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Identificação de subtipos moleculares baseada  no perfil imunoistoquímico de carcinomas mamários triplo-negativos em mulheres com idade até 45 anos e sua distribuição nas diferentes regiões geográficas do Brasil / Identification of molecular subtypes based on immunohistochemical profile of triple-negative breast cancer (TNBCs) in women aged up to 45 years and its distribution in different geographical regions of Brazil

Sergio Mitsuo Masili Oku 13 June 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: Carcinomas mamários triplo-negativos correspondem ao grupo heterogêneo de neoplasias mamárias caracterizadas pela ausência de expressão dos receptores de estrogênio e progesterona e sem amplificação ou superexpressão do HER2. São mais prevalentes em mulheres jovens e em afrodescendentes. Eles se associam frequentemente ao fenótipo basal-símile determinado geneticamente, entretanto, incluem também outros tipos moleculares intrínsecos. Metodologias de análise genética de novas gerações têm permitido sua estratificação em subgrupos distintos, o que justifica a heterogeneidade clínica deste grupo de neoplasias. A identificação desses subgrupos através de marcadores imunoistoquímicos de aplicação prática ainda é pouco explorada, embora seja uma ferramenta promissora na sua estratificação e determinação de alvos terapêuticos. OBJETIVOS: Nosso objetivo é explorar os perfis imunoistoquímicos dos carcinomas mamários triplo-negativos em mulheres com idade até 45 anos e investigar possíveis diferenças entre as cinco regiões geográficas brasileiras. MÉTODOS: Selecionamos 118 amostras de tumores de pacientes com idade até 45 anos, com carcinoma invasivo, blocos de parafina disponíveis e perfil imunoistoquímico triplo-negativo, procedentes das cinco regiões geográficas. Estes casos foram revisados quanto à determinação de tipo e grau histológico e as seguintes características anatomopatológicas: contorno do tumor, presença e fração do componente \"in situ\", embolização vascular peritumoral, tipo e grau da reação estromal, presença de necrose tumoral e formação de túbulos pela neoplasia. Foram selecionadas áreas representativas do tumor para construção de blocos de microarranjos de tecido para estudo imunoistoquímico. Foram pesquisados os seguintes marcadores: citoqueratinas basais 5/6 e 14, citoqueratinas luminais 8 e 18, receptor do fator de crescimento epidérmico (EGFR ou HER1), receptor de androgênio, e-caderina, catenina-beta, claudinas 3, 4 e 7, vimentina, actina de músculo liso, p63, ALDH1 e Ki-67. De acordo com a expressão dos marcadores, os tumores foram classificados nos subgrupos basal-símile (expressão de citoqueratina basal 5/6 e/ou EGFR-positivo), claudina-baixo (claudinas e e-caderina-negativos), mesenquimal (vimentina-positivo), apócrino (receptor de androgênio-positivo), mioepitelial (p63 ou actina de músculo liso positivos), com perfil de células tronco (ALDH1 positivo), ou indefinido (padrões negativo para todos os marcadores). Nestes subtipos, a atividade proliferativa foi analisada através da expressão de Ki-67. As neoplasias provenientes das cinco regiões geográficas foram comparadas quanto às características histológicas e perfis imunoistoquímicos. RESULTADOS: A idade das pacientes variou de 26 anos a 45 anos ( média 38,3 +/-4,9 e mediana de 39 anos ). O tipo histológico mais frequente foi o carcinoma de tipo histológico não especial (107/118 casos; 90,7%). Observamos maior proporção de carcinomas de alto grau nas regiões nordeste, sul e sudeste. Os marcadores imunoistoquímicos não mostraram diferenças nas frequências entre as diferentes regiões geográficas. Observamos baixa atividade proliferativa determinada pela expressão do Ki-67 nos subgrupos com expressão do receptor de androgênio (apócrino) e sem expressão de vimentina (padrão não mesenquimal). Os tumores da região Nordeste, Sul e Sudeste apresentaram maior atividade proliferativa. Tumores ricos em linfócitos intratumorais apresentaram menor expressão de marcadores basais e do perfil basal-símile. CONCLUSÕES: Os subtipos moleculares determinados através da expressão imunoistoquímica não mostraram diferenças nas frequências entre as diferentes regiões geográficas. Os tumores das regiões Nordeste, Sul e Sudeste apresentaram maior atividade proliferativa. Os carcinomas ricos em linfócitos intratumorais apresentaram frequência menor do perfil basal / BACKGROUND: Triple-negative breast carcinomas (TNBC) correspond to a heterogeneous group of neoplasia characterized by the lack of expression of estrogen and progesterone receptors, and by the absence of amplification or overexpression of HER2. They are more prevalent among African descendants and younger women. They are often associated with the basal-like genetic phenotype; however, other intrinsic molecular types are included. Genomic analyses of next-generation methods have allowed stratification of TN breast carcinomas into distinct subgroups, explaining the clinical heterogeneity of this group of neoplasias. The identification of these subgroups by immunohistochemical markers is not well explored, although it represents a potential useful tool for the stratification and determination of therapeutic targets. OBJECTIVES: Our aim is to explore the TNBC immunohistochemical profile in patients of 45 year-old or younger, and to investigate possible differences among the five Brazilian geographic regions. METHODS: We\'ve selected 118 samples of tumors from patients up to 45 years-old from five Brazilian geographic regions, with invasive carcinoma, available paraffin blocks, and triple-negative immunohistochemical profile. All the cases were reviewed as for determination of histologic type and grading, and the following pathological features: tumor contour, presence and percentage of in situ component, peritumoral vascular embolization, type and grade of stromal reaction, presence of tumoral necrosis, and tubule formation by neoplasia. Representative tumor areas were selected for tissue microarray construction for immunohistochemical study. The following markers were studied: Basal cytokeratins 5/6 and 14; luminal cytokeratins 8 and 18; Epidermal growth factor receptor (EGFR or HER1); androgen receptor; e-cadherin; catenin-beta; claudins (3,4 and 7); vimentin; smooth-muscle actin; p63, ALDH1, and Ki-67. According to the expression of the markers, the tumors were grouped in the basal-like subgroups (basal cytokeratins 5/6 and/or EGFR positive), claudin-low (claudins and/or e-cadherin negative), mesenchymal (vimentin-positive), apocrine (androgen receptor positive), myoepithelial (p63 and/or smooth muscle actin positive), stem-cell (ALDH1-positive), or undefined (negative for all markers). In these subtypes the proliferative activity through the Ki-67 expression was analyzed. Neoplasias from the five regions were compared as for histological characteristics and immunohistochemical profiles. RESULTS: The age of patients ranged from 26 years to 45 years (mean 38.3 +/- 4.9 and median of 39 years). The most common histological type was no special