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Asymmetrical relations in audiovisual translation in Brazil

Souza Neto, Domingos Soares de January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-04-15T13:13:02Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338052.pdf: 1996941 bytes, checksum: 68c54241e0a0b41f7f798c44505c4623 (MD5) Previous issue date: 2015 / Abstract : This research sets out to analyse the rendition of fixed expressions (Moon, 1998) in dubbed and subtitled versions of the films Madagascar (2005) and Ice Age (2002), taking into account the asymmetrical relations between countries and languages. Asymmetrical relations are manifested by globalisation in its centrifugal and centripetal forces (Cronin, 2009) and have a translational counterpart in Venuti?s (1995) notions of domestication and foreignisation. The objective of the study is to verify how the translation of fixed expressions is dealt with in dubbing and subtitling methods in terms of domestication and foreignisation, which are considered means to undermine and reinforce the asymmetrical relations. A cross-analysis between dubbing and subtitling is carried out by means of parallel corpus (Baker, 1995). Contrasting dubbing and subtitling is relevant in a context of asymmetrical relations on account of a recent change in Brazilian public preference for dubbing over subtitling (Pesquisa Datafolha, 2013). Results show that the subtitled versions in the corpus, rather than the dubbed ones, are more prone to adopt foreignising strategies with regard to the translation of fixed expression. Additionally, there have been identified, in the subtitled versions of the films, translation instances that avoid the adoption of domestication strategies in spite of the lack of impediment. This seems to imply that, occasionally, the subtitled versions under scrutiny deliberately move away from target language fixed expressions.<br> / Esta pesquisa se propõe a analisar as traduções de expressões fixas (Moon, 1998) em versões dubladas e legendadas dos filmes Madagascar (2005) e A Era do Gelo (2002), tendo em conta as relações assimétricas entre os países e línguas. As relações assimétricas manifestam-se pela globalização em suas forças centrífuga e centrípeta (Cronin, 2009) e tem contrapartida tradutória nas noções de domesticação e estrangeirização propostas por Venuti (1995). O objetivo da pesquisa é verificar como se dá a tradução de expressões fixas nos métodos de dublagem e legendagem em termos de domesticação e estrangeirização, que são considerados meios de atenuar e reforçar as relações assimétricas. A análise cruzada entre as versões dubladas e legendadas é realizada por meio de corpus paralelo (Baker, 1995). Contrastar dublagem e legendagem é relevante em um contexto de relações assimétricas por conta de uma recente mudança na preferência do público brasileiro da dublagem para a legendagem (Pesquisa Datafolha, 2013). Os resultados mostram que as versões legendadas no corpus, em detrimento das versões dubladas, são mais propensas a adotar estratégias estrageirizadoras no que diz respeito à tradução de expressões fixas. Além disso, foram identificados nas versões legendadas dos filmes, casos de traduções em que se evitam a adopção de estratégias domesticação apesar falta de impedimento. Isso parece sugerir que, ocasionalmente, as versões legendadas analisadas deliberadamente afastam-se das expressões fixas da língua-alvo.
302

