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Avaliação da esteatose hepática em crianças e adolescentes obesos e com sobrepeso e sua associação com a resistência à insulina

Seixas, Renata Belém Pessôa de Mélo 30 July 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2010. / Submitted by wiliam de oliveira aguiar (wiliam@bce.unb.br) on 2011-06-21T16:09:16Z No. of bitstreams: 1 2010_RenataBelémPessôadeMéloSeixas.pdf: 885872 bytes, checksum: a1194d9152613c1ff198d3538035e0e6 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana(tempestade_b@hotmail.com) on 2011-06-21T19:06:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_RenataBelémPessôadeMéloSeixas.pdf: 885872 bytes, checksum: a1194d9152613c1ff198d3538035e0e6 (MD5) / Made available in DSpace on 2011-06-21T19:06:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_RenataBelémPessôadeMéloSeixas.pdf: 885872 bytes, checksum: a1194d9152613c1ff198d3538035e0e6 (MD5) / O presente trabalho tem como objetivo avaliar a presença de esteatose hepática em crianças e adolescentes obesos ou com sobrepeso e sua associação com resistência à insulina e à síndrome metabólica. Pacientes e Métodos: Por meio de estudo transversal analítico, foram avaliadas 90 crianças e adolescentes com idades entre cinco e dezesseis anos com sobrepeso e obesidade. O diagnóstico de sobrepeso e obesidade foi estabelecido por meio do escore Z do índice de massa corporal (zIMC). A esteatose hepática foi diagnosticada pelo exame de ultrassonografia (USG). O diagnóstico da resistência à insulina (RI) foi realizado pela relação da glicemia de jejum/insulinemia basal (G/I) e pelo Homeostase Model Assements (HOMA IR); os pacientes foram classificados como resistentes à insulina quando a relação G/I era <7 e quando o índice de HOMA fosse >2,5. O diagnóstico da síndrome metabólica (SM) foi considerado quando estavam presentes três ou mais das seguintes alterações: zIMC≥2, triglicerídeos >110mg/dL, pressão arterial >P95 para idade, sexo e estatura, High Density Lipoproteins (HDL) <40mg/dL e glicemia de jejum entre 100 e 126mg/dL. Os pacientes foram submetidos a dosagens séricas da ALT (alanina transaminase), aspartato transaminase (AST), gamaglutamiltransferase (GGT), fosfatase alcalina (FA), bilirrubinas, International Normalized Index (INR), proteína C reativa (PCR) e lipidograma, bem como excluídas outras doenças hepáticas. Resultado: dos pacientes estudados, 63,3% eram do sexo masculino e a média de idade foi de ±10,1 anos. A síndrome metabólica esteve presente em 24,4% dos pacientes, mas não apresentou associação estatística significativa com a esteatose hepática. A esteatose hepática foi diagnosticada em 52,2% das crianças; destas 32,2% apresentaram RI, demonstrando uma associação positiva entre estas duas variáveis (p=0,046 e odds ratio de 2,65). A esteatose hepática também apresentou associação com acantose nigricans, hipertensão arterial sistêmica (HAS) e com PCR alterado. Conclusão: A prevalência da SM nesse estudo foi de 24,4%. As crianças e adolescentes com obesidade ou sobrepeso com esteatose hepática apresentaram 2,65 vezes mais chance de apresentar resistência à insulina em relação aos pacientes sem esteatose. Com isso, chamamos a atenção da necessidade de um melhor acompanhamento e avaliação destas crianças, de tal forma que possamos atuar na prevenção de doença cardiovascular futura. _____________________________________________________________________________ ABSTRACT / This study aims to evaluate the presence of fatty liver disease in children and adolescents overweight or obese and to evaluate its correlation with insulin resistance and metabolic syndrome. Patients and Methods: In a transversal analytical study were evaluated of 90 children and adolescents aged between five and 16 years overweight and obesity. The diagnosis of overweight and obesity was established across the BMI Z score (zIMC). Hepatic steatosis was diagnosed by ultrasound examination. The diagnosis of insulin resistance (IR) was carried out by the ratio of fasting glucose / basal insulin and the homeostasis model assements (HOMA IR); patients were classified as insulin resistant when this ratio was less than 7 and when the index HOMA was> 2.5. The diagnosis of metabolic syndrome (MS) was considered present when they were three or more of the following changes: zIMC ≥ 2, triglycerides> 110mg/dL, blood pressure> 95th percentile for age, sex and height, high density lipoproteins (HDL) <40 mg / dL and fasting glucose between 100 and 126 mg / dL. Patients underwent serum alanine transaminase (ALT), aspartat transaminase (AST), gamma-glutamyltransferase (GGT), bilirubin, international normalized index (INR), C-reactive protein (CRP) and serum lipids and excuídas other liver diseases. Results: Of the patients, 63.3% were male and mean age was 10.1 years ±. Metabolic syndrome was present in 24.4% of patients, most showed no statistically significant association with steatosis. Hepatic steatosis was diagnosed in 52.2% of children showed that 32.2% IR, showing a positive association between these two variables (p = 0.046 and odds ratio of 2.65). Hepatic steatosis was also associated with acanthosis nigricans, hypertension and CRP changes. Conclusion: The prevalence of MS in this study was high. Children and adolescents with obesity or overweight with fatty liver were 2.65 times more likely to show insulin resistance compared to patients without steatosis. With this, we draw attention to the need for better monitoring and evaluating these children, so that we can act to prevent future cardiovascular disease.
