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Relação entre o índice de massa corpórea, diabetes mellitus tipo 2, estresse oxidativo e polimorfismos nos genes da enzima conversora de angiotensina (ECA) e metilenotetrahidrofolato redutase (MTHRF) /

Pirozzi, Flavio Fontes. January 2016 (has links)
Orientador: Milton Artur Ruiz / Coorientador: Claudia Regina Bonini Domingos / Banca: Antônio Carlos Pires / Banca: Sônia Maria Oliani / Resumo: Introdução: o aumento da prevalência da obesidade e do diabetes mellitus tipo 2 (DM2) é um grande desafio de saúde pública mundial e, por serem doenças heterogêneas e que elevam a chance do surgimento de doenças cardiovasculares, parâmetros de avaliação de risco são necessário na avaliação destes indivíduos. Objetivos: correlacionar diferentes variáveis como o índice de massa corpórea (IMC), os polimorfismos I/D ECA e C677T MTHFR e provas de estresse oxidativo em uma população de obesos brasileiros, com e sem diabetes, e doenças associadas com a síndrome metabólica. Casuística e métodos: avaliamos 125 indivíduos com obesidade (IMC maior ou igual a 30 Kg/m2 ) que foram divididos em dois grupos: grupo DM2 (obesos com DM2, n = 47) e grupo controle (obesos sem DM2, n= 78). Os pacientes do grupo DM2 apresentavam maior média de idade (p=0,02) e maior número de indivíduos com dislipidemia (p<0,05). Por meio de uma amostra de sangue periférico foi avaliado os polimorfismos I/D ECA e C677T MTHRF e as provas de estresse oxidativo, o TBARS e o TEAC. Resultados: na comparação entre os grupos com os polimorfismos analisados, não encontramos diferença significativa de chance de ocorrência e proteção para o DM2 em diferentes modelos de herança, na avaliação dos genótipos e no sinergismo entre eles. No polimorfismo I/D ECA, o genótipo mais frequente em ambos os grupos é o DD. Também não encontramos diferença significativa destes polimorfismos e as complicações microvasculares no grupo DM2. Correlacionando o IMC com o estresse oxidativo, encontramos uma correlação diretamente com o TBARS (r =0,7941) e inversamente proporcional com o TEAC (r=-0,6022) de forma significativa (p<0,0001). Entretanto, não houve diferença nos valores médios de TBARS e do TEAC entre os grupos DM2 e controle. O genótipo DD foi o mais frequente em ambos e o mesmo... / Abstract: Introduction: the increase in the prevalence of obesity and type 2 diabetes mellitus (T2DM) is a major global public health challenge and, because they are heterogeneous diseases that increase the chance of cardiovascular diseases, risk assessment parameters are necessary in the evaluation of these individuals. Aims: to correlate different variables such as body mass index (BMI), ACE I/D and MTHFR C677T polymorphisms, and oxidative stress tests in a population of obese Brazilians, with and without diabetes, and diseases associated with metabolic syndrome. Casuistry and methods: we evaluated 125 individuals with obesity (BMI greater than or equal to 30 kg /m 2 ) who were divided into two groups: T2DM group (obese with T2DM, n = 47) and control group (obese without T2DM, n = 78). Patients in the T2DM group presented higher mean age (p=0.02) and higher number of individuals with dyslipidemia (p<0.05). The ACE I/D and MTHRF C677T polymorphisms and the oxidative stress, TBARS and TEAC tests, were evaluated using a peripheral blood sample. Results: in the comparison between the groups with the analyzed polymorphisms, we do not find a significant difference in the chance of occurrence and protection for T2D in different inheritance models, in the evaluation of genotypes and in the synergism between them. In the ACE I/D polymorphism, the most frequent genotype in both groups is DD. We also do not find a significant difference of these polymorphisms and the microvascular complications in the T2DM group. Relating BMI to oxidative stress, we found a correlation directly with TBARS (r=0.7941) and inversely proportional to the TEAC (r =-0.6022) in a significant way (p <0.0001). However, there was no difference in the mean values of TBARS and TEAC between T2DM and control groups. The DD genotype was the most frequent in both, and the same is related to increased cardiovascular risk. In the ... / Mestre
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Consumo de açúcares de adição entre adultos e idosos: inquérito populacional do município de São Paulo / Added sugar consumption in adults and elderly Population-based survey in São Paulo city

Milena Baptista Bueno 04 March 2009 (has links)
Evidências científicas apontam para os efeitos indesejáveis do açúcares de adição na saúde, especialmente, cáries e a associação com consumo excessivo de energia e, conseqüentemente, com o ganho de peso e diluição de outros nutrientes. A Organização Mundial da Saúde recomenda limitar o consumo em 10% do valor energético total (VET). Apesar do Brasil ser um dos principais produtores mundiais de açúcares proveniente de cana, não há estudos populacionais que investiguem o consumo de açúcares nesta população. Este trabalho apresenta três artigos relacionados ao consumo de açúcares de adição obtido por inquérito populacional domiciliar entre adultos e idosos residentes do município de São Paulo. Os objetivos foram: analisar a associação entre variáveis demográficas, socioeconômicas e de estilo de vida e consumo de açúcares de adição; investigar o consumo de açúcares de adição e sua relação com o consumo de energia e nutrientes; identificar a relação entre consumo de refrigerantes, como uma das principais fontes de açúcares de adição, e variáveis de estilo de vida, antropométricas e sociodemográficas. Obteve-se uma amostra probabilística de 1311 indivíduos (689 adultos e 622 idosos) por conglomerados. Aplicou-se um recordatório alimentar de 24 horas e um segundo recordatório em uma subamostra. O consumo alimentar habitual de energia, nutrientes e alimentos foi estimado pelos métodos propostos pela Iowa State University (ISU) e pelo National Cancer Institute (NCI). A média do percentual do VET proveniente de açúcares de adição foi de 9,13% (IC95%: 8,88; 9,37) entre adultos e 8,42% (IC95%: 8,16; 8,67) entre idosos (p<0,05). O percentual de indivíduos que ingere açúcares de adição acima de 10% do VET foi de 38,0% e 25,4% entre adultos e idosos, respectivamente. Mulheres consomem açúcares em maior quantidade do que homens (p<0,05). Faixa etária e número de bens duráveis estiveram associados à adequação do consumo de açúcares entre adultos enquanto que entre idosos observou-se associação para escolaridade. O maior consumo de açúcares associou-se ao menor consumo de alguns nutrientes, como proteína, fibras, zinco, ferro, magnésio, potássio, vitamina B6 e folato. A participação do refrigerante na contribuição de açúcares de adição foi entre 13,83% (mulheres idosas) a 38,1% (homens adultos). O consumo de refrigerantes