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O argumento da an?mn?sis na filosofia de Plat?oRocha, Gabriel Rodrigues 08 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-01-08 / A pesquisa apresenta como objetivo principal investigar o conceito da reminisc?ncia (an?mn?sis), bem como suas poss?veis implica??es na teoria do conhecimento de Plat?o. Isto implica: a) analisar o que ? alma (psych?) em Plat?o; b) analisar o argumento da reminisc?ncia utilizado como justificativa da imortalidade (ath?natos) da psych?; c) trabalhar com a hip?tese de que a reminisc?ncia serve para mostrar a unidade da Virtude (Aret?); d) Demonstrar ser a reminisc?ncia uma tentativa de justificativa te?rica, utilizada por Plat?o, servindo como fundamento de sua Teoria (The?r?a) das Id?ias (Id?ai).
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A fundamenta??o da moral no limite da raz?o em KantDejeanne, Solange de Moraes 14 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-14 / A tese da fundamenta??o da moral no limite da raz?o em Kant ap?ia-se principalmente em tr?s argumentos: na concep??o dos noumena como conceito-limite e respectiva determina??o dos limites da raz?o pelo uso especulativo-regulativo das id?ias transcendentais; na defesa da liberdade pr?tica; e na doutrina kantiana do Facto da Raz?o. Para o desenvolvimento da argumenta??o, exploram-se conceitos presentes no pensamento cr?tico que aparentemente n?o s?o submetidos a qualquer cr?tica, mas que, segundo Kant, constituem a pr?pria natureza da raz?o humana, tais como o de necessidade e interesse da raz?o. Defende-se a integra??o destes elementos din?micos da raz?o na discuss?o de argumentos centrais do pensamento kantiano n?o s? no intuito de contribuir para uma melhor compreens?o da proposta kantiana de uma fundamenta??o racional da moralidade, mas, principalmente, para chegar a um bom termo acerca da unidade da raz?o, tendo em vista que a justifica??o de um princ?pio moral puro exige tal unidade. Enfatiza-se a posi??o de Kant de que a determina??o dos limites do conhecimento s? pode realizar-se por algo externo ao pr?prio campo da experi?ncia poss?vel, isto ?, por id?ias transcendentais, id?ias necess?rias da raz?o, e que justamente, na determina??o dos limites do conhecimento, a raz?o v? ao redor de si um espa?o vazio no qual as id?ias morais encontram um lugar fora do campo da especula??o. Examina-se este lugar vazio, ?nico lugar que as id?ias morais podem ocupar, que se mostra como fator respons?vel tanto pela fragilidade quanto pela for?a dos argumentos de Kant em prol de um princ?pio pr?tico puro, e, principalmente, pela coer?ncia do pensamento kantiano no seu todo. A fragilidade dos argumentos morais mostra-se na medida em que, com eles, Kant tem de justificar um princ?pio sem qualquer recurso externo ao pr?prio princ?pio, e a for?a destes mesmos argumentos manifesta-se no fato de serem constitu?dos de tal modo que mostram a moral na sua ess?ncia .
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O agir humano em Confiss?es e obras anteriores de Agostinho de Hipona : um estudo das rela??es entre libido, consuetudo e voluntasDegani, Patr?cia 04 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-04 / Para responder ? pergunta de por que o sujeito n?o age sempre segundo sua raz?o, Agostinho de Hipona (354- 430 d. C) formula o conceito de vontade cindida em Confiss?es, VIII. Esse conceito resulta da interrela??o dos termos libido, consuetudo e voluntas desenvolvida nas obras anteriores ao ano de apari??o de Confiss?es, compreendidas entre suas primeiras obras at? 401 d.C.. Na an?lise de libido, consuetudo e voluntas nas obras anteriores ao relato autobiogr?fico do hiponense, com um n?mero significativo de ocorr?ncias, permanece o entendimento de libido como desejo desmedido, consuetudo como h?bito e uma evolu??o no conceito de voluntas, desdobrado entre vontade (voluntas) e livre-arb?trio da vontade (liberum arbitrium voluntatis). A vontade, entendida nesse contexto espec?fico como uma inclina??o, pode pender tanto para os bens temporais quanto para os eternos. No entanto, devido ? natureza corrompida do homem depois da Queda, a vontade j? n?o mais se inclina naturalmente para os bens eternos. Estando a vontade inclinada para os bens temporais, o desejo desmedido e o h?bito de usufruir desses bens impedem o pleno exerc?cio do livrearb?trio da vontade. Ocorre, portanto, uma cis?o da vontade entre os bens superiores e os inferiores. O livre-arb?trio n?o consegue exercer o seu poder de determinar a vontade, pois est? impedido pelo desejo desmedido, constitutivo do homem ca?do, e pelo h?bito. A liberta??o do livre-arb?trio dos grilh?es da libido e da consuetudo ? percebida como obra da Gra?a divina, uma vez que o desejo desmedido n?o pode ser superado pelo pr?prio indiv?duo, embora se possa combater o h?bito. Portanto, a interrela??o entre libido, consuetudo e voluntas explica a id?ia de vontade cindida e a necessidade da interven??o de um poder acima do homem para romper o ciclo vicioso assim instaurado.
