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Staphylococcus aureus e estafilococos coagulase-negativa : virulência, resistência aos antimicrobianos e epidemiologia molecular /

Cunha, Maria de Lourdes Ribeiro de Souza da. January 2012 (has links)
Memorial apresentado ao Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista-UNESP-Botucatu, para obtenção do título de Livre-Docente em Microbiologia-Bacteriologia
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Prevalência de pielonefrite aguda e incidência de cicatriz renal em crianças menores de dois anos de idade com infecção do trato urinário avaliadas através da cintilografia renal com 99mTcDMSA: a experiência de hospital universitário

Berdichevski, Eduardo Herz January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000448602-Texto+Completo-0.pdf: 5444949 bytes, checksum: 5f077f7aa23c0ec642d7726b401ada78 (MD5) Previous issue date: 2013 / OBJECTIVE: To calculate the frequencies of acute pyelonephritis and renal scarring in youngers than two years old through scintigraphy with 99mTcDMSA with first episode of UTI in a Brazilian university hospital and comparing with international literature. MATERIALS AND METHODS: We reviewed reports scintigraphy of youngers than two years old who underwent scintigraphy with 99mTcDMSA in a university hospital in Rio Grande do Sul, between 2006 and 2009 to search for APN and renal scarring. It was also revised the presence of vesicoureteral reflux, early use of antibiotics, and comorbidities that were recorded in e lectronic records. The sample size calculation was based on a systematic review study and obtained a minimum of 147 patients. We excluded patients with no electronic record. RESULTS: 157 children met the inclusion criteria, where 48 had APN and 8 of these had renal scars. There was no statistical difference in the association of VUR and APN (p=1. 0) as well as among all comorbidities (p=0. 470). There was no significance relation to early use of antibiotics and APN (p=0. 130) and renal scarring (p=0. 720).CONCLUSION: The frequency of renal scarring and APN obtained agree with the results of most studies. / OBJETIVO: Calcular as frequências de pielonefrite aguda (PNA) e cicatriz renal em pacientes menores de dois anos com cintilografia renal com 99mTcDMSA com primeiro quadro de ITU em hospital universitário brasileiro comparando com dados da literatura internacional. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram revisados laudos cintilográficos de crianças menores de dois anos de idade que realizaram cintilografia renal com 99mTcDMSA em um hospital universitário de no Rio Grande do Sul, entre 2006 e 2009 para pesquisa de PNA/cicatriz renal. Revisouse a presença de refluxo vésicoureteral (RVU), uso precoce de antibiótico, e presença de comorbidades que constassem nos prontuários eletrônicos. Calculouse a amostra baseado num estudo de revisão sistemática e obtevese um mínimo de 147 pacientes. Excluiu-se pacientes sem registro eletrônico. RESULTADOS: 157 crianças preencheram critérios de inclusão do estudo, 48 tiveram PNA e 8 destes apresentaram cicatriz renal. Nem a idade e gênero dos pacientes apresentaram associação significativa com PNA (p=0,405; p=0,124 respectivamente). Não houve diferença estatística nas associações de RVU e PNA (p=1,0) e outras comorbidades (p=0,470); e em relação ao uso precoce de antibiótico com PNA (p=0,130) e cicatriz renal (p=0,720).CONCLUSÃO: As frequências de PNA e cicatriz renal obtidas concordam com os resultados da maioria dos estudos publicados
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Colonização de gestantes pelo estreptococo do grupo B: prevalência, fatores associados e cepas virulentas

Carvalho, Rui Lara de January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:07:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000418124-Texto+Completo-0.pdf: 501472 bytes, checksum: cfbcf24b53209e4b0ffe5a51584e37da (MD5) Previous issue date: 2009 / Background: Group B Streptococcus (GBS) has been of concern to obstetrician and neonatologists to the possibility of neonatal sepsis, which presents a significant risk of mortality. Screening for GBS between 35-37 weeks associated with intrapartum prophylaxis with crystalline penicillin has resulted in reduction of neonatal sepsis by GBS. The rate of GBS colonization varies widely according to region and social status of women. The frequency of virulent clones is unknown in our contry. Objectives: 1. To determine the prevalence of GBS in the genital-anal tract of pregnant patients that are hospitalized at the obstetric center of a University Hospital of Porto Alegre, also check the factors associated with this colonization. 2. Verify the presence of invasive strains of GBS positive cases Methods: The study involved 319 pregnant women with gestational ages ranging from 24 and 41 weeks, who were hospitalized at the São Lucas Hospital of Catholic University of Rio Grande do Sul. These patients was done a vaginalanal swab and seeded un culture medium Todd-Hewitt. Samples positive for GBS were sent to carry out polymerase chain reaction (PCR) for DNA extraction and typing of higly virulent strains of GBS. Results: GBS prevalence found was 23. 4% (CI 95%: 17. 8-27. 2). Regarding the possible factors associated with colonization of the age variable showed a trend of increased colonization in patients over 30 years compared with younger ages. This also happened for comparison with the color of the patient where it appeared a tend of increased colonization in patients of gestacional age below 35 weeks among pregnant women at 35-37 weeks and between 37-39 weeks. The presence of premature rupture of ovular membranes did not appear as a factor associated with higer rate of GBS colonization. Regarding the frequency of virulent strains analysis of 60 cases revealed 10 positive cases (16. 6%) to clone sequence typing -17 (ST-17). Conclusions: GBS prevalence found in our study is similar to rates in developed countries, carrying out routine screening during prenatal care and make a intervention with intrapartum prophylaxis in positive cases. There was a higer rate of colonization in term pregnacies compared with preterm. The frequency of strains “highly virulent” found was 16. 