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Utilização da provocação nasal com histamina e avaliação rinomanometrica em estudos de bioequivalencia para sprays nasais / Use of histamine nasal challenge and rhinomanometry evaluation in bioequivalence studies for nasal sprays

Zanellato Fabbri, Natalia, 1981- 14 August 2018 (has links)
Orientador: Ricardo de Lima Zollner / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T06:15:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 ZanellatoFabbri_Natalia_M.pdf: 1108663 bytes, checksum: 3362aa87243ab7742f6bb55df1f964e6 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Rinite alérgica é uma doença comum com ampla morbidade, que gera aumento considerável nos custos de tratamento médico, redução da produtividade no trabalho e absenteísmo escolar. A aplicação tópica de corticosteróides intranasal é amplamente reconhecida como primeira linha de tratamento antiinflamatório. Espera-se que a maioria dos sprays nasais prescritos como drogas de ação local, ainda não possuam patente permitindo o aumento de cópias genéricas desses medicamentos, levando a concorrência e redução de preço. Estudos de bioequivalência para sprays nasais estão ainda em discussão. Geralmente, os estudos para essa finalidade usa modelos de intervenção terapêutica a longo prazo, com altos custos para o paciente e longo tempo de duração. O objetivo deste trabalho foi mostrar a aplicabilidade da provocação nasal com histamina e rinomanometria em estudos de bioequivalência para sprays nasais. Trata-se de um estudo aberto, cruzado aleatorizado, utilizando dois períodos e duas seqüências para avaliar a equivalência farmacodinâmica entre duas formulações de sprays de dipropionato de beclometasona de manufaturamento distinto. Após estímulo nasal com histamina (0,5 mg/ml em ambas narinas), 25 voluntários saudáveis foram submetidos a rinomanometria anterior nos tempos 0; 15; 30 e 60 minutos para estabelecimento do fluxo, pressão e resistência basal de cada câmara nasal. Os voluntários foram submetidos à utilização do spray nasal com a droga teste (T) ou referência (R) de acordo com o esquema de randomização, e a área sobre a curva foi analisada. De acordo com os parâmetros estudados os resultados obtidos mostraram diferença significativa entre as duas formulações (p= 0,31) indicando a equivalência terapêutica entre as drogas T e R. Assim, estes resultados sugerem que provocação nasal com histamina em indivíduos saudáveis e o emprego da rinomanometria como método quantitativo das alterações provocadas nas câmaras nasais possam ser aplicáveis em estudos farmacodinâmicos de bioequivalência para sprays nasais / Abstract: Allergic rhinitis is a common condition with widespread morbidity, increased medical treatment costs, reduced work productivity and lost school days. Topically delivered intranasal corticosteroids are widely recognized to be the first-line anti-inflammatory treatment. It is expected that many of the most-prescribed nasal sprays for local action drugs will go off patent, allowing the increase of the generic copies of these medications, with more products competition and price reduction. The bioequivalence studies for nasal sprays are still in discussion. Usually the studies designs for this purpose use a long-term therapeutic intervention models using patients with high costs and time duration. This study was designed to demonstrate the feasibility of rhinomanometry in bioequivalence studies for nasal sprays. Study design, an open, randomized, crossover study, using two periods and two sequences to evaluate pharmacodynamic equivalence between two formulations of beclometasone dipropionate spray. After nasal challenge with histamine (0.5mg/ml, in both nostrils), 25 healthy volunteers were submited to an anterior rhinomanometry at the time 0; 15; 30 and 60 minutes building a baseline of flow, pression and resistance of nasal chamber. Then, the vontuteers were submited to nasal drug spray (Test (T) or Reference(R)), according to randomized schedule and the Are Under Curve (AUC0-t) analyzed. The results suggest the potential use of nasal histamine challenge and rhinomanometry evaluation in healthy subjects in bioequivalence studies for nasal sprays / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Contaminantes emergentes: detectecção de histamina em solução aquosa e degradação de hidrocarbonetos policíclicos aromáticos da fração solúvel do petróleo utilizando processos oxidativos avançados

de Cássia Rodrigues de Souza, Rita 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:10Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo951_1.pdf: 2926833 bytes, checksum: 77c51212a36f0c4105a9cb1a7758188f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Os contaminantes emergentes tem sido um assunto largamente discutido na comunidade cientifica, principalmente quando relacionado à poluição em ambientes aquáticos. Esses poluentes abrangem fármacos, cosméticos, surfactantes, aditivos para a gasolina, compostos orgânicos fluorados, corantes, hidrocarbonetos poliaromáticos, entre outros. Estes compostos, em sua maioria, são dificilmente detectados e geralmente não são degradados pelos métodos convencionais de tratamento (processos biológicos), sendo assim, mesmo após passagem pelas estações de tratamento, continuam livres no meio, podendo atingir as águas para abastecimento humano. O objetivo deste trabalho foi detectar o contaminante emergente cloridrato de histamina em solução aquosa por potenciometia direta utilizando eletrodo íon-seletivo e degradar os contaminantes HIDROCARBONETOS POLICÍCLICOS AROMÁTICOS de petróleo solubilizados em solução salina utilizando processos oxidativos avançados. Através de testes de seletividade foi possível desenvolver uma metodologia potenciométrica, utilizando um eletrodo tubular sem placa de cobre e na preparação da membrana sensora, PVC (30,4%), 2-fluorofenil 2-nitrofenil éter (68,3%), tetrakis (4- clorofenil) borato de potássio (6,4 x 10-3 mol.kg-1) e-ciclodestrina (1%). O eletrodo utilizado apresentou tempo de vida útil de 10 meses sem qualquer procedimento de condicionamento especial. O coeficiente de seletividade que mostra o acompanhamento da interferência causado por outras espécies com concentrações diferentes, apontou valores inferiores a 0,25 x 10-5 mol.L- nas condições testadas. Nesta etapa do trabalho os eletrodos íon-seletivo mostraram ter características de desempenho adequadas para o monitoramento do cloridrato de histamina em solução aquosa, alem de ser bastante versáteis em sua construção e detecção do composto proposto, permitindo assim em um futuro próximo, diversas aplicações na área ambiental. Na degradação dos hidrocarbonetos policíclicos aromáticosS (HPA) da fração solúvel do petróleo (FSA) por fotólise e processos oxidativos avançados (POA), pode-se avaliar qual o processo de maior eficiência e a melhor fonte de radiação. No processo de fotolise (UV-C) a taxa de degradação dos hidrocarbonetos poliaromaticos (HPA) do petróleo bruto foi de 89,98% ajustando o sistema em pH 5 e utilizando um tempo reacional de 4h. Com o processo Fenton o percentual de degradação dos (HPA) obtido foi de 80,86%, a partir de uma concentração de peróxido de hidrogênio igual a 0,8 mol, com o pH do sistema igual a 5 e tempo reacional. E na avaliação das fontes de radiação (luz negra, branca, UV-C e solar) do processo foto-Fenton, o melhor resultado 90,89% obteve-se utilizando luz solar, partindo da menor concentração de peróxido de hidrogênio (0,4 mol.L-1), maior tempo de exposição a radiação (6h) e com pH do sistema igual a 4. Associado a taxa de degradação, este processo apresenta baixo custo operacional
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Histamina intra-amídala modula a memória aversiva de camundongos submetidos à esquiva inibitória, mas não à reexposição no LCE / Histamine Intra-amygdala Modulation on Aversive Memory for Mice-subjected Inhibitory Avoidance Task while not in the Elevated Plus-maze.