foi maior entre os mais jovens, do sexo masculino e não subrelatores do consumo energético. Somente entre adultos, o índice de massa corporal associou-se ao consumo de refrigerantes (b=0,09; p=0,034). Medidas de saúde pública para limitar o consumo de açúcares e refrigerantes poderiam beneficiar a população na promoção da saúde. / Scientific evidences point to the undesirable effects of the added sugar in the health, such as: dental caries, excess of energy intake and, consequently, weight gain and dilution of nutrients. The World Health Organization recommends to limit the consumption in 10 % of the energetic intake (EI) from added sugar. In spite of Brazil is one of the principal world-wide producers of sugar from cane, there are no survey that investigate the consumption of sugars in this population. This thesis presents three papers related to added sugar consumption obtained by population-based survey between adult and elderly in Sao Paulo. The objectives were: to analyze the association between demographic, socioeconomics and life style variables and added sugar consumption; to investigate the consumption of added sugar and his relation with the energy and nutrients intake; to identify the relation between consumption of soft drinks, like one of the main source of added sugar, and demographic, socioeconomics, nutritional state and life style variables. The probabilistic sample of 1,311 individuals (689 adults and 622 elderly) was obtained using multistage cluster samples. Data was collected through 24-hour food recall, including a second round of data collection in a subsample. Usual intakes of energy, nutrients and food were estimated by Iowa State University (ISU) and National Cancer Institute (NCI) methods. Mean contribution of added sugars to total energy intake was 9.13% (95% CI: 8.88; 9.37) between adults and 8.42% (95% CI: 8.16; 8.67) between elderly (p<0.05). The frequency of individuals that ingests added sugars above 10% of EI was 38.0% and 25.4% between adult and elderly, respectively. Women consume more sugars than men (p <0.05). Age and number of durable goods were associated to the recommendation of added sugars consumption between adults whereas between elderly association was observed for schooling. The highest sugar consumption was associated with the lower nutrients intake, like proteins, fibers, zinc, iron, magnesium, potassium, vitamin B6 and folate. Soft drink contributed 13.83% (elderly women) to 38.1 % (adult men) for added sugar. The consumption of soft drinks is higher between younger, male and not consumption underreported. Only in adults, the body mass index was associated with consumption of soft drinks (b = 0.09; p=0.034). Measures of public health to limit the consumption of sugars and soft drinks might benefit the population in the promotion of the health.
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Estado nutricional, percepção da imagem corporal e qualidade de vida de adolescentes / Nutritional status, body image perception and quality of life for adolescents

Mendonça, Karla Lorena 28 October 2013 (has links)
Submitted by Cássia Santos (cassia.bcufg@gmail.com) on 2014-10-16T12:32:57Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao Karla Lorena Modena 2013.pdf: 5059300 bytes, checksum: 637a94a8486f6e9cc4045e929d0daade (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Silva (jtas29@gmail.com) on 2014-10-20T20:02:24Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertacao Karla Lorena Modena 2013.pdf: 5059300 bytes, checksum: 637a94a8486f6e9cc4045e929d0daade (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-10-20T20:02:24Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao Karla Lorena Modena 2013.pdf: 5059300 bytes, checksum: 637a94a8486f6e9cc4045e929d0daade (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2013-10-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Objective: To analyze the influence of Body Mass Index percentile on Body Image perception and Quality of Life of adolescents from a large city. Methodology: Cross-sectional study in which a representative sample of healthy adolescents was selected from both private and public schools of a Brazilian capital city. Anthropometric measures were performed in order to calculate Body Mass Index percentile. A scale of Body Image was applied to the adolescents to verify whether there was satisfaction or dissatisfaction and possible Body Image distortion. Self-reported questionnaires were also applied to the adolescents and their parents or responsible adults with questions about the Quality of Life and image the adolescents have about themselves and the view of the parents about the Quality of Life of their children. Results: This study has included 1,168 adolescents aged between 12 and 18, mean of 14.7 (± 1.60), being n=550 (47.1%) male and n=618 (52.9%) female. It was observed that 3.4% of the young people were underweight and 22.4% were either overweight or obese with higher overweight prevalence among male adolescents, the youngest and private schools students. It was verified that 69.4% were dissatisfied with Body Image, 30% of the adolescents wished to gain weight and 39.4% wished to lose it. The majority of the subjects presented Body Image distortion: of those underweight, 35.0% did not regard themselves as thin, 33.8% of the eutrophic individuals did not believe they should belong to this classification, 39.1% of those with overweight did not consider themselves to be so and 62.1% of the obese individuals believed they were just overweight or eutrophic. Regarding Quality of Life, the adolescents presented a self- evaluation better than that of their parents in terms of school, social, physical and global attributes. Concerning the emotional aspects, on the other hand, the adolescents had self-evaluated worse than their parents’ assessment. Male adolescents’ self-evaluation was better than that of female adolescents in terms of emotional, school and social aspects. Older adolescents demonstrated higher Quality of Life scores than the younger ones regarding social, psychosocial and global dimensions. Public school students had higher Quality of Life scores than those of private schools regarding physical, psychosocial and global dimensions. Conclusions: Overweight/obese adolescents are the ones who presented more dissatisfaction with Body Image, mainly the female. Male adolescents presented a greater wish of gaining weight. Body Image distortion was present in adolescents of all Body Mass Index ranges. Adolescents evaluated their Quality of Life better than their parents except regarding the emotional dimension. Older male adolescents and the ones who attend public school presented better Quality of Life. / Objetivo: Analisar a influência do percentil do Índice de Massa Corporal (IMC) sobre a percepção da Imagem