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esenvolvimento e morfologia funcional dos estômagos de larvas e pós-larvas dos crustáceos Decapoda / Development and functional morphology of the stomachs of larvae and post larvae of decapod crustaceans

Melo, Marlon Aguiar January 2005 (has links)
MELO, Marlon Aguiar. Desenvolvimento e morfologia funcional dos estômagos de larvas e pós-larvas dos crustáceos Decapoda. 2005. 88 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centor de Ciências Agrárias, Departamento de Engenharia de Pesca, Fortaleza-CE, 2005 / Submitted by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-07-20T12:22:53Z No. of bitstreams: 1 2005_dis_mamelo.pdf: 4901162 bytes, checksum: 30994437a546e54ea58000b86b7c52d7 (MD5) / Approved for entry into archive by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-07-20T12:23:08Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2005_dis_mamelo.pdf: 4901162 bytes, checksum: 30994437a546e54ea58000b86b7c52d7 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-20T12:23:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2005_dis_mamelo.pdf: 4901162 bytes, checksum: 30994437a546e54ea58000b86b7c52d7 (MD5) Previous issue date: 2005 / Food is considered critical for the successful culture of decapod larvae. Information on the development of larval mouthparts and foregut have contributed for identification of suitable foods and for rearing conditions to enhance survival and growth during the larval progress. The development of foregut structure and digestive function was examined in Litopenaeus vannamei, Lepidophthalmus siriboia, Callichirus major, Petrolisthes armatus, Sesarma curacaoense and S. rectum larvae and post larvae. The protozoeal foregut of L. vannamei is simple, lacking cardio-pyloric valve and rudimental filter press. In mysis, the filter press is developed and become functional. In the juvenile, groove and small lateral teeth arise. In L. siriboia, the zoeal foreguts have no apparently feeding function. But, the megalopa and juvenile have a complex foregut, with gastric mill well developed. The zoeal stages of P. armatus, S. curacaoense and S. rectum have a functional cardio-pyloric valve and filter press. The megalopa and juvenile stages of these species have an adult-type gastric mill. In C. major, the foregut of the zoeae is specialized, with appearance of some rigid structures, but no gastric mill was found. This calcified structure arises in megalopa and grows on the juvenile stage. The morphological features exhibited in each larval stage suggest the following food types in agreement with the capacity of processing of the foregut: gelatinous (microalgae) for the protozoeal stage; flexible (nauplii of Artemia and rotifers) for the zoeal and mysis stages; and flexible or hard (zooplancton, polychaets and mollusks) for megalopa and juvenile I. The foregut structure was also compared to other Decapoda and the relationship between morphology and feeding behavior was discussed / O conhecimento sobre o correto regime alimentar das larvas e póslarvas dos crustáceos Decapoda é considerado essencial para o sucesso no cultivo larval. Informações sobre o desenvolvimento e morfologia dos apêndices bucais e estômago destes crustáceos têm auxiliado na identificação de alimentos e condições de cultivo satisfatórias para o aumento da sobrevivência e do crescimento durante o desenvolvimento larval. O desenvolvimento da estrutura do estômago e da função digestiva foram examinados em larvas e pós-larvas de Litopenaeus vannamei, Lepidophthalmus siriboia, Callichirus major, Petrolisthes armatus, Sesarma curacaoense e S. rectum. O estômago do protozoea de L. vannamei é muito simples, sem válvula cárdio-pilórica e filtro pilórico rudimentar. Nos misis, o filtro pilórico se torna funcional. No juvenil I surgem calhas e dentes laterais pouco desenvolvidos. Em L. siriboia, os estômagos dos zoeae estão aparentemente despreparados para alimentação. No megalopa e juvenil I o estômago se torna complexo, com moinho gástrico. Nos zoeae de P. armatus, S. curacaoense e S. rectum, os estômagos possuem válvula cárdio-pilórica e filtro pilórico morfologicamente funcionais e nos estágios megalopa e juvenil I o moinho gástrico é complexo. Em C. major, os estômagos dos zoeae se mostram especializados exibindo algumas estruturas rígidas, mas não apresentam moinho gástrico. Esta estrutura surge no megalopa e juvenil I. A partir das características morfológicas presentes em cada estágio larval sugerem-se os seguintes tipos de alimento de acordo com a capacidade de processamento do estômago: gelatinoso (microalgas) para os protozoeae; flexível (náuplios de Artemia e rotíferos) para os zoeae e misis; e flexível e rígido (zooplâncton, poliquetas, moluscos) para megalopa e juvenil I. A organização dos estômagos é comparada entre outros representantes dos Decapoda e a relação entre a morfologia e o hábito alimentar é discutida
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Desenvolvimento de metodologia para controle das larvas de Limnoperna fortunei com o uso de radiação ultravioleta e seus impactos sobre Microscystis aeruginosa potencialmente presentes na água superficial

Santos, Cíntia Pinheiro dos January 2011 (has links)