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Estado menopáusico e síndrome metabólica em mulheres no climatério atendidas em um ambulatório no sul do Brasil

Mendes, Karina Giane January 2012 (has links)
A síndrome metabólica (SM) é um transtorno complexo, caracterizado por um agrupamento de fatores de risco cardiovasculares. Sugere-se que a fase da transição menopáusica possa ser um determinante importante no aumento da prevalência da SM. Foi realizado um estudo transversal com 551 mulheres de 40 a 65 anos atendidas em um ambulatório no sul do Brasil, excluídas as mulheres histerectomizadas e que faziam terapia de reposição hormonal. No artigo de revisão, o objetivo foi avaliar, por meio de uma revisão sistemática, a prevalência de SM e dos seus componentes na transição menopáusica. Com base nos estudos analisados, a prevalência de SM aumenta na comparação do período da pré para a pós-menopausa, independente da população e do delineamento do estudo. As maiores prevalências de SM foram encontradas nos estudos transversais de base populacional, quando comparados aos estudos transversais realizados em ambulatório. Quanto aos componentes, a alteração foi mais expressiva nas medidas de circunferência da cintura (CC) e pressão arterial (PA). Sugere-se que esses componentes sejam os que exercem maior influência na prevalência de SM. No artigo original I, os objetivos foram conhecer a relação entre estado menopáusico e a presença de Síndrome Metabólica em mulheres de 40 a 65 anos, bem como descrever a distribuição de cada um dos componentes da Síndrome Metabólica segundo o estado menopáusico. A prevalência de Síndrome Metabólica na amostra foi de 56,1% (IC95% 51,9 a 60,2), sendo mais frequente entre as mulheres mais velhas (56 a 65 anos), com baixa escolaridade, menarca < 11 anos de idade, com 3 ou mais gestações e que estavam na pós-menopausa. Quanto à análise dos componentes isolados na amostra, os componentes alterados mais prevalentes foram: hipertensão arterial (84,8%; IC95%: 81,7 a 87,8), circunferência da cintura (66,4%; IC95%: 62,5 a 70,4) e HDLcolesterol (51,7%; IC95%: 47,5 a 55,9). Na análise multivariada, observou-se aumento das razões de prevalência, comparando perimenopausa e pós com a pré-menopausa; entretanto, os intervalos de confiança incluem a unidade. No artigo original II, o objetivo do estudo foi verificar a associação do índice LAP com características socioeconômicas, demográficas, reprodutivas e comportamentais, investigar sua relação com estado menopáusico e avaliar o LAP como rastreador de diabetes mellitus e síndrome metabólica. A síndrome metabólica foi avaliada conforme os critérios do NCEP-ATPIII (National Cholesterol Education Program’s Adult Treatment Panel III). As mulheres com glicose em jejum acima de 100mg/dl/presença de Diabetes Mellitus também foram avaliadas separadamente. A média do LAP foi de 61,31 cm.mmol/L (IC95% 59,9 a 64,7). Idade entre 56 e 65 anos, três ou mais gestações e ser ex-fumante mostraram-se positivamente associados ao aumento do LAP, mesmo após o ajuste nos modelos multivariados. A prevalência do LAP elevado (≥34,5 cm.mmol/L) foi de 71,3% (IC95%: 67,6 a 75,1). Mulheres com LAP elevado apresentaram probabilidade 4,6 vezes maior de desenvolver SM (IC95% 3,2 a 6,6) e 2,4 vezes maior de ter glicose elevada ou presença de DM (IC95% 1,6 a 7,4), quando comparadas às mulheres com LAP < 34,5 cm.mmol/L. Em conclusão, por meio deste estudo, foi possível evidenciar que, além da pressão arterial e da circunferência da cintura, a alteração na glicemia e nos triglicerídeos séricos exerce um papel importante no aumento da Síndrome Metabólica durante o climatério. Também foi possível observar que o LAP pode ser uma nova alternativa para predizer risco cardiometabólico, pois, além