Pitta, Fernanda Daher 22 August 2013 (has links)
O Sistema Neural Histaminérgico tem importante papel na memória emocional, ansiedade e medo, processos com mediação pela amídala. O presente estudo investigou os efeitos da histamina (HA) microinjetada na amídala préexposição/teste de aquisição e/ou pré-reexposição/teste de retenção sobre os comportamentos de camundongos submetidos ao Labirinto em Cruz Elevado (LCE) ou à caixa de Esquiva Inibitória (EI). Para tanto, os animais passaram por cirurgia para implantação bilateral de cânulas-guia 1 mm acima da amídala. Após recuperação, eles receberam infusões centrais bilaterais pré-testes (LCE) ou pré-sessões (EI) de salina (SAL) ou HA nas doses de 0,1; 0,5 e 1,0 g em volume de 0,1 l. Os testes no LCE consistiram na exposição dos camundongos ao aparato (T1) e, após 24 h, na sua reexposição (T2). O número de entradas e tempo total nos braços abertos e suas porcentagens (EBA, TBA, %EBA, %TBA, respectivamente) em T1 foram considerados medidas para inferir ansiedade e em T2 para inferência da memória. As sessões na caixa de EI se iniciaram com a habituação. Após 30 min, os camundongos passaram pelo treino 1, com choque nas patas quando da presença do animal no ambiente escuro. Depois de 2 min, houve o treino 2 e, após 24 h, o teste de retenção com ausência de choque. As latências de transição em direção ao ambiente escuro foram registradas. Ao final, para cada modelo experimental e dose, quatro grupos foram formados: SAL-SAL, SALHA, HA-SAL e HA-HA. A análise estatística incluiu a ANOVA de duas vias e teste post hoc de Duncan. Para distribuições não homogêneas foram utilizados os testes de Kruskal-Wallis e Wilcoxon. O nível de significância adotado foi p0,05. No LCE, houve uma diminuição da %EBA e %TBA durante T2 em relação a T1 para todos os grupos tratados. Na comparação entre grupos em T1, a exploração dos braços abertos não mostrou alterações significativas, indicando que não houve alteração sobre o estado de ansiedade. Na caixa de EI, não houve aumento na latência de transição durante o teste de retenção para os grupos SAL-HA das doses de 0,5 e 1,0 g, em relação aos treinos 1 e 2; porém, no grupo HA-HA essa latência apresentou-se elevada. Para o LCE, houve ausência de efeito da HA intra-amídala sobre a memória emocional. Para a tarefa de EI, a HA nas doses de 0,5 e 1,0 g induziu prejuízo da evocação da memória emocional mediada pela amídala e evocação estado-dependente para os animais tratados com HA nos dois dias de sessões. / There is evidence that histamine (HA) modulates learning and memory in different types of behavioral tasks, but the exact course of modulation and its mechanisms are controversial. Well known that the amygdala plays an importante role in modulation of emotions. That is able to influence mnemonic processes. The goal of this research was to compare HA microinjected into the amygdala of mice subjected to elevated plus-maze (EPM) or inhibitory avoidance task (IAT) in effects on anxiety-related behavior and emotional memory. For this purpose, male Swiss mice, weighing from 25 and 35g, were bilaterally implanted with guide cannulas. The recovery took from three to five days after surgery, then behavioral tests in the EPM or IAT were performed on two consecutive days. In the first experiment, the animals received microinjections before Trial 1 of salina (SAL) or HA in the amygdala (0.1; 0.5 and 1.0 g by 0.1 l/side volume) and were exposed to EPM for 5 min. 24h later the same protocol was repeated (Trial 2). The second experiment consisted of four sessions in the IAT: Habituation, Training 1 and 2 (interval of 2min between the two; footshock; 0.5mA/3sec) and Test (24h later; without footshock). Mice were microinjected before Training 1 and Test with SAL or HA at the same dose mentioned. The animals were assigned into four groups for each experiment: SAL-SAL, SAL-HA, HA-SAL and HA-HA. The data was analyzed using two-way ANOVA and Duncans tests to the homogeneous data, and Kruskal-Wallis and Wilcoxon to the inhomogeneous distributions. For the tests in the EPM, the percentage of open arm entries (%OAE) were reduced in Trial 2 relative to Trial 1 for SAL-HA and HA-SAL and the percentage of time spent in the open arms (%OAT) also decreased in all groups at the doses of 0.5 and 1.0 g. No significant changes were observed in that measures in Trial 1 compared all groups, an EPM index of anxiety. For the sessions in the IAT, the step-through latency increased in SAL-SAL, HA-SAL and HA-HA on the test day relative to training day, and no statistical differences were observed to SAL-HA group. The latency were increased whith HA infusions pre-trial and pré-test as a condition. Based on our results, the HA intra-amygdala of mice at the doses studied is not involved on the anxiety-like behaviors and mnemonic process in the EPM, but impairs the emotional memory retrieval in the IAT at the doses of 0.5 and 1.0 g. HA intra-amygdala also induces state-dependent emotional memory in those doses for HA-HA group. We suggest that HA is distinctly involved at pathways that mediates anxiety and fear.
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Histamina intra-amídala modula a memória aversiva de camundongos submetidos à esquiva inibitória, mas não à reexposição no LCE / Histamine Intra-amygdala Modulation on Aversive Memory for Mice-subjected Inhibitory Avoidance Task while not in the Elevated Plus-maze.

