Spelling suggestions: "subject:"great""
151 |
As funções do coro na comédia de Aristófanes /Oliveira, Jane Kelly de. January 2009 (has links)
Orientador: Maria Celeste Consolin Dezotti / Banca: Adriane da Silva Duarte / Banca: Marisa Giannecchini Gonçalves de Souza / Banca: Edvanda Bonavina da Rosa / Banca: Fernando Brandão dos Santos / Resumo: As funções do coro na comédia de Aristófanes é o título e o tema desta tese que investiga o coro no gênero que foi praticado na Grécia antiga. Nossa investigação pautou-se no princípio de que os textos da Comédia Antiga que chegaram à nossa época foram compostos para serem postos em cena e, por isso mesmo, têm peculiaridades que devem ser levadas em consideração no momento da análise. Os textos das onze comédias de Aristófanes preservadas registram um roteiro ficcional que pode ser recuperado apenas pela leitura, como é comum em todo texto teatral, mas, além disso, os enredos das peças deixam gravadas as estratégias cênicas de realização concreta da obra em um espaço teatral específico. Assim, a partir do texto, é possível depreender tanto o enredo quando elementos da performance. Quando observamos o coro neste gênero, notamos que, nestes dois aspectos da comédia, ele desempenha importantes funções: na narrativa, ele assume diferentes papéis actanciais de acordo com as exigências do roteiro ficcional da peça; e, na performance, assume funções técnicas que viabilizam a apresentação da peça em um espaço concreto. A estrutura narrativa das obras foi estudada pelo viés teórico da semiologia do teatro. Para o estudo das funções do coro na performance das comédias, foram levadas em consideração as condições materiais dos festivais teatrais do século V a.C. - espaço amplo da orquestra, aglomeração no theatron, restrição a, no máximo, cinco atores para desempenhar todas as personagens da peça - e, a partir dessas exigências concretas, observou-se que o coro é um elemento estrutural do gênero frequentemente usado pelo poeta para solucionar os problemas ligados às dificuldades espaciais próprias da realização teatral da Atenas do século V a.C. / Abstract: The functions of the chorus in the Aristophanes comedy is the title and the main subject of this thesis which study the chorus in the genre practiced in the Ancient Greece. Our investigation grounded in the principle the texts of the Ancient Comedy that survived until our time were made to be put in scene and for that reason they have some singular characteristics that needed to be considered in the analysis. The texts of the eleven preserved comedies of Aristophanes show a fictional script that can be recovered only by reading, as usual in every theatric text, but, more than that, the plot of the plays keep record the scenic strategies applied in its concrete realization. So, from the text it is possible to comprehend the plot and elements of the performance. When we focus the chorus in this genre we can notice that - in theses two aspects of comedy - it has important functions: in the narrative it took different actantial roles according to the demands of the script of the play; and in the performance it took some technical roles that make possible the presentation of the play in a concrete space. The narrative structure of the plays was studied using as theoretical support the theater semiology. To study the functions of the chorus in the performance of the comedies the material resources in the theater festivals during the 5th century B.C. were considered - and from theses concrete demands, we could see that the chorus is a structural element of the genre frequently used by the poet to solve some problems caused by space difficulties characteristic of the theatral realization in the 5th century B.C. Athens. / Doutor
|
152 |
As Bacantes de Eurípides: um olhar mítico-social de barbárie e civilização / Euripides' Bacchae: a mythic-social look of barbarism and civilizationTatiana Bernacci Sanchez 27 March 2012 (has links)