Este trabalho objetivou adaptar um método de controle de larvas do mexilhão dourado (Limnoperna fortunei) com a utilização de radiação ultravioleta e verificar seu efeito sobre cianobactérias e cianotoxinas presentes na água. Limnoperna fortunei (Dunker, 1857), conhecido vulgarmente como mexilhão dourado é proveniente do sudeste asiático. Foi, provavelmente, introduzido nos nossos mananciais, não intencionalmente, através da água de lastro, com os primeiros registros na América do Sul, em 1991, no Rio da Prata, nas proximidades de Buenos Aires, Argentina. No Brasil foi visto pela primeira vez na área do Delta do Jacuí, em frente ao porto de Porto Alegre, RS, no ano de 1998. Além de ameaçar à biodiversidade de ecossistemas, vem provocando a obstrução das tubulações e trocadores de calor junto às estações de tratamento de água e indústrias que utilizam água bruta para resfriamento. As estações de tratamento, além de enfrentarem problemas com o entupimento pelo mexilhão, defrontam-se também com as florações de cianobactérias. As florações, conhecidas também como blooms, são eventos de multiplicação e acumulação de microalgas ou cianobactérias nos corpos hídricos, que podem durar de algumas horas ao longo do dia a meses. As cianobactérias podem liberar cianotoxinas que estão presentes principalmente no interior das células, e são liberadas na lise celular, que ocorre principalmente por senescência natural. Os experimentos foram realizados em uma unidade piloto, onde concentrações conhecidas de larvas do mexilhão dourado foram submetidas a doses de radiação ultravioleta, na faixa de 200 a 800 mWs/cm2. As amostras de água bruta utilizadas nos testes foram avaliadas por meio de métodos analíticos adequados (APHA, 2005). Foram determinados os parâmetros de temperatura (°C), pH, turbidez (NTU), dureza (mgCaCO3/L) e sólidos suspensos (mg/L), os quais poderiam influenciar nas condições dos testes. As mesmas condições testadas para o mexilhão foram utilizadas nos experimentos com cianobactérias. As larvas de mexilhão dourado e a água bruta utilizada no experimento foram obtidos no delta do Jacui, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil. A cianobactéria Microcystis aeruginosa, produtora de microcistina, foi cultivada em laboratório. A mortalidade instantânea das larvas aproximou-se dos 100% nas condições do teste com a dosagem de 781mWs/cm2 , com DL50 de 324 mWs/cm2. Na água residual dos experimentos de exposição à radiação UV, foram realizados ensaios ecotoxicológicos crônicos com Pimephales promelas, Ceriodaphnia dubia e Selenastrum capricornutum, a fim de detectar a presença de subprodutos que poderiam gerar toxicidade aos organismos de diferentes níveis tróficos. Os resultados desta avaliação ecotoxicológica não demonstraram toxicidade residual. Os dados obtidos demonstraram-se satisfatórios no controle daslarvas de mexilhão, entretanto não promoveram a lise das células de M. aeruginosa e a conseqüente liberação de microcistinas nas condições testadas. / L. fortunei (Dunker, 1857), commonly known as golden mussel comes from Southeast Asia. It might have been unintentionally introduced in our water sources through ballast water, with the first records in 1991, in Rio de la Plata, near Buenos Aires, Argentina, South America. In Brazil it was first seen in 1998, in Jacuí Delta, opposite Porto Alegre’s harbor. Besides threatening the biodiversity of ecosystems, this mussel has caused the obstruction of pipes and heat exchangers along the water treatment plants and industries that use raw water for cooling. Treatment plants facing problems with the clogging of mussels also have to contend with the cyanobacterial blooms. The blooms are events of multiplication and accumulation of algae or cyanobacteria in water bodies that can last from a few hours to days or months. The cyanobacteria may release cyanotoxins present mainly in cells and are released upon cell lysis, which occurs primarily by natural senescence. Thus, the aim of study is to adapt a control method of golden mussel larvae (L. fortunei) using ultraviolet radiation and verify its effect on cyanobacteria and cyanotoxins in the water. The experiments were performed in a pilot unit, where known concentrations of mussel larvae were subjected to doses of ultraviolet radiation ranging from 200 to 800 mWs/cm2, and the quality of water used, evaluated. The same conditions tested for the mussels were used in experiments with cyanobacteria. Mussel larvae and raw water used in the experiments were obtained from the Jacuí Delta, Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brazil. The cyanobacteria Microcystis aeruginosa, witch produces microcystin, was grown in culture in our laboratory. The instantaneous mortality of larvae was approximately 100% with 781mWs/cm2 in test conditions, with LD50 of 324 mWs/cm2. Ecotoxicological tests were performed with Pimephales promelas, Ceriodaphnia dubia, and Selenastrum capricornutum, to detect the presence of byproducts that could cause toxicity to organisms of different trophic levels in the residual water. The results of ecotoxicological evaluation showed no residual toxicity. The data showed to be satisfactory in larvae control, but did not cause lysis in cells of M. aeruginosa and the consequent release of microcystins in the water.