Disability and metaphor in the graphic memoir

Dalmaso, Renata Lucena January 2015 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Inglês: Estudos Linguísticos e Literários, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2016-04-15T13:13:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 338056.pdf: 28216976 bytes, checksum: ccb7f1b1845710435b7ebc992dc40c55 (MD5) Previous issue date: 2015 / Abstract : This research focuses on the representation of disability and embodiment in the contemporary generation of graphic memoirs, starting in the mid 2000s till present day 2015. These I call ?graphic body memoirs.? This dissertation is divided into two larger sections: the first section is dedicated to the investigation of the graphic memoirs Calling Dr. Laura: A Graphic Memoir (2013), by Nicole Georges, and Fun Home: A Family Tragicomic (2006), by Alison Bechdel, and what Sharon Snyder and David Mitchell define as ?narrative prosthesis.? In their definition of the term, disability works in literary discourse as a narratological device that functions as a metaphor for a given character?s unconventionalities in literary works. The questions I ask in this section are: how does this concept work within the non-fictional context of life narratives and, more specifically, of graphic memoirs? How is it that this metaphorical use of disability functions in texts where the disabled body is not necessarily a narrative ploy to convey the uniqueness of a character? In which way is the materiality of the disability metaphor affected by the dual visual and textual discourses of the comics medium? The analyses carried out throughout this section suggest that metonym appears to be a much more suitable trope as one looks at graphic memoirs and disability. Metaphor is just one of the ways in which disability is presented in these graphic memoirs, but it does not account for how it is also constitutive of the self that narrates it. Metonym, on the other hand, works through repetition and it does not provide the directness between signified and signifier entailed in metaphor. Disability as metonym can be seen as a process, rather than a direct association of signifiers. The symbolic meaning of disability has to be read as part of a larger system of construction of meaning and subjects in autobiography. Instead of the closure of metaphor, I propose the continued open-endedness of metonym in relation to disability and autobiographical narratives. The second section of this dissertation is dedicated to the analysis of visual metaphor in Tangles: A Story about Alzheimer?s, my Mother, and Me (2012), by Sarah Leavitt, Epileptic (2005), by David B., and Bitter Medicine: A Graphic Memoir about Mental Illness (2010), by Clem Martini and Olivier Martini. Visual metaphor is understood here mostly through George Lakoff and Mark Johnson?s theory of conceptual metaphor, as a figure speech that evokes sensory effects on the body. Whereas the first section deals with narratives where the narrator is the character with a disability, in this second section I focus more on graphic memoirs that represent disability in others. My questions here are: how does the portrayal of disability in others complicate the idea of self-representation and disability? How does visual metaphor impacts the experience of representing others with disability? In what ways is visual metaphor employed to reinforce the stigmatization of those characters and in what ways it is used to subvert it? What the analyses of Tangles and Epileptic suggest is that graphic memoirs that deal with the representation of disability of someone other than the narrator run the risk of appropriating that person?s story in the process of telling their own. Visual metaphor, with a few exceptions, emphasizes the spectacle of disability in others, adding to an already alienating process of stigmatization related to the representation of that disability. Bitter Medicine, conversely, serves as an example of a narrative in which the representation of disability cannot be characterized by an ableist gaze. In Bitter Medicine, the narrative offers some insight into the potential of graphic memoirs as a genre wherein one can represent disability polysemically and not just as a narrative device in the establishment of able-bodied autobiographical subjects.<br> / Esta pesquisa se concentra na representação de deficiência e de corporificação na geração contemporânea de graphic memoirs, com início nos anos 2000 até a presente data em 2015. Chamo essas obras de  graphic body memoirs. Esta tese está dividida em duas grandes partes: a primeira parte é dedicada à investigação das graphic memoirs Calling Dr. Laura: A Graphic Memoir (2013), de Nicole Georges, e Fun Home: Uma Tragicomédia Familiar (2006), de Alison Bechdel, e o que Sharon Snyder e David Mitchell definem como  prótese narrativa. Na sua definição do termo, deficiência funciona em discurso literário como um recurso narrativo que funciona como uma metáfora para a não convencionalidade de um dado personagem. As perguntas que faço nessa seção são: como esse conceito funciona no contexto não ficcional de narrativas de vida e, mais especificamente, de graphic memoirs? Como o uso metafórico da deficiência funciona em textos onde o corpo deficiente não é necessariamente uma tática narrativa para demonstrar o lado único de um personagem? De que maneira a materialidade da metáfora da deficiência é afetada pela dualidade discursiva dos quadrinhos? As análises realizadas nessa seção sugerem que metonímia parece ser um termo mais apropriado quando se olha para graphic memoirs e deficiência. Metáfora é apenas mais uma das maneiras em que deficiência é apresentada nessas graphic memoirs, mas não dá conta da maneira em que é também constitutiva do eu que as narra. Metonímia, por outro lado, trabalha através da repetição e não proporciona a relação direta entre significado e significante da metáfora. Deficiência como metonímia pode ser vista como um processo, ao invés da direta associação de significantes. O valor simbólico da deficiência precisa ser lido como parte de um sistema maior de construção de significados e sujeitos na autobiografia. Ao invés do fechamento da metáfora, eu proponho a contínua abertura da metonímia em relação à deficiência e narrativas autobiográficas. A segunda seção dessa tese é dedicada à análise da metáfora visual em Tangles: A Story about Alzheimer s, my Mother, and Me (2012), de Sarah Leavitt, Epiléptico (2005), de David B., and Bitter Medicine: A Graphic Memoir about Mental Illness (2010), de Clem Martini e Olivier Martini. Metáfora visual é entendida aqui, em sua maior parte, através da definição de George Lakoff e Mark Johnson e sua teoria da metáfora conceitual como uma figura de linguagem que evoca sensações e produz efeitos no corpo. Onde a primeira seção lida com narrativas em que o narrador é o personagem com deficiência, nessa segunda seção eu foco mais em graphic memoirs que representam deficiência em outros. Minhas questões aqui são: como a representação de deficiência em outros complica a idéia de auto-representação e deficiência? Como metáfora visual é empregada para reforçar a estigmatização daqueles personagens e como é usada para subvertê-la? As análises de Tangles e Epiléptico sugerem que graphic memoirs que lidam com a representação de deficiência de outros que não seus narradores correm o risco de se apropriarem da estória dessa pessoa durante o processo. Metáfora visual, salvo algumas exceções, enfatiza o espetáculo da deficiência em outros. Bitter Medicine, por outro lado, serve como um exemplo de narrativa em que a representação da deficiência não pode ser caracterizada como tendo um olhar capacitista. Em Bitter Medicine, a narrativa oferece um novo insight sobre o potencial de graphic memoirs como um gênero onde se pode representar deficiência polisemicamente e não apenas como um recurso narrativo no processo de estabelecimento de sujeitos autobiográficos não deficientes.
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Assessment of reading in english as foreign language

