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Elementos da fundamenta??o do trabalho em Herbert Marcuse e seus efeitos na l?gica social do consumo fundamentada por Jean BaudrillardPaes, Fabiano Pures 12 November 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-11-12 / Os resultados do trabalho humano e todos os seus efeitos s?o percebidos na sociedade de consumo n?o somente como a ferramenta que proporciona a aflu?ncia para o desfrute dos indiv?duos que dela participam, mas tamb?m como elemento determinante do comportamento individual, enquanto participante observador do modelo. Este estudo visa apresentar uma poss?vel continuidade das ideias de Marcuse relacionadas a alguns elementos de sua fundamenta??o do trabalho dentro do sistema de produ??o com a sociedade de consumo, dos bens gerados por este trabalho e fundamentada por Jean Baudrillard.
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Paz e rep?blica mundial : de Kant a H?ffeGrossmann, Elias 29 August 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-08-29 / A tese, Paz e Rep?blica Mundial: de Kant a H?ffe, como o pr?prio t?tulo j? denuncia, est? centrada no estudo do modelo kantiano de paz mundial e que serve de base para o projeto de uma Rep?blica Mundial, elaborado pelo fil?sofo alem?o contempor?neo Otfried H?ffe. Na concep??o kantiana, a paz perp?tua repousa no campo do direito e ?, conseq?entemente, uma miss?o jur?dica. Os homens t?m o dever de abandonar o estado de natureza e ingressar num estado civil marcado pelo direito e capaz de garantir a paz e a seguran?a entre eles. Uma vez ingresso no estado civil, Kant reclama dos Estados uma constitui??o republicana por compreend?-la como a que melhor atende ao preceito de se alcan?ar a paz entre os homens. Assim, a primeira parte do trabalho tem como escopo analisar a teoria contratualista kantiana, os argumentos apresentados na defesa de um Estado republicano e na sua representa??o para uma efetiva e eficaz promo??o da paz. Sustentamos que os princ?pios republicanos, que hodiernamente podem ser traduzidos como democr?ticos, permanecem defens?veis. De forma an?loga aos indiv?duos, Kant tamb?m exige que os Estados regulem suas a??es pelo direito e sugere a uni?o dos mesmos em torno de uma federa??o de Estados livres. Defendemos, no entanto, que essa federa??o corresponde a um suced?neo negativo e, como tal, tem um car?ter provis?rio que deve ser suplantado com a gradativa implanta??o de um Estado Mundial. Essa tese encontra respaldo nos pr?prios argumentos kantianos, que procuraremos demonstrar na segunda parte do trabalho. Kant d? margem para o entendimento de que os Estados, segundo a raz?o, tamb?m devem consentir em se submeter ?s leis p?blicas coativas e materializar a id?ia positiva de uma rep?blica mundial. A partir do entendimento acima referido, analisaremos, na terceira parte do trabalho, a proposta de um Estado Mundial elaborado por Otfried H?ffe. Para dar forma ao preceito kantiano de paz mundial, H?ffe defende que os Estados tamb?m devem se submeter a uma organiza??o internacional, com poder de coa??o, e sugere a cria??o de uma Rep?blica Mundial, que, na nossa vis?o, al?m de ser condizente com a racionalidade kantiana, tamb?m ? defens?vel e apropriada para enfrentar problemas do mundo contempor?neo.