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Influência da alimentação sobre a reprodução e o desenvolvimento do copépode Calanoida Acartia tonsa Dana 1849, em cultivo intensivo

Kaminski, Sônia Marcia January 2004 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. Programa de Pós-Graduação em Aquicultura. / Made available in DSpace on 2012-10-21T20:28:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 204165.pdf: 2019071 bytes, checksum: 57fed1ba4533362949655eb0d6807b56 (MD5) / Este estudo foi conduzido para determinar a influência de diferentes dietas sobre o desenvolvimento e a produção de ovos do copépode Calanoida Acartia tonsa cultivado em sistema intensivo. Náuplios eclodidos num período de no máximo 24 h, foram coletados de um cultivo intensivo de 500 L e estocados em frascos de 2,5 L em uma densidade de 800 ind. L-1. A temperatura foi mantida estável entre 25-27 º C, a concentração de Oxigênio em 6,3 mg L-1 ± 0,2 e a salinidade 34-35#. Foram testadas 4 dietas, sendo três compostas por microalgas, monocultura de Isochrysis (T-Iso), monocultura de Thalassiosira fluviatilis, misto com Isochrysis (T-Iso) + T. fluviatilis, e uma por um alimento inerte. A microalga de menor tamanho, Isochrysis (T-Iso), possibilitou melhor resultado na sobrevivência e crescimento dos náuplios. A microalga maior, T. fluviatilis foi mais adequada para a produção de ovos. O tratamento Misto não apresentou diferenças significativas em comparação com as monoculturas das microalgas usadas que apresentaram os melhores resultado, tanto no crescimento como na produção de ovos. Copépodes alimentados com o alimento inerte apresentaram produção de ovos e crescimento similares a copépodes deixados em inanição (controle). Os resultados demonstraram que a microalga Isochrysis (T-Iso) deve ser oferecida nos estágios iniciais (náuplios e copepoditos). Para adultos, a dieta deve ser substituída por T. fluviatilis a fim de maximizar a reprodução. Outros estudos serão ainda necessários para possibilitar a utilização de um alimento inerte com eficiência.
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Caracterização hidrológica da microbacia do Lajeado dos Fragosos (oeste do Estado de Santa Catarina) e os efeitos do despejo de dejetos animais e resíduos domésticos sobre a população de larvas do borrachudo (Diptera: simuliidae)

Castro, Luciana Camargo January 1999 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Agrárias. / Made available in DSpace on 2012-10-18T19:37:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / A prosperidade sócio-econômica alcançada pelo oeste do Estado de Santa Catarina é notória nas últimas três décadas, porém o uso inadequado do solo, a retirada da cobertura vegetal e a exploração intensiva da atividade agropecuária colaboraram e colaboram para a degradação ambiental que a região demonstra, atualmente. Este quadro é agravado ainda mais pela presença desconfortável do inseto borrachudo (Simulium sp.), um díptero, cuja fêmea é hematófoga e que provoca sérios danos, através de suas picadas, aos animais e aos produtores. O estudo da influência dos níveis de matéria orgânica sobre a população de imaturos de simulídeos foi o tema abordado nesse trabalho, bem como a conseqüência de tal desequilíbrio ambiental em relação à população local rural.
