• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 545
  • 35
  • 8
  • 5
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 601
  • 280
  • 211
  • 123
  • 122
  • 116
  • 92
  • 84
  • 79
  • 72
  • 68
  • 68
  • 65
  • 63
  • 61
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
221

O potencial diagnóstico da fetuina-A sérica como biomarcador para distúrbios metabólicos associados à esteatose hepática não-alcoólica

Barros, Layene Peixoto January 2019 (has links)
Orientador: Roberto Carlos Burini / Resumo: Fetuina-A é uma glicoproteína multifuncional, sintetizada pelo fígado como proteína de fase aguda. Atua na inibição da cascata da insulina, e estimula a síntese de citocinas pró-inflamatórias. Assim, sugere-se que a fetuina-A esteja envolvida na patogênese da doença gordurosa hepática não-alcoólica (DGHNA), constituindo-se em um dos seus indicadores. O presente estudo tem como objetivo investigar as concentrações de fetuina-A na DGHNA e sua associação com distúrbios metabólicos, bem como, com o risco de fibrose hepática, e doença cardiovascular (DCV), mediante marcadores bioquímicos. Para tanto, foi realizado estudo transversal com mulheres ingressantes em programa para mudança do estilo de vida. Foram avaliadas 148 mulheres com idade entre 35 a 78 anos, as quais foram submetidas às avaliações clínicas, sócio-demográfica, antropométrica, de consumo alimentar e análises bioquímicas. O nível de significância considerado foi p<0,05. Verificou-se DGHNA, pelo Índice de Gordura Hepática (IGH≥60), em 55,4% das mulheres. Fetuina-A sérica correlacionou-se positivamente com Índice de Massa Corporal, circunferência abdominal, IGH e proteína C-reativa ultra-sensível (PCR-us). A proporção de mulheres com resistência insulínica (RI) pelo modelo homeostático de resistência à insulina (HOMA-IR) foi maior dentre os valores maiores (Tercil 3) de fetuina-A, comparativamente, aos menores valores (Tercil 1). Resultado análogo foi encontrado para a PCR-us, mas não para proteína ligadora de lipopol... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Fetuin-A is a multifunctional glycoprotein, synthesized by the liver as a acute phase protein. It acts in insulin cascade inhibition, and stimulates pro-inflammatory cytokines. It is postulated that fetuin-A is involved in non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) pathogenesis, as one of its indicators. The present study aims to investigate fetuin-A concentration in NAFLD and its association with metabolic disturbers, as well as with hepatic fibrosis risk, and cardiovascular disease (CVD), through biochemical markers. For that, a cross-sectional study was carried out with women entering a lifestyle modification program. We evaluate 148 women, with age that range from 35 to 78 years old that were submitted to clinical, sociodemographic, anthropometric, food consumption and biochemical evaluation. The statistical significance considered was p<0,05. We verified that NAFLD, measured by Fatty Liver Index (FLI ≥60), was found in 55.4% of women. Serum fetuin-A was positively correlated with Body Mass Index, waist circumference, FLI and high-sensitivity C-reactive protein (hs-CRP). The proportion of women with insulin resistance (IR) by insulin resistance homeostatic model assessment (HOMA-IR), was higher among the higher values (Tercil 3) of fetuin-A, compared to the lowest values (Tercil 1). Analog results were found to hs-CRP, but not to lipopolysaccharide-binding protein (LBP), albuminemia and hepatic fibrosis. After adjustments, HOMA-IR and hs-CRP altered, constitute independent... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
222

Prevalência da doença hepática gordurosa não alcoólica definida pela biópsia hepática: o verdadeiro espectro em diabéticos tipo II / Prevalence of non-alcoholic fatty liver disease defined by liver biopsy: the true spectrum in type II diabetics