Corporal (IC) e a Qualidade de Vida (QV) de adolescentes de uma cidade de grande porte. Metodologia: Estudo transversal onde uma amostra representativa de adolescentes saudáveis de uma capital brasileira foi selecionada de escolas públicas e privadas. Foram aferidas as medidas antropométricas para calcular o percentil do IMC. Uma escala de IC foi aplicada aos adolescentes para verificar se havia satisfação ou insatisfação e a possível distorção da IC. Foram aplicados também aos adolescentes e aos seus pais ou responsáveis questionários auto aplicáveis com perguntas sobre a QV dos jovens, para verificar a visão do próprio adolescente sobre si e a visão dos pais sobre a QV dos filhos. Resultados: Este estudo incluiu 1.168 adolescentes com idades entre 12 e 18 anos incompletos, média de 14,7 (± 1,60), sendo n=550 (47,1%) do sexo masculino e n=618 (52,9%) do feminino. Foi observado que 3,4% dos jovens estavam abaixo do peso e 22,4% estavam com sobrepeso/obesidade com maior prevalência de excesso de peso entre os adolescentes do sexo masculino, os mais jovens e estudantes de escolas privadas. Constatou-se que 69,4% estavam insatisfeitos com a IC, 30% dos adolescentes tinham o desejo de aumentar o peso e 39,4% tinham o desejo de reduzi-lo. A maior parte dos investigados possui a distorção da IC: daqueles abaixo do peso 35,0% não se percebiam magros, 33,8% dos eutróficos não se achava nesta classificação, 39,1% daqueles com sobrepeso não se percebia acima do peso e 62,1% dos obesos achava que estavam apenas com sobrepeso ou eutróficos. Com relação à QV os adolescentes tiveram auto-avaliação da QV melhor que os pais os avaliaram nas dimensões escolar, social, física e global. No aspecto emocional, ao contrário, os adolescentes se avaliaram pior que os pais. Os adolescentes do sexo masculino se avaliaram melhor que as adolescentes do sexo feminino nos aspectos emocional, escolar e social. Adolescentes mais velhos possuiram melhores escores de QV que os mais jovens nas dimensões social, psicossocial e global. Estudantes de escolas públicas tiveram escores de QV superiores aos das escolas privadas nas dimensões física, psicossocial e global. Conclusões: Adolescentes com sobrepeso/obesidade são os que mais apresentaram insatisfação com a IC, principalmente no sexo feminino. Os adolescentes do sexo masculino apresentaram maior desejo de aumentar o peso corporal. A distorção da IC esteve presente em adolescentes de todas as faixas de variações do IMC. Os adolescentes avaliaram sua QV melhor do que consideraram seus pais, com exceção da dimensão emocional. Adolescentes do sexo masculino, os da faixa etária mais velha e os que estudam em escola pública foram avaliados com melhor QV.
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O efeito da sibutramina na perda de peso de adolescentes obesos / The efect of sibutramine in obese adolescents

Ruth Rocha Franco 04 February 2013 (has links)
Objetivo: Avaliar o efeito da sibutramina na perda de peso de adolescentes obesos e as mudanças ocorridas nos parâmetros da síndrome metabólica com a perda de peso. Pacientes e métodos: O estudo foi duplo cego placebo controlado tipo cross-over com duração de 13 meses. Os pacientes receberam placebo ou sibutramina por 6 meses e vice-versa, nos 6 meses seguintes. Foram incluídos no estudo 73 adolescentes obesos de ambos os sexos com idades entre 10 e 18 anos. Os exames laboratoriais e exames de imagem foram realizados antes, no período de wash-out e ao final dos 13 meses de acompanhamento. Foram dosados: Colesterol total e frações, triglicérides, Leptina, proteína C reativa, transaminases e teste de tolerância à glicose oral. Os exames de imagem realizados foram: ultrassom de abdômen, Ecocardiograma, Eletrocardiograma, idade óssea. Resultados: A porcentagem de pacientes que perderam 10% do peso inicial no placebo foi de 46% e no grupo sibutramina foi de 75%. Quando usaram o placebo, o peso em média se elevou em1,61 kg, DP 4,46 e o IMC reduziu-se em média 0,24 kg/m2 DP 1,57 enquanto que os pacientes que receberam a sibutramina, o peso reduziu-se em média 4,47 kg e DP 5,87 e o IMC reduziu-se em média 2,38 kg/m2 e DP 2,36 com p < 0,001. Apesar da sibutramina reduzir o peso, IMC e medida de circunferência abdominal as mudanças metabólicas laboratoriais não foram observadas no período de tempo avaliado. Conclusão:A sibutramina induziu significantemente mais perda de peso em adolescentes obesos comparado ao placebo, sem efeitos colaterais significativos. Embora tivesse havido perda de peso, no período observado, não houve diferenças estatisticamente significantes nos parâmetros metabólicos / Objective: Evaluate the effect of sibutramine on weight loss and changes in the parameters of the metabolic syndrome due to weight loss in obese adolescents. Patients and methods: This was a randomized double blind crossover study with duration of 13 months. The study included 73 obese adolescents of both sexes aged between 10 and 18 years (with BMI > 2DP registered at the outpatient clinic of the Pediatric endocrinology Department of Hospital das Clínicas, São Paulo, Brazil, between 2007 and 2010. Patients were randomized to receive either placebo followed by sibutramine (6 months each) or sibutramine followed by placebo (6 months each). Anthropometric measurements, laboratory tests and imaging studies were performed at baseline, during the wash-out period and at the end of the 13 months follow-up. Total cholesterol, HDL, triglycerides, leptin, C-reactive protein, transaminases and oral glucose tolerance were tested. The following Imaging studies were performed: abdominal ultrasound, echocardiogram, EKG, bone age X-ray. Results: The percentage of patients who lost at least 10% of initial weight while taking the placebo was 46% and while taking sibutramine was 75%. While on placebo, average weight increased by 1.61 kg (SD 4.46). BMI decreased by 0.24 kg/m2 (SD 1.57) as a consequence of growth. While on sibutramine, weight decreased on average by 4.47 kg (SD 5.87) and mean BMI decreased by 2.38 kg/m2 (SD 2.36, p <0.001). Changes in BMI, waist circunference, or metabolic changes were not found statistically significant. Conclusion: Sibutramine induced significantly more weight loss in obese adolescents compared to placebo, without significant side effects. Although there was weight loss, in the study period there were no statistically significant differences in metabolic parameters
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Imagem corporal: auto-satisfação e representação psíquica em desenhos da figura humana / Body image: self-satisfaction and psychological representation in Human Figure Drawing

Adriana Martins Saur 24 August 2007 (has links)