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A cr?tica de Hegel ao formalismo moral KantianoM?ller, Rudinei 31 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-31 / A cr?tica de Hegel ao formalismo da moral kantiana ? um tema que pode ser abordado de diferentes modos. Esta tese demonstra que tanto na filosofia de Kant, quanto na de Hegel, os argumentos decisivos em rela??o ao formalismo (Kant) e a sua necess?ria supera??o (Hegel) est?o desenvolvidos na filosofia especulativa. A superioridade cr?tica de Hegel em rela??o ? Kant consiste na sua radicalidade. Demonstra-se como para Hegel o pr?prio finito, o fen?meno, j? ? um n?o n?o-finito, revelando a sua contradi??o interna, que ao ser exposta, revela a substancialidade, o verdadeiro infinito, no qual os dois momentos contrapostos, finito e infinito, s?o verdadeiros. O ser determinado j? cont?m em sua destina??o um dever-ser, superando a kantiana separa??o, exclus?o e oposi??o entre ser e dever-ser. O crit?rio supremo da moral kantiana, o imperativo categ?rico, ?, segundo Hegel, vazio, formal, anal?tico e tautol?gico. Pois, um crit?rio moral totalmente formal somente pode afirmar em rela??o ? m?xima, o que ela sempre j? sabe. Ele ? incapaz de acrescentar uma nova informa??o de forma sint?tica. O que a f?rmula diz da m?xima, j? est? na m?xima, logo n?o diz nada de novo. Dessa forma, o roubo n?o ? poss?vel de ser justificado, mesmo por que a palavra roubo j? est? determinada pelo seu contexto, onde pegar o que ? dos outros ? roubar. No entanto, em Hegel, devido ? superioridade da raz?o em rela??o ao entendimento, mesmo que o roubo continue sendo roubo, ? poss?vel que sob determinadas circunst?ncias ele seja justificado racionalmente, sem eliminar a regra e nem cair na arbitrariedade. A compreens?o da diferen?a entre princ?pios e regras possibilita, a partir de Hegel, mas somente sob determinadas circunst?ncias, justificar eticamente a exce??o ? regra.
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An?lise da linguagem : a condi??o de possibilidade dos enunciados filos?ficosCosta, Joice Beatriz da 30 August 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-08-30 / Esta tese tem por objetivo a reflex?o e a explicita??o sobre o modo como lidamos com os enunciados no mundo emp?rico, a partir da proposta n?o-objetificante expressa na concep??o da filosofia anal?tica da linguagem, de Ernst Tugendhat. No primeiro cap?tulo, procuramos demonstrar o lugar no qual se situa a quest?o da linguagem na filosofia contempor?nea e, explicitar como ela pode ser tomada neste paradigma, n?o apenas como instrumento das an?lises filos?ficas, mas como posi??o filos?fica. Este cap?tulo procura colocar as quest?es que envolvem a linguagem na perspectiva filos?fica. No segundo cap?tulo, nossa preocupa??o foi a de explicitar os conceitos com os quais a linguagem enquanto posi??o filos?fica lida e seus pressupostos te?ricos. Estes conceitos s?o o sentido, o significado, a refer?ncia, o mundo e, tamb?m, a concep??o da forma??o de conceitos, de John McDowell, como modo de contraste com a concep??o da sem?ntica formal de Ernst Tugendhat. No terceiro cap?tulo, analisamos a filosofia anal?tica da linguagem de Tugendhat que, em primeiro lugar, pretende encontrar o pr?prio conceito de filosofia com o qual opera, conjuntamente com os demais conceitos filos?ficos e, em segundo lugar, colocar a partir deste conceito a sua quest?o fundamental: o que significa compreender uma senten?a?. Para isto ele analisa a quest?o do m?todo da filosofia, quest?o esta que deve ser trazida a partir do a priori anal?tico diferente da tradi??o kantiana cl?ssica, pois para ele o a priori pressup?e a estrutura da compreens?o. Isto significa que sua retomada da quest?o do a priori n?o tem como objetivo o de definir ou justificar a filosofia, mas o de analisar aquilo que se apresenta como ?bvio para n?s: os conceitos fundamentais com os quais operamos como o conceito de tempo.Assim, a filosofia anal?tica da linguagem trabalha com dois aspectos fundamentais: 1) a filosofia sempre se ocupou com a clarifica??o de conceitos; 2) a filosofia sempre se ocupou com o todo, com a totalidade da nossa compreens?o. Uma leitura cr?tica de s?ntese entre a sem?ntica formal e a ontologia fundamental, como formas desobjetificadoras da metaf?sica, a partir da interpreta??o de Ernildo Stein, encerra o terceiro cap?tulo. No quarto cap?tulo, demonstramos a an?lise da linguagem de Tugendhat, enquanto teoria filos?fica. Ela se apresenta como condi??o de possibilidade dos enunciados, ligada ao todo do nosso compreender. Analisamos, tamb?m, o todo do nosso compreender, o a priori da filosofia anal?tica, e o paradigma do compreender e com sua dupla estrutura segundo prop?e Ernildo Stein.