da medida da circunferência da cintura, inclui a medida dos triglicerídeos, que nas mulheres parece representar um risco aumentado para mortalidade cardiovascular, independentemente de outras frações lipídicas. / Metabolic syndrome (MetS) is a complex disorder represented by a cluster of cardiovascular risk factors. Menopausal transition may be a key factor in the increase of prevalence of MetS.A cross-sectional study was conducted with 551 women from 40 to 65 years treated at a clinic in southern Brazil. Hysterectomized women and women who were submitted to hormone replacement therapy were excluded from the study. The review article aimed to evaluate, through a systematic review, the prevalence of MetS and its components in the menopausal transition. Based on the studies analyzed, the MetS prevalence increases when comparing pre- and post menopausal periods, regardless of the population and study design. The highest evidences were found in a population-based, cross-sectional study when compared to crosssectional studies performed at a clinic. Regarding to the components, the change was more significant for WC and BP measurements. It is suggested that these components may be those which have more influence on the prevalence of MetS. The original article I aimed to understand the relationship between menopausal status and the presence of Metabolic Syndrome in women from 40 to 65 years, as well as to describe the distribution of each component of Metabolic Syndrome according to menopausal status.. The prevalence of Metabolic Syndrome in the sample was 56.1% (CI95% 51.9 to 60.2), being more common among older women (56 to 65 years), with low education, menarche < 11 years old, with three or more pregnancies and in the postmenopausal period. Regarding the analysis of isolated components in the sample, the most prevalent altered components were: hypertension (84.8%; CI95%: 81.7 to 87.8), waist circumference (66.4%; CI95%: 62.5 to 70.4) and HDL cholesterol (51.7%; CI95%: 47.5 to 55.9). In multivariate analysis, there was an increase of prevalence ratios when comparing perimenopause and post-menopause with pre-menopause; however, the confidence intervals include the unit. The original article II aimed to verify the association of LAP index with socioeconomic, demographic, reproductive and quality of life characteristics, to investigate its relation with menopausal status, as well as to assess the LAP as a tracker of diabetes mellitus and metabolic syndrome. Metabolic syndrome was assessed according to NCEP-ATPIII’s (National Cholesterol Education Program's Adult Treatment Panel III) criteria. Women with fasting glucose above 100 mg/dl / presence of Diabetes Mellitus were also evaluated separately. LAP mean was 61.31 cm.mmol/L (CI95% 59.9 to 64.7). Ages from 56 to 65 years, three or more pregnancies and being former smoker was positively associated with increased LAP, even after adjustment in the multivariate models. The prevalence of high LAP (≥34.5 cm.mmol/L) was 71.3% (IC95%: 67.6 to 75.1). Women with high LAP had 4.6 times more likely to develop MetS (IC95% 3.2 to 6.6) and 2.4 times more likely to have high glucose or presence of DM (IC95% 1.6 to 7.4) compared with women with LAP <34.5 cm.mmol/L. Data from the present study demonstrate that, in addition to blood pressure and waist circumference, the change in blood glucose and serum triglycerides play an important role in increasing Metabolic Syndrome during climacteric. It was also possible to notice that LAP can be a new alternative to predict cardiometabolic risk, since besides the waist circumference measurement, it includes triglyceride measurement, which in women appears to represent an increased risk for cardiovascular mortality, regardless of other lipid fractions.