SAUR, A. M. Imagem corporal: auto-satisfação e representação psíquica em Desenhos da Figura Humana. 2007. 246p. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2007. Dentre as técnicas projetivas de avaliação da personalidade, o Desenho da Figura Humana (DFH) destaca-se por sua riqueza informativa, sendo utilizado em diferentes contextos de investigação psicológica, podendo avaliar componentes da imagem corporal do indivíduo, compreendida aqui como a experiência psicológica do próprio corpo. Neste sentido, o descontentamento relacionado ao tamanho e peso corporal pode levar à elaboração de depreciativa imagem corporal, principalmente no contexto sócio-cultural contemporâneo, onde acentuada ênfase na magreza e estigma social negativo atribuído à obesidade são observados. Apesar das possibilidades investigativas e do grande uso clínico do DFH, poucos trabalhos estudaram a imagem corporal em adultos, obesos ou não, por meio de representações gráficas de si, acarretando falta de parâmetros avaliativos e normativos adequados para o contexto brasileiro. Assim sendo, esta pesquisa objetivou examinar eventual associação entre o tamanho corporal real de adultos (representados por diferentes índices de massa corporal - IMC) e as características projetadas em seus DFH, assim como estudar o nível de satisfação com a imagem corporal por meio de escala objetiva de avaliação psicológica (Escala de Satisfação com a Imagem Corporal- ESIC). Avaliou-se também possível influência das variáveis sexo e idade na representação do DFH e no nível de satisfação com a imagem corporal (avaliado pela ESIC). Participaram deste estudo 120 voluntários, de 18 a 55 anos, ambos os sexos, saudáveis, residentes em Ribeirão Preto, Estado de São Paulo, distribuídos em quatro grupos de 30 indivíduos em função de seus IMC (abaixo do peso, peso normal, sobrepeso e acima do peso). Estes voluntários, após consentimento, foram avaliados individualmente por: entrevista semi-estruturada, questionário de classificação sócio-econômica, aferição de peso e altura, DFH (sistema avaliativo de Lourenção Van Kolck) e ESIC. Os DFH foram codificados, independentemente, por três psicólogos treinados no sistema avaliativo adotado, buscando-se adequado índice de precisão. Os demais instrumentos (questionário sócio-econômico e ESIC) foram avaliados conforme respectivos padrões técnicos. Após codificação, compararam-se os resultados do DFH e da ESIC em função do IMC, sexo e idade, utilizando-se análises estatísticas (uni e multivariada) paramétrica e não paramétrica (p? 0,05). Os resultados apontaram elevado índice de concordância entre examinadores nas análises do DFH, indicando boa fidedignidade no sistema avaliativo utilizado. O IMC e a idade pouco se relacionaram com a qualidade da produção gráfica, sendo esta mais influenciada pela variável sexo. A satisfação com a imagem corporal, avaliada pela ESIC, não se mostrou associada ao sexo e à idade, porém foi influenciada pelo tamanho corporal real. De acordo com a ESIC, os grupos abaixo do peso e peso normal apresentaram índices de satisfação maiores que os grupos de sobrepeso e acima do peso. O conjunto destes resultados apontou evidências de limites informativos do DFH, dentro do sistema avaliativo utilizado, para acessar componentes da imagem corporal de adultos de diferentes pesos corporais, enquanto a ESIC se mostrou instrumento capaz de sinalizar níveis diferenciados de satisfação com a imagem corporal em função do real tamanho corporal, fortalecendo suas possibilidades informativas a respeito da auto-percepção dos indivíduos. / Among the projective techniques for personality evaluation, the Human Figure Drawing (HFD) is highlighted for its informative richness, being utilized in different contexts of psychological evaluation. It is believed to be able to evaluate aspects of individual body image, herein understood as the psychological experience of our own body. In this sense, dissatisfaction with body size and weight may lead to the elaboration of a depreciative body image, especially in the present socio-cultural context in which a positive emphasis is placed on skinniness whereas obesity carries a negative social stigma. Despite these investigative possibilities and the widespread clinical usage of DFH, few works have actually studied the body image in adults, either obese or not, through graphic self-portraits, implying in the lacking of proper evaluative and normative parameters for the Brazilian scenario. Accordingly, this research aimed to examine the circumstantial relationships between real body size (represented by distinct Body Mass Indexes - BMI) and characteristics projected in the HFD, as well as study the level of satisfaction with the body image by means of objective scale of psychological evaluation (Scale of Satisfaction with Body Image - SSBI). In addition, the putative influence of sex and age variables on body satisfaction was investigated by means of HFD and on level of satisfaction with body image (evaluated by SSBI). One-hundred and twenty healthy volunteers, between 18 and 55 years old, of both sexes, residing in Ribeirão Preto, State of São Paulo, and classified in four groups of 30 individuals each according to their body mass index (underweight, normal weight, overweight, and obese), were scrutinized for these purposes. After acceptance, volunteers were individually evaluated by: semi-structured interview, questionnaire for socio-economical classification, weight and height, HFD (evaluation protocol of Lourenção Van Kolck), and SSBI. The HFD were independently coded by three psychologists previously trained in the evaluation system herein employed, aiming to obtain the highest level of precision. The remaining techniques (socio-economical questionnaire and SSBI) were evaluated following their respective standards. After coding, the results of HFD and SSBI were compared to BMI, sex, and age, by using parametric and non-parametric statistical analyses (p 0.05). The results pointed to a high agreement index between the examiners for HFD analyses, suggesting a positive reliability for the evaluative system herein utilized. BMI and age seemed to have a weak connection to the graphic elaboration, which was more influenced by sex ratio. The satisfaction with body image, as evaluated by the Scale of Satisfaction with the Body Image (SSBI), appeared to be weakly associated to sex and age and to be more influenced by the real body size. According to SSBI, underweight and normal weight groups presented higher satisfaction levels than those of the overweight and obese groups. The sum of the results indicated the informative constrains of the HFD, within the evaluation system employed, for assessing the components of body image in adults, and, on the other hand, indicated that SSBI is an efficient tool for detecting distinct satisfaction levels with body image in relation to real body size, reinforcing its informative possibilities regarding individual self-perception.
