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Prevalência da síndrome metabólica em adolescentes de 06 Escolas na Cidade de São Luís/MA Brasil / Prevalence of syndrome metabolic in pediatric population in 06 (six) schools in the city of São Luiz/MA Brazil

João Francisco Ribeiro Furtado Neto 27 March 2013 (has links)
Na população pediátrica tem aumentado a prevalência da Síndrome Metabólica. No Brasil, poucos estudos foram realizados em relação a sua prevalência, critérios de diagnósticos, principalmente no Norte/Nordeste. Apesar de não termos uma definição oficial para a Síndrome Metabólica em adolescentes, utilizamos critérios da NCEP ATP III modificados que consistiram em: Obesidade Abdominal >= 90 percentil, HDL-colesterol <= 40 mg/dl, Triglicerídeo > = 110 mg/dl, Glicemia em Jejum >= 100 mg/dl, Pressão Arterial >= 90 percentil ajustável para idade e gênero. Participaram deste estudo 468 adolescentes sendo 168 (40,2%) do gênero masculino e 280 (59,8%) do gênero feminino de 06 (seis) escolas públicas e particulares, da cidade de São Luís/MA, durante o ano de 2012. A prevalência da Síndrome Metabólica foi de 12,2% sendo 30 pacientes do gênero masculino e 27 do gênero feminino. Houve uma predominância no gênero masculino e a faixa etária mais acometida foi 16-17 anos, seguido da faixa de 13-14 anos. Em relação aos componentes da Síndrome Metabólica, a Hipertensão Arterial foi o componente dominante (100% dos casos), seguida do HDL-colesterol diminuída (94,7%), obesidade (79%), triglicerídeos (71,9%), proteína C reativa média e alto risco em 28,1% dos casos, e glicemia em jejum alterada não foi encontrada em nenhum caso, porém, evidenciamos HOMA-IR alterado em 75,4% dos casos. Apesar de termos apena 01 referência na literatura brasileira na padronização sobre a medida da circunferência abdominal, foi realizado a sua medida na população estudada e a sua relação com a altura. Utilizamos como ponto de corte >= 0,5 para avaliar a adiposidade visceral nos pacientes estudados com Síndrome Metabólica encontramos relação Circunferência Abdominal e Altura aumentada em 66,7% dos casos. Em relação aos antecedentes mórbidos familiares dos adolescentes portadores de Síndrome Metabólica, a prevalência de obesidade foi de 22,8%, seguido de diabetes e hipertensão arterial em 17,5%, diabetes, hipertensão arterial e obesidade foi de 15,8%. / In the pediatric population is increasing the prevalence of Metabolic Syndrome. In Brazil, few studies have been conducted regarding its prevalence, diagnostic criteria, especially in the North / Northeast. Despite not having an official definition for metabolic syndrome in adolescents, we used the NCEP ATP III criteria modified consisting of Abdominal Obesity > = 90 percentile, HDL-cholesterol <= 40 mg / dl, triglycerides> = 110 mg / dl, Fasting glucose > = 100 mg / dl, blood pressure> = 90 percentile for age and gender. 468 adolescents were evaluated and 168 (40.2%) male and 280 (59.8%) females of six (06) public and private schools in the city of São Luis / MA, during the year 2012. The prevalence of metabolic syndrome was 12.2% with 30 male patients and 27 female. There was a male predominance and the most affected age group was 14-15 years, followed by the range of 16-17 years. Regarding the components of the Metabolic Syndrome, hypertension was the dominant component in all cases, then HDL cholesterol decreased (94.7%), obesity (79%), triglycerides (71.9%), medium and high risk C-reactive protein (28.1%), while hyperglicemia was not found in any case, alterede HOMA-IR was found in 75.4% of cases. It was measured the relationship between waist circumference and height in this population with a cutoff size> = 0.5 in order to assess visceral adiposity. In patients with metabolic syndrome it was found a relation RCA increased in 66.7% of adolescents. Regarding family history of patients with metabolic syndrome the prevalence of obesity was around 22.8%, followed by 17.5% Diabetes Hypertension and 15.8% Diabetes, Hypertension and Obesity.
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Prevalência de resistência à insulina, intolerância à glicose e diabetes mellitus tipo 2 em pacientes com síndrome doa ovários policísticos(SOP)