Tumolo, Celso Henrique Soufen January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente. / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:32:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 213306.pdf: 4034202 bytes, checksum: 479db90b6d637529f6e2b55a06239b8b (MD5) / In the present study, the defensibility of test items is investigated in three different testing situations: proficiency tests, classroom tests, and university entrance examinations. The defensibility is judged using the concept of validity as put forth by Messick (1989) for educational testing and by Bachman (1990) for language testing, i.e., in terms of validity of the interpretations and actions based on test item responses, considering the justifications coming from evidential basis and consequential basis. For the investigation, in terms of evidential basis, for construct-related evidence, constructs of language ability and reading ability are used, and for criterion-related evidence, the criterion defined for university studies by Weir, Huizhong, and Yan (2000) and the framework proposed by Bachman (1990) for the assessment of authenticity of test tasks in relation to the criterion tasks are used. In terms of consequential basis, an appraisal of the consequences is based on Bachman's (1990) notion of fairness and Shohamy's (2001) critical perspective of the use of tests. The method used for the investigation is based on recent notion of validity as argument-based proposed by many scholars in the area of testing. It is also based on the validity table proposed by Chapelle (1994) for considerations of the forces of the arguments, both in favor, or against the validity of the interpretation of ability based on the items, with the additional feature of a third column, with the refutation of the argument against, as suggested by Davidson (personal communication, 2004). Considering the arguments provided for each item, it is possible to conclude that some items are defensible and some are not. Some defensible items focus on skills such as identification of syntax and cohesion, in particular lexical cohesion, inference of word meaning, elementary and propositional inferences, and identification of functional value. Some non-defensible items have the construct-irrelevant aspects of assessing constructs other than reading ability, such as vocabulary knowledge, background knowledge, writing ability, illustration comprehension, and the criterion-irrelevant aspect of assessing tasks not present in the criterion, such as the tasks specific for reading non-academic texts as poems, narratives, advertisements, and technical problems impeding test takers to perform at their level of ability. Other non-defensible items have the consequence of being biased once specific background knowledge is presupposed for their answers. The political and pedagogical implications of the conclusions claim for the choice or development of items incorporating features of validity, in all the facets, considering both evidential basis and consequential basis, so as to make them more defensible.
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A focalização do sujeito no português brasileiro