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Caracterização molecular de membros de glutationa s-transferase da classe epsilon em processos biológicos de Aedes aegypti e Culex quinquefasciatus (Diptera: Culicidae)

OLIVEIRA, Iêda Ferreira de 30 July 2014 (has links)
Submitted by Amanda Silva (amanda.osilva2@ufpe.br) on 2015-03-11T13:04:50Z No. of bitstreams: 2 TESE Iêda Freire Santos.pdf: 3491878 bytes, checksum: b992e484e2a5fd51a96d3ab78505d583 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-11T13:04:50Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Iêda Freire Santos.pdf: 3491878 bytes, checksum: b992e484e2a5fd51a96d3ab78505d583 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-07-30 / CNPq; PAPES VI / As glutationas S-transferase (GSTs) constituem uma superfamília de enzimas envolvida em diversos processos biológicos, por exemplo, detoxificação metabólica, transporte intracelular de substratos hidrofóbicos e proteção contra radicais livres. Em artrópodes, as classes delta e epsilon destacam-se por sua função no metabolismo de inseticidas. Até o momento, pouco se conhece sobre a diversidade dos genes GSTs dentro e entre as populações, assim como a função desses genes em outros processos biológicos, tais como no desenvolvimento e na resposta ao estresse. Este trabalho teve o objetivo de analisar a diversidade genética e padrões de transcrição de genes GSTs em Aedes aegypti e Culex quinquefasciatus. Sequências de DNA foram obtidas por amplificação e sequenciamento, enquanto a expressão gênica foi realizada por experimentos de RT-PCRq. Os resultados revelaram ausência de polimorfismo nos genes GSTE2 e GSTE3 de Ae. aegypti, além de assinaturas de seleção em três populações de Cx. quinquefasciatus. Após a infecção com o vírus Dengue (DENV), Ae. aegypti mostrou regulação gênica tecido-específica para os quatro genes avaliados ao longo do tempo, com destaque para GSTO e GSTX1. A expressão dos genes GSTE2 e GSTE3 em Cx. quinquefasciatus variou de acordo com o tecido, o estágio de vida e o sexo analisado. A partir dos resultados observados, pode-se concluir que: 1) os genes GSTEs provavelmente estão sendo selecionados ao longo do tempo, indicando que eles desempenham importante papel na sobrevivência desses culicídeos na natureza; 2) os mosquitos Ae. aegypti e Cx. quinquefasciatus são capazes de regular a expressão dos genes GSTs, no tempo e no espaço, de acordo com a natureza do estímulo.
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Avaliação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal medida por cortisol salivar em mulheres na pós-menopausa inicial: efeito da reposição hormonal

MARQUES, Thyciara Fontenele 31 January 2012 (has links)
Submitted by João Arthur Martins (joao.arthur@ufpe.br) on 2015-04-08T17:59:44Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TFM.pdf: 649734 bytes, checksum: 28723ca76fa40f2c9caa3d4d758a7caa (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-08T17:59:44Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) TFM.pdf: 649734 bytes, checksum: 28723ca76fa40f2c9caa3d4d758a7caa (MD5) Previous issue date: 2012 / Avaliar a função do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, através do cortisol salivar da meia-noite, e sua relação com parâmetros clínicos e laboratoriais em mulheres na pós-menopausa inicial, antes e após seis meses do uso da terapia hormonal (TH). Métodos: Ensaio clínico aberto realizado em mulheres nos primeiros cinco anos de menopausa com indicação para o uso da TH. Foram avaliados os níveis pressóricos, a medida da circunferência abdominal (CA), o índice de massa corpórea (IMC), perfil lipídico, perfil glicêmico e dosagem do cortisol salivar da meia-noite antes e após seis meses de uso diário de 17-β-estradiol 1g e drospirenona 2mg. Resultados: Dezenove pacientes concluíram o estudo. Observamos um declínio dos níveis de cortisol salivar ao longo do tratamento, porém, sem relevância estatística (p=0,488). A medida da CA apresentou redução significativa (90,21 cm vs 88,53 cm) com p=0,011, dado não observado com a média do IMC (27,55 kg/m2 vs 27,26 kg/m2; p=0,152). A média dos níveis de pressão arterial sistólica, colesterol total, glicemia de jejum (GJ) e lipoproteína de baixa densidade (LDL) apresentaram declínio estatisticamente significante após os seis meses de tratamento. Houve uma correlação entre os níveis de cortisol e pressão arterial sistólica, diastólica e GJ, antes do uso da TH, que não se manteve após o período de tratamento. Conclusão: O uso da TH por seis meses não foi capaz de promover alteração nos níveis de cortisol salivar à meia noite, mas foi responsável por uma redução significativa na CA, pressão arterial sistólica, níveis de LDL e GJ.