Lilian Machado 17 July 2013 (has links)
A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) tornou-se a hepatopatia crônica mais comum no mundo, afetando principalmente alguns grupos de pacientes, como os diabéticos tipo II. A biópsia hepática permanece como método padrão ouro para o seu diagnóstico. A prevalência da DHGNA e seus subtipos, em especial a esteatohepatite (EH), pode estar subestimada por métodos não invasivos de diagnóstico ou superestimada pela realização da biópsia em pacientes selecionados por alterações na ultrassonografia (US) ou nas aminotransferases. Os objetivos deste estudo foram: determinar a prevalência da DHGNA (esteatose, EH e cirrose) em uma amostra de pacientes diabéticos tipo II, com base na biópsia hepática; quantificar a esteatose, inflamação e fibrose quando presentes; identificar fatores preditivos de DHGNA, EH e fibrose significativa (&#8805; estágio 2) e avaliar o valor das aminotransferases e da US de abdome para o diagnóstico de EH e fibrose significativa. Todos os diabéticos tipo II, entre 18 e 70 anos, consecutivamente atendidos no ambulatório de Diabetes do Hospital Universitário Pedro Ernesto, eram candidatos a participar do estudo. Foram excluídos pacientes com sorologias positivas para hepatite B ou C, outras doenças hepáticas crônicas, uso de drogas hepatotóxicas ou esteatogênicas, etilismo (&#8805;20g/dia), obesidade grau III, comorbidades graves, gravidez ou por recusa em participar do estudo. Dos 396 pacientes triados com critérios de inclusão, 85 foram incluídos. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, exames laboratoriais, US de abdome e biópsia hepática. As lâminas foram analisadas por dois patologistas independentes e a DHGNA foi graduada pelo NASH Clinical Research Network Scoring System. A concordância entre os patologistas foi medida pelo coeficiente Kappa (k) e foi realizada análise multivariada por regressão logística para avaliação dos fatores associados de forma independente à DHGNA, EH e fibrose significativa. A prevalência de DHGNA na amostra foi de 92%, sendo 50% esteatose simples, 40% EH e 2% cirrose. A concordância (k) entre os patologistas foi 0,78. A esteatose foi leve na maior parte dos pacientes com esteatose simples e predominantemente acentuada nos pacientes com EH (p<0,001). A fibrose foi verificada em 76% dos pacientes com EH, sendo significativa em 41% deles. A presença de síndrome metabólica foi associada de forma independente à DHGNA, o índice de massa corporal e a circunferência abdominal aumentada à EH e a dosagem de alanina aminotransferase (ALT) à EH e à fibrose significativa. Apenas um de 21 pacientes (5%) com US e ALT normais apresentou EH. A prevalência da EH aumentou progressivamente com o aumento do grau de esteatose na US e com o aumento da ALT. Conclusão: A prevalência da DHGNA estimada pela biópsia hepática sem vieses de seleção foi muito elevada. Apesar de alto, o percentual de EH e fibrose significativa foi inferior ao dos estudos com biópsias em diabéticos selecionados por alterações na US e aminotransferases. EH foi associada a esteatose acentuada na histologia. A obesidade foi um cofator importante no diagnóstico de EH. O melhor desempenho da ALT e da US foi o de excluir as formas graves de DHGNA quando normais. / Non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) has become the most common chronic liver disease worldwide, especially in some groups of patients, as type II diabetic. Liver biopsy remains the gold standard method for diagnosis of the disease. Current prevalences of NAFLD and its subtypes, as steatohepatitis (NASH), can be underestimated due to the non invasive tests for diagnosis or overestimated due to liver biopsy in patients selected by changes in ultrasonography (US) or aminotransferases. The objectives of this study were: define the prevalence of NAFLD (bland steatosis, NASH and cirrhosis) in type II diabetic patients, based on liver biopsy; quantify steatosis, inflammation and fibrosis when present; identify predictive factors of NAFLD, NASH and significant fibrosis (&#8805; stage 2) and analyse the value of aminotransferases and abdominal US for diagnosis of NASH and significant fibrosis. All type II diabetic patients, from 18 to 70 years, consecutively evaluated in the outpatient Clinic of Diabetes Mellitus of a terciary care University Hospital, were considered for enrollment. Patients were excluded if they had positive serology for hepatitis B or C, other chronic liver diseases, used medications associated with steatosis or hepatotoxic drugs, consumed &#8805; 20g alcohol per day, had other serious diseases, grade III obesity, were pregnant or declined participation. From 396 patients evaluated, 85 were included. Patients were submitted to clinical and laboratory examinations, abdominal US and liver biopsy. The slides were analysed by two independent pathologists and graded according to NASH Clinical Research Network Scoring System. Agreement between pathologists was accessed by kappa coefficients (k) and factors independently associated to NAFLD, NASH and significant fibrosis by multivariate logistic regression. Prevalence of NAFLD was 92%, being 50% bland steatosis, 40% NASH and 2% cirrhosis. Agreement between pathologists (k) was 0,78. Steatosis was mild in the majority of patients with bland steatosis and mostly severe in NASH patients (p<0,001). Fibrosis occurred in 76% of NASH patients, being significant in 41% of them. Metabolic syndrome was independently associated to NAFLD, body mass index and increased waist circumference to NASH and alanine aminotransferase (ALT) to NASH and significant fibrosis. Metabolic syndrome was independently associated to NAFLD; body mass index and increased waist circumference were associated to NASH; and ALT was associated to NASH and significant fibrosis. Only one from 21 patients (5%) with normal US and ALT had NASH. The prevalence of NASH progressively increased as the steatosis grade on US and the liver enzymes got worse. Conclusion: Prevalence of NAFLD estimated by liver biopsy in T2DM patients without selection bias was very high. Although elevated, prevalence of NASH and significant fibrosis were lower than defined by studies with biopsies in patients with changes in US or aminotransferases. NASH was associated to severe steatosis on histology. Obesity was an important factor in NASH diagnosis. The best performance of ALT and US was in exclude severe subtypes of NAFLD when normal.
223