6%. / Introdução: O estreptococo do grupo B (EGB) tem sido motivo de preocupação para obstetras e neonatologistas pela possibilidade de sepse neonatal, que apresenta um risco importante de mortalidade. O rastreamento do EGB entre 35-37 semanas associado com a profilaxia intra-parto com penicilina cristalina tem propiciado uma diminuição de sepse neonatal precoce por EGB. O índice de colonização por EGB é muito variável de acordo com região e condição social das gestantes. A freqüência de clones virulentos é desconhecida em nosso meio. Objetivos: 1 - Determinar a prevalência de EGB no trato genital-anal em gestantes que internam no Centro Obstétrico de um Hospital Universitário na Cidade de Porto Alegre, verificando também os fatores associados a esta colonização. 2- Verificar a presença de cepas invasivas do EGB nos casos positivos Métodos: O estudo envolveu 319 gestantes, com idade gestacional que variou entre24 e 41 semanas, que internaram na Maternidade do Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Nestas pacientes foi feito um swab vaginal-anal e semeado em meio de cultura Todd-Hewitt. As amostras positivas para EGB foram enviadas para realização de reação em cadeia da polimerase (PCR) para extração do DNA e tipagem de cepas altamente virulentas do EGB. Resultados: A prevalência de EGB encontrada foi de 23,4% (IC 95%: 17,8- 27,2). Em relação aos possíveis fatores associados a colonização a variável idade mostrou uma tendência de maior colonização em pacientes com mais de 30 anos, quando comparada com idades mais jovens. Isso também aconteceu em relação a comparação com a cor da paciente onde apareceu uma tendência de maior colonização em pacientes de cor preta ou mista. As pacientes com idade gestacional abaixo de 35 semanas apresentaram um índice de colonização inferior às gestantes entre 35-37 semanas e também entre 37-39 semanas. A presença de ruptura prematura das membranas ovulares não apareceu como fator associado a índice maior de colonização pelo EGB. Em relação a freqüência de cepas virulentas a análise de 60 casos revelou 10 casos positivos (16,6%) para clone “sequence typing” – 17 (ST-17). Conclusões: A prevalência de EGB encontrado em nosso estudo é similar aos índices de países desenvolvidos, que realizam o rastreamento rotineiro no prénatal e fazem a intervenção com profilaxia intra-parto nos casos positivos. Houve um maior índice de colonização em gestações à termo comparadas com gestações de pré-termo. A freqüência de cepas “altamente virulentas” encontrada foi 16,6%.
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Vigilância epidemiológica e influência da co-infecção por vírus respiratório na gravidade da bronquiolite viral aguda em lactentes

Sparremberger, Dionéia Alves Hoffmann January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:06:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000433225-Texto+Completo-0.pdf: 543545 bytes, checksum: 0f2962b4a8e527f5e227295fba57f8e4 (MD5) Previous issue date: 2011 / Introduction: Viral acute bronquiolite (VBA) is a frequent diagnosis of hospital acceptance in pediatric area. Previous studies have shown an association between coinfection and VBA severity. The objective of the study was to evaluate the epidemiologic characteristics and to compare the seriousness of the infection between one or more viral agents in children hospitalized with VBA. Methods: samples of nasofaringeal secretion were collected for the research of respiratory viruses by direct immunofluorescence, in the period from 09/2009 to 09/2010, of patients who were admitted in the Hospital São Lucas PUCRS, Porto Alegre, presenting VBA. Results: 73 patients with mean age of 3. 3 months were included and 61, 97% of the samples were positive (45/71). From the positive samples, 68, 88% (31/45) were positive for only one virus; and 28, 88% (13/45) for two ou more viruses. RSV was the most common viral agent (84,44%), followed by parainfluenza (22,22%). Using duration of hospitalization and need of 02 as outcomes, no association between coinfection and BVA severity has been observed (p> 0, 05).Conclusions: The study demonstrated a higher general positivity for viruses, with the predominance of VSR, and showed a high score of co-infection. There was not an additional effect of coinfection in relation to the seriousness of bronquiolitis. We can not exclude that association between RSV and other virus not studied here may influence BVA severity. / Introdução: A bronquiolite viral aguda (BVA) é uma das principais causas de internação hospitalar em lactentes. Estudos prévios descreveram associação positiva entre co-infecção por mais de um vírus e gravidade da BVA. O objetivo do estudo foi estudar as características epidemiológicas da BVA em uma amostra de lactentes de Porto Alegre, e comparar a gravidade da doença entre pacientes com um ou mais vírus.Métodos: Foram coletadas amostras de secreção nasofaringeas para pesquisa de vírus respiratórios por imunofluorescência direta, no período 09/2009 e 09/2010, de pacientes que internaram no Hospital São Lucas da PUCRS com diagnóstico de BVA. Resultados: Foram incluídos 73 pacientes com média de idade de 3,3 meses, e 61,97% do total das amostras coletadas (45/71) foi positiva. Destes, 68,88% das amostras (31/45) foram positivas para apenas 1 vírus; 28,88% (13/45) para 2 ou mais vírus. O VSR foi o patógeno mais comum (84,44%), seguido por parainfluenza (22,22%). Utilizando os desfechos tempo de internação, uso de O2, não foi observada associação entre a presença de co-infecção e gravidade da BVA (p > 0,05).Conclusões: O estudo demonstrou uma positividade geral elevada para vírus, com a predominância do VSR, e demonstrou índice significativo de co-infecção. Não houve efeito adicional em relação a gravidade da bronquiolite. Não se pode excluir a possibilidade de que a associação entre VSR e vírus não identificados neste estudo possa influenciar a gravidade a BVA.