histological type (NST) of carcinoma (107/118 cases, 90.7%). We observed a higher proportion of high-grade carcinomas in the regions Northeast, South and Southeast. Compared to the Midwestern and Northern regions there was no statistically significant difference (p = 0.03). The immunohistochemical markers showed no differences in the frequencies between the different geographical regions. We observed low proliferative activity determined by Ki-67 expression in the subgroups with androgen receptor expression (apocrine) and no expression of vimentin (no mesenchymal pattern). Tumors of the Northeast, South and Southeast have higher proliferative activity. There was a lower frequency of immunohistochemical markers associated with basal molecular type between tumors rich in lymphocytes. CONCLUSIONS: The molecular subtypes determined by immunohistochemical expression have shown no differences in the frequencies among the different geographical regions. Tumors in the Northeast, South and Southeast had higher proliferative activity. Carcinomas rich in intratumoral lymphocytes had lower frequency of basal profile
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Fatores morfológicos, moleculares e do microambiente relacionados ao risco de invasão estromal em carcinomas ductais in situ da mama / Morphologic, molecular and microenvironment factors associated with stromal invasion in breast ductal carcinoma in situ

Fernando Nalesso Aguiar 11 August 2014 (has links)
INTRODUÇÃO: O carcinoma ductal in situ da mama é o estágio final antes do carcinoma ductal invasivo (CDI) no processo de carcinogênese mamária. As semelhanças histológicas, moleculares e imunoistoquímicas do epitélio nestas duas lesões tornaram improvável que o epitélio fosse o único responsável pelo processo de invasão estromal. Ao mesmo tempo, foram identificadas importantes alterações nas características do microambiente mamário durante esta transição. As células mioepiteliais, componente do microambiente e cuja rotura determina o diagnóstico histológico do carcinoma invasivo, tem papel direto ou indireto neste processo. A fim de predizer esse risco de invasão, propomos que as características das células mioepiteliais sejam investigadas em conjunto com as características intrínsecas do epitélio neoplásico. OBJETIVOS: Determinar os fatores morfológicos e moleculares das células epiteliais e os marcadores das células mioepiteliais do microambiente em carcinomas ductais in situ da mama relacionados ao risco de invasão estromal. MÉTODOS: Foram selecionados retrospectivamente 236 casos consecutivos com diagnóstico inicial de CDIS seguidos de ressecção cirúrgica na Divisão de Anatomia Patológica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2009, divididos nos grupos 1 (CDIS puro, 90 casos) e 2 (CDIS associado a carcinoma invasor, 146 casos). Blocos de microarranjos de tecido foram construídos com áreas representativas dos CDIS e CDI que foram, então, classificados nos perfis moleculares de acordo com o seu perfil imunoistoquímico. Os marcadores mioepiteliais (vimentina, AML, calponina, p63, CK5/6, SMMHC, CD10) foram avaliados de acordo com a expressão imunoistoquímica baixa ou alta. RESULTADOS: Os perfis moleculares dos componentes in situ e invasivo da mesma lesão foram semelhantes. Os CDIS de baixo grau histológico, em comparação aos CDIS de alto grau, apresentaram maior número de casos com perfil molecular luminal (143 vs. 18) e menor proporção de casos luminal/HER2-positivo (6 vs. 11), HER2 (4 vs. 27) e triplo-negativo (3 vs. 22). Os CDIS no grupo 1, em relação aos CDIS no grupo 2, tiveram maior proporção de casos com expressão de receptores hormonais (84.4% vs. 71,2%) menor expressão de HER2 (76,7% vs. 81,5%), mais perfis moleculares luminal/HER2-positivo (12,2% vs. 4,1%) e menos perfis triplo-negativos (4,4% vs. 14,4%). A expressão de CK5/6 nas células epiteliais do CDIS teve maior proporção entre o subtipo HER2 (34,5%), seguido pelo triplo-negativo (25%), luminal/HER2- negativo (15,4%) e luminal/HER2-positivo (12,5%). A expressão de CK5/6 foi maior nas células epiteliais dos CDIS do grupo 1 em relação aos CDIS do grupo 2 (30,6% vs. 11,3%). A expressão alta de SMMHC nas células mioepiteliais associou-se mais frequentemente aos CDIS do grupo 1 (88,2%) em relação aos CDIS do grupo 2 (11,8%), e esta diferença manteve-se tanto nos CDIS de baixo grau (85,7%) quanto nos de alto grau histológico (92,3%). A expressão baixa de CD10 nas células mioepiteliais associou-se mais frequentemente aos CDIS do grupo 2 (95,6%) em relação aos CDIS do grupo 1 (4,4%), e esta diferença manteve-se tanto nos CDIS de baixo grau (96,4%) quanto nos de alto grau histológico (94,1%). Não houve diferença na expressão de marcadores mioepiteliais de acordo com o perfil molecular baseado na imunoistoquímica. CONCLUSÕES: O risco de invasão estromal em CDIS está associado ao perfil molecular triplo-negativo e à perda de expressão do marcador CD10 pelas células mioepiteliais e é inversamente proporcional à expressão de CK5/6 pelas células neoplásicas e à forte expressão do marcador SMMHC nas células mioepiteliais / INTRODUCTION: Ductal carcinoma in situ is the last step preceding invasive ductal carcinoma in breast carcinogenesis. Histologic, molecular and immunohistochemistry similarities in epithelium of these components make improbable that epithelial changes are sole responsible for the stromal invasion. At the same time important changes were identified in mammary microenvironment during this transition. Myoepithelial cells, components of microenvironment and which rupture is the histological definition of stromal invasion, have a direct or indirect role in this process. We propose an associated investigation of myoepithelial cells and intrinsic neoplastic epithelium caracteristics in view of predict the risk of stromal invasion. OBJECTIVES: To determinate morphologic and molecular factors of epithelial cells and microenvironment myoepithelial cell markers related to stromal invasion risk in ductal carcinomas in situ of the breast. METHODS: 236 cases with initial diagnosis of DCIS followed by surgical ressection were retrospectively selected from Division of Surgical Pathology, Faculty of Medicine, Sao Paulo University from january 2000 to december 2009, divided in groups 1 (pure DCIS, 90 cases) and 2 (DCIS associated with invasive carcinoma, 146 cases). Tissue microarrays were constructed with selected areas of DCIS and IDC and those were then classificated in molecular subgroups according to its immunohistochemistry profile. Myoepithelial markers (vimentin, smooth muscle actin, calponin, p63, CK5/6, SMMHC, CD10) were avaliated according to its high or low immunohistochemistry expression. RESULTS: Molecular profiles of in situ and invasive components of the same tumor were similar. Low-grade DCIS showed more luminal profiles than highgrade DCIS (143 vs. 18), and less luminal/HER2-positive (6 vs. 11), HER2 (4 vs. 27) and triple-negative (3 vs. 22) profiles. Group 1 DCIS, compared to group 2 DCIS, showed more cases with hormonal receptor expression (84.4% vs. 71.2%), less expression