Intoxicação por Trema micrantha (Cannabaceae) em equinos

Bandarra, Paulo Mota January 2010 (has links)
Este estudo caracteriza a intoxicação por Trema micrantha em equinos, até então desconhecida nesta espécie. No primeiro artigo (artigo 1), é descrito um surto espontâneo de intoxicação por T. micrantha em equinos que ocorreu em junho de 2007, no Município de São José do Herval, na região da encosta da serra do Rio Grande do Sul. Dois equinos morreram na propriedade, após uma árvore de T. micrantha ter sido derrubada por um temporal e suas folhas terem sido consumidas pelos animais. O quadro clínico patológico apresentado foi característico de insuficiência hepática aguda, com desenvolvimento de encefalopatia hepática. Subsequentemente, para melhor caracterizar a intoxicação por Trema micrantha em equinos, desenvolveu-se um experimento (artigo 2). Quatro pôneis receberam e consumiram espontaneamente folhas de T. micrantha, em doses únicas de 30, 25 e 20g/kg. Um equino recebeu uma dose de 15 e outra de 25g/kg, 30 dias após. Três animais adoeceram e evoluíram para morte. Os principais sinais clínicos apresentados foram apatia, desequilíbrios, dificuldade de deglutição, decúbito esternal, decúbito lateral, movimentos de pedalagem coma e morte. Os três equinos afetados apresentaram elevação na atividade sérica de gama glutamil transferase (GGT), nos níveis séricos de amônia, além de diminuição da glicemia. Os principais achados patológicos foram encontrados no fígado e no encéfalo dos três animais. O fígado apresentava macroscopicamente acentuação do padrão lobular, enquanto que no encéfalo havia áreas amareladas na superfície de corte, mais evidentes na substância branca do cerebelo. Microscopicamente, o fígado apresentava necrose, predominantemente centrolobular e hemorragia. No encéfalo, havia edema perivascular generalizado e astrócitos Alzheimer tipo II na substância cinzenta. Esses astrócitos apresentaram marcação fraca ou negativa na imuno-histoquímica anti-GFAP e marcação positiva do antígeno S-100. A dose letal mínima de folhas de T. micrantha estabelecida nesse experimento foi de 20g/kg. A maior sensibilidade da espécie equina constatada nesse estudo, a ampla distribuição de T. micrantha, bem como sua palatabilidade reforçam a importância da planta em casos acidentais de intoxicação nessa espécie. / This study characterizes Trema micrantha poisoning in horses, previously unknown in this species. The first article (Article 1) describes an outbreak of T. micrantha poisoning in horses. The disease occurred in June 2007, in the Municipality of São José do Herval, Rio Grande do Sul State. Two horses died after consuming the leaves of the branches from a T. micrantha tree, which had been felled by a storm. Clinical pathology presented by the animals was characteristic of an acute liver failure with development of hepatic encephalopathy. To further characterize the Trema micrantha poisoning in horses, an experiment was carried out (Article 2). Four ponies received and spontaneously consumed green leaves of T. micrantha, at the doses of 30, 25, and 20 g/kg. One horse received two doses, 15 and 25 g/kg, 30 days apart. Three animals were affected and died. The main clinical signs were apathy, equilibrium deficit, deglutition difficulty, sternal or lateral recumbency, paddling, coma and death. These tree diseased ponies had also enhanced seric activity of gamma-glutamyl transferase (GGT), seric ammonia apart of diminished glycemia. The main pathological findings were observed in the liver and encephalon. There were enhanced lobular pattern of the livers and yellowish areas in the cut surface of the encephalon, especially visualized in the cerebral white matter. Microscopically, there was hepatic necrosis predominantly centrilobular apart of hemorrhages. Generalized perivascular edema and Alzheimer type II astrocytes were observed in the encephalon. The Alzheimer type II astrocytes showed weak or absent anti-glial fibrillar acid protein immunostaining associated with positive immunostaining for S-100 protein. The minimal lethal dose of Trema micrantha leaves was established at 20 g/kg. The high sensibility of this species to this plant, its wide distribution, and the high palatability of the plant reinforce the importance of Trema micrantha in accidental episodes of intoxication in horses.
224

Intoxicação por Trema micrantha (Cannabaceae) em equinos

Bandarra, Paulo Mota January 2010 (has links)
Este estudo caracteriza a intoxicação por Trema micrantha em equinos, até então desconhecida nesta espécie. No primeiro artigo (artigo 1), é descrito um surto espontâneo de intoxicação por T. micrantha em equinos que ocorreu em junho de 2007, no Município de São José do Herval, na região da encosta da serra do Rio Grande do Sul. Dois equinos morreram na propriedade, após uma árvore de T. micrantha ter sido derrubada por um temporal e suas folhas terem sido consumidas pelos animais. O quadro clínico patológico apresentado foi característico de insuficiência hepática aguda, com desenvolvimento de encefalopatia hepática. Subsequentemente, para melhor caracterizar a intoxicação por Trema micrantha em equinos, desenvolveu-se um experimento (artigo 2). Quatro pôneis receberam e consumiram espontaneamente folhas de T. micrantha, em doses únicas de 30, 25 e 20g/kg. Um equino recebeu uma dose de 15 e outra de 25g/kg, 30 dias após. Três animais adoeceram e evoluíram para morte. Os principais sinais clínicos apresentados foram apatia, desequilíbrios, dificuldade de deglutição, decúbito esternal, decúbito lateral, movimentos de pedalagem coma e morte. Os três equinos afetados apresentaram elevação na atividade sérica de gama glutamil transferase (GGT), nos níveis séricos de amônia, além de diminuição da glicemia. Os principais achados patológicos foram encontrados no fígado e no encéfalo dos três animais. O fígado apresentava macroscopicamente acentuação do padrão lobular, enquanto que no encéfalo havia áreas amareladas na superfície de corte, mais evidentes na substância branca do cerebelo. Microscopicamente, o fígado apresentava necrose, predominantemente centrolobular e hemorragia. No encéfalo, havia edema perivascular generalizado e astrócitos Alzheimer tipo II na substância cinzenta. Esses astrócitos apresentaram marcação fraca ou negativa na imuno-histoquímica anti-GFAP e marcação positiva do antígeno S-100. A dose letal mínima de folhas de T. micrantha estabelecida nesse experimento foi de 20g/kg. A maior sensibilidade da espécie equina constatada nesse estudo, a ampla distribuição de T. micrantha, bem como sua palatabilidade reforçam a importância da planta em casos acidentais de intoxicação nessa espécie. / This study characterizes Trema micrantha poisoning in horses, previously unknown in this species. The first article (Article 1) describes an outbreak of T. micrantha poisoning in horses. The disease occurred in June 2007, in the Municipality of São José do Herval, Rio Grande do Sul State. Two horses died after consuming the leaves of the branches from a T. micrantha tree, which had been felled by a storm. Clinical pathology presented by the animals was characteristic of an acute liver failure with development of hepatic encephalopathy. To further characterize the Trema micrantha poisoning in horses, an experiment was carried out (Article 2). Four ponies received and spontaneously consumed green leaves of T. micrantha, at the doses of 30, 25, and 20 g/kg. One horse received two doses, 15 and 25 g/kg, 30 days apart. Three animals were affected and died. The main clinical signs were apathy, equilibrium deficit, deglutition difficulty, sternal or lateral recumbency, paddling, coma and death. These tree diseased ponies had also enhanced seric activity of gamma-glutamyl transferase (GGT), seric ammonia apart of diminished glycemia. The main pathological findings were observed in the liver and encephalon. There were enhanced lobular pattern of the livers and yellowish areas in the cut surface of the encephalon, especially visualized in the cerebral white matter. Microscopically, there was hepatic necrosis predominantly centrilobular apart of hemorrhages. Generalized perivascular edema and Alzheimer type II astrocytes were observed in the encephalon. The Alzheimer type II astrocytes showed weak or absent anti-glial fibrillar acid protein immunostaining associated with positive immunostaining for S-100 protein. The minimal lethal dose of Trema micrantha leaves was established at 20 g/kg. The high sensibility of this species to this plant, its wide distribution, and the high palatability of the plant reinforce the importance of Trema micrantha in accidental episodes of intoxication in horses.
225

