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Justi?a como integridade : interlocu??es entre Dworkin e Hegel

Roesler, Ednilson Jos? 12 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405133.pdf: 693103 bytes, checksum: 8178bb95ced3a4332de6078959341123 (MD5) Previous issue date: 2008-09-12 / Esta disserta??o tem como interesse principal a elucida??o da teoria da justi?a de Dworkin ? luz do pensamento hegeliano. A elabora??o desta teoria configura um marco no que se refere ao tratamento do Direito com bases fundamentais nos princ?pios. O autor empreende uma convicta luta contra os ideais do positivismo e o utilitarismo que, na sua vis?o, engessam de tal modo a aplica??o do Direito que impedem a concreta efetiva??o da justi?a. A refer?ncia ? filosofia de Hegel infere um peso filos?fico ? an?lise da teoria da integridade. A integridade ? aceita como uma virtude dial?tica que atua como mediadora do processo conflituoso verificado no ?mbito da justi?a e da equidade. O fomento desta teoria resulta de um processo interpretativo, denominado de construtivo que culmina na tese da ?nica resposta correta, artif?cio de contesta??o dos dogmatismos do positivismo. A caracteriza??o da teoria da justi?a como integridade passa pela aceita??o da comunidade dos princ?pios morais, da imbrica??o entre justi?a e moral, pelo reconhecimento do movimento interpretativo e da participa??o ativa dos processos hist?ricos na forma??o da teoria da justi?a. Estas caracter?sticas fornecem subs?dios para a vitalidade desta teoria no que tange a sua aceita??o nos meios jur?dicos e filos?ficos. A aproxima??o com o pensamento hegeliano mostra um duplo desafio: situar a teoria da justi?a como integridade no contexto filos?fico e jur?dico e analisar as contribui??es do pensamento hegeliano no fortalecimento das teorias da justi?a contempor?nea. A escolha por Hegel remonta da sua concep??o de totalidade e da possibilidade de apresentar tra?os liberais em sua teoria. A interlocu??o entre os dois autores e suas teorias ? poss?vel atrav?s da din?mica dial?tica presente em ambos. Hegel edifica todo seu sistema filos?fico sob as linhas conceituais da dial?tica. O mesmo procede em rela??o ? Dworkin que estabelece a teoria da integridade como um momento de supera??o e conserva??o dos valores presentes nos ideais superados da justi?a e da equidade. A viabilidade dessa interlocu??o s? ? poss?vel nos termos de uma poss?vel cr?tica em rela??o ?s duas teorias. Obviamente n?o h? como considerar a perfeita adequa??o de uma a outra, mas ? poss?vel uma comunica??o aberta entre elas.
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Totalidade ontol?gica em Hegel : o problema da metaf?sica na Ph?nomenologie des geistes

Oliveira Neto, Pedro Adalberto Gomes de 29 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 405993.pdf: 799853 bytes, checksum: 3abf227d065cf929163891a36069cafa (MD5) Previous issue date: 2008-09-29 / Este trabalho prop?e defender que a Ph?nomenologie des Geistes de 1807 de Hegel ? obra metaf?sica e n?o gnosiol?gica. O saber que ? o objeto da mesma n?o ? o Princ?pio L?gico que a sustenta, e sim a subst?ncia que, apresentada pelas figuras-de-esp?rito, permite ? consci?ncia compreender que seu reconhecimento passa pela indissociabilidade entre externo e interno e que o saber deve se filiar a essa concep??o monista estendida ao dualismo. Esse pressuposto te?rico de Hegel ? o que permite o surgimento de novo direcionamento ao saber contempor?neo. E isso s? se torna sustent?vel uma vez elaborada uma concep??o metaf?sica dial?tica, realizada por Hegel em sua Ph?nomenologie des Geistes. Trata-se de obra estrutural que tanto se lan?a ? exterioridade do discurso v?lido quanto expressa a interioridade veraz da consci?ncia enquanto consci?ncia-de-si. De maneira que seu desdobramento se apresenta no objeto em si como ess?ncia espiritual, no esp?rito como universalidade do saber e como consciente de sua raz?o objetiva e efetiva at? alcan?ar a totalidade ontol?gica. A metaf?sica dial?tica erigida por Hegel ? apresentada na se??o Religi?o, na qual ocorre a reuni?o da Consci?ncia / Raz?o com a Consci?ncia-de-si / Esp?rito, de forma que a consci?ncia-de-si como esp?rito se p?e como consci?ncia da ess?ncia absoluta em geral. A se??o Religi?o, ao mesmo tempo em que anuncia a metaf?sica dial?tica hegeliana, na reuni?o entre objetividade e efetividade, ainda n?o ultrapassa sua consci?ncia como tal ou falta a ela elevar-se ? efetividade de sua consci?ncia-de-si ao objeto de sua consci?ncia. Resta a ela o momento da sua absolutez ou a jun??o entre forma e conte?do como esp?rito absoluto. No Saber Absoluto, o saber conceituante ? apresentado. Hegel tenta resolver o problema da metaf?sica retornando a Her?clito e a Parm?nides; contrap?e-se ? heran?a moderna ao conjugar ontologia e totalidade de forma cr?tica, movido pela inseparabilidade l?gica principial entre externo e interno. Esta, assentada no esp?rito que se sabe enquanto figuras-de-esp?rito, fundamenta a metaf?sica dial?tica defendida por Hegel e possibilita outra estrutura conceitual distinta da dicotomia moderna fundamento filos?fico da ci?ncia generalista e d? suporte ? ci?ncia complexa.
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A quest?o da interioridade no Itinerarium Mentis in Deum de S?o Boaventura

