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Cuantificación de histamina por HPLC y CZE en salmón coho, (Oncorhynchus kisutch) durante su almacenamiento refrigeradoPoblete Sánchez, Carolina del Carmen January 2005 (has links)
Memoria para optar al título de Ingeniero en Alimentos / Dentro de los índices de calidad, que permiten evaluar la frescura del pescado, está la determinación del contenido de aminas biogénicas.
La principal intoxicación, debido a la presencia de altos niveles de aminas biogénicas, es conocida como intoxicación-histamínica, la cual es producida por altos niveles de histamina, que pueden ser generados, por la acción microbiana, cuando el pescado no es manipulado higiénicamente y es sometido a altas temperaturas.
En el presente estudio se realizó una cuantificación del contenido de histamina en Salmón coho (Oncorhynchus kisutch)refrigerado (0 - 2ºC) por un período de 24 días. Se realizaron controles de histamina a los 0, 3, 6, 10, 12, 17, 19 y 24 días de almacenamiento.
Se utilizaron dos técnicas analíticas: cromatografía líquida de alta resolución (HPLC) y cromatografía capilar zonal (CZE), las cuales fueron, previamente, evaluadas por el proceso de validación limitada, para dar confiabilidad a la cuantificación del analito en la muestra.
Ambas técnicas analíticas presentaron resultados satisfactorios en la validación. Demostrándose, que la CZE es una reciente y ventajosa posibilidad, debido a que esta técnica mostró mejores resultados.
La formación de histamina en Salmón coho almacenado refrigerado, fue nula hasta el día 12 de almacenamiento; pero aumentó progresivamente a partir del día 17.
El Salmón coho, almacenado refrigerado, por 24 días, registró niveles de concentración de histamina, bajo el límite establecido por SERNAPESCA para pescados escómbridos y relacionados con escómbridos
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Prospecção de inibidores da secreção de histamina a partir de espécies vegetais do cerrado da Mata Atlântica /Ferreira, Tarina Lins. January 2011 (has links)
Orientador: Luiz Claudio Di Stasi / Banca: Alessandra Gomero / Banca: Ricardo Orsi / Resumo: A histamina é um mediador que participa de uma série de doenças como asma alérgica e outros processos alérgicos e de hipersensibilidade, assim como da resposta inflamatória, reações de pigmentação da pele e úlcera gástrica. Desta forma, a inibição de sua liberação pode contribuir com a produção de efeitos benéficos, preventivos ou curativos, destas doenças. A prospecção a partir de produtos naturais encontra nas espécies vegetais a principal e mais promissora fonte de novas moléculas. Na busca de novos ativos e com base em estudos etnofarmacológicos, quatro espécies vegetais foram selecionadas com bases em dados etnofarmacológicos para serem estudadas com o objetivo de realizar uma triagem preliminar in vitro de espécies medicinais inibidoras da secreção de histamina a partir de mastócitos. A atividade inibitória de extratos metanólicos de diferentes partes das espécies Acanthospermum australe (Loefl.)Kuntze, Byrsonima verbascifolia Rich ex Juss, Caesalpinia ferrea L. e Hymeneae stigonocarpa foi avaliada em mastócitos peritoneais de ratos em condições normais e após estímulo da liberação de histamina induzido por agentes secretagogos, o composto 48/80 e Ionóforo A 23187. A liberação mastócitaria de histamina foi realizada pelo método fluorométrico automático utilizando-se um sistema de fluxo continuo modular automático. Todas as espécies não influenciaram a liberação espontânea de histamina, assim como foram capazes de inibir de forma diferenciada a liberação de histamina induzida pelos agentes secretagogos, destacando-se os efeitos produzidos pelos extratos de caule e folhas de Hymenaea stigonocarpa e folhas de Caesalpinia ferrea, as quais se apresentam como espécies promissoras para estudos in vivo e de fracionamento biomonitorado de seus constituintes químicos ativos / Abstract: Histamine is a mediator that participates in a number of diseases like asthma and other allergic and hypersensitivity processes, as well as inflammatory responses, skin pigmentation and gastric ulcer. In this way, the inhibition of its release may contribute to the production of beneficial effects, preventive or curative, on these diseases. The research of natural products found in plant species the main and most promising source of new molecules. In the search of new active products and based on ethnopharmacological studies, four plant species were selected to be studied in order to perform a preliminary screening of medicinal species with inhibitory activity on histamine secretion from mast cells. The inhibitory activity of methanol