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Impacto de ações de promoção da saúde incluídas no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional de empresa do ramo alimentício / Impact of health promotion actions included in a occupational health medical control program on a food company

Marcia Cristina das Dores Bandini 19 March 2007 (has links)
INTRODUÇÃO: Promoção da saúde no ambiente de trabalho é um tema de interesse crescente, em especial nas duas últimas décadas. OBJETIVO: Este estudo foi desenvolvido para medir o impacto das ações de promoção da saúde, entre trabalhadores de uma empresa do ramo alimentício, nos indicadores relacionados a tabagismo, atividade física, alimentação saudável, controle de peso e qualidade de vida em saúde, e estágios de mudança comportamental, durante um período de 12 meses. INTERVENÇÃO: As ações de promoção da saúde incluíram treinamento de médicos do trabalho nas estratégias de aconselhamento em promoção da saúde, supervisão e divulgação de material informativo. Duzentos e um trabalhadores foram divididos em dois grupos (A e B). O Grupo A fez exames periódicos com médicos do trabalho treinados e recebeu material informativo sobre promoção da saúde. O Grupo B fez seus exames com médicos do trabalho sem treinamento. Os trabalhadores responderam a um questionário no início e no final do estudo. RESULTADOS: não houve mudança dos indicadores objetivos relacionados à prática de atividade física, alimentação saudável e Índice de Massa Corpórea. Dados relacionados a tabagismo não puderam ser analisados estatisticamente devido ao pequeno tamanho das amostras. Houve progressão dos estágios de mudança comportamental no Grupo A (p=0,008) e no Grupo B (p=0,001) para o aumento da prática de atividade física; e no Grupo A (p=0,001) para melhora da alimentação visando o controle do peso. A empresa sofreu uma grande reorganização estrutural durante o período do estudo. CONCLUSÕES: Intervenções simples de promoção de saúde, incluídas no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, podem modificar os estágios de mudança comportamental, mas não foram observadas modificações nos indicadores objetivos pesquisados. Mudanças organizacionais podem ter influenciado os resultados deste estudo. / INTRODUCTION: Health promotion in the workplace is a subject of growing interest, especially over the last two decades. OBJECTIVE: This study was developed to measure the impact of health promotion actions on indicators related to tobacco use, physical activity, healthy eating, weight control, quality of life and stages of behaviour change among workers of a food company, during a 12 months period. INTERVENTION: Health promotion actions included the training of occupational physicians in health promotion counselling strategies, supervision and the giving of informative material. Two hundred and one workers were split into two groups (A and B). Group A had periodic evaluations provided by trained occupational physicians and received informative material about health promotion. Group B had their periodic evaluations provided by occupational physicians without the training. All the workers answered a questionnaire at the beginning ad the end of the study. RESULTS: There were no changes in the indicators related to the practice of physical activity, healthy eating or Body Mass Index. Data related to tobacco use could not be statistically analysed due to the small size of the samples. There was a progression in the stages of behaviour change in Group A (p=0,008) and Group B (p=0,001) in the increase of the practice of physical activity. The same was observed in Group A(p=0,001) in the improvement of the weight control focused diet. The company underwent a large structural reorganization during the study period. CONCLUSIONS: Simple health promotion interventions included in the Occupational Health Medical Control Program can modify the stages of change, but were not identified improvements in the researched indicators. Organizational changes could have influenced the results of this study.