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Rosto e ?tica no pensamento de Emmanuel LevinasTahim, Demetrius Oliveira 06 March 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-03-06 / O presente trabalho tem por objetivo descrever, a partir do pensamento de Emmanuel Levinas (1906-1995), a rela??o com o rosto de outrem como ?tica. O fio condutor deste trabalho ? a leitura levinasiana da id?ia de infinito na qual ? vislumbrada a possibilidade de descrever um evento n?o pautado na abertura do ser nem como representa??o do eu transcendental. A descri??o da id?ia do infinito indica a rela??o com algo absolutamente exterior ?quele que o pensa, assim como atesta uma abissal dist?ncia entre o pensador e o pensado. Levinas utiliza-se da estrutura formal desta id?ia para descrever a rela??o com outrem, a concretude da id?ia do infinito produz-se na rela??o social que ? mantida com o rosto de outrem. O delineamento dessa rela??o apresenta o eu como acolhedor deste rosto descrito como absolutamente outro. Apenas a presen?a de outrem interpela o eu, confrontando o seu livre e arbitr?rio movimento de apropria??o e posse. Esta impugna??o da liberdade do eu por outrem ser? chamada de ?tica e afirma a anterioridade da justi?a em rela??o ? liberdade e, destarte, a ?tica como anterior ? ontologia. Os desdobramentos dessa rela??o primeira face a face ser?o discutidos no texto tendo como ponto de partida a hist?ria da filosofia dando ?nfase, principalmente, ? cr?tica a ontologia fundamental proposta por Heidegger. Pretende, com isso, mostrar que a rela??o com o rosto n?o se engloba na abertura do ser e, al?m disso, ? fonte de sentido e capaz de promover a justi?a na humanidade como acolhimento da diferen?a.
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A necessidade do conhecimento para o pol?tico : uma abordagem da dial?tica plat?nicaMurakami, Silvia Raquel de Figueiredo 31 July 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-07-31 / A presente pesquisa objetiva versar sobre a import?ncia do conhecimento (epist?m?) para o pol?tico. Segundo Plat?o, aquele que almeja o cargo de governante precisa perfazer um longo caminho rumo ao conhecimento das coisas em si; destaque-se: o conhecimento pela di?noia (conhecimento das imagens das Id?ias) e pela n??sis (conhecimento das pr?prias Id?ias). A partir, exclusivamente, da epist?m?, o pol?tico tem acesso ? id?ia de Justi?a, fundamental para o exerc?cio de um governo caracterizado pela pr?tica da justi?a, tornando os cidad?os da p?lis pessoas melhores, conduzindo-os ? felicidade. Isso se daria por meio dos discursos do pol?tico quando direcionados aos cidad?os. Aquele que age com justi?a ? feliz. Antes, inclusive, ser v?tima de injusti?a que pratic?-la e, no caso daquele que a comete, melhor ? pagar pelo seu erro, deixando a alma livre da maldade.