of HER2 (76.7% vs. 81.5%), more luminal/HER2-positive (12.2% vs. 4.1%) and less triple-negative profiles (4.4% vs. 14.4%). CK5/6 expression in epithelial cells was more frequent in HER2 (34.5%) subtype followed by triple-negative (25%), luminal/HER2-negative (15.4%) and luminal/HER2-positive (12.5%). Epithelial cells in group 1 DCIS showed more CK5/6 expression than cells in group 2 DCIS (30.6% vs. 11.3%). High expression of SMMHC in myoepithelial cells was more frequent in group 1 DCIS (88.2%) than group 2 DCIS (11.8%) and this pattern was also mantained in low-grade DCIS (85.7%) and high-grade DCIS (92.3%). Low expression of CD10 in myoepithelial cells was more frequent in group 2 DCIS (95.6%) than group 1 DCIS (4.4%) and this pattern was also mantained in low-grade (96.4%) and high-grade DCIS (94.1%). There was no significant difference in expression of myoepithelial cells according to molecular profile classified by immunohistochemistry. CONCLUSIONS: Stromal invasion risk in DCIS is associated with triple-negative profile, CD10 expression loss in myoepithelial cells and inversely correlated with CK5/6 expression in neoplastic cells and high expression of SMMHC in myoepithelial cells
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Expressão de fatores de transcrição relacionados à pluripotência de células-tronco na progressão do carcinoma ex-adenoma pleomórfico / Expression of stem cell-related pluripotency transcription factors in carcinoma ex pleomorphic adenoma progression

Bruno Tavares Sedassari 22 July 2016 (has links)
O adenoma pleomórfico (AP) é a neoplasia mais frequente das glândulas salivares e a sua transformação maligna em um carcinoma ex-adenoma pleomórfico (CXAP) é um evento incomum que ocorre em menos de 10% dos casos. O CXAP é tipicamente uma neoplasia infiltrativa, de alto grau e associada com metástase linfonodal no momento do diagnóstico. Acredita-se que a patogênese do CXAP tenha como base o acúmulo de alterações genéticas em APs de longa duração. Evidências recentes têm demonstrado que neoplasias podem conter subpopulações de células raras, com capacidade de auto-renovação e potencial proliferativo indefinido, as chamadas células-tronco neoplásicas (CTN). As CTN parecem estar envolvidas nos processos de iniciação e progressão neoplásicas, assim como metástases e resistência terapêutica. O objetivo deste trabalho foi avaliar a expressão imuno-histoquímica, tanto nas áreas benignas quanto nas malignas, dos fatores de transcrição relacionados à pluripotência de células-tronco Bmi-1, SOX2 e Nanog em CXAPs em fases precoces (7 intracapsulares e 3 minimamente invasivos) e avançada (14 francamente invasivos) de progressão histológica. A análise dos resultados de imuno-histoquímica foi realizada de maneira semi-quantitativa de acordo com o escore 0 (ausência de células positivas), 1 (<30% de células positivas), 2 (30-60% de células positivas e 3 (>60% de células positivas). Correlacionou-se, ainda, esses resultados com parâmetros anatomopatológicos de agressividade neoplásica através do teste Exato de Fisher. A parótida foi a glândula mais acometida em ambos os grupos (62,5%), e homens e mulheres foram igualmente acometidos. A média de idade foi 61,1 anos. No grupo de CXAPs precoces, Bmi-1 foi expresso no componente carcinomatoso de todos os casos e em escassas células das áreas benignas de 1 caso. O fator SOX2 foi expresso pelas células carcinomatosas em 90% desses casos e em escassas células do AP residual de 1 caso. Já Nanog foi expresso apenas no componente maligno de 60% dos casos. Por outro lado, Bmi-1 foi expresso nas áreas malignas de 71,4% dos CXAPs avançados e em ocasionais células da área benigna de 1 caso. O AP residual de nenhum caso desse grupo foi positivo para SOX2 e Nanog, que foram expressos pelas áreas malignas em 92,8% e 35,7% dos casos, respectivamente. Assim, notou-se queda na expressão de Bmi-1 e Nanog na progressão do CXAP. Ainda, a expressão de SOX2 parece correlacionar-se com necrose neoplásica (p=0,06) e metástase linfonodal ao diagnóstico (p=0,08), entretanto a amostra estudada parece pequena para evidenciar esse dado estatístico. Concluiu-se que Bmi-1, SOX2 e Nanog são superexpressos na transformação maligna do AP. Entretanto, Bmi-1 e Nanog aparentemente não exercem função determinante no processo de progressão neoplásica, ao passo que SOX2 parece contribuir com o processo de metástase em CXAP. / Pleomorphic adenoma (PA) is the most common salivary gland tumor and its malignant transformation into a carcinoma ex pleomorphic adenoma (CXPA) is an unusual event occuring in less than 10% of the cases. The CXPA is typically an infiltrative and high-grade neoplasm at diagnosis associated with lymph node metastases. It is believed that the pathogenesis of CXPA is based on the accumulation of genetic changes in long-standing PAs. Recent evidences have shown that tumors may contain subpopulations of rare cells, capable of self-renewal, and with indefinite proliferative potential, the so-called neoplastic stem cells (NSC). The NSC appears to be involved in neoplastic initiation and progression, as well as metastasis and treatment resistance. The objective of this study was to evaluate the immunohistochemical expression of stem cell-related pluripotency transcription factors Bmi-1, SOX2, and Nanog in benign and malignant areas of CXPA at early (7 intracapsular and 3 minimally invasive) and advanced (14 frankly invasive) stages of histological progression. Immunohistochemical analysis was performed semiquantitatively according to the scores 0 (no positive cell), 1 (<30% positive cells), 2 (30-60% of cells positive, and 3 (>60% positive cells). These results were also correlated with pathological parameters of neoplastic aggressiveness using the Fisher\'s Exact test. The parotid gland was the most affected site in both groups (62.5%), and men and women were equally affected. The mean age was 61.1 years. In the early CXPA group, Bmi-1 was expressed in carcinomatous component of all cases and in occasional cells of benign areas of 1 case. The SOX2 factor was expressed by the carcinomatous cells in 90% of cases and scant cells in residual PA of 1 case. Nanog was expressed in 60% of cases, only in the malignant component. On the other hand, Bmi-1 was expressed in malignant areas of 71.4% of advanced CXPAs and in occasional cells of benign area of 1 case. The residual PA of none of the cases in this group was positive to SOX2 and Nanog, which were expressed by carcinomatous areas in 92.8% and 35.7% of cases, respectively. Thus, it was noted that Bmi-1 and Nanog expression decreases in CXPA progression. Yet, SOX2 expression seems to be correlated with neoplastic necrosis (p= 0.06) and lymph node metastasis at diagnosis (p=0.08), but the current sample seems to be small to evidence this statistic data. It was concluded that Bmi-1, Nanog, and SOX2 are overexpressed in malignant transformation of PA. However, Bmi-1 and Nanog apparently do not exert a decisive role in the process of neoplastic progression, while SOX2 seems to contribute to the process of metastasis in CXPA.