extracts from different parts of the Acanthospermum australe (Loefl.) Kuntze, Byrsonima verbascifolia Rich ex Juss, Caesalpinia ferrea L. and Hymeneae stigonocarpa was evaluated using rat peritoneal mast cells in normal conditions and after stimulation of histamine release induced by the secretagogues agents such as compound 48/80 and ionophore A 23187. The mast cell release of histamine was analyzed by automatic fluorometric method using a continuous and automatic flow system. All species did not affect the spontaneous release of histamine and were able to differentially inhibit histamine release induced by secretagogue agents, highlighting the effects produced by extracts from leaves and stems of Hymenaea stigonocarpa and leaves of Caesalpinia ferrea, which are presented as a promising species for in vivo studies and bioassay-guided fractionation of active chemical constituents / Mestre
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Prospecção biomonitorada de inibidores da secreção de histamina obtidos a partir do extrato de Hymenaea stigonocarpa Mart. ex. Hayne (Fabaceae) /Araujo, Adriano Cressoni. January 2012 (has links)
Orientador: Luiz Cláudio Di Stasi / Banca: Sílvio Luis de Oliveira / Banca: Alessandra Gambero / Banca: Jairo Kenupp Bastos / Banca: Noeli Pereira Rocha / Resumo: As reações alérgicas afetam grande parte da população e tem aumentado nos últimos anos. Nesse sentido, a histamina liberada pelos mastócitos é um mediador importante e a procura por compostos que inibam a liberação do referido mediador se faz necessária tendo em vista que os tratamentos disponíveis apresentam limitações. Estudos prévios demonstraram que o extrato metanólico bruto da casca do caule de Hymenaea stigonocarpa (ME) apresenta atividade inibitória sobre a liberação de histamina. Assim, o presente trabalho realizou o fracionamento biomonitorado do ME a fim de identificar a(s) frações mais ativa(s). As frações foram avaliadas em suspensão de mastócitos peritoneais de ratos Wistar machos desafiados com ionóforo A23187 e composto 48/80 (apenas as frações mais ativas). Posteriormente, a fração mais ativa foi avaliada em mastócitos sensibilizados com ovoalbumina (OVA). A dosagem de histamina foi realizada utilizando-se um sistema fluorimétrico automatizado e a análise fitoquímica por CG/EM. Os resultados mostraram que a fração acetato de etila foi a mais ativa e, na concentração de 100 g/mL inibiu em 78, 98 e 85% a liberação de histamina induzida pelo ionóforo A23187, composto 48/80 e OVA respectivamente. O fracionamento biomonitorado desta fração por cromatografia líquida sob vácuo (CLV) gerou seis sub-frações, das quais as mais ativas demonstraram ser constituídas por terpenos e ácidos graxos de cadeia longa / Abstract: Allergic reactions affect most of the population and has increased in recent years. Accordingly, histamine released by mast cells is an important mediator and search for compounds that inhibit release of that mediator is necessary in order that the treatments available have limitations. Previous studies demonstrated that the crude methanol extract of the stem bark of Hymenaea stigonocarpa (ME) has an inhibitory activity on the histamine release. Thus, the present study performed the bioguided fractionation of the ME in order to identify (s) most active fractions (s). The fractions were evaluated on the histamine release from rat peritoneum mast cells challenged with ionophore A23187 and compound 48/80 (only the most active fractions). Subsequently, the most active fraction was evaluated in mast cells sensitized with ovalbumin (OVA). The dosage of histamine was performed using an automated fluorimetric system and phytochemical analysis by GC/MS. The results showed that the ethyl acetate fraction was the most active and at concentration of 100 g/mL inhibited by 78, 98 and 85% histamine release induced by ionophore A23187, compound 48/80 and OVA, respectively. The bioguided-fractionatation of this fraction by vacuum liquid chromatography (VLC) generated six sub-fractions, of which the most actives showed the presence of terpenes and long chain fatty acids / Doutor
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Desenvolvimento de metodologia por cromatografia líquida de ultra eficiência para determinação de histamina em pescados in natura e em conservas / Development methodology for ultra high performance liquid chromatography for histamine determination fish in fresh and cannedEmy Takemoto 15 June 2016 (has links)
