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O que podem as pedagogas? hierarquia de saberes e gênero numa instituição de ensino tecnológico

Fonseca, Amilde Martins da 25 November 2016 (has links)
Submitted by Rangel Sousa Jamile Kelly (jamile.kelly@ufba.br) on 2017-07-14T20:03:05Z No. of bitstreams: 1 versão final.pdf: 2016643 bytes, checksum: 815b5f57125d8fb630268ee58f09c1f3 (MD5) / Approved for entry into archive by Alexsandra Silva (alessa@ufba.br) on 2017-08-07T12:53:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 versão final.pdf: 2016643 bytes, checksum: 815b5f57125d8fb630268ee58f09c1f3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-07T12:53:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 versão final.pdf: 2016643 bytes, checksum: 815b5f57125d8fb630268ee58f09c1f3 (MD5) / O objetivo geral deste estudo é analisar implicações de gênero no exercício profissional das mulheres pedagogas que integram a Equipe Técnico Pedagógica do Instituo Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte - ETEP/IFRN, bem como nas relações de poder que se estabelecem entre elas e a equipe docente e gestora do Instituto. A ETEP, composta por noventa e três pessoas, das quais 78% são mulheres, atua na intermediação do processo ensino/aprendizagem numa instituição cuja tônica é ciência e tecnologia e seu quadro de docentes é majoritariamente composto por homens, graduados nas engenharias e outras ciências duras. O estudo contempla também a exploração sobre a compartimentalização sexua do trabalho, demonstrando que existem espaços segregados e hierarquizados no interior do instituto. Divisa, ainda, a partir do Projeto Político Pedagógico, as explicações e justificativas utilizadas pelo discurso burocrático institucional e reflete sobre as concepções, princípios e fundamentos do currículo e das práticas institucionais. Analisa o discurso de 19 pedagogas que compõem a ETEP/IFRN esquadrinhando a percepção que essas mulheres expressam sobre o processo de (re)construção de suas identidades de gênero em relação ao espaço em que desenvolvem as atividades inerentes ao cargo que ocupam, considerando a compreensão que as mesmas demonstram sobre o processo de generificação da sociedade e notadamente da instituição campo desse estudo. Delineia assim, alguns dos inúmeros obstáculos intrínsecos ao gênero que se apresentam no cotidiano das mulheres pedagogas da ETEP/IFRN. Apresenta obstáculos externos, arquitetados na sociedade e inerentes ao processo de socialização das mulheres, processo esse que naturaliza as desigualdades entre os sexos e a partir delas explica as desigualdades de gênero. E os obstáculos internos, que são específicos de um sistema duplamente patriarcal: por ser a instituição um espaço de ciência e tecnologia e ser próprio desse campo o reinar do androcentrismo, e por ser esse um ambiente no qual a gestão é ocupada majoritariamente por homens. A análise, apoiada nas Epistemologias Feministas, em especial a Standpoint Theory, na produção de autoras brasileiras no campo dos Estudos Feministas da Ciência e da Tecnologia, nas Teorias Críticas do Currículo, em elementos do pensamento pós-moderno sobre currículo, nas pedagogias feministas e na Análise de Discurso em sua linha francesa possibilitou compreender como o viés de gênero perpassa a realidade da instituição e como o androcentrismo consegue manter-se nesse ambiente. Proporcionou ainda depreende como as construções sociais e científicas hegemônicas ocultam as contribuições das mulheres, legitimam a dominação masculina e engendram os espaços simbólicos. Os dados demonstram considerável discrepância numérica com relação ao gênero: os homens constituem maioria em todas as esferas analisadas e assumem as disciplinas que conferem status. Não há espaço para as mulheres na gestão pois 85% dos cargos são ocupados pelos homens. A análise reitera o funcionamento da lógica binária assimétrica, que invisibiliza