Santos, Ana Gabriela Pontes [UNESP] 29 January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:52Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-01-29Bitstream added on 2014-06-13T19:18:30Z : No. of bitstreams: 1 santos_agp_me_botfm.pdf: 577277 bytes, checksum: 1563f6178a994411a2a0b69843652490 (MD5) / A síndrome dos ovários policísticos (SOP) é uma endocrinopatia comum em mulheres no menacme, com prevalência variando entre 5 a 10%. Em vários estudos, pacientes com SOP apresentam risco aumentado para o desenvolvimento das anormalidades do metabolismo da glicose. O diabetes mellitus está entre as 10 maiores causas de mortalidade no Brasil decorrente das complicações micro e macrovasculares. Avaliar a prevalência de resistência à insulina (RI), intolerância à glicose (IG) e diabetes mellitus tipo 2 (DM) nas pacientes com diagnóstico de SOP. Foram avaliados retrospectivamente os dados clínicos, bioquímicos e ultra-sonográficos de 247 pacientes com o diagnóstico de SOP. Para a avaliação do grau de RI, utilizou-se um grupo de 101 mulheres com ciclos menstruais regulares sem hiperandrogenismo. O diagnóstico de RI foi obtido utilizando-se os seguintes valores de corte: insulinemia > 12 μIU/ml, HOMA-IR > 2,71, QUICKI < 0,333, ISI < 4,75 e relação glicemia / insulina < 6,4. O diagnóstico de IG e DM tipo 2 foi realizado por meio do teste de tolerância à glicose oral (TTGO) de acordo com os critérios do WHO, 1985 e comparado ao diagnóstico pela glicemia de jejum (ADA, 2003). Para a análise estatística dos resultados, foi utilizado o teste de qui-quadrado para a associação entre as variáveis, e para as variáveis quantitativas foram utilizadas a estatística descritiva e análise de variância seguida do método de Tukey ou t de student. As pacientes com SOP apresentaram idade entre 12 a 40 anos (24,8 ± 6,3) e índice de massa corpórea entre 18,3 a 54,9 Kg/m² (32,5 ± 7,6). O percentual de pacientes obesas foi de 64%. A RI foi detectada em 54,2% das pacientes pela relação glicemia / insulina, em 59,9% pelos índices de HOMA-IR e QUICKI, em 70,6% pelo ISI e 61,9% apresentaram insulinemia > 12 μIU/ml. A RI foi maior quanto... / The polycystic ovary syndrome (PCOS) is a common endocrinopathy in women during menacme, with a prevalence ranging from 5 to 10%. In several studies, patients with PCOS have shown increased risk for developing glucose metabolism abnormalities. Diabetes mellitus is among the 10 major causes of mortality resulting from micro and macrovascular causes in Brazil. To evaluate the prevalence of insulin resistance (IR), impaired glucose tolerance (IGT) and type-2 diabetes mellitus (DM) in patients diagnosed with PCOS. The clinical, biochemical and ultrasonographic data of 247 patients diagnosed with PCOS were retrospectively analyzed. To compare IR levels, a group of 101 women with regular cycles without hyperandrogenism was used. IR diagnosis was performed by using the following cutoff values: insulinemia > 12 μIU/ml, HOMA-IR > 2.71, QUICK < 0.333, ISI < 4.75 and glycemia / insulin ratio < 6.4. The GI and type-2 DM diagnosis was performed by means of the oral glucose tolerance test (OGTT), according to WHO criteria, 1985 and compared with fasting plasma glucose diagnosis (ADA, 2003). The results were interpreted by the chisquare test for association between variables, and descriptive statistics and analysis of variance followed by Tukey’s or Student’s t tests were used for quantitative variables... (Complete abstract clic, electronic access below)
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Grau de resistência à insulina em pacientes com hepatite crônica C, infectados pelo genótipo 1 versus genótipo 3