A tragédia grega As bacantes, de Eurípides, considerada de grande relevância, não apenas literária e teatral, mas, sobretudo, histórica e política, é analisada, nesta dissertação, sob o viés mítico-social, observando-se os diálogos que o poeta estabelece entre um aspecto do passado mítico de sua cultura e seu próprio tempo. Para tal, apresenta-se uma pesquisa acerca do momento histórico da tragédia grega, abordando seu intrínseco valor político, discussões teóricas a respeito de suas características, suas origens, os três principais tragediógrafos e sua recepção, bem como um olhar específico sobre Eurípides e seu legado. Na obra de arte em questão, ressaltamos, em especial, a relação entre as personagens Dioniso e Penteu, como indicadoras dos debates acerca do que se considera civilizado, selvagem ou bárbaro. A esse respeito, verificamos, ainda, pelo lugar de cultura tradicionalmente ocupado por Apolo, em também tradicional oposição a Dioniso, diferentes considerações sobre civilizado, selvagem e bárbaro, bem como a indissociabilidade entre barbárie e civilização, podendo ser balizados conforme valores políticos preponderantes. Tal indissociabilidade consiste na coexistência de elementos de barbárie e de civilização tanto em Dioniso quanto em Apolo, tomados como parâmetros arquetípicos dentro de uma sociedade / Euripides Greek tragedy Bacchae, highly praised for its relevance not only literary and theatrical, but specifically historical and political is analyzed throughout this thesis with a mythic-social idiosyncrasy, by perceiving the inter-established dialogs between the aspect of the poet's own cultural mythic past and his living epoch. Thus, presented is a research about Greeks tragedy historical moment, its intrinsic political value and theoretical discussions upon its characteristics, origins, its three most important play writers and its reception, as well as a specific examination over Euripides and his legacy. In the selected work of art we have mainly observed the relationship between the characters of Dionysos and Pentheus, as debate gauges around what is considered to be civilized, wild or barbaric. In this regard, we uphold, through the position of culture traditionally occupied by Apolo, in traditional as well opposition to Dionysos, different considerations about civilized, wild and barbaric, as well as the indissoluble connection between barbarism and civilization, concepts that can be delimited according to ruling political values. Such inseparable connection consists in the coexistence of barbaric and civilized elements, both in Dionysos as in Apolo, taken after archetypal parameters within a society
|
153 |
Heródoto e os poetas : a sphragis e a manifestação autoral nas HistóriasGuterres, Tiago da Costa January 2012 (has links)
La manifestation d‟auteur est un élément que peut être facilement verifié dans les Histoires d‟Hérodote d‟Halicarnasse. Depuis la présentation du nom propre au début de l‟ouvre (sa sphragis), grâce à l‟utilization fréquent du moi dans le récit, l‟auteur se présente comme responsable de la propre production. Et le résultat est l‟emphase sur la figure de celui qui a effectué la recherche, ce qui signifie un contraste important si on les comparé aux productions des poètes grecs. Cette thèse se compose d‟une recherche dont l‟objectif est d‟examiner la manifestation auctorale d‟Hérodote à partir de la présence de poètes dans l‟Histoires. Ils ont été analysés les extraits où ils sont mentionnés, a fin de montrer la distance établie par Hérodote et l‟émergence de l‟auteur dans sa ouvre. / A manifestação autoral é um elemento que pode ser facilmente verificado nas Histórias de Heródoto de Halicarnasso. Desde a apresentação do nome próprio no início da obra (sua sphragis), passando pelo frequente uso do eu na narrativa, o autor apresenta a si próprio como o responsável pela produção. E o resultado é a ênfase na figura daquele que executou a investigação, o que significa um importante contraste se comparado às produções dos poetas gregos. Esta dissertação consiste em uma investigação cujo objetivo é examinar a manifestação autoral herodotiana a partir da presença dos poetas nas Histórias. Foram analisadas as passagens em que estes são mencionados, no intuito de mostrar o distanciamento estabelecido por Heródoto, e a emergência do autor em sua obra.