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Racionalidade dial?tica entre mito e esclarecimento :uma leitura da Dial?tica do esclarecimento, de T. W. Adorno e M. HorkheimerMass, Olmaro Paulo 16 December 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011-12-16 / This study investigates the criticism made by Theodor Adorno and Max Horkheimer to the modern concept of rationality in the Dialectics of Enlightenment, which is essentially focalized in the promises of the Aufkl?rung. When they broached the origin of Western logos in a succinct and unique form , realized that the genealogy of knowledge, they perceived that the core is in the dramatic and incontrollable need of the human being to have a self-reliance before the forces of nature which imposes fear. Therefore, the concept of enlightenment can not be understood only in light of eighteenth. For the authors, in the myth there was a knowledge, which is intuitive, explanatory and inseparable from the clarifier thought. This aimed to give explanations and justifications about the events of the relationship between human being and nature. Therefore, i every resistance in the attempt to dominate nature, human beings will increase his potential, his strength and power over it. Thus, the starting point of the Dialectics of Enlightenment is a critique of the enlighten society and modern rationality, which has become instrumental. They make us realize the limits of modernity, reason and science, the more subtle and aggressive aspects that were already present in the mutual relationship between myth and enlightenment. Though the topic broached 'rational dialectic between myth and enlightenment' constitutes the course of this dissertation, it is important to review the question which the authors used to do: why mankind is sinking into a new kind of barbarism? Faced with this question they investigate critically and deepen the strategic and instrumental knowledge that became a mechanism of power and repression. With the thesis that the myth is elucidation and elucidation has become mythology, also shows that modern rationality, under the 'lights' of the reason, has its regression germ in everywhere. The research is developed in three stages: the first chapter includes the context and the sources of the main philosophical questions of the opus Dialectic of Elucidation; the second presents Odysseus as the prototype of modern man from the tour I; Finally, the last chapter deals with the dialectic rationality between myth and elucidation / Este estudo investiga a cr?tica realizada por Theodor Adorno e Max Horkheimer ao conceito de racionalidade moderna, na Dial?tica do Esclarecimento, que tem seu ?pice nas promessas essencialmente iluministas. Ao abordarem de maneira sucinta e ?mpar a origem do logos ocidental, perceberam que a genealogia do conhecimento, o seu n?cleo central, est? na necessidade dram?tica e incontrol?vel do ser humano se autoafirmar perante as for?as da natureza que imp?em medo. Por isso, o conceito de esclarecimento n?o pode ser compreendido somente ? luz do s?culo XVIII e de suas deriva??es otimistas. Para os autores, no mito j? havia um conhecimento intuitivo e explicativo, de algum modo insepar?vel do pensamento esclarecedor. Este visava dar explica??es e justificativas sobre os acontecimentos da rela??o do ser humano com a natureza. Portanto, a cada resist?ncia na tentativa de domina??o da natureza, o ser humano vai aumentando seu potencial, sua for?a e seu poder sobre ela. Assim, o ponto de partida da Dial?tica do Esclarecimento ? uma cr?tica ? sociedade iluminista e ? racionalidade moderna que se tornou instrumental. Para Adorno e Horkheimer devemos perceber os limites da modernidade, da raz?o e da ci?ncia, os aspectos mais sutis e agressivos que j? estavam presentes na rela??o rec?proca dial?tica entre mito e esclarecimento. Embora o tema abordado racionalidade dial?tica entre mito e esclarecimento constitua o percurso desta disserta??o, ? importante recolocarmos a quest?o que os autores fazem: por que a humanidade est? se afundando em uma nova esp?cie de barb?rie? Frente a este questionamento eles investigam e aprofundam de forma cr?tica o conhecimento estrat?gico e instrumental que se tornou mecanismo de poder e repress?o. Com a tese de que o mito ? esclarecimento e o esclarecimento se transformou em mitologia, mostram, ainda, que a racionalidade moderna, sob as luzes da raz?o, tem seu germe de regress?o por toda a parte. A pesquisa se desenvolve em tr?s momentos: o primeiro cap?tulo compreende o contexto e as fontes das principais quest?es filos?ficas da obra Dial?tica do Esclarecimento; o segundo exp?e Ulisses como o prot?tipo do homem moderno a partir do excurso I; por fim, no ?ltimo cap?tulo aborda-se a racionalidade dial?tica entre o mito e o esclarecimento.