Bellei, Ricardo Jos? 23 November 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 385153.pdf: 332786 bytes, checksum: 78e09ba2e669447944386290f576e63a (MD5) Previous issue date: 2006-11-23 / Este estudo pretende desenvolver e aprofundar a quest?o da interioridade no Itinerarium Mentis in Deum de S?o Boaventura. A interioridade, pressuposto para o conhecimento da verdade, fundamenta-se no encontro da alma com o Exemplar Divino, o Verbo interior, Cristo. Este encontro, por sua vez, se d? na mens, parte superior do esp?rito, onde ocorre a adequa??o, mediante o intelecto, da mens com as raz?es eternas, que residem nas id?ias divinas e que nos s?o comunicadas pela ilumina??o de Deus. Para Boaventura, o conhecimento se reveste de uma conquista experiencial, interior, de Deus.
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A reestrutura??o da eticidade : a atualiza??o do conceito hegeliano de eticidade na teoria do reconhecimento de Axel Honneth

Melo, Filipe Augusto Barreto Campello de 30 September 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 406253.pdf: 910726 bytes, checksum: 3fe13a64dcbd91721d05feb7942f276d (MD5) Previous issue date: 2008-09-30 / O trabalho tem como objetivo encontrar na teoria de Axel Honneth uma proposta de atualiza??o do conceito hegeliano de eticidade (Sittlichkeit), reestruturado a partir de um modelo assentado em esferas comunicativas de reconhecimento. Situado no quadro te?rico que se configura entre Hegel e Honneth, tem-se em vista precisar a caracteriza??o que o conceito hegeliano de eticidade adquire no tratamento contempor?neo. O desenvolvimento da argumenta??o ser? desdobrado em tr?s partes. Inicialmente, apresentam-se as linhas gerais que permeiam a id?ia original de Hegel do v?nculo entre reconhecimento e eticidade. Em seguida, exp?e-se a literatura cr?tica acerca de problemas da abordagem hegeliana, visando expor a plausibilidade da atualiza??o da eticidade a partir da revis?o do conceito hegeliano de esp?rito e do tratamento especulativo do reconhecimento. A terceira parte discute a reatualiza??o de Hegel na teoria de Honneth, na qual ? apresentada, num primeiro momento, a exposi??o do modelo de eticidade proposto por Honneth em Luta por Reconhecimento. Procura-se sustentar que a teoria de Honneth, ao propor uma gram?tica moral dos conflitos sociais, propicia uma consistente articula??o entre a intui??o original de Hegel de eticidade e o estabelecimento de uma base mais s?lida proporcionada pela inflex?o emp?rica, no marco de um projeto de atualiza??o que busca adaptar a proposta de Hegel ?s exig?ncias do pensamento p?s-metaf?sico. Num segundo momento, ? apresentada a proposta honnethiana de atualiza??o da Filosofia do Direito de Hegel, cuja perspectiva ? orientada para a remodela??o do conte?do normativo das esferas da eticidade. A partir da discuss?o da teoria de Honneth, esta an?lise tem em vista indicar novas possibilidades de retorno a Hegel, relido a partir de novos padr?es conceituais.
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Sistema hegeliano como uma filosofia da hist?ria