|
154 |
Heródoto versus Khrónos : kléos, escrita da história e o autor em busca da posteridadeGuterres, Tiago da Costa January 2017 (has links)
Écrites pour empêcher que les faits humains étaient oubliés avec le temps, les Histoires d’Hérodote d’Halicarnasse soulignent, depuis le proême, leur potentiel de pérennisation. En réalisant son entreprise après la fin des guerres contre les perses, il veut préserver les actions de ceux qui, à son avis, méritent d’être rappelés. L’historien émerge en tant que figure d’auteur qui revendique la capacité de préserver les réalisations des êtres humains. S’agit-il aussi d’une préservation de soi-même en tant qu’auteur ? Cette thèse vise à répondre à la question posée. La Grèce des póleis a vu survenir la figure de l’auteur. Des nombreux auteurs grecs ont exprimé la volonté de signer leurs oeuvres. La présence autorielle de l’historien est inséparable du contenu exposé dans le texte. Il s’agit donc d’une quête de préservation de son propre kléos, ce qu’on peut vérifier dans sa signature ou sphragís, bien que dans le moi de l’écrivain et son dialogue avec le lecteur future. Pour atteindre son but, Hérodote dispose de l’écriture de l’histoire, un outil pour résister à Khrónos, cette figure qui représente le temps destructeur. / Escrita para impedir que os feitos humanos fossem esquecidos com passar do tempo, as Histórias de Heródoto de Halicarnasso sublinham, desde o proêmio, seu potencial perenizador. Realizando seu empreendimento após o fim das guerras contra os persas, ele pretende preservar as ações daqueles que, na sua opinião, merecem ser lembrados. O historiador surge como figura autoral que reivindica a capacidade de preservar as realizações humanas. A busca de preservação dos outros se refere de algum modo à preservação de si próprio? Esta tese consiste em uma tentativa de responder positivamente a esta questão. A Grécia das póleis vê surgir a ênfase cada vez mais demarcada da figura autoral. É grande a lista de autores gregos que manifestaram a vontade de assinar o nome em suas obras e os poetas, talvez, sejam o maior exemplo disso. Quanto ao historiador, que em muito se refere à poesia, sua presença autoral se tornou algo indissociável do conteúdo apresentado no texto. Trata-se, então, de uma busca de fazer com que seu kléos seja conhecido pela posteridade, o que podemos compreender se considerarmos alguns elementos presentes no seu texto, como a assinatura ou sphragís, a presença constante do eu do autor e uma espécie de “diálogo” com o leitor futuro. Para tal intento, Heródoto dispõe da sua escrita da história, uma ferramenta utilizada para resistir a Khrónos ou o tempo, que a todos destrói.
|
155 |
O princípio da integridade como o princípio de potência na figura de Sócrates, segundo a obra de Xenofonte / The principle of integrity as the principle of potency in the figure of Socrates, according to Xenophons worksFlavio Luis Mestriner Leonetti 01 October 2013 (has links)
A partir do referencial paradigmático e exemplar da figura e disciplina (eu zen) de Sócrates na obra de Xenofonte, desenvolvem-se a análise, a reflexão sobre o princípio reintegrador perante a inexorabilidade, o desconhecimento e a incerteza do real, com vistas à reconciliação proporcional, ao desenvolvimento satisfatório da integridade razoável, para que o homem possa adquirir não somente a compreensão filosófica, mas também condições de resistência, de flexibilidade estratégica - enfim, a capacidade suficiente de transformação e relacionamento com os problemas fundamentais da existência. / From the paradigmatic reference and example of socratic discipline (eu zen) in the Xenophons works, the reflections about the re-integrating principle facing the inexhaustible, uncertain and unknown reality can be developed, searching the proportional reconciliation, the satisfactory and reasonable integrity for the human being to acquire not only the philosophical understanding, but also the conditions of resistence, of strategic flexibility the sufficient capacity to deal with and transform the fundamental problems of existence.