as mulheres e nega-lhes oportunidades. Confirma também que a representação conferida às mulheres pedagogas da ETEP/IFRN as coloca em ampla desvantagem com relação ao corpo docente e à equipe gestora. O estudo mostrou, pois, que a forma como tem se processado o trabalho das pedagogas, requer para sua mudança, uma reestruturação no pensamento institucional. Essa, diz respeito à valorização, respeitabilidade e autonomia necessárias para a construção de uma atuação à altura da competência da equipe e da excelência do Instituto. / The general aim of this study is to analyze the gender implications in the professional exercise of women pedagogues who are part of the Pedagogical Technical Staff at Federal Institute of Education Science and Technology of Rio Grande do Norte - PTS / IFRN, as well as in power relations that are established among them, and among the teachers and management staff of the Institute. The ETEP, consisting of ninety-three people, of which 78% are women, acts as an intermediary of the teaching and learning process in an institution whose root is science and technology, and its faculty board is composed mostly by men, graduated in engineering, and other sciences hard. Currency also from the Political Pedagogical Project, explanations and justifications used by bureaucratic institutional discourse and reflects on the concepts, principles and foundations of curriculum and institutional practices. This research also analyzes the discourse of 19 pedagogues that make up of the ETEP/IFRN scanning the perception that these women express about the process of (re)construction of their gender identities in relation to space where they develop their activities related to their office, considering the understanding that they show on the gendering process of society and notably in the institution which is field of this study. Thus, it delineates some of the numerous intrinsic obstacles to the genre that is present in the women pedagogue’s daily lives of ETEP / IFRN. It also displays external obstacles, architected in society and inherent of women socialization, process, which naturalizes the inequality between the sexes, and from them explain gender inequalities. In addition, the internal obstacles that are specific to a double patriarchal system: for the institution being a space of science and technology and the androcentrism be typical of this environment, in which the management is mostly occupied by men. The analysis, based on Feminists Epistemologies, especially Standpoint Theory in the production of Brazilian authors in Women's Studies area of Science and Technology, in the Critical Theories Curriculum in elements of post-modern thinking about curriculum, in feminist pedagogies and in Discourse Analysis in its French line, which enabled us to understand how gender bias pervades the realityof the institution and how androcentrism can remain in that environment. It also provided toinfer how the social and scientific hegemonic constructions conceal the women’s contributions,legitimize male domination and engender symbolic spaces. The data show considerable numerical discrepancy regarding gender: men are majority in all spheres analyzed and take the subjects that give them status. There is no space for women in management for 85% of the positions occupied by men. The analysis confirms the operation of asymmetric binary logic erasing women and denying them opportunities. It also confirms that the representation given to pedagogues women from ETEP / IFRN puts them in large disadvantage with respect to the teaching staff and the management team. Therefore, the study showed that the way how the pedagogues’ work has been processed requires, for its change, a restructuring in the institutional thinking. This concerns the recovery, respectability and autonomy necessary for the construction of a performance on a par with the team competence and the Institute excellence.