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O conceito de eu na filosofia cr?tica te?rica de KantKurle, Adriano Bueno 05 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-05 / This paper deals with the concept of "self" in the "critical" period of Immanuel Kant's theoretical philosophy. The analysis focuses on the Critique of Pure Reason text. Drawing a distinction between empirical, rational and transcendental psychology (to which the paradigm of analysis of Kant belongs), it begins with an attempt to determine cognitive subject's place and character in the genesis of the transcendental epistemology. Pointing out the essentiality of the psychological aspects to a correct textual interpretation, even when they refer to transcendental psychology, it supports the idea that a purely semantic analysis of the Critique of Pure Reason text cannot lead to a legitimate interpretation. Subsequently, a description of the transcendental idealism doctrine is presented, in which the differences between the transcendental and realistic (or transcendent) perspectives are discussed, followed by the rise of two different ways to understand objects: as phenomenon and as noumenon. Following that, an analysis on the limits of knowledge is developed, also centering on ways of thinking the theory's subject itself in relation to those limits. Three distinct perspectives of the "self" approach arise: phenomenal self, transcendental self and noumenal self, each one's analysis being presented separately. Firstly, the phenomenal self and the relation between the intuition of space and time as an essential factor to think the unity of time in a continuous timeline, on which one can identify the chronological sequence of events and that allows us to reflect on the empirical permanency of the "self" in inner sense; secondly, the analysis of the transcendental self, which begins with a basic introduction to the faculty of understanding, its spontaneity and the synthesis ability and its importance to theme comprehension and finally brings up the concept of transcendental apperception and the distinction between conscience's unity and conscience's identity, from which our transcendental concept of "self" can be determined. The analysis also deals with four critics' (Strawson, Henrich, Pippin and Patricia Kitcher) view on transcendental apperception and conscience's identity; lastly, the noumenal self and the psychological understanding of "soul", according to its two kinds of use: constitutive and regulative. / Neste trabalho abordamos a concep??o de eu na filosofia te?rica do per?odo chamado cr?tico da filosofia de Immanuel Kant. Para tanto, focamos nossa an?lise no texto da Cr?tica da Raz?o Pura. Iniciamos pela tentativa de determinar o lugar e o car?ter do sujeito cognitivo no ponto de partida da constru??o epist?mica transcendental, distinguindo entre psicologia emp?rica, psicologia racional e psicologia transcendental, pertencendo a esta ?ltima o paradigma de an?lise de Kant. Apontamos para a impossibilidade de interpretar corretamente o texto sem que se leve em considera??o os aspectos psicologistas, ainda que esta psicologia seja a de car?ter transcendental. Assim, negamos que a possibilidade de uma an?lise puramente sem?ntica do texto da Cr?tica da Raz?o Pura seja uma alternativa vi?vel para uma interpreta??o leg?tima. Partimos posteriormente para a descri??o da doutrina do idealismo transcendental, onde se trata da diferen?a da perspectiva transcendental da perspectiva realista ou transcendente, por onde aparecer?o duas perspectivas distintas para o conhecimento de objetos: como fen?meno e como n?meno. Seguindo, trataremos sobre os limites do conhecimento e como podemos pensar o sujeito da teoria diante destes limites propostos. Ent?o surge uma tripla distin??o das diferentes perspectivas da abordagem do eu : eu fenom?nico, eu transcendental e eu num?nico. Disto trabalharemos cada uma destas tr?s perspectivas, tratando primeiramente do eu fenom?nico e da rela??o entre a intui??o do espa?o e do tempo como condi??o para pensar a unidade do tempo em uma linha cont?nua temporal, de onde se