Wohlfart, Jo?o Alberto 12 December 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 408286.pdf: 1418416 bytes, checksum: f481b16ece0b8153190e321a8b363a27 (MD5) Previous issue date: 2008-12-12 / O objetivo da tese ? demonstrar que o sistema hegeliano ? uma Filosofia da Hist?ria. A tese tem como foco central a estrutura do conceito e do m?todo expostos por Hegel no ?ltimo livro da Ci?ncia da L?gica. N?o se trata de uma formula??o estritamente l?gica, mas de uma forma espec?fica de articula??o do real no qual a raz?o ? instaurada na medida em que ? traduzida na sistem?tica do real, e esta determinada em seu movimento racional. Com esta fundamenta??o, a preocupa??o ? com o real em seu processo met?dico de estrutura??o racional. O objeto de investiga??o ? a Filosofia da Hist?ria Universal compreendida como um universo efetivo de constitui??o da liberdade e do pensamento filos?fico. A l?gica efetiva da liberdade encontra a primeira inst?ncia de realiza??o no conceito hegeliano de Estado definido como o material da realiza??o da Hist?ria. O Estado ? um indicativo da n?o restri??o do indiv?duo ? sua particularidade sens?vel e individualidade imediata, mas que constr?i a sua liberdade na forma de organiza??o pol?tica efetivada na substancialidade ?tica. O Estado ? resultado das rela??es estabelecidas entre os indiv?duos e grupos sociais, e s? tem consist?ncia atrav?s liberdade efetiva dos cidad?os. Nele se d? a universaliza??o do individual e particular na substancialidade ?tica e o retorno do substancial ? particularidade em forma de liberdade individual. Em rela??o ao Estado, a Filosofia da Hist?ria representa a passagem da particularidade ? universalidade concreta marcada por um conjunto de Estados integrados num contexto de rela??es internacionais, por um conjunto de civiliza??es cuja trajet?ria ? perpassada por uma racionalidade dial?tica fundamental a partir da qual os homens efetivam a sua liberdade. A tese tem como resultado conclusivo a coextensividade entre Sistema e Hist?ria, esta como efetividade da raz?o e aquele como articula??o da raz?o a partir do olhar do conceito. A fundamental implica??o destes conceitos est? na demonstra??o de que a raz?o filos?fica n?o ? anterior ou exterior ? Hist?ria, mas ? constitu?da na interioridade hist?rica como desenvolvimento da Id?ia de liberdade, resultando num sistema filos?fico constitu?do pela fundamental implica??o da efetividade hist?rica e da raz?o filos?fica. Um sistema de media??es permite a sustenta??o do pensamento filos?fico de Hegel como uma fundamental e universal Filosofia da Hist?ria.
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Linguagem e realidade no Tractatus Logico-Philosophicus

Carmo, Juliano Santos do 12 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:54:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 410057.pdf: 641631 bytes, checksum: 37f017c6f7206c4f1a2cbd5978e77471 (MD5) Previous issue date: 2009-01-12 / O objetivo deste estudo ? explorar a inter-rela??o dos conceitos de representa??o e gram?tica no Tractatus Logico-Philosophicus de Wittgenstein. A quest?o mais importante colocada ? Filosofia da Linguagem ? a rela??o linguagem-realidade, pois, com efeito, saber como a linguagem ? capaz de significar coisas, ou seja, referir-se ? realidade, ? o problema fundamental de qualquer fil?sofo quando busca pensar a realidade atrav?s de proposi??es. Ao longo de sua vida o problema da conex?o entre linguagem e mundo tornou-se uma obsess?o para Wittgenstein, repetidamente ele retoma este tema para elucidar a natureza da representa??o do mundo na linguagem. Esta tarefa domina o Tractatus e continua como um tema dominante nas investiga??es gramaticais de sua filosofia posterior. ? por isso que come?o minha argumenta??o pela estrutura da realidade e imediatamente passo a analisar a estrutura da linguagem, para que no fim deste trabalho se possa perceber a grandeza desta quest?o. Durante a an?lise eu procurarei clarificar alguns conceitos importantes do Tractatus, tais como o conceito de fato e estado de coisas poss?vel, objetos e nomes, figura??o e m?todo de proje??o .
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A rep?blica mundial de H?ffe e a cr?tica de Habermas