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Relação entre polimorfismos de IL-8 e a gravidade da bronquiolite viral aguda

Leitão, Lidiane Alves de Azeredo January 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2013-09-17T11:20:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000450698-Texto+Completo-0.pdf: 770148 bytes, checksum: 327595d2e1aa276eb70c809a8f587123 (MD5) Previous issue date: 2013 / Introduction : almost all infants present infection by respiratory syncytial virus (RSV) up to 2 years of age. However, the severity of acute viral bronchiolitis (AVB) can vary significantly. This variability may be caused by genetic and immunological factors. Previous studies have shown that RSV-infected airway contains high levels of interleukin 8 (IL-8). The knowledge of genetic polymorphisms associated with severe AVB may have clinical relevance, identifying patients with high-risk for severe AVB. Methods : We included infants admitted to the pediatric emergency of Hospital Sao Lucas (HSL) da PUCRS with AVB, aged less than 12 months, in the period between september 2009 to september 2011; and infants of the same age who did not have had AVB, recruited from the primary care center Bom Jesus. Samples were collected from capillary blood. DNA was extracted for genotyping of two polymorphisms (SNPs rs2227543 and rs2227307) in the IL-8 gene. Results : In the final genetic association sample, we included 115 cases and 64 controls. There was no significant deviation from Hardy-Weinberg equilibrium. The SNP rs2227543 showed significant protection for AVB, with lower frequency of homozygous TT patients in the control group (OR 0. 25: CI 0. 10 to 0. 65). However, rs2227307 showed no association with AVB. Conclusion : This finding, together with the analysis of previous studies, suggests that the IL-8 polymorphism rs2227543 is associated with protection of the AVB and directly influences the severity of AVB in these infants. / Introdução : Até os 2 anos de idade, praticamente, todos os lactentes apresentam infecção por vírus sincicial respiratório (VSR). Entretanto, a gravidade da bronquiolite viral aguda (BVA) pode variar significativamente. Essa grande variação pode ser causada por fatores genéticos e imunológicos. Estudos prévios indicam que vias aéreas infectadas por VSR contêm níveis elevados de interleucina-8 (IL-8). O conhecimento de polimorfismos genéticos associados à BVA grave pode ter grande relevância clínica, identificando pacientes de alto risco.Métodos : Foram incluídos lactentes internados na emergência pediátrica do Hospital São Lucas (HSL) da PUCRS com BVA, idade menor de 12 meses, no período entre setembro de 2009 a setembro de 2011, e lactentes da mesma faixa etária que não apresentaram BVA, recrutados junto ao Centro de Saúde Bom Jesus (CSBJ). Foram coletadas amostras de sangue capilar. Desse material, foi extraído DNA utilizado para genotipagem de 2 polimorfismos (SNPs rs2227543 e rs2227307) do gene IL-8.Resultados : Fazem parte da análise final do estudo de associação genética 115 casos e 64 controles. Não foi observado nenhum desvio significativo pelo método do equilíbrio de Hardy-Weinberg. O SNP rs2227543 mostrou uma proteção significativa para BVA, apresentando frequência menor de homozigotos TT em pacientes do grupo controle (OR 0,25: IC 0,10 – 0,65). No entanto, a variação genética rs2227307 não demonstrou associação com a BVA. Conclusão : Esse achado, em conjunto com a análise de estudos prévios, sugere que o polimorfismo rs2227543 de IL-8 está associado à proteção da BVA e influencia diretamente a gravidade da BVA nessas crianças.