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Ocorrência de Angiostrongylus cantonensis (Nematoda, Angiostrongylidae) em Achatina fulica (Mollusca, Gastropoda) na Baixada Santista

Guerino, Laura Rocha [UNESP] 26 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-06-17T19:34:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-26. Added 1 bitstream(s) on 2015-06-18T12:47:09Z : No. of bitstreams: 1 000828361.pdf: 2321021 bytes, checksum: 942618e7aef880679b1a5900df78de46 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Angiostrongylus cantonensis é o agente etiológico da meningoencefalite eosinofílica, também chamado de verme do pulmão do rato. Mundialmente, a expansão desse nematóide está ligada à dispersão e colonização pelo caracol gigante africano (Achatina fulica). O objetivo deste trabalho foi verificar a ocorrência de larvas de A. cantonensis em moluscos A. fulica naturalmente infectados, nos nove municípios que compõem a Baixada Santista. Foram capturados 540 exemplares na área urbana dos municípios: São Vicente, Santos, Praia Grande, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém, Peruíbe, Guarujá e Bertioga. A técnica utilizada para a obtenção de larvas foi a de Wallace & Rosen e sedimentação, por 3 h, pelo método de Baermann. Após a sedimentação, o material foi observado em microscópio estereoscópico de campo claro, para visualização das larvas que foram posteriormente congeladas a -70°C. O DNA foi extraído e submetido à PCR-RFLP (reação em cadeia da polimerase e polimorfismo de tamanho de fragmentos de restrição) direcionada para a região espaçadora transcrita interna dois (ITS2-rDNA) e clivada com a enzima ClaI. Para as análises morfológicas e morfométricas foram utilizadas 60 larvas, sendo 30 em estágio L2 e 30 em L3. No total, foram analisados 90 pontos (bairros), dos quais 73 (81,11%) apresentaram moluscos com larvas de nematóides. Dos 540 caracóis analisados, 204 (37,77%) apresentaram larvas de nematóides, sendo que 79 (38,72%) foram submetidos às análises moleculares; constatou-se a infecção por A. cantonensis em 63 (79,75%) moluscos. O número de larvas por molusco variou de 1 a 9.723 em exemplares que apresentavam 61,0 e 70,0 mm de comprimento de concha, respectivamente. Não foram observadas diferenças significativas entre o número de larvas de A. cantonensis e o comprimento das conchas dos indivíduos adultos jovens e adultos e nem entre as médias de larvas encontradas entre indivíduos ... / Angiostrongylus cantonensis is the causative agent of eosinophilic meningoencephalitis, also called rat lungworm. Worldwide, the expansion of this nematode is linked to the dispersal and colonization by giant African snail (Achatina fulica). The aim of this work was to verify the occurrence of larvae of A. cantonensis in mollusks A. fulica naturally infected in nine cities that compose the Baixada Santista region. About 540 specimens were collected in urban areas of the following cities: São Vicente, Santos, Praia Grande, Cubatão, Mongaguá, Itanhaém, Peruibe, Guarujá and Bertioga. The technique used for obtaining larvae was based on Wallace & Rosen and sedimentation for 3 h using the method of Baermann. After sedimentation, the material was observed under bright-field stereoscopic microscope for viewing larvae that were subsequently frozen at -70°C. DNA was extracted and submitted to PCR - RFLP (polymerase chain reaction and restriction fragment length polymorphism) directed to the internal transcribed spacer region two (ITS2 - rDNA) and cleaved with ClaI enzyme. For morphological and morphometric analyses, 60 larvae were used, 30 in stage L2 and 30 in stage L3. Overall, 90 points (neighborhoods) were analyzed, of which 73 (81.11 %) showed mollusks with nematode larvae. Of the 540 snails examined, 204 (37.77 %) showed nematode larvae, and 79 (38.72 %) were submitted to molecular analyses, and infection by A. cantonensis was found in 63 (79.75 %) mollusks. The number of larvae per mollusk varied from 1 to 9723 in specimens showing 61.0 and 70.0 mm in shell length, respectively. No significant differences were observed between number of larvae of A. cantonensis and the shell length of young adults and adults, nor between the average number of larvae found between young adults and adults. Significant differences were found when comparing the number of young adult and adult individuals ...
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Aquecimento global e acidificação oceãnica: efeitos da temperatura, salinidade e dióxido de carbono no desenvolvimento larval do caranguejo intertidal Eriphia gonagra (Crustacea, Decapoda, Eriphiidae) / Global warming and ocean acidification: effects of temperature, salinity and carbon dioxide in the larval development of the intertidal crab Eriphia gonagra (Crustacea, Decapoda, Eriphiidae)