Fernanda Daher Pitta 22 August 2013 (has links)
O Sistema Neural Histaminérgico tem importante papel na memória emocional, ansiedade e medo, processos com mediação pela amídala. O presente estudo investigou os efeitos da histamina (HA) microinjetada na amídala préexposição/teste de aquisição e/ou pré-reexposição/teste de retenção sobre os comportamentos de camundongos submetidos ao Labirinto em Cruz Elevado (LCE) ou à caixa de Esquiva Inibitória (EI). Para tanto, os animais passaram por cirurgia para implantação bilateral de cânulas-guia 1 mm acima da amídala. Após recuperação, eles receberam infusões centrais bilaterais pré-testes (LCE) ou pré-sessões (EI) de salina (SAL) ou HA nas doses de 0,1; 0,5 e 1,0 g em volume de 0,1 l. Os testes no LCE consistiram na exposição dos camundongos ao aparato (T1) e, após 24 h, na sua reexposição (T2). O número de entradas e tempo total nos braços abertos e suas porcentagens (EBA, TBA, %EBA, %TBA, respectivamente) em T1 foram considerados medidas para inferir ansiedade e em T2 para inferência da memória. As sessões na caixa de EI se iniciaram com a habituação. Após 30 min, os camundongos passaram pelo treino 1, com choque nas patas quando da presença do animal no ambiente escuro. Depois de 2 min, houve o treino 2 e, após 24 h, o teste de retenção com ausência de choque. As latências de transição em direção ao ambiente escuro foram registradas. Ao final, para cada modelo experimental e dose, quatro grupos foram formados: SAL-SAL, SALHA, HA-SAL e HA-HA. A análise estatística incluiu a ANOVA de duas vias e teste post hoc de Duncan. Para distribuições não homogêneas foram utilizados os testes de Kruskal-Wallis e Wilcoxon. O nível de significância adotado foi p0,05. No LCE, houve uma diminuição da %EBA e %TBA durante T2 em relação a T1 para todos os grupos tratados. Na comparação entre grupos em T1, a exploração dos braços abertos não mostrou alterações significativas, indicando que não houve alteração sobre o estado de ansiedade. Na caixa de EI, não houve aumento na latência de transição durante o teste de retenção para os grupos SAL-HA das doses de 0,5 e 1,0 g, em relação aos treinos 1 e 2; porém, no grupo HA-HA essa latência apresentou-se elevada. Para o LCE, houve ausência de efeito da HA intra-amídala sobre a memória emocional. Para a tarefa de EI, a HA nas doses de 0,5 e 1,0 g induziu prejuízo da evocação da memória emocional mediada pela amídala e evocação estado-dependente para os animais tratados com HA nos dois dias de sessões. / There is evidence that histamine (HA) modulates learning and memory in different types of behavioral tasks, but the exact course of modulation and its mechanisms are controversial. Well known that the amygdala plays an importante role in modulation of emotions. That is able to influence mnemonic processes. The goal of this research was to compare HA microinjected into the amygdala of mice subjected to elevated plus-maze (EPM) or inhibitory avoidance task (IAT) in effects on anxiety-related behavior and emotional memory. For this purpose, male Swiss mice, weighing from 25 and 35g, were bilaterally implanted with guide cannulas. The recovery took from three to five days after surgery, then behavioral tests in the EPM or IAT were performed on two consecutive days. In the first experiment, the animals received microinjections before Trial 1 of salina (SAL) or HA in the amygdala (0.1; 0.5 and 1.0 g by 0.1 l/side volume) and were exposed to EPM for 5 min. 24h later the same protocol was repeated (Trial 2). The second experiment consisted of four sessions in the IAT: Habituation, Training 1 and 2 (interval of 2min between the two; footshock; 0.5mA/3sec) and Test (24h later; without footshock). Mice were microinjected before Training 1 and Test with SAL or HA at the same dose mentioned. The animals were assigned into four groups for each experiment: SAL-SAL, SAL-HA, HA-SAL and HA-HA. The data was analyzed using two-way ANOVA and Duncans tests to the homogeneous data, and Kruskal-Wallis and Wilcoxon to the inhomogeneous distributions. For the tests in the EPM, the percentage of open arm entries (%OAE) were reduced in Trial 2 relative to Trial 1 for SAL-HA and HA-SAL and the percentage of time spent in the open arms (%OAT) also decreased in all groups at the doses of 0.5 and 1.0 g. No significant changes were observed in that measures in Trial 1 compared all groups, an EPM index of anxiety. For the sessions in the IAT, the step-through latency increased in SAL-SAL, HA-SAL and HA-HA on the test day relative to training day, and no statistical differences were observed to SAL-HA group. The latency were increased whith HA infusions pre-trial and pré-test as a condition. Based on our results, the HA intra-amygdala of mice at the doses studied is not involved on the anxiety-like behaviors and mnemonic process in the EPM, but impairs the emotional memory retrieval in the IAT at the doses of 0.5 and 1.0 g. HA intra-amygdala also induces state-dependent emotional memory in those doses for HA-HA group. We suggest that HA is distinctly involved at pathways that mediates anxiety and fear.
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Estudo do componente leucocitário e de mediadores quimiotáticos da reação inflamatória induzida pelo veneno de Bothrops moojeni. Participação de mastócitos e da histamina no recrutamento leucocitário / Studies on the leukocyte component and chemotactic mediators of the inflammatory reaction induced by Bothrops moojeni venom. Participation of mast cells and histamine in leukocyte recruitment.