No Brasil, o consumo de pescado in natura cresce a cada ano e sua ingestão tem sido associada a problemas de saúde, principalmente, surtos de intoxicação alimentar causado pela histamina, podendo representar risco à saúde do consumidor. A histamina pode provocar erupções na pele, náuseas, dor de cabeça, palpitações, vômitos, dores abdominais, distúrbios respiratórios e taquicardia. O Brasil exporta pescado para os principais mercados consumidores e tem enfrentado barreiras comerciais pela exigência de análises de histamina, com a finalidade de assegurar a qualidade do pescado exportado. Assim sendo, foi desenvolvido e validado um método por cromatografia líquida de ultra eficiência (CLUE) para a determinação dos teores de histamina em peixes. O método desenvolvido mostrou ter boa linearidade, seletividade, exatidão e precisão, ser robusto e com os limites de detecção e quantificação determinados de 0,03 µg mL-1 e 0,10 µg mL-1, respectivamente. A metodologia foi aplicada a amostras de pescados (atum e sardinha) in natura e em conservas. Das 12 amostras analisadas de atum in natura somente uma apresentou teor de histamina de 1,07 mg.kg-1, 05 amostras de sardinha in natura apresentaram teores de 26,81, 0,35, 37,25, 9,97 e 0,94 mg kg-1, respectivamente. Nas amostras de atum em conserva, 02 apresentaram teores de 1,30 e 0,13 mg kg-1. Enquanto que, 04 amostras de sardinha em conserva continham teores de histamina de 2,49, 68,96 e 11,66 mg kg-1, e uma das amostras de sardinha em conserva estava com o teor muito acima, cerca de 17 vezes do limite máximo estabelecido pelo MAPA, de 100 mg kg-1 para conservas de sardinha. Essa quantidade de histamina encontrada pode sugerir a ocorrência de uma intoxicação, representando risco à saúde humana. Além disso, foi calculada a incerteza de medição, pois garante uma maior confiabilidade dos resultados analíticos para tomadas de decisões importantes em Vigilância Sanitária e Saúde Pública. / In Brazil, the consumption of fish in nature grows every year and its intake has been linked to health problems, especially food poisoning outbreaks caused by histamine, which may pose a risk to consumer health. Histamine can cause skin rashes, nausea, headache, palpitations, vomiting, abdominal pain, respiratory disorders and tachycardia. Brazil exports fish to the main consumer markets and has faced trade barriers by requiring histamine analysis, in order to ensure the quality of exported fish. Thus, it was a method developed and validated liquid chromatography ultra efficiency (CLUE) for determining histamine levels in fish. The method was proven to have good linearity, selectivity, accuracy and precision and be robust with the limits of detection and quantification of certain 0,03 ug mL-1 and 0.10 ug mL-1, respectively. The methodology was applied to fish samples (tuna and sardines) in fresh and canned. Of the 12 samples analyzed tuna in fresh only one showed histamine content of 1.07 mg.kg-1, 05 sardine in fresh samples showed levels of 26.81, 0.35, 37.25, 9.97 and 0.94 mg kg-1, respectively. In the samples of canned tuna, 02 showed levels of 1.30 and 0.13 mg kg-1. While 04 canned sardines containing histamine concentrations of 2.49, 68.96 and 11.66 mg kg-1, and one sample canned sardine content was much higher, about 17 times higher than the maximum limit established by MAPA, 100 mg kg-1 for canned sardine. This amount of histamine found may suggest the occurrence of intoxication, representing a risk to human health. In addition, the measurement uncertainty was calculated as it ensures a higher reliability of the analytical results for taking important decisions on Health Surveillance and Public Health.
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Imunoterapia especifica = efeitos sobre expressão de receptores de histamina, fator de liberação de histamina, GATA-3 e cadeia y do receptor de alta afinidade de IgE em celulas linfomononucleares de pacientes alergicos ao veneno de Apis mellifera / Specific immunotherapy : effects on the expression of histamine receptors, histamine releasing factors, GATA-3 and y chain of high affinity IgE receptor on lymphomononuclear cells from Apis mellifera allaergic patientsTrevizan, Giovanna 15 August 2018 (has links)
