos e ontogenéticos de órgãos reprodutivos em Rutaceae dentro de um contexto evolutivo são escassos. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo analisar as características anatômicas através da ontogenia de frutos em espécies da subtribo Galipeeae, visando conhecer a origem das camadas pericárpicas para o estabelecimento de homologias e diferenças estruturais entre os frutos deiscentes e indeiscentes. Além disso, características morfológicas tais como endocarpo elástico, tipo de fruto e grau de conação de carpelos foram inferidos a luz de uma filogenia molecular a fim de discutir a classificação infrafamiliar de Rutaceae, bem como auxiliar na identificação de sinapomorfias que sustentem os clados. Para tanto foram escolhidas as espécies Balfourodendron riedelianum, Conchocarpus minutiflorus, Conchocarpus pentandrus, Ertela trifolia, Esenbeckia febrifuga, Esenbeckia leiocarpa, Galipea jasminiflora, Helietta apiculata e Hortia oreadica que abrangem os grandes clados na tribo que representam a variação na morfologia dos frutos. Zanthoxylum rhoifolium (tribo Zanthoxyleae), foi usado como grupo externo para comparação com os resultados de Galipeeae. Os estudos ontogenéticos foram realizados a partir de material coletado ou de herbário e incluídos em resina para todos os estádios de flores e frutos. Os resultados ontogenéticos mostraram diferenças estruturais tais como a disposição cruzada do endocarpo lignificado e a linha de deiscência correlacionados com a abertura dos frutos. A reconstrução dos estados de caráter ancestrais propôs que as classificações inframiliares de Rutaceae são baseadas em caracteres plesiomórficos. Estudos aprofundados baseados em caracteres anatômicos, morfológicos e moleculares devem ser integrados afim de propor uma nova circunscrição e suporte para os clados. / Rutaceae consists of c. 150-164 genera and 1500-2000 species, with predominantly pantropical distribution. Studies on the anatomy of fruits and ontogeny of reproductive organs in Rutaceae within an evolutionary context are still scarce. In this context, the objective of this work is to analyze anatomical characteristics of the fruits in species of the tribe Galipeeae in an ontogenetic context, aiming at to verify the origin of the pericarp layers for the establishment of homologies and structural differences between the dehiscent and indehiscent fruits. In addition, morphological characteristics such as the elastic endocarp, fruit type and degree of conation of the carpels were inferred in light of a molecular phylogeny in order to discuss the infrafamilial classification of Rutaceae, as well as to help identify the synapomorphies that support the clades. Balfourodendron riedelianum, Conchocarpus minutiflorus, Conchocarpus pentandrus, Ertela trifolia, Esenbeckia febrifuga, Esenbeckia leiocarpa, Galipea jasminiflora, Helietta apiculata and Hortia oreadica, which represent the large clades in the tribe and fruit variation were used. Zanthoxylum rhoifolium (tribe Zanthoxyleae), was used as out-group for comparison with the results of Galipeeae. Ontogenetic studies were carried out from collected material or from herbarium specimens and included in resin for all stages of flowers and fruits. The ontogenetic results showed structural differences such as the cross-arrangement of the lignified endocarp and the dehiscence line correlated with the opening of the fruits. The reconstruction of the ancestral character states proposed that the traditional inframiliary Rutaceae classifications are based on plesiomorphic characters and that new comparative and ontogenetic anatomical studies may be useful in understanding the evolutionary history of the family as a whole.