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Prevalência de infecções enteroparasitárias e soroprevalência de Toxoplasma Gondii em idosos atendidos pela Estratégia Saúde da Família de Porto Alegre

Engroff, Paula January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-02-18T02:00:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000453678-Texto+Parcial-0.pdf: 323040 bytes, checksum: fd4b44c4b7c1c3b0c9912c9eb1ee0883 (MD5) Previous issue date: 2014 / Introduction : Parasitic infections are a public health problem in Brazil and in other developing countries with variations according to sanitation, socioeconomic status, educational level, age, and hygienic habits, among other variables. In the elderly population, few studies have been published about intestinal parasites and Toxoplasma gondii infections. Objective : To evaluate the prevalence of intestinal parasitic infections and T. gondii seroprevalence associated with the demographic, socioeconomic, hygienic, sanitary and health conditions of the elderly of the Family Health Strategy (FHS) in the city of Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. Methods : This cross-sectional study collected a random sample of FHS elderly individuals living in the city of Porto Alegre, from march 2011 to december 2012. For selection of the elderly, 30 FHS teams were selected, of which 36 respondents were randomly selected by ESF. Data collection was conducted by Community Health Workers (CHW) during home visits; the CHW administered a general epidemiological questionnaire and provided instructions to each patient regarding the collection of fecal samples. Blood and stool samples were collected later by the project team at the healthcare unit where each elderly individual was registered. The blood samples intended for hemograms were sent to the Clinical Pathology Laboratory of the São Lucas Hospital. The blood samples intended for toxoplasmosis examination and the fecal samples intended for parasitological stool examination were sent to the Biochemistry, Molecular Genetics and Parasitology Laboratory of the Institute of Geriatrics and Gerontology, PUCRS. Results : The prevalence of intestinal parasites was 10. 8%, with the following frequencies: 29 (44. 0%), Endolimax nana; 21 (32. 0%), Entamoeba coli; 6 (9. 0%), Giardia lamblia; 4 (6. 0%), Ascaris lumbricoides; 3 (5. 0%), Strongyloides stercoralis; 2 (3. 0%), Trichuris trichiura; and 1 (2. 0%), Iodamoeba butschlii. We found no significant association between infection and the demographic and socioeconomic variables. Regarding the hygiene and sanitary variables, the elderly who had other pets that were not cats or dogs had a higher prevalence of intestinal parasites (27. 8% (P=0. 041)), and those who had animals that were bathed more often had a higher prevalence of enteroparasites (16. 0% (P=0. 024)); these associations remained significant in the multivariate analysis. Regarding the health variables, the elderly who did not have hypertension or mental disease had a higher prevalence of intestinal parasites than those who had these diseases (15. 4% (P=0. 032) and 12. 8% (P=0. 049), respectively). In assessing the hemogram, anemia was no significant relationship with intestinal parasites and association with eosinophilia was significant when examined only the prevalence of pathogenic parasites: 7. 3% (P=0. 010). In T. gondii analysis were evaluated 599 elderly individuals; the seroprevalence of T. gondii IgG and IgM was 88. 0% and 0. 8%, respectively. In the multivariate analysis, the following variables were independently associated with IgG antibody positivity: age, personal income and use of eyeglasses. With respect to IgM antibody positivity, the independently associated variables were age, self-rated health and wears glasses. In assessing the seroprevalence, 581 elderly individuals were evaluated. Conclusion : The prevalence of intestinal parasites in the elderly was low compared with that found in other studies, and the parasites were predominantly nonpathogenic, such as E. coli and E. nana. These findings implicate interpersonal transmission, environmental contamination or the ingestion of contaminated food or water in this population. There was a high prevalence of elderly individuals who were positive for toxoplasma IgG antibodies. This finding raises concern regarding potential latent infection because this population may have compromised immunity. The findings highlight the importance of the ongoing measures related to sanitation and hygiene education in this community. / Introdução : As parasitoses constituem um problema de saúde pública no Brasil, apresentando variações de acordo com as condições de saneamento básico, nível socioeconômico, grau de escolaridade, idade e hábitos de higiene, entre outras variáveis. Na população idosa são raros os estudos publicados sobre infecções por enteroparasitos e pelo Toxoplasma gondii. Objetivo : Avaliar a prevalência das infecções enteroparasitárias e a soroprevalência de T. gondii de acordo com as condições demográficas, socioeconômicas, higiênicas, sanitárias e de saúde dos idosos atendidos pela Estratégia Saúde da Família (ESF) do município de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. Metodologia : Estudo transversal coletado em uma amostra aleatória de idosos da ESF do município de Porto Alegre, no período de março de 2011 a dezembro de 2012. Para a seleção dos idosos, foram sorteadas 30 equipes da ESF, das quais foram sorteados 36 idosos por ESF. A coleta de dados foi realizada pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), em visita domiciliar, por meio de questionário geral de inquérito