Sampaio, Marlos Cortez 06 October 2009 (has links)
Este estudo teve por objetivos: a) caracterizar o influxo de leucócitos (LC) induzido pelo veneno de Bothrops moojeni (VBm); b) avaliar o papel dos mastócitos (MC) e da histamina neste evento; c) analisar a liberação de TXA2, PGD2, LTB4, MCP-1 e KC e d) avaliar a capacidade do VBm desgranular MC in vivo e in vitro. A injeção intraperitoneal de VBm, em camundongos, causou o recrutamento de LC e neutrofilia. O tratamento dos animais com cromoglicato aboliu o influxo de LC enquanto a difenidramina, ranitidina e a tioperamida, antagonistas da histamina, reduziram o influxo de neutrófilos. Ainda, o veneno induziu a liberação de PGD2, TXA2, LTB4, MCP-1 e de KC e causou a desgranulação de MC in vivo e a liberação de -hexosaminidase de MC in vitro. Em conclusão, o VBm induz influxo de LC para o local de sua injeção. Este efeito depende da histamina, via receptores H1, H2 e H4 e da desgranulação de MC, que decorre de ação direta do veneno nestas células. A neutrofilia e o TXA2, LTB4, MCP-1 e KC devem contribuir para o influxo de leucócitos causado pelo VBm. / In this study the effects of Bothrops moojeni venom (BmV) on the cellular component of inflammatory responses and the mechanisms involved in this effect were investigated. The effects of venom on peritoneal and circulating leukocyte numbers and on the release of inflammatory mediators, such as LTB4, TXA2, PGD2, MIP-1 and KC, were assessed. The role of both mast cells and histamine receptors in leukocyte recruitment induced by BmV was assessed by selected pharmacological treatments. BmV caused a marked infiltration of leukocytes (3-24 h) when injected into the peritoneal cavity of mice. Neutrophils (PMN) were the predominant cell type in the early stages of response whereas macrophages (MN) were accumulated from 3 up to 24 h. Moreover, BmV increased blood neutrophil numbers at 3 h after injection. The BmV-induced leukocyte influx was abrogated by cromoglicate and significantly reduced either by difenidramine or ranitidine or tioperamide, histamine H1, H2 and H4 receptor antagonists, respectively, at 6 h after injection. Significant increments in peritoneal levels of LTB4, TXA2, PGD2, MIP-1 and KC were detected at distinct periods of time after venom injection. In addition, BmV induced mast cell degranulation both in vivo and in vitro. In conclusion, obtained data demonstrated the ability of BmV induce leukocyte recruitment into the site of its injection. This effect is dependent on mast cell activation and degranulation, which may be due to a direct effect of venom on these cells, and is mediated at least in part by histamine via H1, H2 and H4 receptors. Moreover, the ability of venom to mobilize leukocytes from bone marrow reserve compartments and to release the chemotactic mediators TXA2, LTB4, MCP-1 and KC may be relevant for leukocyte infiltration.
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Avaliação da função pulmonar e investigação da asma alérgica em pacientes com imunodeficiência comum variável / Pulmonary function and screening for allergic asthma in patients with common variable immunodeficiency

Leite, Rosana Camara Agondi 26 August 2008 (has links)
A imunodeficiência comum variável (ICV) é uma síndrome heterogênea caracterizada por hipogamaglobulinemia e infecções bacterianas de repetição. As doenças obstrutivas, como a asma, estão presentes em aproximadamente 50% dos pacientes. Os sintomas decorrentes de infecções respiratórias de repetição podem mascarar os sintomas de alergia respiratória. A asma tem alta prevalência no mundo e é observada em aproximadamente 10% da população brasileira. Embora muitos pacientes com ICV apresentem história clínica sugestiva de rinite e/ou asma alérgicas, a participação da atopia não está bem esclarecida e freqüentemente os níveis de IgE total e/ou IgE específica estão baixos. Muitos autores estudam a produção de IgE local e uma correlação entre a concentração de IgE nos fluidos corporais e no soro existe. Os objetivos deste estudo são avaliar a função pulmonar em pacientes com ICV através de: espirometria, provocação brônquica com histamina e com alérgeno; investigar o diagnóstico de asma em pacientes com ICV e realizar a investigação in vivo e in vitro da IgE em pacientes com ICV. Este estudo incluiu 62 pacientes que estavam em acompanhamento ambulatorial no Serviço de Imunologia Clínica e Alergia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. A função pulmonar foi avaliada pela espirometria e pela provocação brônquica com histamina antes e após uma provocação brônquica com Dermatophagoides pteronyssinus (Der p) e a investigação da IgE específica para aeroalérgenos através de teste epicutâneo e avaliação da IgE sérica específica usando ImmunoCAPTM. Vinte e nove (46,7%) tinham história clínica de sugestiva de asma e em relação à atopia, 27 (43,5%) tinham história sugestiva de atopia. Uma associação de asma e atopia no mesmo paciente foi encontrada em 18 pacientes (29%). Nós comparamos o grupo sugestivo de asma alérgica com os outros pacientes pacientes com rinite alérgica ou não-alérgica, asma não-alérgica e pacientes sem sintomas respiratórios. A maioria dos pacientes apresentou níveis séricos de IgE total indetectáveis. Somente dois pacientes apresentaram resultado positivo para IgE específica pelo teste epicutâneo e in vitro. Sessenta e um pacientes realizaram espirometria. Destes, 25 pacientes (41%) apresentaram resultado normal, 29 (47,5%) apresentaram distúrbio ventilatório obstrutivo e 7 (11,5%) apresentaram resultados sugestivos de distúrbio ventilatório restritivo. As provocações brônquicas foram realizadas em 15 pacientes. A provocação brônquica com histamina foi considerada positiva em 3 pacientes com história positiva para asma. Em relação à provocação brônquica com Der p, nenhum paciente apresentou resposta imediata positiva. Entretanto, quando a segunda provocação brônquica com histamina foi realizada (pós-Der p), quatro dos 5 pacientes com história sugestiva de asma alérgica apresentaram resultado positivo, com diminuição de PC20 em relação à primeira provocação vi brônquica com histamina. Uma diferença estatística foi observada nos resultados entre o grupo sugestivo de asma alérgica e os pacientes sem asma alérgica. Ao final do estudo, a asma foi confirmada em 9 pacientes com ICV (14,5%), a atopia foi confirmada em 6 pacientes com ICV (9,7%) e a asma alérgica foi confirmada em 4 pacientes com ICV (6,5%), que correspondeu a 22,2% dos 18 pacientes com suspeita de asma alérgica / Common variable immunodeficiency (CVID) is a heterogenous immunodeficiency syndrome characterized by hypogammaglobulinemia, and recurrent bacterial infections. Obstructive diseases as asthma are present in approximately 50 % of patients. Symptoms due to recurrent respiratory pyogenic infections may mask respiratory allergic symptoms. Asthma has high worldwide prevalence and is observed in approximately 10 % of Brazilian population. Although a number of patients with CVID report a clinical history suggestive of allergic symptoms, the role of atopy is not well established in these individuals; and