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Estudo da etiopatogenia do vírus da raiva utilizando um modelo murino de neuroinfecção / Study of the pathogenesis of rabies vírus using a murine model of neuroinfection

Thaís Helena Martins Gamon 13 July 2015 (has links)
A raiva é uma zoonose quase sempre fatal, que causa milhares de mortes humanas por ano em todo mundo. Essa enfermidade manifesta-se nos mamíferos em duas formas clínicas: furiosa e paralítica. Distinções em relação à evolução, manifestações clínicas, lesões, distribuição e respectiva carga viral no Sistema Nervoso Central (SNC) podem estar relacionadas às características de neuroinvasividade e neuropatogenicidade das diferentes variantes do vírus da raiva (RABV). O objetivo deste projeto foi estabelecer um modelo para o estudo da patogênese da raiva em camundongos inoculados com vírus fixo CVS/31 e variantes de rua do RABV originárias de bovino (variante 3 compatível com isolados de morcegos hematófagos) e de canídeo silvestre (variante compatível com isolados de canídeo silvestre). Para estabelecer o modelo murino, 24 camundongos isogênicos da linhagem BALB/c, de três semanas de idade foram inoculados com 103 DLIC50/0,03mL por via intracerebral (IC) para confirmar a neurovirulência das diferentes variantes do RABV. De modo concomitante, 32 camundongos desta mesma linhagem e faixa etária, foram inoculados com 105 DLIC50/0,03mL pela via coxim plantar (CP) com o intuito de mimetizar a progressão da infecção natural. Para o estudo da patogênese do RABV foram analisados durante um período de trinta dias após a inoculação (DPI) em camundongos pela via CP os seguintes parâmetros: manifestações clínicas, alterações histopatológicas, distribuição antigênica viral pela técnica de imuno-histoquímica (IHQ) e distribuição de RNA viral pela técnica da reação em cadeia da polimerase em tempo real precedida pela transcrição reversa (RT-qPCR) - sistema SYBR Green em diversos segmentos do SNC. Todos os camundongos inoculados com as três amostras do RABV apresentaram sintomas compatíveis com a forma paralítica da doença, tais como: piloereção, perda de peso, postura arqueada, prostração e paresia dos membros posteriores. Apesar de não ser possível observar diferenças de neuropatogenicidade entre as variantes virais, detectaram-se diversidade de virulência entre essas estirpes, demonstrado pelas distinções de período de incubação e taxa de letalidade. Ao analisar os resultados, também foi possível observar diferenças entre a neurovirulência e a neuroinvasividade das diferentes variantes do RABV. Nos camundongos inoculados com CVS/31 pela via CP, no 6&ordm; DPI, observaram-se predomínio de manguitos perivasculares na medula espinhal e degeneração neuronal em córtex e intensa distribuição antigênica de RABV no tronco encefálico. Nos camundongos inoculados via CP com amostras do RABV originárias de bovino, no 8&ordm; DPI, apresentaram moderada distribuição de manguitos perivasculares na medula e córtex e intensa distribuição antigênica no tálamo. Já nos animais inoculados com a amostra de canídeo silvestre, no 9&ordm;DPI, relataram-se moderada distribuição de manguitos perivasculares no tronco encefálico e moderada distribuição antigênica no córtex. Além disso, foi observado discrepâncias na comparação entre a intensidade e distribuição de marcações antigênicas pela IHQ e inferência semi-quantitativa de distribuição de RNA viral analisada pelo RT-qPCR-sistema SYBR Green no SNC de camundongos / Rabies is a zoonotic disease usually fatal, causing thousands of human deaths each year worldwide. This disease manifests itself in mammals in two clinical forms: furious and paralytic. Distinctions regarding the evolution, clinical manifestations, injuries, distribution and their viral load on the central nervous system (CNS) may be related to the characteristics of neuroinvasiveness and neuropathogenicity of different variants of rabies virus (RABV). The objective of this project was to establish a model to study the pathogenesis of rabies in mice inoculated with fixed virus CVS / 31 and RABV Street variants originating from bovine (variant 3 - compatible with isolates from vampire bats) and wild canid (variant supports isolated from wild canid). To establish the mouse model, 24 mice of the inbred strain BALB/c, three weeks old were inoculated with 103DLIC50/0,03mL intracerebrally (IC) to confirm the neurovirulence of the different variants of RABV. Concomitantly, 32 mice of the same lineage and age were inoculated with 105DLIC50/0,03mL via footpad (CP) in order to mimic the natural progression of the infection. To study the pathogenesis of RABV CP the following parameters were analyzed over a period of thirty days after inoculation (DPI) in mice via CP: clinical, histopathological changes, viral antigen distribution by the technique of immunohistochemistry (IHC) and distribution of RNA by real-time polymerase chain reaction technique preceded by reverse transcription (RT-qPCR) - SYBR Green system in various segments of the CNS. All mice inoculated with the three RABV samples showed symptoms consistent with the paralytic form of the disease, such as ruffled fur, weight loss, hunched, prostration and paresis of the hind limbs. Although it is not possible to observe neuropathogenicity differences between viral variants, the virulence diversity is detected between these strains demonstrated by distinctions incubation period and fatality rate. When analyzing the results, it was also possible to observe differences between neurovirulence and neuroinvasiveness of different variants of RABV. In mice inoculated with CVS/31 via CP on the 6th DPI, there were predominance of perivascular cuffing in spinal cord and neuronal degeneration in cortex and intense antigenic distribution of the RABV in the brainstem. Mice inoculated via CP with RABV samples originating from bovine on the 8thDPI had moderate distribution of perivascular cuffing in the medulla and cortex and intense antigenic distribution in the thalamus. The animals inoculated with the sample of wild canid in 9thDPI reported a moderate perivascular cuffing distribution in the brainstem and moderate antigenic distribution in the cortex. Additionally, discrepancies were observed when comparing the intensity and distribution of antigenic tags by IHC, semi-quantitative inference viral RNA distribution analyzed by RT-qPCR using SYBR Green system in the mouse CNS
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Avaliação clinicopatológica e imuno-histoquímica de tumores odontogênicos queratocísticos associados à Síndrome de Gorlin (Síndrome do carcinoma nevóide basocelular) Estudo colaborativo internacional.