epidemiológico e orientação quanto à coleta de amostras fecais. A coleta de sangue e fezes foi realizada posteriormente pela equipe do projeto na unidade de saúde onde os idosos estavam cadastrados. As amostras de sangue para a realização de hemograma foram encaminhadas para o Laboratório de Patologia Clínica do Hospital São Lucas da PUCRS. As amostras de sangue para o exame de toxoplasmose e as amostras para a realização do exame parasitológico de fezes foram encaminhadas para o Laboratório de Bioquímica, Genética Molecular e Parasitologia do Instituto de Geriatria e Gerontologia da PUCRS. Resultados : Na avaliação dos enteroparasitos, foram avaliados 581 idosos e a prevalência de enteroparasitoses foi de 10,8%, sendo 29 (44,0%) de Endolimax nana, 21 (32,0%) de Entamoeba coli, 6 (9,0%) de Giardia lamblia, 4 (6,0%) de Ascaris lumbricoides, 3 (5,0%) de Strongyloides stercoralis, 2 (3,0%) de Trichuris trichiura e 1 (2,0%) de Iodamoeba bütschlii. Não foi encontrada nenhuma associação significativa com as variáveis demográficas e socioeconômicas. Nas variáveis higiênicas e sanitárias, os idosos que diziam ter outros animais de estimação, exceto gato ou cachorro, apresentaram maior prevalência de enteroparasitos: 27,8% (P=0,041), e os que possuíam animais que eram banhados com maior frequência também apresentaram maior prevalência de enteroparasitos: 16,0% (P=0,024); essas variáveis se mantiveram na análise multivariada. Na associação com as variáveis de saúde, os idosos que não apresentavam hipertensão arterial ou doença mental tiveram maior prevalência de enteroparasitos do que os que tinham essas doenças: 15,4% (P=0,032) e 12,8% (P=0,049), respectivamente. Na avaliação do hemograma, anemia não teve relação significativa com as enteroparasitoses, e a associação com eosinofilia foi significativa quando avaliada a prevalência somente de parasitos patogênicos: 7,3% (P=0,010). Na análise do T. gondii, foram avaliados 599 idosos com soroprevalência para T. gondii IgG de 88,0% e 0,8% para T. gondii IgM. Na análise multivariada, as variáveis que se associaram de forma independente para IgG positivo foram: faixa etária, renda pessoal e uso de óculos; e para IgM positivo: faixa etária, autopercepção de saúde e uso de óculos. Conclusão : A prevalência de enteroparasitos encontrada nos idosos foi baixa quando comparada com outros estudos, ocorrendo um predomínio de parasitos não patogênicos, como E. coli e E. nana. Esses achados indicam a possibilidade de transmissão interpessoal, contaminação ambiental ou mesmo a ocorrência de ingestão de alimentos ou água contaminados. Com relação à toxoplasmose, foi encontrada uma alta prevalência de anticorpos IgG positivo para T. gondii nos idosos. A preocupação é para uma potencial infecção latente, uma vez que essa população está sujeita a condições que podem comprometer sua imunidade. Sugere-se, assim, o desenvolvimento de medidas relacionadas a saneamento básico e programas contínuos de educação sanitária na comunidade estudada.
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Network meta-análise do uso de probióticos na prevenção de infecções respiratórias em crianças e adolescentes

Amaral, Marina Azambuja January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-06T02:02:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000467970-Texto+Completo-0.pdf: 1347522 bytes, checksum: 93776b58ac05be71adf68fee7381621e (MD5) Previous issue date: 2015 / CONTEXT : Probiotics have emerged as a promising intervention for the prevention of respiratory infections in children, according to several randomized controlled trials. OBJECTIVE : Critically assess the effect of probiotics on prevention of respiratory tract infections in children and adolescents. METHODS: Data Sources: Searches were conducted on February 24, 2014 in the following databases: MEDLINE, EMBASE, LILACS, SCIELO, CINAHL, SCOPUS, and Web of Science. The following combinations of terms were used: “respiratory tract infections” AND probiotics. Study selection: Randomized clinical trials assessing the effect of probiotics on respiratory tract infections (RTIs) in children and adolescents were included. Studies involving children with chronic diseases or other pre-existing comorbidities and those that did not specifying the type of probiotic were excluded. Data extraction and Synthesis: Two reviewers, working independently, screened all titles and abstracts to identify studies that met the eligibility criteria. Pairwise and network analyses were performed to identify the effects of probiotics on respiratory infections. Main outcomes and Measures: Main and secondary outcomes were respiratory tract infections and adverse effects, respectively. RESULTS : Twenty-one trials with 6. 603 participants were included. Direct comparison analysis suggested that Lactobacillus casei rhamnosus (LCA) was the only effective probiotic to the rate of respiratory infections compared to placebo (RR0. 38; Crl 0. 19-0. 45). Network analysis showed that the Lactobacillus casei rhamnosus probiotic exhibited a 54. 7% probability of being classified in first, while the probability of Lactobacillus fermentum CECT5716 (LFC) being last in the ranking was 15. 