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ANÁLISE DA RELAÇÃO ENTRE VITILIGO E SÍNDROME METABÓLICA / ANALYSIS OF THE RELATION BETWEEN VITILIGO AND METABOLIC SYNDROME

Grando, Elisa 01 August 2014 (has links)
Vitiligo is an acquired, depigmenting disorder. The etiology is unknown, but mostly autoimmune, associated with high levels of pro-inflammatory cytokines. These cytokines would stimulate atherosclerosis and develop metabolic syndrome. The aim of this study was to evaluate the relationship between vitiligo and metabolic syndrome. This is a transversal study, with 96 patients (47 with and 49 without vitiligo) treated at Hospital Universitário de Santa Maria RS, from March 2013 to January 2014. The vitiligo patients were selected by clinical diagnosis and the criteria of extension and time of disease were evaluated. The diagnostic criteria for metabolic syndrome were assessed, following IDF: total cholesterol, high-density lipoprotein-cholesterol (HDL-c), triglycerides, waist circumference and blood pressure. We evaluated the insulin resistance through the homeostasis model assessment-insulin resistance (HOMA-IR). The MS prevalence between the groups does not show significant difference (36,2% vs. 38,3%, p=1,000). Waist circumference was different between groups (95,5 vs. 90,5 cm). Vitiligo group showed smaller levels of HDL-c (48,2 mg/dL vs 57,7 mg/dL, p<0,001), and this difference was sustained in the sub-analysis of female patients. HOMA-IR did not show difference between groups. Metabolic syndrome was not associated with extension and evolution time of vitiligo. This study did not reveal relation between vitiligo and MS. HDL-c was smaller in vitiligo patients, and there was inverse correlation (r = -0,30, p = 0,045) between HDL-c and insulin only in vitiligo group. / O vitiligo é uma desordem adquirida da pigmentação. Sua etiologia é desconhecida, principalmente autoimune, associada com a elevação de citocinas pró-inflamatórias. As citocinas estimulariam a aterogênese, criando um estado de síndrome metabólica. O objetivo deste estudo é analisar a relação entre vitiligo e síndrome metabólica. Estudo transversal que avaliou 96 pacientes (47 com vitiligo e 49 sem vitiligo), atendidos no Hospital Universitário de Santa Maria RS, no período de março/2013 a janeiro/2014. Os pacientes com vitiligo foram selecionados por diagnóstico clínico, avaliados pela extensão da doença na pele e pelo tempo de evolução. Foram avaliados os critérios diagnósticos de síndrome metabólica (SM): dosagem sérica de colesterol total, HDL-colesterol, triglicerídeos, aferição de circunferência abdominal (CA) e da pressão arterial. A resistência insulínica (RI) foi avaliada pelo cálculo do HOMA-IR. A prevalência da SM entre os pacientes com vitiligo e sem vitiligo não mostrou diferença significativa (36,2% vs. 38,3%, p = 1,00). A CA diferiu entre os grupos, sendo maior no grupo com vitiligo (95,5 cm vs. 90,5 cm, p = 0,046). Os níveis de HDL-c foram menores no grupo com vitiligo (48,2 mg/dL vs 57,7 mg/dL, p = 0,002) , mantendo-se significativos na subanálise dos pacientes do sexo feminino (p = 0,012). O HOMA-IR também não apresentou diferença entre os grupos (2,6±1,8 vs. 2,0±1,1, p=0,285). Não houve associação de SM com tempo de evolução e nem com a extensão de acometimento do vitiligo. Não foi encontrada relação entre vitiligo e SM, entretanto, o HDL-colesterol foi mais baixo e a CA maior nos pacientes com vitiligo, e houve correlação inversa (r = - 0,31 , p = 0,045) entre valores de HDL-colesterol e insulina apenas no grupo com vitiligo.
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Avaliação do efeito antidiabético de Parkinsonia aculeata L. (Caesalpiniaceae) em ratos wistar com síndrome metabólica: repercurssões bioquímicas e moleculares

FRANCO, Eryvelton de Souza 11 March 2016 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2016-09-12T14:41:29Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_2016_Eryvelton PPGCF_UFPE.pdf: 2235912 bytes, checksum: 48691df62258c8f06d762a37dfc7ad5a (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-12T14:41:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Tese_2016_Eryvelton PPGCF_UFPE.pdf: 2235912 bytes, checksum: 48691df62258c8f06d762a37dfc7ad5a (MD5) Previous issue date: 2016-03-11 / CAPEs / A crescente substituição dos alimentos in natura por produtos industrializados (ricos em carboidratos simples, lipídios, elevado teor em sódio e baixo teor em fibras), associados a um estilo de vida sedentário, vem contribuindo para o aumento da prevalência de pessoas obesas e consequentemente pré-dispostas ao desenvolvimento da Síndrome Metabólica (SM), condição clínica que compreende alterações específicas, incluindo obesidade abdominal, resistência à insulina, dislipidemia e hipertensão. Várias opções terapêuticas convencionais, bem como espécies vegetais com propriedades medicinais, têm sido utilizadas no tratamento dos distúrbios verificados na SM. Nesse contexto, a Parkinsonia aculeata L., indicada popularmente para o controle do diabetes, vem sendo estudada quanto ao seu perfil fitoquímico e farmacológico, revelando resultados promissores em modelos animais de diabetes e de dislipidemias. Dessa forma, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos bioquímicos e moleculares do extrato hidroalcoólico (HA) e partição (HAP - HA/acetato de etila) de P. aculeata sobre o perfil glicêmico de ratos Wistar com SM induzida por Dieta Ocidentalizada (DO). Foram acompanhados 42 ratos Wistar machos pós-desmame (21 dias), divididos inicialmente em dois grupos, que receberam dieta padrão para roedores (Presence®- DP) ou DO durante 150 dias. Em seguida, esses animais foram divididos em seis subgrupos, os quais foram tratados por gavagem durante 30 dias consecutivos, com HA ou HAP (130 ou 65 mg/kg/dia), Metformina (500 mg/kg/dia) ou água destilada (10 ml/kg/dia). A evolução ponderal de todos os animais foi avaliada semanalmente até os 150 dias de consumo das dietas. Aos 90, 120 e 150 dias foram registradas as dimensões corporais e teste de tolerância oral à glicose (TTOG) e aos 