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A inclusão do assento para o representante dos empregados em conselhos de administração e sua contribuição para um novo modelo de governança corporativa: o caso da PetrobrasMeira, Aline de Carvalho 17 June 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-06-17 / Nas duas últimas décadas, as organizações brasileiras passaram por transformações intensas na esfera econômica que alteraram a configuração do espaço democrático da sociedade como um todo. Ao mesmo tempo, a nova geopolítica das nações que se configura no século XXI, agravada por sucessivas crises econômicas e mudanças de cenários dos negócios, aumenta o nível de exigências do mercado e dos stakeholders quanto à adequação do modelo de governança corporativa das empresas a estas novas circunstâncias. Um exemplo disso é a implementação da Lei nº 12.353, de 28 de dezembro de 2010, que dispõe sobre a participação de empregados ativos nos conselhos de administração das empresas públicas e de economia mista e suas subsidiárias e controladas. Este novo mecanismo representa um avanço na governança das empresas estatais e de economia mista, na medida em que em que aprimora os processos de discussão e tomada de decisão. Diante deste cenário, este estudo tentará buscar o elo de significados que une a presença de um representante dos empregados no Conselho de Administração da Petrobras, a legitimação do poder representativo do trabalhador, face às transformações do capital e do trabalho, ao longo do último século, as mudanças nos espaços organizacionais e as exigências crescentes do mercado quanto ao aprimoramento dos mecanismos de governança e do papel dos conselhos de administração das empresas. A Petrobras passa por um processo de revisão de suas perspectivas futuras, com a redefinição de sua estrutura e reorganização do modelo de governança e gestão que abrange todas as áreas. De um lado, a companhia mantém o compromisso de expandir os projetos do pré-sal com competitividade e eficiência, frente às mudanças do mercado internacional de óleo e gás. De outro, busca realizar esforços de aprimorar sua governança e garantir maior transparência ao negócio. Neste sentido, o estudo busca responder de forma empírica à questão-chave da pesquisa: “A inclusão do assento para o representante dos empregados em conselhos de administração, especificamente no caso da Petrobras, contribui para a construção de um novo modelo de governança corporativa?”. O estudo de caso irá abordar os pleitos eleitorais realizados na Petrobras no período entre janeiro de 2012 e janeiro de 2016. / In the last two decades, Brazilian organizations have undergone sweeping changes in the economic sphere that changed the configuration of the democratic space of the society as a whole. At the same time, the new geopolitics of nations in the twenty-first century, exacerbated by continuing economic crises and changing business environment, increases the level of requirements from both the market and the stakeholders on the adequacy of the corporate governance model of the companies, under the new circumstances. An example of this is the implementation of Law no. 12,353 of December 28 2010, which regulates the participation of active employees in the boards of public companies and public-private companies, and theirs subsidiaries. This new mechanism is a step forward in the governance of state-owned or state-controlled enterprises as it greatly enhances the debate and the decision-making process. In this scenario, this study aims at exploring the links uniting the presence of an employee representative on the Board of Directors of Petrobras, the legitimacy of the representative power of the worker, given the transformations of capital and labor over the last century, the changes in organizational spaces and the increasing demand from the market for an improvement of corporate governance mechanisms and the discussion of the role of executive boards. Petrobras is undergoing a process of reviewing its future prospects with the redefinition of its structure and reorganization of the both corporate governance and organizational management models comprising all departments. On the one side, the company is committed to expand its pre-salt projects with competitiveness and efficiency despite recent changes in the international oil and gas market. On the other, it works to improve their corporate governance and ensure greater transparency to its business practices. In this respect, the study seeks to answer empirically the key issue of the research: "The inclusion of a seat for the representative of the employees in the board of directors, specifically in the case of Petrobras, contributes to the construction of a new corporate governance model?". The case study will address the voting process for an employee's representative in the executive board in Petrobras from January 2012 to January 2016.