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Síndrome metabólica em idosos de uma comunidade do Recife

AQUINO, Nathalia Barbosa de 09 March 2017 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-07-03T22:32:26Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Nathalia Barbosa de Aquino.pdf: 8821006 bytes, checksum: aa66f88b14236a867dd68f382246873f (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-03T22:32:26Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Nathalia Barbosa de Aquino.pdf: 8821006 bytes, checksum: aa66f88b14236a867dd68f382246873f (MD5) Previous issue date: 2017-03-09 / CAPES / O objetivo desse estudo foi avaliar a frequência da síndrome metabólica (SM) e os fatores associados em idosos de uma comunidade do município de Recife. Trata-se de um estudo com delineamento transversal, desenvolvido com idosos inseridos no contexto do estudo “Saúde, nutrição e serviços assistenciais numa população favelada do Recife: um estudo baseline”, realizado na Comunidade dos Coelhos. A amostra foi composta por 166 idosos, com idade igual ou superior a 60 anos. Os dados relativos às variáveis socioeconômicas, clínica, antropométricas, bioquímicas e estilo de vida foram coletados através de questionário estruturado. A frequência de SM foi estimada utilizando o critério diagnóstico do NCEP-ATPIII. A análise dos dados foi efetuada com a utilização dos programas estatísticos SPSS para Windows (versão 13.1). Na comparação entre proporções foi utilizado o teste de qui-quadrado de Pearson e o Teste Exato de Fischer. A razão prevalência foi utilizada como medida efeito considerando a SM como variável dependente. Para rejeição da hipótese de nulidade foi utilizado o nível de significância de 5%. A prevalência de síndrome metabólica encontrada foi de 38,3%, a maioria dos idosos estavam com excesso de peso (54,4%) e que foram considerados insuficientemente ativos (63,2%). Os fatores associados à SM após ajustes foram: a idade, na faixa etária 60-69 anos (44,4%, p=0,05), o sexo feminino (43,1%, p=0,056) e o excesso de peso (57,3%, p<0,001). Com relação ao consumo alimentar houve uma associação significativa apenas entre os idosos insuficientemente ativos e os alimentos protetores. A lipoproteína de alta densidade alterada (HDL-c) foi o componente mais frequente (85,7%) em todos os níveis de escolaridade, seguido da HAS (68,5%) entre os idosos de menor escolaridade, a obesidade abdominal foi maior entre as mulheres (68,6%). O baixo nível de HDL-c foi mais frequente entre os idosos insuficientemente ativos (81,1%) e com excesso de peso (88,7%), a HAS foi maior entre os idosos com excesso de peso (70,8%). Diante dos resultados analisados, a síndrome metabólica apresentou uma frequência importante na população estudada, sendo associada as características demográficas e ao estado nutricional, onde houve uma maior prevalência entre as mulheres, entre os idosos mais jovens e com excesso de peso. Faz-se necessário a prática de atividades de educação alimentar e nutricional e de atividade física, para que esse público possa alcançar o envelhecimento ativo e saudável. / The objective of this study was to evaluate the frequency of metabolic syndrome (MS) and associated factors in the elderly in a community in the city of Recife. This is a cross-sectional study, developed with elderly people inserted in the context of the study "Health, nutrition and care services in a favela population of Recife: a baseline study", carried out in the Community of Rabbits. The sample consisted of 166 elderly individuals, aged 60 years or older. Data on socioeconomic, clinical, anthropometric, biochemical and lifestyle variables were collected through a structured questionnaire. The frequency of MS was estimated using the NCEP-ATPIII diagnostic criteria. Data analysis was performed using SPSS statistical software for Windows (version 13.1). Pearson's chi-square test and Fisher's exact test were used to compare proportions. The prevalence ratio was used as an effect measure considering SM as the dependent variable. For rejection of the null hypothesis, a significance level of 5% was used. The prevalence of metabolic syndrome was 38,3%; the majority of the elderly were overweight (54.4%) and considered insufficiently active (63.2%). The factors associated with MS after adjustments were: age, 60-69 years old (44.4%, p = 0.05), female (43.1%, p = 0.056) and overweight ( 57.3%, p <0.001). With regard to food consumption, there was a significant association only among underactive elderly and protective foods. The altered high-density lipoprotein (HDL-c) was the most frequent component (85.7%) in all schooling levels, followed by hypertension (68.5%) among the elderly with lower levels of education, abdominal obesity was higher Among women (68.6%). The low level of HDL-c was more frequent among the under-active elderly (81.1%) and overweight (88.7%), the SAH was higher among the elderly with overweight (70.8%). In view of the results analyzed, the metabolic syndrome presented an important frequency in the studied population, being associated the demographic characteristics and the nutritional status, where there was a higher prevalence among the women, among the older and overweight elderly. It is necessary to practice food and nutrition education activities and physical activity, so that this public can achieve active and healthy aging.