150 dias, o teste de resistência à insulina (TRI), perfil lipídico, hematológico e de proteínas séricas. A evolução ponderal continuou sendo avaliada uma vez por semana durante os 30 dias de tratamento e ao final todas as variáveis supracitadas foram novamente avaliadas. Posteriormente, os animais foram anestesiados e eutanasiados por decapitação. Em seguida, foram determinados o peso dos órgãos (coração e fígado), dos tecidos (adiposo, abdominal e epididimal), os níveis séricos de corticosterona, IL-6, IL-8, TNF-α, insulina e a concentração do glicogênio hepático e muscular. Nossos resultados mostraram que os animais submetidos à DO apresentaram sinais de SM (aumento da circunferência abdominal, dislipidemia, hiperglicemia), com diferença (p<0,05) média de 23,01% ± 0,78% no peso a partir da 10ª semana, chegando a 23,85% ± 0,96% na 22ª semana. Aos 150 dias, todos os subgrupos DO apresentaram nítida tolerância à glicose nos tempos de 60, 90 e 120 minutos, e o TRI através do Kitt revelou um aumento médio (p<0,05) no tempo de meia vida da glicose de 75,63%, comparados ao grupo DP. Os subgrupos DO apresentaram aumento médio (p<0,05) de colesterol e triglicerídeos de 23,59% e 38,75%, respectivamente, comparados aos do grupo DP. O tratamento com a partição HAP (130 mg/kg), mesmo com a continuidade do consumo da DO pelos animais (do 150º ao 180º dia), trouxe os níveis de colesterol, de triglicerídeos, da glicemia de jejum, das concentrações séricas de insulina, de IL-6 e de TNF-α, bem como das concentrações de glicogênio muscular e hepático, a valores comparáveis aos do grupo DP. Adicionalmente o tratamento com HAP (130 mg/kg) promoveu o aumento (p<0,05) nos níveis de HDL-c. Contudo, o tratamento com HA (130 ou 65 mg/kg) ou HAP (130 ou 65 mg/kg) não modificou o peso do tecido hepático, adiposo abdominal ou epididimal. Finalmente, concluímos que a DO induz um quadro característico de SM (obesidade central, dislipidemia, hiperglicemia de jejum, elevados níveis de IL-6 e de TNF-α) em ratos Wistar e que o tratamento com o HAP (130 mg/kg) foi capaz de restabelecer a homeostase glicêmica e lipídica, além de reduzir a liberação de citocinas pró-inflamatórias, que contribuem para o estado de inflamação crônica de baixo grau existente em indivíduos obesos. / The increasing substitution of fresh food for processed products (with high levels in simple carbohydrates, lipids, sodium and low levels in fiber), associated with a sedentary lifestyle, has contributed to the increasing prevalence of overweight people and consequently predisposed to the development of the Metabolic Syndrome (MS), which is a clinical condition with several specific changes, including abdominal obesity, insulin resistance, dyslipidemia and hypertension. Many conventional treatment options, like plant species with medicinal properties, have been used in the treatment of disorders observed in MS. In this context, Parkinsonia aculeata L., popularly indicated for diabetes control, has been studied both in phytochemical and pharmacological profiles, showing promising results in animal models of diabetes and dyslipidemia. Therefore, the aim of this study was to evaluate the biochemical and molecular effects of hydroalcoholic extract (HA) and partition (HAP - HA/ethyl acetate) of P. aculeata on the glycemic profile of Wistar rats with MS, induced by Westernized Diet (WD). Forty-two Wistar male rats were observed after ablactating (21 days), initially divided into two groups, which received standard rodent feed (Presence® - SD), or WD by 150 days. Then these animals were divided into six subgroups, which were treated by gavage for 30 consecutive days with HA or HAP (130 or 65 mg/kg/day), Metformin (500 mg/kg/day) or distilled water (10 ml/kg/day). Once a week, until 150 days of diet consumption, the weight gain of those animals was evaluated weekly until the end of 150 days consuming these diets. At 90, 120 and 150 days body dimensions and oral glucose tolerance test (OGTT) were registered and at 150 days, Insulin resistance test (IRT), lipid and hematology profile and serum proteins. The weight gain was remained evaluating once a week for the 30 days of treatment and in the end of it, all parameters mentioned above were evaluated again. Later, the animals were anesthetized and euthanized by decapitation. Then the weight of the organs (heart and liver), tissues (fat, abdominal and epididymal) and serum levels of corticosterone, IL-6, IL-8, TNF-α, insulin and hepatic and muscle glycogen concentration were measured. Our results showed that animals submitted to westernized diet showed signs of metabolic syndrome (abdominal obesity increase, dyslipidemia, hyperglycemia), with difference (p<0.05) average of 23.01% ± 0.78% in weight from the 10th week, reaching 23.85% ± 0.96% at 22 weeks. After 150 days, all the WD subgroups revealed visible glucose tolerance at 60, 90 and 120 minutes, and IRT through Kitt showed an average increase (p<0.05) in the half-life of 75.63% glucose, compared to the SD group. The WD subgroups demonstrated an average increase (p<0.05) of cholesterol (23.59%) and triglyceride (38.75%), compared to the SD group. The treatment with the HAP130 partition, even with the continuity of WD consumption by the animals (from 150 to 180 days), brought the levels of cholesterol, triglycerides, fasting blood glucose, concentration of serum insulin, IL-6, TNF-α, muscle and liver glycogen to comparable values of the SD group. Additionally, the treatment with HAP (130 mg/kg) caused an increase (p<0.05) in HDL-c levels. However, the treatment with HA (130 or 65 mg/kg) or HAP (130 or 65 mg/kg) hasn´t changed the weight of epididymal, liver and abdominal fat tissues. Finally, we conclude that the WD induces a characteristic chart of MS (central obesity, dyslipidemia, fasting hyperglycemia, high levels of IL-6 and TNF-α) in rats Wistar and the treatment with HAP (130 mg/kg) was able to restore glycemic and lipid homeostasis and to reduce the release of pro-inflammatory cytokines, which contribute to a low level chronic inflammation state in obese individuals.