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Avaliação de desempenho da governança corporativa: proposição de um modelo voltado às sociedades de economia mista e empresas públicasHeiderscheidt, Henrique Goedert January 2018 (has links)
Corporate governance (CG) has been widely used in the corporate world, and in Brazil it is on the rise, mainly in the management of Public Companies and Mixed Economy Societies, with the purpose of assisting decision making and administrative balance of public accounts. The objective of the present research is to propose a model of performance evaluation of corporate governance for Mixed Economy Companies and Public Companies according to the Law No. 13,303/2016 and best practices. In order to achieve the general objective, the following specific objectives were defined: to identify the best practices of corporate governance presented in the literature; to identify the requirements of Law No. 13,303/2016, in relation to corporate governance; to structure the criteria for the performance evaluation of the corporate governance system; to develop the structure of the performance evaluation model in accordance with the identified criteria; and, to measure the performance of corporate governance in a Mixed Economy Society. The methodological procedures adopted for the elaboration of the present research are: from the point of view of its nature, applied research; from the point of view of the objectives, descriptive, regarding the technical procedures is a bibliographical research, with elements of case study and, as to the form of approach, it is a quantitative and qualitative research. The CG's performance evaluation model was applied to a mixed-economy company and indicated the degree to which it finds itself, allowing for efforts to be applied to the points in need of attention. Based on the presented values, it was concluded that among the 21 attributes (themes or areas of concentration), the organization obtained the best Corporate Governance Index (CGI) in Social status (0.667), Conflict of interest (0.600) and Administrators (0.556) and worst in Audit, Annual Corporate Governance Charter, Internal Audit Committee, Risk Management and Internal Control, Creation Authorization Law, Compliance Program and Secretariat of Corporate Governance, all with (0,000), that is, low performance in legal and best practice requirements in relation to CG. From the point of view of the CG’s principles, Accountability and Corporate Responsibility are the organization's greatest challenges when presenting, respectively, CGI of 0.049 and 0.0224. It is recommended the timely analysis of the performance of the attributes through the calculations presented, because this way it is possible to verify the relevance of the performance obtained in each of the attributes by analyzing the criteria that compose them and the evaluation received in each one of these criteria. / Submitted by Henrique Goedert Heiderscheidt (henrique.heiderschei@unisul.br) on 2018-05-28T12:44:22Z
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Previous issue date: 2018 / A governança corporativa (GC) tem sido muito utilizada no mundo corporativo e no Brasil está em ascensão, principalmente na gestão de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista, com o intuito de auxiliar a tomada de decisão e equilíbrio administrativo das contas públicas. O objetivo da presente pesquisa é propor um modelo de avaliação de desempenho da governança corporativa para as Sociedades de Economia Mista e as Empresas Públicas de acordo com as a Lei 13.303/2016 e as melhores práticas. De forma a alcançar o objetivo geral, foram definidos os seguintes objetivos específicos: identificar as melhores práticas de governança corporativa apresentadas na literatura; identificar os requisitos da Lei n. 13.303/2016, em relação à governança corporativa; estruturar os critérios para a avaliação de desempenho do sistema de governança corporativa; desenvolver a estrutura do modelo de avaliação de desempenho de acordo com os critérios identificados; e, mensurar o desempenho da governança corporativa em uma Sociedade de Economia Mista. Os procedimentos metodológicos adotados para a elaboração da presente pesquisa são: do ponto de vista da sua natureza, pesquisa aplicada; do ponto de vista dos objetivos, descritiva, quanto aos procedimentos técnicos é uma pesquisa bibliográfica, com elementos de estudo de caso e, quanto à forma de abordagem, é uma pesquisa quantitativa e qualitativa. O modelo de avaliação de desempenho da GC foi aplicado em uma empresa de economia mista e indicou o grau em que ela se encontra, permitindo aplicar esforços nos pontos que necessitam de atenção. Com base nos valores apresentados concluiu-se que dentre os 21 atributos (temas ou áreas de concentração), os que a organização obteve o melhor Índice de Governança Corporativa (IGC) foram Estatuto social (0,667), Conflito de interesse (0,600) e Administradores (0,556) e o pior em Auditoria, Carta anual de Governança Corporativa, Comitê de Auditoria Interna, Gestão de risco e controle interno, Lei de autorização de criação, Programa de conformidade (compliance) e Secretaria de Governança Corporativa, todos com (0,000), ou seja, obteve um baixo desempenho nos requisitos legais e de melhores práticas em relação à GC. Do ponto de vista dos princípios da GC, a Prestação de Contas e a Responsabilidade Corporativa são os maiores desafios da organização ao apresentarem, respectivamente, IGC de 0,049 e 0,0224. Recomenda-se a análise pontual do desempenho dos atributos por meio dos cálculos apresentados, pois assim é possível verificar a relevância do desempenho obtido em cada um dos atributos analisando os critérios que os compõem e a avaliação recebida em cada um desses critérios.