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Ontogenia de frutos em Galipeeae (Rutoideae, Rutaceae) / Fruit ontogeny in Galipeeae (Rutoideae, Rutaceae)Laura Fernandes Afonso 27 April 2018 (has links)
Rutaceae consiste em cerca de 150-164 gêneros e 1500-2000 espécies, com distribuição predominantemente pantropical. Estudos sobre anatomia de frutos e ontogenéticos de órgãos reprodutivos em Rutaceae dentro de um contexto evolutivo são escassos. Nesse contexto, este trabalho tem como objetivo analisar as características anatômicas através da ontogenia de frutos em espécies da subtribo Galipeeae, visando conhecer a origem das camadas pericárpicas para o estabelecimento de homologias e diferenças estruturais entre os frutos deiscentes e indeiscentes. Além disso, características morfológicas tais como endocarpo elástico, tipo de fruto e grau de conação de carpelos foram inferidos a luz de uma filogenia molecular a fim de discutir a classificação infrafamiliar de Rutaceae, bem como auxiliar na identificação de sinapomorfias que sustentem os clados. Para tanto foram escolhidas as espécies Balfourodendron riedelianum, Conchocarpus minutiflorus, Conchocarpus pentandrus, Ertela trifolia, Esenbeckia febrifuga, Esenbeckia leiocarpa, Galipea jasminiflora, Helietta apiculata e Hortia oreadica que abrangem os grandes clados na tribo que representam a variação na morfologia dos frutos. Zanthoxylum rhoifolium (tribo Zanthoxyleae), foi usado como grupo externo para comparação com os resultados de Galipeeae. Os estudos ontogenéticos foram realizados a partir de material coletado ou de herbário e incluídos em resina para todos os estádios de flores e frutos. Os resultados ontogenéticos mostraram diferenças estruturais tais como a disposição cruzada do endocarpo lignificado e a linha de deiscência correlacionados com a abertura dos frutos. A reconstrução dos estados de caráter ancestrais propôs que as classificações inframiliares de Rutaceae são baseadas em caracteres plesiomórficos. Estudos aprofundados baseados em caracteres anatômicos, morfológicos e moleculares devem ser integrados afim de propor uma nova circunscrição e suporte para os clados. / Rutaceae consists of c. 150-164 genera and 1500-2000 species, with predominantly pantropical distribution. Studies on the anatomy of fruits and ontogeny of reproductive organs in Rutaceae within an evolutionary context are still scarce. In this context, the objective of this work is to analyze anatomical characteristics of the fruits in species of the tribe Galipeeae in an ontogenetic context, aiming at to verify the origin of the pericarp layers for the establishment of homologies and structural differences between the dehiscent and indehiscent fruits. In addition, morphological characteristics such as the elastic endocarp, fruit type and degree of conation of the carpels were inferred in light of a molecular phylogeny in order to discuss the infrafamilial classification of Rutaceae, as well as to help identify the synapomorphies that support the clades. Balfourodendron riedelianum, Conchocarpus minutiflorus, Conchocarpus pentandrus, Ertela trifolia, Esenbeckia febrifuga, Esenbeckia leiocarpa, Galipea jasminiflora, Helietta apiculata and Hortia oreadica, which represent the large clades in the tribe and fruit variation were used. Zanthoxylum rhoifolium (tribe Zanthoxyleae), was used as out-group for comparison with the results of Galipeeae. Ontogenetic studies were carried out from collected material or from herbarium specimens and included in resin for all stages of flowers and fruits. The ontogenetic results showed structural differences such as the cross-arrangement of the lignified endocarp and the dehiscence line correlated with the opening of the fruits. The reconstruction of the ancestral character states proposed that the traditional inframiliary Rutaceae classifications are based on plesiomorphic characters and that new comparative and ontogenetic anatomical studies may be useful in understanding the evolutionary history of the family as a whole.