3%. Lactobacillus casei rhamnosus showed no better effect compared to other probiotic strains by indirect analysis. CONCLUSION : This systematic review found a lack of evidence to support the effect of probiotic supplementation on the incidence rate of respiratory tract infections in children and adolescents. / INTRODUÇÃO: Os probióticos ganhando espaço como uma intervenção promissora para a prevenção de infecções respiratórias em crianças e adolescentes, de acordo com vários ensaios clínicos randomizados controlados. OBJETIVOS : Avaliar criticamente o efeito de diferentes probióticos na prevenção de infecções do trato respiratório em crianças e adolescentes.MÉTODOS : Busca dos dados: Foram realizadas buscas em 24 de fevereiro de 2014 nas seguintes bases de dados: MEDLINE, EMBASE, LILACS, SCIELO, CINAHL, Scopus e Web of Science. Foram utilizadas as seguintes combinações de termos: “infecções do trato respiratório” e probióticos. Seleção dos estudos: foram incluídos ensaios clínicos randomizados que avaliaram o efeito dos probióticos em infecções do trato respiratório (ITR) em crianças e adolescentes. Estudos envolvendo crianças com doenças crônicas ou outras comorbidades pré-existentes e aqueles que não especificaram o tipo do probióticos administrado foram excluídos. Extração e síntese dos dados: dois revisores, trabalhando de forma independente, revisaram todos os títulos e resumos dos estudos para identificar estudos que preenchiam os critérios de elegibilidade. Foram realizadas análises de pares e de rede para identificar os efeitos dos probióticos sobre as infecções respiratórias. Principais desfechos: os desfechos primários e secundários foram infecções do trato respiratório e efeitos adversos, respectivamente. RESULTADOS : vinte e um ensaios com 6. 603 participantes foram incluídos. A análise de comparação direta sugeriu que o Lactobacillus casei rhamnosus (LCA) foi o único probióticos eficaz na redução da incidência de infecções respiratórias em comparação com o placebo (RR 0,38; Crl 0,19-0,45). A análise de rede mostrou que o Lactobacillus casei rhamnosus apresentou probabilidade de 54,7% de estar classificado em primeiro lugar, enquanto a probabilidade do Lactobacillus fermentum CECT5716 (LFC) estar em último lugar no ranking de efetividade foi de 15,3%. O Lactobacillus casei rhamnosus não apresentou melhor efeito em comparação com outras cepas probioticas pelas análises indiretas. CONCLUSÃO : Esta revisão sistemática e meta-análise encontrou falta de evidência para suportar o efeito da suplementação de probióticos na redução da incidência de infecções respiratórias em crianças e adolescentes.
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Staphylococcus epidermis e Staphylococcus haemolycus : detecção de genes de biofilme, toxinas, resistência a antimicrobianos e tipagem clonal em isolados de hemoculturas /

Pinheiro, Luiza. January 2014 (has links)
Orientador: Maria de Lourdes Ribeiro de Souza da Cunha / Banca: Elizabeth Pizzollito / Banca: Carlos Magno Castelo Branco Fortaleza / Resumo: Staphylococcus epidermidis e Staphylococcus haemolyticus são considerados patógenos oportunistas, cujas infecções estão principalmente associadas à produção de biofilme. As enterotoxinas, superantígenos relacionados a intoxicações alimentares, e as hemolisinas, moléculas capazes de causar lise de membranas celulares, parecem estar associadas à patogênese das infecções estafilocócicas, apesar de ainda ser questionado se elas constituem fatores de virulência importantes nesses organismos. O uso indiscriminado de antimicrobianos vem selecionando cepas resistentes à oxacilina com menor suscetibilidade à vancomicina. A resistência à oxacilina é codificada pelo gene mecA, contido em um elemento genético móvel, denominado SCCmec. Novos antimicrobianos, como a linezolida, tigeciclina, daptomicina e quinupristina/dalfopristina vêm sendo empregados no tratamento de infecções por estafilococos multirresistentes. Este estudo objetivou caracterizar S. epidermidis e S. haemolyticus isolados de hemoculturas quanto à presença de genes de hemolisinas, enterotoxinas, suscetibilidade aos antimicrobianos e perfil clonal. Cento e sessenta e nove isolados foram pesquisados quanto à presença do gene mecA por PCR em tempo real, estando presente em 100% dos S. haemolyticus e 92,9% dos S. epidermidis, cujos tipos de SCCmec mais frequentes, determinados por PCR Multiplex, foram, respectivamente, I e III. Os MICs (Concentração Inibitória Mínima) de linezolida, tigeciclina, daptomicina, quinupristina/dalfopristina e vancomicina foram obtidos por Etest® e revelaram 4,7% de isolados resistentes à tigeciclina, 1,2% resistentes ou com resistência intermediária à quinupristina/dalfopristina, sendo o MIC máximo de vancomicina igual a 3 μg/ml. A microdiluição em caldo para vancomicina mostrou MICs de 0,25 a 2 μg/ml, concordando em 88,2% com os resultados obtidos com Etest®. A tipagem por PFGE... / Abstract: Staphylococcus epidermidis and Staphylococcus haemolyticus are opportunistic pathogens that cause infections which are mainly related to the formation of a biofilm. Enterotoxins, superantigens related to food poisoning and hemolysins, molecules able to lyse mammalian cells, seem to be involved in the pathogenesis of staphylococcal infections, although the question remains whether they represent important virulence factors in these organisms. The indiscriminate use of antimicrobial drugs has selected strains that are resistant to oxacillin, in addition to isolates with reduced vancomycin susceptibility. Oxacillin resistance is encoded by the mecA gene which is carried on a mobile genetic element, SCCmec. New antimicrobial drugs such as linezolid, tigecycline, daptomycin and quinupristin/dalfopristin are being used for the treatment of infections caused by multidrug-resistant staphylococci. The objective of this study was to characterize S. epidermidis and S. haemolyticus strains isolated from blood cultures regarding the presence of hemolysin and enterotoxin genes, antimicrobial susceptibility, and clonal profile. Investigation of the mecA gene by real-time PCR in 169 isolates revealed the presence of the gene in 100% of S. haemolyticus isolates and 92.9% of S. epidermidis. The most frequent SCCmec types determined by multiplex PCR were types I and III, respectively. The minimum inhibitory concentrations (MICs) of linezolid, tigecycline, daptomycin, quinupristin/dalfopristin and vancomycin determined by the Etest® showed that 4.7% of the isolates were resistant to tigecycline and 1.2% were resistant or intermediate resistant to quinupristin/dalfopristin. The maximum MIC for vancomycin was 3 μg/ml. Broth microdilution revealed vancomycin MICs of 0.25 to 2 μg/ml, showing 88.2% agreement with the Etest results. Pulsed-field gel electrophoresis (PFGE) typing revealed the presence of S. epidermidis ... / Mestre