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O conhecimento sobre Deus nas medita??es metaf?sicas de DescartesBiasoli, Lu?s Fernando 28 July 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-07-28 / Nossa disserta??o analisa a concep??o de Deus nas Medita??es Metaf?sicas de Descartes. O fil?sofo critica atrav?s de seu ceticismo as formas medievais de fundamentar o conhecimento. Sua preocupa??o fundamental n?o era o que ? a verdade, mas como podemos justific?-la. A primeira certeza ? base da fundamenta??o de sua teoria do conhecimento. O pensamento ganha uma prioridade sobre os dados do mundo sens?vel ou do exterior, portanto o que passa a ter valor, indubitavelmente, s?o as id?ias que se tornam a realidade que temos acesso. Procuramos mostrar que as tr?s provas da exist?ncia de Deus s?o necess?rias, pois cada uma delas exerce uma fun??o metaf?sica muito importante para justificar a verdade e n?o s?o redundantes. O conhecimento sobre Deus apresentado por Descartes apenas necessita da certeza da verdade da exist?ncia do cogito. As verdades que existem no mundo t?m sua ess?ncia e exist?ncia, totalmente, determinadas pela vontade soberana de Deus que livremente as criou. A Metaf?ca cartesiana ? o in?cio da Modernidade filos?fica, pois faz do pensamento humano o centro de sua investiga??o.
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O sacerdote e a cidadeBarbalho, Jos? de Oliveira 29 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-29 / Escolhemos como objeto de nosso estudo, nesta tese de doutoramento, a rela??o entre o sacerdotium e o regnum no Defensor da Paz, com o prop?sito espec?fico de conhecermos o lugar do sacerdote na civitas marsiliana. Veremos que esse tema leva-nos a melhor compreens?o da teoria pol?tica do paduano. Quest?es como "O que ? o sacerd?cio crist?o?", "Em que consiste, verdadeiramente, a civitas crist??" e "Qual a rela??o entre ambos?" implicam a descoberta do fato de que, na vida presente, s? h? um poder, o do Estado. Quando o espiritual se torna uma fonte a mais de poder, na comunidade pol?tica, gera-se o facciosismo ou a guerra civil. Veremos tamb?m que as limita??es da sua teoria a respeito da rela??o entre o sacerdote e a cidade n?o colocam ? sombra a riqueza de seu pensamento pol?tico, no sentido de que este nos impulsiona a pensar diferentemente a comunidade pol?tica. Utilizamos como fonte principal o Defensor da Paz. Em segundo plano, para esclarecer algumas d?vidas, recorremos ao Defensor Menor. Dentre os estudos sobre Mars?lio, selecionamos aqueles que mais diretamente est?o relacionados com o objeto de nossa investiga??o. Ao fazermos este trabalho, acreditamos que ele possa ser mais uma modesta contribui??o ao estudo do pensamento pol?tico de Mars?lio de P?dua, no Brasil.
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O problema da verdade do conhecimento no racionalismo cr?ticoSchorn, Remi 29 August 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-08-29 / A tese tem como objeto de estudo a concep??o de verdade e sua rela??o com a base emp?rica. Investiga a possibilidade de o conhecimento coincidir com seu objeto, tornando as teorias verdadeiras. O racionalismo cr?tico ? o contexto no qual Popper desenvolve esse debate. Nossa proposta investiga a transforma??o da filosofia popperiana, de uma no??o inicial em que sequer aparece a terminologia verdade e falsidade, passando pela aceita??o da certeza quanto ? falsidade de proposi??es emp?ricas, at? a relativiza??o de tais conceitos. Aponta o risco de ceder integralmente ao ceticismo e faz perceber que o autor lan?a m?o de uma metaf?sica evolucion?ria como subs?dio para sua filosofia das ci?ncias. O estudo evidencia claro que Popper foi contradit?rio ao negar a indu??o e retom?-la em sua id?ia de aproxima??o da verdade; foi superficial relativamente ? teleol?gica id?ia regulativa da verdade e; foi ing?nuo ao conceber a base emp?rica como decisiva em um falibilismo restrito. A tese mostra que ele aceitou seus erros e os corrigiu; prop?s a verdade e a aproxima??o da verdade como par?metros para a cr?tica e; aceitou que a apreens?o te?rica do mundo s? ? poss?vel por representa??es na linguagem. Com tal procedimento, Popper venceu o positivismo e as teses antiliberais substituindo a meta de fundamenta??o pela id?ia de cr?tica. Seu instrumental conceitual p?s-positivista permite a interpreta??o da ci?ncia como altamente din?mica, complexa e criativa, em um universo cujas contradi??es te?ricas s?o inevit?veis e o pluralismo conjectural permite desvendar a realidade de forma mais abrangente.