Delgado, Renata Zoraida Rizental 20 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T14:57:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_Renata Zoraida_ Rizental Delgado.pdf: 2641394 bytes, checksum: c9a23494ed97bde58dcc144b147a740f (MD5) Previous issue date: 2015-02-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introduction: Gorlin syndrome (GS) also known as Nevoid Basal Cell Carcinoma Syndrome, is a rare disease resulting from mutations in Patched-1 gene and characterized by triad of disorders comprising multiple basal cell carcinomas, numerous keratocystic odontogenic tumors (KOT) and skeletal abnormalities. About 90% of patients develop KOTs in gnathic bones, preferably in the posterior mandible, presenting radiographically as radiolucent lesions uni- or multilocular. Studies suggests that KOTs associated with GS (KOTGSs) have distinct and more aggressive behavior compared to those who developing sporadically (KOTSPs). Objectives: This study aimed at comparing clinical, histopathological and immunohistochemical features of KOTSPs and KOTGSs from different institutions in Brazil and abroad, and understand the role of proteins associated with proliferation/cell cycle (p53, p63 and Ki-67), the alpha-smooth muscle actin (&#945;-SMA) and syndecan-1 (CD138) in an attempt to associate the expression with biological behavior of KOTs. Methodology: Were previously reviewed and selected 30 KOTGSs and 8 KOTSPs, in which were performed qualitative and semi-quantitative analysis histopathological and immunohistochemical to p53, p63, Ki-67, SMA and CD138. Results: 30 cases of KOTGSs were obtained from 12 patients with GS, 5 females (41.66%) and 7 men (58.33%); whereas in group of KOTSPs, 5 cases (62.50%) was in females and 3 males (37.50%). About 58.33% of patients with GS had more than one lesion throughout life. The average age of individuals with GS was 14.66 ± 16.81 years, while in patients with KOTSPs was 41 ± 39.59. The predominant radiographic pattern was radiolucent unilocular, preferably affecting the posterior mandible. Histopathological features in both groups was analyzed, and the most frequent was pleomorphism in KOTGSs. In addition, there was increased expression of p53 and p63 in KOTGSs and similar expression of SMA and Ki-67 between groups. It was also observed that there was a lower reactivity for CD138 in the basal epithelial layer of KOTGSs and stromal expression of CD138 was similar between the groups. Conclusions: Agressiveness of KOTGSs can be explained by increased cellular pleomorphism rate and expression of p53 and p63 and tendency to loss of syndecan-1 expression compared to KOTSPs. / Introdução: A Síndrome de Gorlin (SG) também conhecida como Síndrome do Carcinoma Nevóide Basocelular, é uma doença rara resultante de mutações no gene Patched-1 e caracterizada por uma tríade de alterações que inclui múltiplos carcinomas basocelulares, numerosos tumores odontogênicos queratocísticos (TOQs) e anormalidades esqueléticas. Cerca de 90% dos portadores desenvolvem TOQs no interior dos ossos gnáticos, preferencialmente na região posterior da mandíbula, apresentando-se radiograficamente como lesões radiolúcidas uni ou multiloculares. Estudos têm sugerido que os TOQs associados à SG (TOQSG) apresentam comportamento distinto e mais agressivo em comparação àqueles que desenvolvem-se de modo esporádico (TOQEs). Objetivos: O presente estudo teve como objetivo analisar comparativamente os aspectos clínicos, histopatológicos e imuno-histoquímicos de TOQEs e TOQSGs oriundos de diferentes instituições do Brasil e do exterior, além de entender o papel de proteínas associadas com proliferação/ciclo celular (p53, p63 e Ki-67), da actina de músculo liso-alfa (&#945;-SMA) e da proteína sindecano-1 (CD138), na tentativa de associar a expressão das mesmas com o comportamento biológico dos TOQs. Metodologia: Foram previamente revisados e selecionados 30 TOQSGs e 8 TOQEs, nos quais foram realizadas análises qualitativas e semi-quantitativas histopatológicas e imuno-histoquímicas para p53, p63, Ki-67, AML e CD138. Resultados: Trinta casos de TOQSGs foram obtidos de 12 pacientes com SG, 5 do gênero feminino (41,66%) e 7 do gênero masculino (58,33%); ao passo que no grupo dos TOQEs, 5 casos (62,50%) acometeram o gênero feminino e 3 o masculino (37,50%). Cerca de 58,33% dos pacientes com SG apresentaram mais de uma lesão ao longo da vida. A média de idade dos indivíduos com SG foi de 16,81 anos ± 14,66 enquanto dos portadores de TOEs foi de 41 anos ± 39,59. O padrão radiográfico predominante foi o radiolúcido unilocular, afetando preferencialmente a região posterior de mandíbula. Foram avaliadas as características histopatológicas de ambos os grupos de lesões, sendo o pleomorismo celular mais frequente nos TOQSGs. Além disso, observou-se maior expressão de p53 e p63 nos TOQSG e expressão similar de AML e Ki-67 entre os grupos. Observou-se ainda que houve menor reatividade para CD138 no estrato epitelial basal dos TOQSGs e a expressão estromal de CD138 foi similar entre os grupos analisados. Conclusões: A maior agressividade dos TOQSGs pode ser explicada pela maior taxa de pleomorfismo celular, maior expressão de p53 e p63 e tendência à perda de expressão de sindecano-1 quando comparados aos TOQEs.
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Caracterização clínica e histológica do carcinoma hepatocelular (CHC) secundário  à doença hepática gordurosa não alcoólica (DGHNA) / Clinical and histopathological characterization of hepatocellular carcinoma (HCC) in non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD)

Campos, Priscila Brizolla de 06 November 2017 (has links)
O aumento na incidência do carcinoma hepatocelular (CHC) tem sido atribuído ao aumento da obesidade, diabetes e doença hepática gordurosa não alcoólica. (DHGNA), estando ainda por ser melhor esclarecidos vários aspectos histopatológicos e imuno-histoquímicos. O objetivo deste estudo é avaliar aspectos clínicos e patológicos de pacientes com CHC secundário a DHGNA, assim como relacionar a marcadores imuno-histoquímicos de classe proliferativa. Avaliamos 35 espécimes de CHC de 21 pacientes diagnosticados com DHGNA submetidos a ressecção hepática (12 pacientes) ou a transplante hepático (8 pacientes) ou ambos (1 paciente), de 2005 a 2015. Dados demográficos, clínicos e bioquímicos foram relacionados a características histológicas e reatividade imuno-histoquímica para K19, marcando características de células progenitoras e Ki-67, marcando as células em ciclo celular. Um total de 35 nódulos foram detectados em 21 pacientes. A cirrose estava presente em 12 casos (7 F4A x 4F4B x 1F4C de acordo com estadiamento de Laennec) e 9 pacientes não apresentavam cirrose (estadiamento DHGNA: F2: 6pts, F3 = 3pts). A idade variou de 50 a 77 anos e 16 pacientes eram do sexo masculino (76%). Dezesseis pacientes (76%) apresentavam diabetes mellitus, 17 pacientes (81%) apresentavam hipertensão arterial e 19 pacientes (90%) tinham IMC superior a 25 kg / m2. O CHC ocorreu em 8 pacientes CHILD A, 4 CHILD B e em 9 pacientes sem cirrose. O nível de alfa-fetoproteína foi normal em 13 (62%) pacientes. Dentre os critérios histológicos, 25 (70%) nódulos foram diagnosticados como \"CHC esteatohepatítico\". Embora 63% tenham sido pouco diferenciados (G.3/G.4) de acordo com Edmondson & Steiner (1954), apenas 21% apresentaram níveis elevados de Ki-67 ( > 10%). No caso da K19, também 21% dos pacientes apresentaram expressão positiva ( > 5%), e foi associado a maior inflamação intratumoral (G 2/3). Curiosamente, 75% dos pacientes com alta expressão de Ki-67 ( > 10%) não eram cirróticos. Em conclusão: 1. Nesta casuística cirúrgica, o CHC relacionado com DHGNA foi encontrado em não cirróticos em 42% dos casos, com nível normal de alfafetoproteína em 62%. 2. Os marcadores histológicos de \"CHC esteatohepatítico\" estiveram altamente prevalentes. 