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Efeitos do ácido alfa-linolênico em modelo animal de resistência insulínica / Effects of -linoleic acid supplementation in insulin resistance animal model

Natália Bonissi Gonçalves 15 August 2014 (has links)
Diante da ausência de dados prévios, foi pretendido estabelecer uma correlação entre as possíveis modificações metabólicas e moleculares na resistência insulínica e inflamação em modelos animais de obesidade, induzida pela dieta, recebendo a suplementação de ômega 3/ALA. Além disto, pretendeu-se obter dados que permitam uma melhor elucidação dos mecanismos envolvidos na resistência insulínica neste modelo e um possível efeito preventivo da administração de ALA sobre este processo, podendo, desta forma, auxiliar no desenvolvimento de novas terapias. O objetivo do estudo foi demonstrar que a suplementação ALA reduz a resistência à insulina e a inflamação em modelo animal de obesidade. Foram divididos 40 camundongos machos (C57/BL6) em 4 grupos: controle (C), controle + ômega 3/ALA (CW), obesos (O) e obesas + ômega 3/ALA (OW). Por um período de oito semanas, os grupos O e OW receberam uma dieta hiperlipídica com 60% de lipídeos, enquanto o C e CW receberam ração padrão. Depois, os grupos CW e OW receberam suplementação de 10% de ômega 3/ALA liofilizado, extraído de semente de linhaça, diariamente, por mais 8 semanas. Observando os resultados, todos os grupos de animais tiveram o mesmo ganho de peso, assim como consumo alimentar, eficiência enérgica e eficiência alimentar. O uso do ALA diminuiu o peso da gordura subcutânea no grupo OW comparado ao O e manteve os valores semelhantes entre os outros grupos, no entanto, as comparações do peso do fígado, gordura epididimal, pâncreas e músculo gastrocnemio, foram semelhantes entre todos os grupos. Observou-se uma diminuição na resistência insulínica nos animais OW comparado ao O pelo teste de IPGTT, sendo a área sob a curva de glicose similar entre C e CW. Além disso, os níveis totais de gordura no fígado foram significativamente menores no CW e OW, em comparação com C e O, estes resultados são reforçados pela análise dos tecidos em avaliação histopatológica. Os níveis séricos de glicemia e insulina, ao final do estudo, mostraram uma redução importante em OW comparado a CW, porém, não foi observado diferenças entre os animais obesos suplementados ou não com ômega-3/ALA. Entretanto, quanto à avaliação de resistência insulínica pelo cálculo do HOMA IR, este mostrou-se menor comprando-se OW com O. Os níveis séricos de colesterol total e HDL foram maiores no grupo CW comparados ao C, sendo que os níveis de colesterol total foram menores, também, no grupo OW comparados ao O. No entanto, os valores de triglicérides séricos foram semelhantes entre todos os grupos, assim como valores de triglicérides hepáticos. Colesterol total hepático teve um aumento significativo entre OW e O. As dosagens séricas de IL1, IL6 e MCP1 mostraram uma redução importante em O comparadas com OW. Já quanto a IL17 e TNF, ambas foram equivalentes, nas comparações entre diferentes grupos. A avaliação da ativação do estresse do retículo endoplasmático mostrou que a proteína BIP teve um aumento importante tanto na comparação entre C e CW e também entre O e OW. A também chaperona HSP70 mostrou aumento significativo em ambas as comparações entre grupos, tanto em C e CW quanto em O e OW. GRP94 e IRE1 tiveram resultados semelhantes, sem diferenças entre os grupos, assim como a DAPK1. CHOP teve diminuição importante comparando-se C e CW, e O e OW. Em contrapartida, XBP1 teve diminuição importante na comparação entre os grupos C e CW. Por fim, a suplementação de ômega 3/ALA mostrou ser eficaz na prevenção de esteatose hepática, redução de resistência insulínica, diminuição do processo inflamatório, e redução da ativação do estresse do retículo endoplasmático em tecido hepático. / Given the absence of previous data, it is intended to establish a possible correlation between metabolic and molecular changes in insulin resistance and inflammation in animals receiving supplementation of -linoleic acid (ALA) found in flaxseeds oil. Furthermore, we intend to obtain data for an elucidation of the mechanisms involved in insulin resistance and preventive effect of administration of ALA on this process and may thus aid the development of new therapies. The aim of study was prove the ALA supplementation reduces insulin resistance and inflammation in an obesity animal model. 40 male mice (C57/BL6) were divided into 4 groups: control (C), control + omega 3/ALA (CW), obese (O) + omega 3/ALA and obese (OW). For a period of eight weeks, the groups O and OW received a high-fat diet with 60% fat, while the C and CW received regular chow. Then, the CW and OW groups were supplemented with 10% omega 3/ALA lyophilized, extracted from flaxseed daily, for another 8 weeks. Analyzing the results, all groups of animals had the same weight gain, and food consumption, food efficiency and energetic efficiency. The use of ALA decreased subcutaneous fat weight in group OW compared to O and remained similar values between the other groups, however, comparisons of the size of liver tissue, epididymal fat, pancreas and gastrocnemius muscle were similar among all groups. There was a decrease in insulin resistance in animals OW compared to O by GTT test, with an area under the curve of glucose similar between C and CW. Moreover, the total liver fat levels were significantly lower in CW and OW compared to C and O, these results are reinforced by histopathological tissues analysis. Serum glucose and insulin levels, at the end of the study, showed a significant reduction in OW compared to CW, however, no differences were observed between the obese animals supplemented or not with omega 3/ALA. Meanwhile, about the valuation of insulin resistance calculating by HOMA IR, this was lower in OW compared with O. Serum total cholesterol and HDL levels were higher in CW compared to the group C, and total cholesterol levels were also lower in the OW group compared to O. However, the serum levels of triglyceride were similar among all groups as well as hepatic triglycerides values. Hepatic total cholesterol increased significantly between OW and O. Serum levels of IL1, IL6 and MCP1 showed a significant reduction in O compared to OW. As for IL17 and TNF were similar for both comparisons between different groups. The evaluation of endoplasmic reticulum stress activation showed the BIP protein had a significant increase in the comparison between CW and C and also between OW and O. The also chaperone HSP70 showed a significant increase in both comparisons between groups, both in C and CW as for O and OW. GRP94 and IRE1 had similar results, with no differences between groups, as well as DAPK1. CHOP had significant decrease comparing CW and C, and O and OW. In contrast, XBP1 had significant reduction in the comparison between groups C and CW. Finally, omega 3/ALA supplementation showed to be effective in preventing hepatic esteatose, the reduction of insulin resistance, inflammation decrease, and reduction of activation of endoplasmic reticulum stress in liver tissue.