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Fatores associados à infecção pelo HIV entre usuários da testagem rápida anti-HIV em Porto Alegre, RS

Silva, Daila Alena Raenck da January 2015 (has links)
Introdução: A Aids possui mais de três décadas de existência, e neste período, ocorreram modificações no perfil da epidemia. O advento da Terapia Antirretroviral Altamente Ativa (HAART) proporcionou aumento da expectativa de vida e redução na mortalidade. Apesar disso, a epidemia cresce e novas estratégias de enfrentamento têm sido implantadas, visando a redução do número de casos de HIV. Uma dessas estratégias é o oferecimento de teste rápido anti-HIV para diagnóstico precoce. Essa estratégia vem sendo aplicada em todo o território nacional, pois apresenta grande potencial para intervir no curso da epidemia. Nesse sentido, conhecer o perfil dos usuários do teste rápido e os fatores associados à infecção pelo HIV é de extrema utilidade para o enfrentamento da doença, particularmente, no que tange às estratégias de prevenção. Objetivo: Este trabalho tem o objetivo geral de identificar os fatores associados à infecção pelo HIV, entre usuários que se submeteram ao teste rápido anti-HIV, em um serviço de referência na cidade de Porto Alegre. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, observacional, analítico, transversal. A amostra foi constituída por usuários que realizaram o teste rápido Anti-HIV num serviço de referência da cidade de Porto Alegre, de 2012 a 2014. O cálculo amostral definiu a inclusão de 369 sujeitos, para estimar a prevalência de resultados positivos de teste rápido anti-HIV, com uma proporção de até 30% e um erro aceitável de 5%. A variável de desfecho do estudo é o resultado do teste Anti-HIV e as variáveis de exposição foram utilizadas para descrição do perfil dos usuários do serviço e investigação dos fatores associados. Os dados foram analisados no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS ® ) versão 20. As variáveis categóricas foram expressas por números absolutos e percentuais e as variáveis contínuas por média ± desvio padrão. Comparações entre os grupos foram realizadas por meio do teste de homogeneidade de proporções, baseado na estatística de qui-quadrado de Pearson. Fatores associados à infecção pelo HIV foram investigados pelo modelo de regressão de Poisson com variância robusta. O teste de Wald foi utilizado para a seleção de variáveis no modelo. O nível de significância estatística de 5% foi utilizado para considerar fatores que estavam associados ao desfecho do estudo. O protocolo do estudo foi aprovado no Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Comitê de Ética em Pesquisa da prefeitura Municipal de Porto Alegre. Resultados: Do total de 3.183 sujeitos, 15,3% apresentaram infecção pelo HIV e 40% já havia realizado testes anti-HIV previamente. A média de idade foi de 36,72 ±12,97 anos. Os fatores associados à infecção pelo HIV foram: cor não branca (p=0,031), sexo masculino (p=0,041), baixa escolaridade (p<0,001), prática de sexo anal (p<0,001), ocorrência de IST durante a vida (p=0,007), teste reagente para hepatite B (p=0,002) e teste reagente para sífilis (p<0,001). Discussão: Foi encontrada uma prevalência elevada de infecção pelo HIV, que pode ser explicado por ser um serviço de procura estratégica por exposição (risco), pela localização (centro da cidade) e pelo perfil populacional da região (sobreposição de contextos de vulnerabilidade).A razão de prevalência da cor não branca, sexo masculino, faixas mais baixas de escolaridade e ocorrência de IST alguma vez na vida mostram o perfil já documentado em relação à Aids. Embora os usuários apresentassem diferentes definições de opção sexual, a prática de sexo anal foi bastante elevada, constituindo-se como um fator de risco para a infecção pelo HIV. Também foi observado que ter um teste reagente para hepatite B e sífilis, aumentou em 20 e 30%, respectivamente, a prevalência de infecção pelo HIV. Conclusões: Este estudo evidencia que os usuários do teste rápido apresentam um perfil de práticas sexuais não seguras ao longo da vida, pois são indivíduos que frequentemente apresentaram ocorrência de IST durante a vida, e muitos com o diagnóstico de hepatite B e sífilis junto com o diagnóstico da infecção pelo HIV. É justamente a exposição contínua aos riscos durante a vida que remete aos contextos de vulnerabilidade aos quais estes sujeitos estão inseridos, e que leva à procura do teste, visto que uma expressiva proporção da amostra já havia realizado testes anti-HIV anteriormente. / Introduction: AIDS has been around for more than three decades, and in this period, there were changes in the epidemic profile. The advent of Highly Active Antiretroviral Therapy (HAART) provided increased life expectancy and reduced mortality. Nevertheless, the epidemic grows and new coping strategies have been implemented, aimed at reducing