Orientador: Ricardo de Lima Zollner / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-15T13:48:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2010 / Resumo: As reações alérgicas à ferroada de inseto resultam de resposta exacerbada do sistema imune, com produção de elevados níveis de anticorpos IgE alérgeno-específicos e padrão de citocinas Th2. A diferenciação de linfócitos Th2 e a secreção de citocinas por estas células são reguladas pelo fator de transcrição GATA-3. A ligação da IgE ao seu receptor de alta afinidade (Fc?RI) em mastócitos e basófilos, promove a liberação de mediadores inflamatórios. Muitos estudos demonstram a eficácia da imunoterapia específica na dessensibilização e no desenvolvimento de tolerância em indivíduos com quadros graves de hipersensibilidade à ferroada de insetos, sobretudo da classe Hymenoptera. A histamina é o principal mediador liberado durante a resposta alérgica; através da ativação de diferentes receptores (HR1, HR2, HR3 ou HR4) as células do sistema imune podem ser tanto inibidas como estimuladas. Via HR1, a histamina estimula principalmente linfócitos Th1, enquanto inibe linfócitos Th2 via HR2. O receptor 4 desempenha papel central na diferenciação de linfócitos Th2 e também é capaz de modular a produção de citocinas. A liberação de histamina é regulada por fatores de liberação de histamina (HRF), sendo que os HRF dependentes de IgE induzem a liberação de histamina na fase tardia das reações alérgicas. Considerando-se todas essas informações, o objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos modulatórios da imunoterapia na expressão gênica dos receptores de histamina (HR1, HR2 e HR4), fatores de liberação de histamina (HRF) e cadeia ? do receptor de alta afinidade de IgE, além da expressão protéica do fator de transcrição GATA-3, em células linfomononucleares de pacientes alérgicos ao veneno de abelha. As células foram isoladas de pacientes submetidos à imunoterapia, em diferentes períodos do tratamento (Pré, 1, 3, 6, 12, 18 e 24 meses), após injeção subcutânea, e submetidas à cultura por 72 horas, com estimulo de veneno de abelha a 1 ng/ml. Indivíduos não alérgicos foram estudados como grupo controle. Com objetivo de avaliar a expressão gênica foram realizadas extração de RNA, seguida de síntese de cDNA e PCR, para avaliação da expressão protéica, utilizou-se a técnica de imunofluorescência. A expressão gênica de HR1 e HR4, assim como de HRF e da cadeia gama do Fc?RI foi significativamente reduzida ao final do período analisado. O receptor 2 de histamina não apresentou alterações bem definidas após 24 meses de imunoterapia. O fator de transcrição GATA-3 apresentou diminuição significativa na expressão a nível protéico. Nossos resultados demonstram que a imunoterapia específica ao veneno de abelha foi capaz de modular elementos envolvidos na resposta imune / Abstract: Allergic disease is an abnormal response from the immune system, with high levels of allergen specific IgE antibodies and Th2 pattern of cytokines. Development of Th2 cells and the production of cytokines are regulated by transcription factor GATA-3. Binding of IgE to its high affinity receptor (Fc?RI) in mast cells and basophils induces inflammatory mediators' release. Many studies have shown the efficacy of specific immunotherapy. Histamine is an important mediator in allergy, through activation of distinct histamine receptors (HR1, HR2, HR3 or HR4) in the immune system; cells can be either stimulated or inhibited. Histamine can stimulate, by HR1 receptor, especially Th1 response, and inhibit particularly Th2 cells through HR2 activation. HR4 plays a central role in Th2 polarization and also modulates cytokine profile production. IgE-dependent histamine releasing factors (IgE-HRF) induce histamine release in late phase reaction. In regard of this information, the aim of this study was to evaluate the modulating effects of specific immunotherapy in gene expression of histamine receptors (HR1, HR2 and HR4), histamine releasing factor (HRF), in patients with allergy and the gama chain of Fc?RI, and also GATA-3 protein levels. Bee venom allergic subjects underwent specific bee venom immunotherapy (VIT) in different stages of treatment (Pre, 3, 6, 12, 18 and 24 months) were studied. Peripheral blood mononuclear cells were isolated after subcutaneous venom injection and submitted to culture for 24, 48 and 72 hours stimulated with 1ng/ml of bee venom. In parallel healthy subjects were studied as well. Total RNA extraction, followed by cDNA synthesis and PCR were used to evaluate gene expression; GATA-3 protein expression was analyzed by immunofluorescence assay. Data from all time of cell culture - 24, 48 and 72 hours - were grouped and analyzed. Gene expression from HR1 and HR4 and also HRF and ? chain of Fc?RI were significantly reduced at the end of 24 months of immunotherapy. Histamine receptor 2 didn't show well established alterations. For transcription factor GATA-3 significant decrease at protein level was observed. Together, our results indicate that bee venom specific immunotherapy was able to modulate some of the elements involved in the immune response / Mestrado / Ciencias Basicas / Mestre em Clinica Medica
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Dosagem histaminica muscular de ratos exercitadosBarros, Marilia Mantovani Sampaio 28 June 1993 (has links)