distingue a sucess?o dos eventos temporais e que pode servir para pensar a perman?ncia emp?rica do eu no sentido interno. Depois tratamos do eu transcendental, iniciando com alguns esclarecimentos b?sicos sobre a faculdade do entendimento, seu car?ter espont?neo, a capacidade de s?ntese e a sua import?ncia para compreender o tema, para finalmente tratarmos do conceito de apercep??o transcendental e da distin??o entre a unidade e a identidade da consci?ncia, a partir da qual podemos definir o nosso conceito transcendental de eu. Ainda nesta an?lise, abordamos a leitura de quatro comentadores (Strawson, Henrich, Pippin e Patricia Kitcher) sobre a apercep??o transcendental e a identidade da consci?ncia. Por t?rmino, tratamos do eu num?nico e da ideia psicol?gica de alma, de acordo com os dois usos poss?veis: o constitutivo e o regulativo.
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O conceito de trabalho na filosofia de Hegel e alguns aspectos de sua recep??o em MarxSch?fer, M?rcio Eg?dio 02 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-02 / This research aims to analyze the concept of work (Arbeit) in Hegel s philosophy, by emphasizing some aspects of its reception in Marx. In order to do so, in the first place, the argumentation focuses to explicit the place and the role of the concept of work in Hegel s system pointing out the problems that it aims to solve and the influence that Hegel has had to develop a concept of work in a positive sense, for which the modern world, especially the political economy, has a special contribution. Secondly, the concept of work is examined with the purpose to clarify the meaning of the classic Hegelian formulation according to which the work forms (bildet). This is analyzed in the sphere of the Subjective Spirit, which discusses the forming dimension of work in relation to the individual as well in the sphere of the Objective Spirit, in which the forming dimension of work in his relation to the humankind is cleared. Nevertheless, to clarify this dimension demands to revisit his speculative structure as it appears in the Logic. However, if the work assumes this forming dimension, Marx ads that can succeed the opposite, in other words, it can also deform the human being, and that appears under the heading of the negative face of work or of the problem of alienation. This point is examined in the third moment, which aims to explain the Hegelian treatment of this problem. Finally, on the basis of the arguments presented, this search intends to expose some arguments on which basis it is possible to think the actuality of the concept work. / A presente pesquisa procura analisar o conceito de trabalho (Arbeit) na filosofia de Hegel, enfatizando alguns aspectos de sua recep??o em Marx. Para tanto, em primeiro lugar, explicita-se o lugar e a fun??o do conceito de trabalho no sistema hegeliano, focando os problemas que pretende resolver e as influ?ncias que Hegel teve para desenvolver um conceito de trabalho numa acep??o positiva, para o que a Modernidade, especialmente a Economia Pol?tica, deu uma contribui??o especial. Em segundo lugar, investiga-se o conceito do trabalho com o prop?sito de esclarecer o significado da cl?ssica formula??o hegeliana segundo a qual o trabalho forma (bildet). Isso ? feito tanto na esfera do Esp?rito Subjetivo, em que se analisa a dimens?o formadora do trabalho em rela??o ao indiv?duo, como tamb?m na esfera do Esp?rito Objetivo, em que se esclarece a dimens?o formadora do trabalho em rela??o ao g?nero humano. Por?m, esclarecer essa dimens?o exige que se revisite a estrutura especulativa do trabalho tal como ela aparece na L?gica. Mas, se o trabalho assume esse papel de formador, Marx acrescenta que tamb?m pode se suceder o inverso, ou seja, pode ser deformador do ser humano, o que aparece sob a rubrica da face negativa do trabalho ou do problema da aliena??o. Isso ? investigado no terceiro momento, tentando explicitar o tratamento hegeliano desse problema. Por fim, com base na argumenta??o desenvolvida, busca-se expor alguns pontos com base nos quais ? poss?vel pensar a atualidade do conceito de trabalho.