Padrões hemodinâmicos hepáticos na esteatose não alcóolica: avaliação pela ultrassonografia com doppler e estudo histológico

Monteiro, Maria Luiza Gonçalves dos Reis 25 February 2015 (has links)
Nonalcoholic fatty liver disease (NAFLD) is a prevalent condition and frequently diagnosed in ultrasonography (US). Bidimensional ultrasonography steatosis grading is subjective and subject to interobserver and intraobserver variability. Hepatic biopsy is the standard diagnostic method, but its indication has some controversies. For clinical practice, noninvasive, objective and reproducible steatosis quantification is necessary. The aim of this study is to assess the performance of Doppler US indices of the three major hepatic vessels in steatosis diagnosis and grading, having histological study as reference. Doppler US was performed in 98 volunteers, including 49, with NAFLD who were submitted to liver biopsy. The other 49, without steatosis in US and without risk factors for NAFLD, were included as the healthy group and were not submitted to biopsy due to ethical reasons. Portal venous pulsatility index (PVI) was calculated by subtracting the minimal peak of portal velocity from the maximum peak and dividing the result by the maximum peak. Right hepatic vein waveform pattern (HVWP) was classified as monophasic, biphasic or triphasic. Hepatic artery resistance index (HARI) was calculated by subtracting end diastolic velocity from systolic peak velocity and dividing the result by systolic peak velocity. Hepatic artery pulsatility index (HAPI) was calculated subtracting end diastolic velocity from systolic peak velocity and dividing the result by mean velocity. Hepatic biopsy specimens were classified in mild steatosis (less than 33% of fatty hepatocytes), moderate (33 to 66%) and severe (more than 66%). Inflammation and fibrosis were classified according to intensity and localization in hepatic acini. PVI had inverse and significant correlation with steatosis presence in biopsy (r= - 0.69; p <0.0001). PVI media and standard deviation in healthy group was 0.35 ±0.08 and in steatosis group was 0.21±0.10 (p<0.0001). HVWP was predominantly triphasic in healthy group and in mild steatosis subgroup while monophasic pattern was the most frequent in moderate and severe steatosis. HARI and HAPI did not distinguish healthy from steatosis group. None of the indices significantly correlated with steatosis grading. Hemodynamic changes in portal and hepatic veins allow noninvasive steatosis diagnoses. In order to improve diagnostic capacity, a discriminant function was obtained using these two parameters, resulting in improvement of Doppler specificity, sensibility and accuracy for steatosis diagnostic. This is a simple and clinical applicable analysis. Doppler indices have limitations in quantifying steatosis as in diagnosing inflammation and fibrosis. / A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é prevalente e frequentemente diagnosticada à ultrassonografia (US). A gradação da esteatose pela US bidimensional é subjetiva e sujeita à variabilidade inter e intra-observador. A biópsia hepática é o método diagnóstico padrão, havendo, porém, controvérsias sobre sua indicação. É necessária, para a prática clínica, a quantificação não invasiva, objetiva e reprodutível da esteatose. O objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho dos índices do Doppler hepático dos três principais vasos no diagnóstico e gradação da esteatose, comparando-se com análise histológica. US com Doppler foi realizada em 98 voluntários, entre os quais 49, com DHGNA, foram submetidos à biópsia. Os demais 49, sem esteatose à US e sem fatores risco para DHGNA foram incluídos como controles e não submetidos à biópsia por motivos éticos. O índice de pulsatilidade venosa portal (IVP) foi calculado subtraindo-se o pico mínimo de velocidade portal do pico máximo e dividindo-se pelo pico máximo. A onda de velocidade de fluxo (OVF) da veia hepática direita foi classificada em monofásica, bifásica e trifásica. O índice de resistividade (IR) da artéria hepática foi calculado subtraindo-se a velocidade diastólica final do pico de velocidade sistólica e dividindo-se pelo pico de velocidade sistólica. O índice de pulsatilidade (IP) da artéria hepática foi calculado subtraindo-se a velocidade diastólica final do pico de velocidade sistólica e dividindo-se pela velocidade média. Os espécimes obtidos por biópsia hepática por agulha foram classificados em esteatose discreta (até 33% dos hepatócitos infiltrados por gordura), moderada (de 33 a 66%) e acentuada (mais de 66%). A fibrose e a inflamação foram classificadas segundo sua intensidade e localização no ácino hepático. O IVP apresentou correlação inversa e significante com a presença de esteatose à biópsia (r= -0,69; p <0,0001). A distribuição do padrão da OVF da veia hepática direita foi predominantemente trifásico nos controles e no subgrupo com esteatose discreta enquanto o padrão monofásico foi mais frequente na esteatose moderada e acentuada. IR e IP da artéria hepática não distinguiram grupo controle do grupo com esteatose. Nenhum dos índices correlacionou-se significativamente com a gradação da esteatose. As alterações hemodinâmicas das veias porta e hepática permitem o diagnóstico não invasivo da esteatose. Para melhorar a capacidade diagnóstica obteve-se uma função discriminante com estes dois parâmetros, que aumentou especificidade, sensibilidade e acurácia do Doppler para o diagnóstico de esteatose, com uma análise de simples realização e passível de aplicabilidade clínica. Os parâmetros hemodinâmicos estudados mostraram limitações para diagnóstico de inflamação, fibrose e para a gradação da esteatose. / Mestre em Ciências da Saúde
226