frequently levels of total IgE and/or specific IgE are low. Local IgE production has been studied and a correlation between IgE concentration in body fluids and serum exists. The objectives of this study are evaluation of pulmonary function in patients with CVID through: spirometry, bronchial challenge with histamine, and with allergen; investigate asthma diagnosis in patients with CVID; perform in vivo and in vitro investigation of IgE in patients with CVID. This study included sixty-two patients, who were being followed at the Service of Clinical Immunology and Allergy of the Hospital das Clínicas of the University of São Paulo Medical School. Pulmonary function was assessed using spirometry and bronchial challenge with histamine before and after a bronchial challenge with Dermatophagoides pteronyssinus (Der p), and investigation of specific IgE for aeroallergens with skin prick test and serum specific IgE evaluation using ImmunoCAPTM. Twenty-nine (46.7 %) had clinical history suggestive of asthma, and in regards to atopy, twenty-seven patients (43.5%) reported atopy suggestive history. An association of asthma and atopy in the same patient was observed in eighteen (29 %) participants. We compared the group of allergic asthma with the other patients patients with allergic or non-allergic rhinitis, non-allergic asthma, and patients without respiratory. Most patients had undetectable levels of total IgE concentration in serum. Only two patients had positive results for specific IgE by prick test and in vitro investigation. All patients, except one, underwent spirometry test for lung function evaluation. Of the sixty-one patients, twenty-five (41 %) had normal spirometry results, twenty-nine (47.5 %) had Obstructive Ventilatory Defect, and seven (11.5 %) had results suggestive of Restrictive Ventilatory Defect. Bronchial challenges were performed in fifteen patients. Bronchial challenge with histamine was considered positive in three patients with a positive history of asthma. Regarding to bronchial challenge with Der p, none presented immediate positive response. However, when the second nonspecific bronchial provocation with histamine was performed (post-Der p), four of the five patients with a history of allergic asthma had positive test results, with lower PC20 than in the first non-specific bronchial provocation with histamine. A statistical difference was noticed in the test results of the group suggestive for allergic asthma and the patients without allergic asthma. viii At the end of this study, asthma had been confirmed in 9 patients with CVID (14.5%), atopy had been confirmed in 6 patients with CVID (9.7%), and allergic asthma had been confirmed in 4 patients with CVID (6.5%), which corresponded to 22.2% of the 18 patients suspected of allergic asthma
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Histamina induz inflamação das vias aéreas e produção de muco em pulmão de camundongos /

Vieira, Letícia Vilma dos Santos. January 2017 (has links)
Orientador: Sandra Helena Penha de Oliveira / Banca: Valeria Marçal Felix de Lima / Banca: Richardt Gama Landgraf / Resumo: Na inflamação alérgica, a histamina desencadeia papel crucial na indução de sintomas, tais como vasodilatação, broncoconstrição e produção de muco. O objetivo deste estudo foi investigar os efeitos da histamina na inflamação e no remodelamento das vias aéreas, avaliando para tanto a produção de muco e colágeno em modelo murino de inflamação pulmonar. Camundongos Balb/c machos de 20-25g foram estimulados, por via intratraqueal, com histamina em diferentes concentrações (10, 50 e 100 µM) e avaliados após 6, 24 e 48 horas. A partir dos dados resultantes do ensaio dose-resposta, foi realizado tratamento farmacológico, onde animais foram separados em 5 grupos (6 camundongos por grupo): Grupo 1 (PBS), controle não estimulado; Grupo 2 (Histamina), controle estimulado; Grupo 3 (Histamina + Loratadina); Grupo 4 (Histamina + Dexametasona) e Grupo 5 (Histamina + Dexametasona e Loratadina). Analisamos a migração de leucócitos no lavado broncoalveolar (LBA) e no tecido pulmonar. As alterações estruturais no tecido pulmonar e na traqueia foram avaliadas por análise histopatológica, bem como a produção de muco e deposição de colágeno usando Alcian blue/Periodic Acid Shiff e Tricômio de Masson, respectivamente. O sobrenadante do LBA e o tecido pulmonar foram coletados para quantificar os níveis SCF e CCL3 por ELISA de captura. A expressão gênica de Muc5ac, Gob-5, Col1a2 e receptores de histamina foi avaliada por RT-PCR em tempo real. Nossos resultados demonstram que a histamina induz infla... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: In allergic inflammation, histamine exerts a crucial role in the induction of symptoms, such as vasodilation, bronchoconstriction and mucus production. The aim of this study was to investigate the effects of histamine in inflammation and airway remodeling, evaluating the mucus production and collagen in a murine model of pulmonary inflammation. Male Balb/c mice of 20-25g were challenged by intratracheal instillation of histamine at different concentrations (10, 50 and 100 μM) and evaluated after 6, 24 and 48 hours. From the data resulting from the dose-response assay, pharmacological treatment was performed, and animals were separated into 5 groups (6 mice per group): Group 1 (PBS), non-challenged control; Group 2 (Histamine), challenged control; Group 3 (Histamine + Loratadine); Group 4 (Histamine + Dexamethasone) and Group 5 (Histamine + Dexamethasone and Loratadine). We analyzed the recruitment of leukocytes in bronchoalveolar lavage (BAL) and lung tissue. Structural changes in lung tissue and trachea were assessed by histopathological analysis, as well as mucus production and collagen deposition using Alcian blue/Periodic Acid Shiff and Masson's Trichrome, respectively. BAL supernatant and lung tissue were collected for SCF and CCL3 levels quantification by capture ELISA. The gene expression of Muc5ac, Gob-5, Col1a2, and histamine receptors was evaluated by RT-PCR real time. Our results demonstrated that histamine induces airway inflammation, with presence of leukocyte infiltrate in BAL and lung tissue. In addition, histamine-challenged animals demonstrated a significant increase in the gene expression of Muc5ac, Gob-5 and Col1a2 in lung tissue, SCF and CCL3 production in BAL and lung, as well as structural changes in the trachea and lung tissue, such as leukocyte infiltrate, presence of goblet cell, mucus production and collagen... / Mestre
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Participação do sistema histaminérgico neural na recuperação funcional de Meriones unguiculatus após lesão isquêmica unilateral encefálica