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Estado nutricional de crian?as e de adolescentes acompanhados pelo Programa Sa?de na Escola, Itatiba, 2014. / Nutritional status of children and adolescents monitored by the School Health Program, Itatiba, 2014

Pozza, Fernanda Seyr 05 December 2016 (has links)
Submitted by SBI Biblioteca Digital (sbi.bibliotecadigital@puc-campinas.edu.br) on 2017-02-15T13:09:03Z No. of bitstreams: 1 FERNANDA SEYR POZZA.pdf: 3157840 bytes, checksum: 13e75c72246a5b3271c74c20cb5bf791 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-15T13:09:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FERNANDA SEYR POZZA.pdf: 3157840 bytes, checksum: 13e75c72246a5b3271c74c20cb5bf791 (MD5) Previous issue date: 2016-12-05 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior - CAPES / Background: For any intervention in a population, we need to understand its characteristics and needs. Monitoring of health in childhood and adolescence can be done by the Body Mass Index (BMI). In anthropometry, this index is used due to its low cost, ease of obtaining and other factors. The School Health Program (PSE) is a federal proposal for the improvement of the population quality of life by integrating health and education areas, to address vulnerabilities that affect the development of students from public schools. Early health monitoring can alert to prevent the progression of excess weight in adulthood, as in Brazil the nutrition transition is occurring as already occurred in developed countries. Objective: To evaluate the nutritional status of children and adolescents accompanied by the School Health Program in Itatiba-SP, in 2014. Methods: Cross-sectional study about the prevalence of nutritional status, with 6.829 schoolchildren aged 0-15 years who participated in the PSE. We made comparisons between gender, age and location. We elaborated specific BMI curves for this sample, which were compared to the WHO BMI reference curves. Results: In the sample, 50.3% were female. In children younger than 5 years, the prevalence of overweight was 37.9%, between ? 5 to <10 years it was 33.9%, and ? 10 years was 34.0%. In females, there was a higher prevalence of overweight (18.2%), whereas in males, obesity and severe obesity were more prevalent, 10.7% and 3.7%, respectively, compared to girls (9.5% and 1.9%) (p<0.001). For older children, preteens and teenagers, we found that girls of 11, 13 and 14 years old had higher mean BMI compared to boys of the same age (p <0.05). Regarding location, it was found that the region with the highest income showed higher prevalence of excess of weight. Considering the WHO BMI reference curves, the cutoff point from underweight to eutrophic, was similar to the standard BMI curve of our sample. However, at cutoff points between normal weight and overweight, the curve showed a higher standard. Conclusion: From our results, we found that simple anthropometric data (weight and height of students), could contribute to the assessment of nutritional status of schoolchildren, as well as providing health monitoring, and assisting in making public health decisions, also serving as comparison to other scientific studies. / Introdu??o: Para qualquer interven??o a um grupo populacional necessita-se compreender suas caracter?sticas e necessidades. O acompanhamento do estado nutricional na inf?ncia e na adolesc?ncia pode ser feito pelo ?ndice de Massa Corporal (IMC). Este ?ndice ? utilizado pelo baixo custo, simplicidade de realiza??o e outros fatores. O Programa Sa?de na Escola (PSE) ? uma proposta federal para a melhoria da qualidade de vida da popula??o brasileira ao integrar a educa??o ? sa?de, para enfrentar as vulnerabilidades que comprometem o desenvolvimento dos escolares da rede p?blica de ensino. O acompanhamento da sa?de precocemente alerta para evitar a progress?o do desvio nutricional na vida adulta, uma vez que no Brasil ocorre a transi??o nutricional. Objetivo: Avaliar o estado nutricional de crian?as e adolescentes acompanhados pelo PSE em Itatiba-SP em 2014. M?todo: Estudo transversal sobre preval?ncia dos Estados Nutricionais, com 6.829 escolares de 0 a 15 anos pertencentes ao PSE. Foram feitas compara??es entre g?nero, idade e localiza??o. Curvas de IMC espec?ficas dessa amostra foram comparadas com as curvas de refer?ncia da Organiza??o Mundial da Sa?de. Resultados: Na amostra, 50,3% eram do g?nero feminino. Nas crian?as menores que 5 anos, a preval?ncia de excesso de peso foi de 37,9%, entre ? 5 e < 10 anos foi de 33,9% e nos ? 10 anos foi de 34,0%. No g?nero feminino houve maior preval?ncia de sobrepeso (18,2%), ao passo que, no g?nero masculino, a obesidade e a obesidade grave estiveram mais presentes, 10,7% e 3,7%, respectivamente, se comparados ?s meninas (9,5% e 1,9%) (p<0,001). Para as crian?as mais velhas, pr?-adolescentes e adolescentes, encontramos que as meninas de 11, 13 e 14 anos apresentaram m?dia de IMC mais elevada se comparadas aos meninos de mesma idade (p<0,05). Em rela??o ? localiza??o, verificou-se que a regi?o com maior rendimento apresentou maior preval?ncia de excesso de peso. Considerando as curvas de refer?ncia da OMS, no ponto de corte de magreza para eutrofia, a curva padr?o da amostra estudada foi semelhante. No entanto, no ponto de corte entre eutrofia e sobrepeso, a curva apresentou um padr?o mais elevado. Conclus?o: A partir dos resultados pode-se verificar que dados de relativa simplicidade para aferi??o (peso e altura de escolares) contribuem na constata??o do estado nutricional, proporcionam o monitoramento da sa?de e auxiliam no subs?dio para tomadas de decis?es em sa?de p?blica ? comunidade, bem como servem como base de compara??o aos demais estudos cient?ficos.
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Variação de peso materno e fatores associados em diferentes ambientes intrauterinos

Cazarotto, Bianca da Rosa January 2017 (has links)