Bolla Júnior, Eduardo Antonio [UNESP] 31 January 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-03-03T11:52:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-01-31Bitstream added on 2015-03-03T12:06:38Z : No. of bitstreams: 1 000807004.pdf: 5707580 bytes, checksum: ad1beb676cce00cdd6c61e9e464f5975 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Avaliações sobre os possíveis impactos das crescentes emissões de CO2, por ação antrópica, nos oceanos e as consequentes alterações sobre a biota marinha, são indispensáveis para elaboração de medidas mitigatórias. Deste modo, torna-se imprescindível o desenvolvimento de sistemas aquáticos, cujas variáveis abióticas se assemelhem ao máximo às condições marinhas previstas para o futuro. Apresenta-se aqui a descrição de um novo modelo de sistema recirculante, capaz de proporcionar controle e estabilidade de condições préestabelecidas para o pH, temperatura e salinidade, em conjunto com a manutenção individual de organismos para investigações experimentais de curta ou longa duração. Este sistema apresenta 2 aquários interligados ao sistema de filtragem, perfazendo um total de 70 litros de água marinha. Para avaliação da estabilidade e eficiência do sistema, foram utilizados os resultados obtidos nas criações larvais do caranguejo Eriphia gonagra, durante toda fase zoeal (~30 dias), em diferentes cenários realísticos previstos pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas – IPCC. Verificou-se que o sistema manteve a temperatura, pH, salinidade, oxigênio dissolvido, amônia, nitrito e variáveis do sistema carbonato estáveis e nos níveis desejados. Verificou-se que a independência dos componentes deste sistema permite sua fácil adaptação para outros tipos de estudo ou organismos. O sistema demonstrou ser útil em experimentos laboratoriais de pequena escala e possibilita estudos adicionais com grande replicação, principalmente nesta área de pesquisa ainda com alta carência de dados fundamentais / FAPESP: 1998/3134-6
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Avaliação ecotoxicológica e risco ambiental dos inseticidas utilizados no controle da larva de Aedes aegypti para Daphnia magna, Lemna minor e peixes /

Abe, Flavia Renata. January 2012 (has links)
Orientador: Joaquim Gonçalves Machado Neto / Banca: Robinson Antonio Pitelli / Banca: Marco Antonio de Andrade Belo / Resumo: O uso dos larvicidas temefós e diflubenzuron (DFB) na agricultura, aquicultura e combate a vetores de doenças pode acarretar desequilíbrios ambientais, e a ocorrência destes efeitos são analisados por estudos ecotoxicológicos e avaliações de risco ambiental. Objetivou-se: i) classificar os larvicidas DFB e temefós pela toxicidade aguda e crônica para os peixes tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) e mato grosso (Hyphessobrycon eques), para a macrófita Lemna minor e para microcrustáceo Daphnia magna; ii) avaliar o efeito do sedimento na biodisponibilidade dos larvicidas; iii) classificar os larvicidas quanto ao risco ambiental em ecossistema aquático; iv) avaliar a concentração de resíduos dos larvicidas nas águas dos testes agudos e crônicos de tilápia-do-Nilo, na presença e ausência de sedimento; v) avaliar o potencial de lixiviação e de escoamento superficial de ambos os larvicidas e vi) verificar os efeitos tóxicos dos larvicidas no fígado e brânquia de tilápias-do-Nilo expostas aos testes de toxicidade aguda. O DFB classifica-se como praticamente não-tóxico para L. minor, ligeiramente tóxico para H. eques e O. niloticus, e extremamente tóxico para D. magna. O temefós é ligeiramente tóxico para L. minor, moderadamente tóxico para H. eques e O. niloticus e extremamente tóxico para D. magna. A exposição dos peixes à baixas concentrações de DFB por longos períodos causa redução no crescimento dos peixes, e o temefós causa mortalidade. O temefós causa redução na taxa de crescimento relativa de L. minor expostas à doses sub-letais. Ambos os larvicidas causam mortalidade para D. magna em testes crônicos. A presença de sedimento reduz a biodisponibilidade dos larvicidas nas águas de testes com L. minor. O DFB classifica-se como de baixo risco ... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The use of the pesticide temephos and diflubenzuron (DFB) in agriculture, aquaculture and in the disease vectors control may cause environmental disequilibrium, and these effects are analysed for ecotoxicological studies and environmental risk assessments. This study aimed to: i) classify the pesticides DFB and temephos by the acute and chronic toxicity to the fishes tilapia (Oreochromis niloticus) and mato grosso (Hyphessobrycon eques), the macrophyte Lemna minor and the microcrustaceans Daphnia magna; ii) evaluate the effect of sediment on the pesticides bioavailability; iii) classify the pesticides by the environmental risk in the aquatic ecosystem; iv) evaluate the pesticides residues concentrations in the water during acute and chronic toxicity tests for tilapia; v) evaluate the potential for leaching and runoff of both pesticides; vi) verify the toxic effects of the pesticides in the liver and gill of tilapia exposed to the acute toxicity tests. The DFB is classified as practically nontoxic to L. minor, slightly toxic to H. eques and O. niloticus, and extremely toxic to D. magna. Temephos is slightly toxic to L. minor, moderately toxic to H. eques and O. niloticus, and extremely toxic to D. magna. The longer exposure of fishes at low concentrations of DFB decreases the growth of organisms, and temephos causes mortality. The temephos decreases the relative growth rate of L. minor exposed to sublethal doses. Both pesticides cause mortality to D. magna in chronic tests. The presence of sediment decreases the bioavailability of the pesticides in water of L. minor tests. DFB is classified as low environmental risk and temephos as medium risk to L. minor and fishes. To fishes, DFB is low risk, and temephos is medium risk. To D. magna, the larvicidas were high risk. Both larvicidas have medium potential for runoff and do not... (Complete abstract click electronic access below) / Mestre