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Estendendo o Fio de Ariadne: sexualidade feminina e a interseção com o cuidado nos discursos de enfermeiras

Helena Rodrigues Costa, Lúcia 23 May 2011 (has links)
Banca Examinadora: Edméia de Almeida Cardoso Coelho, Rosa Maria Godoy Serpa da Fonseca, Ívia Iracema Alves, Suely Aldir Messeder, Sílvia Lúcia Ferreira, Elizete Silva Passos e Mirian Santos Paiva. / Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-08-09T12:31:33Z No. of bitstreams: 1 TESE_LUCIA (1).pdf: 3353360 bytes, checksum: 800e8762f4e11a9f083ee99a12a60099 (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-09-12T01:59:12Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TESE_LUCIA (1).pdf: 3353360 bytes, checksum: 800e8762f4e11a9f083ee99a12a60099 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-12T01:59:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TESE_LUCIA (1).pdf: 3353360 bytes, checksum: 800e8762f4e11a9f083ee99a12a60099 (MD5) Previous issue date: 2011-05-23 / Observações empíricas relacionadas à formação de enfermeiras e às práticas de cuidado, bem como pesquisas nesse campo têm mostrado que tanto nas escolas formadoras de profissionais como nas redes de atenção à saúde, o enfoque do cuidado ainda se apresenta orientado pelo modelo tradicional de saúde, instrumentalizado e normativo. Tais observações apontam dificuldades no uso da palavra ‘sexualidade’ pelas enfermeiras que se afastam da questão envolvendo-a em um discurso biologicista que não permite uma escuta sensível em torno de um assunto que se apresenta ainda hoje como um tabu, algo muito velado e de certa maneira ainda proibido. Partiu-se do pressuposto de que a subjetivação pela sexualidade orientada por ideologias de gênero mantém estreita relação com os discursos dominantes que interditam a sexualidade e atravessam a construção da identidade profissional de enfermeiras. A reprodução desse modelo dificulta as práticas de cuidado na interface com a sexualidade, o que faz com que as permanências se sobreponham às mudanças na formação e na prática de enfermeiras. O estudo teve como objetivos: conhecer, por meio dos discursos de enfermeiras, aspectos do processo da subjetivação pela sexualidade, ao longo da construção identitária como mulheres e enfermeiras e sua relação com as práticas de cuidado; analisar a interseção entre sexualidade e cuidado de enfermagem enquanto prática social e identificar rupturas /ou permanências na interdição da sexualidade nas concepções sobre o cuidado de enfermeiras de diferentes gerações. Trata-se de pesquisa de abordagem qualitativa tendo como referencial teórico a Teoria Feminista do Ponto de Vista e gênero como categoria analítica. Foi desenvolvido junto a nove enfermeiras de Barbacena- MG, que concluíram o curso entre 1979 e 2002. A produção do material empírico foi realizada pelo inquérito por histórias de vida e analisado por meio da análise de discurso crítica (ADC). As enfermeiras evidenciaram em seus discursos que a educação tradicional recebida durante a infância e adolescência é marcada por ideologias de gênero que interditam a sexualidade feminina. Essa formação predispõe à aceitação da interdição da sexualidade presente nas escolas de Enfermagem, o que provoca a interseção entre sexualidade e cuidado. Esta perspectiva na formação implica em dificuldades na abordagem sobre a sexualidade na prática profissional, tanto no cuidado prestado nos hospitais, como na saúde comunitária. Predomina uma visão de senso comum, na maior parte das vezes, colocada na perspectiva biológica do sexo, havendo dificuldade em falar ou pensar a sexualidade na relação com o cuidado. Assim, a sexualidade no discurso das enfermeiras é fortemente marcada pelo dispositivo que a cerceia e tal cerceamento implica em lugares sociais de relações desiguais de poder. Nesse aspecto, a articulação de gênero como categoria analítica com a perspectiva feminista na formação e nas práticas de cuidado torna-se importante para promover a autoconsciência e construir uma posição política e cidadã. Os resultados confirmaram o pressuposto, levando-nos a concluir que a educação profissional de enfermeiras, deve abordar a sexualidade humana a partir da perspectiva feminista, como componente importante da saúde integral, em um século que já nasceu preocupado com os direitos sexuais. / Salvador
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Viver a sexualidade com o corpo ferido: representações de mulheres e homens