Cezarini, Leonardo da Silva 30 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419772.pdf: 577605 bytes, checksum: 2e838d9686c1eb2d03dec4db04d1e570 (MD5) Previous issue date: 2009-11-30 / Com o surgimento da comunica??o em n?vel global, os seres humanos encontramse ligados como nunca antes na hist?ria da humanidade. Em meio ao que convencionamos denominar de Globaliza??o, a racionalidade humana recebe novos desafios que se perfilaram com o desenrolar hist?rico. Frente a estes novos desafios, os antigos paradigmas da racionalidade ocidental, bem como nossa organiza??o social tentam configurar-se com sa?das que respeitem as conquistas anteriores tais como a condena??o da escravid?o e os direitos humanos e, ao mesmo tempo, criem solu??es para graves problemas como os de cunho ambiental e da satisfa??o das necessidades sejam elas econ?micas ou morais da comunidade globalizada. Para tanto, baseado no ideal Kantiano de uma Paz Perp?tua onde os povos, al?m de adotarem um modelo republicano, ainda viveriam em harmonia com as demais republicas, Otrified H?ffe, prop?em a forma??o de uma Republica Mundial ?nica. Respeitando a diversidade e os Estados nacionais j? existentes, garanta o cumprimento de normas ambientais e dos direitos humanos. Tal rep?blica remonta sua legitima??o frente a uma nova forma de teoriza??o sobre o estado, que n?o busca mais suas especifica??es apenas no conflito ou apenas na coopera??o, mas em uma nova forma de fundamenta??o: a troca. H?ffe n?o mais embasa a legitima??o sob pontos de vistas que se polarizam entre um altru?smo ou um ego?smo, mas em trocas rec?procas que garantam determinados objetivos. Tal mudan?a ? acompanhada pela proposta de uma mudan?a no paradigma racional, que agora visa uma comunica??o ?tica. Onde um sistema ou a burocracia estatal deve manter-se afastada de um mundo da vida, de cada sujeito, proporcionando de forma ?tica a conviv?ncia de todos os seres humanos. Em sua teoria de agir comunicativo, Habermas apresenta tal prot?tipo, relegando uma importante contribui??o para filosofia. No presente trabalho, ap?s uma apresenta??o detalhada de ambas as propostas, ser? proposta um debate entre as id?ias de ambos os autores, a fim de proporcionar uma nova vis?o sobre a possibilidade da cria??o de uma Rep?blica Mundial Subsidi?ria, de tal forma que a import?ncia de tal discuss?o se apresenta no mesmo grau da inova??o para uma Rep?blica Mundial Subsidi?ria, que, por sua vez, se efetivada, tocar? na vida cotidiana de cada um dos sujeitos do mundo.
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O papel do escravo em Arist?teles e Hegel

Nicuia, Eurico Jorge 20 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 419782.pdf: 663707 bytes, checksum: caa0e1b09446985bf1ad73eb17be4311 (MD5) Previous issue date: 2010-01-20 / A presente disserta??o tem por objetivo analisar o papel do escravo em Arist?teles e em Hegel, tendo presente os contextos hist?rico-filos?ficos da escravid?o no primeiro cap?tulo; bem como a abordagem filos?fica da escravid?o em Arist?teles e em Hegel no segundo cap?tulo; finalmente, debru?ar-se-? sobre o papel do escravo nos dois fil?sofos, no terceiro cap?tulo onde destacamos os seguintes: i) dom?stico, o ?nico papel descrito por Arist?teles porque o escravo n?o participava de outras atividades da cidade ii) l?gicoontol?gico ou a rela??o interdependente entre as duas consci?ncias-de-si que buscam a certeza-de-si atrav?s do aparecer da outra consci?ncia, pela submiss?o e trabalho da consci?ncia escrava que constituem as formas de luta pela sobreviv?ncia de ambas as consci?ncias. Por conseguinte, ainda neste papel, aborda-se a dimens?o social da pessoa humana atrav?s da categoria da alteridade, pois ? inconceb?vel o Eu sem a exist?ncia do Outro ; iii) ?tico-pol?tico, a partir da teoria do reconhecimento - uma teoria filos?fica moderna que conta com a categoria da intersubjetividade que torna poss?vel a forma??o da consci?ncia individual, o reconhecimento dos sujeitos na sociedade e no Estado e ? conquista da liberdade; iv) gnosiol?gico a partir da dial?tica entendida como m?todo e sistema cient?fico a partir dos tr?s momentos da evolu??o do conhecimento: tese, ant?tese e s?ntese. Em Hegel, para que o conhecimento seja verdadeiro, absoluto, cient?fico deve passar por uma enuncia??o ou afirma??o da realidade que se pretende expor (tese); seguindo-se pela cr?tica ou nega??o de dados ou afirma??es colocadas (ant?tese) e, por fim, o desenvolvimento de uma nova afirma??o, assumindo pontos importantes e permanentes da posi??o original, ampliando-a (s?ntese).
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Constru??o e cr?tica da teoria das ideias na filosofia de Plat?o : dos di?logos intermedi?rios ? primeira parte do Parm?nides