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Gerenciamento de risco em empresas não financeiras: aplicações na indústria petrolíferaSoutelinho, Wagner de Farias 14 August 2009 (has links)
Submitted by Wagner Soutelinho (wfsoutelinho@ig.com.br) on 2009-08-14T14:36:21Z
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Gerenciamento de Risco em Empresas Não Financeiras_ Aplicações na Indústria Petrolífera.pdf: 231339 bytes, checksum: a148b283f1d9abe2fbd4e766e8c722b5 (MD5) / Approved for entry into archive by Vitor Souza(vitor.souza@fgv.br) on 2009-08-14T14:45:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Gerenciamento de Risco em Empresas Não Financeiras_ Aplicações na Indústria Petrolífera.pdf: 231339 bytes, checksum: a148b283f1d9abe2fbd4e766e8c722b5 (MD5) / O objetivo principal deste trabalho é a criação de um modelo teórico para a mensuração do fluxo de caixa em risco (CFaR) em instituições não financeiras, e sua aplicação na indústria de óleo e gás. Através deste modelo a empresa deve ser capaz de observar, através de seu fluxo de caixa, a probabilidade de dispor ou não de recursos para honrar seus compromissos. Deve-se analisar os métodos utilizados para gerenciamento de risco (VaR, CFaR e EaR) e aplicar um modelo de CFaR. Após a aplicação desta métrica, pode-se analisar os resultados encontrados. Será utilizado como base para o modelo proposto um paper publicado no Jornal of Applied Corporate Finance intitulado 'Exposure-Based Cash-Flow-at-Risk: An Alternative to VaR for Industrial Companies'. Foi observado que o CFaR vem ganhando mais popularidade na gestão de risco das grandes empresas, demonstrando a exposição ao risco destas empresas e viabilizando a uma melhor tomada de decisão como utilizar o hedge de forma mais eficiente.
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Critérios e indicadores ótimos de sustentabilidade econômico-financeira e boa governança corporativa para o mercado brasileiro de distribuição de energia elétricaSilbert, Eduardo de Oliveira Castro 31 May 2017 (has links)
Submitted by Eduardo Silbert (eduardosilbert@outlook.com) on 2017-07-11T16:11:16Z
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Previous issue date: 2017-05-31 / Episódios como a intervenção da ANEEL no grupo Rede Energia em 2012 despertam discussões acerca do papel do regulador e de que forma situações como essa poderiam ser evitadas por meio do uso e aplicação de instrumentos e mecanismos de monitoramento das empresas concessionárias. Neste contexto, ferramentas capazes de proporcionar precisão na tomada de decisão e uma análise profunda dos indicadores dessas empresas podem ser muito úteis. Assim, o presente trabalho sugere a aplicação de uma metodologia para desenvolvimento de um ranking de distribuidoras do setor elétrico brasileiro com o objetivo de classificar as empresas de forma a tornar mais precisa, transparente e eficaz a ação do regulador, sendo capaz assim de prevenir casos como o do Rede. A pesquisa é fundada no uso de índices/critérios quantitativos e qualitativos e no método de análise multicritério TOPSIS, responsável por hierarquizar as distribuidoras. Para ilustrar a metodologia, serão apresentados exemplos numéricos com base em indicadores financeiros, operacionais e de governança corporativa de uma amostra de distribuidoras.