Carvalho, Evanilda Souza de Santana 09 June 2010 (has links)
Banca Examinadora: Mirian Santos Paiva, Maria Elena Casado Aparício, Cecília Maria Bacellar Sardemberg, Edméia de Almeida Cardoso Coelho, Dora Sadigursky, Fernanda Carneiro Mussi e Maria da Penha Lima Coutinho. / Submitted by Samuel Real Mota (samuel.real@ufba.br) on 2013-08-09T13:06:25Z No. of bitstreams: 1 9ª def. de Tese - Evanilda Souza - 09-06-10 (1).pdf: 5753122 bytes, checksum: dd46d79257dac547b4f0e21d4e5830fb (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-09-12T16:44:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 9ª def. de Tese - Evanilda Souza - 09-06-10 (1).pdf: 5753122 bytes, checksum: dd46d79257dac547b4f0e21d4e5830fb (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-12T16:44:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 9ª def. de Tese - Evanilda Souza - 09-06-10 (1).pdf: 5753122 bytes, checksum: dd46d79257dac547b4f0e21d4e5830fb (MD5) Previous issue date: 2010-06-09 / Estudo qualitativo e quantitativo, fundamentado na Teoria de Representações, que buscou apreender as representações sociais de mulheres e homens sobre seus corpos feridos e sua vida afetivo-sexual; e, analisar as vivências e representações de mulheres e homens que vivem com feridas. Realizado durante os anos de 2008 e 2009, num ambulatório de atenção especializada em cuidar de pessoas com feridas de um hospital publico de Salvador-Bahia-Brasil, envolveu 51 pessoas adultas de ambos os sexos. Os dados foram coletados através da aplicação de duas técnicas projetivas a associação livre de palavras e o desenho estória-tema e, uma técnica discursiva a entrevista em profundidade. O material empírico foi submetido a analise de conteúdo temática e de enunciação e, as associações livres de palavras submetidas a análise de conteúdo e análise fatorial de correspondência com o uso do software Tri deux mots. As narrativas possibilitaram a apreensão de três trajetórias sexuais: a trajetória sexual solitária encontrada na narrativa dos mais jovens, onde a experiência afetiva e sexual a dois é inexistente; a trajetória sexual fragmentada, na qual as pessoas apresentam constantes tentativas de relacionamento seguidas de rupturas e frustração; e a trajetória sexual linear ou continua, presente naqueles cujos vínculos e relacionamentos sexuais encontravam-se estabelecidos antes do aparecimento da lesão. O corpo ferido foi representado como um estranho que promove sofrimento; um corpo constantemente vigiado, rejeitado, isolado e dependente; um corpo vulnerável à violência; um corpo que exige cuidado especial e um corpo em luto.Quanto ao sexo, este foi representado como algo que é bom e faz bem à saúde; algo que pode piorar a situação de saúde; algo proibido à pessoa ferida; algo difícil devido às intensas dores sofridas; algo raro de acontecer devido à rejeição, às alterações físicas e do desejo; algo vivido como obrigação do contrato conjugal e como um evento raro na vida de pessoas cronicamente feridas. Enquanto as mulheres feridas representam seus corpos como repugnantes e pouco atraentes, que devem ser omitidos para evitar o rechaço e o olhar curioso do outro, os homens feridos representam seus corpos como frágeis, inabilitados para o trabalho, confrontando com a imagem social do homem forte, agressivo e viril. As formas de representação elaboradas por mulheres e homens são distintas no espaço privado e no espaço público: no espaço privado, roupas leves e curtas expondo o corpo são permitidas e no espaço público, as vestes compridas mascaram um corpo representado como incompleto frente ao mundo social. As representações apreendidas destacam que a experiência do corpo ferido implica em limitações da vida social, tabus alimentares, dor física, dificuldade para auto cuidar-se, alteração da auto-estima, vergonha, auto-preconceito, isolamento, estigma e rejeição social. As representações sobre o corpo ferido influenciam como mulheres e homens enfermos apresentam seus corpos, como se sentem frente a outros corpos, e como se comportam face às mudanças advindas das feridas. Destaca-se que numa sociedade como a brasileira, que privilegia o corpo perfeito, eficiente e belo, perder a integridade cutânea representa perder o status de normal e saudável, para integrar um grupo diferente e estigmatizado, e experimentar um corpo que se torna estranho a si próprio. / Salvador
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Violência no namoro entre adolescentes do Recife: em busca de sentidos / Dating violence among adolescents in Recife: in search of meaning