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Indução à reprodução e desenvolvimento embrionário e larval do ciclídeo acará-açu Astronotus ocellatus (Agassiz, 1831)

Paes, Maria do Carmo Faria [UNESP] 26 June 2008 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:22:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008-06-26Bitstream added on 2014-06-13T19:48:39Z : No. of bitstreams: 1 paes_mcf_me_jabo.pdf: 990222 bytes, checksum: f08cd87c9c978169ebdb4fdbd5287e5d (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / O Astronotus ocellatus é originário da Bacia Amazônica, climatizado e disseminado, desde 1938, em açudes e rios do Nordeste brasileiro, pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. Trata-se de um peixe de grande potencial, devido a características adequadas para pesca esportiva, cultivado como ornamental e com uma carne saborosa e apreciada pela população do Norte e Nordeste do Brasil. Existem na literatura atual poucos estudos a respeito da biologia reprodutiva dessa espécie. Embora seja de desova parcelada e se reproduza bem em cativeiro, estudos de reprodução artificial têm suma importância para diversas pesquisas de biologia e desenvolvimento embrionário, cujos eventos devem ser acompanhados numa faixa de tempo conhecida e assim contribuir para uma melhor compreensão do cultivo, manejo e controle da espécie. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a resposta do Astronotus ocellatus a aplicação de dois hormônios estimuladores de reprodução (gonadodropina coriônica humana - HCG e extrato de hipófise de carpa - EHC) e estudar a estrutura, ultraestrutura e morfometria de seus ovos e larvas. Foram utilizados 16 casais de reprodutores pertencentes ao Centro de Aqüicultura da Universidade Estadual Paulista, Campus de Jaboticabal (SP) e quatro desovas ocorridas naturalmente nos viveiros. Observouse que cinco das dezesseis fêmeas responderam ao estímulo hormonal, sendo três com HCG e duas com EHC. Dos machos, apenas um respondeu positivamente ao HCG. O acará-açu possui ovos demersais, adesivos, pouco resistentes ao tato, de formato ovóide pouco acentuado. “In vivo” apresentaram coloração amarelada, quando fertilizados, e branca opaca, quando não fertilizados, com grande esfera vitelina e pequeno espaço perivitelino. As desovas apresentaram ovos com valores médios variando de 1,75±0,056 a... / Astronotus ocellatus is a fish from the Amazon Basin, adapted and widely reared since 1938 in ponds and rivers of Brazilian northeast region by the Departamento Nacional de Obras Contra as Secas. This fish has a great potential due to appropriate characteristics for sporting fishing, reared as ornamental and owning a very tasty meat being appreciate by the people in north and northeast regions of Brazil. Despite having all these adjectives for aquaculture there are a few studies about reproductive biology of this species. Although spawning does not occur at once and reproduction in captivity is well successful, studies about artificial reproduction are extremely important for several researches in biology and early embryonic development of which events must be followed in a known lack of time and like this to contribute for a better understanding of rear conditions, management and control of the species. Therefore, this present research aimed to assess the Astronotus ocellatus responses to administration of two kinds of reproductive hormones (Human Chorionic Gonadotropin - HCG and carp hypophysis extract – CHE) and studying the structure, ultrastructure and morphometry of its eggs and larvae. Sixteen couples from Centro de Aqüicultura of Universidade Estadual Paulista, Campus of Jaboticabal (SP) and four spawnings occurred naturally in ponds were also catched. Five of sixteen females responded to hormonal stimuli, three of them with HCG and two with CHE. In relation to males, only one responded favorably to HCG. Acará-açu females have demersal and adhesive eggs, somewhat resistant to the touch, discreet egg shape-like, yellowish colour “in vivo” and when fertilized and white opalescent without fertilization, with a large vitelline sphere and a small space between yolk and chorion. The spawnings presented eggs with average values of 1,75±0,056 ...(Complete abstract click electronic access below)
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Morfologia, morfometria, distribuição de células mucosas e de cloreto em embriões e larvas de jundiá, Rhamdia quelen (Heptapteridae). Efeito do pH e concentração de cálcio e magnésio da água.