3. A imunoexpressão positiva de K19 e Ki-67 ocorreu em apenas 21% dos pacientes, o que pode sugerir que o CHC na síndrome metabólica pode ser preferencialmente \"um subtipo inflamatório e não proliferativo de CHC\" / The increase incidence of hepatocellular carcinoma (HCC) has been attributed to the increase in obesity, diabetes and non-alcoholic fatty liver disease. (NAFLD), and several histopathological and immunohistochemical aspects are still to be better clarified. The aim of this study is to assess clinical and pathological aspects of patients with HCC secondary to NAFLD as well as to related to immunohistochemical markers of proliferative class. We evaluated 35 HCC specimens from 21 patients diagnosed with NAFLD undergoing liver resection (12 patients) or liver transplantation (8 patients) or both (1 patient) from 2005 to 2015. Demographic, clinical and biochemical data were related to histological features and immunohistochemical reactivity for K19, marking characteristics of progenitor cells and Ki-67, marking the cells in cell cycle. A total of 35 nodules were detected from 21 patients. Cirrhosis was present in 12 cases (7 F4A x 4F4B x 1F4C according to Laennec Staging) and 9 patients did not have cirrhosis (NAFLD staging: F2: 6pts, F3=3pts). Ages ranged from 50 to 77 years and 16 patients were male (76%). Sixteen patients (76%) had diabetes mellitus, 17 patients (81%) had arterial hypertension and 19 patients (90%) had BMI above 25kg/m2. HCC occurred in 8 patients Child A, 4 Child B and in 9 patients without cirrhosis. Alpha-fetoprotein level was normal in 13 (62%) patients. Among the histological criteria, 25 (70%) nodules were diagnosed as \"steatohepatitic HCC\". Although 63% were poorly differentiated (G.3/ G.4) according to Edmondson & Steiner (1954), only 21% presented high levels of Ki-67 ( > 10%). In the case of K19, 21% of patients presented positive expression (> 5%), and was associated with greater intratumoral inflammation (G 2/3). Interestingly, 75% of the patients with high Ki67 expression ( > 10%) were non-cirrhotic. In conclusion: 1. In this surgical series, HCC related to NAFLD was found in non-cirrhotic patients in 42% of cases, with a normal level of alpha-fetoprotein in 62%. 2. Histological markers of \"steatohepatitic HCC\" were highly prevalent. 3. Positive immunoexpression of K19 and Ki-67 occurred in only 21% of patients, which might suggest that HCC in metabolic syndrome might be preferentially \"an inflammatory, non-proliferative subtype of HCC\"
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Expressão do antígeno leucocitário humano G, interleucina 10 e macrófagos M2 no melanoma lentiginoso acral / Expression of human leukocyte antigen-G, Interleukin-10 and M2-macrophages in acral lentiginous melanoma

Zuñiga Castillo, Miguel Angel 17 April 2017 (has links)
INTRODUÇÃO: O melanoma lentiginoso acral (MLA) é um subtipo pouco frequente do melanoma cutâneo que geralmente apresenta evolução desfavorável e agressiva. Os mecanismos patogenéticos relacionados a essa evolução clínica não são totalmente conhecidos. Atualmente, estudos da literatura enfocam os mecanismos de evasão imunológica relacionados ao microambiente do melanoma, uma vez que os mesmos podem inibir a resposta imune antitumoral permitindo a progressão da doença. A expressão do Antígeno Leucocitário Humano G (HLA-G) e da Interleucina 10 (IL-10) e os macrófagos M2 (MM2) do microambiente tumoral são estratégias de evasão imune desenvolvidas por algumas neoplasias. Esses fatores, entretanto, não têm sido estudados especificamente no MLA. OBJETIVOS: Com o propósito de verificar se a expressão tumoral do HLA-G, IL-10 e a população de MM2 no microambiente tumoral estão relacionados com as características histopatológicas preditivas de pior comportamento biológico do melanoma e o evento de metástase, fez-se a comparação desses marcadores e de MM2 entre grupos de MLA e de melanoma extensivo superficial (MES). MÉTODOS: A casuística estudada compreendeu 67 espécimes de MLAs e 67 de MESs. Os tumores foram classificados de acordo com sua espessura, ulceração, presença de mitoses e associação com metástases. Fez-se a demonstração da expressão do HLA-G, IL-10 e de MM2 (CD163+ e CD206+) por técnica de imuno-histoquímica. A expressão (fração de área tumoral imunomarcada) do HLA-G e IL-10, assim como o número de MM2 por unidade de área do microambiente intra e peritumoral foram comparados entre os grupos de tumores classificados como acima mencionado, utilizando-se os testes de Kruskal-Wallis e Wilcoxon. Verificou-se a correlação entre os marcadores HLA-G e IL-10 e entre CD163 e CD206 pelo teste de correlação de Pearson. Fez-se um modelo de regressão logística binária no qual foram incluídas incialmente todas as variáveis do estudo e sua interação com o evento presença de metástase. RESULTADOS: A expressão do HLA-G e IL-10 tumoral, assim como o número de MM2 da região intra e peritumoral dos espécimes de MLA foi maior que nos de MES (p < 0,05). Houve correlação positiva entre a expressão do HLA-G e IL-10, assim como entre o número de MM2 marcados por CD163 e CD206. No modelo de regressão logística binária, a variável número de macrófagos imunomarcados pelo anticorpo CD206 da região intratumoral mostrou-se significativa e relacionada com o evento metástase. CONCLUSÕES: As moléculas imunorreguladoras HLA-G e IL-10 expressas pelas células neoplásicas, assim como o número elevado de MM2 do microambiente tumoral devem ser considerados fatores envolvidos no comportamento biológico mais agressivo do MLA / BACKGROUND: Acral lentiginous melanoma (ALM) is an uncommon cutaneous tumor that usually has an aggressive behavior and results in an unfavorable prognosis. The pathogenic mechanism related to the clinical evolution remains unknown. Currently, evasion mechanisms related to the melanoma microenvironment, which can inhibit the anti-tumor immune response allowing disease progression, are the focus of numerous studies. The expression of human leukocyte antigen-G (HLA-G), Interleukin- 10 (IL-10) and M2-Macrophages (MM2) at the tumor site represents one of these immunosuppressive strategies developed for some neoplasms. However, those factors have not been studied specifically in ALM. OBJECTIVES: In order to verify if HLAG and IL-10 tumoral expression as well as MM2 population in the melanoma microenvironment are related to the histopathological features predictive of unfavorable prognosis in melanoma and metastasis, we compared those markers and cells between ALM and superficial spreading melanoma (SSM) groups. METHODS: We analyzed 67 ALM and 67 SSM cases. The tumors were classified in groups according thickness, ulceration, mitosis and metastasis. HLA-G, IL-10 and MM2 (CD163+ and CD206+) expression were evaluated using immunohistochemistry. The expression (tumoral positive area fraction) of HLA-G and IL-10, as well as the number of MM2 in the intratumoral and peritumoral area was compared between the groups of melanomas using Kruskal-Wallis and Wilcoxon\'s tests. The Pearson\'s test was used to establish the correlation between HLA-G and IL-10, as well as between CD163 and CD206. Also, a binary logistic regression model was used to analyze all variables in relation to metastasis. RESULTS: HLA-G and IL-10 tumoral expression as well as the number of MM2 in the intratumoral and peritumoral area was increased in ALM compared with SSM (p < 0.05). There was positive correlation between HLA-G and IL-10 tumoral expression, as well as between the number of MM2 marked by CD163 and CD206. In the binary logistic regression model, the MM2 CD206+ of the intratumoral area was significantly associated with metastasis. CONCLUSIONS: The HLA-G and IL-10 melanoma expression likewise the high number of MM2 in the tumoral microenvironment must be considered as features associated with the increased aggressiveness of the ALM
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Organización morfológica e histoquímica de los distintos tipos de fibras que integran el músculo flexor carporradial del perro

Latorre Reviriego, Rafael 21 December 1990 (has links)