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Sensibilidade insulínica e função da célula beta em indivíduos heterozigóticos para uma mutação no gene do receptor do GHRH

Rocha, ívina Elaine dos Santos 09 May 2011 (has links)
GH and the insulin like growth factor type I (IGF-I) have synergistic functions on protein synthesis and muscle mass. In adipose tissue, GH stimulates lipolysis and lipid oxidation, while IGF-I stimulates the differentiation of pre adipocytes to adipocytes. In glucose metabolism , GH and IGF-I have antagonist opposite actions, been GH antagonist and IGF-I synergetic to insulin sensitivity (IS). Heterozygous adults individuals for the mutation c.104 = 1G> A in the GH releasing hormone receptor gene (MUT/N), present a mild reduction of GH and normal IGF-I levels accompanied by a significant reduction in lean body mass (Kg), with a tendancy of reduction in fat mass (kg), compared to homozygous normal adults individuals (N/N). IS and the beta cell function are unknown in individuals MUT/ N. To evaluate them, it was performed the oral glucose tolerance test with administration of 75g of glucose and serum glucose and insulin were measured at 0, 30, 60, 90, 120 and 180 minutes in 25 individual MUT/ N (12 M / 13 F, 40.08 ± 10.87 years) and 25 N/N (14 M / F 11; 39.96 ± 12.49 years). There was no difference in height, nevertheless weight, BMI, waist and hip circunferences were lower in individuals MUT/N. IS was assessed by HOMAir, where lower values indicate a greater IS and the QUICKI, OGIS 2 and OGIS 3, where higher values indicate higher SI. The beta cell function was assessed by HOMA-beta, insulinogenic index and area under the curve of insulin / glucose ratio (ASC I/G). ANOVA showed no difference between glucose and insulin responses between the groups. The areas under the curve of glucose and insulin were also similar between the number of patients with pre diabetes and diabetes. No changes were observed in the HOMAir, QUICKI, OGIS 2 and OGIS 3, HOMA beta, insulinogenic index and ASC I/G between the two groups. In conclusion, insulin sensitivity and beta cell function in MUT/N individuals are similar to MUT/N individuals. / GH e o fator de crescimento semelhante à insulina tipo I (IGF-I) apresentam funções sinérgicas sobre a síntese protéica e massa muscular. No tecido adiposo, o GH estimula a lipólise e oxidação lípidica, enquanto o IGF-I estimula a diferenciação dos pré adipócitos em adipócitos. No metabolismo glicídico, GH e IGF-I têm ações opostas, sendo o GH antagônico e o IGF-I sinérgico à sensibilidade insulínica (SI). Indivíduos heterozigóticos adultos para a mutação c.104=1G>A gene do receptor do hormônio liberador do GH (MUT/N) no, apresentam discreta redução do GH e níveis normais de IGF-I acompanhada de redução significativa da massa magra (Kg), com tendência à redução da massa gorda (Kg), em relação aos indivíduos homozigóticos normais (N/N). A SI e a função das células beta são desconhecidas nos indivíduos MUT/N. Para avaliá-las, foi realizado o teste de tolerância oral à glicose com administração de 75g de glicose e dosagens de glicose e insulina nos tempos 0, 30, 60, 90, 120 e 180 minutos em 25 indivíduos MUT/N (12 M/ 13 F; 40,08 ± 10,87 anos) e 25 N/N (14 M/ 11 F; 39,96 ± 12,49 anos). Não houve diferença na altura, contudo o peso, o IMC, a cintura e o quadril foram menores nos indivíduos MUT/N. A sensibilidade à insulina (SI) foi avaliada pelo HOMAir, onde menores valores, indicam maior SI e pelos QUICKI, OGIS 2 e OGIS 3, onde maiores valores, indicam maior SI. A função da célula beta foi avaliada pelo HOMA-beta, índice insulinogênico e área sob a curva da razão insulina/ glicose (ASC I/G). ANOVA indicou que não houve diferença entre as respostas glicêmica e insulinêmica entre os grupos. As áreas sob a curva de glicose e insulina foram semelhantes como também entre o número de pacientes com pré diabetes e diabetes. Não foram verificadas variações no HOMAir, QUICK, OGIS 2 e OGIS 3, HOMA beta, índice insulinogênico e ASC I/G entre os dois grupos. Em conclusão, a sensibilidade insulínica e a função de célula beta nos indivíduos MUT/N são semelhantes a dos indivíduos N/N.
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Adipocinas, excreção urinária de albumina, sensibilidade insulínica e função da célula beta na deficiência isolada do hormônio de crescimento / ADIPOKINES, URINARY ALBUMIN EXCRETION, INSULIN SENSITIVITY AND BETA CELL FUNCTION IN ISOLATED GROWTH HORMONE DEFICIENCY.

Oliveira, Carla Raquel Pereira 29 November 2010 (has links)
The aim of this study was to assess the dissociation between the presence of cardiovascular risk factors, and the lack of premature atherosclerosis and left venticular hipertrophy (LVH) in isolated GH deficiency (IGHD) due to a mutation in the GH releasing hormone receptor gene. A two step protocol was performed. In the first experiment, serum adiponectin and leptin, and urinary albumin excretion (UAE) were studied in 20 IGHD individuals (7 M/ 13 F; 50,8 ± 14,6 years) and 22 control subjects (C) (8 M/ 14 F; 49,9 ± 11.5 years). IGHD subjects in comparison to C presents high adiponectin levels (p= 0,041) whereas leptin and UAE were similar. In the second experiment, oral glucose tolerance test (1,75 g/Kg in IGHD and 75 g in C) with glucose and insulin mesuarements at 0, 30, 60, 90, 120 e 180 minutes was performed in 24 IGHD subjects (12 M/ 12 F; 39,25 ± 11,73 years) and 25 C subjects (14 M/ 11 F; 39,96 ± 12,49 years). Insulin sensitivity (IS) was assessed by HOMAir, lower values, higher IS; QUICKI, OGIS 2 and OGIS, higher values, higher IS (for the three parameters). Beta cell function was assayed by HOMA-beta, insulinogenic index and area under the curve of the relation between insulin and glucose (AUC I/G). ANOVA indicated glucose response was higher (p<0,0001) and insulin response presented a trend of reduction (p=0,08) in the IGHD gruop. The number of pacients with glucose intolerance was higher (p= 0,001) in the IGHD group. HOMAir was lower (p= 0,041), QUICKI and OGIS 2 showed a trend of elevation (p= 0,066 and p= 0,09, respectively) in the IGHD subjects, whereas OGIS 3 showed no difference between both groups. IGDH presented reduction in HOMA-beta (p= 0,015), insulinogenic index (p<0,0001) and AUC I/G (p=0,02). These different adipokine profile with high adiponectin and normal leptin levels, linked to normal insulin sentitivity may delay vascular damage, LVH and lesions of the renal endothelium (normal UAE). Normal IS and reduced beta cell function featured this IGDH model. / O objetivo deste trabalho foi aprofundar a avaliação da dissociação entre a presença de marcadores de risco cardiovascular (CV) e a ausência de doença CV (DCV) na deficiência isolada do GH (DIGH) por mutação no gene do receptor do hormônio liberador do GH. Foi realizado um protocolo com duas etapas. No primeiro experimento, foram avaliados os níveis séricos de adiponectina e leptina e a excreção urinária de albumina (EUA) em 20 indivíduos com DIGH (7 M/ 13 F; 50,8 ± 14,6 anos) e 22 controles (C) (8 M/ 14 F; 49,9 ± 11.5 anos). Os indivíduos com DIGH em comparação a C apresentaram adiponectina mais elevada (p= 0,041) sem alteração nos níveis de leptina e EUA. No segundo experimento, foi realizado teste de tolerância à glicose oral de glicose (1,75 g/kg no DIGH e 75 g no C) com dosagens de glicose e insulina nos tempos 0, 30, 60, 90, 120 e 180 minutos em 24 indivíduos DIGH (12 M/ 12 F; 39,25 ± 11,73 anos) e 25 C (14 M/ 11 F; 39,96 ± 12,49 anos). A sensibilidade à insulina (SI) foi avaliada pelo HOMAir, onde menores valores, indicam maior SI; e pelos QUICKI, OGIS 2 e OGIS 3, onde maiores valores, indicam maior SI. A função da célula beta foi avaliada pelo HOMA-beta, índice insulinogênico e área sobre a curva da razão insulina/ glicose (ASC I/G). ANOVA indicou que a resposta glicêmica (p< 0,0001) foi maior e a insulinêmica apresentou uma tendência de redução (p= 0,08) no grupo DIGH. O número de pacientes com intolerância à glicose foi maior (p= 0,001) no grupo DIGH. HOMAir foi mais baixo (p= 0,031), e QUICK e OGIS 2 apresentaram uma tendência de elevação (p= 0,066 e p= 0,09, respectivamente) no grupo DIGH, enquanto o OGIS 3 foi semelhante nos dois grupos. DIGH apresentou HOMA-beta (p= 0,015), índice insulinogênico (p< 0,0001) e ASC I/G (p= 0,02) menores. O perfil de adipocinas caracterizado por adiponectina elevada e leptina normal, associado à SI normal pode retardar DCV e disfunção endotelial (EUA normal). SI normal e menor função da célula beta caracterizam este modelo de DIGH.