Prevalência da doença hepática gordurosa não alcoólica definida pela biópsia hepática: o verdadeiro espectro em diabéticos tipo II / Prevalence of non-alcoholic fatty liver disease defined by liver biopsy: the true spectrum in type II diabetics

Lilian Machado 17 July 2013 (has links)
A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) tornou-se a hepatopatia crônica mais comum no mundo, afetando principalmente alguns grupos de pacientes, como os diabéticos tipo II. A biópsia hepática permanece como método padrão ouro para o seu diagnóstico. A prevalência da DHGNA e seus subtipos, em especial a esteatohepatite (EH), pode estar subestimada por métodos não invasivos de diagnóstico ou superestimada pela realização da biópsia em pacientes selecionados por alterações na ultrassonografia (US) ou nas aminotransferases. Os objetivos deste estudo foram: determinar a prevalência da DHGNA (esteatose, EH e cirrose) em uma amostra de pacientes diabéticos tipo II, com base na biópsia hepática; quantificar a esteatose, inflamação e fibrose quando presentes; identificar fatores preditivos de DHGNA, EH e fibrose significativa (&#8805; estágio 2) e avaliar o valor das aminotransferases e da US de abdome para o diagnóstico de EH e fibrose significativa. Todos os diabéticos tipo II, entre 18 e 70 anos, consecutivamente atendidos no ambulatório de Diabetes do Hospital Universitário Pedro Ernesto, eram candidatos a participar do estudo. Foram excluídos pacientes com sorologias positivas para hepatite B ou C, outras doenças hepáticas crônicas, uso de drogas hepatotóxicas ou esteatogênicas, etilismo (&#8805;20g/dia), obesidade grau III, comorbidades graves, gravidez ou por recusa em participar do estudo. Dos 396 pacientes triados com critérios de inclusão, 85 foram incluídos. Todos os pacientes foram submetidos à avaliação clínica, exames laboratoriais, US de abdome e biópsia hepática. As lâminas foram analisadas por dois patologistas independentes e a DHGNA foi graduada pelo NASH Clinical Research Network Scoring System. A concordância entre os patologistas foi medida pelo coeficiente Kappa (k) e foi realizada análise multivariada por regressão logística para avaliação dos fatores associados de forma independente à DHGNA, EH e fibrose significativa. A prevalência de DHGNA na amostra foi de 92%, sendo 50% esteatose simples, 40% EH e 2% cirrose. A concordância (k) entre os patologistas foi 0,78. A esteatose foi leve na maior parte dos pacientes com esteatose simples e predominantemente acentuada nos pacientes com EH (p<0,001). A fibrose foi verificada em 76% dos pacientes com EH, sendo significativa em 41% deles. A presença de síndrome metabólica foi associada de forma independente à DHGNA, o índice de massa corporal e a circunferência abdominal aumentada à EH e a dosagem de alanina aminotransferase (ALT) à EH e à fibrose significativa. Apenas um de 21 pacientes (5%) com US e ALT normais apresentou EH. A prevalência da EH aumentou progressivamente com o aumento do grau de esteatose na US e com o aumento da ALT. Conclusão: A prevalência da DHGNA estimada pela biópsia hepática sem vieses de seleção foi muito elevada. Apesar de alto, o percentual de EH e fibrose significativa foi inferior ao dos estudos com biópsias em diabéticos selecionados por alterações na US e aminotransferases. EH foi associada a esteatose acentuada na histologia. A obesidade foi um cofator importante no diagnóstico de EH. O melhor desempenho da ALT e da US foi o de excluir as formas graves de DHGNA quando normais. / Non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) has become the most common chronic liver disease worldwide, especially in some groups of patients, as type II diabetic. Liver biopsy remains the gold standard method for diagnosis of the disease. Current prevalences of NAFLD and its subtypes, as steatohepatitis (NASH), can be underestimated due to the non invasive tests for diagnosis or overestimated due to liver biopsy in patients selected by changes in ultrasonography (US) or aminotransferases. The objectives of this study were: define the prevalence of NAFLD (bland steatosis, NASH and cirrhosis) in type II diabetic patients, based on liver biopsy; quantify steatosis, inflammation and fibrosis when present; identify predictive factors of NAFLD, NASH and significant fibrosis (&#8805; stage 2) and analyse the value of aminotransferases and abdominal US for diagnosis of NASH and significant fibrosis. All type II diabetic patients, from 18 to 70 years, consecutively evaluated in the outpatient Clinic of Diabetes Mellitus of a terciary care University Hospital, were considered for enrollment. Patients were excluded if they had positive serology for hepatitis B or C, other chronic liver diseases, used medications associated with steatosis or hepatotoxic drugs, consumed &#8805; 20g alcohol per day, had other serious diseases, grade III obesity, were pregnant or declined participation. From 396 patients evaluated, 85 were included. Patients were submitted to clinical and laboratory examinations, abdominal US and liver biopsy. The slides were analysed by two independent pathologists and graded according to NASH Clinical Research Network Scoring System. Agreement between pathologists was accessed by kappa coefficients (k) and factors independently associated to NAFLD, NASH and significant fibrosis by multivariate logistic regression. Prevalence of NAFLD was 92%, being 50% bland steatosis, 40% NASH and 2% cirrhosis. Agreement between pathologists (k) was 0,78. Steatosis was mild in the majority of patients with bland steatosis and mostly severe in NASH patients (p<0,001). Fibrosis occurred in 76% of NASH patients, being significant in 41% of them. Metabolic syndrome was independently associated to NAFLD, body mass index and increased waist circumference to NASH and alanine aminotransferase (ALT) to NASH and significant fibrosis. Metabolic syndrome was independently associated to NAFLD; body mass index and increased waist circumference were associated to NASH; and ALT was associated to NASH and significant fibrosis. Only one from 21 patients (5%) with normal US and ALT had NASH. The prevalence of NASH progressively increased as the steatosis grade on US and the liver enzymes got worse. Conclusion: Prevalence of NAFLD estimated by liver biopsy in T2DM patients without selection bias was very high. Although elevated, prevalence of NASH and significant fibrosis were lower than defined by studies with biopsies in patients with changes in US or aminotransferases. NASH was associated to severe steatosis on histology. Obesity was an important factor in NASH diagnosis. The best performance of ALT and US was in exclude severe subtypes of NAFLD when normal.
227