the number of HIV cases. One of these strategies is offering rapid HIV test for early diagnosis. This strategy has been applied throughout the national territory, as it has great potential to intervene in the course of the epidemic. In this sense, learning about the profile of users of the rapid test and the factors associated with HIV infection is extremely useful for coping with the disease, particularly with regard to prevention strategies. Objective: This work has the overall goal of identifying factors associated with HIV infection among users who underwent rapid HIV test, in a reference center in the city of Porto Alegre. Methodology: This is an epidemiological, observational, analytical, cross-sectional study. The sample was comprised of users who performed the Anti-HIV rapid test in a reference service of the city of Porto Alegre, 2012-2014. The sample size calculation defined the inclusion of 369 subjects to estimate the prevalence of positive results of rapid HIV test, with a ratio of up to 30% and an acceptable error of 5%. The study outcome variable is the result of the Anti-HIV test and the exposure variables were used to describe the profile of service users and research of associated factors. The data were analyzed with the software program Statistical Package for the Social Sciences (SPSS ® ) version 20. The categorical variables were expressed as absolute and percentage numbers and continuous variables as mean ± standard deviation. Comparisons between groups were performed using the tests of homogeneity of proportions, based on the Pearson's chi-squared test. Factors associated with HIV infection were investigated by Poisson regression model with robust variance. The Wald test was used for selecting variables in the model. The level of statistical significance of 5% was used to consider factors that were associated with the outcome of the study. The study protocol was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS) and the Ethics Committee of the Municipal Government of Porto Alegre. Results: Of the total of 3,183 subjects, 15.3% had HIV infection and 40% had undergone anti-HIV testing previously. The average age was 36.72 ± 12.97 years. Factors associated with HIV infection were: nonwhite skin color (p=0.031), male (p=0.041), low educational level (p<0.001), anal sex (p<0.001), occurrence of STI during life (p=0.007), reagent test for hepatitis B (p=0.002) and reagent test for syphilis (p<0.001). Discussion: A high prevalence of HIV infection was found, which can be explained by being a strategic search service for exposure (risk), by location (city center) and the population profile of the region (overlapping vulnerability contexts). The reason for prevalence of nonwhite skin color, male, lower education levels and occurrence of IST sometime in their lives show the profile already documented regarding AIDS. Although users submit different sexual orientation definitions, the practice of anal sex was very high, making it a risk factor for HIV infection. It was also observed that having a reagent test for hepatitis B and syphilis excessively increased the prevalence of HIV infection. Conclusions: This study shows that users of the rapid test show a profile of unsafe sexual practices throughout life, as they are individuals who often had STI occurrence in life, and many diagnosed with hepatitis B and syphilis along with the diagnosis of HIV infection. The continuous exposure to risk during the life refers to the contexts of vulnerability in which these subjects are included, and that leads to testing demand, since a significant proportion of the sample had undergone HIV testing previously.
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Características das gestantes infectadas pelo HIV, de acordo com o momento do seu diagnóstico

Silva, Márcia Menezes Gomes da January 2007 (has links)
Objetivo: Analisar fatores socioeconômicos, demográficos e as características do pré-natal das gestantes infectada pelo HIV, de acordo com o momento do seu diagnóstico. Métodos: Realizou-se estudo transversal com 199 gestantes infectadas pelo HIV que tiveram seu atendimento pré-natal em três centros públicos de referência de Porto Alegre, no período de julho de 2005 a janeiro de 2006. O questionário avaliou informações sócio-econômicas, demográficas e do prénatal. Durante a análise, elas foram divididas em 2 grupos: Grupo1 composto de 135 gestantes (68%) que sabiam previamente a gestação o seu diagnóstico para HIV e o Grupo 2 com 64 gestantes (32%) que conheceram o diagnóstico naquele pré-natal. Resultados: A mediana de idade das gestantes foi 26 anos (variando 15 a 42 anos). Quanto à escolaridade, 59% (n=117) delas não chegaram a concluir o ensino fundamental. 74% (n=147) não tinham nenhum tipo de renda. Em termos conjugais, 81% (n=153) das gestantes possuíam um relacionamento estável com o pai da criança e 66% (n=132) possuíam menos de 20 anos de idade quando tiveram a primeira gestação. O número mediano de gestações prévias foi 3 (variando de 1 a 13 gestações), e 37% (n=73) tiveram pelo menos um aborto prévio. Comparando os grupos, observou-se que o início do prénatal no primeiro trimestre e o desejo de realizar ligadura tubária foi significativamente mais freqüente no Grupo 1 do que no Grupo 2. p=0,005 e p=0, 012, respectivamente. Conclusões: Não houve diferenças estatisticamente significante entre os grupos nos aspectos sócio-demográficos, todavia as gestantes que já tinham o seu diagnóstico para HIV prévio a gestação iniciaram mais precocemente seu pré-natal e mais freqüentemente requisitavam a ligadura tubária.

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