|
156 |
Transtextuality and hermeneutics in the comedy of Aristophanes: the poet as a master of the city / Transtextualidade e hermenÃutica na comÃdia de AristÃfanes: o poeta como mestre da cidadeLauro InÃcio de Moura Filho 22 August 2012 (has links)
FundaÃÃo Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Cientifico e TecnolÃgico / AristÃfanes à o principal representante da comÃdia grega antiga. Algumas de suas obras foram as Ãnicas a sobreviver atà os nossos dias com textos integrais. Suas peÃas, seguindo a tradiÃÃo oral do poeta sÃbio desde Homero, demonstram possuir uma ampla cultura a respeito de vÃrias esferas do mundo de entÃo: polÃtica, mÃsica, histÃria, literatura etc. No entanto, de todo esse conhecimento presente na comÃdia de AristÃfanes, a cultura literÃria se destaca de uma forma especial. VÃrios poetas sÃo aludidos, citados, parodiados etc. no texto de AristÃfanes. Dentre eles, porÃm, EurÃpides ocupa um lugar de destaque. Esse tragediÃgrafo à eleito pelo poeta cÃmico como âsaco de pancadasâ literÃrio. Todo esse conhecimento revelado na comÃdia aristofÃnica, especialmente o literÃrio, pode simplificar ou dificultar o entendimento do leitor ulterior. Diante disso, apresentamos dois aportes teÃricos que ajudarÃo o leitor
hodierno a entender com menos dificuldade o teatro de AristÃfanes. O primeiro deles à a proposta exegÃtica de Schleiermacher, presente em sua "HermenÃutica: arte e tÃcnica da interpretaÃÃo". A hermenÃutica schleiermacheriana servirà de princÃpio norteador para a compreensÃo da comÃdia aristofÃnica de modo geral. O segundo à a proposta da transtextualidade de GÃrard Genette, tratada no livro "Palimpsestos: a literatura de segunda mÃo". A transtextualidade de Genette servirà de fundamento para o entendimento, especificamente, da cultura literÃria que encontramos na obra de AristÃfanes. Essas duas
propostas teÃricas tÃm se revelado como importantes ferramentas de interpretaÃÃo para a comÃdia de AristÃfanes. Sem elas, o leitor ulterior encontrarà dificuldades para entender, de forma satisfatÃria, o sentido textual proposto por aquele comediÃgrafo. / Aristophanes is the main representative of ancient Greek comedy. Some of his works were the only ones to survive to the present day with full texts. His pieces, following the oral tradition of the wise poet from Homer, shown to possess a wide culture about various world ball then: politics, music, history, literature etc. However, all this knowledge in this comedy of Aristophanes, the literary culture stands out in a special way. Several poets are alluded to, quoted and parodied etc. in the text of Aristophanes. Among them, however, Euripides occupies a prominent place. This tragedian is elected by the comic poet as "punching bag" literary. All this knowledge revealed in Aristophanic comedy, especially the literary, can simplify or complicate the understanding of the subsequent player. Therefore, we present two theoretical contributions that will help the reader
today's understand more easily the theater of Aristophanes. The first is the exegetical proposal for Schleiermacher, present in his "Hermeneutics: art and interpretation technique." The schleiermacheriana hermeneutics serve as the guiding principle for understanding the Aristophanic comedy in general. The second is the proposal of transtextuality of GÃrard Genette, treated in the book "Palimpsestos: literature secondhand." The transtextuality of Genette will serve as a foundation for understanding specifically of literary culture that we find in the work of Aristophanes. These two
theoretical proposals have been shown to be important tools of interpretation for the comedy by Aristophanes. Without them, the further reader will find difficult to understand, in a satisfactory manner, the textual sense proposed by that comedy writer.
|
157 |
Sendo homem: a guerra no romance grego / Being a man: war in the Greek novelLucia Sano 23 October 2013 (has links)
Episódios bélicos são convencionais na estrutura do romance grego. Por se tratar de um tema fundamental da cultura grega, a guerra permite, por um lado, que seja explorada a relação entre esse novo gênero e a tradição literária (em especial a épica e a historiografia), e, por outro lado, que se estabeleçam diversos ideais de masculinidade. Assim, nesta tese investigam-se os episódios bélicos dos romances de Cáriton de Afrodísias, de Longo e de Heliodoro tendo em vista a representação de aspectos como andreia (coragem, masculinidade), autocontrole (sophrosyne) e violência dos personagens masculinos. Sugere-se que é possível observar nessas narrativas uma valorização do controle da raiva e da violência em detrimento da habilidade marcial e do uso da força como manifestação de andreia, o que revela uma concepção de heroísmo mais afim com o contexto cultural em que eles foram produzidos. / War episodes are conventional in the structure of the Greek novel. As a fundamental aspect of the Greek culture, the war theme not only allows the authors to explore intertextual relations between this new genre and the literary tradition (especially epic poetry and historiography), but it also provides means to establish ideals of masculinity. The purpose of this thesis is therefore to investigate the war episodes in the novels of Chariton of Aphrodisias, Longus and Heliodoros, considering the representation of aspects such as andreia (bravery, masculinity), self-control (sophrosyne) and violence of the male characters. I suggest that it is possible to argue that these narratives favor the control of anger and violence over martial prowess and the use of force as a manifestation of andreia, thus revealing a conception of heroism more akin to the cultural context in which they were produced.