Silva, Lenise Vargas Flôres da 26 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:28:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseLVFS.pdf: 1728899 bytes, checksum: bc471c12c5b9a5facb5d37eff4d56da4 (MD5) Previous issue date: 2006-05-26 / Financiadora de Estudos e Projetos / The ions Ca2+, Mg2+ and the water pH influence the morphological and morphometric characters and also in the ionic regulation of fish. The objective of this study was describe the morphological and morphometric development pattern of Rhamdia quelen embryo and larvae; and to identify and determine the distribution of mucous and chloride cells in order to evaluate the effect of water pH and hardness in different Ca2+ and Mg2+ concentration. After fertilization the eggs were maintained at water pH 7.0 and 8.0 with three different Ca2+: Mg2+ concentrations (mg L-1): hardness 20 mg L-1 CaCO3 (5.0 Ca2+: 2.08 Mg2+, control) and hardness 70 mg L-1 CaCO3 (20 Ca2+:5.59 Mg2+ and 23 Ca2+: 2.08 Mg2+) at 24±1oC. The eggs (24 h post fertilization- hpf) and larvae (each 6 hours) 6 to 48 and 216 h post hatchery (hph) were collected to analyze the hatching rate, survival and larvae growth, morphological and morphometrics characters associates the vision (eye), feeding (development and functionality digestive tract) and swimming abilities (fins), the distribution of mucus and chloride cells, Na+/K+-ATPase activity enzyme, and whole body ionic content in embryo and larvae homogenate. The fertilization, hatching rate, post-hatch survival, weight and length (48 and 216h) were higher in pH 8,0 and did not show significance difference related with Ca2+: Mg2+ concentrations. These suggest that the pH 8.0 is indicated to Rhamdia quelen larvae culture. The increase of water hardness to 70 mg L-1 CaCO3, mainly 20 mg L-1 Ca2+ and 5,59 mg L-1 Mg2+ concentrations is recommended to both pH device improve the total body area larvae. The increase of hardness with 23 mg L-1 Ca2+, is not adequate for Rhamdia quelen larvae, as this Ca2+ concentration occurs an ionic unbalance Na+ and Cl- in both pHs. However, the morphology did not change by pH and Ca2+: Mg2+ concentrations used. The developmental stage between 6-216 hph was considered as critic period, device the development of osmorregulatory structures (gills, intestine and kidney) and the necessary changes to begin the exogenous feeding (open mouth, digestive tract, urogenital hole). Therefore, it is important information to researches and/or fisheries to improve the techniques and handlings for Rhamdia quelen early stages larvae culture to optimize the environmental conditions. The mucous cell density show a relation with water Ca2+ concentration, and it is suggest that beyond the possible adaptive responses, apparently the mucous cells number in silver catfish larvae (Rhamdia quelen) are influenced by hardness (Ca2+ increases) and water pH in the early phases. The larvae cultivated in pH 7.0 show high mucous cell and chloride cell number than in pH 8.0. The water hardness 70 mg L-1 CaCO3 (independently Ca2+ and Mg2+ concentration) changed the chloride cell density in the first hours post hatchery (6-12 h), and the number of these cells was lower in both pHs. Then, these results suggest that the mucous and chloride cell number can be modulated by ionic environmental condition in the early develpment of silver catfish larvae after hatchery. The thesis was organized in chapters, a general introduction and the objectives, and it was followed by chapter 1 about morphology and morphometry of embryo and larvae, chapter 2 about the distribution of mucous cells and chapter 3 about the distribution the chloride cells of silver catfish (Rhamdia quelen) embryo and it was with an integrated synthesis of study, the general conclusions and finish considerations. / Os íons Ca2+, Mg2+ e o pH da água de cultivo podem influenciar nas características morfológicas e morfométricas assim como na regulação iônica em peixes. Os objetivos deste estudo foram descrever o padrão morfológico e morfométrico básico do desenvolvimento de embriões e larvas de jundiá, Rhamdia quelen; identificar e avaliar a distribuição das células mucosas e de cloreto e verificar o possível efeito do pH e da dureza da água em diferentes concentrações de Ca2+ e Mg2+ sobre essas variáveis. Após a fertilização os ovos foram mantidos em água com pH 7,0 e 8,0 com 3 diferentes concentrações de Ca2+: Mg2+ na água (mg L-1): dureza 20 mg L-1 CaCO3 (5,0 Ca2+: 2,08 Mg2, controle) e dureza 70 mg L-1 CaCO3 (20 Ca2+:5,59 Mg2+ e 23 Ca2+: 2,08 Mg2+) a 24±1oC. Os ovos (24 horas após fertilização) e larvas (a cada 6 horas) de 6 a 48 e 216 h após eclosão foram coletados tanto para observação quanto para avaliação da percentagem de eclosão, sobrevivência e crescimento das larvas; dos caracteres morfológicos e morfométricos associados à visão (presença do olho), alimentação (desenvolvimento e funcionalidade do trato digestivo) e habilidade natatória (presença das nadadeiras) e também para identificação das células mucosas e de cloreto, atividade específica da enzima Na+/K+-ATPase e composição iônica corporal do homogeneizado de embriões e larvas. A percentagem de