Castro, Ricardo José de Souza January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-07T13:16:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 512.pdf: 1547370 bytes, checksum: d71a47bb09b95c9e44af7b6139f6abdd (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil / A violência nas relações de namoro entre adolescentes vem despertando interesse crescente da comunidade cientifica, seja pela sua magnitude, seja pelo impacto que traz na vida e saúde dos mesmos, além da importância na estruturação de programas de prevenção. Alguns estudos apontam que sua prevalência possa ser até maior que a observada na população adulta, principalmente no tocante a violência psicológica. A violência no namoro traz um grande impacto negativo na vida de jovens e adolescentes, sendo muitas vezes associada à relações sexuais desprotegidas, DST/AIDS, distúrbios alimentares e transtornos mentais. O objetivo desse estudo foi analisar os sentidos da violência no namoro entre adolescentes (15 a 19 anos) de ambos os sexos, estudantes do ensino médio da rede pública e privada da cidade do Recife, no ano de 2008. Trata-se de um estudo de natureza qualitativa, no qual foram analisados os discursos de seis grupos-focais realizados com adolescentes de ambos os sexos de escolas das redes públicas e privadas da cidade do Recife no mês de junho de 2008. O produto dos grupos-focais foi transcrito e submetido a um processo de analise discursiva a fim de apreender e compreender os sentidos referentes a violência nas relações de namoro vivenciadas por estes adolescentes. Os resultados apontam que alguns elementos presentes nas relações de namoro poderiam criar ambiências para o surgimento da violência, dentre elas os comportamentos de controle exercido por meninos e meninas em suas relações de namoro, o medo de ser abandonado/a pelo parceiro/a, papéis tradicionais de gênero, a influência da homofobia e do machismo. No caso do machismo ainda destacaríamos o medo/rechaço da traição e dupla moral sexual que concede direitos sexuais diferentes para meninos e meninas. As construções sobre amor romântico e relações de gênero, criam situações favoráveis para o surgimento da violência e dificultam a saída do/da adolescente da relação violenta
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Ser menina : um olhar bioecológico para o gênero feminino na infância e na adolescência / Being a girl : a bioecological approach to the female gender in childhood and adolescence

Oliveira, Milady da Silva January 2016 (has links)
Esta dissertação teve por objetivo investigar a visão de crianças e adolescentes do gênero feminino, na faixa etária de 6 a 14 anos, sobre a condição de “ser menina e adolescente-menina”, à luz da Abordagem Bioecológica do Desenvolvimento Humano. Este trabalho é um recorte da pesquisa nacional “Por Ser Menina”.Participaram do estudo 39 meninas, sendo 8 na faixa etária de 6 a 10 anos, e 31, dos 11 aos 14 anos. O método de análise foi a Análise Temática, através da qual chegou-se a temas e subtemas referentes às atividades, características e, principalmente, relações destacadas pelas participantes de cada faixa etária quanto ao que é ser menina para elas. Concluiu-se que a percepção do que é ser menina se modifica no curso do desenvolvimento, que discursos tradicionais e atuais sobre gênero coexistem na fala das meninas e que ser menina é principalmente vivenciar diversos processos, tanto positivos como negativos. / This dissertation aimed to investigate the vision of female children and adolescents, aged from 6 to 14 year old, about the condition of “being a girl and girl in transition to adolescent”, following the approach of the bioecological model of human development. This work is a part of a Brazilian national research titled “Por Ser Menina” (“For Being a Girl”). The study included 39 girls, 8 of which aged from 6 to 10, and 31, aged from 11 to 14 years old. The method of analysis used was the Thematic Analysis, through which some themes and sub-themes emerged about the activities, characteristics and, most importantly, relationships highlighted by participants of each age group about what is meant to them to be a girl. The conclusion included a discussion of how the perception of being a girl changes across of the development, where traditional and modern speeches about gender coexist in girls´ statements and, that being a girl is mainly to live different processes that can be both, positive and negative.