Orientador: Rui Errerias Maciel / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-07-18T11:27:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 1993 / Resumo: Detectou-se o conteúdo histamínico nos tecidos muscular-esquelético (músculo gastrocnêmio) e cardíaco de ratos sedentários (controles). Estes índices foram comparados aos de animais treinados, sacrificados, respectivamente, a partir da condição de repouso e após 60 minutos de exercício agudo de natação em que ambos os grupos (sedentários ¿ SED e treinados ¿ TER) foram subemtidos. Para esta finalidade, foram utilizados 94 ratos (Rattus norvegicus albinus, Wistar) machos, distribuídos em grupos assim esquematizados: 1- SED-R: Animais mantidos em condições sedentárias; 2 ¿ SED-A: animais mantidos em condições sedentárias, que realizaram 60 minutos de exercício agudo de natação, imediatamente antes do sacrifício. 3 ¿ TER-R: animais que realizaram o treinamento de natação com resistência (8% do peso corporal), 60 min/dia, 5 dias/semana, durante 45 dias, mantidos em repouso de 24 horas após a última sessão de natação, até o sacrifício; 4 ¿ TRE-A: animais que realizaram o mesmo treinamento do grupo anterior e que se submeteram a 60 minutos de exercício agudo de natação, imediatamente antes do sacrifício. Após o sacrifício por decapitação em guilhotina, foram dissecados e pesados o coração e os músculos gastrocnêmio de ratos submetidos ao treinamento físico adotado. A HA pode participar da hemostasia microcirculatoria de músculos esqueléticos e corrações de ratos sedentários durante o exercício agudo de natação e de corações de ratos treinados em repouso / Abstract: Dynamic physical exercise and those realised in long time can result in an elevation of histamine (HA) level in blood and other tissues, besides of classic hormones. This research compared the HA levels in gastrocnemius and cardiac muscles on physical exercise: short term (SEG-SRC) and long term swimmg (T). The efficacy of long-term swimming was confirmed by histologic method (H/E). The determination of the HA levels was done by fluorimetric assay. Regarding the short-term exercise, the increase of the HA level in basal levels in SRC 1,43.. / Mestrado / Fisiologia / Mestre em Ciências Biológicas
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Efeito de doadores do H2S no controle do prurido e inflamação cutânea em camundongos. / Effect of H2S donors in the control of pruritus and cutaneous inflammation in the mice.Rodrigues, Leandro 22 May 2012 (has links)
A dor e o prurido são sensações sensoriais que auxiliam na defesa do organismo. Apesar das ações anti-nociceptivas do novo gasotransmissor endógeno H2S, nada se sabe sobre seu efeito no prurido. Avaliou-se aqui o efeito de doadores de H2S (Na2S e reagente de Lawesson - LR) no prurido e inflamação induzidos pela injeção i.d. de histamina e composto 48/80 (C48/80) na pele de camundongos. Verificou-se a produção do H2S e a expressão de suas enzimas (CBS e CSE) na pele. A injeção i.d. de histamina ou C48/80 aumentou significativamente a frequência de coceira e induziu extravasamento plasmático e influxo de leucócitos na pele dos animais em relação ao veículo. A co-injeção do Na2S ou LR reduziu (P<0.05) o extravasamento plasmático evocado por ambos agentes, mas somente o prurido induzido por histamina foi inibido. Conclui-se que a suplementação exógena de H2S inibe o extravasamento plasmático induzido por histamina e C48/80, mas somente inibiu o prurido evocado por histamina. As enzimas CSE e CBS estão expressas constitutivamente na pele e sintetizam o H2S local. / Pain and pruritus are sensory sensations that help in defending the organism. Despite the anti-nociceptive actions of the new gasotransmitter H2S, little is known about its effect on pruritus. We evaluated the effect of H2S donors (Na2S and Lawesson\'s reagent - LR) in itching and inflammation induced by i.d. injection of histamine and compound 48/80 (C48/80) in mouse dorsal skin. We also investigated the production of H2S and expression of its enzymes (CBS and CSE) in the mouse skin. The i.d. injection of histamine or C48/80 significantly increased the frequency of itching and induced plasma leakage and leukocyte influx into the skin in relation to vehicle. Co-injection of Na2S or LR decreased (P<0.05) plasma extravasation evoked by both agents, but only the itching induced by histamine was inhibited. In conclusion, the exogenous supplementation of H2S inhibits plasma extravasation induced by histamine and C48/80, but only inhibited histamine-induced pruritus. CSE and CBS are constitutively expressed in the skin and are responsible for local H2S synthesis.