Introdução: Diferentes ambientes intrauterinos podem influenciar na variação de peso corporal materno pré-gestacional até seis meses após o parto. A variação de peso é um importante traço materno na direção do ganho de peso gestacional, uma vez que um ganho de peso insuficiente é relacionado ao parto prematuro, ao baixo peso ao nascer ou a um recém-nascido pequeno para a sua idade gestacional, enquanto o seu excesso está associado com o desenvolvimento de diabetes gestacional, parto prematuro, parto cesáreo, recém-nascidos grandes para a sua idade gestacional, retenção de peso materno e, consequentemente, sobrepeso e obesidade. Objetivo: Avaliar a variação do peso materno pré-gestacional até o sexto mês após o parto em puérperas de diferentes ambientes intrauterinos, verificando a associação de fatores sociodemográficos, obstétricos, nutricionais e comportamentais com este desfecho. Métodos: Trata-se de um estudo observacional longitudinal, utilizando uma amostra de conveniência de pares de mães e filhos divididos em quatro grupos: gestantes diabéticas (DM), hipertensas (HAS), tabagistas (TAB) e um grupo controle (CTL). A amostra foi recrutada em três hospitais públicos de Porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul, no período de 2011 a 2016. Entrevistas domiciliares e no Centro de Pesquisa Clínica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre foram realizadas para a coleta de dados. Foram coletadas informações de peso corporal materno, índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional, ingestão alimentar, orientação nutricional durante a gestação e práticas de lactação como variáveis nutricionais-antropométricas; escolaridade materna, etnia, idade, renda familiar e estado civil, como variáveis sociodemográficas; planejamento da gestação, tipo de parto, número de consultas pré-natais e paridade como variáveis obstétricas e percepção de estresse, sintomas depressivos, e nível de atividade física durante a gestação, como variáveis comportamentais. As variáveis nutricionais-antropométricas, sociodemográficas e obstétricas foram coletadas por questionários estruturados. As variáveis comportamentais foram coletadas por meio de instrumentos validados (Escala de Estresse Percebido – 14, Escala de Depressão Pós-Parto de Edimburgo e Questionário Internacional de Atividade Física – versão curta). Regressões lineares múltiplas e modelos de estimativas generalizadas (GLMs) foram conduzidas para a identificação dos fatores associados à variação de peso materno 6 meses após o parto. Todas as análises foram realizadas no programa SPSS, versão 18.0, e o nível de significância adotado para todas as análises foi fixado em 5%, exceto para as comparações aos pares por GLMs, sendo estes em 10%. Resultados: A amostra foi composta de 124 puérperas distribuídas entre diferentes ambientes intrauterinos e um grupo controle. Para todas as GLMs, as medidas de peso materno foram ajustadas para algumas variáveis (estatura materna, paridade, escolaridade materna e tipo de parto), e foram fixadas 3 medições de tempo (peso pré-gestacional, peso antes do parto e 15 dias após o parto) para todas as análises. Os grupos DM e TAB apresentaram maior peso antes do parto, quando comparados com as demais medições. O grupo CTL apresentou maiores pesos 15 dias e 1 mês após o parto, enquanto o grupo HAS apresentou maior peso antes e 15 dias após o parto, em relação às outras avaliações. Um modelo hierárquico associou proximamente o diagnóstico materno de hipertensão arterial e o IMC pré-gestacional de sobrepeso com o ganho de peso materno aferido até o sexto mês após o parto (a diferença entre o peso materno ao sexto mês e o peso pré-gestacional). Já os IMCs pré-gestacionais maternos de desnutrição e de obesidade se associaram com a diminuição de peso corporal seis meses após o parto. Conclusões: Em uma população de diferentes ambientes intrauterinos verificou-se que o IMC de sobrepeso prégestacional e o diagnóstico de hipertensão arterial materna se relacionam com o aumento de peso corporal materno seis meses após o parto. / Introduction: Different intrauterine environments may influence maternal prepregnancy weight variation up to six months after delivery. Gestational weight gain has important maternal-infant repercussions, affecting outcomes of pregnancy and delivery. Insufficient weight gain is related to preterm birth, low birth weight and to newborns small for their gestational age, while its excess is associated with the development of gestational diabetes, preterm delivery, cesarean delivery, newborns large for their gestational age, maternal postpartum weight retention and, consequently, overweight and maternal obesity. Aim: To evaluate the prepregnancy weight gain up to the sixth month after delivery in mothers from different intrauterine environments, verifying its association with sociodemographic, obstetric, nutritional and behavioral factors. Methods: This was a longitudinal observational study, using a convenience sample of mothers and children divided according to four groups of pregnant women: diabetic (DM), hypertensive (HM), smokers (SM), and control (CM) women. The sample was recruited from three public hospitals in Porto Alegre, capital of Rio Grande do Sul, from 2011 to 2016, and the interviews were home conducted or at the Clinical Research Center of the Clinical Hospital of Porto Alegre. Data collection included information on maternal body weight, prepregnancy body mass index (BMI), food intake, nutritional orientation during gestation and lactation practices as nutritionalanthropometric variables; maternal educational level, ethnicity, age, family income and marital status as sociodemographic variables; gestation planning, type of delivery, number of antenatal care visits and parity as obstetric variables; and perceived stress, depressive symptoms, and physical activity level during gestation as behavioral variables. The sociodemographic, nutritional, anthropometric and obstetric variables were collected by structured questionnaires, and the behavioral ones by validated instruments (Perceived Stress Scale – 14, Edinburgh Postpartum Depression Scale, and the International Physical Activity Questionnaire – short version). Multiple linear regressions and Generalized estimates models (GLMs) were conducted to identify factors associated with maternal weight variation up to six months after delivery. The significance level adopted for all analyzes was set at 5%, except for the pairwise comparisons by GLMs, which were set at 10%. All analyzes were performed in the SPSS, version 18.0. Results: The samples consisted of 124 mothers distributed among the four different intrauterine environments. For all GLMs analyzes, maternal weight measures were adjusted for some variables (maternal height, parity, educational level and the type of delivery) and 3 measurements were fixed (prepregnancy, preceding delivery, and 15 days weight after delivery). The DM and SM groups presented greater weight preceding delivery when compared with all other measurements. The CM group displayed higher weights 15 days and 1 month after delivery, while the HM group presented higher weight 15 days after delivery, in relation to other evaluations. A hierarchical model associated maternal diagnosis of hypertension and prepregnancy BMI of overweight with maternal weight gain measured up to the sixth month after delivery (the difference between maternal weight at 6 months and prepregnancy weight). Maternal prepregnancy BMIs of malnutrition and obesity were associated with a decrease in body weight gain six months after childbirth. Conclusions: In a population of different intrauterine environments, it was verified that the prepregnancy overweight BMI and the diagnosis of maternal hypertension were related to maternal body weight gain six months after delivery.