Peres, Decio Passos Sampaio January 2006 (has links)
O objetivo do presente estudo foi verificar o grau de resistência insulínica (RI) em pacientes infectados com o vírus da hepatite C (VHC) genótipo 1 versus genótipo 3. Foi incluído um total de 44 pacientes com hepatite crônica C, sendo 23 pacientes infectados com genótipo 1 e 21 pacientes infectados com genótipo 3. Nenhum paciente incluído tinha fatores de risco para Síndrome Metabólica e não foram submetidos a tratamento antiviral prévio. Trinta pacientes eram homens (68%). A média de idade em anos na amostra global foi de 47,5±9,1. Quanto ao genótipo do VCH, 23 pacientes (52%) tinham genótipo 1 e 21 (48%) genótipo 3. O grau de esteatose hepática (EH) entre 5% e 66% foi encontrado em 35 dos 44 pacientes. Não houve diferença significativa entre os genótipos 1 e 3 do VHC. Quanto aos níveis de colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL e as transaminases, não houve diferenças significativas entres os genótipos em estudo. A média do Índice de Massa Corporal (IMC) na amostra global foi de 25±1,8. A prevalência de resistência insulínica, medida pelo teste de HOMA (Modelo de avaliação de homeostase), foi verificada em 27 pacientes (61%). A média do HOMA entre os genótipos não atingiu diferença significativa. Fibrose moderada e severa foi encontrada em 14 (38%) dos 37 pacientes com esteatose hepática e em apenas 2 (27%) dos 7 sem esteatose hepática. A correlação entre resistência insulínica e fibrose hepática na população estudada foi estatisticamente significativa (P<0,001). Na análise de nossos dados, portanto, encontramos Resistência Insulínica em 61% dos 44 pacientes com hepatite crônica C sem fatores de risco para Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA). O grau de RI em pacientes, infectados com genótipo 1 versus genótipo 3 do VHC não foi estatisticamente diferente, tanto no que diz respeito à prevalência (65% versus 57%, respectivamente) quanto à magnitude (2,6 verus 2,8, respectivamente). Quanto à relação entre RI e EH nesses pacientes, verificou-se correlação positiva, havendo RI em 68% dos pacientes com EH versus 29% dos sem EH, sem atingir, no entanto, diferença estatisticamente significativa. Ao analisar a relação entre RI e fibrose hepática, houve diferença estatisticamente significativa em nossa casuística, sendo encontrada maior prevalência de fibrose intensa (F2 e F3 na classificação Metavir) nos 27 pacientes com RI em comparação com os 17 pacientes sem RI (56% versus 6%, respectivamente; P<0,01). / The main goal of this research was to verify the insulin resistance (IR) in patients infected with HCV genotype 1 versus genotype 3. A total of 44 patients with chronic hepatitis C were included in the study, 23 patients infected with genotype 1 and 21 patients infected with genotype 3. None of the patients had any risk for the Metabolic Syndrome and had not been submitted to any antiviral therapy before. 30 patients were males (68%). The age average was 47, 5 ± 9,1. About the VHC genotype, 23 (52%) had the genotype 1 and 21 (48%) had genotype 3. Liver steatosis grade (LS) was found in the range of 5% and 66% in 35 patients. There was no significant difference between the genotypes. About the total cholesterol levels, HDL-C and LDL-C, as well as the serum transaminases, there was no significant difference between the genotypes. The average of the body mass was 25 ± 1,8. The prevalence of insulin resistance (IR), measured by HOMA-IR test was verified in 27 patients (61%). The average of the HOMA-IR test between the genotypes was not statistically significant. Moderate and severe liver fibrosis was found in 14 patients (38%) out of the 37 patients with liver steatosis and only in 2 patients (29%) out of the 7 patients without steatosis. The relationship between insulin resistance and liver fibrosis in our sample was statistically significant (p<0,001). Analyzing our data, we found insulin resistance in 61% out of 44 patients with chronic hepatitis C without risks factors for non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD). The amount of the insulin resistance between patients infected with genotype 1 versus genotype 3 of HCV was not statistically different both in the prevalence (65% versus 57% respectively) and in the magnitude (2,6 versus 2,8, respectively). About the relationship between IR and LS in our patients, there was a positive relationship, with IR in 68% of the patients with LS versus 29% of the patients without LS, but without a statistically significant difference. However, the relationship between IR and hepatic fibrosis showed a statistically significant difference, with a greater prevalence of intense fibrosis (F2 and F3 in METAVIR classification) in the 27 patients with IR compared to the 17 patients without IR (56% versus 6%, respectively - p< 0,01).
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Inzulinová rezistence a metabolická inflexibilita : ovlivnění blokádou renin-angiotenzinového systému / Insulin Resistance and Metabolic inFlexibility : the Influence of Renin Angiotensin System Inhibition