Autorregulação encefálica na insuficiência hepática fulminante antes e após transplante hepático / Cerebral autoregulation in fulminant hepatic failure before and after liver transplantation

Fernando Mendes Paschoal Júnior 16 May 2016 (has links)
O presente estudo avaliou a autorregulação encefálica (ARE) em doentes com insuficiência hepática fulminante (IHF) antes e após transplante hepático. Foram avaliados 25 pacientes com diagnóstico de IHF, 17 foram avaliados antes e após o transplante hepático, sendo seis (24,0%) do sexo masculino e 19 (76,0%) feminino. A média de idade foi de 33,8 anos, que variou de 14 a 56 anos, com desvio padrão de 13,1 anos. A hemodinâmica encefálica foi avaliada pela velocidade de fluxo sanguíneo encefálico (VFSE) nas artérias cerebrais médias e artéria basilar (AB), que usou o ultrassom Doppler transcraniano (DTC), dispositivo de dois canais, com transdutores de 2 mega Hertz (MHz). A autorregulação encefálica foi mensurada pelo índice de autorregulação (IARE) estática que leva em conta os efeitos do aumento da pressão arterial média (PAM) sobre a VFSE. Para isso, promoveu-se o aumento da PAM (20 mmHg a 30 mmHg) com infusão de noradrenalina.. Ao se avaliar o IARE considerando a velocidade de fluxo sanguíneo em quatro momentos (pré-transplante, 1°, 2° e 3° dia após o transplante), observou-se que houve diferença estatística em artéria cerebral média (ACM) à direita (p=0,008), esquerda (p=0,007), máxima (p=0,005), e AB (p=0,006); assim como na análise em cada tempo do IARE, observou-se diferença estatística em ACM à direita (p=0,012), esquerda (p=0,009), máxima (p=0,006), e AB (p=0,011). A análise categórica do IARE na artéria cerebral média e basilar descreveu que a maioria dos doentes reestabeleceu a AR no 2° dia em ACM e 3° na AB (índice > 0,6), enquanto com o índice > 0,8 em ambas as artérias a ARE reestabeleceu no 2° dia. As variáveis sistêmicas como pressão parcial de CO2 e hemoglobina nos tempos da avaliação não apresentaram diferença estatística p=0,100 e p=0,093 respectivamente. Os resultados obtidos apontam para o comprometimento da ARE antes e após transplante hepático, tanto em circulação anterior como posterior, e que tende a ser reestabelecido entre 48 a 72 horas. Os achados deste estudo favorecem o manejo adequado de doentes nestas fases (antes e após transplante) e podem evitar a evolução para complicações neurológicas, como tumefação encefálica e hipertensão intracraniana, que indicam prognóstico ruim para a evolução clínica destes doentes. Estudos futuros necessitam ser realizados para que se consolide o uso da monitoração contínua com métodos não invasivos como o DTC para direcionar o manejo hemodinâmico encefálico na IHF / This study evaluated cerebral autoregulation in patients with fulminant hepatic failure (FHF) before and after liver transplantation. A total of 25 patients comprising six (24.0%) males and 19 (76.0%) females with FHF were evaluated. Seventeen patients were evaluated both before and after liver transplantation. Mean age of the patients was 33.8 years, with a range of 14-56 years and standard deviation of 13.1 years. Brain hemodynamics was assessed by cerebral blood flow velocity in the middle cerebral arteries (MCA) and basilar artery (BA) using transcranial Doppler ultrasound on a two-channel device with 2 MHz transducers. Cerebral autoregulation was measured by static cerebral autoregulation index (SCAI), which accounts for the effects of increase in mean arterial blood pressure (ABP) on cerebral blood flow velocity. An increase in ABP (20 mmHg to 30 mmHg) was induced with norepinephrine infusion. Evaluation of SCAI based on blood flow velocity (BVF) at four timepoints (pre-transplant and on 1st, 2nd and 3rd days post-transplant) revealed a statistical difference in the MCA right (p = 0.008) left (p = 0.007), maximum (p = 0.005) and the BA (p = 0.006). In addition, analysis by timepoint showed a statistical difference in MCA (p = 0.012), left (p = 0.009), maximum (p = 0.006) and in the BA (p = 0.011). Categorical analysis of autoregulation in the MCA and BA showed that most patients reestablished autoregulation in the MCA on the 2nd day post-transplant and in the BA (index > 0.6) on the 3rd day, while autoregulation was reestablished in both arteries (index > 0.8) on the 2nd day. On the assessment by timepoint, the systemic variables CO2 partial pressure and hemoglobin showed no statistically significant differences (p = 0.100 and p = 0.093, respectively). The results reveal impaired SCAI before and after liver transplantation, both in anterior and posterior circulation, with a tendency to reestablish at 48 to72 hours. The findings of this study can help improve management of patients at these stages (pre and post transplantation), preventing neurological complications such as brain swelling and intracranial hypertension, associated with poor prognosis for the clinical course. Future studies should be conducted to consolidate the use of continuous monitoring with noninvasive method (TCD), to provide more accurate information to guide brain hemodynamic management in FHF
228