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Imagem corporal: auto-satisfação e representação psíquica em desenhos da figura humana / Body image: self-satisfaction and psychological representation in Human Figure Drawing

Saur, Adriana Martins 24 August 2007 (has links)
SAUR, A. M. Imagem corporal: auto-satisfação e representação psíquica em Desenhos da Figura Humana. 2007. 246p. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2007. Dentre as técnicas projetivas de avaliação da personalidade, o Desenho da Figura Humana (DFH) destaca-se por sua riqueza informativa, sendo utilizado em diferentes contextos de investigação psicológica, podendo avaliar componentes da imagem corporal do indivíduo, compreendida aqui como a experiência psicológica do próprio corpo. Neste sentido, o descontentamento relacionado ao tamanho e peso corporal pode levar à elaboração de depreciativa imagem corporal, principalmente no contexto sócio-cultural contemporâneo, onde acentuada ênfase na magreza e estigma social negativo atribuído à obesidade são observados. Apesar das possibilidades investigativas e do grande uso clínico do DFH, poucos trabalhos estudaram a imagem corporal em adultos, obesos ou não, por meio de representações gráficas de si, acarretando falta de parâmetros avaliativos e normativos adequados para o contexto brasileiro. Assim sendo, esta pesquisa objetivou examinar eventual associação entre o tamanho corporal real de adultos (representados por diferentes índices de massa corporal - IMC) e as características projetadas em seus DFH, assim como estudar o nível de satisfação com a imagem corporal por meio de escala objetiva de avaliação psicológica (Escala de Satisfação com a Imagem Corporal- ESIC). Avaliou-se também possível influência das variáveis sexo e idade na representação do DFH e no nível de satisfação com a imagem corporal (avaliado pela ESIC). Participaram deste estudo 120 voluntários, de 18 a 55 anos, ambos os sexos, saudáveis, residentes em Ribeirão Preto, Estado de São Paulo, distribuídos em quatro grupos de 30 indivíduos em função de seus IMC (abaixo do peso, peso normal, sobrepeso e acima do peso). Estes voluntários, após consentimento, foram avaliados individualmente por: entrevista semi-estruturada, questionário de classificação sócio-econômica, aferição de peso e altura, DFH (sistema avaliativo de Lourenção Van Kolck) e ESIC. Os DFH foram codificados, independentemente, por três psicólogos treinados no sistema avaliativo adotado, buscando-se adequado índice de precisão. Os demais instrumentos (questionário sócio-econômico e ESIC) foram avaliados conforme respectivos padrões técnicos. Após codificação, compararam-se os resultados do DFH e da ESIC em função do IMC, sexo e idade, utilizando-se análises estatísticas (uni e multivariada) paramétrica e não paramétrica (p? 0,05). Os resultados apontaram elevado índice de concordância entre examinadores nas análises do DFH, indicando boa fidedignidade no sistema avaliativo utilizado. O IMC e a idade pouco se relacionaram com a qualidade da produção gráfica, sendo esta mais influenciada pela variável sexo. A satisfação com a imagem corporal, avaliada pela ESIC, não se mostrou associada ao sexo e à idade, porém foi influenciada pelo tamanho corporal real. De acordo com a ESIC, os grupos abaixo do peso e peso normal apresentaram índices de satisfação maiores que os grupos de sobrepeso e acima do peso. O conjunto destes resultados apontou evidências de limites informativos do DFH, dentro do sistema avaliativo utilizado, para acessar componentes da imagem corporal de adultos de diferentes pesos corporais, enquanto a ESIC se mostrou instrumento capaz de sinalizar níveis diferenciados de satisfação com a imagem corporal em função do real tamanho corporal, fortalecendo suas possibilidades informativas a respeito da auto-percepção dos indivíduos. / Among the projective techniques for personality evaluation, the Human Figure Drawing (HFD) is highlighted for its informative richness, being utilized in different contexts of psychological evaluation. It is believed to be able to evaluate aspects of individual body image, herein understood as the psychological experience of our own body. In this sense, dissatisfaction with body size and weight may lead to the elaboration of a depreciative body image, especially in the present socio-cultural context in which a positive emphasis is placed on skinniness whereas obesity carries a negative social stigma. Despite these investigative possibilities and the widespread clinical usage of DFH, few works have actually studied the body image in adults, either obese or not, through graphic self-portraits, implying in the lacking of proper evaluative and normative parameters for the Brazilian scenario. Accordingly, this research aimed to examine the circumstantial relationships between real body size (represented by distinct Body Mass Indexes - BMI) and characteristics projected in the HFD, as well as study the level of satisfaction with the body image by means of objective scale of psychological evaluation (Scale of Satisfaction with Body Image - SSBI). In addition, the putative influence of sex and age variables on body satisfaction was investigated by means of HFD and on level of satisfaction with body image (evaluated by SSBI). One-hundred and twenty healthy volunteers, between 18 and 55 years old, of both sexes, residing in Ribeirão Preto, State of São Paulo, and classified in four groups of 30 individuals each according to their body mass index (underweight, normal weight, overweight, and obese), were scrutinized for these purposes. After acceptance, volunteers were individually evaluated by: semi-structured interview, questionnaire for socio-economical classification, weight and height, HFD (evaluation protocol of Lourenção Van Kolck), and SSBI. The HFD were independently coded by three psychologists previously trained in the evaluation system herein employed, aiming to obtain the highest level of precision. The remaining techniques (socio-economical questionnaire and SSBI) were evaluated following their respective standards. After coding, the results of HFD and SSBI were compared to BMI, sex, and age, by using parametric and non-parametric statistical analyses (p 0.05). The results pointed to a high agreement index between the examiners for HFD analyses, suggesting a positive reliability for the evaluative system herein utilized. BMI and age seemed to have a weak connection to the graphic elaboration, which was more influenced by sex ratio. The satisfaction with body image, as evaluated by the Scale of Satisfaction with the Body Image (SSBI), appeared to be weakly associated to sex and age and to be more influenced by the real body size. According to SSBI, underweight and normal weight groups presented higher satisfaction levels than those of the overweight and obese groups. The sum of the results indicated the informative constrains of the HFD, within the evaluation system employed, for assessing the components of body image in adults, and, on the other hand, indicated that SSBI is an efficient tool for detecting distinct satisfaction levels with body image in relation to real body size, reinforcing its informative possibilities regarding individual self-perception.
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Elaboracao e avaliacao da eficacia do sistema de pontos de um instrumento de orientacao alimentar como ferramenta para intervencoes dieteticas em individuos hiperlipidemicos

Abreu, Edeli Simioni de. January 2003 (has links)
Doutor -- Universidade de Sao Paulo. Faculdade de Saude Publica. Departamento de Nutricao, Sao Paulo, 2003.

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