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Avaliação da heterogeneidade fenotípica e da sensibilidade aos glicocorticoides em portadores de Lipodistrofia Parcial Familiar tipo 2 / Phenotypic diversity and glucocorticoid sensitivity in patients with Familial Partial Lipodystrophy Type 2

Resende, Ana Teresa Prata 13 August 2018 (has links)
A Lipodistrofia Parcial Familiar tipo 2 (FPLD2) é caracterizada pela perda do tecido adiposo em extremidades, adiposidade central, resistência insulínica e elevado risco cardiovascular. FPLD2 apresenta semelhanças clínicas com a síndrome de Cushing, tanto pelo padrão de distribuição adiposa quanto pelos distúrbios metabólicos que a acompanham, sugerindo a possibilidade do envolvimento dos glicocorticoides (GC) na patogênese das alterações metabólicas na FPLD2. Objetivos: Avaliar a heterogeneidade fenotípica e a sensibilidade aos GC em pacientes com FPLD2 portadores de duas diferentes mutações do gene LMNA: a p.R482W ou a p.R644C. Pacientes e Métodos: Estudo observacional analítico de caso-controle realizado no Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. Os portadores de FPLD2 (n=24) e indivíduos saudáveis (n=24) foram avaliados quanto a parâmetros antropométricos, composição corporal, perfil metabólico e níveis plasmáticos de adipocinas e citocinas plasmáticas. Cortisol plasmático e salivar foram dosados em condições basais e após três diferentes doses de dexametasona (DEX - 0,25; 0,5 e 1,0 mg) administrada às 23h. A expressão gênica das isoformas ? e ? dos receptores do glicocorticoide (GR) e da 11?-hidroxiesteróide desidrogenase tipo 1 e 2 (11?-HSD1 e 11?-HSD2 ) foi avaliada por qPCR. Resultados: Os portadores de FPLD2 apresentaram aumento de circunferência abdominal e cervical e redução da circunferência de quadril, das pregas cutâneas periféricas e da massa adiposa corporal. Os pacientes apresentaram elevados níveis de HOMA, triglicerídeos, TNF-?, IL-1?, IL-6 e IL-10, e redução dos níveis plasmáticos de adiponectina e leptina. Após 0,5 mg de DEX, o cortisol salivar apresentou-se menos supresso em portadores de FPLD2. As características clínicas e bioquímicas foram mais evidentes nos portadores da mutação p.R482W do LMNA em comparação aos portadores da mutação p.R644C. Não observamos diferenças quantoà expressão dos genes GR?, GR?, 11?-HSD1 e11?-HSD2 entre os grupos. Conclusões: A heterogeneidade fenotípica identificada entre os portadores de FPLD2 está associada ao local da mutação no gene LMNA. Observamos menor habilidade de supressão do eixo HPA após 0,5 mg DEX em portadores de FPLD2, sendo que essa dose foi a mais efetiva para a avaliação do espectro de sensibilidade aos GC entre os grupos. Em portadores de FPLD2, o estado pró-inflamatório está relacionado à redução da sensibilidade do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal (HPA) aos GC. / Familial partial lipodystrophy type 2 (FPLD2) is characterized by insulin resistance, adipose atrophy of the extremities, and central obesity. Due to the resemblance with Cushing´s syndrome, we hypothesized a putative role of glucocorticoid (GC) in the pathogenesis of metabolic abnormalities in FPLD2. Objective: To evaluate the phenotypic heterogeneity and GC sensitivity in FPLD2 patients exhibiting the p.R482W or p.R644C LMNA mutations. Design, Setting and Participants: Prospective study with FPLD2 patients (n=24) and controls (n=24) at Ribeirao Preto Medical School University Hospital. Intervention and Main Outcome Measures: Participants underwent anthropometric, body composition, metabolic profile, plasma adipokines and cytokines measurements. Plasma and salivary cortisol were measured in basal conditions and after 0.25, 0.5, and 1.0 mg of dexamethasone (DEX) given at 2300h. Glucocorticoid receptor and 11?HSD isoforms expression were assessed by qPCR. Results: FPLD2 individuals presented increased waist and neck circumferences, decreased hip circumference, peripheral skinfold thickness, and fat mass. Patients presented increased HOMA and triglycerides, increased TNF-?, IL-1?, IL-6, and IL-10, and decreased plasma adiponectin and leptin levels. After 0.5mg DEX, salivary cortisol was less suppressed in FPLD2 patients. The clinical and biochemical phenotypes were more pronounced in patients harboring the p.R482W LMNA mutation. No differences were observed in the GR?, GR?, 11?-HSD1, and 11?-HSD2 expressions. Conclusions: FPLD2 patients exhibited phenotypic heterogeneity related to LMNA mutations. Patients showed less ability to suppress cortisol after 0.5 mg DEX, which was the most effective dose to expose the spectral HPA axis sensitivity among groups. Increased levels of proinflammatory cytokines might contribute to decreased GC sensitivity in FPLD2.