Garção, Diogo Costa 19 February 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4861.pdf: 2511284 bytes, checksum: 341c153935f7b09c5b1226bdc2f7241d (MD5) Previous issue date: 2013-02-19 / Universidade Federal de Minas Gerais / The aim of the first study was to investigate behavioural alterations and Fos expression in gerbils submitted to functional training after unilateral cerebral ischaemic injury. The behavioural procedures that were used to test functional recovery were the vibrissal stimulation test and the pellet-collecting task. Twenty-four hours after surgery, the animals were submitted to the experimental procedure, which lasted three weeks. The animals were distributed into four subgroups: sham lesion, sham lesion and trained, ischaemic injury and ischaemic injury and trained. The motor cortex, hippocampus and dorsal striatum were subjected to immunohistochemistry reaction for Fos expression, and the mean number of cells in each region was calculated. Behavioural data were analysed using the Kruskal Wallis test (p &#8804; 0.05), and the morphological data were subjected to one-way Analysis of Variance, both followed by the Student-Newman-Keuls test (p &#8804; 0.05). The animals in the injury group presented significantly lower averages in the pellet-collecting task and higher percentages of error in the vibrissal stimulation test when compared to animals in the sham lesion group, indicating that the lesion impaired motor performance in both tests. After training, the trained groups showed a significant increase in the pellet-collecting task compared to untrained groups, demonstrating that functional training improves task performance in sham and injured animals. A significant increase in the activation of neurons in the motor cortex and hippocampus of the injury and trained group was observed when compared to the injured group. Functional training increased the motor performance of the trained animals, independently of lesion, in the pellet-collecting task and caused increased neuronal activation in the motor cortex and hippocampus in the injury animals. Moreover, the presented method is useful for the evaluation of motor performance in gerbils. The objective of the second study was to investigate the effects of the histamine precursor L-Histidine and the H1-receptor antagonist Pyrilamine on the functional recovery of gerbils (Meriones unguiculatus) following a unilateral ischemic brain injury. Two experiments were conducted under the same experimental procedures to test the effects of two pharmacological treatments in experiment I, L-Histidine doses of 100 mg/kg and 200 mg/kg and in experiment II, Pyrilamine was administered at doses of 35 mg/kg and 70 mg/kg. Both experiments were accompanied by control groups for the drug (saline), the lesion (sham lesion) and training on the pelletcollecting task (untrained). The behavioural tests that were used to test functional recovery were the vibrissal stimulation test and the pellet-collecting task. The Kruskal-Wallis test (p<0.05), the Student-Newman-Keuls multiple comparison test (p<0.05) and a Bonferroni correction (p<0.025) were used for statistical analysis. It was established that a unilateral cerebral ischemic injury impairs motor performance and that training on the pellet-collecting task improves performance independently of the lesion. L-Histidine impaired functional recovery when administered in combination with motor training, while Pyrilamine in combination with training potentiated functional recovery. With respect to the vibrissal stimulation test, the injured animals that received training in combination with L-Histidine showed a memory recall deficit; however, Pyrilamine had the opposite effect in animals that were injured and trained. These results suggest that the neural histaminergic system participates in the process of functional recovery of gerbils following a unilateral ischemic brain injury. / O Estudo I teve como objetivo testar um modelo experimental de recuperação funcional da pata anterior para gerbilos após lesão isquêmica unilateral encefálica e investigar as alterações comportamentais e expressão de Fos em gerbilos submetidos a treino motor após lesão isquêmica unilateral encefálica. Os testes comportamentais utilizados foram o teste de estimulação da vibrissa e a tarefa de recolher tablete. Os animais foram distribuídos em quatro subgrupos: Lesão fictícia (n= 12), Lesão fictícia treinado (n= 11), Lesão (n= 11) e Lesão treinado (n= 12). Cortes das regiões do córtex motor, hipocampo e estriado dorsal foram expostos à reação de imunohistoquímica para expressão da Fos, em seguida, foi calculado o valor médio do número de neurônios em cada região. Os dados comportamentais foram analisados através do teste de Kruskal-Wallis e os dados morfológicos foram submetidos à análise de variância de uma via, ambos seguidos do teste Student-Newman-Keuls (p&#8804;0,05). Os grupos lesados apresentam médias significativamente menores na tarefa de recolher tablete e maiores porcentagens de erro no teste de estimulação da vibrissa quando comparados aos grupos lesão fictícia, indicando que a lesão prejudicou o desempenho motor em ambos os testes. No ultimo treino, os grupos treinados apresentaram aumento significativo na tarefa de recolher tablete em relação aos grupos não treinados, demonstrando que o treino funcional melhora o desempenho da tarefa em animais intactos e lesados. Houve aumento significativo na marcação dos neurônios do córtex motor e hipocampo do grupo lesado treinado quando comparado ao grupo lesado. O treino funcional aumentou o desempenho motor em animais treinados independente da lesão na tarefa de recolher tablete e provocou aumento da ativação neuronal no córtex motor e hipocampo dos animais lesados. Além disso, o modelo experimental utilizado se mostrou útil para avaliar o desempenho motor da pata anterior de gerbilos. O Estudo II teve como objetivo investigar o efeito do precursor da histamina (Lhistidina) e do antagonista dos receptores H1 (Pirilamina) na recuperação funcional de gerbilos (Meriones unguiculatus) após lesão isquêmica unilateral do encéfalo. Para isso, foram realizados dois experimentos, sendo empregados os mesmos procedimentos experimentais, no entanto, diferem nos tratamentos farmacológicos realizados, que foram: I - L-histidina (doses: 100 mg/kg e 200 mg/kg) e II - Pirilamina (doses: 35 mg/kg e 70 mg/kg), sendo ambos acompanhados de grupos controles da droga (salina), cirurgia (lesão fictícia) e treino motor (não treinado). Os testes comportamentais utilizados foram o teste de estimulação da vibrissa e a tarefa de recolher tablete. Foi utilizado o Teste de Kruskal-Wallis (p<0,05), seguido do Teste de comparações multiplas de Student Newman - Keuls (p<0,05) e correção de Bonferroni (p<0,025). Verificou-se que a lesão prejudica o desempenho motor e o treino da tarefa de recolher tablete melhora o desempenho de animais independente da lesão. A L-histidina associada com o treino motor prejudicou a recuperação funcional, enquanto, a pirilamina combinada com o treino potencializou a recuperação funcional. Com relação ao teste de estimulação da vibrissa, os animais lesados submetidos ao treino e tratados com l-histidina apresentaram déficit de evocação da memória, contudo, a pirilamina possui efeito contrário quando aplicada em animais lesados e treinados. Os resultados sugerem que o sistema histaminérgico neural participa do processo de recuperação funcional de gerbilos submetidos à lesão isquêmica unilateral encefálica.