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Natureza humana e moralidade : sobre o lugar e o papel da antropologia na filosofia moral de KantGaboardi, Joci?li Jorge 31 July 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-07-31 / O presente estudo tem como objetivo compreender qual o lugar e que papel exerce a antropologia dentro do pensamento moral de Kant. Toma-se como ponto de partida a afirma??o do fil?sofo na sua L?gica (1800), onde se l? que a resposta ? pergunta que ? o homem? responde tamb?m a outras perguntas, tanto de natureza metaf?sica e religiosa, quanto moral. (1992, p. 42, Ak 25). Com tal afirma??o, Kant atribui ? antropologia grande responsabilidade, pois a coloca como ponto indispens?vel por onde passaria o conhecimento daqueles tr?s saberes. Todavia, a exig?ncia do modelo kantiano de fundamenta??o a priori da moralidade parece apresentar-se como uma barreira ao desenvolvimento do conhecimento que ofereceria respostas ?quela ?ltima dimens?o. A partir dessa dificuldade, busca-se compreender, em primeiro lugar, por que Kant elevou a antropologia a tal status, haja vista a prescri??o da Fundamenta??o da metaf?sica dos costumes (1785), que exige a n?o-adi??o de quaisquer elementos emp?ricos, inclusive antropol?gicos, para levar a cabo os seus esfor?os. Para isso, investiga-se, em segundo lugar, o tipo de rela??o que a antropologia estabelece com a filosofia moral e mostra-se a especificidade do m?todo da antropologia kantiana, o qual assegura a essa um lugar no dom?nio de aplica??o da moral. No decurso do texto, faz-se um resgate de parte das obras Id?ia de uma hist?ria universal com um prop?sito cosmopolita, de 1784, Religi?o nos limites da simples raz?o, de 1793, e O conflito das faculdades, de 1798 (a), analisando-as e tentando mostrar que todas possuem em comum uma an?lise pragm?tica da natureza humana. Esse modo de an?lise vai-se desenvolvendo at? culminar no texto de 1798 (b), Antropologia de um ponto de vista pragm?tico, no qual Kant, entre outras coisas, retoma as teses fundamentais daqueles escritos. Por fim, conclui-se que houve um alargamento no modo de Kant conceber a tarefa do estudo filos?fico sobre a natureza humana do texto de 1784 at? o texto de 1798b. Gra?as a essa expans?o, expressa fundamentalmente no Gra?as a essa expans?o, expressa fundamentalmente no aprimoramento do seu ponto de vista sobre a rela??o homem e mundo, Kant n?o se distanciou dos prop?sitos de sua filosofia cr?tica pelo fato de atribuir ? antropologia um modo investigativo pragm?tico. Com isso, ao mesmo tempo, ele abriu caminho para uma nova maneira de abordar as rela??es ?ticas. Por meio da antropologia, tornou-se poss?vel pensar tanto regras pr?ticas, que orientam qual a maneira mais adequada de se chegar ao fim moral desejado, quanto regras te?ricas, que dizem qual ? o fim mais adequado, ao qual todo homem pode e deve se sujeitar. Ao evidenciar aspectos favor?veis e desfavor?veis ? execu??o daquelas regras, a antropologia pragm?tica p?e-se, assim, como a fundamental aliada do projeto de moralidade de Kant.
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Da sombra ? exposi??o : sobre a temporalidade na dimens?o est?tica de Emmanuel LevinasMattuella, Luciano Assis 30 October 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-10-30 / O trabalho aqui apresentado tem por objetivo central estudar a id?ia de temporalidade no ?mbito da est?tica do fil?sofo Emmanuel Levinas. ? estudado, de forma cronol?gica, o per?odo que se extende desde 1948 - ?poca da primeira formula??o, no atigo La r?alit? et son ombre - do que se poderia chamar de uma est?tica levinasiana - at? 1974, ano em que ? publicada aquela por muitos ? considerada a obra de maturidade do autor, Autrement qu ?tre ou au-del? de l essence. De modo a tornar expl?cita a quest?o da temporalidade, o desenvolvimento dos conceitos de sensibilidade e de linguagem, t?o importantes para a teoria levianasiana, ? investigado de modo cuidadoso. Busca-se, por fim, apresentar os diversos lugares que Levinas atribui ao artista e a sua produ??o: desde a obra como sombra da realidade (1948) at? a arte como exposi??o mesma da ess?ncia (1974).
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