Wohl, Petr January 2011 (has links)
Insulin resistance (IR) is considered to be an important factor influencing the progression of atherosclerosis and is associated with higher morbidity and mortality. IR is a common feature of diabetes mellitus Type 2 and obesity. Many authors consider IR being the crucial abnormality of the metabolic syndrome which is characterized by the essential hypertension, hyperliproteinemia, visceral obesity, endothel dysfunction and many other abnormalities. Impaired insulin action (IR) is also described in diabetes mellitus Type 1, however this phenomenon has not been fully explained. The subjects of dissertation thesis was directed on the IR importance in diabetic Type 1 patients as well as on the renin angiotensin system inhibition in patients with IR and metabolic syndrome with impaired glucose homeostasis. Hyperinsulinemic euglycemic clamp is used in combination with indirect calorimetry to estimate the IR in vivo in humans. In our project we focused on a) the existence of the metabolic inflexibility phenomenon in type 1 diabetic patients b) the methodological evaluation of the hyperinsulinemic euglycemic clamp procedure in the same group c) the influence of renin angiotensin system inhibition with angiotensin II type 1 receptor inhibitor telmisartan in patients with metabolic syndrome and impaired glucose...
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Molekulární mechanizmy vzniku metabolického syndromu se zaměřením na nové hormony produkované tukovou, jaterní a svalovou tkání / Molecular mechanisms of metabolic syndrome with focus on new hormones produced by adipose tissue, liver and skeletal muscle

Kloučková, Jana January 2017 (has links)
1 Abstract The cluster of obesity, insulin resistance and other associated comorbidities represents a significant health risk for the affected individuals as well as the whole population. Chronic low-grade inflammation of adipose tissue is considered one of the main mechanisms respon- sible for the progression from simple obesity to a fully developed metabolic syndrome. The aim of our study was to explore two different approaches that could potentially ameliorate adipose tissue inflammation - therapeutic hypothermia and the adipocytokine clusterin. In the first part, we showed that a period of deep hypothermia associated with the an- oxic phase of cardiac surgery significantly delayed the onset of systemic inflammatory re- sponse induced by surgery. The relative gene expression of the studied genes was not altered during the hypothermic period, but was significantly increased in five out of ten studied genes (IL-6, MCP-1, TNF-α, HIF1-α, GLUT1) and decreased in two genes (IRS1, GPX1) at the end of surgery. We conclude that deep hypothermia delays the onset of local adipose tissue hy- poxia and inflammation. These results could partially explain the positive effects of therapeu- tic deep hypothermia on postoperative morbidity and mortality in cardiac surgery patients. In the second part, we examined plasma...
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Níveis de leptina, taxa metabólica basal e resistência insulínica em crianças obesas púberes

Conterato, Elisabete Viera January 2015 (has links)
Introdução: A obesidade infanto-juvenil é um problema de saúde pública, com alta endemia e prevalência crescente no mundo todo. É uma doença associada a significativos problemas de saúde na população pediátrica, que afeta principalmente os sistemas cardiovascular e o endócrino, com risco elevado de desenvolvimento de diabetes mellitus tipo 2, hipertensão arterial, aterosclerose e dislipidemias. Objetivo: Investigar a relação entre os níveis séricos de leptina, a taxa metabólica basal e a resistência insulínica com o escore Z do índice de massa corporal de crianças púberes com obesidade. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, realizado com 37 crianças obesas púberes de 7 a 12 anos de idade, atendidas pela primeira vez no Ambulatório de Obesidade Infantil, entre junho/2013 a abril/2014. Os participantes foram submetidos à avaliação antropométrica, aferição da pressão arterial, auto-classificação da maturação sexual, testes laboratoriais e bioimpedância. Resultados: O peso, o índice de massa corporal e a leptina diferiram de modo significativo entre os grupos (grupo 1 indivíduos com obesidade (2 <zIMC 3), e grupo 2 indivíduos com obesidade grave (zIMC>3)), bem como a porcentagem da massa gorda e a taxa metabólica basal. As crianças desse estudo, independente do grau de obesidade, apresentaram níveis elevados de insulina (70,3%), Homeostasis model assessment >3,16 (73%), níveis baixos de colesterol de lipoproteína de alta densidade (67,6%) e circunferência abdominal acima p90 (89,18%). Em relação às variáveis analisadas, observa-se que não houve diferença significativa entre os grupos. Conclusão: A obesidade infanto-juvenil já é um sinal de risco aumentado para o desenvolvimento de diabetes mellitus. Neste estudo, o índice de massa corporal e a circunferência abdominal, já se mostraram preditores de risco para alterações metabólicas, sendo instrumentos de fácil acesso e baixo custo. / Introduction: Childhood and adolescent obesity is a public health problem that presents high endemic and growing prevalence worldwide. It is a disease associated with important health problems in the population of children, that affects mainly the cardiovascular and endocrine systems, with high risck of developing type 2 diabetes mellitus, arterial hypertension, atherosclerosis and dyslipidemia. Objective: This study aims to investigate the relationship between the serum levels of leptin, the basal metabolic rate and the insulin resistance, with the Z score of the body mass index of children with obesity. Methods: This is a transversal study and 37 obese children, aged between 7 to 12 years old, were treated for the first time in the outpatient care unit specialized in childhood obesity, from June/2013 to April/2014. The participants were submitted to anthropometric evaluation, blood pressure measurement, selfclassification of sexual maturity, laboratory tests and bioimpedance. Results: Weight, body mass index and leptin differed significantly between the groups (Group 1 - individuals as obese (2 <zBMI 3), and group 2 - individuals with severe obesity (zBMI> 3)), as well as body fat percentage and the basal metabolic rate. The children of this study presented high levels of insulin (70.3%), Homeostasis model assessment >3.16 (73%), low levels of high density lipoprotein cholesterol (67.6%) and abdominal circumference above p90 (89.18%), regardless of their obesity classification. Concerning the variables analyzed, there were no significantly differences between the groups. Conclusion: Childhood and adolescent obesity already is an element that indicates a higher risk for the development of diabetes mellitus. In this study, the body mass index and the abdominal circumference have proven predictors of risk to develop metabolic alterations, being instruments easy to access and low cost.
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Towards A Systems Biology Understanding of Metabolic Syndrome