Efeitos do resveratrol na função hepática de ratas Wistar obesas / Effects of resveratrol on liver function of obese Wistar rats

Miguel, Nádia de Araujo 27 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-01-26T18:55:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nadia Miguel.pdf: 428136 bytes, checksum: 6e96e5c1b0031ce0daec07e160b7c0ec (MD5) Previous issue date: 2014-03-27 / A obesidade vem se destacando como um dos mais importantes problemas de saúde pública e sua incidência aumentou muito nas duas últimas décadas. Como consequência traz uma série de prejuízos metabólicos e sobrecarga ao sistema cardiovascular e fígado. O resveratrol, presente em diversos frutos como as uvas, vem sendo investigado com ênfase na última década, devido a seus efeitos antioxidantes. Este estudo avaliou os efeitos da suplementação com o resveratrol sobre o perfil lipídico e hepático de ratas Wistar submetidas à dieta hiperlipídica para indução da obesidade. Sessenta e quatro ratas Wistar foram distribuídas em 4 grupos (n=16): Grupo Controle (C); Grupo Controle Obeso (CO); Grupo Resveratrol (R) e Grupo Resveratrol Obeso (RO). Os animais dos grupos C e R foram alimentados com ração comercial LABINA® e os animais dos Grupos CO e RO foram alimentados com dieta palatável hiperlipídica (DPH) durante 12 semanas. Após 6 semanas, os animais dos grupos C e CO receberam suplementação de placebo, via oral, por gavagem e os animais dos grupos R e RO receberam suplementação de 30mg de resveratrol/kg de peso/dia diluído, via oral, por gavagem, durante 6 semanas. Ao final das 12 semanas os animais foram submetidos à anestesia geral para coleta de sangue e posterior eutanásia. Foram avaliados os parâmetros peso corporal, do fígado e da gordura retroperitoneal e os perfis lipídico e hepático séricos e análise histopatológica do fígado. A administração de resveratrol durante 6 semanas não induziu perda de peso corporal e também não reduziu os parâmetros do perfil lipídico, porém diminuiu as enzimas hepáticas aspartato aminotransferase (AST) e fosfatase alcalina (FA) e produziu menor ocorrência de esteatose (75%) no grupo RO em comparação com o grupo CO (81,25%). Em conclusão, a suplementação do resveratrol pelo período curto de 6 semanas, promoveu um efeito benéfico sobre a função hepática por meio da redução da esteatose hepática e das enzimas hepáticas AST e FA em ratas obesas.
229

Efeitos do resveratrol na função hepática de ratas Wistar obesas / Effects of resveratrol on liver function of obese Wistar rats