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Influência do sistema histaminérgico cerebelar na consolidação da memória emocional de camundongos

Gianlorenço, Anna Carolyna Lepesteur 10 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 5721.pdf: 10685553 bytes, checksum: b8c33e77b08071259076d9ba53ebc334 (MD5) Previous issue date: 2014-02-10 / Universidade Federal de Minas Gerais / This study investigated the function of cerebellar histaminergic system on emotional memory consolidation. The cerebellar vermis of male mice were implanted with guide cannulae, and after three days of recovery, the animals were submitted to the elevated plus maze (EPM) or the inhibitory avoidance test (IA) on two consecutive days. Immediately after the first day, animals received a microinjection of histaminergic drugs into the cerebellar vermis: experiment 1, animals received microinjections of saline (SAL) or histamine (HA) (0.54, 1.36, 2.72, and 4.07 nmol/0.1 microliter); experiment 2, animals received a microinjection of SAL or the H1 antagonist chlorpheniramine (CPA, 0.016, 0.052 or 0.16 nmol/0.1 &#956;l); experiment 3, SAL or the H2 antagonist ranitidine (RA, 0.57, 2.85 or 5.7 nmol/0.1 &#956;l); experiment 4, SAL or HA 5 minutes after a pretreatment with 0.16 nmol CPA or SAL; and experiment 5, SAL or HA 5 minutes after a pretreatment with 2.85 nmol ranitidine (RA) or SAL. In the EPM, the decrease of open arm exploration (% entries and % time spent in the open arms) in Trial 2 relative to Trial 1 was used as a measure of learning and memory; while in the IA, latency to cross to the dark compartment was used to evaluate memory retention. Data were analyzed using ANOVA and Duncan&#8223;s test. The results of experiment 1 showed that animals microinjected SAL and 0.54 and 1.36 nmol HA reduced percentage of open arm entries and time, while mice microinjected with HA 2.72 and 4.07 nmol did not decrease open arm exploration on trial 2; which indicates that histamine induced a dose-dependent inhibitory effect on memory consolidation. In the IA task, results showed that 1.36 nmol histamine facilitated memory consolidation, suggesting a different action of HA in a memory model that uses punishment. In the experiment 2, microinjections with CPA did not present behavioral effects in the EPM or in the IA at the doses used (0.016, 0.052 and 0.16 nmol). The results of experiment 3 showed that 5.7 nmol RA impaired memory consolidation on both protocols. The experiment 4 demonstrated that animals treated with HA did not reduce the avoidance to the open arms on retesting, and indicated that CPA did not altered behavioral parameters by itself, but the pretreatment with CPA reverted histamine-induced impairment on memory consolidation, which suggests that histamine effect on the EPM was mediated by H1 receptors. In the IA test, the results showed that the groups that received CPA+HA and SAL+HA showed a significant difference in latency on the second day of testing in relation to group SAL+SAL , while the group treated with CPA + SAL showed no difference with the control group. These results show that microinjection of histamine in the cerebellar vermis increased latency time and that pretreatment with CPA did not reverse this effect. For the fifth experiment, the results showed that animals microinjected with SAL+SAL and RA+SAL reduced the percentage of entries and time spent in open arms in the EPM while the groups treated with RA+HA and SAL+HA showed no difference between test days. These results show that RA did not alter memory consolidation and was unable to reverse the effect of histamine. In the IA, there was significant difference between SAL+SAL and SAL+HA groups, showing the facilitatory effect of histamine on memory consolidation of IA. The groups that received combined injection of RA+SAL and RA+HA showed no significant difference compared to control, which shows that the RA had no effect by itself, but when applied before histamine was able to reverse its effect. Our results suggest different histamine effects in tasks involving anxiety or fear. / Esse trabalho teve como objetivo investigar a atuação do sistema neural histaminérgico na consolidação da memória emocional de camundongos. Foi realizada cirurgia esterotáxica para implantação da cânula no vérmis cerebelar de camundongos machos. No terceiro dia de recuperação, foram realizados os testes comportamentais Labirinto em Cruz Elevado (LCE) e Esquiva Inibitória (EI) em dois dias consecutivos. Imediatamente após o primeiro dia de teste, os animais receberam o tratamento farmacológico com a microinjeção de drogas histaminérgicas no vérmis cerebelar. No experimento 1, foi verificado o efeito da histamina (HA) microinjetada nas doses de 0,54 nmol, 1,36 nmol, 2,72 nmol e 4,07 nmol em camundongos submetidos ao LCE (experimento 1a) e ao teste EI (experimento 1b). No experimento 2 foi realizada microinjeção de antagonista H1 (Clorfeniramina, CPA) nas doses de 0,016 nmol, 0,052 nmol e 0,16 nmol em camundongos submetidos ao LCE (experimento 2a) e ao teste EI (experimento 2b). No experimento 3, microinjeção de antagonista H2 (Ranitidina, RA) nas doses de 0,57 nmol, 2,85 nmol e 5,7 nmol em camundongos submetidos ao LCE (experimento 3a) e ao teste EI (experimento 3b). No experimento 4, foi realizada microinjeção combinada de antagonista H1 e HA em camundongos submetidos ao LCE (experimento 4a) e ao teste EI (experimento 4b); e no experimento 5, foi realizada microinjeção combinada de antagonista H2 e HA no LCE (experimento 5a) e EI (experimento 5b). O índice de memória dos animais no LCE foi definido pela redução da exploração dos braços abertos na reexposição (T1/T2). Para o Teste de EI, o aumento ou a redução das latências foi considerado indicativo de facilitação ou prejuízo na retenção da memória. Os resultados do experimento 1a mostraram que no LCE, os animais do grupo controle (SAL) e dos grupos HA nas doses de 0,54 nmol e 1,36 nmol apresentaram redução da exploração dos braços abertos (BA) na reexposição, enquanto os animais que receberam HA nas doses de 2,72 e 4,07 não apresentaram diferença significativa em relação a T2. Esses resultados indicam uma inibição da memória emocional quando a histamina foi injetada no vérmis cerebelar em animais submetidos ao LCE. No experimento 1b, a análise estatística mostrou um aumento significativo na latência no teste de EI para os animais que receberam histamina na dose de 1,36 nmol em relação ao grupo controle. Além disso, houve diferença significativa entre os grupos microinjetados com 1,36 nmol e com 2,72 nmol e 4,07 nmol. Estes resultados indicam que a histamina microinjetada na dose de 1,36 nmol facilitou a consolidação da memória de EI em camundongos, sugerindo um papel diferente da histamina em um modelo que usa punição. No experimento 2a, os resultados mostraram que os grupos microinjetados com salina e CPA nas doses de 0,016 nmol, 0,052 nmol e 0,16 nmol reduziram a exploração dos BA na reexposição, o que sugere a CPA não apresentou efeitos sobre a consolidação da memória emocional. No experimento 2b, a CPA também não apresentou efeito nas doses utilizadas no teste de EI. No experimento 3a, a análise estatística indicou que os animais que receberam RA na dose de 5,7 não apresentaram redução na exploração