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O processo de convers?o a Deus pela via racional e m?sticaAlc?ntara, Antonio Carlos Kondracki de 30 March 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-03-30 / The process of conversion to God, through rational and mystical way, when approached from the perspective of faith and human reason, is studied both by philosophy and theology. Conversion is the realization of the human being, a meeting with the Supreme Good and Truth, which involves an ascent of the soul and intelligence to God, walking on the path of renunciation to the sin and the search of holiness. In this way, Plotinus, a pagan philosopher, presents it as a epistroph?; in other wise, Augustine identifies it to Christian met?noia. Both approaches make use of a metaphysical structure that serves as the support for mystic, where it is possible to estabilish a rapprochement between the two systems. Thus, the religious philosophy of Plotinus will greatly influence the thinking of Augustine in a first step of his life, but he (Augustine) progressively overcomes at the same time in wich he enters, more and more, into the knolodge of the Sacred Scriptures mainly by reading St. Paul. / O processo de convers?o a Deus, pela via racional e m?stica, ao ser abordado pela ?tica da f? e da raz?o humana, ? objeto de estudo tanto da filosofia, quanto da teologia. A convers?o ? a realiza??o plena do ser humano, um encontro com a Verdade e o Sumo Bem, que implica uma ascens?o da alma e da intelig?ncia at? Deus, percorrendo a via da ren?ncia ao pecado e a busca da santidade. Nesse percurso, Plotino, um fil?sofo pag?o, a apresenta como sendo uma epistroph?; por sua vez, Santo Agostinho a identifica com a met?noia crist?. Ambas abordagens utilizam-se de uma estrutura metaf?sica que serve de suporte para a m?stica, onde ? poss?vel determinar uma aproxima??o entre os dois sistemas. Assim, a filosofia religiosa de Plotino vai influenciar sobremaneira o pensamento de Agostinho numa primeira etapa de sua vida, mas ele (Agostinho) a ultrapassa progressivamente, na medida em que adentra, cada vez mais, no conhecimento das Escrituras Sagradas, m?xime, a leitura de S?o Paulo.
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O conceito de contradi??o em Hegel e seu desdobramento na obra de MarxRobaina, Carlos Roberto de Souza 23 January 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-01-23 / This thesis is about dialectics in Hegel and Marx, more precisely, the concept of contradiction, a key concept both in hegelian and in marxian dialectics. Starting with a brief overview of Hegel's Science of Logic, it is discussed the concept of contradiction in face of the formal logic and the principle of non-contradiction in Aristotle. It shows that Hegel was inspired by Plato and Heraclitus and then developed his own method of revolutionary thought. After that it is analysed the use of Hegel's dialectics in Marx's work. Centered in the concept of contradiction, it shows the unfolding of this concept in the Marxian view, particularly its use in Capital and in the definition of social classes and the revolutionary epoch. The conclusions indicate the possibility of using the internal critique of Hegel's work to an internal critique of Marx's work, while stating the need of a Marxism critique within Marxism it self. / Neste trabalho trata-se da dial?tica em Hegel e em Marx, mais precisamente, do conceito de contradi??o, chave na dial?tica tanto hegeliana quanto marxiana. A partir de uma vis?o geral resumida da Ci?ncia da L?gica de Hegel, aborda-se o conceito de contradi??o e o confronta-se com a l?gica formal e o princ?pio da n?o contradi??o em Arist?teles. Mostra-se que Hegel se inspirou em Plat?o e Her?clito e desenvolveu, ent?o, seu pr?prio m?todo revolucion?rio de pensamento. Em seguida disserta-se sobre a utiliza??o da dial?tica de Hegel na obra de Marx. Tendo como centro o conceito de contradi??o, mostra seu desdobramento na obra marxiana, em particular na sua utiliza??o em O capital e na defini??o das classes sociais e da ?poca revolucion?ria. Como conclus?o, indica-se a possibilidade de se utilizar a cr?tica interna ? obra de Hegel para uma cr?tica interna ? obra de Marx, ao mesmo tempo em que se afirma a necessidade de que a cr?tica ao marxismo deve ser feita no interior mesmo do marxismo.