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Avalia??o do efeito radioprotetor da lidoca?na e da histamina em gl?ndulas par?tidas de ratos submetidos ? radioterapiaMedella Junior, Francisco de Assis Carvalho 18 August 2017 (has links)
Submitted by PPG Odontologia (odontologia-pg@pucrs.br) on 2017-10-31T17:56:57Z
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Previous issue date: 2017-08-18 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Head and neck radiotherapy often involves major salivary glands, which may result in hyposalivation and xerostomia. Qualitative and quantitative salivary dysfunctions predispose the individual to changes in the oral mucosa and teeth, cause impairment to oral functions and negative impact on quality of life. In the first article of this study we carried out a literature review addressing the therapeutic management of salivary dysfunction. Established in the literature treatment modalities were reviewed, as well as new options still under investigation. The second paper describes an experimental study, which aimed to evaluate the radioprotective effect of histamine and lidocaine on morphological changes induced by radiation in parotid glands of rats. Fifty-six Wistar rats were divided into four groups: Control, Irradiated, Lidocaine and Histamine. The experimental groups were submitted to ionizing radiation, with the exception of the control group, in a single session of 20 Gy. In the Lidocaine Group this drug was administered at a concentration of 2%, intraperitoneally 10 minutes before radiotherapy, dose of 1mg / kg. In the histamine group, the substance was administered subcutaneously at a concentration of 0.5 mg/0.5 mL and a dose of 0.1 mg/kg daily for seven days, starting 24 hours before radiotherapy. Seven and 30 days after radiotherapy the animals were euthanized and their parotids were dissected for morphological analysis and measurement of the nuclear area of acinar cells. Morphological alterations such as acinar disorganization, cytoplasmic vacuolation, suggestive alterations of apoptosis / necrosis and nuclear pleomorphism were observed in the glands of the irradiated rats, with no differences between the groups receiving lidocaine or histamine. Nuclear area of acinar cells was significantly higher in the Lidocaine and Histamine groups. Despite this result, the parotid glands of irradiated animals showed significant mophological changes, regardless of treatment with lidocaine or histamine. The methodology used and results obtained in this study do not support the radioprotective effect of administered substances on the morphology of the rats parotid glands. / A radioterapia direcionada ? regi?o de cabe?a e pesco?o frequentemente envolve as gl?ndulas salivares maiores, podendo resultar em hipossaliva??o e xerostomia. Disfun??es salivares qualitativas e quantitativas predisp?e o indiv?duo a altera??es na mucosa bucal e nos dentes, causam preju?zo ?s fun??es orais e impacto negativo na qualidade de vida. No primeiro artigo desta disserta??o foi realizada uma revis?o de literatura abordando o manejo terap?utico das disfun??es salivares. Foram revisadas modalidades de tratamento j? consagradas na literatura, bem como novas op??es ainda em investiga??o. O segundo artigo descreve um estudo experimental que teve como objetivo avaliar o efeito da lidoca?na e da histamina sobre altera??es morfol?gicas induzidas pela radioterapia em gl?ndulas par?tidas de ratos. Foram utilizados 56 ratos Wistar, divididos em quatro grupos: Controle, Irradiado, Lidoca?na e Histamina. Os animais foram submetidos ? radia??o ionizante, excetuando-se o grupo-controle, em sess?o ?nica de 20 Gy. No grupo lidoca?na o f?rmaco foi administrado por via intraperitoneal na concentra??o de 2%, 10 minutos antes da radioterapia, na dosagem de 1mg/Kg. No grupo histamina a subst?ncia foi administrada por via subcut?nea na concentra??o de 0,5 mg/0,5 mL e dosagem de 0,1 mg/Kg, diariamente, por sete dias, iniciando-se 24 horas antes da radioterapia. Sete e trinta dias ap?s a radioterapia os animais foram eutanasiados e suas par?tidas foram dissecadas para analise morfol?gica e mensura??o da ?rea nuclear das c?lulas acinares. Altera??es morfol?gicas como desorganiza??o acinar, vacuola??o citoplasm?tica, altera??es sugestivas de apoptose/necrose e pleomorfismo nuclear foram observadas nas gl?ndulas dos animais irradiados, sem diferen?as entre os grupos que receberam lidoca?na ou histamina. A ?rea nuclear das c?lulas acinares foi significativamente superior nos grupos Lidoca?na e Histamina. Apesar deste resultado, as gl?ndulas par?tidas dos animais irradiados apresentaram importantes altera??es morfol?gicas, independente do tratamento com lidoca?na ou histamina. A metodologia utilizada e os resultados obtidos neste estudo n?o suportam o efeito radioprotetor das subst?ncias administradas sobre a morfologia de gl?ndulas par?tidas de ratos.