Mediante diferentes técnicas histoquímicas, se analizan los tipos de fibras de la musculatura esquelética (Mm. semitendinoso y flexor carporradial) de perros adultos y cachorros (0-65días). Tomando el músculo semitendinoso como patrón, se establecen los criterios para la correcta identificación de las distintas fibras. En base a la actividad mATPasa se reconocen 4 tipos diferentes, que denominamos: I, IIA, IIp y IIC. Con idéntica metodología y criterios de interpretación, se procede al estudio el M. flexor carporradial. Secciones transversales completas de este músculo obtenidas en criosotato a -20ºC, fueron analizadas desde el punto de vista histoquímico, procediéndose al estudio de los tipos de fibras y distribución de las mismas. Los resultados obtenidos indican que el M. flexor carporradial presenta dos cabezas, radial y cubital, cuya funcionalidad puede ser diferente. La cabeza radial se integra casi de forma exclusiva por fibras tipo I, mientras la cabeza cubital muestra una distribución en mosaico con presencia de fibras I, IIA y IIC. Las fibras IIp no fueron identificadas en ninguna de las dos cabezas. Los resultados parecen sugerir que el M. flexor carporradial del perro no solo participa en la protracción del miembro torácico (flexión del carpo), sino que desarrolla un importante papel en el aplomo del mismo. Los estudios llevados a cabo durante el periodo postnatal (0-65días), confirman la aparición gradual y progresiva de las fibras identificadas en animales adultos, aunque en distintos periodos de tiempo según el músculo y/o cabezas. Las técnicas de m-ATPasa permiten formular una nomenclatura específica para las fibras durante el desarrollo, que puede ser tomada como referencia para futuros estudios en estos periodos. / By jeans of different histochemical techniques, fibre types of skeletal muscle (Mm. semitendinosus and flexor carpi radialis) in adults and young dogs (0-65 days) were analysed. Histochemical criteria to the right identification of the different fibres were established by using semiteninosus muscle as control. According to their m-ATPase activity, we observed four different fibre types designated as I, IIA, IIp and IIC. To study the flexor carpi radialis muscle the same techniques and histochemical criteria were followed too. Cryostat whole cross serial sections were histochemically analysed, and the fibre types as well as their distribution studied. The results showed that flexor carpi radialis muscle has two heads, radial and cubital, probably with different functionality. Radial head was almost exclusively constituted by type I fibres; on the other hand, cubitl head exhibited mosaic pattern distribution, containing I, IIA and IIC fibres. None of the heads showed IIp fibre types. These findings suggest that flexor carpi radialis muscle in dog not only participates in the protraction of the forelimb (flexes carpal joint) but also takes an important part in its own aplomb. This study which was carried out throughout postnatal period (0-65 days) confirmed that occurrence of the different fibre types is gradual and progressive in time depending on muscle and / or head portion. mATPase techniques allow us the formulation of an specific nomenclature for the fibres during their development thus, it is recommended for further studies of muscle development.
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POTENCIAL ANTIPROLIFERATIVO, GENOTÓXICO E FITOQUÍMICA DE Richardia brasiliensis GOMES / ANTIPROLIFERATIVE POTENTIAL, GENOTOXIC AND PHYTOCHEMISTRY OF Richardia brasiliensis GOMES

Dornelles, Rafaela Castro 13 July 2015 (has links)
The use of medicinal plants in therapy has developed over the years concurrently with the humanity evolution. With the difficulty of access to synthetic drugs, the rich plant biodiversity and the adverse economic situation that represents an obstacle to the use of traditional drugs, make the use of medicinal plants one of the main forms of therapeutic resource used by the population. In this way, studies reporting the effects of medicinal plants in living organisms, the standardization and determination of plants's quality are essential for a safe and effective use of it. The medicinal plant Richardia brasiliensis Gomes is known as white ipecac and is inserted in the Rubiaceae family, native to South America and foundin in tropical and subtropical regions. Secondary metabolites, such as volatile oils, sterols, alkaloids, tannins, flavonoids and coumarins this plant has important pharmacological activities in the treatment of diabetes, hemorrhoids and skin disease. Also, it is reported as having anthelmintic and anti-emetic actions. This study aimed to determine the vegetable parameters of quality, identify and quantify secondary metabolites, analyze the histochemistry of leaves and stems and evaluate the antiproliferative and genotoxic capacity of extracts and fractions at different concentrations on the cell cycle of Allium cepa L. R. brasiliensis was collected on the UFSM campus, in different seasons. The establishment of quality parameters and the obtainment of the extract by maceration were made from the plant drug powder. The extraneous material, percentage of water, swelling index and total and acid insoluble ash were determined by analyzing the plant material. The results showed that our findings are in line with the values recommended by the Brazilian Pharmacopoeia, although the ash contended have been high when compared to other species. The autumn extract had the highest yield (20.44%), and highest concentration of flavonoids (28.9 mg/g) as quantified by spectrophotometer. Rutin and chlorogenic acid were identified by HPLC-DAD and the highest concentration of rutin (26.25 mg/g) was in the autumn extract. Anthocyanin glycosides, tannins, amino groups, steroids and/or triterpenes, alkaloids, coumarins, organic acids and flavonoids have been reported through the characterization reactions. From the histochemistry of leaves and stems, it was determined the presence of storing and structural lipids, as well as phenolic compounds, anthocyanins and alkaloids. From the Allium cepa test concentrations of 10 and 500 μg/mL and positive, negative and diluent controls, it was possible to determined the genotoxicity and antiproliferative capacity of the plant. The crude extract of autumn and the butanol fraction at a concentration of 500 μg/mL had the lowest mitotic index (5.42 and 6.75% respectively). The extracts and fractions showed low number of altered cells (binucleated cells, micronucleus, disorganized chromosomes, chromosomes bridges and break) when compared to the positive control (glyphosate 1%). / O uso de plantas medicinais na terapêutica desenvolveu-se ao longo dos anos concomitantemente à evolução da humanidade. Com a dificuldade de acesso aos medicamentos sintéticos, a rica biodiversidade vegetal e a situação sócio econômica desfavorável, a utilização de plantas medicinais é uma das principais formas de recurso terapêutico utilizada pela população. Estudos que reportem a ação das plantas medicinais aos organismos vivos, a padronização e a determinação da qualidade da droga vegetal são essenciais para a segurança e eficácia no uso destas. A espécie medicinal Richardia brasiliensis Gomes é conhecida como poaia branca e está inserida na família Rubiaceae, nativa da América do Sul e encontrada em regiões tropicais e subtropicais. Devido a presença de metabólitos secundários como óleos voláteis, esterois, alcaloides, taninos, cumarinas e flavonoides possui atividades farmacológicas consideráveis, destacando-se no tratamento de diabetes, hemorróidas, anti-helmíntico, antiemética e em doenças na pele. Esse trabalho objetivou determinar os parâmetros de qualidade da droga vegetal, identificar e dosar metabólitos secundários, realizar a histoquímica das folhas e caules e avaliar a capacidade antiproliferativa e genotóxica dos extratos e frações, em diferentes concentrações sobre o ciclo celular de Allium cepa L. O material vegetal de R. brasiliensis foi coletado no Campus da UFSM, nas diferentes estações do ano. O estabelecimento dos parâmetros de qualidade e a obtenção do extrato por maceração foram a partir do pó da droga vegetal. Na análise da droga vegetal foram determinados os teores de matéria estranha, porcentagem de água, índice de intumescência, cinzas totais e insolúveis em ácido, sinalizando que os valores encontrados estão de acordo com os valores preconizados pela Farmacopeia Brasileira, embora os teores de cinzas tenham sido elevados quando comparados com outras espécies. O extrato de outono apresentou o maior rendimento (20,44%), e maior concentração de flavonoides (28,9 mg/g) quando quantificado por meio de espectrofotômetro. Rutina e ácido clorogênico foram identificados a partir da CLAE-DAD e a maior concentração de rutina (26,25 mg/g) foi no extrato de outono. Heterosídeos antociânicos, taninos, amino-grupos, esteróides e/ou triterpenos, alcaloides, cumarinas, ácidos orgânicos e flavonoides foram reportados através das reações de caracterização. A partir da histoquímica das folhas e caules foram determinados lipídeos de reserva e estruturais, compostos fenólicos, antocianinas e alcaloides. A partir do teste de Allium cepa nas concentrações de 10 e 500 μg/mL e controles positivo, negativo e do diluente, foi determinado a capacidade antiproliferativa e genotóxica. O extrato bruto de outono e a fração butanólica na concentração de 500 μg/mL apresentaram os menores índices mitótico (5,42 e 6,75% respectivamente). Os extratos e frações apresentaram baixo número de células com alterações (células binucleadas, micronúcleo, cromossomos desorganizados, pontes e quebra cromossômicas) quando comparados com o controle positivo (glifosato 1%).