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A deca?da em ser e tempo : explicita??o de um existencial esquecidoVeiga, Itamar Soares 27 March 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-03-27 / A presente tese investiga a constitui??o do ser humano, o Dasein, na forma de um dos seus existenciais: a deca?da. A partir de uma leitura de Ser e tempo, onde se destacam os existenciais compreens?o, sentimento de situa??o e cuidado, busca-se explicitar a deca?da atrav?s de dois eixos condutores: o cotidiano tematizado e o encobrimento do ser. O cotidiano tematizado assume a forma da cotidianidade que ? tratada em Ser e tempo. O encobrimento do ser ? destacado pela contribui??o de uma leitura da confer?ncia O que metaf?sica? feita em 1929, juntamente com a sua introdu??o (1949) e posf?cio (1943). Desta forma, o encobrimento do ser atinge um grau ampliado, al?m da dimens?o da anal?tica do Dasein. A partir desta compreens?o do encobrimento, torna-se poss?vel especificar o eixo condutor pela tem?tica do conhecimento, utilizando-se alguns constructos das teorias do conhecimento. A tese trabalha com os existenciais compreens?o e sentimento de situa??o e tamb?m na maneira como se insere o recurso metodol?gico de Heidegger sob a forma dos ind?cios-formais. A utiliza??o dos ind?ciosformais marca uma diferen?a entre Heidegger e a tradi??o e determina a possibilidade de manter a vida f?tica sob o foco de investiga??o. A tematiza??o do cotidiano percorre toda a an?lise, principalmente quando esta se remete ? pr?pria obra Ser e tempo. Assim, o elemento da tematiza??o do cotidiano se mostra como fator discriminador entre uma interpreta??o baseada na anal?tica existencial e uma interpreta??o encobridora baseada na metaf?sica. A tese analisa os existenciais e as principais condi??es do Dasein entre elas o ser-em e o ser-no-mundo, mostrando atrav?s deles o cotidiano tematizado e o encobrimento, que podem revelar um alcance na compreens?o do existencial deca?da. A tese demonstra que os elementos contidos na deca?da podem ser utilizados para realizar uma an?lise da tradi??o filos?fica, na medida em que esta se mostra encobridora do ser. A tradi??o filos?fica, tomada na forma de constructos da teoria do conhecimento, ? confrontada com o trabalho dos existenciais, principalmente, dos existenciais compreens?o e sentimento de situa??o. O trabalho de an?lise investiga a forma do ser-a? fugir diante do seu estar-arrojado ao mundo. Esta fuga, tematizada pela deca?da, determina um encobrimento do car?ter de ser deste ente. Este encobrimento pode ser mostrado atrav?s do modo de ser do conhecer. O modo de ser do conhecer ? um modo do ser-em, esta situa??o do conhecer ? obtida atrav?s de uma leitura da obra Proleg?menos para a hist?ria do conceito de tempo. Nesta obra, Heidegger afirma que o conhecer ? um modo de ser do ser-em. Este modo de ser do ser-em n?o ?, um modo de ser fundamental do ser-no-mundo. Este elemento do ser-em abre a possibilidade da pesquisa do conhecimento ser inserida dentro da leitura de Ser e tempo, na forma do existencial deca?da. Assim se alcan?a uma explicita??o da deca?da, mostrando o quanto este existencial ainda pode ser explorado
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