dos BA, o que sugere prejuízo na consolidação da memória. Os resultados do experimento 3b mostraram que a RA na dose de 5,7 nmol prejudicou a consolidação da memória emocional no teste de EI. Os resultados do estudo 4a com injeção combinada de antagonista H1 e HA em camundongos reexpostos ao LCE mostraram que os animais microinjetados com SAL+SAL, CPA+SAL e CPA+HA reduziram a porcentagem de entradas e de tempo nos braços abertos, enquanto que os animais do grupo SAL+HA não apresentaram diferença significativa na exploração dos BA na reexposição, confirmando os resultados do experimento 1a em que animais injetados com HA (4,07 nmol) apresentam prejuízo na consolidação da memória emocional. Além disso, os resultados mostraram que a CPA não alterou os parâmetros comportamentais quando aplicada por si só, e que foi capaz de reverter o déficit produzido pela histamina na consolidação da memória emocional em camundongos no LCE. No experimento 4b no teste de EI, os resultados mostraram que os grupos que receberam injeção combinada de antagonista H1 e histamina (CPA+HA) e a injeção de SAL+HA apresentaram diferença significativa no tempo de latência no segundo dia de teste em relação ao grupo controle SAL+SAL, enquanto o grupo tratado com CPA+SAL não apresentou diferença com o grupo SAL+SAL. Esses resultados mostram que a microinjeção de histamina no vérmis cerebelar aumentou o tempo de latência, e que o pré-tratamento com CPA não reverteu esse efeito. Para o experimento 5a, com microinjeção combinada de antagonista H2 e HA em camundongos submetidos ao LCE, os resultados mostraram que animais microinjetados com SAL+SAL e RA+SAL reduziram a porcentagem de entrada e de tempo nos braços abertos, enquanto os grupos tratados com RA+HA e SAL+RA não apresentaram diferença entre os dias de teste nesse parâmetros. Estes resultados mostraram que a RA não alterou a consolidação da memória e não foi capaz de reverter o efeito da histamina. Já no experimento 5b com a microinjeção combinada de RA e HA no teste de EI, houve diferença significativa entre os grupos SAL+SAL e SAL+HA, mostrando novamente o efeito facilitador da histamina na consolidação da memória de EI. Os grupos que receberam injeção combinada de antagonista H2 e histamina (RA+HA) e o grupo de recebeu RA+SAL não apresentaram diferença significativa em relação ao controle no tempo de latência no segundo dia de teste, o que mostra que a RA não apresentou efeito por si só, mas quando aplicada pré histamina foi capaz de reverter seu efeito. Os resultados dos diversos experimentos realizados parecem indicar efeitos da histamina em circuitos neurais diferentes em tarefas envolvendo medo ou ansiedade.
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Histamina facilita a aprendizagem em uma tarefa de escolha espacial em Carassius auratus

Santos, Fernanda Romaguera Pereira dos 03 March 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:19:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 887.pdf: 469528 bytes, checksum: fc5bcdbae3a402aaac1aae4dbf59bcd1 (MD5) Previous issue date: 2006-03-03 / Universidade Federal de Sao Carlos / This work intended to investigate in forebrain ablated Carassius auratus the effect of the H1 receptor blockade in a spatial choice task using a T-maze test with positive reinforcement. Sixty-nine goldfish were submitted to surgery for removal of both telencephalic lobes five days before the beginning of the experiment. A T-shaped glass aquarium, which had two feeders located at the extremities of the long arm, was employed. One of the two feeders was blocked. The experimental trials were performed in nine consecutive days. Each fish was individually placed in the short arm and confined there for thirty seconds, then it was allowed to swim through the aquarium to search for the food for ten minutes (maximum period). Time to find food was analysed in seconds. Animals were injected intraperitoneally with chlorpheniramine (CPA) at 16 mg/kg of body weight or saline after every trial, ten minutes after it had been replaced at house aquarium. Data were analyzed via a three-way analysis of variance (ANOVA) with repeated measures, and post hoc comparisons were analyzed using the Student Newman-Keuls test (p<0.05). All the training latencies of A-SAL group were significantly higher than latencies of S-SAL group (p<0.05). S-SAL group showed a significative decrease in latencies at the second trial and maintained that reduction until the end of the experiment (p<0.05), S-CPA group demonstrated a decrease only after the fourth trial (p<0.01), A-SAL group showed reduced latencies after the fifth trial (p<0.05), and ACPA group did not showed any difference between training latencies. Thus, our results showed that CPA seems to impair the consolidation of memory either on telencephalon ablated animals and in sham-operated ones. Furthermore, this work supports evidence that histamine plays a facilitatory role in learning and memory processes of a spatial task through its action in primitive structures of the brain in teleost fish. / O objetivo deste trabalho foi investigar, em peixes da espécie Carassius auratus submetidos à ablação telencefálica, o efeito do bloqueio do receptor H1 em uma tarefa de escolha espacial utilizando um teste de labirinto em T com reforço positivo. Sessenta e nove peixes foram submetidos à cirurgia para a remoção de ambos os lobos telencefálicos cinco dias antes do início do experimento. Foi empregado um aquário de vidro transparente em forma de T, o qual teve dois comedouros fixados nas extremidades do braço longo, sendo que um dos comedouros foi bloqueado durante as sessões de treino. O experimento foi realizado em nove sessões consecutivas realizadas com intervalos de 24 horas. Individualmente, cada peixe foi confinado no compartimento de saída do aquário experimental durante trinta segundos, e então foi permitido a ele explorar todo o aquário para procurar o alimento durante dez minutos (período máximo). O tempo utilizado para encontrar o alimento foi cronometrado em segundos. Os animais foram injetados intraperitonealmente com clorfeniramina (CPA), na dose de 16 mg/kg de peso corporal, ou salina após cada treino, dez minutos após o peixe ter sido recolocado no aquário de manutenção. Os dados foram analisados através de ANOVA de três vias seguida pelo teste de comparações múltiplas de Student Newman-Keuls. Todas as latências de treino do grupo A-SAL foram significativamente maiores do que as do grupo LFSAL (p<0,05). O grupo LF-SAL demonstrou diminuição significativa das latências apartir do segundo dia de treino (p<0,05), o LF-CPA apresentou esta diminuição após o quarto dia de treino (p<0,01), o A-SAL apresentou redução após o quinto dia de treino (p<0,05), e não foram encontradas diferenças entre as latências no grupo A-CPA. Assim, nossos resultados mostraram que a CPA parece prejudicar a consolidação da memória tanto nos animais que tiveram o telencéfalo removido quanto nos que foram submetidos à lesão fictícia. Além disto, este trabalho dá suporte às evidências de que a histamina desempenha um papel facilitatório nos processos de aprendizagem e memória em uma tarefa de escolha espacial, atuando em estruturas primitivas do cérebro de teleósteos.

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