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Efeito da deficiência dietética de magnésio na resistência insulínica e no status inflamatório e oxidativo em ratos alimentados com dieta hiperlipídica / Effect of dietary magnesium deficiency on insulin resistance and on inflammatory and oxidative status in rats fed with high-fat diet

Sales, Cristiane Hermes 27 June 2013 (has links)
O objetivo deste trabalho foi avaliar, em ratos, os efeitos do consumo, em curto prazo, de dieta hiperlipídica e deficiente em magnésio (Mg) na adiposidade, no status de Mg, na sensibilidade à insulina, e no status inflamatório e oxidativo. Foi inicialmente realizado um ensaio piloto (n = 12), de 24 dias, que permitiu avaliar o padrão alimentar dos animais. A dieta hiperlipídica testada teve sua composição em micronutrientes aumentada proporcionalmente à redução esperada de consumo. A partir desses resultados, delineou-se o ensaio principal, de 32 dias, com os animais alimentados com rações controle (ad libitum [CT; n = 8] e pair-feeding [PF; n = 16]), e hiperlipídica (adequada [HF; n = 12] e deficiente em Mg [HFMg-; n = 12]). Foram avaliados a adiposidade, o perfil lipídico, o status de Mg, a resistência insulínica (glicemia e insulinemia de jejum, teste de tolerância à insulina - TTI, fosforilação do receptor de insulina [IR-&#946;], do substrato 1 do IR [IRS-1] e da proteína quinase B [Akt]), e marcadores de inflamação e de estresse oxidativo. O consumo de dieta HFMg- e HF resultou em maior ganho de peso e adiposidade em relação ao PF. Da mesma forma os grupos HF e HFMg- apresentaram concentrações séricas de colesterol total, VLDL-c e de triacilgliceróis mais elevadas em relação ao grupo PF. Como esperado, os animais HFMg- apresentaram alterações no status de Mg, evidenciadas pela redução de suas concentrações no osso e na urina. Apesar de não terem sido observadas diferenças na glicemia e na insulinemia entre os grupos, a menor fosforilação das proteínas da via de sinalização de insulina comprovam que a deficiência de Mg agrava os efeitos da dieta hiperlipídica nesta via. Não foram observadas diferenças nos parâmetros de inflamação e de estresse oxidativo. No entanto, observou-se associação inversa do malondialdeído e do inibidor do ativador de plasminogênio-1 com o status de Mg. Os resultados do presente estudo reforçam a importância da análise de micronutrientes em dietas experimentais, a fim de se obter dados reprodutíveis. A utilização do grupo PF permitiu verificar que o consumo de dietas hiperlipídicas predispõem a maior adiposidade, resistência insulínica e dislipidemia, e que a deficiência de Mg pode piorar a resistência insulínica. / The aim of this study was to assess, in rats, the effects of high-fat and magnesium (Mg) deficient diet, in short-time, on adiposity, magnesium status, insulin sensitivity, and oxidative and inflammatory status. Firstly, it was realized a pilot study (n = 12), 24 days, which allowed to assess the dietary patterns of the animals. The high-fat diet tested had its micronutrient composition increased proportionally to the expected reduction in consumption. Based in these results, it was outlined the principal study, 32 days, with the animals fed with control diet (ad libitum [CT; n = 8] and pair-feeding [PF; n = 16]), and high-fat diet (adequate [HF; n = 12] and magnesium deficient [HFMg-; n = 12]). It was assessed the adiposity, serum lipid profile, Mg status, insulin resistance (fasting glucose and insulin, insulin tolerance test - ITT, phosphorylation of insulin receptor [IR-&#946;], insulin receptor substrate 1 [IRS-1] and protein kinase B [Akt]), and markers of inflammation and oxidative stress. The consumption of HFMg- and HF results in greater weight gain and adiposity compared to PF. Likewise, the high-fat groups showed serum total cholesterol, VLDL-c, and triglycerides higher than PF group. As expected, the animals showed changes in magnesium status, as evidenced by lower bone and urine levels. Although no differences were observed in blood glucose and serum insulin levels among the groups, the lowest phosphorylation of the insulin signaling pathway show that Mg deficiency intensifies the effects of high-fat diet in this pathway. No differences were observed in the inflammatory and oxidative stress parameters. However, it was observed an inverse association of malondialdehyde and plasminogen activator inhibitor-1 with Mg status. The results of this study support the importance of micronutrients analyzes in the experimental diets, in order to obtain reproducible data. With the PF group it was showed that high-fat diets predisposes to greater adiposity, dyslipidemia, insulin resistance, and that Mg deficiency can worse the effects on insulin resistance.
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Periodontite Severa como um indicador para diagnóstico precoce de Síndrome Metabólica / Severe periodontitis as a risk indicator for metabolic syndrome diagnostic

Débora Cristina Rodrigues do Amarante 31 March 2010 (has links)
A Periodontite e a Síndrome Metabólica (SM) podem estar associadas com inflamações sistêmicas e resistência insulínica, e assim as duas condições poderiam estar interrelacionadas. O objetivo deste estudo foi investigar a condição periodontal de pacientes não diabéticos com a SM, e avaliar sua relação com os valores dos componentes metabólicos da SM. Foram selecionados 165 pacientes não diabéticos com SM, 135 dentados (31 homens e 104 mulheres) entre 30 e 82 anos e 30 edentados. Sessenta e quatro pacientes não diabéticos e sem SM foram divididos em dois grupos: grupo saudável periodontalmente e grupo com Periodontite Severa. A avaliação da SM foi baseada nos critérios definidos pela Federação Internacional de Diabetes em 2005. Excluindo os edentados do grupo de pacientes com SM, 14,8% pacientes eram saudáveis periodontalmente, 40,7% com Periodontite moderada e 44,4% com Periodontite Severa. Entre os marcadores sistêmicos do grupo com SM, somente o IMC do grupo com Periodontite não severa foi significativamente maior quando comparado ao grupo com Periodontite Severa e ao grupo desdentado. A extensão e severidade da doença periodontal nos pacientes com Periodontite Severa com ou sem SM eram semelhantes. Pacientes com Periodontite Severa e SM tinham valores médios de glicemia, circunferência da cintura, pressão arterial sistólica e IMC significativamente maiores do que os observados nos pacientes com Periodontite Severa sem SM. No grupo sem SM os pacientes com Periodontite Severa apresentaram valores de HDL e circunferência da cintura significativamente diferentes dos pacientes saudáveis periodontalmente. Concluindo,a Periodontite Severa em pacientes com a SM e sem o Diabetes apresenta um padrão semelhante a indivíduos sem a SM. Pacientes com Periodontite Severa sem diagnóstico de SM devem ser investigados para SM. / Periodontitis and Metabolic Syndrome (MS) may be associated with systemic inflammation and insulin resistance, and a relationship between them may exist. The purpose of this study was to investigate the periodontal status of non-diabetic patients with MS, and determine whether the periodontal status is consistent with the values of the metabolic components of MS. We examined 165 non-diabetic patients with MS and 64 non-diabetic patients without MS (patients without MS were divided into two groups: group periodontal healthy and group with Severe Periodontitis). It were used the most recent definition by International Diabetes Federation in 2005. Patients with MS, excluded edentulous individuals, were 14,8% periodontally healthy, 40,7% with Moderate Periodontitis and 44,4% with Severe Periodontitis. Between the metabolic components of the MS group, only the Body Mass Index(BMI) of the individuals with non-severe Periodontitis was significantly higher than the Severe Periodontitis and edentulous individuals. The Severe Periodontitis extension and severity in patients with or without MS were similar. Patients with MS and Severe Periodontitis have glycemic, waist circumference, systolic blood pressure and BMI significantly greater than patients without MS with Severe Periodontitis. The group without MS and with Severe Periodontitis showed significantly different HDL and waist circumference values than periodontally healthy without MS group. In conclusion, Severe Periodontitis is similar in individuals with or without MS. Patients with Severe Periodontitis without diagnostic of MS should be encouraged to their primary care physician for blood glucose tests.