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Cefaléias primárias e síndrome metabólica em crianças e adolescentes obesos

Guiomar Sales Gomes da Silva, Barbara 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:15Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4188_1.pdf: 1494265 bytes, checksum: 1f102f6058af3d14b77f3a402f307e8a (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Objetivo: Migrânea e obesidade são distúrbios altamente prevalentes na população geral, mas pouco se sabe sobre sua associação. A obesidade e a migrânea, particularmente a migrânea com aura, são fatores de risco para acidente vascular cerebral e doenças cardiovasculares, como angina e infarto do miocárdio e a obesidade parece interferir na história natural da migrânea. O objetivo deste estudo é avaliar a associação entre obesidade e cefaléias primárias em crianças e adolescentes, estimando a influência da síndrome metabólica nesta associação. Métodos: Foram realizados dois estudos. O primeiro foi um artigo de revisão por pesquisa de dados do Pubmed onde foram utilizadas as palavras headache e obesity . O segundo foi um estudo casocontrole em que foram avaliados os pacientes com obesidade ou sobrepeso com idade entre 4 e 16 anos que se apresentaram nos ambulatórios de Endocrinologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da UFPE e da Policlínica Santa Clara no Recife, durante o período de maio a dezembro de 2007. Foram feitas medidas de peso, altura, pressão arterial, cálculo do índice de massa corpórea (IMC), medida de cintura abdominal e dosagem dos níveis séricos de glicose e lípides em jejum, além de entrevista sobre cefaléia de acordo com os critérios da International Headache Society. Resultados: Na pesquisa de dados do Pubmed foram encontrados 269 artigos, porém apenas 9 estudos avaliaram a associação entre obesidade e cefaléia. No segundo estudo, cento e quarenta e sete pacientes foram avaliados. Entre estes, 63 (42,9%) eram meninos e 84 (57,1%) eram meninas. A idade média dos participantes foi de 9,9 anos (variando de 4 a 16 anos). Trinta e sete pacientes (25,2%) tinham o IMC normal, 33 (22,4%) foram considerados com sobrepeso e 77 (52,4%) eram obesos. A cefaléia esteve presente em 65 pacientes (44,2%) e houve uma tendência de aumento da prevalência de cefaléia com o aumento do nível do IMC, sendo de OR = 1,0 nos pacientes com peso normal, OR = 1,35 nos pacientes com sobrepeso e OR= 2,25 nos obesos (p=0,04156) utilizando o teste do chi-quadrado para tendências. O diagnóstico de Síndrome Metabólica foi estabelecido em 25 pacientes (24,8%) e esta teve presença significativa nos pacientes obesos (p < 0,0001). Pacientes com síndrome metabólica não apresentaram prevalência mais alta de cefaléia quando comparados àqueles sem este diagnóstico e não foi encontrada correlação entre a presença de cefaléia e cada componente desta síndrome quando avaliados separadamente. Conclusão: A prevalência de cefaléia aumenta de acordo com o IMC em crianças e adolescentes e não há influência da síndrome metabólica ou de suas características, quando avaliadas separadamente, na associação entre obesidade e cefaléia nesta faixa etária
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Acidose metabólica e estado nutricional de pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise

Maria Couto Santos, Eduila 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:31Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4035_1.pdf: 2267829 bytes, checksum: b620c761a8a9a4516d4f657ff333ba79 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / A insuficiência renal crônica (IRC) constitui sério problema de saúde em todo mundo, com incidência crescente e elevada morbimortalidade. Com a perda da função renal, ocorre uma progressiva redução na excreção de ácidos e conseqüente desenvolvimento de acidose metabólica (AM), principalmente em estágios mais avançados da IRC. A terapia dialítica deveria ser suficiente para compensar a geração de ácidos, no entanto, um número significativo de pacientes permanece acidóticos. Evidências na literatura têm demonstrado que a AM é um importante fator na etiologia da desnutrição em pacientes com IRC por estimular a degradação protéica e a oxidação de aminoácidos. Considerando que a AM resulta em conseqüências negativas a pacientes com IRC, este estudo visa determinar a prevalência e os fatores implicados na AM em pacientes submetidos à hemodiálise, além de verificar o efeito da correção da acidemia sobre os parâmetros nutricionais e bioquímicos, sendo os resultados apresentados na forma de artigo de divulgação científica. De acordo com a regressão linear, o Índice de Massa Corpórea (IMC) foi o único fator determinante da AM (r2=0.51, p<0.05), apresentando uma correlação negativa (r=-0.413, p=0.023). Após a correção da AM, o bicarbonato sérico e o pH venoso aumentaram de 18.20 ± 1.64 para 22.00 ± 1.70 (p< 0.001) e de 7.32 ± 0.45 para 7.37 ± 0.41 (p<0.001), respectivamente. Houve melhora da Avaliação Subjetiva Global-ASG (21.7 ± 6.4 versus 16.8 ± 6.6, p<0.001) e aumento na ingestão calórica (1892.61 ± 454.30 versus 2110.30 ± 869.24, p<0.05). Nossos resultados demonstram que a manutenção do nível de bicarbonato sérico > 22mMol/L deveria ser objetivo na conduta de pacientes em hemodiálise, a fim de minimizar os efeitos deletérios sobre o estado nutricional