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O papel dos receptores histaminérgicos (H1 e H2) na região CA1 do hipocampo na reconsolidação da memória discriminativa em ratosQueiróz, Ariley da Silva January 2017 (has links)
O sistema histaminérgico no sistema nervoso central (SNC) apresenta funções que modulam o aprendizado e consolidam a memória. O objetivo foi estudar o efeito da histamina através dos receptores histaminérgico (H1 e H2) na reconsolidação da memória discriminativa na região CA1 do hipocampo de ratos. Foram utilizados 153 ratos Wistar submetidos à cirurgia exterotáxica para implantação de cânulas guia na região CA1 do hipocampo. Os animais foram habituados por quatro dias consecutivos no campo aberto durante 20 minutos. Na sessão de treino os ratos foram expostos a dois diferentes objetos (A e B) por 5 min. Após 24h (reativação), um dos objetos foi trocado para um novo (objeto C), e os ratos foram reexpostos no campo aberto por 5 min. Imediatamente após, os animais receberam infusões bilaterais intra-CA1 dos agonistas/antagonistas histaminérgicos. O teste da reconsolidação da memória discriminativa foi realizado na tarefa de reconhecimento de objetos (RO). Os dados foram expressos pela média ± erro padrão da média para o teste de t-student para p<0,05 de significância. Foi realizado 3 dias, 7 dias ou 10 dias após a sessão de reativação. Resultados:Nossos dados mostraram que 3 dias após a infusão tanto os grupos salina (56.69 ± 4,651) quanto o grupo histamina (61.10 ± 4,712) exploraram mais o objeto novo (D) em relação ao objeto familiar. Em 7 dias após a reativação os animais tratados com histamina (55.96 ±7,022) exploraram mais o objeto (D) em relação ao objeto familiar, comparados aos salina (39.40 ± 4,845) p< 0,01. No teste do dia 10 não houve mais diferença estatística entre os grupos p>0.05. O SKF 91488 mostrou que o aumento da histamina endógena induz a melhora a memória discriminativa quando testados 7 dias (57.60 ± 5.210) comparado ao salina (48.09 ± 7.582) para p<0,001. O agonista H2 Dimaprit (56.14 ± 7.425) também melhorou a memória discriminativa comparado à salina (49.04 ± 9, 309) p < 0,05. O mesmo não ocorreu com o agonista H1 Piridiletiletanolamina (52.93 ± 8.946) e o grupo salina (49.04 ± 9,309). Nas coinfusões os antagonistas e histamina, os animais que receberam Pirilamina + histamina (56.41 ± 6.694) e histamina (60.04 ± 10.16) obtiveram uma taxa exploratória maior do objeto novo comparado a os animais que receberam Ranitidina + histamina (51.06 ±7.238) e o salina (47.04 ± 4.718) que tiveram a memória bloqueada com significância de p<0.05. As doses utilizadas nas infusões intra- CA1 bilaterais foram de (1μl) de salina, Histamina 10mM/μl, SKF 91488 50mM/μl, os agonistas Piridiletiletanolamina (PEA) e Dimaprit nas doses de 10mM/μl e os antagonistas Pirilamina e Ranitidina nas doses de 50mM/μl. De acordo com os dados obtidos neste estudo pode-se concluir que a histamina infundida na região CA1 do hipocampo dorsal de ratos imediatamente após a reativação melhora a memória discriminativa na tarefa de RO via receptor do tipo H2. / The histaminergic system in the central nervous system is involved in the regulation of learning and memory. Therefore, the aim of this study was to investigate the effects of histamine through histaminergic receptors activation (H1,H2) in discriminative memory reconsolidation in rat hippocampal region CA1. Wistar male rats (n= 154) were used to investigate whether histamine itself or receptor-selective histamine agonist and antagonist given into the CA1 region of this hippocampus immediately post-reactivation can affect the object recognition test (RO) performance. Our results showed an improve in RO test performance seven days after memory reactivation caused by histamine and SKF-98144 infusion. The same test ten days after memory reactivation not show difference between saline and histamine group. H1 agonist did not improve discriminative memory in RO. The enhancing effect of histamine was blocked by the H2 receptor antagonist, ranitidine, but not by the H1 receptor antagonist, pyrilamine. The present results suggest that histamine infusion in rat hippocampal region CA1 post-activation improves discriminative memory in RO trough H2 receptor.