Miguel, Nádia de Araujo 27 March 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-07-18T17:53:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nadia Miguel.pdf: 428136 bytes, checksum: 6e96e5c1b0031ce0daec07e160b7c0ec (MD5) Previous issue date: 2014-03-27 / A obesidade vem se destacando como um dos mais importantes problemas de saúde pública e sua incidência aumentou muito nas duas últimas décadas. Como consequência traz uma série de prejuízos metabólicos e sobrecarga ao sistema cardiovascular e fígado. O resveratrol, presente em diversos frutos como as uvas, vem sendo investigado com ênfase na última década, devido a seus efeitos antioxidantes. Este estudo avaliou os efeitos da suplementação com o resveratrol sobre o perfil lipídico e hepático de ratas Wistar submetidas à dieta hiperlipídica para indução da obesidade. Sessenta e quatro ratas Wistar foram distribuídas em 4 grupos (n=16): Grupo Controle (C); Grupo Controle Obeso (CO); Grupo Resveratrol (R) e Grupo Resveratrol Obeso (RO). Os animais dos grupos C e R foram alimentados com ração comercial LABINA® e os animais dos Grupos CO e RO foram alimentados com dieta palatável hiperlipídica (DPH) durante 12 semanas. Após 6 semanas, os animais dos grupos C e CO receberam suplementação de placebo, via oral, por gavagem e os animais dos grupos R e RO receberam suplementação de 30mg de resveratrol/kg de peso/dia diluído, via oral, por gavagem, durante 6 semanas. Ao final das 12 semanas os animais foram submetidos à anestesia geral para coleta de sangue e posterior eutanásia. Foram avaliados os parâmetros peso corporal, do fígado e da gordura retroperitoneal e os perfis lipídico e hepático séricos e análise histopatológica do fígado. A administração de resveratrol durante 6 semanas não induziu perda de peso corporal e também não reduziu os parâmetros do perfil lipídico, porém diminuiu as enzimas hepáticas aspartato aminotransferase (AST) e fosfatase alcalina (FA) e produziu menor ocorrência de esteatose (75%) no grupo RO em comparação com o grupo CO (81,25%). Em conclusão, a suplementação do resveratrol pelo período curto de 6 semanas, promoveu um efeito benéfico sobre a função hepática por meio da redução da esteatose hepática e das enzimas hepáticas AST e FA em ratas obesas.
230

Síndrome de respuesta inflamatoria sistémica como indicador pronóstico en pacientes cirróticos hospitalizados

Machaca Quea, Nancy Roxana, Salazar Ventura, Sonia, Montes Teves, Pedro 29 September 2014 (has links)
narmq2@hotmail.com / Objetivo: La inflamación sistémica empeora los trastornos circulatorios en el paciente cirrótico y recientemente el síndrome de respuesta inflamatoria sistémica (SRIS) podría ser un indicador pronóstico en ellos. El objetivo del estudio fue determinar si la presencia de SRIS al ingreso en pacientes cirróticos hospitalizados está asociada a complicaciones o mortalidad. Materiales y métodos: Estudio de cohortes retrospectiva, realizado en el Hospital Nacional Daniel Alcides Carrión. Se admitieron pacientes cirróticos hospitalizados desde julio 2008 hasta diciembre 2010 sin comorbilidades importantes, neoplasia maligna, infección VIH, o estancia fue menor a 72 horas. Se evaluó presencia de SRIS al ingreso y la aparición de complicaciones o muerte después de 72 horas del ingreso. Resultados: Fueron 150 pacientes cirróticos admitidos, se excluyeron 6, tres por supervivencia menor a las 72 horas, uno por neoplasia, uno por insuficiencia cardiaca severa y dos por insuficiencia renal crónica. En total 144 pacientes ingresaron al estudio, 95 (66%) pacientes presentaron SRIS al ingreso. No hubo diferencia significativa en cuanto a edad, sexo, etiología, en ambos grupos. SRIS estuvo asociado a mayores puntajes de MELD y Child-Pugh Turcotte. De los pacientes con SRIS, 41 (43%) se complicaron y 16 (16,8%) fallecieron, mientras que del grupo sin SRIS 5 (10,2%) se complicaron y 2 (4%) fallecieron , ( p <0,0001y p =0,028 respectivamente). Las complicaciones más frecuentes fueron las infecciones y encefalopatía hepática. En el análisis multivariado SRIS estuvo asociado a complicaciones ( p <0,006) mas no a mortalidad ( p <0,276). Conclusiones: SRIS es frecuente en pacientes cirróticos hospitalizados y está asociado a complicaciones intrahospitalarias. / Objective: The systemic inflammation worsens circulatory disorders in cirrhotic patients and recently the systemic inflammatory response syndrome (SIRS) may be a prognostic indicator therein. The aim of the study was to determine whether the presence of SIRS at admission in hospitalized cirrhotic patients is associated with complications or mortality. Materials and methods: A retrospective cohorts study was conducted at the Daniel Alcides Carrion National Hospital. Hospitalized cirrhotic patients admitted from July 2008 to December 2010 without significant comorbidities, malignancy, HIV infection, or stay less than 72 hours were included. Presence of SIRS at admission and the occurrence of complications or death after 72 hours of admission were evaluated. Results: 150 cirrhotic patients were admitted, six were excluded; three for lower survival at 72 hours, one for neoplasia, one for severe heart failure and two for chronic renal failure. One hundred forty four patients were included, 95 (66%) patients had SIRS at admission. There was no significant difference in age, sex, etiology, in both groups. SIRS was associated with higher scores of MELD and Child-Turcotte Pugh. Of the group of patients with SIRS, 41 (43%) had complications and 16 (16.8%) died, while the group without SIRS 5 (10.2%) had complications and two (4%) died ( p <0.0001 and p =0.028 respectively). The most common complications were infections and hepatic encephalopathy. In multivariate analysis SIRS was associated with complications ( p <0.006) but not with mortality ( p <0.276). Conclusions: SIRS is common in hospitalized cirrhotic patients and is associated with in-hospital complications.

Page generated in 0.047 seconds