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Tomato gynoecium patterning and fruit development are orchestrated by the interplay between microRNAs and gibberellin / O desenvolvimento do gineceu e fruto em tomateiro é coordenado pela interação entre giberelina e microRNAsCorrêa, João Paulo de Oliveira 19 August 2019 (has links)
Many characteristics of a fully developed fruit are controlled by processes that take place early in fruit development, even at floral meristem level. In fact, events that range from the transition of a vegetative into an inflorescence meristem to the last stages of fruit ripening determine characteristics of a mature fruit. Transcription factors post-transcriptionally regulated by microRNAs (miRNAs) play crucial roles in most of these stages. In such pathways, miRNAs may regulate its targets spatially, temporally, or dampen amount of targets transcript to provide optimal expression patterns for adequate organ development. Many miRNAs have been described to be essential in the regulation of flowering time, gynoecium patterning, post-pollination gynoecium growth and fruit ripening, among other stages of fruit development. Some aspects of early stages of gynoecium development, such as floral meristem maintenance, carpel fusion and gynoecium pattern, have been well studied in Arabidopsis. However, these stages are poorly understood in the development of fleshy fruit species, such as tomato. Many miRNA-related pathways were described to interact with phytohormone pathways. A good example is the interaction between miR156 and Gibberellins (GA) in the regulation of flowering time. Interestingly, this interaction is substantially different in Arabidopsis and tomato. MiR156 have been also shown to have distinct roles in controlling tomato and Arabidopsis gynoecium development. Considering this, here we: (1) review the available literature concerning control of fruit development, from gynoecium patterning to fruit ripening, by non-coding RNAs and (2) study the relationship between miR156 and GA pathways in the regulation of early stages of fruit development. We show that these pathways control floral meristem size and boundary establishment during gynoecium development and miR156 pathway modulates responses to GA. / Muitas características finais deu um fruto são controladas por processos que se dão muito cedo no desenvolvimento dos frutos, até mesmo a nível de meristema. De fato, processos que vão desde a transição de um meristema vegetativo para um meristema de inflorescência até os estágios finais do amadurecimento definem muitas características do fruto maduro. Fatores de transcrição regulados pós transcricionalmente por microRNAs (miRNAs) têm papel crucial na maior parte desses estágios. Nessas vias os miRNAs geralmente regulam a expressão de seus alvos espacialmente, temporalmente, ou diminuem o acúmulo de transcritos do alvo, proporcionando níveis adequados de expressão para o desenvolvimento do órgão. Muitos estudos mostram que determinados miRNAs são essenciais no controle do tempo de florescimento, desenvolvimento do gineceu, crescimento do fruto após a polinização e amadurecimento, dentre outros estágios do desenvolvimento do fruto. Muitos aspectos do controle do desenvolvimento inicial do gineceu foram relativamente bem estudados em Arabidopsis. Porém, essas etapas iniciais do desenvolvimento de carpelos/gineceu ainda não são bem estudadas em plantas que produzem fruto carnoso, como é o caso do tomateiro. Já foi demonstrado que muitas vias reguladas por miRNAs interagem com fitormônios na regulação de vários processos de desenvolvimento. Como exemplo podemos citar a relação entre a via do miR156 e a via das giberelinas (GA) no controle do tempo de florescimento. Essa relação é substancialmente em Arabidopsis e tomateiro. Além disso, foi demonstrado que o miR156 possui papéis distintos na regulação do desenvolvimento do gineceu nessas duas espécies. Dessa forma, nesse trabalho nós: (1) fazemos uma revisão de literatura sobre a regulação do desenvolvimento de frutos, do desenvolvimento inicial do gineceu ao amadurecimento, por vias reguladas por RNAs não codantes e; (2) estudamos a relação entre as vias do miR156 e GA na regulação de etapas iniciais do desenvolvimento de frutos. Nós demonstramos que essas vivas controlam o tamanho de meristemas florais, bem como o estabelecimento de zonas de divisão no desenvolvimento do gineceu. Além disso, mostramos que a via do miR156 modula a resposta a GA.
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Frutos liofilizados de Leandra australis e atividade em modelo animal de obesidadeNunes, Aline Martins January 2018 (has links)
Introduction: This dissertation presents the studies developed from the Leandra australis plant among the Brazilian biodiversity, which has chemical potential and no studies were conducted for the purpose of technological prospection of this species.
Objective: To characterize the botanical and chemical characteristics of L. australis fruits and evaluate the effect of the preventive administration of these on body weight, inflammatory parameters and oxidative stress in an obesity animal model.