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Avaliação do sistema histaminérgico no modelo animal de autismo induzido por exposição pré-natal ao ácido valpróicoBaronio, Diego Moura January 2015 (has links)
Introdução: O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é caracterizado por prejuízos na interação social e comunicação, e por comportamentos repetitivos e repertório restrito de interesses. Alterações em diferentes sistemas de neurotransmissores, como o serotoninérgico, GABAérgico e glutamatérgico já foram estudadas e relatadas no TEA. Surpreendentemente, o sistema histaminérgico recebeu pouca atenção e poucos estudos sobre histamina (HA) e TEA estão disponíveis na literatura. Além disso, ligantes do receptor histaminérgico 3 (H3R) são considerados agentes terapêuticos promissores para o tratamento de diferentes desordens neurológicas e prejuízos cognitivos, mas seus efeitos em características do tipo autista ainda não foram determinados. Objetivos: Avaliar o efeito do ciproxifan (CPX), um agonista inverso do H3R, sobre o modelo animal de autismo induzido por exposição pré-natal ao ácido valpróico (VPA, do inglês: valproic acid) e medir a concentração de HA e os níveis do mRNA de H3R e H4R em diferentes estruturas encefálicas desse modelo. Além disso, investigar o papel do H3R no comportamento social e estereotipado. Métodos: Camundongos Swiss sofreram exposição pré-natal ao VPA no dia embrionário 11 e, aos 50 dias de vida pós-natal foram submetidos à avaliação de comportamento social, limiar de nocicepção e comportamento repetitivo, com ou sem tratamento com CPX. Após as avaliações comportamentais, os animais foram eutanasiados por exsanguinação depois de terem sido anestesiados com isoflurano. Córtex cerebral, estriado e hipocampo foram removidos, congelados em nitrogênio líquido e armazenados a -80°C para quantificação de mRNA do H3R e H4R por qPCR e de conteúdo de HA por cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC, do inglês: High Performance Liquide Chromatography). Camundongos H3R KO e WT C57BL/6J, aos 50 dias de vida, foram usados nos testes com o aparato de três câmaras e marble burying para determinação do papel do H3R na sociabilidade e comportamento estereotipado. Resultados: O grupo VPA apresentou menor índice se sociabilidade quando comparado aos animais do grupo Controle, e o tratamento com CPX foi capaz de reverter completamente este efeito. Entretanto, o aumento no limiar de nocicepção observado no grupo VPA não foi revertido pelo tratamento. No teste marble burying, o grupo VPA enterrou um maior número de bolinhas de gude em relação ao grupo Controle, indicando comportamento repetitivo, um efeito também prevenido pelo CPX. Além disso, a análise molecular entre os grupos VPA e Controle mostrou um aumento significativo nos níveis de mRNA do H3R, bem como uma maior concentração de HA no estriado de animais VPA. O H3R pode ter um papel no interesse por novidade social, característica prejudicada no TEA, já que camundongos H3R KO demonstraram comportamento anormal quando testados para este parâmetro no teste com aparato de três câmaras. Conclusões: Uma dose aguda de CPX foi capaz de reverter prejuízo na sociabilidade, bem como comportamento repetitivo apresentados pelo modelo VPA de autismo. Além disso, este é o primeiro relato sobre anormalidades no sistema histaminérgico nesse modelo. Estes achados contribuem para investigações futuras sobre a fisiopatologia do TEA, bem como apontam para um possível novo tratamento para características do tipo autista. Mais estudos são necessários para corroborar e expandir esses dados iniciais. / Introduction: Autism spectrum disorder (ASD) is primarily characterized by impaired social interaction and communication, and by restricted repetitive behaviors and interests. Alterations in different neurotransmitter systems, such as serotonergic, GABAergic and glutamatergic have been studied and reported in ASD. Surprisingly, the histaminergic system has received less attention and few studies are available on the literature about histamine and ASD. In addition, ligands of histamine receptor 3 (H3R) are considered potential therapeutic agents for the treatment of different brain disorders and cognitive impairments, but its effects on autistic-like features have not been evaluated. Objectives: The objective of this study was to evaluate the actions of ciproxifan (CPX), an H3R inverse agonist, on the animal model of autism induced by prenatal exposure to valproic acid (VPA) and to measure the concentration of histamine and the H3R and H4R mRNA levels in different brain structures of this model. In addition, to investigate the role of H3R in sociability and stereotypic behavior. Methods: Swiss mice were prenatally exposed to VPA on embryonic day 11 and assessed for social behavior, nociceptive threshold and repetitive behavior at 50 days of life after treatment with CPX. After the behavioral tests, animals were killed by exsanguination after being anesthetized with isoflurane. Cerebral cortex, striatum and hippocampus were removed, frozen in liquid nitrogen and stored at -80°C for quantification of H3R and H4R mRNA by qPCR and histamine content by HPLC analysis. H3R KO and WT C57BL/6J mice, at 50 days of life, were used in the three-chamber test and marble burying test to determine the role of H3R in sociability stereotypic behavior. Results: The VPA group presented lower sociability index compared to VPA animals that were treated with CPX. Compared to the Control group, VPA animals presented a significantly higher nociceptive threshold, and treatment with CPX was not able to modify this parameter. In the marble burying test, the number of marbles buried by VPA animals was consistent with markedly repetitive behavior. VPA animals that received CPX buried a reduced amount of marbles. A significant increase in H3R mRNA, as well as higher concentration of histamine were detected in striatal samples from the VPA mice. H3R might influence the search for social novelty, a feature that is impaired in ASD, as H3R KO mice displayed abnormal behavior when tested for this parameter in the three chambers test. Conclusions: In summary, an acute dose of CPX is able to revert sociability deficits and stereotypies present in the VPA model of autism. In addition, this is the first report of abnormalities in the histaminergic system of this model. These findings have the potential to help the investigations of both the molecular underpinnings of ASD and of possible treatments to ameliorate the ASD symptomatology, although more research is still necessary to corroborate and expand this initial data.
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