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Autorregulação desportiva e autonomia constitucionalFonseca, Francisco José Defanti 05 February 2018 (has links)
Submitted by Francisco José Defanti Fonseca (francisco_defanti@hotmail.com) on 2018-02-15T17:50:35Z
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Previous issue date: 2018-02-05 / A gestão desportiva no Brasil é realizada por intermédio de entidades privadas, dentro de um sistema que se consolidou, no plano normativo, na década de 1940. De início, contudo, o setor desportivo foi alvo de forte intervenção estatal, especialmente por meio do Conselho Nacional de Desportos, que detinha amplas atribuições para controlar as atividades das entidades desportivas dirigentes. Esse cenário passou a ser questionado na década de 1980 e culminou com a inserção, na Constituição de 1988, do dever do Estado de observar a autonomia das entidades desportivas quanto a sua organização e funcionamento. Tal previsão passou a ser interpretada pela literatura e pelas próprias associações do setor como uma espécie de bloqueio às tentativas do Estado de intervir na atuação dessas entidades. Ocorre que, especialmente nas últimas décadas, passaram a surgir diversos escândalos de corrupção relacionados às confederações desportivas nacionais, o que demonstra que algo não vai bem no sistema (privado) de gestão desportiva brasileiro. A partir dessas constatações, este estudo propõe uma interpretação alternativa da cláusula geral de autonomia das entidades desportivas dirigentes com relação àquela que é usualmente defendida pela academia. Sugere-se, nesse sentido, que o dispositivo constitucional seja lido a partir de uma ótica do Direito Regulatório. De forma mais precisa, a partir dessa análise, constata-se que o modelo de gestão desportiva brasileiro apresenta características que permitem conceituá-lo como uma autêntica estrutura de autorregulação. Tal sistema é caracterizado pela ausência (total ou parcial) do Estado na definição das normas setoriais, na fiscalização e até mesmo na eventual aplicação de sanções aos particulares que se submetem voluntariamente à gestão realizada por uma entidade de representação coletiva. A autorregulação pode surgir de forma espontânea ou contar com a participação do próprio Estado, seja pela delegação estratégica de funções a um ente privado, seja pelo reconhecimento público de um modelo já consolidado. No caso específico do esporte, tal modelo pode ser extraído diretamente da Constituição, o que, dentro da proposta apresentada neste trabalho, traz duas consequências relevantes. A primeira é a de que tal estrutura autorregulatória, por se tratar de uma opção do próprio constituinte, não pode ser suprimida pelo regulador estatal. Todavia, e neste ponto exsurge a segunda e mais importante constatação, isso não quer dizer que a adoção de um modelo de autorregulação erige uma barreira intransponível à regulação estatal. A Constituição não fecha as portas à definição de um modelo regulatório específico, cabendo ao Estado definir os seus contornos de acordo com as situações conjunturais. É possível, assim, que se adote, dentro das vertentes possíveis do fenômeno jurídico estudado, um modelo que se convencionou denominar de “autorregulação regulada”, no qual a matriz regulatória privada deve ser preponderante, mas o Estado pode regular a atuação das entidades autorreguladoras em determinados casos. De forma mais concreta, essa forma de atuação pública pode se concentrar na definição de regras de governança corporativa aplicáveis às entidades desportivas dirigentes com intuito de realinhar os interesses da entidade com os interesses dos stakeholders do setor. / Sport management in Brazil is intermediated by private entities, through a system which was legally consolidated in the fourties. Initially, however, the sports sector was subject to strict governmental intervention, especially through the National Sports Counsel, which held a broad mandate to control the activities of sports entities. This scenario started to be questioned in the eighties and ended with the insertion, in the 1988 Constitution, of the imposition that the State must respect the autonomy of ruling sports management entities regarding their organization and operations. Since then, this provision was construed by the literature and by the sports associations themselves as an impediment to the governmental attempts to intervene in the operations of these entities. Nevertheless, especially over the recent decades, many corruption scandals involving national sports confederations have surfaced, showing possible dysfunctions in the Brazilian (private) sports management system. Based on these findings, the present study proposes an alternative interpretation of the general clause of autonomy of the ruling sports entities, as compared to the one usually defended by the Academy. It is accordingly suggested that this constitutional provision should be read from the perspective of Regulatory Law. More precisely, through such analysis it is possible to note that the current model of Brazilian sports management has features that allow its conceptualization as an authentic self-regulatory entity. This system is characterized by the (complete or partial) absence of the State in the formulation of sectorial rules, in the inspection of compliance and even in the imposition of sanctions to individuals who voluntarily submit to the control of a collective representation entity. In the particular case of sports, this model can be directly drawn from the Constitution, what brings two relevant consequences relating to the scope of the present study. The first is that such self-regulatory model, for being a constitutional choice, cannot be suppressed by the