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Imunomarcação de leptina no endométrio de éguas e sua relação com estresse, obesidade e ciclo estral / Leptin immunostaining in the endometrium of mares and its relation with stress, obesity and estrous cycle

Marchiori, Millie de Oliveira January 2018 (has links)
A leptina é um hormônio peptídico multifuncional, produzido principalmente pelo tecido adiposo, possuindo receptores (Ob-Rs) nos órgãos reprodutivos, hipotálamo e hipófise. Os glicocorticóides, como o cortisol, também influenciam diretamente a produção de leptina. A importância desses dois hormônios na atividade reprodutiva tem sido descrita por diversos autores, que observaramo envolvimento de ambos, na melhoria dos índices reprodutivos, seja por sua influência direta no eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal, na maturação dos oócitos ou na preparação uterina para receber o concepto. No entanto, quando em excesso na circulação, podem influênciar negativamente o sistema reprodutivo. Marcadores como a leptina e seu receptor funcional de cadeia longa, estão sendo estudados no endométrio de espécies como humanos, bovinos e suínos, apresentando resultados que correlacionam a diminuição destes, com a infertilidade ou perda embrionária, porém até o momento não foi possível encontrar estudos que abordassem esse tema em equinos. Neste estudo foram avaliados: 1) a presença de leptina (Ob) e seu receptor (Ob-Rb) no endométrio de éguas, observando a influência da obesidade e do ciclo estral nesses marcadores e 2) em uma condição de manejo adverso e estressante, a influência do cortisol intrafolicular, nos níveis de leptina no fluido folicular (FF) e nos marcadores de Ob e Ob-Rb no endométrio durante as fases do ciclo estral. Os resultados demonstraram que existe a presença da leptina e seu receptor (Ob-Rb) no endométrio de equinos, com imunomarcação no epitélio luminal e glandular em todas as fases do ciclo estral avaliadas, apresentando, no entanto, uma marcação imunológica mais intensa nos Ob-Rb (142.68±4.97, P< 0,0001) no epitélio glandular durante o diestro em éguas de escore corporal moderado. Não foi possível observar a influência do aumento do cortisol intrafolicular (FF) nas variáveis avaliadas, pois o cortisol se manteve dentro dos valores fisiológicos para a espécie, no entanto pode-se verificar uma correlação positiva entre os níveis intrafoliculares de cortisol e leptina, estando o cortisol aumentado 8 (30.1±0.07ng/ml, P< 0,05) nos folículos mais próximos a ovulação. Pode-se perceber também, que a marcação imunológica do receptor de leptina no epitélio glandular foi mais intensa (144.52±3.17, P< 0,0001) nos animais que apresentavam folículos até 22 mm, estando a imunomarcação de ambos Ob e Ob-Rb correlacionado de forma negativa (r: -0.7836; P < 0.0001, r:- 0.7343; P < 0.0001), com os níveis de cortisol no FF. / Leptin is a multifunctional peptidic hormone, mainly produced by adipose tissue, having receptors (Ob-Rs) in the reproductive organs, hypothalamus and pituitary. Glucocorticoids, such as cortisol, also directly influence leptin production. The importance of these two hormones in reproductive activity has been described by several authors, who observed the involvement of both, in the improvement of reproductive indices, either by their direct influence on the hypothalamic-pituitary-gonadal axis, oocyte maturation or the uterine preparation to receive the concept. However, when in excess in circulation, they can negatively influence the reproductive system. Markers such as leptin and its long-chain functional receptor are being studied in the endometrium of species such as humans, cattle and pigs, presenting results that correlate the decrease of these with infertility or embryonic loss, but to date it has not been possible to find studies to address this issue in horses. In this study we evaluated: 1) the presence of leptin (Ob) and its receptor (Ob-Rb) in the endometrium of mares, observing the influence of obesity and estrous cycle on these markers and 2) in an adverse and stressful management condition, the influence of intrafollicular cortisol, leptin levels in the follicular fluid (FF), and the Ob and Ob-Rb markers in the endometrium during the estrous cycle phases. The results showed that leptin and its receptor (Ob-Rb) are present in the equine endometrium, with immunostaining in the luminal and glandular epithelium in all stages of the estrous cycle evaluated, however, showing a more intense immunological labeling in Ob -Rb (142.68 ± 4.97, P <0.0001) in the glandular epithelium during the diestrous in mares of moderate body score. It was not possible to observe the influence of intrafollicular cortisol (FF) on the variables evaluated, because cortisol remained within the physiological values for the species, however a positive correlation can be observed between intrafollicular cortisol and leptin levels, being the 10 cortisol increased (30.1 ± 0.07ng/ml, P <0.05) in the follicles closest to ovulation. It can also be noticed that the immunological labeling of the leptin receptor in the glandular epithelium was more intense (144.52 ± 3.17, P <0.0001) in the animals that presented follicles up to 22 mm, and the immunostaining of both Ob and Ob-Rb correlated negatively (r: -0.7836; P <0.0001, r: - 0.7343; P <0.0001), with cortisol levels in FF.

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