|
158 |
Desgraça e felicidade como consequências de ações marginais / Disgrace and happiness as consequences of marginal actionsCristina de Souza Agostini 04 June 2013 (has links)
Por meio da análise das ações de dois heróis de peças do teatro Ático antigo, o presente trabalho elabora uma comparação entre a construção de dois tipos de comportamento marginal, e entre as diferentes consequências advindas dessas condutas que se colocam à margem da sociedade dramática. Nesse sentido, a partir da caracterização da marginalidade do herói personagem-título, da tragédia de Eurípides, Hipólito, demonstrarei de que modo a escolha do rapaz pela virgindade está intrinsecamente ligada às consequências desgraçadas que se abatem sobre a casa de seu pai, Teseu. De fato, considero que porque Hipólito escolhe deliberadamente, ou seja, sem coerção física ou mental, viver à margem dos costumes de sua comunidade dramática, ele é completamente responsável por desencadear a vingança de Afrodite que arruinará a vida de sua família. Do mesmo modo, através da delimitação da atitude marginal do herói Diceópolis, da comédia de Aristófanes, Acarnenses, elaborarei de que modo da escolha que o personagem faz pela paz privada, transgressora em relação à decisão da maioria dos cidadãos pela continuidade da guerra, decorrem as consequências etílicas, sexuais e gastronômicas com as quais ele arca. Assim, o objetivo desse trabalho diz respeito a entrelaçar de que modo Hipólito é desgraçado por causa de suas ações marginais e o porquê Diceópolis é feliz graças à marginalidade de suas ações. E, em última instância, pretendo explicitar por quais vias tanto o personagem da tragédia quanto o personagem da comédia são responsáveis pelos frutos que colhem de seus modos de vida à margem. / Through an analysis of the actions of two heroes present in plays from the Ancient Attic drama, this work draws a comparison between the construction of two types of marginal behavior, as well as between the different consequences resulting from these behaviors. In this sense, following the characterization of the marginality of Hippolytus, the homonymous hero of Euripides tragedy, I shall demonstrate how the young mans choice for virginity is intrinsically related to the disgraceful consequences that befall Theseuss house. In fact, I consider that because Hippolytus deliberately chooses (i.e. without physical or mental coercion) to live outside his dramatic community refusing its customs, he is completely responsible for Aphrodites revenge, which ruins his family. In the same way, by delimiting the marginal attitude of Dikaiopolis, from Aristophanes comedy, Acharnians, I shall elucidate the manner in which the characters choice for private peace, transgressive of the majoritys decisions for the continuity of the war, is followed by ethylic, sexual and gastronomic consequences he is faced with. Hence, the aim of this thesis is the intertwining of the way Hippolytus is disgraceful because of his marginal actions and the reason why Dikaiopolis is happy thanks to this very marginality. And, lastly, I intend to cast light upon the ways by which both the tragedy and comedys characters are responsible for whatever they reap from their marginal ways of life.
|
159 |
A unidade da Metafísica de Aristóteles a partir das aporias do Livro BetaSantos, Marina dos January 2011 (has links)
Resumo não disponível
|
160 |
Virtude e mediedade em AristótelesHobuss, João Francisco Nascimento January 2006 (has links)
Resumo não disponível
|
Page generated in 0.0361 seconds