State regulator. However, secondly and most importantly, this does not mean that the self-regulatory model imposes an insurmountable threshold to state regulation. The Constitution does not hinder the definition of any particular regulatory model, and the State is responsible for defining its contours according to the circumstances. It can therefore be adopted, among the strands of possibilities inherent to the legal phenomenon hereby discussed, a model called “regulated self-regulation”, which implies the existence of a preponderant private regulatory framework, but also the possibility of State regulation of the operation of self-regulatory entities in certain cases. More concretely, this form of governmental action can be concentrated on the definition of corporate governance rules which are applicable to ruling sports entities with the goal of realigning the interests of the entities with those of the sector stakeholders
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Fidelidade e governança corporativa em cooperativas: um estudo empírico com as cooperativas paulistasSerigati, Felippe Cauê 18 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-18T00:00:00Z / Clauses of fidelity and loyalty policies are common elements in most of the cooperatives enterprises statutes and they are present in the discussions on how to intensify the commitment of members with their cooperative. The academic literature has already presented several factors that can influence the members’ commitment/loyalty. However, few answers were given to the influence of the cooperative’s institutional design can exert on their members’ compromise or the loyalty. Recognizing the cooperative as a group whose main goal is the collective goods provision through collective action and using available information in the PDICOOPs database - which has data in panel format for the years 1989, 1992 and 2000 -, this dissertation empirically assess whether there is an inverse relationship between earnings of collective action and coordination costs which can be significantly associated with the cooperative members commitment, and ultimately whether the level of members commitment helps to explain the cooperative financial performance. / Cláusulas de fidelidade e políticas de fidelização são elementos comuns nos debates sobre como intensificar o comprometimento dos associados com sua cooperativa. A literatura acadêmica já apresentou diversos fatores que podem influenciar o comprometimento/fidelidade dos associados. Entretanto, poucas respostas foram dadas quanto à influência que o desenho institucional da cooperativa pode ter no comprometimento ou na fidelidade dos seus associados. Por meio das informações disponíveis no banco de dados do PDICOOPs – que conta com dados em formato de painel para os anos de 1989, 1992 e 2000 -, esta dissertação avalia empiricamente os determinantes do comprometimento dos associados com a cooperativa, tendo como foco os efeitos dos custos e benefícios da ação coletiva, propósito da organização cooperativa. Adicionalmente, esta dissertação investiga se o nível de comprometimento dos associados tem efeitos sobre o desempenho da cooperativa.
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Governança corporativa e desempenho de empresas: novas evidências do caso brasileiroVieira, Mariana Ferreira da Costa 05 1900 (has links)
Submitted by Mariana Vieira (mari.vieira@uol.com.br) on 2010-08-11T14:09:01Z
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Previous issue date: 2010-05-18 / Corporate governance has gained importance since the last decade, when financial scandals have happened in large companies. Good governance practices started to be associated with better protection to shareholders, with equality of treatment between controlling and minority shareholders, and with more disclosure. This study presents new evidence on the relationship between governance and performance of companies, by using a new methodology in the Brazilian literature. Based on a corporate governance index, we compute annual variation of governance quality, and classify the companies into three groups (positive, negative and neutral governance change). Then, we verify whether there is significant difference between governance change and variation in firm performance. Our results indicate that positive (negative) changes in governance are associated with positive (negative) variation in the operational performance of companies. On the other hand, there is no evidence of a relation between changes in governance and stock returns. / A governança corporativa ganhou importância crescente a partir da última década, quando ocorreram escândalos de fraudes financeiras em grandes empresas. As boas práticas de governança corporativa passaram a ser vistas como forma de proteger os direitos dos acionistas, garantir igualdade de tratamento entre acionistas controladores e minoritários e assegurar a transparência na divulgação de informações. Este trabalho apresenta novas evidências sobre a relação entre práticas de governança e desempenho das empresas no Brasil. Utilizamos uma metodologia inédita na literatura brasileira. Com base em um índice de práticas de governança corporativa, computamos a variação anual na qualidade de governança e classificamos as empresas em 3 grupos (variação positiva, neutra e negativa). Em seguida, verificamos se existe diferença entre variações na governança e variações no desempenho das empresas. Nossos resultados indicam que variações positivas (negativas) na qualidade da governança estão associadas a variações positivas (negativas) no desempenho operacional das empresas. Por outro lado, não existem evidências que variações na qualidade de governança tenham impacto no retorno das ações.