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Avaliação do perfil antropométrico e metabólico em idosos na atenção primária

Saad, Maria Auxiliadora Nogueira January 2017 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-09-25T14:06:55Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TESE DOUTORADO MARIA AUXILIADORA NOGUEIRA SAAD FINALIZADA 20 DE ABRIL DE 2017.pdf: 2161729 bytes, checksum: fa2adc9faee4fe6fd2bf0dcace87e29c (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-09-25T14:07:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TESE DOUTORADO MARIA AUXILIADORA NOGUEIRA SAAD FINALIZADA 20 DE ABRIL DE 2017.pdf: 2161729 bytes, checksum: fa2adc9faee4fe6fd2bf0dcace87e29c (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-25T14:07:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) TESE DOUTORADO MARIA AUXILIADORA NOGUEIRA SAAD FINALIZADA 20 DE ABRIL DE 2017.pdf: 2161729 bytes, checksum: fa2adc9faee4fe6fd2bf0dcace87e29c (MD5) Previous issue date: 2017 / Fundação Municipal de Saúde de Niterói. Secretaria Municipal de Saúde de Niterói / Introdução: A obesidade cresce de forma epidêmica e em paralelo com o envelhecimento populacional em países desenvolvidos e em desenvolvimento, estando associada a um elevado risco cardiovascular. Com o processo de envelhecimento observa-se mudanças do perfil antropométrico, como o aumento da gordura corporal total, redução da estatura e da massa magra, o que altera a distribuição da gordura corporal e, com isso, modifica a sensibilidade à ação da insulina e causa resistência insulínica (RI). O índice de massa corporal (IMC) é uma medida antropométrica tradicional para avaliação da composição corporal e associação com o risco cardiovascular. Entretanto, nos idosos o IMC é um indicador pouco preciso no estudo da distribuição da gordura corporal, sendo necessária a adoção de novos índices antropométricos para avaliação do estado nutricional e associação com o risco cardiometabólico. A RI, caracterizada pelo declínio progressivo da resposta fisiológica dos tecidos periféricos a ação de níveis normais de insulina, é um achado frequente em doenças crônicas como o diabetes mellitus (DM) e hipertensão arterial sistêmica (HAS), que são prevalentes na população idosa. Objetivo: O objetivo geral do presente estudo é descrever o perfil antropométrico e metabólico de idosos assistidos na atenção primária de saúde e estudar sua associação com os fatores de risco cardiovascular. Métodos: Foram avaliados 411 idosos (304 mulheres) assistidos na atenção primária da cidade de Niterói, RJ. A anamnese, coleta de dados sociais, exame clínico, medidas antropométricas e avaliação da composição corporal, através de bioimpedância elétrica (BIA), foram feitas pelo mesmo avaliador. Os exames laboratoriais foram analisados a partir de amostra de sangue coletada em jejum, para avaliação do perfil metabólico. A análise estatística foi feita através da correlação de Pearson, teste de Student e Mann Whitney, com p<0,05 significante. A curva ROC avaliou o desempenho das medidas antropométricas na identificação da RI e com os critérios diagnósticos da Síndrome Metabólica (SM). Resultados: A prevalência de SM foi elevada nos critérios diagnósticos National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III), International Diabetes Federation (IDF) e Joint Interim Statement (JIS). A mediana do peso corporal (76,1kg vs 66,5kg, p<0,01), da circunferência do pescoço (CP) (39,4cm vs 33,5cm, p<0,01), da circunferência da cintura (CC) (99,9cm vs 94cm, p<0,01) e da relação cintura/quadril (RCQ) (1 vs 0,93, p<0,01), foram maiores no sexo masculino. O percentual de gordura corporal (%GC) e a circunferência do quadril (CQ) foram maiores no sexo feminino (100,9cm vs 97,1cm, p<0,01). A CP demonstrou forte correlação com a CC (r=0,70, p<0,01) no sexo masculino e com o IMC no sexo feminino (r=0,72, p<0,01). Na curva ROC, a CP apresentou junto à CC a melhor correlação com a RI no sexo feminino e a CC seguida do IMC no sexo masculino. Conclusão: A população idosa estudada apresentou elevada prevalência de SM. O %GC foi maior no sexo feminino e os indicadores de obesidade central, como a CP e CC foram maiores no sexo masculino. A CP demonstrou ser uma medida antropométrica de obesidade central e preditora de RI, que pode ser utilizada em associação com a CC na avaliação de risco cardiovascular de idosos assistidos na atenção primária / Background: Obesity that has been growing epidemically and in parallel with population aging in developed and developing countries is associated with a high cardiovascular risk. The aging process shows changes in the anthropometric profile, such as the increase of total body fat, reduction of stature and lean mass, which alters the distribution of body fat and, therefore, modifies the sensitivity to the action of insulin and causes insulin resistance (IR). Body mass index (BMI) is a traditional anthropometric measure for assessing body composition and association with cardiovascular risk. However, in the elderly, BMI is an inaccurate indicator in the study of body fat distribution, and it is necessary to adopt new anthropometric indices to assess nutritional status and association with cardiometabolic risk. The IR, characterized by progressive decline of the physiological response of peripheral tissues to the action of normal levels of insulin, is a frequent finding in chronic diseases such as diabetes mellitus (DM) and systemic arterial hypertension (SAH), which are prevalent in the elderly population. Objective: The general objective of the present study is to describe the anthropometric and metabolic profile of elderly people assisted in primary health care and to study their association with cardiovascular risk factors. Methods: Four hundred and four elderly (304 women) assisted in the primary care of the city of Niterói, RJ, were evaluated. Anamnesis, social data collection, clinical examination, anthropometric measurements and body composition evaluation through electrical bioimpedance (BIA) were performed by the same evaluator. The laboratory tests were analyzed from a blood sample collected for fasting to evaluate the metabolic profile. Statistical analysis was performed using Pearson's correlation, Student's test and Mann Whitney test, with a significant p <0.05. The ROC curve evaluated the performance of the anthropometric measures in the identification of IR and the diagnostic criteria of the Metabolic Syndrome (MS). Results: The prevalence of MS was high in the National Cholesterol Education Program Adult Treatment Panel III (NCEP-ATP III), International Diabetes Federation (IDF) and Joint Interim Statement (JIS). The median body weight (76.1kg vs 66.5kg, p <0.01), neck circumference (NC) (39.4cm vs 33.5cm, p <0.01), waist circumference (WC) (99.9cm vs 94cm, p <0.01) and the waist/hip ratio (WHR) (1 vs 0.93, p <0.01) were higher in males. The percentage of body fat (%GC) and hip circumference (HC) were higher in females (100.9cm vs 97.1cm, p <0.01). The NC showed a strong correlation with WC (r = 0.70, p <0.01) in males and with BMI in females (r = 0.72, p <0.01). In the ROC curve, NC and WC showed the best correlation with IR in female sex and WC followed by BMI in male. Conclusion: The elderly population studied had a high prevalence of MS. The %GC was higher in females and the indicators of central obesity, such as NC and WC, were higher in males. NC has been shown to be an anthropometric measure of central obesity and predictor of IR, which can be used in association with WC in assessment of cardiovascular risk in the elderly assisted in primary care