Materials and Methods: Leandra australis was collected and characterized by UNISUL botanist. The fruits were lyophilized and characterized chemically in terms of total extractable substances, CCD chromatographic profile, total polyphenols, total anthocyanins, total ash and acid insoluble and reducing sugar content (TAR). FLLA were administered in mice submitted to an animal model of obesity. The effects on body weight, body structure, lipid and protein damage and antioxidant defense in an obesity animal model were evaluated.
Results: A L. selustris exsicata identified and confirmed by UNISUL botanist was deposited in the Laelia purpurata herbarium under the number SRS 773. The amount of STE in ethanol, water and 80% acidified ethanol was 43.3, 47.3% and 34.4% respectively. In the chromatographic profile, anthocyanin CYN-3-GLU and 2 unidentified anthocyanins, rutin and gallic acid were identified. FLLA had 44.2 mg / g PT; 3.12 mg / g AT; 3.3% of total ash; 0.4% ash insoluble in hydrochloric acid and 33% TAR. In an animal model of obesity, an increase in body weight, mesenteric fat, liver and spleen was observed in the obese control group. Daily consumption of FLLA provided normal maintenance of the liver and spleen weight of obese animals. The animals submitted to a hyperlipid diet presented increased lipid and protein damage in both mesenteric and liver fat. FLLA consumption provided these damages in obese animals.
Conclusion: FLLAs have similar amounts of polyphenols and anthocyanins as other berries. In an animal model of obesity the constant administration of FLLA was able to protect the liver from possible steatosis, as well as reduced oxidative damage generated by obesity. / Submitted by Aline Martins Nunes (aline.nunes2@unisul.br) on 2018-10-18T14:41:40Z
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Previous issue date: 2018 / Introdução: Entre plantas da biodiversidade brasileira destaca-se a Leandra australis (L. australis), que possui potencialidades químicas e nenhum estudo foi conduzido com fins de prospecção tecnológica desta espécie. Objetivo: Caracterizar botânica e quimicamente os frutos da espécie Leandra australis e avaliar o efeito da administração preventiva destes sobre peso corporal, parâmetros inflamatórios e de estresse oxidativo em modelo animal de obesidade. Materiais e Métodos: A L. australis foi coletada e caracterizada por botânico da UNISUL. Os frutos foram liofilizados (FLLA) e caracterizados quimicamente em termos de substâncias totais extraíveis, perfil cromatográfico, polifenóis totais, antocianinas totais, cinzas totais e insolúveis em ácido e teor de açúcares redutores (TAR). Os FLLA foram administrados em camundongos submetidos ao modelo animal de obesidade. Foram avaliados os efeitos sobre o peso total, de estruturas corporais, dano a lipídios e proteínas e defesa antioxidante em modelo animal de obesidade. Resultados: Uma exsicata L. australis identificada e confirmada por botânico da UNISUL foi depositada no Herbário Laélia purpurata sob o número SRS 773. A quantidade de STE em etanol, água e etanol 80% acidificado foi de 43,3, 47,3 e 34,4 % respectivamente. No perfil cromatográfico foi identificado antocianina CYN-3-GLU e mais 2 antocianinas, rutina e o ácido gálico. O FLLA apresentou 44,2 mg/g de PT; 3,12 mg/g de AT; 3,3 % de cinzas totais; 0,4 % de cinzas insolúveis em ácido clorídrico e 33 % de TAR. Em modelo animal de obesidade foi observado aumento no peso corporal, gordura mesentérica, fígado e baço do grupo controle obeso. O consumo diário de FLLA proporcionou a manutenção normal do peso do fígado e do baço de animais obesos. Os animais submetidos a dieta hiperlipídica apresentaram aumento nos danos a lipídios e proteínas, tanto na gordura mesentérica quanto no fígado. O consumo de FLLA proporcionou redução destes danos nos animais obesos. Conclusão: Os FLLA possuem quantidade de polifenóis e antocianinas semelhantes à de outros berries. Em modelo animal de obesidade a administração constante de FLLA foi capaz de proteger o fígado de uma possível esteatose, assim como reduziu danos oxidativos gerados pela obesidade.
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