Soares, Marcio 04 March 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 422981.pdf: 1671462 bytes, checksum: 6d8a2585f3348594d2b5bd3cb13b8e33 (MD5) Previous issue date: 2010-03-04 / Plat?o ? conhecido, sobretudo, entre outros aspectos de sua filosofia, pela sua teoria das Ideias. Tal teoria encontra-se, em sua melhor formula??o, nos di?logos da fase intermedi?ria da produ??o liter?ria do Fil?sofo, sendo que os mais expoentes s?o: a Rep?blica, o F?don, o Fedro, o Banquete e o Timeu. Contudo, o Parm?nides, di?logo que est? no limiar entre as fases intermedi?ria e tardia da obra de Plat?o, apresenta s?rias cr?ticas ? teoria das Ideias, especialmente em sua primeira parte (127d6-135b4). O problema que se levanta, a partir do Parm?nides, e que divide int?rpretes e estudiosos do pensamento de Plat?o, pode ser expresso em tr?s quest?es: primeiro, as cr?ticas, presentes na primeira parte do Parm?nides, s?o internas ou externas ? teoria das Ideias? Segundo, tais cr?ticas s?o letais ? teoria das Ideias, tal como ela se encontra formulada nos di?logos intermedi?rios? Por fim, Plat?o teria ou n?o abandonado a teoria das Ideias ap?s o Parm?nides? No presente trabalho, partindo de uma reconstru??o e an?lise da teoria das Ideias nos di?logos intermedi?rios, especialmente no F?don e na Rep?blica (primeira parte de nosso texto), pretendemos demonstrar os princ?pios te?ricos fundamentais que jazem na base da constru??o de tal teoria, a saber: a estrutura do um sobre o m?ltiplo, o princ?pio da homon?mia, o dualismo ontol?gico e a hip?tese da participa??o. Na segunda parte de nosso texto, reconstru?mos e analisamos, detalhadamente, as seis obje??es cr?ticas apontadas ? teoria das Ideias na primeira parte do Parm?nides. Pretendemos demonstrar, assim, que as cr?ticas almejam exatamente aqueles quatro princ?pios te?ricos fundamentais, rec?m mencionados acima, presentes na base da constru??o da teoria das Ideias nos di?logos intermedi?rios. Portanto, o escopo de nosso trabalho ? a demonstra??o de que as cr?ticas ? teoria das Ideias, presentes na primeira parte do Parm?nides, s?o internas ? pr?pria teoria, bem como letais ? mesma, conforme sua formula??o nos di?logos intermedi?rios. Dessa forma, demonstrado que Plat?o ? cr?tico de si mesmo no Parm?nides (i.e., cr?tico de sua pr?pria teoria das Ideias), abre-se a possibilidade de uma mudan?a substancial na ontologia plat?nica presente nos di?logos escritos posteriormente ao Parm?nides, especialmente no Sofista e no Filebo frisamos que a demonstra??o positiva de uma nova ontologia plat?nica, nesses di?logos posteriores ao Parm?nides, n?o ser? feita neste trabalho. Dito de outra forma, ? nossa hip?tese que Plat?o abandona a teoria das Ideias tal como ela fora constru?da nos di?logos intermedi?rios (especialmente no F?don e na Rep?blica), haja vista as aporias insol?veis que tal teoria comporta, sobretudo em rela??o ? hip?tese da participa??o e ao dualismo ontol?gico, conforme o pr?prio Fil?sofo nos faz ver na primeira parte do seu di?logo Parm?nides.
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Do idealismo transcendental ao idealismo absoluto

Salvadori, Mateus 03 August 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T13:55:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 425431.pdf: 377029 bytes, checksum: 80b2d42e99d441364398965ef99a3e95 (MD5) Previous issue date: 2010-08-03 / Esta disserta??o tem como objetivo investigar a supera??o do idealismo transcendental kantiano realizada pelo idealismo absoluto hegeliano. Os argumentos hegelianos em prol da supera??o do dualismo entre coisa-em-si e fen?meno ser?o detalhados e postos ? prova. Enquanto Kant salienta que a metaf?sica como ci?ncia ? imposs?vel, ou seja, os objetos que as Id?ias transcendentais denotam est?o al?m do espa?o e do tempo, n?o existindo nenhum objeto no mundo sens?vel correspondentes a ela e, portanto, n?o podem ser conhecidas, pois n?o afetam a sensibilidade, Hegel apresenta a realidade como sujeito e nega qualquer forma de cis?o entre o ser e o pensar.

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