January 2013 (has links)
abstract: This dissertation investigates the condition of skeletal muscle insulin resistance using bioinformatics and computational biology approaches. Drawing from several studies and numerous data sources, I have attempted to uncover molecular mechanisms at multiple levels. From the detailed atomistic simulations of a single protein, to datamining approaches applied at the systems biology level, I provide new targets to explore for the research community. Furthermore I present a new online web resource that unifies various bioinformatics databases to enable discovery of relevant features in 3D protein structures. / Dissertation/Thesis / Ph.D. Biological Design 2013
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Papel dos microRNAs (miR-1, miR-133, miR-206, miR-208b, miR-499 e miR-223) no músculo esquelético de camundongos C57BL/6 durante o estado de resistência à insulina. / MicroRNAs role (miR-1, miR-133, miR-206, miR-208b, miR-499 e miR-223) in skeletal muscle of C57BL/6 mice during insulin resistance state.

Flávia de Toledo Frias 13 May 2016 (has links)
No músculo esquelético (ME) resistente à insulina, a disponibilidade elevada de ácidos graxos (AGs) livres observada na obesidade provoca alterações na função mitocondrial. Sendo os microRNAs (miRs) moléculas recentemente apontadas na regulação gênica de vias metabólicas, nosso objetivo foi investigar em ME de camundongos com resistência à insulina (RI) induzida por dieta hiperlipídica durante 8 semanas, tratados com fenofibrato (CF e HF) ou metilcelulose (veículo; grupos C e H) nas duas semanas antes do sacrifício, se os miRs-1a, 133a/b, 206, 208b, 499 e miR-223 participam da patogênese da RI. O quadro de RI foi induzido no grupo H e o fenofibrato reverteu parcialmente a RI (grupo HF) observada através das alterações em parâmetros metabólicos e enzimáticos, que parecem ser mediados pelo miR-1a regulando a proteína AMPK&#945;2. O aumento na transcrição de AMPK&#945;2 ativa processos catabólicos tais como a captação de glicose e oxidação de AGs, sendo considerada a principal enzima reguladora do metabolismo celular ao estimular a expressão de genes mitocondriais via PGC-1&#945;. / In skeletal muscle (SM) tissue, evidences suggest that the high availability of free fatty acids (FFAs) observed in obesity plays a central role in the development of insulin resistance (IR) by causing changes in mitochondrial function. Since microRNAs (miRs) are recently identified molecules acting as gene regulators of metabolic pathways, we aimed to investigate in SM of insulin resistant mice induced by 8 weeks of high-fat diet (HFD) feeding, treated with fenofibrate (CF and HF) or metilcelulose (vehicle, C and H) two weeks before euthanasia, if miRs-1a, 133a/b, 206, 208b, 499 and 223 are involved in IR pathogenesis. IR was induced after 8 weeks of HFD (H), and fenofibrate treatment (HF) partially reverted this condition by causing alterations on metabolic and enzymatic parameters, which seems to be mediated by miR-1a regulating AMPK&#945;2 protein. AMPK&#945;2 increased translation active catabolic processes such as glucose uptake and FFAs oxidation, being considered the main regulator of cell metabolism by stimulating mitochondrial genes expression via PGC-1&#945;.
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Influência da obesidade e da resistência à insulina sobre o desenvolvimento tumoral: efeito da metformina / : Obesity and insulin resistance influences in the tumor development metformin effects