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Esteatose hepática em crianças e adolescentes obesos

DUARTE, Maria Amélia Soares de Melo 31 January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:14:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo4120_1.pdf: 3937759 bytes, checksum: c1f753eeef0c5ef46428e9359d0fddbe (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / Introdução: O aumento da prevalência de obesidade em crianças e adolescentes e sua associação com esteatose hepática motivaram a realização desta dissertação de Mestrado, apresentada sob forma de um capítulo de revisão e de um artigo original. Objetivos: Fazer uma revisão sobre a relação entre obesidade, resistência insulínica, esteatose hepática e síndrome metabólica em crianças e adolescentes, assim como conhecer a freqüência de esteatose hepática e de síndrome metabólica nessa população obesa. Métodos: Para a revisão, foram coletadas informações publicadas nas últimas duas décadas, utilizando as bases de dados Medline, Lilacs, livros e publicações internacionais. No artigo original, foi realizado estudo descritivo, tipo série de casos, incluindo 68 crianças e adolescentes obesos, atendidos em um serviço de endocrinologia pediátrica, submetidos às avaliações clínica e laboratorial, assim como à ultra-sonografia hepática para diagnóstico de esteatose hepática. Resultados: A revisão da literatura mostrou aumento do diagnóstico da esteatose hepática concomitante com o aumento da prevalência da obesidade em crianças e adolescentes. No estudo descritivo, observou-se freqüência de 44,1% (30/68) de esteatose hepática, sendo 80% (24/30) grau leve e 20% (6/30), moderado. Nos pacientes com esteatose hepática, a média da circunferência abdominal foi 83,67± 2,66 cm, enquanto no grupo dos pacientes sem esteatose igualou-se a 77,67± 1,54 cm (p=0,04). A síndrome metabólica foi diagnosticada em 26,5% (18/68) dos pacientes, dos quais 52,9% (9/17) tinham esteatose. Conclusões: A freqüência de esteatose hepática e de síndrome metabólica foi elevada. A associação de maior circunferência abdominal com presença de esteatose hepática chama a atenção para a importância de valorização desta medida e da ultra-sonografia hepática na investigação de pacientes obesos em nosso meio
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Perímetro do pescoço, adiposidade e risco cardiometabólico em adultos de Viçosa (MG): estudo de base populacional / Nek perimeter, adiposity and cardiometabolic risk in adults in Viçosa: population- based studies

Zanuncio, Virgínia Vinha 12 August 2015 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2015-11-23T13:21:49Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 778995 bytes, checksum: ad85b5f65c06a37c3c8f1cd96cf94614 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-23T13:21:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 778995 bytes, checksum: ad85b5f65c06a37c3c8f1cd96cf94614 (MD5) Previous issue date: 2015-08-12 / As doenças cardiovasculares representam a maior causa de morbi-mortalidade nos países desenvolvidos e está em ascensão nos países em desenvolvimento. Novos marcadores, como as medidas antropométricas relacionadas aos fatores de risco cardiometabólico, especialmente à síndrome metabólica (SM), são importantes no contexto de saúde pública devido à necessidade de intervenções eficazes, de baixo custo, acessíveis à maior parte da população e de caráter preventivo. O perímetro do pescoço (PP) vem sendo estudado devido a sua associação com o acúmulo de gordura subcutânea no segmento superior do corpo e risco cardiometabólico. Estudo transversal, de base populacional, foi desenvolvido com o objetivo de associar o PP com fatores de risco cardiometabólico na população adulta e estabelecer pontos de corte para predição da SM e risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares pelo escore de risco de framinghan. Um total de 954 adultos, de ambos os sexos, com 20 a 59 anos, foram avaliados. A SM foi definida segundo o Critério Harmonizado (2009). O PP foi a variável preditora principal e SM e seus componentes foram utilizados como variáveis dependentes. As análises foram ponderadas por idade, escolaridade e sexo e a associação entre o PP e a carga da SM avaliada por regressão logística multinomial. A associação entre o PP e fatores de risco cardiometabólico foi avaliada com regressão linear múltipla. Calculado os pontos de