Quarezemin, Sandra January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguistica / Made available in DSpace on 2013-07-15T23:52:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 224081.pdf: 798174 bytes, checksum: 1fda174294c219b0b716ff8e5a5ff1bf (MD5) / O objetivo desta dissertação é descrever e analisar o fenômeno da focalização do sujeito em português brasileiro (doravante PB), tendo como base a Teoria Gerativa. Para tanto, é estabelecida, primeiramente, a noção de foco e a sua relação com a pressuposição e a prosódia. Apresentamos as propriedades que distinguem o foco do tópico, argumentando que apenas o foco é um constituinte de natureza quantificacional, embora estes dois constituintes preencham posições de especificadores das categorias FocP e TopP, respectivamente. No que diz respeito ao sujeito no PB, mostramos que o parâmetro pro-drop é elaborado como contendo o seguinte conjunto de propriedades: sujeito nulo; inversão livre do sujeito; movimento longo do sujeito a partir de uma ilha-Qu; pronome resumptivo nulo em sentenças encaixadas; aparente violação do filtro that-t. Uma língua que se ajusta plenamente ao parâmetro apresenta irrestritamente todas essas propriedades; o oposto complementar se aplica a uma língua não pro-drop. Se consideramos a propriedade da inversão livre como uma estratégia para focalizar o sujeito, podemos entender por que o italiano, o espanhol e o português europeu focalizam o sujeito em posição pós-verbal, enquanto o inglês e o francês nunca o fazem. Estudos sobre o PB apontam que é muito saliente o preenchimento da posição de sujeito por um pronome, exceto quando o sujeito é expletivo, isto é, o PB é considerado uma língua de sujeito nulo parcial. Quando se trata da focalização do sujeito, às vezes ele é focalizado antes do verbo e outras vezes depois, a focalização pós-verbal sendo a mais restrita. Este estado de coisas permite apontar uma simetria relacionando as duas propriedades em questão: o PB é parcial tanto no que diz respeito ao sujeito nulo quanto no que diz respeito à focalização do sujeito em posição pós-verbal. Argumentamos que esta correlação é previsível se o sujeito nulo e a inversão livre são duas propriedades do mesmo parâmetro.
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A variação dos pronomes possessivos de 2a. e de 3a. pessoas em redações de alunos de uma escola pública de Curitiba

Sbalqueiro, Arnaldo January 2005 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguística / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:21:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222321.pdf: 344146 bytes, checksum: 021cba56c6a090bdcbb613eb603dddf0 (MD5) / Este estudo investiga a variação dos pronomes possessivos de 2ª pessoa teu e seu e de terceira pessoa seu e dele em redações de alunos de uma escola de Curitiba-PR. Dentre as questões mais importantes, destacamos duas: estariam esses pronomes em variação ou em distribuição complementar? Para respondê-las, analisamos variáveis sociais, estilísticas e lingüísticas que condicionam o uso desses possessivos, avaliando as ocorrências de forma quantitativa e qualitativa. O aparato teórico-metodológico utilizado é a teoria variacionista laboviana, com breves incursões em concepções teóricas sobre as pessoas do discurso e sobre poder e solidariedade.O corpus investigado é constituído de 204 redações, cujos dados, após categorizados, foram submetidos ao programa VARBRUL. Os dados de 2ª pessoa, retirados do discurso reportado, apontam 92% de ocorrências do pronome seu e 8% do possessivo teu, num total 160 ocorrências. Tomando como aplicação da regra o possessivo seu, o programa estatístico selecionou apenas o grupo de fatores gênero dos autores das redações com o gênero feminino apresentando a tendência para utilizar a forma de maior prestígio que é seu. Nas avaliações qualitativas, constatamos a marca das relações simétricas/assimétricas entre os interlocutores no discurso reportado. Os resultados apontam, ainda, que teu e seu estão em variação para concordar com você, pronome pessoal de 2ª pessoa exclusivo em Curitiba. Na 3ª pessoa, observamos um total de 90% de ocorrências de seu e 10% da forma dele dentre 637 ocorrências. O programa estatístico, tomando como aplicação da regra o possessivo dele, selecionou os seguintes grupos de fatores: discurso reportado/não reportado apontando dele como preferido no discurso reportado; escolaridade/idade com maior uso de seu, por influência da escola; gênero dos autores das redações com o gênero masculino utilizando mais dele. Nas avaliações qualitativas, verificamos que a ambigüidade de seu somente é eliminada com o uso de dele. E esse possessivo parece ter uma grande versatilidade, pois, na avaliação dos contextos lingüísticos, com menos dados, apresenta quase o mesmo número de contextos que o pronome seu. Além disso, mostra um grande poder anafórico por trazer maiores informações para a referenciação e é isento de ambigüidades. Diante de tudo o que seu e dele apresentaram, acreditamos que essas duas formas estão em distribuição complementar, na 3ª pessoa, confirmando nossa hipótese.
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O futuro do presente na língua portuguesa contemporânea: uma compreensão

Almeida Filho, B. G. 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1978. / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:03:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321362.pdf: 1698753 bytes, checksum: 74dbe2422ed7f2121b74ed272a862f8b (MD5)
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Os marcadores da enunciação: sua realização no discurso escolar

Pinto, Antonina Coelho 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1980. / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:18:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321400.pdf: 4428388 bytes, checksum: d996de3805c3df827c46961af0759f1a (MD5)
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A tentative analysis of the initial development of english syntax in UFSC students

Pereira, Noeme Cunha 05 December 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1984. / Made available in DSpace on 2013-12-05T19:45:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321888.pdf: 4375682 bytes, checksum: b2c0727725a5ba06ed0b96a5151177c5 (MD5)
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Ainda há o que fazer, mas já não mais aqui!