fertilização, eclosão, sobrevivência após eclosão, sobrevivência final, peso e comprimento (em 48 e 216h) foram maiores em pH 8,0 e não houve diferença significativa em relação às concentrações de Ca2+: Mg2+, sugerindo ser esse pH o indicado para o cultivo de larvas de Rhamdia quelen. O aumento da dureza da água para 70 mg L-1 CaCO3, principalmente nas concentrações de 20mg L-1 de Ca2+ e 5,59 mg L-1 de Mg2+ é recomendado por favorecer o aumento da área corporal total das larvas em ambos pHs. O aumento da dureza com a concentração de Ca2+ igual a 23 mg L-1 na água em ambos os pHs não parece ser o mais adequado para o cultivo das larvas de Rhamdia quelen, principalmente porque sugere um desequilíbrio ionoregulatório entre Na+ e Cl- nos pHs avaliados. Entretanto, a morfologia em função da seqüência de eventos temporais do desenvolvimento, não foi alterada pelos pHs 7,0 e 8,0 e nem pelas concentrações de Ca2+ :Mg2+ na água utilizada. O estágio de desenvolvimento entre 6-216 h após eclosão foi considerado como período crítico, devido ao desenvolvimento das estruturas relacionadas à osmorregulação (brânquias, intestino e rins) e as modificações necessárias à alimentação exógena (abertura da boca, trato digestivo e poro urogenital). Portanto, estas informações são importantes para pesquisadores e/ou produtores na determinação de técnicas de manejo nas fases iniciais de vida de Rhamdia quelen, contribuindo para o estudo biológico desta espécie em ambiente de cultivo. A densidade de célula mucosa apresentou uma relação com o Ca2+ na água, sugerindo que, além de uma possível resposta adaptativa, aparentemente existe uma influência osmorregulatória entre as células mucosas das larvas de jundiá (Rhamdia quelen) e a dureza da água principalmente em função do Ca2+, influenciada pelo pH da água nas fases larvais avaliadas. Ás larvas cultivadas em pH 7,0 sugerem maior número de células mucosas e de cloreto do que em pH 8,0. A dureza da água de 70 mg L-1 CaCO3 (independente das concentrações de Ca2+ e Mg2+) influenciou na densidade total de células de cloreto nas primeiras fases após eclosão (6- 12h), ocorrendo uma diminuição no número destas células em ambos os pHs. Portanto, há evidências de que o número de células mucosas e de cloreto é modulado nas larvas de jundiá de acordo com a concentração iônica do ambiente de cultivo nas primeiras fases após a eclosão. Esta tese foi organizada em forma de capítulos, contendo inicialmente uma introdução e objetivos do trabalho seguido pelo capítulo 1, referente à morfologia e morfometria de embriões e larvas, capítulo 2 referente à distribuição de células mucosas e o capítulo 3 a distribuição de células de cloreto em embriões e larvas de Jundiá (Rhamdia quelen). Para uma síntese geral integrada do trabalho esta tese foi finalizada com uma tese foi finalizada com conclusões gerais e considerações finais.
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Labrundinia Fittkau, 1962 (Diptera: Chironomidae: Tanypodinae: Pentaneurini) : taxonomia e história natural de espécies do estado de São Paulo

Silva, Fabio Laurindo da 05 March 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:31:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2349.pdf: 1899806 bytes, checksum: 1ca8f320416d8d48b697158213960e69 (MD5) Previous issue date: 2009-03-05 / Universidade Federal de Sao Carlos / The aim this work was study species Labrundinia Fittkau, 1962 (Diptera: Chironomidae: Tanypodinae: Pentaneurini) at São Paulo State. This taxon is commonly cited in ecological studies, always in generic level. In the Neotropical region are known 10 species, however none specifically mentioned for Brazil. The sampling followed the conventional methods of benthonic studies. In laboratory the larvae were kept alive to obtain the three development phases: larva, pupa and adult. The results allowed the identification of five species*, four of which are new species and the first record of Labrundinia tenata Roback (1987) for Brazil. The species are described with their respective diagnoses. Information about species natural history of genus is presented and propels for the identification keys, for the different stages of life, are given. / O objetivo deste trabalho foi estudar espécies de Labrundinia Fittkau, 1962 (Diptera: Chironomidae: Tanypodinae: Pentaneurini) no Estado de São Paulo. Esse táxon é comumente citado em muitos trabalhos de cunho ecológico, sempre em nível genérico. Na região Neotropical são conhecidas 10 espécies, porém nenhuma especificamente mencionada para o Brasil. As coletas em campo seguiram a metodologia convencional para estudos bentônicos. Em laboratório as larvas foram mantidas vivas para a obtenção das três fases de desenvolvimento: larva, pupa e adulto. Os resultados permitiram a identificação de cinco espécies*, das quais quatro são espécies novas para a ciência e o primeiro registro de Labrundinia tenata Roback (1987) para o Brasil. As espécies são descritas com as respectivas diagnoses. Informações sobre a história natural das espécies do gênero são apresentadas e propostas de chaves de identificação, para os diferentes estágios de vida, são dadas.

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