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O trabalho da enfermeira : nem público nem privado - feminino, doméstico e desvalorizado

Lopes, Marta Júlia Marques January 1987 (has links)
Propõe-se a analisar criticamente a história da enfermagem em confronto com a história da subordinação da mulher na perspectiva da sociedade patriarcal, no sentido de captar como se define e se organiza uma "profissão feminina" . A exploração capitalista do trabalho da mulher também esta posta, no sentido de entender a realidade de categoria profissional e assim visualizar caminhos que apontem para a construção da uma prática autônoma e competente.
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In the Backyard of the Factory: Gender, Class, Power and Community in Bahia, Brazil

Sardenberg, Cecília Maria Bacellar 12 1900 (has links)
Submitted by Bacellar Sardenberg Cecilia Maria (ceciliasard@yahoo.com.br) on 2016-04-03T05:32:46Z No. of bitstreams: 1 Sardenberg PhD Dissertation.pdf: 2068836 bytes, checksum: 7d4a903cbb573eaac8e046c497f57ac3 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2016-04-25T12:33:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Sardenberg PhD Dissertation.pdf: 2068836 bytes, checksum: 7d4a903cbb573eaac8e046c497f57ac3 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-25T12:33:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sardenberg PhD Dissertation.pdf: 2068836 bytes, checksum: 7d4a903cbb573eaac8e046c497f57ac3 (MD5) / CAPES / This dissertation reconstructs and analyzes work relations and everyday life of men and women textile workers in a working-class neighborhood, owned by the mill, in the outskirts of the city of Salvador in Bahia. It also traces the transformation of the neighborhood and of the textile mill from 1875 to 1960. It relies on the combined results of six-years of intermittent field research in the community and in-depth interviews and life histories of twenty men and women who had worked in the factory. It is also based on the analysis of data from payroll books and other company records for a sample of 385 employees The study takes a gender perspective and shows that women’s experience of factory work was unlike that of men. Men and women had distinct domains of influence and faced different struggles. Although the factory relied largely on the employment of the women from the community, patriarchal gender relations dominated in the workplace. Not only was the chain of command in male hands, but it was also men who led and took an active role in the local unions and in collective actions centered in the workplace. Industrial and union paternalism was reinforced by a gender ideology that emphasized women’s domesticity. It served to restrict the participation of women in labor organizations and limit their role in union-led strike movements. Women have only vague and inaccurate recollection of the strikes that were effectively organized when they themselves were part of the work force. They also idealize the paternalistic organization of the factory and the owner who put it in place. At the same time, the textile mill’s reliance on a female labor force enhanced the position of women in their household. A right to a house or house lot and a paycheck made other members of the domestic group dependent on her. It resulted on more egalitarian gender relations within the “backyard of the factory” than within the factory itself. It indicates that gender relations, as well as class relations, do not interlock in fixed ways but that they are flexible and fluid, varying according to the sphere where men and women interact. Indeed, whereas in the past women did not take an active role in workplace-based social movements, they are now in the forefront of neighborhood-based movements, leading the present struggles of their community against their former patrons.