Eveline Aparecida Isquierdo Fonseca 01 March 2010 (has links)
A influência da obesidade e da resistência à insulina (induzidas em ratos por injeção de glutamato monossódico em neonatos) sobre o desenvolvimento tumoral (5x105 células do tumor de Walker-256) e os efeitos da metformina (300mg/kg, v.o., 15 dias) nessa condição foram investigados. Na 16ª semana de vida, inocularam-se as células e iniciou-se o tratamento. Após 15 dias de tratamento, caracterizou-se a obesidade e a analisou-se o crescimento tumoral. O desenvolvimento tumoral e a caquexia foram maiores nos obesos. A metformina reduziu o desenvolvimento do tumor, mas não a caquexia. Apesar da metformina não ter melhorado a sensibilidade à insulina, corrigiu a dislipidemia, reduziu a peroxidação lipídica e as gorduras periepididimal e retroperitoneal. Conclui-se que a obesidade aumenta o desenvolvimento tumoral e que a metformina é eficaz em diminui-lo. O mecanismo envolvido parece não depender da melhora da sensibilidade à insulina / The influence of obesity and insulin resistance (induced in rats by monosodium glutamate in neonates) on tumor development (5x105 Walker-256 tumor cells) and the effect of metformin (300mg/kg, by gavage, for 15 d) on it. On the 16th week, tumor cells were subcutaneously injected and the treatment started. On the 18th week, the obesity was characterized and the tumor was evaluated. The tumor development and the cachexia were higher in obese rats. The tumor development was reduced by metformin, but not cachexia. Although metformin did not improve insulin sensitivity it did correct the dislypidemia, reduced the periepididimal and retroperitoneal adipose tissues and lipid peroxidation. In conclusion obesity increases tumor development and metformin is able to reduce it. The reduction occurred independently of the correction of insulin resistance
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Efeito do tratamento com metformina sobre alterações vasculares em modelo de resistência à insulina. / Effect of metformin treatment upon vascular alterations in insulin resistance model (rat obesity).

Núbia de Souza Lobato 12 May 2008 (has links)
Avaliou-se a participação do óxido nítrico (NO), do fator hiperpolarizante derivado do endotélio (EDHF), dos produtos da ciclooxigenase (COX), das espécies reativas de oxigênio (EROs) e o efeito do tratamento com metformina (Met) nas alterações vasculares em ratos com obesidade induzida por glutamato monossódico (MSG). O tratamento com Met corrigiu alterações metabólicas em ratos MSG, reduzindo o acúmulo de gordura visceral, corrigindo a resistência à insulina, a hiperinsulinemia e a dislipidemia. Ratos MSG apresentaram aumentada resposta contrátil e diminuída sensibilidade à Ach, associadas a alterações na via do NO, do EDHF, dos produtos da COX e das EROs. Ratos MSG com 16 semamas apresentaram hiperresponsividade ao nitroprussiato de sódio, que foi mantida nos ratos tratados com Met. A Met corrige as alterações da resposta vascular atuando sobre o NO e o EDHF, reduzindo a geração de EROs e interferindo na resposta do músculo liso vascular, mantendo a hiperresponsividade ao NO. / The role of the nitric oxide (NO), the endothelium derived hyperpolarizing factor (EDHF), the ciclooxygenase (COX) products and the reactive oxygen species (ROS), as well as the effect of metformin (Met) treatment on the vascular alterations in rat model of obesity induced by monosodium glutamate (MSG) were evaluated. Met treatment corrected metabolic alterations in MSG, reducing fat accumulation, correcting dyslipidemia, insulin resistance and hyperinsulinemia. MSG rats had an increased response to norepinephrine and decreased sensitivity to acetilcholine, which were associated with alterations in NO, COX products and ROS. Sixteen-week-old MSG rats presented hyperresponsiveness to sodium nitroprusside, which was preserved in Met-treated group. Met corrects the alterations of the vascular reactivity acting on NO and EDHF, and decreasing the ROS generation, besides its effect on the vascular smooth muscle response, preserving the hyperresponsiveness to NO.

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