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Efeito da ingestão do extrato aquoso de erva-mate (Ilex paraguariensis) sobre a resposta inflamatória do tecido adiposo branco de ratos alimentados com ração hiperlípidica / Effect of yerba mate (Ilex paraguariensis) aqueous extract on inflammatory response in white adipose tissue of high-fat diet-fed rats

Mônica Yamada 13 May 2013 (has links)
Introdução - A dieta hiperlipídica é uma das principais causas da obesidade, provocando importantes alterações metabólicas, como aumento de gordura corporal, dislipidemia e resistência à ação da insulina. Além disso, a obesidade gera um quadro inflamatório crônico e de baixa intensidade no tecido adiposo branco, que é caracterizado pela ativação de vias inflamatórias, como a via do fator de transcrição nuclear kappa B (NF-kB), que é responsável pela transcrição de genes com ação pró-inflamatória, como o fator de necrose tumoral (TNF)-alfa e a proteína quimiotática para monócitos (MCP)-1. A erva-mate (Ilex paraguariensis) contém compostos bioativos, como o ácido clorogênico, a quercetina e o kaempferol, os quais apresentam a capacidade de modular a expressão de genes envolvidos na resposta inflamatória. Objetivo - Investigar o efeito da ingestão do extrato aquoso de erva-mate sobre os parâmetros metabólicos e sobre a resposta inflamatória no tecido adiposo branco de ratos alimentados com ração hiperlipídica. Material e métodos - Ratos machos Wistar foram submetidos à ração controle ou hiperlipídica por 12 semanas. Após esse período, 12 animais de cada grupo foram eutanasiados, constituindo os grupos baseline. O restante dos animais foi distribuído em quatro grupos que receberam, por gavagem, o extrato aquoso de erva-mate (1 g/kg massa corporal/dia) ou água, durante quatro semanas. Após esse período, todos os animais foram eutanasiados. Durante a 12a e a 16a semana do protocolo experimental, os animais foram submetidos ao teste oral de tolerância à glicose e ao teste intraperitoneal de tolerância à insulina. A partir do sangue, foram determinadas as concentrações de glicose, de insulina e de biomarcadores inflamatórios, bem como o perfil lipídico. A composição corporal foi determinada por meio da análise química da carcaça. A partir do tecido adiposo periepididimal, foi avaliada a expressão das proteínas chaves envolvidas na inflamação crônica e na resistência à ação da insulina, por Western blot, bem como a expressão gênica de adipocinas por PCR em tempo real. Resultados - A ração hiperlipídica provocou aumento da adiposidade, alteração do perfil lipídico, intolerância à glicose e inflamação sistêmica. No tecido adiposo periepididimal, a ração hiperlipídica provocou redução da fosforilação da AKT nos animais estimulados agudamente com insulina. A ingestão do extrato aquoso de erva-mate, por quatro semanas, reduziu o ganho de peso corporal e melhorou o perfil lipídico nos animais alimentados com a ração hiperlipídica em relação ao correspondente grupo tratado com água. Contudo, o extrato aquoso de erva-mate não foi capaz de reverter as demais alterações metabólicas provocadas pela ingestão da ração hiperlipídica. Conclusão - A ingestão da ração hiperlipídica promoveu alterações metabólicas, todavia, não induziu inflamação crônica no tecido adiposo periepididimal. Por outro lado, a ingestão do extrato aquoso de ervamate foi capaz de reduzir o ganho de peso corporal e melhorar o perfil lipídico dos animais que consumiram a ração hiperlipídica / Introduction - High-fat diet is one of the main causes of obesity, inducing significant metabolic changes, such as increased fat mass, dyslipidemia and insulin resistance. Furthermore, obesity is associated with a chronic state of low-grade inflammation in white adipose tissue, which is characterized by activation of inflammatory pathways, like nuclear factor kappa B (NF-kB) pathway, implicated in the transcription of many genes with pro-inflammatory action, such as tumor necrosis factor (TNF)-alpha and monocyte chemotatic protein (MCP)-1. Yerba mate (Ilex paraguariensis) contains bioactive compounds, such as chlorogenic acid, quercetin and kaempferol that have the ability to modulate genes envolved in inflammatory response. Objective - To investigate the effect of yerba mate aqueous extract consumption on metabolic parameters and on inflammatory response in white adipose tissue of high-fat diet-fed rats. Material and methods - Male Wistar rats were submitted a control or a high-fat diet for 12 weeks. After this period, 12 rats of each group were euthanized, constituting the baseline groups. The remainder animals were distributed into four groups, which received by intragastric gavage the yerba mate aqueous extract or vehicle (1 g/kg body weight/day) for four weeks and then, all animals were euthanized. Oral glucose and intraperitoneal insulin tolerance tests were performed at 12 and 16 weeks of experimental protocol. Blood glucose, insulin, lipid profile and inflammatory markers were measured. Water, lipid, protein and ash content were analyzed by carcass chemical composition. Periepididymal adipose tissue were employed to evaluate key proteins involved in inflammatory and insulin signaling pathway by Western blot, and adipokines gene expression by real time PCR. Results - High-fat diet induced body adiposity, dyslipidemia, glucose intolerance and systemic inflammation. In periepididymal fat, high-fat diet decreased AKT phosphorylation in rats acutelly stimulated with insulin. The consumption of yerba mate aqueous extract for four weeks reduced body weight gain and improved lipid profile in high-fat diet group compared to non-treated group. However, yerba mate did not repair others dysfunctions induced by high-fat feeding. Conclusion - High-fat feeding produced some metabolic dysfunctions, but did not induce chronic inflammation in periepididymal adipose tissue. On the other hand, the yerba mate aqueous extract consumption reduced body weight gain and improved lipid profile of rats fed a high-fat diet

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