corte dessa medida antropométrica que prediz SM de acordo com sexo através da curva ROC. O nível de significância adotado foi menor ou igual a 0,05. O PP é um preditor independente para a carga da SM, com maior associação nas mulheres e está associado com outros fatores de risco cardiometabólicos como, HDL colesterol, triglicerídeos, resistência à insulina e pressão arterial, com outras medidas antropométricas como, perímetro da cintura e índice de massa corporal e com medidas de composição corporal, sendo um preditor de obesidade. O ponto ótimo de corte, do PP, para predição da síndrome foi de 39,5cm para homens e 33,3cm para as mulheres. Indivíduos com PP abaixo do ponto de corte estabelecido possuem menor probabilidade de evento coronariano em 10 anos que aqueles com PP acima do ponto de corte de acordo com o escore de risco de Framinghan. O PP é uma medida antropométrica simples, de baixo custo e fácil obtenção na prática clínica e em estudos epidemiológicos. Por tratar-se de um marcador adicional de risco, recomenda-se o uso deste parâmetro antropométrico como ferramenta de triagem de indivíduos adultos assintomáticos. / Cardiovascular diseases are the major morbidity and mortality cause in developed countries and are increasing in developing ones. New markers, such as anthropometric measurements, related to cardiometabolic risk factors and the metabolic syndrome (MS) are important in the public health context due to the need of effective interventions with low cost and affordable for most populations. The neck perimeter (NP) has been studied because of its association with the upper body subcutaneous fat and cardiometabolic risks. A population-based and cross-sectional study was developed aiming to associate the NP with cardiometabolic risk factors and to establish cut-off values for the predicting of MS. 954 adults of both genders, 20 to 59 years, were evaluated. The MS was defined according to the Harmonizing Criteria(2009). The NP was the main independent variable and the MS and its components as dependent variable. Age and gender were weighted and the association between NP with the burden of MS was evaluated by multinomial logistic regression. The association between NP and cardiometabolic risk factors was assessed with linear regressions. Receiver operating characteristic (ROC) curves were used for gender-specific cut-off values for the prediction of MetS. A P value < 0.05 was considered statistically significant. The NP is an independent predictor for the MS with highest association in women. The cut-off value of the NP for the prediction of the syndrome was 39.5cm for men and 33,3cm for women. Therefore, NC is a useful screening tool in clinical and research settings.
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Avaliação do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal medida por cortisol salivar em mulheres na pós-menopausa inicial: efeito da reposição hormona

Fontenele Marques, Thyciara 31 January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:02:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo9492_1.pdf: 649734 bytes, checksum: 28723ca76fa40f2c9caa3d4d758a7caa (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2012 / Objetivo: Avaliar a função do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, através do cortisol salivar da meia-noite, e sua relação com parâmetros clínicos e laboratoriais em mulheres na pós-menopausa inicial, antes e após seis meses do uso da terapia hormonal (TH). Métodos: Ensaio clínico aberto realizado em mulheres nos primeiros cinco anos de menopausa com indicação para o uso da TH. Foram avaliados os níveis pressóricos, a medida da circunferência abdominal (CA), o índice de massa corpórea (IMC), perfil lipídico, perfil glicêmico e dosagem do cortisol salivar da meia-noite antes e após seis meses de uso diário de 17-&#946;-estradiol 1g e drospirenona 2mg. Resultados: Dezenove pacientes concluíram o estudo. Observamos um declínio dos níveis de cortisol salivar ao longo do tratamento, porém, sem relevância estatística (p=0,488). A medida da CA apresentou redução significativa (90,21 cm vs 88,53 cm) com p=0,011, dado não observado com a média do IMC (27,55 kg/m2 vs 27,26 kg/m2; p=0,152). A média dos níveis de pressão arterial sistólica, colesterol total, glicemia de jejum (GJ) e lipoproteína de baixa densidade (LDL) apresentaram declínio estatisticamente significante após os seis meses de tratamento. Houve uma correlação entre os níveis de cortisol e pressão arterial sistólica, diastólica e GJ, antes do uso da TH, que não se manteve após o período de tratamento. Conclusão: O uso da TH por seis meses não foi capaz de promover alteração nos níveis de cortisol salivar à meia noite, mas foi responsável por uma redução significativa na CA, pressão arterial sistólica, níveis de LDL e GJ

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