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Divisão sexual do trabalho e inconsciente político : histórias de mulheres em formação profissional

Alves, Cândida Beatriz 11 December 2017 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Instituto de Psicologia, Programa de Pós-graduação em Processos de Desenvolvimento Humano e Saúde, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2018-03-01T18:26:45Z No. of bitstreams: 1 2017_CândidaBeatrizAlves.pdf: 1841052 bytes, checksum: e93c378ef37ad005b23c3271a6f7adbc (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2018-03-08T21:03:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_CândidaBeatrizAlves.pdf: 1841052 bytes, checksum: e93c378ef37ad005b23c3271a6f7adbc (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-08T21:03:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_CândidaBeatrizAlves.pdf: 1841052 bytes, checksum: e93c378ef37ad005b23c3271a6f7adbc (MD5) Previous issue date: 2018-03-08 / Nesta tese, centramo-nos sobre a formação da identidade de gênero e como essa se relaciona com a divisão sexual do trabalho, dando ensejo ao que chamamos de alienação de gênero; nosso foco recai sobre mulheres mães e trabalhadoras que fazem formação técnica. Fundamentamo-nos no materialismo histórico-dialético de Marx e Engels e na psicanálise de Freud e Lacan. Entendemos que os seres humanos se constituem em um processo histórico e social, no qual o trabalho é elemento central, e que atua sobre a formação do inconsciente. É nesse sentido que falamos em inconsciente capitalista. A relação entre gêneros não é ditada por princípios biológicos, mas é antes social e histórica e reflete a estrutura social na qual está inserida, o que envolve as relações de produção e reprodução no sistema capitalista. A mulher é marcada por uma dupla opressão: a opressão do sistema em si e a da divisão sexual do trabalho. A educação profissional assumiu várias formas ao longo da história do Brasil, mas a divisão de classes sociais e de gênero lhe é uma constante. Recentemente, foram feitas reformulações para fomentar uma educação técnica crítica e emancipadora, que ainda precisam ser estudadas. Nosso objetivo nesta pesquisa é compreender como mulheres mães, trabalhadoras e estudantes da educação profissional formam e vivenciam sua identidade de gênero, tendo em vista que essa é influenciada pela divisão sexual do trabalho constituinte de um inconsciente capitalista. Nossa tese é a de que o inconsciente dos sujeitos imersos nesse sistema, assim constituído, fornece conteúdos simbólico-afetivos para a constituição de sua identidade de gênero, formada de maneira binária e rígida com relação ao desempenho do trabalho dito produtivo e reprodutivo, bem como a características de personalidade associadas. Assim, ficam os sujeitos cerceados em seu potencial criativo na constituição de sua identidade de gênero, fenômeno que chamamos de alienação de gênero. Esta pesquisa foi realizada com sete alunas do curso técnico em secretariado do Campus São Sebastião do Instituto Federal de Brasília, também mães e trabalhadoras, com exceção de duas. No início da pesquisa, as alunas tinham entre 26 e 65 anos e tinham um ou dois filhos. Utilizamos dois dispositivos para a nossa pesquisa. O primeiro deles foi o método formulado por Michael Balint para a análise das práticas profissionais, que consiste em grupos em que o pesquisador permite a circulação da fala. Realizamos quatro encontros quando as alunas cursavam o primeiro semestre do curso. Após as alunas concluírem o curso, conversamos individualmente com cinco das sete participantes. Realizamos uma análise interpretativa das histórias a partir de uma leitura psicanalítica dos processos de elaboração psíquica, considerando a presença do inconsciente e as cadeias significantes produzidas. Na fala dessas mulheres, fica claro como estão submetidas, desde crianças, à rígida divisão sexual do trabalho constituinte do sistema capitalista. Essa condição aliena-as de um potencial criativo de constituição da própria identidade de gênero. As participantes relataram incertezas e desamparo ao se tornarem mães. Seus sentimentos contraditórios com relação aos filhos atestam o caráter não natural da maternidade. Com relação à formação técnica, observou-se que as motivações para fazer e permanecer no curso foram diversas e complexas. Uma formação que ignore isso é uma formação que se baseia em uma compreensão superficial e dicotômica de ser humano que não se sustenta. / In this thesis, we focus on the formation of gender identity and how this relates to a sexual division of labor, giving rise to what we call the alienation of gender; our focus is on women working mothers who do technical training. We are grounded in the historical-dialectical materialism of Marx and Engels and in the psychoanalysis of Freud and Lacan. We understand that human beings constitute themselves in a historical and social process, in which work is a central elemento, and which acts on the formation of the unconscious. It is in this sense that we speak of a capitalist unconscious. The relationship between genders is not dictated by biological principles, but is rather social and historical and reflects the social structure in which it is inserted, which involves the relations of production and reproduction in the capitalist system. Women are marked by a double oppression: the oppression of the system itself and that of the sexual division