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Transparência de remuneração de executivos e governançaSilva, Pedro Cochrane Carvalho da 05 1900 (has links)
Submitted by Pedro Carvalho da Silva (pccs@terra.com.br) on 2010-08-11T23:58:55Z
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Previous issue date: 2010-05-21 / In Brazil, studies on executive compensation are still recent, and mostly focused on qualitative research. Generally, the reason used to justify the absence of research on this topic in Brazil is the lack of available information on executive compensation. This study analyzes the relation between corporate governance practices and disclosure of executive compensation. Do companies with better governance disclose more information on executive compensation? This paper innovates in the sense that we are the first to construct an index of executive compensation disclosure, which allows us to measure objectively the transparency regarding executive compensation. Our results indicate that Brazilian firms with ADRs in the U.S. are more transparent regarding executive compensation. On the other hand, there is no positive relation between disclosure of executive compensation and the listing on BM&FBovespa New Market. This results makes sense, since the U.S. law requires a detailed disclosure of executive compensation, whereas BM&FBovespa New Market does not have specific rules about executive compensation. / No Brasil, estudos sobre remuneração de executivos ainda são recentes e, em sua maioria, voltados a pesquisas qualitativas. Geralmente, a razão apontada para justificar a ausência de estudos sobre o tema é a falta de informações disponíveis e, quando existentes, a qualidade e clareza das mesmas. Este estudo analisa a relação entre as práticas de governança e a transparência na divulgação da remuneração executiva das empresas brasileiras. Uma das contribuições desse estudo à literatura é a construção de um índice de transparência de remuneração executiva, que permite quantificar, de forma objetiva, o grau de divulgação das informações sobre diferentes tipos de remuneração. Utilizando como proxy para boas práticas de governança a listagem de ADRs nos Estados Unidos e no Nível 2 ou Novo Mercado da BM&FBovespa, os resultados indicam que empresas com ADRs tendem a ser mais transparentes no que se refere à remuneração de seus executivos. Por outro lado, não existe relação entre transparência de remuneração executiva e listagem no Novo Mercado da BM&FBovespa. Portanto, os diferenciais de governança corporativa da BM&FBovespa não se traduzem em maior transparência sobre a remuneração executiva, diferentemente das empresas cujos papéis são negociados no exterior. Esse resultado faz sentido, dado que a lei norteamericana exige um grau de detalhamento da remuneração executiva, enquanto o Novo Mercado da BM&FBovespa não possui regra específica sobre divulgação de remuneração executiva.
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O impacto das melhores práticas de governança corporativa no custo da dívida das empresas brasileirasCaroprezo, Bruno 24 May 2011 (has links)
Submitted by Bruno Caroprezo (bcaroprezo@oi.com.br) on 2011-06-14T20:08:49Z
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Previous issue date: 2011-05-24 / O presente trabalho tem por objetivo analisar a relação entre governança corporativa e custo da dívida das empresas listadas na BM&FBovespa de 2003 a 2009. Para medir a qualidade da governança da empresa, usamos o índice de governança corporativa de Carvalhal e Leal (2005), a listagem nos níveis diferenciados de governança da BM&FBovespa e a listagem de ADRs nos Estados Unidos. Os resultados indicam que empresas com melhor governança tem menor custo de dívida.
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Governança corporativa em empresas familiares de capital fechado: estudo de caso da empresa Pinamak Soluções em Logística para o segmento de petróleoPina, André Pereira Antunes 19 December 2011 (has links)
Submitted by André Pina (andrepapina@yahoo.com.br) on 2012-01-19T18:35:08Z
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Previous issue date: 2011-12-19 / Although the theme of corporate governance is recent in the country and in the world, many family-controlled companies, medium and large companies, have adopted its mechanisms, especially the establishment of Boards of Directors or Advisory Councils, given the importance that the governance has taken on in academia and business. In this sense, there was a case study in a family business in order to identify the conditions that drive the privately held family company to implement the modern corporate governance structures. We used semi-structured questions divided into three groups of factors (assumptions), business, family and corporate. The results of the case study indicated the family factors as the major drivers of development of corporate governance in privately held family business, in both public investigation, both employees and family members. Then came the corporate factors. The business factors were in last place. / Embora o tema da governança corporativa seja recente no país e no mundo, inúmeras empresas de controle familiar de médio e grande porte adotaram e vêem adotando seus mecanismos, principalmente a implantação de Conselhos de Administração ou Consultivos, haja vista a importância que a governança vem assumindo no ambiente acadêmico e empresarial. Neste sentido foi realizado um estudo de caso numa empresa familiar com objetivo de identificar as condições que impulsionam a empresa familiar de capital fechado a implantar as modernas estruturas de governança corporativa. Foram utilizadas entrevistas semi-estruturadas com questões divididas em três grupos de fatores (pressupostos), empresariais, familiares e societários. Os resultados do estudo de caso indicaram os fatores familiares como os grandes impulsionadores do desenvolvimento da governança corporativa na empresa familiar de capital fechado, em ambos os públicos investigados, tanto funcionários quanto familiares. Em seguida vieram os fatores societários. Os fatores empresariais ficaram em último lugar.
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