Gritti, Letícia Lemos 05 December 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Linguística, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T23:25:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 319168.pdf: 1499545 bytes, checksum: b8f676e51886932f734f8d2a986528cb (MD5) / Esta tese investiga a contribuição semântica e pragmática do item lexical ainda e, por consequência, de sua contraparte negativa, já não mais, em português brasileiro. Inicialmente, discutem-se as interpretações que ainda pode receber e propõe-se uma classificação. A partir disso, a análise se concentra no ainda que disponibiliza a interpretação de continuação, repetição e adição, leituras também geradas pelas formas correlatas de ainda em outras línguas: francês, italiano, alemão e inglês. Por isso, trouxemos a discussão dos trabalhos de Donazzan (2011, 2008), Löbner (1989, 1999), Van der Auwera (1993) e Ippolito (2004). Este trabalho mostrou que a presença de ainda não interfere no tempo verbal das sentenças, tampouco, no aspecto verbal, mas é licenciado pelo último, por isso a discussão dessas categorias em outras línguas e no português brasileiro. Baseada nela, o trabalho verificou que a leitura de continuação dada pelo ainda (a mais recorrente), preferencialmente, é encontrada no aspecto verbal imperfectivo e a leitura de adição, no perfectivo, mas propôs um quadro das interpretações disponíveis nos dois aspectos, mais no futuro. A partir disso, mostrou que o ainda (continuativo e repetitivo) faz parte de um sistema de dualidade presente nas línguas, no qual sua contraparte negativa é o já não mais e não..também a contraparte do ainda aditivo. Por isso, propôs uma semântica unificada para esses três usos de ainda e seu dual. A tese defendida é que o ainda, assim como seu dual, não alteram as condições de verdade da sentença, mas restringem seus contextos de uso porque introduzem uma pressuposição de um evento que está contextualmente relacionado ao evento veiculado pela sentença. Essa proposta, além de dar conta dos usos de ainda continuativo e repetitivo, também abarca o aditivo e os casos no futuro, o que as propostas para os correlatos de ainda nas outras línguas não fizeram. Além disso, o trabalho propôs que além da contribuição semântica de ainda e já não mais, eles também veiculam um significado pragmático em forma de implicatura. Assim, sistematicamente, foi mostrado que ao preferir utilizar uma sentença com o ainda e com o já não mais, o falante tende a não ser breve, violando a máxima de modo de Grice (1975), mas como o falante, supostamente, quer ser cooperativo, ele escolhe a forma com o ainda e o já não mais, querendo dizer algo a mais. Dessa forma, implica que há no fundo conversacional compartilhado uma expectativa e que, ao proferir a sentença com os itens analisados, ele é atualizado, informando que a situação veiculada pela sentença é contrária à expectativa, logo, gera uma implicatura conversacional generalizada de contra-expectativa <br>
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Understanding text-image relationships in Newsweek cover stories

Ferreira, Sidnéa Nunes January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Letras/Inglês e Literatura Correspondente. / Made available in DSpace on 2012-10-20T16:03:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 210520.pdf: 6154986 bytes, checksum: 19acef4a425b924af72b8f876e19cbd6 (MD5) / Estudo das relações texto-imagem em artigos de capa da revista Newsweek, visando contribuir para o entendimento de como significados multimodais são construídos. A partir da macro-análise de 24 artigos de capa, identificam-se os principais componentes verbais e visuais da estrutura deste gênero multimodal. Enquanto que a partir da micro-análise de dois artigos de capa, investiga-se como os modos verbal e visual constroem significados funcionais e como estes significados modulam, daí construindo o significado central dos artigos de capa. Baseado nos resultados da investigação proposta, o estudo aponta para três urgentes necessidades pedagógicas.

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