of labor. Professional education has taken many forms throughout the history of Brazil, but the division of social classes and gender is a constant. Recently, reformulations have been made to foster a critical and emancipatory technical education. Our objective in this research is to understand how women mothers, workers and students of professional education form and experience their gender identity, considering that this is influenced by the sexual division of labor constituent of a capitalist unconscious. Our thesis is that the unconscious of the subjects immersed in this system, thus constituted, provides symbolic-affective contents for the constitution of its gender identity, formed in a binary and rigid way with respect to the performance of the so-called productive and reproductive work, as well as associated personality traits. Thus, the subjects are restricted in their creative potential in the constitution of their gender identity, a phenomenon we call gender alienation. This research was carried out with seven students of the technical course in secretariat of the São Sebastião Campus of the Federal Institute of Brasilia. At the beginning of the survey, the students were between 26 and 65 years old. We used two devices for our research. The first one was the method formulated by Michael Balint for the analysis of the professional practices, that consists in groups in which the researcher allows the circulation of the speech. We held four meetings when the students attended the first semester of the course. After the students complete the course, we talked to five of the seven participants individually. An interpretative analysis of the stories was made from a psychoanalytic reading of the processes of psychic elaboration, considering the presence of the unconscious and the significant chains produced. In the speech of these women, it is clear how they are subjected to the rigid sexual division of the labor constituent of the capitalist system. This condition alienates them from a creative potential for the constitution of gender identity itself. Participants reported uncertainty and helplessness as they became mothers. Her conflicting feelings about her children attest to the unnatural character of motherhood. Regarding the technical training, it was observed that the motivations to do and to stay in the course were diverse and complex. A formation that ignores this is a formation that is based on a superficial and dichotomous understanding of a human being that does not hold.
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Ser menina : um olhar bioecológico para o gênero feminino na infância e na adolescência / Being a girl : a bioecological approach to the female gender in childhood and adolescence

Oliveira, Milady da Silva January 2016 (has links)
Esta dissertação teve por objetivo investigar a visão de crianças e adolescentes do gênero feminino, na faixa etária de 6 a 14 anos, sobre a condição de “ser menina e adolescente-menina”, à luz da Abordagem Bioecológica do Desenvolvimento Humano. Este trabalho é um recorte da pesquisa nacional “Por Ser Menina”.Participaram do estudo 39 meninas, sendo 8 na faixa etária de 6 a 10 anos, e 31, dos 11 aos 14 anos. O método de análise foi a Análise Temática, através da qual chegou-se a temas e subtemas referentes às atividades, características e, principalmente, relações destacadas pelas participantes de cada faixa etária quanto ao que é ser menina para elas. Concluiu-se que a percepção do que é ser menina se modifica no curso do desenvolvimento, que discursos tradicionais e atuais sobre gênero coexistem na fala das meninas e que ser menina é principalmente vivenciar diversos processos, tanto positivos como negativos. / This dissertation aimed to investigate the vision of female children and adolescents, aged from 6 to 14 year old, about the condition of “being a girl and girl in transition to adolescent”, following the approach of the bioecological model of human development. This work is a part of a Brazilian national research titled “Por Ser Menina” (“For Being a Girl”). The study included 39 girls, 8 of which aged from 6 to 10, and 31, aged from 11 to 14 years old. The method of analysis used was the Thematic Analysis, through which some themes and sub-themes emerged about the activities, characteristics and, most importantly, relationships highlighted by participants of each age group about what is meant to them to be a girl. The conclusion included a discussion of how the perception of being a girl changes across of the development, where traditional and modern speeches about gender coexist in girls´ statements and, that being a girl is mainly to live different processes that can be both, positive and negative.
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O trabalho da enfermeira : nem público nem privado - feminino, doméstico e desvalorizado

Lopes, Marta Júlia Marques January 1987 (has links)
Propõe-se a analisar criticamente a história da enfermagem em confronto com a história da subordinação da mulher na perspectiva da sociedade patriarcal, no sentido de captar como se define e se organiza uma "profissão feminina" . A exploração capitalista do trabalho da mulher também esta posta, no sentido de entender a realidade de categoria profissional e assim visualizar caminhos que apontem para a construção da uma prática autônoma e competente.

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